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POSTAGEM 3 PEOP

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LICENCIATURA EM SOCIOLOGIA 
PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO (PE: OP) 
 
 
 
 
POSTAGEM 3: EXAME (ATIVIDADE 1 + ATIVIDADE 2) 
RELATO DE OBSERVAÇÃO E 
PROJETO DE TRABALHO – APROVEITAMENTO 
PEDAGOGICO DE UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR 
 
 
 
JONATHAN HORACIO FANARIO RA:1614358 
 
 
 
 
 
POLO 
TABATINGA-AM 
2016 
UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP 
LICENCIATURA EM SOCIOLOGIA 
PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO (PE: OP) 
 
 
 
 
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1 
RELATO DE OBSERVAÇÃO 
 
 
 
 
 
JONATHAN HORACIO FANARIO RA:1614358 
 
 
 
 
 
 
POLO 
TABATINGA 
2016 
 
 3 
 Relato de Observação Localização: A Comunidade Indígena Feijoal está localizada no 
Município de Benjamin Constant, região Oeste do Amazonas, com população de 4.000 habitantes. 
Sua principal rentabilidade é o comércio. A Comunidade possui 01 Faculdade de graduação, 
1Universidade Professores Indígena do Alto Solimões,2 escolas público e 1 escolas privadas. 
 Para esse trabalho considerei à localização do polo da Universidade Paulista-Unip, localizada 
na Rua Marechal Mallet, S/Nº, Tabatinga, Amazonas-cep 69640000, Brasil. Onde diversos 
ambientes educativos escolares e não escolares encontramos com bastante facilidade. Ambientes 
Educativos Escolares Encontrados: 1-Escola Estadual Indígena Cacique Manoel Florentino 
Mecuracu.Escola da rede estadual de ensino médio, localizada na rua Umarizal S/Nº, Comunidade 
Indígena Feijoal, Benjamin Constant Amazonas, cep 69630-000, Brasil. Mantém as seguintes 
modalidades de Ensino: 6 ao 9 ano de ensino Fundamental e ensino Médio, de acordo com a 
LDB9394/96, Educação de Jovens e Adultos e de Aluno em tempo Integral. 2-Escola Estadual 
Indígena Cacique Manoel Florentino Mecuracu da rede estadual de ensino e promove, Ensino 
Fundamental, Médio. Localiza-se na Rua Umarizal S/Nº, Bairro Comunidade Indígena Feijoal-
Benjamin Constant-Amazonas, atende as três turmas exclusivamente 01 ao 09 do Ensino 
Fundamental. 
 É destaque da região promovendo o desenvolvimento de forma concomitante do Ensino Médio. 
É líder em promover alunos para intercâmbio em diversos países. É destaque na região por cuidar da 
Educação Infantil até o Ensino Médio dos diversos idiomas. Também oferece cursos 
profissionalizantes e de Informática. Ambientes Educativos não Escolares Encontrados. 1-Igreja 
Filial da O.C.C.A.E Comunidade Indígena Feijoal - Benjamin Constant, Localizado na Avenida 
Marechal Rondon S/Nº -Centro, Feijoal-Amazonas. A Igreja funciona desde 30 de junho de 1972 na 
comunidade. Considerado um dos Igreja mais completo do interior de Amazonas relacionado à 
memória dos povos. A igreja funciona de Segunda-feira a Domingo, preferencialmente das 07:00 às 
11:00. Em 2010, foi desativado para reforma e sendo reaberto no Ano de 2011. 2-Escola Municipal 
Indígena Marechal Rondon, Rua Marechal Rondon, S/Nº-Centro de Feijoal. A escola marechal 
Rondon está no seleto grupo composto por apenas uma escola centenária no Município, sendo que é 
o único localizado em uma cidade do interior do Amazonas. 
 A escola foi inaugurada em 2008, e em 2013 foi considerado a maior escola do Feijoal, 
contando com 62 Comunidade. Sua origem remonta ao final do século XXI, quando Iracema Maia 
apresentou à então Intendência Municipal, um projeto par construir sob concessão um Marechal 
Rondon, casa que abrigasse diversos espetáculos, no início da década de 1968, à administração 
Municipal de Benjamin Constant adquiriu a escola, que passou a integrar o patrimônio público de 
Feijoal. Os esforços pela recuperação do Marechal Rondon foram concretizados na década seguinte. 
A recuperação aconteceu em 1985 e conservou sua história, que se revela nas paredes de tijolos, na 
sua estrutura 
 
 
 
 4 
metálica aparente na disposição de suas frisas e camarotes em forma de ferradura, que se misturaram 
à linguagem de nosso tempo evidenciada no Concreto aparente. 
 Atualmente A Escola Marechal Rondon também está protegido na esfera estadual, que passa 
pelo Conselho Estadual do Patrimônio. A escola centenária está tombada como bem cultural 
Indígena de interesse Histórico, Arquitetônico, Artístico, Turístico e Paisagístico. 3-Complexo 
Esportivo -LEIF- Localizado na Rua Romero Juca Filho 350, Centro -Feijoal/Benjamin Constant-
Amazonas. Importante espaço destinado ao esporte, realização de Campeonatos Liga Esporte 
Indígena de Feijoal e disputas clube de time em diversas modalidades, para realização de provas de 
Atletismo, Vôlei, partidas de Xadrez, entre outras modalidades. Possui 09 vestiários médios, 03 
cantinas ,02 palcos para manifestações artísticas e culturais, alojamento para usuários e visitantes. 
 
REFERÊNCIAS 
 
ALVES, R. Os dois olhos. In: ___. A maçã e outros sabores. Campinas: Papirus, 2005. 
ALVES FILHO, M. Para saber a diferença entre a educação formal e a educação informal. Jornal da 
Unicamp, Campinas, 13 a 19 de agosto de 2007. 
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: 
Pearson/ Prentice Hall, 2007. 
BIESDORF, R. K. O papel da educação formal e informal: educação na escola e na sociedade. 
Revista Eletrônica do Curso de Pedagogia do Campus Jataí, UFG, v. 1, n. 10, 2011. 
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 
Brasília, 1996. 
___. Ministério da Educação. Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da 
criança de seis anos de idade. Organização do documento: Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel 
e Aricélia Ribeiro do Nascimento. Brasília, 2006. 
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: 
Pearson/Prentice Hall, 2007. 
CHAGAS, I. Aprendizagem não formal/formal das ciências. Relações entre os museus de ciência e 
as escolas. 1993. 
Revisão: Juliana - Diagramação: Márcio - 03/09/2015 
FERREIRA, A. B. H. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. Rio de 
Janeiro: Nova Fronteira, 1999. 
VERCELLI, L. C.A. Estação Ciência: espaço educativo institucional não formal de aprendizagem. 
In: ENCONTRO DE PESQUISA DISCENTE, 4., 2011, São Paulo. Anais... São Paulo: Uninove, 
2011. 
 
 
 
 
LICENCIATURA EM SOCIOLOGIA 
PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO 
 
 
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 
PROJETO DE TRABALHO - APROVEITAMENTO 
PEDAGÓGICO DE UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR 
 
 
 
 
 
 
JONATHAN HORACIO FANARIO RA: 1614358 
 
 
 
 
 
 
 
POLO 
TABATINGA-AM 
2016 
 
JONATHAN HORACIO FANARIO RA:1614358 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE TRABALHO - APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM 
AMBIENTE NÃO ESCOLAR 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à Universidade 
Paulista – UNIP INTERATIVA, 
referente ao curso de graduação em 
Sociologia, como um dos 
requisitos para a avaliação na disciplina 
de Prática de Ensino: Observação e 
Projeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO 
TABATINGA-AM 
2016 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO........................................................................................03 
2. OBJETIVOS.............................................................................................05 
 2.1 OBJETIVO GERAL..........................................................................05 
 2.2 OBJETIVOSESPECÍFICOS............................................................05 
3. DESENVOLVIMENTO...........................................................................06 
 3.1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...........................................................06 
 3.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS......................................07 
 3.2.1 Ambientes e Público-alvo........................................................07 
 3.2.2 Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos.......................08 
 3.2.3 Propostas de Ação e Estratégias Didáticas............................08 
 3.2.4 Tempo de duração do projeto e cronograma.........................14 
4. AVALIAÇÃO ...........................................................................................16 
 4.1 RESULTADOS ESPERADOS............................................................16 
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................17 
 REFERÊNCIAS ............................................................................................18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 8 
1 INTRODUÇÃO 
 Atualmente as questões ambientais na comunidade indígena têm sido alvo de preocupação de 
diversos setores. O acelerado e desordenado crescimento das Comunidade Indígenas de Feijoal, 
trouxe um cenário de crescente degradação ambiental, impondo a necessidade de uma reflexão 
profunda e do enfrentamento de desafios para alterar as formas de pensamento. 
 A Escola Estadual I.C.M.F.M, de Comunidade Feijoal, localizado no município de Benjamin 
Constant, a aproximadamente 1600 Km da capital do Manaus, compõe um aluno em Tempo Integral. 
Essa proteção tempo integral abrigam alta diversidade de espécies da fauna e da flora silvestres, 
sendo consideradas áreas estratégicas tendo em vista a sustentabilidade ambiental. Os fragmentos 
remanescentes de mata amazônicas situados na Comunidade Indígena Feijoal, Município de 
Benjamin Constant –AM, considerado um importante corredor de vegetação que proporciona a 
conectividade entre fragmentos florestas maiores, essenciais para a sustentação da biodiversidade da 
Mata Amazônicas, e para a proteção dos seus ambientes. 
 No entanto, a Comunidade Indígena Feijoal-Benjamin Constant/Am vem sofrendo constante 
pressão antrópica e degradação ambiental, o que demonstra a urgente necessidade de implementação 
de projetos pedagógicos dos estudantes que estimulem o desenvolvimento da conscientização 
ambiental da população de feijoal. Em todo comunidade rurais sofrem pressão das comunidades que 
ocupam seu entorno, através de invasões do vizinho da comunidade, caça, pesca, extração de 
produtos naturais, desmatamentos, expansão agrícola, e outros, comprometendo a conservação dos 
recursos das áreas Indígenas Demarcado, naturais protegidas pela lei. Tais transgressões ocorrem 
pela falta de informação da comunidade do entorno das caça e pela carência de participação do 
Estado no manejo dos recursos naturais. A forma mais efetiva de proteger uma área indígena 
demarcado natural é promover a conscientização crítica dos grupos sociais, processo vital para que 
a preservação desses ambientes para não acabar. 
 
 
 
 
 
 
 
 9 
 Nesse texto, torna-se evidente a necessidade de promover aos estudantes do ensino fundamental 
da Comunidade Indígena Feijoal, Município de Benjamin Constant/Am. O desenvolvimento do 
pensamento crítico e da conscientização ambiental local da comunidade indígena e planetária, 
buscando alcançar comportamentos. Assim sendo, propõe-se um questionamento para guiar estes 
projetos pedagógicos de trabalho, de que forma seria possível aproveitar um Escola Estadual 
Indígena Cacique Manoel Florentino Mecüracü, localizado nas ruas Umarizal s/nº, para promover 
aos estudantes uma aprendizagem significativa dos conteúdos das diversas disciplinas, Sociologia, 
Língua Português, Artes Indígenas além dos temas Sustentabilidade Ambiental, Ética, Meio 
Ambiente, Comunicação, Autonomia e Saúde. 
 Nesse intuito, buscou-se elaborar um Projeto de Trabalho Aproveitamento Pedagógico de um 
ambiente não escolar, tendo em vista igreja filial da O.C.C.A.E articular alguns temas do currículo 
não escolar de diversas disciplinas Sociologia, Português e Educação Física e os temas transversais, 
Conversação, Saúde, Meio Ambiente, Criatividade, cultura, Ética de forma a facilitar a compreensão 
da realidade e unir saberes acadêmicos ao conhecimento experimental, pretendendo, assim, 
desenvolver nos estudantes uma visão crítica e global. 
 Este projeto tem como foco os estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental da Escola 
Municipal Indígena Marechal Rondon- Feijoal, Évare I Amazonas-Brasil, situada no entorno da 
comunidade feijoal, estudantes do 6º e 7º ano. Optou-se pela utilização da Comunidade Indígena 
Feijoal para o desenvolvimento do projeto pedagógicos, principalmente por se tratar de comunidade 
rural que permite aos estudantes o contato com a natureza, com uma área Sociologia de recreação e 
o desenvolvimento de diversos tipos de atividades nas comunidades. Portanto, seria um local ideal 
para a promoção do ensino fundamental, não só de temas do conteúdo de um ambiente não escolar 
de diversas disciplinas, como também de valores e conceitos relacionados à ética, meio ambiente e 
saúde e educação. 
 
 
 
 
 
 10 
2 OBJETIVOS 
2.1 OBJETIVO GERAL 
 Promover a sensibilização e a conscientização dos estudantes da Escola Municipal Indígena 
Marechal Rondon-Feijoal, Évare I Amazonas-Brasil, em relação às questões ambientais e à saúde, a 
partir do desenvolvimento de atividades pedagógicas em um ambiente não escolar – Igreja Filial da 
Ordem Cruzada Católica Apostólica Evangélica (O.C.C.A.E) – envolvendo especialmente as 
disciplinas Sociologia, Português, Educação Físicas e Geografia os temas transversais, Ética, Meio 
Ambiente e Saúde. Para pretende-se mostrar que pequenas atitudes do nosso cotidianas podem 
contribuir para a promoção da sustentabilidade da Comunidade Indígena Feijoal e do bem-estar 
individual e coletivo, transformando os estudantes em multiplicadores dos conhecimentos e valores 
sustentáveis em sua cultura, crença, religião e outros. 
 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 Compreender a vida da pessoa, como manifestação de sistemas organizados e integrados, 
interpretar os processos de degradação e recuperação no ambiente de estudo na sociologia, apoiando-
se nos conhecimentos sobre exploração de recursos naturais e interferência humana, e o 
desmatamento das florestas. Associar propostas de desenvolvimento sustentável a alternativas que 
integram a melhoria da comunidade indígena feijoal, qualidade da escola de vida à proteção de 
recursos naturais para as nossas gerações do nosso filho. Valorizam medidas de recuperaçãoe 
manutenção de ambientes naturais e controle de igreja em geral da comunidade, e particularmente, 
do espaço em que vivem do nosso Aldeia Feijoal. Desenvolver habilidades motoras, consciência 
corporal e o apreço à arte Cultural Indígena. Perceber a importância em cuidar do corpo e da saúde. 
Compreender a interdisciplinaridade inerente ao projeto de Trabalho Aproveitamento Pedagógico de 
um ambiente não escolar com relação às disciplinas. 
 
 
 
 
 11 
3 DESENVOLVIMENTO 
 
3.1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
 
 A fim de Projeto de Trabalho Aproveitamento Pedagógico de um ambiente não escolar, 
conservar o necessário implementar programas de Educação Ambiental que transmitam conceitos 
para as Comunidades Indígena Feijoal do entorno, sendo importante para Igreja, portanto, evidenciar 
as implicações ambientais das ações antrópicas e apresentar as alternativas menos impactantes e mais 
sustentáveis. Os educadores do meio ambientais, que são os professores entre a Sociologia e 
conservação ambiental, são mediadores no estímulo da percepção dos envolvidos no processo de 
conservação de áreas de Sociologia naturais. Nessa complexa mediação, ambiente não escolar, não 
pode esquecer que seu trabalho pedagógico, deve estar embasado nos princípios da Educação 
Ambiental, participação, pensamento. 
 A Escola Estadual Indígena Cacique Manoel Florentino Mecüracü é um espaço grandes 
indicado para a discussão e aprendizado de temas atuais e Identidade, além disso, acolhe a realidade 
sociocultural da Comunidade Indígena Feijoal, onde é possível identificar meus sonhos, anseios, 
conflitos, desejos e esperança, incentivando, assim, ações, reações e compromissos. O papel do 
professor Jonathan Horacio perante a Escola Municipal Indígena Marechal Rondon e os estudantes 
supera a transmissão do conteúdo, pois faz parte do processo de aprendizagem do estudante na 
escola, da transformação deste em um ser autônomo, crítico, mediando toda forma de conhecimento. 
Dessa forma, a utilização dos ambientes escolares é de extrema importância para a construção de 
uma aprendizagem. Para tanto, é imprescindível que os educadores estejam familiarizados com as 
características ao redor da Escola Municipal Indígena Marechal Rondon, a fim de elaborar propostas 
de atividades da Escola M.I.M.R, que sirvam para a construção de uma educação. Assim, os 
estudantes podem vivenciar os conceitos teóricos apreendidos em sala de aula por meio de atividades 
participativas em situações práticas, leitura em frente e seminário. 
 
 
 
 
 
 
 12 
 Dessa forma, o professor pode propor projetos diversificados em sua prática pedagógica 
capazes de mobilizar seus alunos. Para o desenvolvimento de projetos que envolvam a Educação 
Ambiental ao ar livre é imprescindível que sejam utilizados espaços propícios a vivências diretas 
com a Comunidade e da natureza, pois essa imersão é fator mediador da transformação. O estímulo 
a esse procedimento educativo está presente em diversas propostas, como o Programa Nacional de 
Educação Ambiental (PNEA) e os planos específicos de uso indireto. Tais vivências despertam 
emoções e motivações capazes de impulsionar mudanças nas relações das pessoas com os ambientes, 
focando a preservação e o cuidado ambiental. No entanto, o lugar não é suficiente para que esse 
procedimento seja realmente transformador de comportamento, pois a prática pedagógica e suas 
técnicas são essenciais para vivências educativas e devem ser muito bem planejadas para a obtenção 
de sucesso. 
 
3.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
 
3.2.1 Ambientes e Público-alvo 
 
 Ambientes Educativos não Escolares Encontrados, 1-Igreja Filial da O.C.C.A.E Comunidade 
Indígena Feijoal - Benjamin Constant, Localizado na Avenida Marechal Rondon 80-Centro, Feijoal-
Amazonas. A Igreja funciona desde 30 de junho de 1972 na Comunidade Indígena Feijoal, A igreja 
funciona de Segunda-feira a Domingo, preferencialmente das 07:00 às 11:00. Ambientes Educativos 
Escolares Encontrados 2- Escola Municipal Indígena Marechal Rondon. Rua Avenida Marechal 
Rondon, 80 - Bairro Feijoal, Benjamin Constant – Amazonas. Situado no entorno da escola Estadual 
I.C.M.F.M na Rua Umarizal, s/nº – Distrito Indígena Feijoal, Benjamin Constant – Am. Tendo em 
vista o desenvolvimento de um projeto de trabalho multidisciplinar, envolvendo os estudantes do 5º 
e 9º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Indígena Marechal Rondon na Comunidade 
Indígena Feijoal, Évare I Amazonas-Brasil, aproximadamente 900 estudantes. 
 
 
 
 
 
 13 
 A Escola encontra-se na área Rural no município de Benjamin Constant, localizado na 
Comunidade Indígena Feijoal a cerca de 1600 km da capital do Manaus. Estado do Amazonas e 
ocupa uma área de 1.000 m2, contendo um lago com pedalinhos, um refeitório para alunos e 
professores, e um Museu de Magüta, localizada no Município de Benjamin Constant-Am com mais 
de trezentos cocares e o Casa do Artesão, com venda de produtos artesanais Tucumã. A Museu de 
Magüta é totalmente cercado proporcionando segurança aos participantes do projeto, possui uma 
vasta área limpo, com gramado, árvores nativas e uma infraestrutura com casa, varanda e galpão 
coberto, espaços que serão aproveitados para o desenvolvimento das atividades pedagógicas. 
 
3.2.2 Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos na Escola Municipal Indígena Marechal 
Rondon 
 
 Sociologia: cultura, religião e crença; 
 Português: artigo de opinião (falados, tais como a conversação e o debate) ou escrito (receitas, 
poemas, romance etc.); 
 Educação Física: formação do docente diz respeito à forma de articulação entre conhecimentos 
(anatômicos e fisiológicos). Além das disciplinas e dos conteúdos relatados acima, serão trabalhados 
de forma interdisciplinar, em todas as etapas do projeto, os Temas Transversais - “Ética”, “Meio 
Ambiente” e “Saúde’’. 
 
3.2.3 Propostas de Ação e Estratégias Didáticas 
1ª etapa – Desenvolvimento na Escola Municipal Indígena Marechal Rondon 
 
 Inicialmente, no período da aula dia 26 de setembro de 2016 cada disciplina dessa matéria, 
serão apresentados aos professor e estudantes que assuntos que serão abordados no projeto. 
Sociologia: Sociedade, diversas áreas (ciências sociais, história da Antropologia e a 
psicologia), a utilização de modernos livros, o aumento dos autores, gigantescos 
pensadores, domínio da origem (biodiversidade, alimentação saudável e consumo), 
transformação social, economia, cultural. 
 
 
 
 14Português: uso da primeira pessoa do plural, uso do presente do indicativo, orações 
interrogativas, presença de citação de textos alheios, articulação coesiva por 
operadores argumentativos, uso de primeira pessoa do singular e apresentação dos 
argumentos. 
Educação Física: saúde, fisiologia e consciência corporal. 
 
Os estudantes serão estimulados pelas seguintes propostas e questionamentos: 
 
A) Verificar se o estudante tem conhecimento da existência de três Disciplinas na região, norte das 
amazonas e quais são seus saberes a respeito do aluno. 
B) A seguir, dialogar sobre o assunto dos movimentos sociais diante das novas tecnologias por meio 
das seguintes questões: 
 Qual a importância dos proliferação e ramificação presentes às novas tecnologias 
informação? 
 De que formas de vida são observadas em seu aluno na escola, na casa, rua etc.? 
 Em sua opinião, seria possível o ensino da sociologia no ambiente educacional existente ao 
tempo de ditadura militar? 
 Vocês conhecem ninguém escapa da política? 
1) Visão sistêmica; 2) pensamento estratégico; 3) O desenvolvimento pessoal; 4) Trabalho em 
equipe; 5) Universalismo; 6) Particularismo; 7) Consciência ética; 8) Social. 
2) Em situação de comunicação, o que falamos/ouvimos e escrevemos/lemos são sempre textos. 
Façamos uma amostra. 
3) C) Solicitar aos alunos que coletem embalagens recicláveis para a reutilização na Oficina 
Sustent’Art, que será realizada na próxima etapa do projeto. Em seguida, propor as seguintes 
questões: 
 De que forma é possível utilizar materiais naturais (sementes, folhas, flores, etc.) e materiais 
recicláveis tendo em vista a produção artística e a comunicação? 
 
 15 
 Que foi sua última conversa com seu pai ou sua mãe? Lembra-se assunto da conversa? 
 Quais podem ser os benefícios dessas práticas (para a saúde e para o ambiente)? 
 Que mensagens podem ser transmitidas através da Português? 
 
D) Propor aos estudantes que procurem em materiais impressos e na internet imagens de pessoas 
praticando atividades físicas em áreas verdes, em academias e espaços urbanos, como ciclovia e 
praças. Solicitar que organizem e fixem as imagens num painel deixando espaço para anotarem as 
suas reflexões a partir das seguintes perguntas: 
 Como nosso organismo pode ser influenciado pelo ambiente? 
 Quais os efeitos da atividade física para o organismo e para a saúde? 
 Qual a importância da prática de atividade física? Como essa prática influencia o meio 
socioambiental? 
 
2ª etapa – Desenvolvimento da Escola Municipal Indígena Marechal Rondon 
Serão propostas as seguintes atividades a serem desenvolvidas na área externa da escola, em um 
amplo campo gramado com árvores em volta: 
- Agenda 21 
Para realizar o diagnóstico da percepção que os estudantes têm em relação ao ambiente em que vivem 
e como suas vidas são afetadas direta ou indiretamente, propõe-se a realização da comunidade 
Indígena Feijoal. Os resultados da Comunidade Indígena Feijoal serão a base do diagnóstico de 
percepção ambiental. 
 
Árvore dos Sonhos: uma árvore grande pode ser representada no solo, com galhos secos e barbante. 
Os estudantes deverão escrever e/ou desenhar seus sonhos para o futuro, respondendo à pergunta. 
 
 
 
 
 
 
 
 16 
 Como é o meio ambiente dos nossos sonhos? 
 Como é a pessoa vivem dentro da comunidade dos nossos sonhos? 
 Cada grupo deve escrever os seus sonhos e pregar na Árvore dos Sonhos? 
 
As Pedras no Caminho: falar das pedras no caminho serve para a turma desabafar e identificar as 
dificuldades dos alunos que ainda não saber ler e escrever, existentes para alcançar os sonhos. Um 
caminho de pedras será desenhado no chão e no seu caderno. Os estudantes devem responder essas 
perguntas: qual a dificuldades podem encontrar nos seus sonhos? 
As Soluções: Depois de identificados os anseios e as dificuldades dos seus sonhos, os estudantes 
devem discutir sobre estes temas, quais são as mudanças de atitudes pessoais e da comunidade 
Indígena Feijoal que podem contribuir para a solução desses problemas. Após a realização do 
diagnóstico inicial sobre sonhos, dificuldades e soluções, serão desenvolvidas as atividades de 
sensibilização, apresentadas a seguir: 
- Dinâmica do encadeamento 2 
A compreensão dos conceitos geografia de um ecossistema pode ocorrer de uma forma divertida. 
Assim, propõe-se uma atividade que demonstre como acontece a formação de cadeias e teias 
alimentares e como elas podem ser alteradas pela ação humana. Propõe-se que a atividade seja 
realizada no gramado do museu magüta abordado o assunto no contexto do ecossistema da Mata 
Amazônicas. O professor de Geografia deverá: 
1) Providenciar os seguintes materiais: rolo de barbante ou novelo de lã. 
2) Organizar os estudantes em um círculo na dentro da escola. 
3) Escolher 4 estudantes para representarem os produtores. Cada um receberá um rolo de barbante 
ou um novelo de lã. 
2 Atividade extraída do site: 
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=49 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=49
 17 
4) Escolher uma pessoa do círculo e entregar o barbante ou novelo de lã. O estudante selecionado 
escolherá um componente da natureza que se relaciona com o anterior. 
5) Isso se procederá com todos os estudantes e no final se formará uma teia com o barbante ou novelo 
de lã, simulando uma teia alimentar e um ecossistema. 
6) Escolher um componente a ser retirado que deverá arrastar o barbante. 
7) Iniciar uma discussão sobre a interdependência dos componentes da natureza. Mencionar o efeito 
negativo da interferência humana no ecossistema, enfatizando o desequilíbrio ambiental. 
- A Escola Municipal Indígena Marechal Rondon 
Na primeira etapa os estudantes devem ser orientados a coletar embalagens recicláveis para a 
reutilização para a elaboração dos Educação Físicas. Essa oficina deverá acontecer na área verde do 
Museu Magüta. 
- Oficina Sustent’Art 
Os estudantes serão convidados a escola para coletar material natural (folhas, sementes, flores, 
gravetos) na área de Escola M.I.M.R (nada deve ser arrancado das árvores e canteiros, utilizar apenas 
o que estiver caído no chão). Durante a oficina, o professor de Geografia deverá promover um debate 
acerca da importância da biodiversidade característica da Amazônia. 
Serão disponibilizados diversos materiais artísticos (cartolina, tinta, giz, etc.) e, além disso, serão 
utilizados também os materiais recicláveis coletados na semana anterior. Propor a realização de 
colagens, desenhos, pinturas, dança etc., tendo em vista a produção de uma História em Quadrinhos 
com o tema “A evolução Humana”, transmitindo uma mensagem ecológica. Também podem ser 
produzidos artesanatos, manda-las, artigos de decoração, etc. 
Além de permitir o desenvolvimento de habilidades motoras e manuais, permite também a 
transmissão de mensagens ecológica e sustentável. 
A produção artística será exposta no fechamento do projeto. 
3 http://www.lataco.com.br/zipzapzup/downloads/instrumentosmusicahttp://www.lataco.com.br/zipzapzup/downloads/instrumentosmusica
 18 
- Oficina de Ginástica Natural 
Para essa oficina, o professor de Educação Física utilizará a área da Escola para a realização de uma 
ginástica natural, com o objetivo dos estudantes praticarem o que ele foi pesquisado na primeira 
etapa em sala de aula com relação do aluno ao funcionamento do nosso corpo como e funcionar bem 
a nosso corpo e a importância da atividade física. A Ginástica Natural fundamenta-se nos 
movimentos naturais do ser humano, nas técnicas de alongamento, flexibilidade e respiração do 
HataYoga, na movimentação do Jiu-Jitsu e na imitação de gestos, posturas e movimentos dos 
animais. (ROMANO, 1998). 
- Oficina de Yoga 
Nessa oficina, o professor de Educação Física utilizará a área verde na escola (gramado plano e 
sombreado) do museu para a realização da Yoga, a fim de desenvolver nos estudantes a consciência 
corporal, e a dinâmica de uma boa respiração para todos nós humano. Descreveu a Yoga como o 
meio pelo qual nossa mente pode tornar-se calma, tranquila e livre de todas as distrações. Segundo 
Devi (1961) as posturas e os exercícios de respiração e relaxamento podem ser usados por todos os 
seres humanos que desejarem melhoramento das suas condições físicas e mentais. E também uma 
oportunidade de resgatar a sua idade adulto a essência do ser humano, buscando a harmonia e o 
equilíbrio da estrutura psicofísica e o domínio emocional, inteiramente dedicada ao cuidado do seu 
corpo minucioso do corpo humano e de todas as suas funções: da respiração à eliminação. Assim, 
estas posturas corporais trazem saúde e bem-estar, permitindo a harmonização forte sua energética 
e músculo, além de contribuir para administração do estresse físico e mental. 
 
3ª etapa – Fechamento do projeto (produto final) 
 
O material produzido na Oficina Sustent’Art será exposto no galpão da escola e os estudantes 
deverão explicar aos demais participantes o propósito 
 
 
 
 
 
 
 
 
 19 
da exposição, apresentando os conhecimentos e valores apreendidos. Haverá também a apresentação 
de slides com fotos das atividades desenvolvidas. 
Todos os envolvidos direta ou indiretamente no projeto serão convidados para a exposição, ou seja, 
a comunidade escolar e do bairro (incluindo os pais ou responsáveis). 
Esta etapa será utilizada para avaliação do projeto. 
 
3.2.4 Tempo de duração do projeto e cronograma 
 
Esse projeto terá a duração de 10 dias letivos divididos em três etapas. 
1ª etapa: de 26 a 30/09/2016 – Na escola Municipal Indígena Marechal Rondon: apresentação 
dos conceitos que serão abordados no projeto. 
2ª etapa: de 8 a 12/10/2016 – No Museu Magüta: desenvolvimento das atividades. 
 
HORÁRIO Dia 8 de outubro 
7:00 - 7:30 Apresentar aos estudantes toda a área da museu magüta e a biodiversidade 
presente neste local 
7:30 - 8:30 Agenda 21 ( Árvore dos Sonhos) 
8:30 - 9:00 Dinâmica do encadeamento 
9:00 - 10:00 Lanche saudável - piquenique na área sombreada na museu magüta 
(frutas, pães integrais, água mineral e sucos naturais da regionais) 
10:00 - 12:00 Oficina Educação Física- Ensaio de dança e movimento do corpo 
HORÁRIO Dia 9 de outubro 
7:00 - 9:00 Oficina Sustent’Art - plantação de semente 
9:00 - 10:00 Lanche saudável - piquenique na área sombreada da museu magüta 
(frutas, pães integrais, água mineral e sucos naturais da regionais) 
10:00 - 12:00 Oficina Educação Física - finalização da ensaio de dança 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 20 
 
3º etapa: 12/10/2016 – No Museu Magüta: fechamento e avaliação do projeto. 
HORÁRIO Dia 12 de outubro – Dia das crianças 
7:00 - 8:00 Palestra ministrada por um educador ambiental, sobre os temas ‘A evolução 
Humana” e “Política dos 1 Visão sistêmica / pensamento estratégico /4 
Trabalho em equipe /8 Social? ” 
8:00 - 9:00 Consciência Corporal Interativa (propõe-se que adulto e jovens interajam 
através de exercícios e alongamentos em duas pessoas) 
9:00 - 10:00 Lanche saudável - piquenique na área sombreada na museu magüta(frutas, 
pães integrais, água mineral e sucos naturais da regionais) 
10:00 - 11:00 Apresentação de dança(com os movimento elaborados pelos estudantes) 
11:00 - 12:00 Exposição Sustent’Art (produto final do projeto) 
 HORÁRIO Dia 10 de outubro 
7:00 - 9:00 Oficina Sustent’Art - finalização da plantação de semente que será exposta no 
fechamento do projeto 
9:00 - 10:00 Lanche saudável - piquenique na área sombreada na museu magüta (frutas, 
pães integrais, água mineral e sucos naturais da regionais) 
10:00 - 11:00 Consciência Corporal (alongamento e relaxamento) 
11:00 - 12:00 Ensaio de dança (utilizando os movimento do corpo) 
HORÁRIO Dia 11 de outubro 
7:00 - 8:00 Oficina de Ginástica Natural: professor de educação física especializado 
8:00 - 9:00 Ensaio de dança (utilizando os movimento pelos estudantes) 
9:00 - 10:00 Lanche saudável - piquenique na área sombreada na museu magüta (frutas, 
pães integrais, água mineral e sucos naturais da regionais) 
10:00 - 11:00 Oficina de Yoga: professor de educação física especializado (convidado) - 
noções básicas/ relaxamento/ alongamento do corpo/ meditação 
11:00 - 12:00 Acabamento Final (da movimento do corpo ) 
 21 
4 AVALIAÇÃO 
 
 A avaliação diante de tudo que foi exposto ao longo dessa pesquisa ficou claro que a 
importância da prática da leitura na escola indígena é de fundamental importância, no caso da 
instituição pesquisada onde é indispensável incentivar os alunos a terem hábitos de leitura para serem 
bons leitores e conhecedores do conhecimento oferecidos pela globalização do mundo em que 
vivemos. No primeiro formato a avaliação será contínua, acompanhando cada estudante 
individualmente através da sua postura, dúvidas e observações ao longo de todas as atividades do 
projeto. No segundo formato serão avaliados os trabalhos finais produzidos e a apresentação desse 
material para o público (fechamento do projeto), buscando identificar modificações no 
comportamento dos estudantes a partir das informações disponibilizadas ao longo do projeto. Hoje 
o que estamos vendo no mundo globalizado com avanços tecnológicos cada vez mais modernizados 
faz esquecer essa ação nos jovens alunos indígena tanto nas crianças como nos adultos. É com essa 
preocupação que ressaltamos a importância da prática de leitura nas aulas de Língua Portuguesa, que 
deve ser trabalhada logo no início da escolarização, e a escola, como instituição social, tem a 
responsabilidade de despertar o gosto e o prazer pela leitura dos alunos indígenas tikuna. 
Portanto, como produto final, para o fechamento do projeto, propõe-se uma exposição no galpão 
do parque para os pais, professores, demais colegas e comunidade, explorando especialmente as três 
disciplinas abordadas (Sociologia, Português e Educação Física) e os Temas Transversais “Ética”, 
“Meio Ambiente” e “Saúde”. 
 
4.1 RESULTADOS ESPERADOS 
 
 Ao final do projeto com as metodologias são instrumentos importantes do educador para 
animar e ensinar os seus alunos, por isso devem ser pensadas e repensadas. É fundamental que o 
professor procuretrabalhar com seus alunos de forma mais dinâmica, enriquecendo as suas aulas 
com leituras dinâmicas e prazerosas, essa peça fundamental não pode cessar, e isso não é só trabalho 
dos professores que ministram aulas de Língua Portuguesa, mas sim de toda a equipe e profissionais 
da educação, da comunidade e da família, pois a educação como afirma a Lei de Diretrizes e Bases 
da Educação – LDB 
 
 22 
9394/96, no Art. 1º. “A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem 
na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e 
pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações 
culturais. ” Relação à necessidade de promover o consumo consciente, tendo em vista a 
sustentabilidade ambiental. A preocupação com a saúde (alimentação e atividade física). 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 O desenvolvimento deste projeto, ao envolver a multidisciplinaridade entre as 
disciplinas de Sociologia, Português, Geografia e Educação Física e a transversalidade 
contemplando a ética, meio ambiente e saúde, permitirá que o estudante compreenda os 
conceitos teóricos e valores implícitos nas atividades propostas e construídas no ambiente 
escolar, promovendo uma maior consciência ecológica. As atividades, o debate e a 
interiorização dos principais conceitos envolvidos neste projeto, deverá promover uma 
atuação mais adequada à preservação do meio ambiente, fruto da ampliação da sua 
própria consciência ecológica, bem como a adoção de uma postura de respeito, verificável 
em seu comportamento. Ao vermos isto, entendemos que a educação não se faz somente 
na escola ou nas instituições educacionais, mas sim dentro da convivência familiar onde 
surge as primeiras orientações de condutas, comportamentos e perfil diante da sociedade. 
E a escola complementa a formação do educando fazendo-o conhecer para a sua formação 
profissional. 
 E os jovens alunos indígena ter acesso o maior contato com a leitura, com os livros 
e histórias, principalmente os textos literários e dissertativos, proporcionando a formação 
de conceitos individuais e coletivos. Evidencia-se a necessidade de transformar a sala de 
aula em um ambiente prazeroso, com oficina de leitura, e horário especial reservado à 
hora do poesia e contos. E os docentes podem e devem, de forma interdisciplinar, a 
desenvolver os conteúdos e atividades previstas para o ano letivo, de acordo com a faixa 
etária do aluno ou disciplinas em questão. 
 
 
 
 23 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Secretaria de 
Educação Fundamental. Brasília: MEC, 1998. Disponível em: 
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencias.pdf> Acesso em: 17/junho/2015. 
______. Decreto-Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Legislação federal. Brasília - DF; 
Disponível em: 
<http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/lei9795.pdf> 
Acesso em: 17 junho. 2015. 
______. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Legislação federal. Brasília, 2000. 
Disponível em: <http://www.ibama.gov.br>. Acesso em: 17 junho. 2015. 
CERATI, T. M.; LAZARINI, R. A. M. A pesquisa-ação em educação ambiental: uma 
experiência no entorno de uma unidade de conservação urbana. Ciência & Educação 
(Bauru), v. 15, n. 2, 2009. 
CHANCHANI, R.; CHANCHANI, S. Ioga para crianças: um guia completo e 
ilustrado de ioga: incluindo manual para pais e professores. São Paulo: Madras 
Editora Ltda. 2006. 
DEVI, I. Hatha ioga: paz e saúde. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira S.A, 
1961. 
DIETZ, L. A.; NAGAGATA, E. Y. Golden Lion tamarin conservation program: a 
community educational effort for forest conservation in Rio de Janeiro State, Brazil. 
Conserving wildlife: International education and communication approaches, p. 64-86, 
1995. 
GONZALES, L. T. V.; TOZONI-REIS, M. F. C.; DINIZ, R. E. S. Educação ambiental 
na comunidade: uma proposta de pesquisa-ação. Revista Eletrônica Mestrado em 
Educação Ambiental, Rio Grande, v. 18, 2007. 
MEIRIEU, P. O cotidiano da escola e da sala de aula: o fazer e o compreender. Porto 
Alegre: Artmed, 2005. 
MILANO, M. S. Arborização de vias públicas. Rio de Janeiro: Light, 2000. 
MAROTI, P. S. Educação e interpretação ambiental junto à comunidade do entorno 
de uma unidade de conservação. 2002. 145f. Tese (Doutorado em Ecologia e Recursos 
Naturais) - Centro de Ciências Biológicas e Saúde, Universidade Federal de São Carlos, 
São Carlos, 2002.

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