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Especificacao_Codificacao

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ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
 IDENTIFICAÇÃO, ESPECIFICAÇÃO E CODIFICAÇÃO DE MATERIAIS
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AQUISIÇÃO
RECEBIMENTO
ARMAZENAMENTO
DISTRIBUIÇÃO
FORNECEDORES E CLIENTES
FATORES EXTERNOS
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
 IDENTIFICAÇÃO, ESPECIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
ROSANA LEAL - 2006
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DESCRIÇÃO PADRÃO
 IDENTIFICAÇÃO, ESPECIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
São os dados descritivos completos de um item de material que obedecem a determinados parâmetros ou padrões de descrição. Pode ser formada pelo NOME DO MATERIAL, DESCRIÇÃO TÉCNICA, DESCRIÇÃO COMPLEMENTAR.
REGRAS A SEREM SEGUIDAS:
 O material deve ser registrado com a designação genérica, sempre no singular, exceto nos casos de materiais que só possuem forma plural.
 Empregar termos que tenham significado exato individual.
 Usar terminologia técnica corrente, ou de uso mais comum, evitando pluralidade de sinônimos, gírias ou regionalismo.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
ROSANA LEAL - 2006
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 IDENTIFICAÇÃO, ESPECIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
REGRAS A SEREM SEGUIDAS:
 Não empregar marcas de produtos, nomes de fabricantes ou palavras de origem estrangeiras.
 A designação genérica não deve considerar embalagem ou forma de apresentação do material.
DESCRIÇÃO PARTICULAR
Deve ser criada em função de formatos, tipos, aplicação, formas de apresentação, composição, origem ou de quaisquer características próprias do item identificado.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
ROSANA LEAL - 2006
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 IDENTIFICAÇÃO, ESPECIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
DESCRIÇÃO TÉCNICA
É decorrente de uma análise detalhada de cada tipo de material, com vistas ao estabelecimento de uma série de requisitos a serem preenchidos e que se referem às características técnicas do item representado por sua descrição genérica ou nome do material.
DESCRIÇÃO COMPLEMENTAR
São informações do tipo:
 Referência de fornecedor (equivalência)
 Aplicação do item
 Embalagem
 Indicação de permutabilidade
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
ROSANA LEAL - 2006
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 IDENTIFICAÇÃO, ESPECIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
DESCRIÇÃO COMERCIAL
Trata-se da identificação de materiais com base nos códigos empregados pelos fornecedores. Essa descrição é formada pelo nome do material acrescido da referência do fornecedor e de sua respectiva origem.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
ROSANA LEAL - 2006
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 IDENTIFICAÇÃO, ESPECIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
CODIFICAÇÃO DE MATERIAIS
Classificação Merville Dewey proporciona inúmeras variações de agrupamento permitindo a rápida identificação e localização dos materiais. Nesse método são definidos grupos de materiais, com subdivisões que permitem a classificação por afinidade de uso ou coincidência de características, e uma última subdivisão que identifica cada material individualmente.
Classificação Federal Supply Classification (FSC) sistema criado e desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estado Unidos da América com objetivo de estabelecer e manter um sistema uniforme de identificação codificação e catalogação para todos os materiais movimentados.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
ROSANA LEAL - 2006
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 IDENTIFICAÇÃO, ESPECIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
ESTRUTURA DE CODIFICAÇÃO
XXX
XXX
XXXX
GRUPO
CLASSE
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
ROSANA LEAL - 2006
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ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E PATRIMONIAL
 IDENTIFICAÇÃO, ESPECIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
UNIDADE DE ESTOQUE
Deve estar associada a menor parcela de movimentação de material. 
Unidade de estoque não deve ser confundida com unidade comercial, muitas vezes trata-se da embalagem do produto.
ROSANA LEAL - 2006
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1. Conceito
	
	A codificação de informações vem a solucionar a questão de agrupamentos de características referentes a determinado material, pessoa ou mesmo informações de controle gerencial. 
	
	A codificação se ramificou pelo planeta de formas variáveis se adaptando a cada necessidade presente. Sua variação está inclusa entre codificações: numéricas, alfabéticas, alfa-numérica e mais contemporânea o famoso código de barras.
Codificação de Materiais
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1.1 . Codificação alfabética 
	
	Este processo representa os materiais por meio de letras, foi muito utilizado na codificação de livros (Método Dewey), com a implementação da imprensa no mundo, o sistema agregou números a sua codificação, conseguindo com isto codificar a grande variedade de edições em suas categorias e classificações de assuntos, autores e áreas especificas.
Codificação de Materiais
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1.2  Codificação alfa-numérica
	
	Este processo agrupa  números e letras, atualmente é um sistema muito utilizado na classificação de peças automotivas e na codificação de placas de automóveis.
 
	As quantidades de letras utilizadas e números, são definidos pelo órgão ou empresa a qual adotou o sistema, não havendo uma regra específica. Desta forma o sistema pode se adaptar a cada necessidade.
Codificação de Materiais
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1.3  Codificação numérica ou sistema Numérico ou Decimal
 
	A atribuição consiste na adoção de algarismos arábicos. sendo o método mais utilizado, pela facilidade de ordenação seqüencial de diversos itens e na adoção da informatização. 
	
	A codificação segue normalmente ao adotado pelo Federal Supply Classification System, o qual foi elaborado para o controle de materiais no após segunda guerra mundial.
	
	A classificação e codificação dos materiais, segue ao FSC, porém com modificações provenientes de adequação necessária  ao uso pela empresa pretendente. 
Codificação de Materiais
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1.4  Código de barras 
	A EAN Brasil– Associação Brasileira de Automação Comercial, atualmente GSI recebeu  a incumbência de administrar no âmbito do território brasileiro o Código Nacional de Produtos, Sistema EAN/UCC. Conforme Decreto Lei nº 90595 de 29.11.1984 e da Portaria nº 143 de 12.12.1984 do Ministério da Indústria e Comércio. 
	Em 1986 foi estabelecido um acordo de cooperação entre a EAN Internacional e a UCC – Uniform Code Council Inc., entidade americana que administra o sistema UPC ( Código Universal de Produtos) de numeração e código de barras, utilizado nos Estados Unidos e no Canadá. Esta aliança promoveu uma maior colaboração, intercambio e suporte técnico entre os parceiros comerciais. 
	
Codificação de Materiais
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	Com o advento do código de barras, a interação entre atacadistas e varejistas passou a ser feita através deste controle mais eficaz , gerando uma velocidade rápida e precisa na troca de informações quanto aos aspectos de movimentação de venda e gestão dos estoques, garantindo assim uma melhor qualidade e produtividade dos sistemas gerenciais. 
	
	As atribuições do sucesso do código de barras estão distribuídas entre as entidades que colaboraram entre si , sendo:
UPC – Código Universal de Produtos
UCC – Uniform Code Council
EAN – European Article Numbering Association
EAN International
Codificação de Materiais
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Atualmente mais de 450.000 empresas em todo mundo utilizam o sistema EAN, atendendo as empresas em mais de 150 países. 
O sistema  EAN é constituído de: 
Um sistema para numerar itens ( produtos de consumo e serviços, unidades de transporte, localizações, e outros ramos,...) permitindo que sejam identificados; 
Um sistema para representar informações suplementares; 
Código de barras padronizados para representar qualquer tipo de informação que possa ser lida facilmente por scaners; 
Codificação de Materiais
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Um conjunto de mensagens EANCOM para transações pelo Intercambio  Eletrônico de documentos ( EDI). 
Dentro do processo, foram padronizados sistemas de EAN, sendo: 
EAN 13 – utilizado para identificar unidade de consumo. 
EAN 08 – utilizado para identificar unidade de consumo, quando a embalagem não tem espaço físico para marcar o EAN13. 
Codificação de Materiais
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EAN/DUN14 – utilizado para identificar caixas de papelão, fardos e unidades de despacho em geral. 
UCC/EAN128 – aplicado em unidades de distribuição, permitindo identificação de número de lote,
série, data de fabricação, validade, textos livres e outros dados. 
ISBN – utilizado para identificar livros. 
ISSN – utilizado para identificar publicações periódicas. 
Codificação de Materiais
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1.4.1 Razões de utilização
 
	Dentre muitos se apresentam:
Padrão utilizado internacionalmente em mais de 150 países;
Cada identificação de mercadoria é única no mundo;
Decodificações rápidas do símbolo, gerando informações instantâneas;
Linguagem comum no intercambio de informações entre parceiros comerciais. 
Codificação de Materiais
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1.4.2 Vantagens para a indústria 
Conhecimento exato do comportamento de cada produto no mercado;
Estabelecimento de uma linguagem comum com os clientes;
Organização interna, mediante a codificação de embalagens de despacho e da matéria prima;
Controle de inventários e do estoque, expedição de mercadorias;
Padronização nas exportações;
Aproximação do consumidor ao produto (merchandising);
Possibilidade de utilizar o Intercambio eletrônico de Documentos (EDI).
Codificação de Materiais
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1.4.3 Vantagens para o comércio
Otimiza o controle de estoque. 
Aumenta a eficiência no ponto de venda: elimina erros de digitação, diminui o tempo das filas. 
Otimiza a gestão de preços e de crédito. 
Melhora o controle do estoque central. 
Obtém informações confiáveis para uma melhor negociação. 
Vende mais com maior lucro. 
Atende as mudanças rápidas dos hábitos de consumo. 
Melhora o serviço ao cliente. 
Estabelece linguagem comum com fornecedor.
Codificação de Materiais
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1.4.4 Vantagens para o consumidor 
 
Cupom fiscal detalhado;
Passagem rápida no check-out (caixa);
Eliminação de erros de digitação em sua compra;
Preço correto nas gôndolas;
Linhas de produtos a venda de composição mais adequada ao perfil da clientela (pesquisa de marketing muito mais rápida e consistente).
Codificação de Materiais
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	 EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
	 EQUIPAMENTOS DE RADIOFREQUÊNCIA
				
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“Conjunto de conhecimentos, processos e métodos usados num determinado ramo de atividade.”
 (Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa)
Definição de tecnologia
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“Fato ou acontecimento que é levado ao conhecimento de alguém ou de um público através de palavras, sons ou imagens; elemento suscetível de ser transmitido e conservado graças a um suporte e um código.”
 
(Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa)
Definição de informação
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Elementos da Cadeia de Suprimentos
Material
Manuseio
Pedidos de Clientes
Compras
Estoques
Fábrica
Centros
Distribuição
Armazéns
Vendas
Manufatura
Distribuição
Coleta de Dados
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Até 1980:
	O material movimentava-se mais rápido do que a informação.
Nos anos de 1980:
	O material movimentava-se junto com a informação.
Após os anos 1990:
	A informação move-se muito mais rápido do que o material.
INFORMAÇÃO E LOGÍSTICA
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Princípio Básico: “Deve ser aplicada somente quando viável” 
Análise de Viabilidade
- Quantitativa (Fatores Tangíveis) e 
- Qualitativa (Fatores Intangíveis)
Fluxo de Materiais
Fluxo de Informações
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA LOGÍSTICA
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(Radiofreqüência)
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(Sistemas x Pessoas)
“Tanto os sistemas quanto as pessoas são importantes em uma organização, mas os sistemas estão cada vez mais superando, em qualidade e velocidade, a capacidade de processamento de informações” 
(ex.: erros humanos de digitação vs. coleta de dados por leitura de código de barras)
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Objetivo
Qualidade, Produtividade e Competitividade
Redução dos Custos Operacionais
Melhoria do Nível de Serviço
Melhoria dos Indicadores de Desempenho
Qualidade e Velocidade de Informações
Redução de Erros ao Cliente
Redução de Custos de Mão-de-Obra
Desempenho Sistema de Informação 
Racionalização de Espaço e Equipamentos
Aumento de Capacidade
Redução do Tempo de Atendimento
Sistemas de Informação (soluções)
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA LOGÍSTICA
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CÓDIGO DE BARRAS
Símbolo composto por barras paralelas de larguras e espaçamentos variados.
É uma forma rápida, fácil e exata de captura automática de dados.
789 107 221055 7
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 Possibilita que as informações sejam lidas de forma exata;
 É a chave para a rápida identificação do produto, quantidades e fornecedor
Como é lido: uma fonte de luz (laser) efetua uma varredura no código de barras em um espaço em branco (a zona de silêncio) antes da primeira barra e continua passando até a última barra, encerrando em um espaço em branco que a segue. Quanto maior for a informação a ser codificada, maior será o código de barras. 
CÓDIGO DE BARRAS (Simbologia)
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ESTRUTURA DE CODIFICAÇÃO: 
Contém até 12 dígitos que são lidos e identificados no banco de dados, contendo: a descrição do produto, o nome do fornecedor, o preço, a quantidade em estoque, dentre outras informações.
7891072210557
3 dígitos (cedidos pela EAN):			País (789 – Brasil)
5, 4 ou 3 dígitos (cedidos pela EAN Brasil):	Empresa (107)
4, 5 ou 6 dígitos (cedidos pela EAN Brasil):	Produto (221055)
1 dígito (obtido pelo cálculo algoritmo):	Dígito de controle (7)
CÓDIGO DE BARRAS (Estrutura)
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 Baixo custo e menor tempo de implantação;
 Fácil utilização;
 Uso de equipamentos compactos; 
 Alta velocidade de captura dos dados,
 Informações: validade, data de fabricação, local onde foi produzido, dentre outras
SUAS CORES:
BARRAS: preto, azul, verde (escuro) e marrom (escuro)
FUNDO: branco, amarelo, laranja, vermelho e bege
CÓDIGO DE BARRAS (Benefícios)
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Como é um sistema de RFID?
O sistema de identificação por radio frequência consiste de um transponder com radio e um leitor para conectá-lo a um sistema de informação corporativo.
O transponder é composto de um chip e antena, que é ativado por um sinal de radio na sua frequência de trabalho. Quando isto ocorre, ele envia um sinal contendo sua informação ao leitor
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Exemplos de Aplicações RFID
Controle de acesso de veículos
Controle de acesso de pessoas
Identificação de veículo e containers
Controle e rastreamento de vagões
Controle de bagagens em aeroportos
Identificação de pallets
Aplicações em ambientes hostis (Por exemplo: processo de pintura industrial e lubrificação de partes ou produtos identificados com RFID)
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Identificação por Rádio-Freqüência
Leitor de rádio-freqüência
Transponder Passivo (Sem bateria), alimentado pelo leitor
Acomoda um chip e uma antena
Indução Eletromagnética
Também chamado: Transponder, RFID Tag
Conceitos Básicos de RFID
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Tecnologia Ativa X Passiva
Tecnologia Ativa:
Necessita bateria
Maior distância de leitura (Metros)
Custo alto
Tempo de vida limitado
Leitores grandes
Microondas (900 MHz)
Sensível a alta / baixa temperaturas
Tecnologia Passiva:
Livre de bateria
Menor distância de leitura (Centrimetros)
Custo baixo
Tempo de vida ilimitado!
Leitores pequenos
Trabalha em condições severas, adversas
Facilidade de fixação
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Não requer uma linha de visão direta entre transponder e leitor, como ocorre no código de barras, em que o laser tem que varrer toda a extensão do código
Capaz de ler / gravar
Fácil de ser fixado em objetos
Trabalha de maneira eficaz em ambiente hostís, sujeito a diversos intempéries proporcionando melhor distância de leitura
Principais benefícios do RFID sobre o código de barras
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EQUIPAMENTOS
Esquema básico de todos os sistemas de RFID. 
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Tipos de Coletores de Dados e Leitores
 Minec 4X                        Identificação de bagagens		 Memor2000 
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Exemplos de instrumentos Decodificadores / Codificadores
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SEPARAÇÃO DE PEDIDOS
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EAN 13
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EAN 8
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EAN 128
	Permite a visualização de diversas informações
O código EAN 13
Número do lote
Número de série
Data de validade
Preço
Etc.
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Código de Barras 
 É a representação de um pequeno conjunto de números e/ou letras, impressos de uma forma que o leitor óptico possa interpretar.
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Código de Barras
Pôr uma mera convenção, identificaremos o digito  zero como uma seqüência de cinco barras: barra estreita, barra estreita, barra larga, barra larga e barra estreita, espaçadas por espaços em branco. 
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Barra
Espaço
Caracteres
Separadores
Dígito
Verificador
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RFID
 RFID ("Radio Frequency Identification" ou "Identificação por freqüência de rádio" é uma tecnologia criada para a identificação remota de objetos. 
Ex; Leitor de RFID
Ex; Tecnologia RFID implantada por chip 
na orelha do animal
Etiquetas com tecnologia RIFD
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