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CICLO KREBS

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Ciclo de krebs
Produtos oriundos da degradação da glicose na Via glicolítica sendo encaminhados então para oxidação do piruvato e o ciclo de Krebs que é o nosso objetivo
 a via glicolítica que Obrigatoriamente a primeiro passo para a degradação da glicose ocorre em anaerobiose gerando como produto final o piruvato piruvato este o qual Como já dito poderá seguir alguns caminhos metabólicos A depender do número um tipo celular que estivermos falando uma vez que a via glicolítica é uma via comum do metabolismo anaeróbico tanto para células eucarióticas como bacterianas e o segundo quesito para encaminhamento do substrato o produto oriundo da Via glicolítica seria a condição do meio logo temos que saber que o meio pode se manter em anaerobiose ouTransicionar para a condição de aerobiose seguindo assim uma outra via metabólica levando em consideração as células eucarióticas que é esse caso Obrigatoriamente a etapa da degradação da glicose será a via glicolítica em anaerobiose no entanto o produto originário glicolítica no caso piruvato passará a ser degradado em condição agora aeróbica gerando como um produto acetil CoAO qual também condição aeróbica será degradada no ciclo de Krebs ou seja células eucarióticas Como é o nosso caso Obrigatoriamente para considerarmos uma condição de normalidade do metabolismo fisiológico obrigatóriamente temos de transicionar do metabolismo anaeróbico para o metabolismo aeróbico não encanta a condição ideal nem sempre ocorrerá ou seja podemos ser obrigados a continuar com o metabolismo ativo mesmo que em uma condição que se mantém anaeróbica é o caso por exemplo de um indivíduo sem condicionamento físico ou durante a realização de uma atividade física extenuante então o piruvato passa a ser encaminhado para uma condição de quebra metabólica em anaeróbiose condição esta anormal gerando a fermentação lática condição essa qual não pode se perpetuar uma vez que o produto desta fermentação no caso o próprio ácido lático é um elemento irritante para os tecidos em que se encontra impossibilitando consequentemente a continuidade das vias metabólicas ou seja ocorre a fermentação A lactato Durante contração muscular vigorosa nos eritrócitos e em alguns microorganismos.
Então a contração muscular continuam acontecendo em anaeróbiose no entanto em um determinado momento acúmulo de lactato o pano consegue ser eliminado com tanta velocidade impossibilitaria por si só a continuidade do processo fermentativo
 o outro quesito de variabilidade Seria o tipo celular logo a depender do tipo Do tipo celular no caso células bacterianas nós podemos realizar também hein em condição anaeróbica a fermentação etílica a qual é a que possibilita a formação de bebidas alcoólicas logo temos que reforçar então que o tipo celular e a condição do meio em que se encontra será os fatores preponderantes para determinar as vias metabólicas a seguir 
Sendo que como estamos estudando em situações de normalidade e vamos estudar células eucarióticas e Obrigatoriamente transicionaremos para a condição Aeróbica estudando a oxidação do piruvato em aerobiose a qual gerará como produto final o acetil coenzima a o qual também em aerobiose será degradado no ciclo de Krebs
Integração Metabólica
A glicose 6 fosfato em condição de anaerobiose Através da viagem política ou glicose geral piruvato o qual em aerobiose é oxidada gerando acetilcoenzima o qual também em aerobiose será degradada no ciclo de Krebs obtendo desgaste total do substrato obtendo como produtos finais elementos não metaboliza mente viáveis como é o caso do gás carbônico água e energia isso tudo ocorrerá em condições de normalidade logo a glicose em normalidade a quebrada em condição anaeróbica transicionando com a oxidação do piruvato em condição aeróbica e com a quebra do acetilcoenzima também em condição aeróbica mais uma vez ou não transicional amento para a condição aeróbica Ou seja a manutenção na condição anaeróbica gera uma modificação na Via metabólica Mas não o impedimento da degradação do substrato
A oxidação do piruvato de todas as vias metabólicas que nós já conversamos e ainda conversaremos é a quebra mais simples uma vez que sofrerá apenas uma reação enzimática a qual gerará dos produtos o piruvato em uma única jogada sofrerá duas reações primeiramente sofrerá uma desidrogenação a qual possibilita a obtenção de energia uma vez que o NAD oxidado passará a condição de NAD reduzido estabilizando os hidrogênios liberados do piruvato pela ação da piruvato-desidrogenase Gerando assim um lucro energético aproximado de 3 ATP sem que haja nenhum gasto energético Além disso visando o desgaste total do substrato em reações metabólicas duras eu realizo a liberação de um carbono através da formação do gás carbônico o que propicia a entrada da molécula de coenzima a formando como produto final o acetil-coenzima-a o qual será encaminhado para o ciclo de ciclo de Krebs este que será a última etapa do metabolismo energético obtendo diga-se de passagem o maior volume energético sem nenhuma perda
Ciclo de Krebs
Seguindo as vias metabólicas normais chegamos finalmente no ciclo do ácido cítrico ciclo de Krebs ou ciclo dosacidos tricarboxilicos.
Nós podemos ver a sequência de ações que possibilitam a geração de energia a partir da degradação da acetilCoA Sendo o quê vamos reforçar apenas as oito relações mais importantes as quais geram energia ou no mínimo preparam substrato para que haja energia
Ciclo de Krebs este o calor ocorre nas mitocôndrias não à toa as mitocôndrias são chamadas de pulmão celular justamente por possuírem grande presença de oxigênio possibilitando a continuidade do metabolismo aeróbico metabolismo este que é o mais lucrativo quando comparado a outros elementos ciclo este o qual degrada acetil coenzima a acetilcoenzima a este o qual é oriundo de todo e qualquer substrato Ou seja ao quebrar uma gordura em um dado momento e obterei o acetil coenzima a ao quebrar uma proteína no final da quebra também obteremos acetil coenzima a e como já vimos quebramos glicose depois piruvato e também obtemos acetil-coenzima-a logo podemos dizer que o ciclo de Krebs é a via comum para o metabolismo de todos os alimentos energéticos caracterizados principalmente pela produção de energia sendo que possui funções secundárias as quais nós vamos comentar o qual pode ser denominada também de funil energético uma vez que todos os elementos são encaminhados para o ciclo de Krebs como funções secundárias mais importantes podemos listar primeiro conversão dos carboidratos em excesso e gordura ele consegue também desenhar energia em excesso para formação de gordura e consequente estocagem de energia consigo também obter aminoácidos não essenciais como é o caso do aspartato e glutamato que podem recuperar ou perder cargas cargas estas as quais podem ser manipuladas no ciclo de Krebs e por fim Vamos ver que um dos elementos intermediários do ciclo de Krebs no caso o succinilCoa É o precursor por exemplo das porfirinas para a sintese do grupo HEME da hemoglobina.
Então temos como função principal do ciclo de Krebs que ocorre em aerobiose nas mitocôndrias na produção de energia.
Mas essa não é a única e exclusiva função do ciclo de Krebs, Ele possui também funções secundárias as quais são de extrema importância e que não podemos existir sem as mesmas
O ciclo de Krebs pode ser considerado foninho energético pois os carboidratos formam ácido-pirúvico e acetil-CoA, Os lipídios formam ácido graxo e coenzima a. As proteínas formam aminoácidos e coenzima a. 
Logo podemos afirmar que todos os substratos finais são encaminhadas para o ciclo de Krebs com o objetivo de obter energia ciclo este que é iniciado Obrigatoriamente com acetil coenzima a Ciclo que diferente de outros outras vias metabólicas se caracterizará pelos desgaste total do substrato Como já dito antes.
Desgaste total do substrato obtendo assim máximo lucro energético. Prova-se que o substrato é totalmente degradado uma vez que os produtos finais formados não são metabolicamente viáveis ou lucrativos como é o casodos produtos finais do ciclo de Krebs que no caso serão CO2 e água e mesmo que possam ser encaminhados para algum havia não geraram energia do ponto de vista satisfatório.
Degradação esta completa do acetil-coenzima-a que só é possível Graças há dois elementos número 1 condensação do acetil coenzima com Oxalato acetato e nº 2 a combinação do acetil-coenzima-a com o oxalo acetatoPossibilitará a mudanças conformacionais desse acetil coenzima a expondo assim Hidrogenios e carbonos e consequentemente Possibilitando o desgaste total do substrato. A presença do Oxalato acetato passa a ser tão importante que o nome desta via metabólica é ciclo de Krebs uma vez que o oxaloacetato tem que ser recuperado no final do ciclo novamente e caso não ocorra toda a via metabólica passa a ser comprometida inibida em momentos futuros.
Então a primeira reação do ciclo de Krebs passa a ser de suma importância uma vez que ela possibilitará o desgaste total do substrato e sua mudança conformacional então Teremos como a primeira reação a condensação do acetil-coenzima-a com Oxalato acetato o qual Obrigatoriamente tem que ser formado novamente no final do ciclo obtendo como produto o citrato através da enzima citrato sintase na sequência esta condensação já possibilitará a primeira mudança conformacional do meu elemento no caso agora o se trata realizarei então a reação de isomeria a qual eu converto citrato aí do citrato através da proteína ou enzima aconitase reação é esta reversível uma vez que a desidratação pode ser revertida futuramente esta desidratação Como já dito possibilita a mudança conformacional e exposição de hidrogênios por exemplo os quais serão retirados em reações posteriores reação esta a qual é reversível Ou seja eu posso reidratar novamente o meu citrato que agora passou a condição de isocitrato caracterizando assim o primeiro ponto de modulação da minha reação ou seja Caso haja uma queda na velocidade metabólica e na demanda energética o isocitrato pode ser reidratado voltando para condição de citrato possibilitando então uma inibição da continuidade da Via metabólica e consequente economia de energia no entanto caso a via metabólica continue adiante o isocitrato agora o qual Já possui os hidrogênios expostas na sua configuração sofrerá na sequência dos descarboxilações oxidativas Então essas duas reações sequenciais são descarboxilações oxidativas pois possibilitam o desgaste dos dois carbonos ou dos dois únicos carbonos Do meu acetilcoenzima liberando os na forma de CO2 e além do desgaste dos dois únicos carbono 1 em cada reação, ainda formo NADHs reduzidos obtendo também energia
O Isocitrato obtido através da desidratação do citrato sofrerá uma descarboxilação oxidativa através da isocitrato desidrogenase formando uma molécula de CO2 e Esgotando um dos dois carbonos além de estabilizar dois hidrogênios liberados formando 1 NAD como produto final eu terei o alfa aceto glutarato o qual sofrerá a mesma reação sequencial também uma Descarboxilação também oxidativa através do Alfa acetoglutarato desidrogenase Esgotando a segunda molécula de carbono através da liberação do CO2 e formando um segundo nade através da estabilização de hidrogênios vimos então a sequência desta três primeiras quatro primeiras reações a primeira condensação do oxaloacetato com acetil-coenzima-a o qual possibilita o desgaste total do substrato através da sua mudança conformacional obtendo o citrato o qual é desidratado formando isocitrato desidratação esta reversivel A qual modifica a estrutura tridimensional do citrato expondo os carbonos e hidrogênios os quais serão retirados posteriormente reação reversível esta a qual se caracteriza como o primeiro ponto de modulação da minha reação a qual eu posso inibir e consequentemente a obtenção de energia caso necessite mais
Após a desidratação e obtenho isocitrato o qual através da isocitrato desidrogenase sofre uma Descarboxilação oxidativa liberando um dos dois carbonos em formato de CO2 e estabilizando o hidrogênio através do NAD oxidado que passa a NAD reduzido e obtendo Alpha afeto glutarato. este que sofrerá A mesma reação sequencial ou seja uma descarboxilação oxidativa com estabilização de hidrogênio liberados e obtendo então succinilCoa logo nas quatro primeiras reações nos desgastamos ou retiramos dos dois carbonos presentes no acetilcoenzima além de retirarmos hidrogênios dos quais foram estabilizados na forma de NAD reduzido sendo que cada NAD corresponde a 3 ATP logo eu já tenho lucro líquido de 6 ATP sendo que eu não gastei nenhuma energia para obtê-los Além disso com a retirada dos dois carbonos eu encaminho o metabolismo para o desgaste total do substrato
A Isocitrato desidrogenase Converte o isocitrato A alfa cetoglutarato através de uma descarboxilação oxidativa Quando dito que a que a desidratação era reversível Na verdade essa desidratação será inibida através do acúmulo de isocitrato, ou seja Caso muito isocitrato se acumule no meio a enzima aconitase é inibida através da inibição Sequencial da isocitrato desidrogenase inibindo a nova conversão de citrato a Isa citrato sendo que a isocitrato desidrogenase que desencadeia toda a reação através do acúmulo de isocitrato é uma enzima particularmente sensível a presença de NAD reduzido e ATP Ou seja caso eu tenha muito NAD reduzido e ATP mostrará que eu já tenho níveis adequados de energia logo posso inibir a formação de mais energia através da inibição de todas as vias metabólicas exemplo após uma refeição que tem carboidrato o qual acumulara citrato Intramitocondrial na contramão caso tenha muito NAD oxidado e ADP A isocitrato passa a ser recrutada novamente a isocitrato desidrogenase e consequentemente reativar Ei todo o metabolismo então a desidratação na verdade é estimulada através da ativação da isocitrato desidrogenase a qual esta sim é sensível às condições do Meio através da presença de NAD reduzido ou oxidado e ATP e ADP .
Succinil Coa sintetase
Obtemos o succinilCoa o qual attravés da succinil Coa sintetase Perdera um radical fosfato cuminando com a liberação da coenzima A o qual seguirá para outras vias metabólicas,
A liberação do radical fosfato do succinil Coa coenzima a culminará na geração de GTP, gtpeste o qual é utilizado na gliconeogênese Então o GTP segue como elemento inicializadores da gliconeogênese no entanto caso o balanço energético se intensifique o GTP poderá transferir seu radical fosfato para um ADP o qual passará a condição de ATP possibilitando assim o aumento do grupo energético E consequentemente modulação do Balanço do metabolismo energético Como dito o succinilcoenzima A através da succinilcoenzima a sintetase libera Coenzima a juntamente com o radical fosfato que gera o gtp e como produto eu tenho o succinato. até agora temos 5 reações Das cinco reações três foram energéticas sendo com a formação de 2 NAD além de um gtp Logo em cinco reações eu tenho já diretamente 7 ATP e ainda temos que seguir na Via glicolítica através da degradação do succinato .
Succinato desidrogenase
O Succinato então sofrerá uma desidrogenação Diferentemente das reações que liberam hidrogênio anteriormente nós não teremos descarboxilações acopladas uma vez que os 2 carbonos já foram retirados ou O gastos através da formação do CO2 logo as reações de desidrogenação subsequentes se referiram exclusivamente a retirada desses hidrogênios pela estabilização de NAD e o FAD sendo que no caso dos succinato por ocorrer em determinada localidade externa da membrana mitocôndrial interna (MMI) Ocorre baixo a presença de NAD logo teremos de utilizar o FAD. o qual como consequencia disso Passará a FAD reduzido e como produto final teremos os fumarato.
qual a consequencia da formação do FAD?
A consequência da formação do FAD se dará na cadeia respiratória uma vez que Diferentemente do NAD o qual corresponde a 3 ATP ou FAD correspondera apenas a dois. Logo o estabilizador de hidrogênios no caso o FAD influenciará de forma direta o balanço energético uma vez que eu tenho uma redução No lucro o fumarato obtido atravésda desidrogenação do sucsy nada agora através da fumarase será hidratado recuperando os hidrogênios perdidos na desidratação pela aconitase a qual forma isocitrato Na tentativa de modificar a estrutura dos carbonos e hidrogênios para as reações energéticas posteriores
 uma vez mudada a conformação e retirado Tais elementos o hidrogênio pode ser recuperado através da hidratação posterior a qual forma o malato através da hidratação do fumarato pela fumarase uma vez recuperado os hidrogênios perdidos posteriormente Malato através da malato desidrogenase a qual também Não sofrerá descarboxilaçãoMas apenas desidrogenação porque os carbonos foram todos esses votados o malato passa a ser oxidado pela malato desidrogenase gerando um terceiro NAD reduzido e recuperando por fim o Oxalato acetato o qual era o objetivo final do ciclo de Krebs Como dito o suco sinato é desidrogenado formando fumarato e 1 FAD fumarato é hidratado passando a malato para recuperar Os hidrogênios da desidratação do citratato a isocitratao, e por fim o O malato é desidrogenado obtendo Oxalato acetato o qual poderá reiniciar todo o ciclo através de uma Combinação com acetil coenzima a e consequentemente desgastando todo o substrato diferente das duas primeiras descarboxilações oxidativas as duas últimas caracterizam-se por serem apenas desidrogenação pois o acetil-coenzima-a possui apenas dois carbonos os quais são desgastados nas duas primeiras carboxilações.
logo, Frente a isso o balanço energético do ciclo de Krebs o qual nós podemos nos referir a partir de uma única molécula de acetil coenzima a será de 12 ATP 12 ATP os quais são líquidos uma vez que nenhuma das reações anteriores necessitou preparar fvfo substrato através de acréscimos de radicais fosfatos logo temos três NAD dos quais correspondem a cada um das três ATP=9, 1 FAD que corresponde a 2 ATP =2 e 1 GTP que corresponde a 1 ATP=2 tudo isso resultam 12 ATP.
Podemos afirmar que o lucro Total líquido do ciclo de Krebs corresponderá a doze a tp100 gasto energético para obtê-los
 logo Somando tudo através da degradação de uma molécula total de glicose podemos obter os seguintes números partindo do pressuposto que a via glicolítica desgastou duas moléculas de gliceraldeído 3 fosfato obteremos um lucro líquido de 8 ATP o produto final da Via glicolítica no caso o piruvato é oxidado o qual gerará dois piruvato cada um NAD o qual corresponde a 3 ATP dando um total de 6 ATP e por fim Se for meio duas moléculas de piruvato também informarei duas moléculas de acetil coenzima a as quais serão em degradadas no ciclo de Krebs e como cada molécula de acetil co enzima A Corresponderá a o lucro líquido de 12 ATP logo duas moléculas de acetil coenzima a corresponderam ao balanço de 24 ATP 24 + 6= 30 +8=38 Logo meu lucro líquido Através através de uma gradação completa da molécula de glicose e formando duas moléculas de gliceraldeído será de 38 ATP Lembrando que este número assim como os números da Via glicolítica podem ser reduzidos uma vez que a via glicolítica Como já conversamos pode possuir o balanço energético final da variável a depender das necessidades celulares logo poderei cortar pela metade também o balanço energético do piruvato e do ciclo de Krebs.
Mas mais uma vez glicose passa pela glicólise e obtendo o piruvato o qual obtém acetil-coenzima-a e vai para o ciclo de Krebs. 
Ácidos graxos são degradados formando acetil coenzima a o qual vai para o ciclo 
E Aminoácidos são degradados formando acetil coenzima a e vai para o ciclo de Krebs.
Ciclo este o qual Como já disse possibilita O esgotamento total do substrato através da retirada dos dois carbonos e de todos os hidrogênios possíveis obtendo produtos finais não metabolicamente viáveis sejam eles CO2 e água Além Da liberação acoplada de energia.
Capacidade acidurica
Metabolismo bacteriano pode ser modulado assim como o metabolismo das células eucarióticas modulação metabólica esta a qual ocorrerá através da capacidade acidurica capacidade acidurica esta a qual Está envolvida na Cárie Cárie esta a qual é a oriunda da produção de ácido bacteriano os quais falamos agora
 a capacidade acidurica na verdade oriunda da produção de ácidos bacterianos Tendem a modular o metabolismo uma vez que as células bacterianas tem o metabolismo mais acelerado e ativo em PH mais ácidos logo como parte da estratégia de colonização do meio Tais bactérias produzem o ácido na tentativa de reduzir o ph do Meio aumentando assim a sua velocidade metabólica e facilitando todo o processo de colonização logo o processo carioso passa a ser consequência de toda esta sequência de eventos espécies que consigam realizar com mais eficiência a modulação do PH do Meio através dos produtos finais do seu metabolismo serão espécies que conseguiram colonizar o meio e consequentemente instalar patologias as quais já conhecem menos no caso o lactobacilos e o s mutans que são os dois principais espécies do processo carinhoso necessitam abaixar o PH cerca de 4,5 e 5 respectivamente, Para possibilitar uma maior ativação metabólica destas espécies e consequentemente possibilitar a colonização do meio e posterior instalação do processo carioso logo quanto menor o PH menor capacidade acidurica uma vez que vou aumentar a via glicolítica aumentando então O balanço energético 
O crescimento do s mutans em pH5 indica a maior atividade metabólica dessa bactéria em comparação a outras espécies do biofilme essa característica justifica a predominância dessas espécies em fóssulas e cicatrículas As quais são características anatômicas dos dentes as quais possibilitam que as bactérias se enclausurem dificultando o processo de higienização.
Integração metabólica
metabolismo glicose:
Desde o adentramento de glicose pelas mais diversas formas a Até mesmo a quebra da glicose pela via glicolítica e oxidação do piruvato no ciclo de krebs

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