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Mastertrainer Quem é você, e por que você está aqui? Treinamento Aquisição de conhecimento, habilidades e competências, através do ensino de habilidades práticas relacionadas a competências úteis específicas. Funcional Que possui propósito, eficácia, utilitário, prático. Da maneira que se entende o exercício hoje tudo está ligado a séries, repetições e distância. Continue fazendo até chegar a hora, ou seu professor mandar parar, sem pensar, sem criar, sem aprender. Falta desafio, variedade e uma relação muito mais próxima de equilíbrio entre os objetivos e as reais necessidades de cada indivíduo. Funcional dinâmico integrado movimentos variação específico tarefas ferramentas Convencional estático isolado músculos repetição geral exercícios equipamentos Treinamento funcional Treinamento de movimento com propósito, realizado em um contexto variado de métodos, apoiado nos princípios básicos do treinamento, com foco em tornar o corpo mais inteligente. Core Centro, essência, núcleo, principal parte de algo. 360º Todos planos de movimento. Todo o corpo. Todas as capacidades físicas. Missão Educar, interagir e fortalecer a comunidade do treinamento, garantindo resultados, excelência e orgulho de pertencer ao CORE 360º. Visão Fazer do mundo um lugar melhor através do movimento. Quem Somos Comunidade de profissionais do movimento, dedicados a quebrar paradigmas, gerar mudança e impactar de forma positiva nossos pares, gerando riqueza de alma, mente e corpo para todos os envolvidos nesse processo. Nesta fase aprenderemos: ➔ Corrigir assimetrias e desequilíbrios. ➔ Aprimorar a estabilidade postural estática e dinâmica. ➔ Treinamento neuro e sensório motor. ➔ Treinamento tri-dimensional. ➔ Aprender como utilizar os Domínios de Performance e o Sistema de Pilares do CORE 360º. ➔ Aplicação dessas ferramentas na criação de sessões e planos de treinamento de alta performance. ➔ Como treinar seus clientes para viver em alta performance. O CORE 360º é uma filosofia de movimento, que oferece uma visão holística para se treinar e viver em alta performance. Conceito x Método x Sistema Conceito (do latim conceptus, do verbo concipere, que significa "conter completamente", "formar dentro de si") é aquilo que a mente concebe ou entende: uma idéia ou noção, representação geral e abstrata de uma realidade. Método do grego methodos, significa “caminho para se chegar a um fim”. Sistema um sistema (do grego sietemiun), é um conjunto de elementos interconectados, de modo a formar um todo organizado. Sistematização Redução de trabalho. Maximização de recursos. Padronização para análises. Análise de performance do processo. Análise previsto X realizado. Prova de valor. Nosso sistema de treino Um sistema baseado na utilização das mais diversas metodologias de treinamento criando alternativas para gerar como resultado um corpo mais inteligente, que produza movimentos mais precisos e eficientes. Nosso sistema de treino é baseado nas necessidades, objetivos e potencial de cada indivíduo. O sistema de treinamento Core 360º está apoiado em: - Design de experiência de treinamento - Domínios de Performance - Sistema de Pilares Domínios de Performance Design de experiência de treinamento Sistema de Pilares 1. É importante respeitar os princípios éticos e valores morais que norteiam a sua atuação junto aos seus clientes, colegas de trabalho e parceiros. 2. Ter uma atitude positiva e pró-ativa, é fator fundamental para o atingimento de suas metas. 3. Disciplina é ponte entre as metas e sua realização. 4. Regeneração é tão importante quanto o treinamento. 5. Um plano de nutrição potencializa os resultados do treinamento. 6. A qualidade do sono é componente determinante para manutenção da saúde e melhora da performance. 7. Qualidade de movimento é a base para o desenvolvimento atlético. 8. Deve-se treinar força como ela é produzida e aplicada na vida real. 9. A capacidade de prolongar a duração de movimentos eficientes impacta diretamente a performance em qualquer atividade. 10. A transferência para a atividade alvo, se dá quando os padrões de velocidade de movimento dela são reproduzidos no ambiente de treino. ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não Domínios de Performance O CORE 360º tem como mentalidade por trás da criação de um Programa de Treinamento a idéia de que os melhores resultados só são alcançados quando o treinador cuida e planeja as atividades de seu atleta 24 horas por dia, 7 dias por semana. Os Domínios de Nutrição, Sono e Regeneração não devem ser vistos como complementos do Programa de Treinamento mas sim como parte integral dele. Como elevar a experiência de treinamento de nossos clientes para um nível superior? Fazer com o treino se adeque ao indivíduo, e não o contrário. Design de experiência de treinamento Necessidade ● É algo imprescindível, que não se deve evitar, é uma carência que precisa ser suprida, caracteriza a falta de algo. ● Através das avaliações funcionais identificamos o que é preciso priorizar no planejamento para que o cliente possa ser atendido de forma segura e eficiente. Análise de necessidades Por que avaliar? ● Identificar aspectos fisiológicos fortes e fracos; ● Prever desempenhos futuros; ● Avaliar a eficácia de um programa de treinamento; ● Acompanhar o desempenho ao longo do tempo; ● Determinar e manipular variáveis de treinamento (p.ex: intensidades, cargas e volumes). Miller, T. NSCA, 2015. CORE KPI’s ● Key Performance Indicator ou Indicador Chave de Desempenho. ● Mobilidade e Estabilidade, Força, Resistência, Potência e Velocidade. ● Medimos o que queremos aprimorar. ● Crie um programa baseado em metas. ● Análise cuidadosa dos dados que você colhe ao longo do processo. O objetivo de uma avaliação física é encontrar movimentos que ajudem a explicitar queixas e deficiências de quem os executa. Dr. James Cyriax Sistema de teste musculares seletivos de Cyriax Forte e sem dor: normal Forte e com dor: Lesão ou disfunção no tendão ou muscular leve Fraco e com dor: Lesão ou disfunção no tendão ou muscular grave Fraco e sem dor: Disfunção neuromuscular J Orthop Sports Phys Ther. 1996 Sep;24(3):122-9. Assessment of exercise-induced minor muscle lesions: the accuracy of Cyriax's diagnosis by selective tension paradigm. Franklin ME1, Conner-Kerr T, Chamness M, Chenier TC, Kelly RR, Hodge T. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8866270# https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Franklin%20ME%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=8866270 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Conner-Kerr%20T%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=8866270 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Chamness%20M%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=8866270 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Chenier%20TC%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=8866270 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Kelly%20RR%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=8866270 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Hodge%20T%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=8866270 Score da avaliação de movimento 1 = Não consegue iniciar e executar o movimento. 2 = Padrão de movimento disfuncional ou limitado, com dor. 3 = Padrão de movimento disfuncional ou limitado, sem dor. 4 = Padrão de movimento normal, com dor. 5 = Padrão de movimento normal, sem dor. J Orthop Sports Phys Ther. 1996 Sep;24(3):122-9. Assessment of exercise-induced minor muscle lesions: the accuracy of Cyriax's diagnosis by selective tension paradigm. Franklin ME1, Conner-Kerr T, Chamness M, Chenier TC, Kelly RR, Hodge T. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8866270# https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Franklin%20ME%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=8866270https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Conner-Kerr%20T%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=8866270 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Chamness%20M%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=8866270 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Chenier%20TC%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=8866270 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Kelly%20RR%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=8866270 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Hodge%20T%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=8866270 1. Não consegue iniciar o movimento por dor e desconforto. 2. Agacha somente até 90º, existe desvio em varo ou em valgo do joelho, e sente dor ou desconforto. 3. Agacha somente até 90º, não acontece desvio em varo ou em valgo do joelho, e não sente dor ou desconforto. 4. Agacha totalmente, existe desvio em varo ou em valgo do joelho, e sente dor ou desconforto. 5. Agacha totalmente, não acontece desvio em varo ou em valgo do joelho, e não sente dor ou desconforto. Agachamento Modifying the Functional Movement Screen Deep Squat Test: The Effect of Foot and Arm Positional Variations McMillian, Danny J.; Rynders, Zach G.; Trudeau, Tyler R. Journal of Strength & Conditioning Research: April 2016 - Volume 30 - Issue 4 - p 973–979 http://journals.lww.com/nsca-jscr/toc/2016/04000 http://journals.lww.com/nsca-jscr/toc/2016/04000 1. Não consegue elevar a perna. 2. Eleva a perna a menos de 45º de flexão de quadril e sente dor e desconforto. 3. Eleva a perna a menos de 45º de flexão do quadril, sem dor e desconforto. 4. Eleva a perna a 90º de flexão de quadril mas sente dor ou desconforto. 5. Eleva a perna a 90º de flexão do quadril sem dor e desconforto. Elevação ativa da perna Reproducibility and Concurrent Validity of Hip Joint Angle Test for Estimating Hamstring Flexibility in Recreationally Active Young Men. Ayala, Francisco; Sainz de Baranda, Pilar; De Ste Croix, Mark3 Santonja, Fernando Journal of Strength & Conditioning Research: September 2012 - Volume 26 - Issue 9 - p 2372–2382 http://journals.lww.com/nsca-jscr/toc/2012/09000 1. Não consegue assumir a posição inicial, em apoio de frente mantendo a estabilidade e alinhamento de quadril, tronco e cabeça. 2. Assume a posição inicial, em apoio de frente mantendo a estabilidade e alinhamento de quadril, tronco e cabeça, mas não consegue tocar o ombro. 3. Assume a posição, toca o ombro,mas não consegue manter a estabilidade e alinhamento de quadril, tronco e cabeça. 4. Assume a posição inicial, toca o ombro, consegue manter a estabilidade e alinhamento de quadril, tronco e cabeça, mas sente dor ou desconforto. 5. Assume a posição inicial, toca o ombro, consegue manter a estabilidade e alinhamento de quadril, tronco e cabeça, e não sente dor ou desconforto. Estabilidade rotacional McGill SM. Ultimate Back Fitness and Performance (5th ed.). Waterloo, Canada: Backfitpro Inc, 2014. 1. Não consegue levar o tronco para baixo. 2. Move o tronco mas flexiona os joelhos. 3. Move o tronco, mantém os joelhos estendidos mas as maos nao tocam o chão. 4. Move o tronco, mantém os joelhos estendidos, as mãos alcançam o chão, mas sente dor e desconforto. 5. Move o tronco, mantém os joelhos estendidos, as mãos alcançam o chão, e não sente dor ou desconforto. An evaluation of the Adams forward bend test and the scoliometer in a scoliosis school screening setting. J Pediatr Orthop. 1995 Jul-Aug;15(4):535-8. Grossman TW1, Mazur JM, Cummings RJ. Flexão de tronco e quadril https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7560050# https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Grossman%20TW%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=7560050 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Mazur%20JM%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=7560050 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Cummings%20RJ%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=7560050 1. Não consegue levar um braço acima da cabeça e um para atrás do tronco e flexionar os cotovelos. 2. Consegue levar um braço acima da cabeça e um para atrás do tronco e flexionar os cotovelos, mas não consegue mover as mãos para aproximá-las. 3. Consegue levar um braço acima da cabeça e um para atrás do tronco e flexionar os cotovelos, move as mãos para aproximá-las mas não consegue tocá-las. 4. Consegue levar um braço para acima da cabeça e um para atrás do tronco e flexionar os cotovelos, move as mãos para aproximá-las, consegue tocá-las mas sente dor ou desconforto. 5. Consegue levar um braço para acima da cabeça e um para atrás do tronco e flexionar os cotovelos, move as mãos para aproximá-las, consegue tocá-las e não sente dor ou desconforto. Mobilidade de ombro Relationship Between Core Stability, Functional Movement, and Performance Okada, Tomoko; Huxel, Kellie C; Nesser, Thomas W Journal of Strength & Conditioning Research: January 2011 - Volume 25 - Issue 1 - pp 252-261 http://journals.lww.com/nsca-jscr/toc/2011/01000 http://journals.lww.com/nsca-jscr/toc/2011/01000 Idade: Histórico de treinamento: Atividade Específica: Restrições: Core KPI Avaliação de Moestabilidade ● Agachamento: …….……………...0 ● Elevação perna dir.: ……………..0 ● Elevação perna esq.: …………....0 ● Estabilização rotacional: ………..0 ● Flexão de tronco e quadril: ……..0 ● Mobilidade ombro dir.: …………..0 ● Mobilidade ombro esq.: ………....0 Resultado: 00 Objetivo É aquilo que se pretende alcançar através de uma ação, é o propósito do seu plano. Através da concretização dos objetivos do cliente, podemos mantê-lo motivado e interessado em participar das tarefas propostas, e fidelizá-lo a longo prazo. Análise dos objetivos Por que considerar? ● Identificar motivações; ● Conhecer um pouco mais da personalidade do aluno; ● Identificar a maneira como ele enxergará o resultado; ● Identificar hábitos que podem interferir; ● Determinar como conduzir os treinamentos, dinâmica, seleção de tarefas, etc. Idade: Histórico de treinamento: Atividade Específica: Restrições: Objetivos: 01 - qualidade de vida 02- emagrecimento 02- ganho de massa muscular 02- fitness / condicionamento físico 03- performance 03- performance de endurance Resultado: 00 Potencial É um conjunto de qualidades inatas de um indivíduo, capacidade de realização, de produção e execução. Está diretamente relacionado com as características físicas e mentais do indivíduo, bem como com o seu histórico de atividade física. Análise do potencial Por que analisar? ● Identificar histórico de atividades do aluno; ● Identificar sua capacidade atual de resposta ao treinamento; ● Determinar a escolhas de tarefas de acordo com a sua capacidade de execução; ● Determinar quais capacidades podem ser exploradas. Questionário de pré-participação Escala internacional de fitness (1 a 5) ● Seu nível de condicionamento físico é:..0 ● Seu nível de resistência respiratória é: ..0 ● Sua força muscular é: ............................0 ● Sua velocidade e agilidade são: ……….0 ● Sua flexibilidade é: ……………………....0 Idade: Histórico de treinamento: Atividade Específica: Restrições: The International Fitness Scale (IFIS) Ortega et al. Scand J Med Sci Sports, 2013;23:749-57 Resultado: 00 SCORE de Inteligência de Movimento (SIM) (Objetivo + Necessidade + Potencial) ➗ 3 Score de Inteligência de Movimento (SIM) + Questionário de pré-participação Escala internacional de fitness (1 a 5) ● Seu nível de condicionamento físico é:..0 ● Seu nível de resistência respiratória é: ..0 ● Sua força muscular é: ............................0 ● Sua velocidade e agilidade são: ……….0 ● Sua flexibilidade é: ……………………....0 Core KPI Avaliação de Moestabilidade ● Agachamento: …….……………...0 ● Elevação perna dir.: ……………..0 ● Elevação perna esq.: …………....0 ● Estabilização rotacional: ………..0 ● Flexão de tronco e quadril: ……..0 ● Mobilidade ombro dir.: …………..0 ● Mobilidade ombro esq.: ………....0 Idade: Histórico de treinamento: Atividade Específica: Restrições: Objetivos: 01- qualidade de vida 02- emagrecimento 02- ganho de massa muscular 02- fitness / condicionamento físico 03- performance 03- performance de endurance Resultado: 00 Resultado: 00 Resultado: 00 Qualidade de vida ……………….... 1 Emagrecimento ………………….... 2 Ganho de massa muscular …….... 2 Fitness / Condicionamento físico .. 2 Performance de endurance ……... 3 Performance ………………………. 3 Moestabilidade [1 a 05] péssimo ………………….. 1 [06 a 15] ruim …………………….. 1 [16 a 20] regular ………………….. 2 [21 a 25] bom …………………….. 2 [26 a 30] ótimo ……………………. 3 [31 a 35] ] excelente ……………... 3 Pré-participação [1 a 4] péssimo ………………... 1 [5 a 9] ruim …………………….. 1 [10 a 18] regular ………………. 2 [19 a 24] bom …………………. 2 [25] ótimo …………………….... 3 (Objetivo + Necessidade + Potencial) ➗ 3 Score de Inteligência de Movimento (SIM) Zona 1 1,0 ⇨ 1,5 Zona 2 1,6 ⇨ 2,0 Zona 3 2,1 ⇨ 2,5 Zona 4 2,6 ⇨ 3,0 Regras de construção ● Cada zona representa a distribuição das 4 valências do plano de treino. Melhor, Mais Forte, Mais Longe e Mais Rápido. ● Essa deve ser a matriz que vai guiar a evolução do seu cliente. ● Distribua as proporções durante todo o ciclo de treinamento. ● Estabelecer o número de sessões por zona. ● Não promover estímulos concorrentes na mesma sessão de treino. ● Determinar quais capacidades podem ser exploradas. Qualidade de vida Zona 1 1,0 ⇨ 1,5 24 a 36 sessões Zona 2 1,6 ⇨ 2,0 36 a 48 sessões Zona 3 2,1 ⇨ 2,5 36 a 48 sessões Zona 4 2,6 ⇨ 3,0 48 a 56 sessões Melhor Mais forte Mais rápido Mais longe Emagrecimento Zona 1 1,0 ⇨ 1,5 24 a 36 sessões Zona 2 1,6 ⇨ 2,0 36 a 48 sessões Zona 3 2,1 ⇨ 2,5 36 a 48 sessões Zona 4 2,6 ⇨ 3,0 48 a 56 sessões Melhor Mais forte Mais rápido Mais longe Ganho de massa muscular Zona 1 1,0 ⇨ 1,5 24 a 36 sessões Zona 2 1,6 ⇨ 2,0 36 a 48 sessões Zona 3 2,1 ⇨ 2,5 36 a 48 sessões Zona 4 2,6 ⇨ 3,0 48 a 56 sessões Melhor Mais forte Mais rápido Mais longe Fitness / Condicionamento físico Zona 1 1,0 ⇨ 1,5 24 a 36 sessões Zona 2 1,6 ⇨ 2,0 36 a 48 sessões Zona 3 2,1 ⇨ 2,5 36 a 48 sessões Zona 4 2,6 ⇨ 3,0 48 a 56 sessões Melhor Mais forte Mais rápido Mais longe Performance Zona 1 1,0 ⇨ 1,5 24 a 36 sessões Zona 2 1,6 ⇨ 2,0 36 a 48 sessões Zona 3 2,1 ⇨ 2,5 36 a 48 sessões Zona 4 2,6 ⇨ 3,0 48 a 56 sessões Melhor Mais forte Mais rápido Mais longe Performance de endurance Zona 1 1,0 ⇨ 1,5 24 a 36 sessões Zona 2 1,6 ⇨ 2,0 36 a 48 sessões Zona 3 2,1 ⇨ 2,5 36 a 48 sessões Zona 4 2,6 ⇨ 3,0 48 a 56 sessões Melhor Mais forte Mais rápido Mais longe Sistema de Pilares 8 Pilares ● Preparação de Movimento ● Pré-habilitação ● Treinamento do Core ● Preparo Muscular ● Desenvolvimento dos sistemas energéticos ● Agilidade, Velocidade e Reação ● Treinamento de Potência ● Regeneração Melhor Os seres humanos foram feitos para o movimento! O movimento é a certeza que ainda estamos vivos, ele influencia a forma como sobrevivemos, comunicamos, trabalhamos e nos desenvolvemos. Entender o movimento é fundamental para nossa sobrevivência. Melhor Como avaliar? Avaliações e pilares Pré - habilitação ➔ Tornozelo direito e esquerdo ➔ Joelho direito e esquerdo ➔ Rotação de quadril em decúbito dorsal ➔ Elevação ativa de perna (Dir./Esq.) ➔ Mob. de coluna lombar. Rotação para os lados esquerdo e direito. ➔ Coluna torácica flexão. ➔ Coluna lombar extensão ➔ Mobilidade ombro (Dir/Esq) Treinamento do Core ➔ Elevação de quadril pé elevado (Dir/Esq) ➔ Estabilidade rotacional coluna lombar Melhor Como trabalhar? Como trabalhar? Principais Pilares a serem utilizados nessa fase. TREINAMENTO DO CORE 01 Gerar Estabilidade para produzir Força, treinando o centro antes das extremidades. Ben Kibler, Joel Press, Aaron Sciascia. The Role of Core Stability in Athletic Function. Sports Medicine. March 2006. Pilar treinamento do Core Treine o centro antes das extremidades. ➔ 10 a 30 min. Flexão Extensão Rotação Estabilização Desenvolver força distal sem a presença de estabilidade proximal é como tentar dar um tiro de canhão de dentro de uma canoa. Michael Boyle, 2004. Core • Núcleo - Parte Central • Complexo lombo-pélvico-quadril, coluna torácica e cervical • Estabilidade • Movimento do Tronco • Produção, redução e transferência de força Behm et al.,2010; Gambetta, 2002. Ação do Core Rotação Flexão / Extensão Estabilização Transferência Anatomia do Core 29 músculos ou grupos musculares ➔ Estabilizadores locais e globais ● Estabilização ● Ajuste postural ➔ Mobilizadores globais ● Motores ● Transferência de carga Anatomia relevante Kibler, Press and Sciascia, 2006. Panjabi, 2006, Comerford e Mottram's, 2001 e Bergmark, 1989. Estabilidade da Coluna Vertebral Ativo Passivo Neural Estabilizador Local Estabilizador Global Mobilizador Global Estabilidade da coluna vertebral Estabilizadores Primários ● Profundo, próximo a articulação ● Fibra lenta ● Geralmente monoarticular (uma articulação) ● Sem torque significante ● Fibras curtas ● Lenta construção de tensão, maior resistência a fadiga ● Melhor ativação com baixo nível de resistência ● Mais efetivo em movimentos de Cadeia Cinética Fechada ● No desequilíbrio muscular tende para fraco e alongado. Secundários ● Profundidade intermediária ● Fibra lenta ● Geralmente monoarticular ● Principal fonte de torque ● Inserções multi penadas Norris, 2008. Estabilizadores Características Estabilizadores globais do Core Eretor da espinha Extensão do tronco Reto abdominal Flexão do tronco / Retroversão pélvica Quadrado lombar Flexão lateral do tronco Oblíquo interno Extensão do tronco Oblíquo externo Flexão lateral do tronco / rotação do tronco Transverso abdominal Puxa a parede abdominal para dentro para aumentar a pressão intra-abdominal Willardson, JM., 2014. Estabilizadores locais do Core Multífidus Extensão do tronco Rotadores Rotação do tronco Intertransversal Flexão lateral do tronco Interespinhal Flexão lateral do tronco / rotação do tronco Diafragma Contrair para baixo para aumentar a pressão intra-abdominal Grupo assoalho pélvico Contrair para cima para aumentar a pressão intra-abdominal Willardson, JM., 2014. Norris, 2008. Mobilizadores ● Superficial; ● Fibras lentas e rápidas; ● Frequentemente biarticular; ● Fonte de torque secundária; ● Constrói tensão rapidamente, fadiga rápido; ● Melhor ativação com altos níveis de resistência; ● Mais efetivo em movimentos de Cadeia Cinética Aberta; ● No desequilíbrio muscular, tende para mais tenso e encurtado. Mobilizadores Características Músculos de transferência Core membros superiores Peitoral maior Flexão do ombro Adução horizontal do ombro Adução diagonal do ombro Grande dorsal Extensão do ombro Abdução horizontal do ombro Abdução diagonal do ombro Peitoral menor Depressão escapular Serrátil Protração escapular Rombóides Retração escapular Trapézio Elevação escapular (fibras superiores) Retração escapular (fibras mediais) Depressão escapular (fibras inferiores) Willardson, JM., 2014. Músculos de transferência Core membros inferiores Grupo Iliopsoas Flexão do quadril Anteversão pélvica Glúteo máximo Extensão do quadril Retroversão pélvica Grupo Isquiotibial Extensão do quadril Retroversão pélvica Glúteo médio Abdução do quadril Inclinação pélvica lateral Willardson, JM., 2014 Por que treinar o Core primeiro? Estabilidade dinâmica do Core Recrutamento Estabilização - Contração isométrica de pelo menos 6 a 20 segundos. - Sugestão: Iniciar com uma relação 1:1 de trabalho:intervalo, eventualmente progredindo até 60 seg. através do aumento de 10 seg. a cada duas a três sessões do mesmo exercício. Movimento - Contrações concêntricas e excêntricas. - Sugestão: Iniciar com uma intensidade que permita realizar 10 repetições, progredir até 20 repetiçõesantes de aumentar a intensidade. Di NASO, James. Core Programming. In: Willardson, Jeffrey M.; NSCA. Developing The Core. Human Kinetics, 2014. Manobras de Ativação ● Aprofundamento ● Bracing - Bracing maior estabilização do que o aprofundamento (32%) com apenas 15% de aumento na compressão. - O TVA contribuiu 0,14% de estabilidade para o padrão de brace com uma diminuição inferior a 0,1% na compressão. - Apenas o aprofundamento não garante a estabilização da coluna lombar, principalmente na posição em pé em comparação ao bracing. Grenier S, McGill S. Quantification of lumbar stability by using 2 different abdominal activation strategies. Arch Phys Med Rehabil, 2007;88(1):54-62. Como executar o Bracing. Uma boa maneira de ensinar a ativação do CORE em Bracing é colocar dois dedos sobre o oblíquo externo, nos lados direito e esquerdo, e fazer com que a contração dessa região empurre os dedos para fora lateralmente. Outra “dica” é ativar o CORE como estivesse se preparando para receber um soco nessa região. O Bracing ativa as 3 camadas da parede abdominal (oblíquo interno, oblíquo externo e transverso abdominal), sem aprofundamento. Diaphragmatic Breathing: The Foundation of Core Stability Nelson, Nicole MS, LMT / Strength & Conditioning Journal: October 2012 - Volume 34 - Issue 5 - p 34–40 http://journals.lww.com/nsca-scj/toc/2012/10000 http://journals.lww.com/nsca-scj/toc/2012/10000 CORE Estabilizadores Mobilizadores Como treinar o Core ? Anti-extensão (anterior) Anti-flexão (posterior) Anti-rotação Anti-flexão lateral (lateral) Flexão Extensão Rotação Flexão lateral Estabilização Progressões Como treinar os estabilizadores ? Anti-extensão (anterior) Anti-flexão (posterior) Anti-rotação Anti-flexão lateral (lateral) Peso Corporal Base Instável Movimento Carga Movimento Progressões Como treinar os Mobilizadores ? Flexão (quadril / tronco) Extensão (quadril / tronco) Rotação Flexão lateral Peso Corporal Base Instável Carga Carga Excêntrica Vivências práticas Estabilização Checklist do Movimento ➔ Posição inicial Pernas paralelas com joelhos semiflexionados, core ativado, cotovelos estendidos a frente segurando o elástico alinhado com o centro do peito. ➔ Posição da cabeça e foco visual Olhar a frente mantendo a cabeça alinhada com o tronco. ➔ Tipo de pegada Neutra com as mãos unidas ➔ Distribuição de peso Igualmente entre os dois pés. ➔ Estabilidade Gerar estabilidade a partir do centro, mantendo as mãos alinhadas com o centro do peito, não permitindo a rotação do tronco. ➔ Respiração Manter a manobra respiratória. ➔ Posicionamento dos pés Paralelos. 1 - Posição da cabeça e dos braços 1. cabeça alinhada com o tronco, foco visual no solo entre as mãos. 2. cotovelos posicionados abaixo dos ombros, ângulo de 90º nas duas articulações. 3. Estabilizar as escápulas. Prancha 2 - Posição do tronco 1. Tronco paralelo ao solo, mantendo o alinhamento com a cabeça, quadril e pés. 2. Bracing para acionar os músculos estabilizadores. 3. Contrair os glúteos para estabilizar o quadril. 4. evitar que o tronco adote uma postura em forma de arco. Prancha 3 - Posição das pernas e dos pés 1. Pernas afastadas na largura do quadril. 2. Pressionar o chão com as pontas dos pés. 3. Manter os joelhos estendidos . 4. Acionar quadríceps e isquiotibiais . Prancha Prancha RKC 1. Entre em posição padrão de prancha. 2. Aperte os glúteos com a maior força possível para fazer uma leve retroversão pélvica. Segure a pelvis para dentro durante toda a série. 3. Acionar quadríceps e isquiotibiais 4. Pense em dirigir os cotovelos na direção dos pés e os pés para os cotovelos como se fosse realizar um pico, mas mantenha o corpo bem alinhado. ❖ Leva um certo tempo para dominar este movimento, então certifique-se de ser proficiente nas variações simples de prancha antes de tentar a Prancha RKC. Prancha RKC Progressão Prancha Prancha com alavanca longa 1. Entre em posição padrão de prancha. 2. Empurre seu corpo para trás, movendo os pés até que seu foco visual fique entre os cotovelos. Progressão Carga Mini band Ferramentas Fitball Base Apoios Posição do corpo Lateral Elementos de variação e progressão para a Prancha. Estabilização Anterior (anti-extensão) 1 Prancha Prancha com movimentação dos braços no Slidez® Prancha na fitball Estabilização Anterior (anti-extensão) 2 Prancha com pressão manual para baixo Prancha na fitball com movimentação dos braços Rolamento Core wheels® Estabilização Anterior (anti-extensão) 3 21 Estabilização Hollow Pallof press vertical ajoelhado Deadbug com ativação Estabilização Posterior (anti-flexão) 1 Anti-flexão cabo acima da cabeça com afundo Ponte na fitballPonte unipodal Estabilização Lateral (anti-flexão lateral) 1 Caminhada fazendeiro unilateral Prancha lateral Pallof press vertical lateral Estabilização Rotacional (anti-rotação) 1 Perdigueiro isométrico Anti-rotação elástico com passada lateral Pallof press em base antero-posterior Prancha lateral com flexão de quadril e remada no elástico Flexão Checklist do Movimento ➔ Posicionamento dos pés Unipodal. ➔ Posição inicial Em pé, em apoio unipodal com joelho semiflexionado, cotovelos estendidos segurando a manopla acima da cabeça ➔ Posição da cabeça e foco visual Cabeça alinhada com o tronco. ➔ Tipo de pegada Pronada com as mãos unidas. ➔ Sinergia e coordenação Flexionar o quadril, mantendo o tronco, joelhos e cintura escapular estabilizados. ➔ Respiração Expirar lentamente durante a fase concêntrica. ➔ Ritmo Lento. Flexão 1 McGill Curl up Flexão de tronco e quadril no cabo Flexão de tronco na fitball Flexão 2 Elevação pernas estendidas DD Flexão de quadril em suspensão na barra fixa Flexão de quadril em prancha ventral na fitball Extensão Checklist do Movimento ➔ Posição inicial Em pé, com uma mão segurando o implemento a frente do corpo, quadril flexionado e o tronco estabilizado. ➔ Posicionamento dos pés Paralelos. ➔ Alinhamento Tronco e cabeça alinhados. ➔ Sinergia e coordenação Cotovelos estendidos, movimentar o implemento através da extensão do joelho e quadril (principalmente), mantendo o tronco estável. ➔ Respiração Expirar no final da fase concêntrica ➔ Ritmo Rápido. Extensão 1 Extensão de tronco na fitball Extensão de tronco e quadril em pé no cabo Superman Extensão 2 Elevação de quadril com os pés no step Extensão reversa no banco Elevação de quadril com os pés na bola Rotação Checklist do Movimento ➔ Posição inicial Quadril semiflexionado com o tronco inclinado, segurando anilha a frente alinhada com o tronco, liberando o calcanhar do lado contrário. ➔ Posição da cabeça e foco visual Cabeça sempre alinhada com o tronco acompanhando o movimento da anilha. ➔ Tipo de pegada Neutra, segurando na borda da anilha. ➔ Distribuição de peso Transferir o peso para a perna do lado onde se encontra o peso. ➔ Sinergia e coordenação Gerar o movimento a partir do centro, mantendo alinhamento tronco-quadril, liberando o calcanhar do lado contrário. ➔ Respiração Inspirar na fase excêntrica e expirar na fase concêntrica. ➔ Ritmo Rápido na fase concêntrica e lento na fase excêntrica. Rotação 1 3 Twist com medicine ball Rotação em pé no cabo Rotação torácica no cabo ajoelhado Rotação 2 Chop no cabo meio ajoelhado Cortador no cabo para baixo com deslocamentoCortador no cabo para baixo Rotação 3 Lift em afundo no cabo Cortador com anilhaCortador para cima no cabo Juntando as peças TREINAMENTO DO CORE Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Estabilização (A/P/L/R) A (1) R (1) P (1) L (1) P(1) - A(1) R(1) Flexão (T/Q) Q (1) T (1) Extensão (T/Q) T (1) Q (1) Rotação 2 Legenda: A = Anterior; P = Posterior; L = Lateral; R = Rotacional; T = Tronco; Q = Quadril Exemplo: Cliente iniciante com foco em estabilização Treinopara região do core foco estabilização (iniciante) Exercícios Séries Reps Intervalo Padrão Extensão de tronco fitball 2 12 60s Extensão (T) Perdigueiro dinâmico 2 10 60s Anti-rot/ Ext.(Q) Ponte 2 20s 60s Anti-Flex. Prancha 2 20s 60s Anti-Ext. Sexta-feira Treino para região do Core (intermediário) Exercícios Séries Reps Intervalo Padrão Rotação em pé no cabo 3 10 40s Rotação Flexão quadril em prancha na bola 3 12 40s Flexão (Q) /anti-ext. Extensão de quadril reversa 3 15 40s Extensão (Q) Pallof press base antero-posterior 2 20s 40s Anti-rotação Treino para região do Core (avançado) Exercícios Séries Reps Intervalo Padrão Swing KTB 3 8 60s Extensão Cortador para baixo com deslocamento 2 8 0s Rotação Prancha lateral com flexão de quadril e remada no elástico 2 12 0s Anti-rot./anti-flex.lat. Prancha com movimentação braços no Slidez 2 12 0s Anti-ext. Exercícios Treinamento do Core (relacione) 1. Flexão de quadril 2. Extensão de tronco 3. Rotação de tronco 4. Estabilização anterior 5. Rotação de quadril 6. Extensão de quadril 7. Flexão de tronco 8. Estabilização lateral 9. Estabilização posterior 10. Estabilização Anti-rotação A.( ) Pico com os pés apoiado no slide B.( ) Extensão em decúbito ventral na bola C.( ) Abdominal Supra na prancha D.( ) Elevação de quadril em decúbito dorsal E.( ) Cortador para baixo F.( ) Rotação com os pés na bola G.( ) Prancha ventral com um braço elevado H.( ) Prancha ventral 4 apoios I.( ) Prancha lateral J.( ) Elevação de quadril com os pés na bola Considerando os exercícios ao lado, quais seriam interessantes serem aplicados em um treino do Core para um surfista. ……………………………… ……………………………… ……………………………… ……………………………… ……………………………… Organização do Microciclo - Treinamento do Core Frequência Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom 3x 1- Est. A 1- Est. P 1- Rotação 1- Est. L 2- Flexão T 1- Ext. T 1- Est. R 1- Flexão Q 2- Ext. Q Segunda Quarta Sexta Juntando as peças Treinamento do Core Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Estabilização (A/P/L/R) Flexão (T/Q) Extensão (T/Q) Rotação Prescrição Exercícios séries reps intervalo Padrão Pré-habilitação Relações de equilíbrio 02 Criar e preservar relações de equilíbrio. Larry C, Swift S.The spectrum of prevention: developing a comprehensive approach to injury prevention. Injury Prevention,1999. Pré-habilitação Pilar de Pré - habilitação Favorecer as relações de equilíbrio, contribuindo assim para diminuir os riscos de lesões. Moestabilidade Alongamento específico Propriocepção ➔ 10 a 30 min. OBJETIVOS ● Facilitar as estruturas posturais e a locomoção básica. ● Atenuar encurtamentos e déficits de mobilidade. ● Aprimorar o Controle Neural e o Disparo dos Padrões de Movimento. ● Aumentar a velocidade de contração. ● Aprimorar o fluxo proprioceptivo (periférico). ● Favorecer relações de equilíbrio. ● Diminuir o risco de lesão. Moestabilidade Mobilidade Mobilidade Estabilidade Estabilidade Estabilidade Mobilidade Mobilidade Mobilidade Estabilidade Mobilidade Joint by Joint, Boyle, 1998. Moestabilidade Abordagem articulação por articulação para o treinamento Boyle,M., 2010. Nosso corpo é constituído por várias articulações, onde cada uma possui uma função específica e existe uma propensão previsível de disfunção. Sendo assim, cada articulação possui a necessidade de treinamento específico de acordo com a sua função. Moestabilidade Abordagem articulação por articulação Articulação Necessidades Pé Estabilidade Tornozelo Mobilidade (Sagital) Joelho Estabilidade Quadril Mobilidade (Multiplanar) Região Lombar Estabilidade Região Torácica Mobilidade Escapulotorácica (Escápulas) Estabilidade Glenoumeral Mobilidade Boyle,M., 2010; Cook,G., 2010. - As articulações devem ser treinadas de forma específica relacionadas com sua função, que se alternam entre mobilidade e estabilidade. - As disfunções, ou dor em uma articulação, quase sempre se dão em função da disfunção de uma articulação abaixo ou acima dela. Moestabilidade Joint by Joint - Articulação por Articulação Boyle,M., 2010. Moestabilidade Abordagem articulação por articulação para o treinamento Boyle, M., 2010. Quando a articulação que era para ser móvel se torna imóvel, a articulação estável é forçada a se movimentar em compensação, se tornando menos estável e, subsequente, dolorosa. DOR LOMBAR Falta de mobilidade no quadril Exemplo Moestabilidade Progressões do movimento Boyle,M., 2010. ● Mobilidade: liberdade de movimento em segmentos móveis, o termo amplamente inclui e engloba tanto amplitude articular de movimento quanto flexibilidade tecidual e muscular. ● Estabilidade: habilidade de controlar o movimento em um segundo particular na presença de força, tensão, carga e movimento. Estático: ex: ombros em um levantamento terra. Dinâmico: ex: quadril no levantamento terra, ombros no chop e lift. Moestabilidade Progressões do movimento Boyle,M., 2010. Mobilidade antes da estabilidade antes do movimento. - Movimento é o ato combinado de postura e controle na presença de padrões ativos e reativos de manipulação. - Mobilidade primeiro: Não existe controle, estabilidade, se não houver liberdade de movimento. Estabilidade estática Estabilidade dinâmica Movimento Alongamento específico ● Principais técnicas: passivo ou estático, balístico e modalidades que utilizam facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP). ● Estudos demonstram mais vantagem no ganho de amplitude de movimento para as técnicas FNP. Alongamento específico Davis DS, Ashby PE, McCale KL, McQuain JA, Wine JM. The effectiveness of 3 stretching techniques on hamstring flexibility using consistent stretching parameters. J Strength Cond Res. 2005 Feb;19(1):27-32. ● Alongamento estático ● Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) 1. Sustentar - Relaxar (SR) 2. Contrair - Relaxar (CR) 3. Contração-Relaxamento, Antagonista-Contração (CRAC) Alongamento específico ✓ Flexibilidade é a amplitude de movimento de uma articulação. ✓ Mobilidade é o quão bem essa articulação se movimenta. É possível ser muito flexível e pouco móvel assim como ser muito móvel e pouco flexível, isso ocorre porque o conceito de mobilidade vem atrelado também a um conceito de força. Flexibilidade ≠ Mobilidade Propriocepção Propriocepção Os receptores das terminações nervosas informam as alterações mecânicas das estruturas músculo articulares. Achour Jr, 2006. Vivências práticas Propriocepção ● Também conhecido como treinamento sensório motor ou treinamento de equilíbrio. ● Melhora a estabilidade das articulações durante movimentos funcionais; ● Melhora o equilíbrio dinâmico e estático; ● Melhora a cinestesia. Sarabon, Nejc. In: Hoffman, 2015. ● Programas de treinamento devem durar no mínimo 4 semanas. Atletas devem manter o treinamento por toda temporada; ● Mínimo de 3 exercícios por semana. Unidades de treino adicionais são exigidas para possibilitar melhoras; ● No mínimo 1 série de cada exercício; ● Pelo menos 4 repetições; ● As repetições devem durar pelo menos 20 segundos. Sarabon, Nejc. In: Hoffman, 2015. Propriocepção Aplicação Vivências práticas Moestabilidade ➔ Alinhamento joelhos alinhados com a ponta dos pés e cabeça, tronco e quadril. ➔ Distribuição de peso igualmente nas duas pernas, direcionando a força nos calcanhares ➔ Posição inicial em pé, pernas afastadas lateralmente com as mãos atrás da cabeça ➔ Posicionamento dos pés paralelos, afastados à largura do quadril ➔ Ritmo lento ➔ Posição da cabeça e foco visual olhar a frente mantendo a cabeça alinhada com o tronco Checklist do Movimento Mobilidade de tornozelo Teste relacionado: Agachamento Objetivo: colocar o pé em uma posição neutra; melhorar o impacto na articulação tibiofibular; diminuir dor no tornozelo e melhorar a amplitude de movimentoarticular. Quando aplicar: quando em uma periodização houver a necessidade de ganho de mobilidade de tornozelo. Onde: podem ser aplicados na preparação de movimento e no pilar de pré-habilitação. Variáveis: Realizar de 2 a 4 séries, 6 a 12 repetições. Mobilidade de tornozelo Mobilidade de tornozelo com bastão Mobilidade de tornozelo em pé na parede Banded Heel Cord 1 532 4 Relação com a nota da respectiva avaliação.* Estabilidade de joelho Teste relacionado: Agachamento Objetivo: Promover o máximo de estabilidade possível na art. do joelho, através do equilíbrio da estabilidade de força de abdutores e rotadores externos do quadril. Quando aplicar: quando em uma periodização houver a necessidade de estabilizar a art. do joelho, através de relato de dor ou ainda biomecânica inadequada (valgo dinâmico). Onde: podem ser aplicados na preparação de movimento e no pilar de pré-habilitação. Variáveis: Realizar de 2 a 10 séries, 10 a 30 repetições e carga adequada para o trabalho. Estabilidade de joelho Rotador externo com minibands Estabilização lateral com abdução Passada lateral com minibands 1 532 4 Relação com a nota da respectiva avaliação.* Mobilidade de quadril Teste relacionado: Agachamento Objetivo: promover a mobilidade necessária para a articulação do quadril, devolvendo a função, diminuindo dores lombares e na cintura escapular e ainda, atenuando uma possível rigidez intramuscular. Quando aplicar: quando o indivíduo demonstrar déficit de mobilidade no quadril, ou ainda relatar dor lombar e ou dores na região do quadril. Onde: podem ser aplicados na preparação de movimento e no pilar de pré-habilitação. Variáveis: Realizar de 2 a 4 séries, 6 a 12 repetições. Mobilidade de quadril Frankenstein ou balanço anteroposterior Pigeon StretchHip circle 1 532 4 Relação com a nota da respectiva avaliação.* Mobilidade de coluna torácica Teste relacionado: Mobilidade de Ombro Objetivo: Promover mobilidade na coluna torácica, evitando que a coluna cervical e lombar percam a vigência de movimento natural (estabilidade). Quando aplicar: quando o indivíduo demonstrar déficit de mobilidade na coluna torácica, ou ainda relatar dor lombar e ou dores na região perescapular. Onde: podem ser aplicados na preparação de movimento e no pilar de pré-habilitação. Variáveis: Realizar de 2 a 4 séries, 6 a 12 repetições. Mobilidade de coluna torácica Extensão torácica no rolo Rotação torácica ajoelhado 1 532 4 Gato Relação com a nota da respectiva avaliação.* Estabilidade de cintura escapular Teste relacionado: Estabilidade rotacional ( apoio MMSS no solo) Objetivo: Promover estabilidade na cintura escapular, melhorando o ritmo escápulo umeral e diminuindo as lesões de overuse no ombro. Quando aplicar: quando for detectado que os estabilizadores da escápula estão fracos ou ineficazes para as demandas realizadas. Onde: podem ser aplicados na preparação de movimento e no pilar de pré-habilitação. Variáveis: Realizar de 2 a 4 séries, 6 a 15 repetições e carga adequada para o trabalho, sem perder a qualidade do movimento. Estabilidade de cintura escapular Estabilização com Mob bar Y- T -I Rotação Externa 1 532 4 Relação com a nota da respectiva avaliação.* Mobilidade de ombro Teste relacionado: Mobilidade de Ombro Objetivo: Verificar se há falta de mobilidade Quando aplicar: Sempre que houver restrição na amplitude de movimento. Onde: podem ser aplicados na preparação de movimento e no pilar de pré-habilitação. Variáveis: Realizar de 2 a 4 séries, 6 a 12 repetições. Mobilidade de ombro Giro de braços no rolo Giro de braços com bastão Alongamento de peitoral com giro e passada. 1 532 4 Relação com a nota da respectiva avaliação.* Alongamento específico Checklist do Movimento ➔ Posicionamento dos pés Um pé a frente com o joelho flexionado e a outra perna atrás apoiando o joelho no solo. ➔ Posição inicial Tronco inclinado à frente, uma mão apoiado no solo e a outra mão segurando o pé da perna contrária, flexionando o joelho. ➔ Posição da cabeça e foco visual Cabeça alinhada com o tronco e olhar a frente. ➔ Alinhamento Manter quadril, tronco e cabeça alinhados. ➔ Distribuição de peso Distribuir o peso entre as bases de apoio, procurar direcionar o peso mais para o pé e a mão que estão a frente, para não gerar desconforto no joelho. Alongamento específico Propriocepção Checklist do Movimento ➔ Posicionamento dos pés Um pé apoiado no disco de equilíbrio e o outro levemente apoiado no solo. ➔ Posição inicial Um pé apoiado no disco de equilíbrio, joelho e quadril semiflexionados com as mãos na cintura. ➔ Posição da cabeça e foco visual Cabeça alinhada com o tronco e olhar a frente. ➔ Alinhamento Manter joelho, quadril, tronco e cabeça alinhados. ➔ Estabilidade Estabilizar tornozelo, joelho e tronco. ➔ Respiração Manter as manobras respiratórias normalmente. Propriocepção Equilibre-se e alcance Estabilização de ombro com uma mão sobre a bola Elevação de medicine ball acima da cabeça em base unipodal treino pré-habilitação (iniciante) Exercícios séries reps intervalo Alongamento de peitoral dinâmico na fita de suspensão 2 15 30” Projetar o tronco a frente sentado com as mãos apoiadas na barra de mobilidade 2 10 30” Elevação de medicine ball acima da cabeça em base unipodal 2 15 30” treino pré-habilitação (intermediário) Exercícios séries reps intervalo Corredor reverso em equilíbrio no cabo 2 15 30” Rotação e flexão de tronco alternado 2 20 30” Agachar cruzando uma perna sobre a outra segurando a barra de mobilidade com uma mão 2 10 30” Agachamento de arranque + press com bastão 3 10 30” treino pré-habilitação (avançado) Exercícios séries reps intervalo Turkish get up 3 4 45” Flexão de joelho unilateral com um pé sobre a bola em decúbito dorsal 2 10 45” Salto com aterrissagem unipodal 3 12 30” Exercícios 1- Mobilidade de ombro 2- Mobilidade de tornozelo 3- Mobilidade de quadril 4- Mobilidade de torácica 5- Propriocepção MMII 6- Propriocepção MMSS 7- Estabilidade joelho 8- Estabilidade cintura escapular 9- Alongamento específico [ ] [ ][ ] [ ] [ ][ ] [ ] [ ][ ] Relacione Estudo de caso Elevação ativa da perna (dir.) Elevação ativa da perna (Esq.) Agachamento Estabilidade rotacionalFlexão de tronco e quadril Mobilidade de ombro (Esq.) Mobilidade de ombro (Dir.) Pré-habilitação Exercícios séries reps intervalo Encerramento
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