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Cuidados a Pessoa E FAMILIA SAUDE MENTAL PSIC sld_1

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Unidade I 
 
 
 
 
CUIDADOS À PESSOA E FAMÍLIA NA 
SAÚDE MENTAL E PSIQUIÁTRICA 
 
 
 
Profa. Dra. Cely de Oliveira 
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Inserção histórica da Psiquiatria no Brasil 
 Para compreendermos a situação atual do atendimento ao 
portador de transtorno mental e a inserção da enfermagem 
nesse processo, diante das inúmeras transformações técnico-
científicas e das políticas de atendimento ao portador de 
transtorno mental, resgatemos a história da psiquiatra no país. 
 
 Apresentaremos, inicialmente, dados históricos a partir do 
século XVIII, e, em especial, do século XIX, quando surgiram os 
primeiros locais destinados à assistência ao doente mental. 
 
 Iniciaremos fornecendo um painel da história da psiquiatria 
brasileira contemplando os períodos a seguir. 
 
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A psiquiatria no período colonial brasileiro 
 Raros são os dados sobre os cuidados destinados aos 
doentes mentais durante o período colonial brasileiro. Até o 
século XVIII, os “loucos” que viviam nas ruas eram recolhidos 
às prisões ou confinados em aposentos-prisões construídos 
nos fundos de suas casas, sendo, posteriormente, enviados à 
Europa. As diferenças sociais e econômicas marcavam 
nitidamente as formas de lidar com a loucura. 
 
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A psiquiatria no período republicano brasileiro 
 A Proclamação da República gerou um rompimento entre 
estado e clero, o que refletiu no hospício Pedro II, cujo 
controle, em 1890, passou da Santa Casa para o governo 
republicano, com o nome de hospício nacional de alienados, 
pelo decreto nº 147-A. 
 
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A psiquiatria no século XX 
 Vários eventos marcaram a passagem do último século e, 
sendo tão significativos para a humanidade, foram 
acompanhados por diversos marcos na psiquiatria mundial, 
que refletiram naquela adotada no Brasil. 
 
 
 
 
 
 
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A psiquiatria no século XX 
 A primeira metade do século XX foi fortemente marcada pelo 
surgimento de variadas formas de tratamentos, tais como: 
insulinoterapia, eletroconvulsioterapia, psicocirurgia, 
medicamentos psicotrópicos e fundação das comunidades 
terapêuticas para os doentes mentais como uma forma de dar 
conta da demanda que, com o passar do tempo, só aumentava 
e esse enorme aumento, em quase 30 anos, confirmou a 
institucionalização como única via de tratamento ao 
portador de transtorno mental. 
 
 
 
 
 
 
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A psiquiatria brasileira no início do século XXI 
 Portaria GM/MS nº 106/2000: residências terapêuticas. 
 Lei 10.216 de 06 de abril de 2001: dispõe sobre a proteção e os 
direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e 
redireciona o modelo assistencial em saúde mental. 
 3ª Conferência Nacional de Saúde Mental em 2001: “Cuidar 
sim, excluir não”. 
 Portaria nº 366/2002: classifica os Centros de Atenção 
Psicossocial em CAPS I, CAPS II, CAPSIII, CAPSi (infantil) e 
CAPS-ad (álcool e drogas) 
 Portaria SAS/MS nº 345/2002: esquizofrenia refratária. 
 
 
 
 
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A psiquiatria brasileira no início do século XXI 
 PNASH/Psiquiátricos: Programa Nacional de Avaliação dos 
Serviços Hospitalares, instrumento de gestão para 
reestruturar a assistência hospitalar psiquiátrica. 
 Lei 10.708 de 2003: auxílio-reabilitação psicossocial para 
pacientes com transtornos mentais, egressos de internações 
psiquiátricas. 
 Portaria GM nº 1.612/2005: preconiza a criação de leitos em 
hospitais gerais, para atendimentos de crises. 
 Lei 11.343/2006: supriu a pena de prisão para os usuários de 
drogas, garantindo o direito dessas pessoas. 
 
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Processo de ensino-aprendizagem na enfermagem 
psiquiátrica 
 Prática assistencial ao portador de transtorno mental: 
constituiu-se como asilar em nosso país, sendo questionada 
pelo processo de ensino-aprendizagem. A disciplina de 
enfermagem psiquiátrica tornou-se obrigatória nos currículos 
das escolas de enfermagem a partir dos anos 1950. 
 
 
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A evolução do processo de ensino-aprendizagem na 
enfermagem em saúde mental e psiquiátrica para os 
níveis médio e superior 
 O ensino da enfermagem psiquiátrica, como reprodutor de 
assistência asilar, ocorreu de forma não sistematizada, na 
primeira metade do século XX, em apenas determinadas 
escolas de enfermagem que incluíram tal disciplina no 
programa curricular. 
 
 O trabalho na enfermagem psiquiátrica, em seus meios e 
instrumentos, apresentava uma escassez de equipamentos 
para o profissional, conquanto exigisse muito do 
conhecimento na formação e na atualização dos 
recursos humanos, bem como da organização e divisão do 
trabalho. 
 
 
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A evolução do processo de ensino-aprendizagem na 
enfermagem em saúde mental e psiquiátrica para os 
níveis médio e superior 
 Os movimentos históricos-sociais que influenciaram o 
atendimento ao portador de transtorno mental atingiram 
significativamente a prática da enfermagem, que foi se 
transformando ao longo de todo o período. 
 
 
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Interatividade 
Assinale a alternativa correta. A lei que estabelece um novo 
modelo de assistência ao portador de transtorno mental é 
conhecida como: 
 
a) 10.216 de 06/04/2001. 
b) 10.216 de 07/04/2001. 
c) 10.217 de 10/04/2002. 
d) 10.218 de 06/04/2001. 
e) 10.218 de 08/04/2001. 
 
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Resposta 
Assinale a alternativa correta. A lei que estabelece um novo 
modelo de assistência ao portador de transtorno mental é 
conhecida como: 
 
a) 10.216 de 06/04/2001. 
b) 10.216 de 07/04/2001. 
c) 10.217 de 10/04/2002. 
d) 10.218 de 06/04/2001. 
e) 10.218 de 08/04/2001. 
 
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Aspectos éticos e legais na enfermagem em saúde 
mental e psiquiatria 
 As(os) enfermeiras(os) deparam-se constantemente com o 
desafio de tomarem difíceis decisões relacionadas com o 
bem e o mal ou a vida e a morte. Com frequência, surgem 
situações complexas nos cuidados de indivíduos com doença 
mental, e as enfermeiras mantêm-se no nível mais alto de 
princípios legais e éticos na prática profissional. 
 
 As(os) enfermeiras(os), em todas as suas relações 
profissionais, exercem a prática com compaixão e respeito 
pela dignidade, valor e individualidade inerentes de todo 
indivíduo, independentemente de situação social ou 
econômica, atributos pessoais ou de natureza dos problemas 
de saúde. 
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Breve apresentação do contexto internacional 
 A Organização Mundial da Saúde (OMS, ou World Health 
Organization-WHO, em inglês), em conjunto com o Conselho 
Internacional de Enfermeiros, propôs, em 2007, um atlas 
denominado “Enfermeiros em saúde mental”. 
 
 De acordo com esse atlas, reconhece-se que o cuidado em 
enfermagem em saúde mental é parte integrante e 
fundamental na assistência à saúde. 
 
 Sendo o enfermeiro o líder da equipe de enfermagem e 
responsável principal por assegurar cuidados à saúde 
mental, deve ser habilitado para contribuir efetivamente 
nesses serviços. 
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Breve apresentação do contexto internacional 
 Entretanto, no levantamento incluído nesse atlas, constatou-
se que em países de baixo ou médio desenvolvimento (em 
termos de produto interno bruto) não existe número adequado 
de profissionais e que em sua formação não eram incluídos os 
conhecimentos necessários e habilidades para a assistência 
em saúde mental e psiquiátrica. 
 
 O achado mais consistente nesse trabalho foi a grave 
insuficiência de enfermeiros em saúde mental, nos países 
em desenvolvimento, de nível baixo ou médio, em termos 
de produto interno bruto.Não é possível exibir esta imagem no momento.
Breve apresentação do contexto internacional 
 Nessa área, a tecnologia mais refinada refere-se àquela 
pertinente ao próprio profissional e que pode ser 
representada, dentre outras, pelas habilidades de 
compreensão, aceitação, respeito, comunicação e 
relacionamento interpessoal. 
 
 O enfermeiro em saúde mental tem papel extremamente 
relevante não só na assistência efetiva às pessoas portadoras 
de transtornos mentais, como também na salvaguarda dos 
seus direitos aos tratamentos nas instituições e, até mesmo, 
no contexto social em que vivem. 
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Princípios básicos e direitos do doente mental 
Há mais de uma década, a Organização Mundial da Saúde 
propugnou uma carta de princípios para fundamentar as ações 
de governos e parlamentares, além, de regulamentar a 
legislação sobre saúde mental e proteger os direitos de pessoas 
acometidas por transtornos mentais. Dentre esses princípios 
básicos e direitos, destacam-se: 
 
 o respeito pelos valores individuais, sociais, culturais, 
étnicos, religiosos e filosóficos, e as necessidades individuais 
das pessoas afetadas com problemas mentais que devem ser 
efetivamente considerados; 
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Princípios básicos e direitos do doente mental 
 a assistência e o tratamento devem ser providos em 
ambientes com menor restrição pessoal possível. Para isso, a 
internação involuntária deve ser o recurso final e o último a 
ser utilizado, devendo ser claramente definidos: as condições 
e circunstâncias em que pode ocorrer, os procedimentos a 
serem usados, a obrigação de dar alta quando cessarem 
aquelas condições e circunstâncias e uma reavaliação, 
independentemente de decisões tomadas sobre a 
internação involuntária; 
 
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Princípios básicos e direitos do doente mental 
 a assistência e o tratamento devem promover a 
autodeterminação e a responsabilidade de cada indivíduo. 
Para tanto, as pessoas devem ter a oportunidade de escolher 
e tomar decisões sobre o tipo de assistência e tratamento que 
devem receber; 
 
 a legislação deve, por fim, assegurar que o tratamento 
somente será imposto em casos muito limitados e em 
circunstâncias claramente definidas, e sempre como última 
alternativa. Se as pessoas estiverem inabilitadas a tomar 
decisão por si próprias, os passos subsequentes devem ser 
tomados para atender seus possíveis desejos e sentimentos. 
 
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Princípios básicos e direitos do doente mental 
 A provisão de cuidados e tratamentos será oferecida para que 
a pessoa possa atingir seu mais alto nível de saúde e bem-
estar. Além disso, em termos de qualidade e continuidade da 
assistência, esse princípio engloba a questão do direito ao 
tratamento, o que pressupõe ambiente seguro, em que as 
únicas restrições sejam a proteção de tal saúde e segurança, 
ou a segurança de terceiros. 
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Princípios básicos e direitos do doente mental 
 Não deve haver restrições para o paciente contatar amigos e 
parentes, exceto em raras situações bem definidas, e deve-se 
garantir a salvaguarda contra abusos, exploração e 
negligências. 
 
 Apesar de se reconhecer que o processo de tomada de decisão 
seja complexo e que nem sempre o paciente, mesmo de 
doença física, pode escolher e tomar uma decisão correta 
sobre o tipo de assistência e tratamento sem o 
aconselhamento profissional, é de se supor que a dificuldade 
para o portador de transtorno mental seja maior. 
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Princípios básicos e direitos do doente mental 
 Em qualquer situação, o profissional de saúde tem a 
obrigação de informar, de forma clara e compreensível, 
no nível de entendimento da pessoa, sem jamais decidir 
por ela ou por seu responsável legal. 
 
 Por vezes, havendo litígio ou conflito de interesses (inclusive 
de familiares e/ou responsáveis legais), o Estado, por meio do 
Ministério Público, é chamado a se manifestar, suprimindo a 
vontade da pessoa que está, temporária ou definitivamente, 
incapaz de fazê-lo ou de tomar decisão por conta própria, 
manifestando sua anuência ou não aceitação da assistência 
proposta. 
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Princípios básicos e direitos do doente mental 
 Aos familiares e/ou responsáveis legais deve ser assegurado 
o direito de se manifestarem em circunstâncias em que o 
paciente esteja impossibilitado de decidir. 
 Ter acesso ao melhor tratamento do sistema de saúde, 
consentâneo às suas necessidades 
 Ser tratado com humanidade e respeito e no interesse 
exclusivo de beneficiar sua saúde, visando alcançar sua 
recuperação pela inserção na família, no trabalho e na 
comunidade. 
 Ser protegido contra qualquer forma de abuso e exploração. 
 
 
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Interatividade 
Assinale a alternativa correta. De acordo com as novas 
perspectivas em saúde mental preconizadas pela reforma 
psiquiátrica, é imprescindível no tratamento da pessoa com 
transtorno mental: 
 
a) Melhorar a estrutura dos hospitais psiquiátricos. 
b) Aumentar o número de leitos nos hospitais psiquiátricos. 
c) Integração social, envolvendo família e sociedade. 
d) Evitar a exposição do paciente na sociedade. 
e) Priorizar o isolamento do grupo social. 
 
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Resposta 
Assinale a alternativa correta. De acordo com as novas 
perspectivas em saúde mental preconizadas pela reforma 
psiquiátrica, é imprescindível no tratamento da pessoa com 
transtorno mental: 
 
a) Melhorar a estrutura dos hospitais psiquiátricos. 
b) Aumentar o número de leitos nos hospitais psiquiátricos. 
c) Integração social, envolvendo família e sociedade. 
d) Evitar a exposição do paciente na sociedade. 
e) Priorizar o isolamento do grupo social. 
 
 
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Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento 
interpessoal 
 Peplau afirmou: “A enfermagem é útil quando tanto o paciente 
como a enfermeira crescem em consequência do aprendizado 
que ocorre na situação de enfermagem”. 
 
 Correlaciona os estágios do desenvolvimento da 
personalidade na infância a estágios através dos quais os 
clientes passam durante a evolução de uma doença. 
 
 Também vê essas experiências pessoais como situações de 
aprendizado para as enfermeiras, para facilitar o movimento à 
frente no desenvolvimento da personalidade. 
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Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento 
interpessoal 
 Ela acha que quando há a satisfação das necessidades 
psicológicas associadas à relação enfermeira-cliente, a 
personalidade de ambos pode se fortalecer. 
 
 O modelo de Peplau dá às enfermeiras uma base teórica para 
interagir com os clientes, muitos dos quais estão fixados a um 
nível anterior do desenvolvimento, ou regrediram a este 
devido à doença, ou, até mesmo, não tem conhecimento dos 
recursos disponíveis para agir em situação conflitante. 
 
 As enfermeiras servem para facilitar o aprendizado do que não 
foi aprendido em estágios anteriores. 
 
 
 
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Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento 
interpessoal 
 Conceitos-chave: Enfermagem – é uma relação humana entre 
um indivíduo que está doente, ou necessitando de serviços de 
saúde, e uma enfermeira especialmente educada para 
reconhecer a necessidade de ajuda e responder a ela. 
 
 Enfermagem psicodinâmica: implica ser capaz de 
compreender o próprio comportamento, ajudar outros a 
identificar as dificuldades percebidas e aplicar princípios de 
relações humanas nos problemas que surgem em todos os 
níveis de experiência. 
 
 
 
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Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento 
interpessoal 
 Papéis: são conjuntos de valorese comportamentos 
específicos para posições funcionais dentro de estruturas 
sociais. 
 
Peplau identifica os seguintes papéis de enfermagem: 
 Uma pessoa de recursos: que proporciona informações 
necessárias e específicas, que ajudam o cliente a entender 
seu problema e a nova situação. 
 
 Uma conselheira: que ouve enquanto o cliente revê 
sentimentos relacionados às dificuldades que está tendo 
em algum aspecto da vida. 
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Peplau e a teoria de enfermagem no relacionamento 
interpessoal 
 Uma professora: que identifica necessidades de 
aprendizagem e fornece informações ao cliente ou a seus 
familiares que podem ajudar a melhorar a situação de vida. 
 
 Uma líder: que direciona a interação enfermeira-cliente e 
assegura que ações apropriadas sejam tomadas a fim de 
facilitar a completude dos objetivos determinados. 
 
 Uma especialista: técnica que entende diversos dispositivos 
profissionais e possui habilidades clínicas necessárias para 
realizar as intervenções que são do melhor interesse para o 
cliente. 
 
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Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento 
interpessoal 
 Uma substituta: que funciona como figura representante de 
outra pessoa. 
 
 As fases de relação enfermeira-cliente são estágios de papéis 
ou funções relacionados aos problemas de saúde que se 
superpõem, durante os quais a enfermeira e o cliente 
aprendem a trabalhar em cooperação para resolver as 
dificuldades. 
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Fases do relacionamento de Peplau 
 Orientação: é a fase durante a qual o cliente, a enfermeira e a 
família trabalham juntos, para reconhecer, esclarecer e definir 
o problema existente. 
 
 Identificação: é a fase depois da qual a impressão inicial do 
cliente foi esclarecida e na qual ele começa a responder 
seletivamente às pessoas que parecem oferecer a ajuda que é 
necessária. 
 
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Fases do relacionamento de Peplau 
 Exploração: é a fase durante a qual o cliente passa a tirar 
proveito integral dos serviços que lhe são oferecidos. Tendo 
aprendido que serviços estão disponíveis, sentindo-se à 
vontade no contexto e servindo como um participante ativo 
em seu próprio cuidado de saúde, o cliente explora todas as 
possibilidades da situação em processo de mudança. 
 
 Resolução: é o que ocorre quando o cliente é liberado da 
identificação com as pessoas que o ajudam e reúne forças 
para assumir a independência. A resolução é a consequência 
direta da conclusão bem-sucedida das outras três fases. 
 
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Estágios do desenvolvimento na teoria de Peplau 
 Idade: lactância. 
 Estágio: aprender a contar com os outros. 
 Principais tarefas do desenvolvimento: aprender a comunicar 
de diversos modos com o cuidador primário a fim de ter as 
necessidades de conforto satisfeitas. 
 Idade: pré-escolaridade inicial. 
 Estágio: aprender a postergar a satisfação. 
 Principais tarefas do desenvolvimento: aprender a satisfação 
de agradar aos outros ao postergar autogratificação de 
pequenas maneiras. 
 
 
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Estágios do desenvolvimento na teoria de Peplau 
 Idade: pré-escolaridade tardia. 
 Estágio: identificar a si próprio. 
 Principais tarefas do desenvolvimento: aprender os papéis e 
comportamentos apropriados ao adquirir a habilidade de 
perceber as expectativas de outrem. 
 Idade: idade escolar. 
 Estágio: desenvolver as habilidades na participação. 
 Principais tarefas do desenvolvimento: aprender as 
habilidades de comprometimento, competição e cooperação 
com outrem; estabelecimento de uma visão mais realista do 
mundo e um sentimento de seu lugar nesse mundo. 
 
 
 
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Desenvolvimento de relações 
As relações terapêuticas são orientadas por metas e, em geral, a 
meta de uma relação terapêutica pode basear-se num modelo de 
resolução de problemas: 
 uso terapêutico do eu: conhecer a si mesmo; 
 obtendo consciência de si mesmo: crenças, valores e 
atitudes; 
 sintonia ou harmonia; 
 confiança; 
 respeito; 
 autenticidade; 
 empatia. 
 
 
 
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Janela de Johari 
 Um conteúdo de informação que pertence aos outros e é 
conhecido por eles, e um conteúdo de informação relevante, 
porém desconhecido pelos outros. 
 
 Eu aberto ou público: é a área aberta da personalidade, ou 
seja, os outros a veem exatamente como ela se vê. 
 
 Eu que se desconhece: é a área secreta que a pessoa tenta 
ocultar para proteger-se. Por exemplo, a pessoa sente-se 
insegura, mas tenta mostrar uma aparência de muita 
segurança pessoal. 
 
 
 
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Janela de Johari 
 Eu privado: por exemplo, apesar de a pessoa não admitir o 
fato, os outros a veem como ansiosa e notam que este 
aspecto reduz sua eficiência. 
 
 Eu desconhecido: por exemplo certos sentimentos ou 
impulsos reprimidos e inconscientes, talentos ou habilidades 
inexplorados, potencialidades, etc. 
 
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Interatividade 
Assinale a alternativa correta. De acordo com a Janela de 
Johari, o eu aberto ou público está relacionado a: 
a) Área aberta da personalidade, ou seja, os outros a veem 
exatamente como ela se vê. 
b) Área secreta que a pessoa tenta ocultar para proteger-se. 
c) Por exemplo, apesar de a pessoa não admitir o fato, os 
outros a veem como ansiosa e notam que este aspecto reduz 
sua eficiência. 
d) Por exemplo, certos sentimentos ou impulsos reprimidos e 
inconscientes, talentos ou habilidades inexplorados, 
potencialidades, etc. 
e) Área que a pessoa faz questão de esconder. 
 
 
 
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Resposta 
Assinale a alternativa correta. De acordo com a Janela de 
Johari, o eu aberto ou público está relacionado a: 
a) Área aberta da personalidade, ou seja, os outros a veem 
exatamente como ela se vê. 
b) Área secreta que a pessoa tenta ocultar para proteger-se. 
c) Por exemplo, apesar de a pessoa não admitir o fato, os 
outros a veem como ansiosa e notam que este aspecto reduz 
sua eficiência. 
d) Por exemplo, certos sentimentos ou impulsos reprimidos e 
inconscientes, talentos ou habilidades inexplorados, 
potencialidades, etc. 
e) Área que a pessoa faz questão de esconder. 
 
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Comunicação 
 A palavra “comunicar” provém do latim comunicare e significa 
“por em comum”. 
 Comunicar é um ato fundamental da vida humana, não 
podemos não comunicar, estamos sempre em interação com 
alguma coisa ou com alguém. 
 Significa, assim, transmitir uma mensagem (ideias, 
sentimentos e experiências) entre pessoas que conhecem o 
significado daquilo que se diz e faz. 
 Por outro lado, a comunicação é o mecanismo através do qual 
as relações humanas existem e se desenvolvem. 
 
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Impactos preexistentes no processo de comunicação 
 valores; 
 atitudes; 
 crenças; 
 cultura ou religião; 
 situação social; 
 sexo; 
 idade ou nível de desenvolvimento (“véio”); 
 ambiente em que a transação ocorre; 
 territorialidade (espaço); 
 densidade (nº de pessoas); 
 interação espacial ou distâncias: distância íntima-pessoal-
social-públicas. 
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Tipos de comunicação 
 comunicação verbal: linguagem escrita e falada, aos sons e 
palavras que usamos para nos comunicar; 
 comunicação não-verbal: envolve todas as manifestações do 
comportamento não expressas por palavras. Através dela 
identificamos se o paciente está com dor, medo ,irritado, 
ansioso ou preocupado. 
 Expressão facial (mímica, olhar); 
 Corporal (postura física e gestos); 
 Manifestações fisiológicas (rubor, sudorese, tremores, 
lacrimejamento, palidez). 
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Tipos de comunicação 
Comunicação não verbal: 
 aparência física e vestuário; 
 movimento e postura corporais; 
 contatos físicos: funcional - profissional; social-polido; 
amizade-calor humano; amor - intimidade; ativação sexual; 
 expressões faciais; 
 comportamento dos olhos. 
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Indicações verbais ou paralinguagem 
 Componente gestual da palavra falada. Consiste do timbre, 
tom e altura das mensagens faladas, a velocidade do falar, 
pausa expressivamente colocada e da ênfase dada a certas 
palavras. 
 Indicações vocais influenciam muito a maneira pela qual os 
indivíduos interpretam as mensagens verbais. 
 As indicações verbais têm um papel importante na 
determinação das respostas em situações de comunicação 
humana. 
 Como uma mensagem é verbalizada pode ser tão importante 
como o que é verbalizado. 
 
 
 
 
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Os nossos comportamentos e a nossa postura 
também comunicam 
 
Comportamento: 
 Jovial, alegre. 
Postura vertical: 
 Interpretação: confiança. 
Sentado de pernas cruzadas, dando pequenos pontapés: 
 Interpretação: aborrecimento. 
Sentado com as pernas afastadas: 
 Interpretação: abertura, descontração. 
 
 
 
 
 
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O efeito da personalidade no relacionamento 
interpessoal 
 Já reparou que certas pessoas têm conflitos quase todos os 
dias, enquanto que outras são conciliadoras, diplomatas e 
amadas pela maioria? Já reparou que algumas pessoas são 
acessíveis, enquanto que outras são frias e distantes? 
 
 Isto acontece porque somos todos diferentes, ou seja, temos 
traços de personalidade diferentes. 
 
 Personalidade passiva: caracteriza-se pela incapacidade de 
exprimir os seus pensamentos e emoções. Estas pessoas têm 
tendência a não manifestar claramente os seus desejos nem 
comunicar as suas necessidades, optando por ficar à espera 
que os outros façam as coisas por eles. 
 
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O efeito da personalidade no relacionamento 
interpessoal 
 Personalidade passiva: por exemplo, um funcionário em vez 
de pedir um aumento ao patrão, fica à espera que o patrão lhe 
ofereça um aumento. Quando ocorre um conflito, tendem a 
ignorar ou a fingir que nada aconteceu. 
 
 Assim sendo, manter-se na expectativa e a falta de iniciativa 
são características da personalidade passiva. 
 
 Personalidade agressiva: é oposta à personalidade passiva. 
As suas reações são extremas e a sua maneira de chegar aos 
seus fins é o afrontamento, a agressão direta, a cólera e a 
humilhação. São pessoas de uma intransigência excessiva e 
de uma rigidez desarmante. 
 
 
 
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 O efeito da personalidade no relacionamento 
interpessoal 
 Personalidade agressiva: em suma, comunica sempre uma 
impressão de superioridade e de falta de respeito. Ao sermos 
agressivos, colocamos sempre os nossos desejos e direito 
acima dos outros, violando os direitos dos outros. As pessoas 
agressivas podem ganhar, ao assegurar-se que os outros 
perdem. 
 Personalidade manipulativa: este tipo de personalidade 
organiza-se para satisfazer as suas necessidades de forma 
muito indireta e mal dirigida. Utilizam uma comunicação pouco 
clara e com segundas intenções. A arte de manipular o outro 
pode ser exercida de múltiplas maneiras. Exs.: desertor, 
culpabilizador; pseudo-psicanalista; o caçador; acumulador; 
traiçoeiro; pequeno comediante; punidor; ator e 
emotivo. 
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O efeito da personalidade no relacionamento 
interpessoal 
 Personalidade afirmativa ou de assertividade: exprime 
claramente e sem equívocos as suas necessidades, os seus 
pensamentos e as suas emoções. Sem fazer um juízo de valor 
e sem atentar contra a integridade do outro, ela exprime aquilo 
que se pretende e a sua visão das coisas. Como diz o que 
pensa e não faz jogos onde muitos se divertem a enganar os 
outros, têm geralmente muito boa autoestima. Dizer o que 
pensa sem que o outro reaja mal à sua atitude. 
 
 
 
 
 
 
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O efeito da personalidade no relacionamento 
interpessoal 
 Personalidade afirmativa ou de assertividade: trata-se de um 
tipo de personalidade que permite um desenvolvimento 
sociogrupal eficaz, que irá repercutir em grande escala em 
nível das aquisições individuais. Em suma, comunica uma 
impressão de respeito próprio e respeito pelos outros. Ao 
sermos assertivos, encaramos os nossos desejos, 
necessidades e direitos como iguais aos dos outros. 
 Uma pessoa assertiva ganha influenciando, ouvindo e 
negociando de tal forma que os outros escolhem cooperar de 
livre vontade. Este comportamento leva ao sucesso e encoraja 
relacionamentos honestos e abertos. 
 O importante é que sejamos assertivos o maior número 
de vezes. 
 
 
 
 
 
 
 
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Comunicação terapêutica 
 Consiste na habilidade profissional em usar seu 
conhecimento sobre comunicação para ajudar a pessoa, com 
tensão temporária, a conviver com outras pessoas e ajustar-
se ao que não pode ser mudado, superando os bloqueios à 
autorrealização para enfrentar seus problemas. 
Estratégias de comunicação terapêutica: 
 Manter o foco num só assunto. Exemplo: “estávamos falando 
sobre...”. 
 Clarear as ideias expressas do indivíduo. Exemplo: “você 
estava dizendo que...”. 
 Expressar-se em termos concretos. Exemplo: “sua família virá 
amanhã...”. 
 
 
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Comunicação terapêutica 
Estratégias de comunicação terapêutica: 
 Evitar fazer perguntas que não estimulem resposta ou deixem 
o profissional num beco sem saída. Exemplo: “você quer 
conversar comigo”? 
 Devolver a pergunta feita pelo indivíduo. Exemplo: “o que 
você acha disto”? 
 Pedir que esclareça o agente da ação, quando usa pronomes 
indefinidos. Exemplo: “alguém está querendo me matar”. 
 Não começar com frases com “Por quê? “Como”? 
 Tentar compreender os sentimentos não expressos 
verbalmente e demonstrar interesse pelo paciente. 
 
 
 
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Interatividade 
Conforme os tipos de personalidade, é correto afirmar que a do 
tipo passiva corresponde a: 
a) Trata-se de um tipo de personalidade que permite um 
desenvolvimento sociogrupal eficaz. 
b) Em suma, comunica sempre uma impressão de 
superioridade e de falta de respeito. 
c) Este tipo de personalidade organiza-se para satisfazer as 
suas necessidades de forma muito indireta e mal dirigida. 
d) Caracteriza-se pela incapacidade de exprimir os seus 
pensamentos e emoções. 
e) Consegue ser jovial e comunicativo. 
 
 
 
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Resposta 
Conforme os tipos de personalidade, é correto afirmar que a do 
tipo passiva corresponde a: 
a) Trata-se de um tipo de personalidade que permite um 
desenvolvimento sociogrupal eficaz. 
b) Em suma, comunica sempre uma impressão de 
superioridade e de falta de respeito. 
c) Este tipo de personalidade organiza-se para satisfazer as 
suas necessidades de forma muito indireta e mal dirigida. 
d) Caracteriza-se pela incapacidade de exprimir os seus 
pensamentos e emoções. 
e) Consegue ser jovial e comunicativo. 
 
 
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ATÉ A PRÓXIMA! 
	Slide Number 1
	Inserção histórica da Psiquiatria no Brasil
	A psiquiatria no período colonial brasileiro
	A psiquiatria no período republicano brasileiro
	A psiquiatria no século XX
	A psiquiatria no século XX
	A psiquiatria brasileira no início do século XXI
	A psiquiatria brasileira no início do século XXI
	Processo de ensino-aprendizagem na enfermagem psiquiátrica
	A evolução do processo de ensino-aprendizagem na enfermagem em saúde mental e psiquiátrica para os níveis médio e superior
	A evolução do processo de ensino-aprendizagem na enfermagem em saúde mentale psiquiátrica para os níveis médio e superior
	Interatividade
	Resposta
	Aspectos éticos e legais na enfermagem em saúde mental e psiquiatria
	Breve apresentação do contexto internacional
	Breve apresentação do contexto internacional
	Breve apresentação do contexto internacional
	Princípios básicos e direitos do doente mental
	Princípios básicos e direitos do doente mental
	Princípios básicos e direitos do doente mental
	Princípios básicos e direitos do doente mental
	Princípios básicos e direitos do doente mental
	Princípios básicos e direitos do doente mental
	Princípios básicos e direitos do doente mental
	Interatividade
	Resposta
	Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento interpessoal
	Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento interpessoal
	Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento interpessoal
	Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento interpessoal
	Peplau e a teoria de enfermagem no relacionamento interpessoal
	Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento interpessoal 
	Fases do relacionamento de Peplau
	Fases do relacionamento de Peplau
	Estágios do desenvolvimento na teoria de Peplau
	Estágios do desenvolvimento na teoria de Peplau
	Desenvolvimento de relações
	Janela de Johari
	Janela de Johari
	Interatividade
	Resposta
	Comunicação
	Impactos preexistentes no processo de comunicação
	Tipos de comunicação
	Tipos de comunicação
	Indicações verbais ou paralinguagem
	�Os nossos comportamentos e a nossa postura também comunicam�
	O efeito da personalidade no relacionamento interpessoal
	O efeito da personalidade no relacionamento interpessoal
	 O efeito da personalidade no relacionamento interpessoal
	O efeito da personalidade no relacionamento interpessoal
	O efeito da personalidade no relacionamento interpessoal
	Comunicação terapêutica
	Comunicação terapêutica
	Interatividade
	Resposta
	Slide Number 57

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