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Desafio, Lei de Uso e Ocupação do Solo

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Desafio 
No setor de planejamento urbano, arquitetos e urbanistas têm passado por longas 
reuniões devido a problemas de mobilidade urbana em um setor específico da cidade, a 
qual pertence a região metropolitana. Como resultado, afeta o setor econômico do 
município. A cidade, como tantas outras, surgiu de forma espontânea, organizando-se sem 
que houvesse a aprovação da Lei de uso e ocupação do solo, porém a região estudada é 
considerada nova e surgiu após a lei de uso e ocupação do solo, sendo assim, foi 
idealizada como uma região predominantemente residencial, porém, pela falta de controle 
do setor de planejamento, muitas indústrias se instalaram na área, consequentemente 
ocasionou alto tráfego de caminhões para atender às industrias, resultando em uma 
mobilidade urbana prejudicada. 
Veja os dados coletados na região. 
 
 
 
 
 
 
Após essa breve contextualização, como você solucionaria os problemas de mobilidade 
urbana da região? 
Sua resposta 
Estratégias de paisagismo natural, definir princípios e criações de macrozonas, 
padronização do zoneamento, definir centros comerciais e serviços, facilitar o acesso a 
transportes e estabelecer medidas para uso das calçadas públicas. 
Enviado em: 29/10/2021 00:55 
Padrão de resposta esperado 
Deve ser desenvolvido um projeto de lei, com relatórios técnicos de estudos de viabilidade 
e estudos da rede viária, definindo qual rua suportaria melhor o aumento de tráfego. Esse 
projeto de lei deve conter, também, estudos de interferências sociais e econômicas, além 
de projeto que determine a quantidade de faixas que são necessárias e possíveis para 
atender ao fluxo, e, posteriormente, levado a audiências públicas para consultar a 
população, informando e estabelecendo que o alargamento das vias pode usar áreas de 
acostamento, calçamento público e, quando necessário, o recuo das construções. Deve 
estabelecer, também, os valores pagos por M² como indenização ao proprietários dos 
terrenos afetados pela desapropriação da área de recuo, além, é claro, dos demais valores 
gastos com a obra.

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