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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI Campus Alto Paraopeba INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS AMANDA OLIVEIRA AZEVEDO - 174100026 ANA FLÁVIA MORAES DE SOUZA – 164150037 JOSEANE SILVA DE SOUZA - 194150037 MATHEUS MORAIS RAMOS – 174100006 NAYARA POLIANNA DE JESUS SOARES - 164150060 MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO OURO BRANCO - MG AGOSTO DE 2021 EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 2 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS .................................................................................................... 3 LISTA DE TABELAS .................................................................................................... 4 1. .. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 5 2. .. OBJETIVO ............................................................................................................. 5 3. .. NORMAS UTILIZADAS ........................................................................................ 5 4. .. MEMORIAL DESCRITIVO .................................................................................... 6 4.1. SUBSISTEMA DE COLETA E TRANSPORTE ............................................... 7 4.1.1. APARELHOS SANITÁRIOS ............................................................................ 7 4.1.2. DESCONECTORES ........................................................................................ 8 4.1.3. RAMAIS DE DESCARGA ................................................................................ 8 4.1.4. RAMAIS DE ESGOTO ................................................................................... 10 4.1.5. TUBOS DE QUEDA ....................................................................................... 10 4.1.6. SUBCOLETORES E COLETOR PREDIAL ................................................... 12 4.2. SISTEMA DE VENTILAÇÃO ......................................................................... 13 4.2.1. RAMAL DE VENTILAÇÃO ............................................................................. 13 4.2.2. COLUNA DE VENTILAÇÃO .......................................................................... 14 4.2.3. BARRILETES DE VENTILAÇÃO ................................................................... 15 4.2.4. TUBOS VENTILADORES DE ALÍVIO ........................................................... 15 4.3. CAIXA DE GORDURA ................................................................................... 15 4.4. CAIXA DE INSPEÇÃO .................................................................................. 16 4.5. RESUMO DO DIMENSIONAMENTO ............................................................ 17 5. .. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 18 EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 3 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Fachada do edifício. ................................................................................................. 7 EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 4 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Unidades de Hunter de contribuição dos aparelhos sanitários e diâmetro nominal mínimo dos ramais de descarga .............................................................................................. 9 Tabela 2 - DN dos ramais de descarga para cada aparelho sanitário. .................................... 9 Tabela 3 - Dimensionamento dos ramais de esgoto. ............................................................. 10 Tabela 4 - Dimensionamento dos tubos de queda. ................................................................ 11 Tabela 5 - DN dos tubos de queda. ........................................................................................ 12 Tabela 6 - Dimensionamento do coletor predial e dos subcoletores. ..................................... 13 Tabela 7 - Dimensionamento dos ramais de ventilação. ........................................................ 14 Tabela 8 - Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação e tubos ventiladores de circuito. ................................................................................................................................... 14 Tabela 9 - Resumo dimensionamento. ................................................................................... 17 EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 5 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho refere-se à concepção da instalação predial de esgoto sanitário de um edifício residencial situado na cidade de Ouro Branco, Minas Gerais. O sistema de esgoto sanitário tem por funções básicas coletar e conduzir os despejos provenientes do uso adequado dos aparelhos sanitários a um destino apropriado (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1999). Ainda segundo a NBR 8160 (1999), são requisitos para um bom projeto: • Permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos introduzidos, evitando a ocorrência de vazamentos e formação de depósitos no interior das tubulações; • Impedir que os gases provenientes do interior das tubulações atinjam áreas de utilização; • Promover a separação absoluta em relação ao sistema predial de águas pluviais. 2. OBJETIVO Esse documento estabelece exigências, cálculos e justificativas relativas ao projeto de instalações prediais de esgoto sanitário para o edifício residencial. 3. NORMAS UTILIZADAS NBR 8160:1999 – Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Projeto e Execução. EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 6 4. MEMORIAL DESCRITIVO O projeto consiste em um edifício residencial localizado na rua Salvador de Barros, 85, Cachoeira, Ouro Branco/MG. O edifício possui uma área total construída de 1500m2 e constitui-se de 5 pavimentos, sendo eles: • Primeiro pavimento (térreo): garagem. • Segundo pavimento: 2 apartamentos, sendo um deles composto por uma lavanderia, uma cozinha, uma sala de estar, três quartos e dois banheiros, e o outro composto por uma lavanderia, uma cozinha, uma sala de estar, dois quartos, um banheiro e uma varanda. • Terceiro pavimento: 2 apartamentos, sendo um deles composto por uma lavanderia, uma cozinha, uma sala de estar, três quartos e dois banheiros, e o outro composto por uma lavanderia, uma cozinha, uma sala de estar, dois quartos, um banheiro e uma varanda. • Quarto pavimento: 2 apartamentos, sendo um deles composto por uma lavanderia, uma cozinha, uma sala de estar, três quartos e dois banheiros, e o outro composto por uma lavanderia, uma cozinha, uma sala de estar, dois quartos, um banheiro e uma varanda. • Quinto pavimento: 2 apartamentos, sendo um deles composto por uma lavanderia, uma cozinha, uma sala de estar, três quartos e dois banheiros, e o outro composto por uma lavanderia, uma cozinha, uma sala de estar, dois quartos, um banheiro e uma varanda. EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 7 Figura 1 - Fachada do edifício. 4.1. SUBSISTEMA DE COLETA E TRANSPORTE O subsistema de coleta e transporte tem a função de recolher e transportar o esgotamento sanitário para a sua correta destinação. 4.1.1. APARELHOS SANITÁRIOS Os aparelhos sanitários são ligados à instalação predial e destinados ao uso de água para fins higiênicos ou para receber dejetos e águas servidas. São constituídos por bacia sanitária, chuveiro, pia de cozinha, lavatório e máquina de lavar. EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 8 As principais funções dos aparelhos sanitários são impedir a contaminação de água potável, possibilitar o acesso e a manutenção adequados e oferecer ao usuário um confortoadequado à finalidade de utilização. 4.1.2. DESCONECTORES Os desconectores são dispositivos providos de fechos hídricos, destinados a vedar a passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento do esgoto. A NBR 8160 (1999) diz que todos os aparelhos sanitários devem possuir desconectores. Foram adotadas caixas sifonadas para a coleta dos despejos de conjuntos de lavatórios e chuveiros, com diâmetro de entrada de 40mm e de saída de 50mm. Para os despejos provenientes do tubo de espuma foram adotadas caixas sifonadas com diâmetro de entrada de 50mm e de saída de 75mm. Para a cozinha o fecho hídrico é feito pelo sifão flexível. 4.1.3. RAMAIS DE DESCARGA Os ramais de descarga são as tubulações que recebem diretamente os efluentes dos aparelhos sanitários. Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento por gravidade, devendo possuir declividade constante. Segundo a NBR 8160 (1999) as mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças com ângulo central inferior a 45° e, para trechos na direção vertical, podem ser executadas com peças com ângulo central igual ou inferior a 90°. Para o dimensionamento do ramal de descarga foi utilizada a Tabela 1, extraída da NBR 8160 (1999), que recomenda os diâmetros nominais mínimos do ramal para cada aparelho sanitário a partir de um fator de unidades Hunter de contribuição (UHC). EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 9 Tabela 1 - Unidades de Hunter de contribuição dos aparelhos sanitários e diâmetro nominal mínimo dos ramais de descarga Aparelho sanitário Número de unidades Hunter de contribuição Diâmetro nominal mínimo do ramal de descarga Bacia sanitária 6 100 Banheira de residência 2 40 Bebedouro 0,5 40 Bidê 1 40 Chuveiro De residência 2 40 Coletivo 4 40 Lavatório De residência 1 40 De uso geral 2 40 Mictório Válvula de descarga 6 75 Caixa de descarga 5 50 Descarga automática 2 40 De calha 2 50 Pia de cozinha residencial 3 50 Pia de cozinha industrial Preparação 3 50 Lavagem de panelas 4 50 Tanque de lavar roupas 3 40 Máquina de lavar louças 2 50 Máquina de lavar roupas 3 50 Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1999. A Tabela 2 mostra, em suma, os diâmetros adotados no projeto. Tabela 2 - DN dos ramais de descarga para cada aparelho sanitário. Aparelho sanitário Diâmetro nominal do ramal de descarga Bacia sanitária 100 Chuveiro 40 Lavatório 40 Máquina de lavar 50 Pia de cozinha 50 Tanque 40 EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 10 4.1.4. RAMAIS DE ESGOTO Os ramais de esgoto são as tubulações primárias que recebem os efluentes dos ramais de descarga diretamente ou a partir de um desconector. Assim como os ramais de descarga, segundo a NBR 8160 (1999), as mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças com ângulo central inferior a 45° e, para trechos na direção vertical, podem ser executadas com peças com ângulo central igual ou inferior a 90°. Para o dimensionamento dos ramais de esgoto foi utilizada a Tabela 3, extraída da NBR 8160 (1999). Tabela 3 - Dimensionamento dos ramais de esgoto. Diâmetro nominal mínimo de tubo Número máximo de unidades de Hunter de contribuição 40 3 50 6 75 20 100 160 Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1999. Em suma, os ramais de esgoto do projeto são: • 50mm para o banheiro antes do encontro com o ramal de descarga da bacia sanitária, sendo 100mm após a mesma; • 50mm para a cozinha; • 75mm para a área de serviço. 4.1.5. TUBOS DE QUEDA Os tubos de queda são tubulações verticais que recebem os efluentes dos subcoletores, ramais de esgoto e ramais de descarga. Para o projeto foram utilizados EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 11 tubos de queda individuais para cada ambiente sanitário, tubos de espuma para a área de serviço e tubos de gordura para a cozinha. No dimensionamento dos tubos, foi realizada a soma das UHC de todos os aparelhos que são pertencentes a ele, de acordo com a Tabela 4. Tabela 4 - Dimensionamento dos tubos de queda. Diâmetro nominal do tubo Número máximo de unidades de Hunter de contribuição Prédio de até três pavimentos Prédio com mais de três pavimentos 40 4 8 50 10 24 75 30 70 100 240 500 150 960 1900 200 2200 3600 250 3800 5600 300 6000 8400 Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1999. De acordo com a Tabela 4 foram dimensionados os tubos de queda, resultando nos diâmetros apresentados na Tabela 5. EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 12 Tabela 5 - DN dos tubos de queda. Tubos de queda simples - 3 unidades Aparelhos UHC Quantidade Total UHC Total DN (mm) do tubo de queda Lavatório 1 4 4 44 100 Bacia Sanitária 6 4 24 Chuveiro 2 4 8 Ralo 2 4 8 Tubo de espuma - 1 unidade Aparelhos UHC Quantidade Total UHC Total DN (mm) do tubo de queda Máquina de lavar roupas 3 8 24 56 75 Tanque de lavar roupas 3 8 24 Ralo 2 4 8 Tubo de gordura - 1 unidade Aparelhos UHC Quantidade Total UHC Total DN (mm) do tubo de queda Pia de cozinha 3 4 12 12 50 4.1.6. SUBCOLETORES E COLETOR PREDIAL Os subcoletores são as tubulações que recebem efluentes de um ou de mais tubos de queda ou ramais de esgoto. Já o coletor predial é o trecho de tubulação compreendido entre a última inserção de subcoletor, ramal de esgoto ou de descarga, ou caixa de inspeção geral e o coletor público ou sistema particular. O coletor predial e os subcoletores devem ser retilíneos e todos os trechos horizontais devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade. EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 13 O coletor predial e os subcoletores são dimensionados pela somatória das UHC conforme Tabela 6. Tabela 6 - Dimensionamento do coletor predial e dos subcoletores. Diâmetro nominal do tubo Número máximo de unidades de Hunter de contribuição em função das declividades mínima 0,5 1 2 4 100 - 180 216 250 150 - 700 840 1000 200 1400 1600 1920 2300 250 2500 2900 3500 4200 300 3900 4600 5600 6700 400 7000 8300 10000 12000 Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1999. Todos os subcoletores, somados com tubos de esgoto e de espuma, possuem 90 UHC e, assim, adota-se 100mm de diâmetro nominal. Para o subcoletor de gordura também se adota 100mm, visto que é o diâmetro nominal mínimo para subcoletores. Para o coletor predial tem-se 225 UHC, adotando-se tubo de esgoto de 100mm. 4.2. SISTEMA DE VENTILAÇÃO 4.2.1. RAMAL DE VENTILAÇÃO O ramal de ventilação corresponde ao tubo ventilador que interliga o desconector, ou ramal de descarga, ou ramal de esgoto, de um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de ventilação ou a um tubo de ventilação primário. Para o seu dimensionamento utiliza-se a Tabela 7 abaixo. EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 14 Tabela 7 - Dimensionamento dos ramais de ventilação. Grupo de aparelhos sem bacias sanitárias Grupo de aparelhos com bacias sanitárias UHC Diâmetro nominal do ramal de ventilação UHC Diâmetro nominal do ramal de ventilação até 12 40 até 17 50 13 a 18 50 18 a 60 75 19 a 36 75 - - Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1999. Assim, os banheiros possuirão ramais de ventilação de 50mm. Nas cozinhas e nas lavanderias não serão utilizados ramais de ventilação pois possuem sifão. 4.2.2. COLUNA DE VENTILAÇÃO A coluna de ventilação é um tubo ventilador vertical que se prolonga no edifício e cuja extremidade superior é aberta à atmosfera. Para o seu dimensionamento, utiliza-se a Tabela 8 abaixo.Tabela 8 - Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação e tubos ventiladores de circuito. DN tubo de queda / ramal de esgoto (mm) Número máximo de UHC DN tubo de ventilação (mm) 40 50 75 100 ... 300 Comprimento máximo permitido (m) 40 8 46 - - - ... - 40 10 30 - - - ... - 50 12 23 61 - - ... - 50 20 15 46 - - ... - 75 10 13 46 317 - ... - 75 21 10 33 247 - ... - EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 15 75 53 8 29 207 - ... - 75 102 8 26 189 - ... - 100 43 - 11 76 299 ... - 100 140 - 8 61 229 ... - 100 320 - 7 52 195 ... - 100 530 - 6 46 177 ... - Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1999. Assim, as colunas de ventilação tanto dos banheiros quanto das áreas de serviço e cozinhas são de 50mm. 4.2.3. BARRILETES DE VENTILAÇÃO Os barriletes de ventilação são tubulações na horizontal com saída para a atmosfera em um ponto, destinada a receber dois ou mais ventiladores. O seu dimensionamento é o mesmo que as colunas de ventilação. 4.2.4. TUBOS VENTILADORES DE ALÍVIO Os tubos ventiladores de alívio são os tubos ventiladores que ligam o tubo de queda ou ramal de esgoto ou ramal de descarga à coluna de ventilação. Eles são usados para aliviar as sobrepressões que ocorrem em desvios de verticalidade dos tubos de queda. O seu dimensionamento é o mesmo que as colunas de ventilação. 4.3. CAIXA DE GORDURA A caixa de gordura é a caixa destinada a reter, na sua parte superior, as gorduras, graxas e óleos contidos no esgoto, formando camadas que devem ser removidas periodicamente, evitando que estes componentes escoem livremente pela rede. EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 16 De acordo com a NBR 8160 (1999), em edifícios com até 12 cozinhas, deve-se conter uma caixa de gordura dupla. Desse modo, como o projeto se enquadra nesse requisito, será adotada a caixa de gordura dupla moldada in loco em concreto armado. 4.4. CAIXA DE INSPEÇÃO A caixa de inspeção é uma caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza, desobstrução, junção, mudanças de declividade e/ou direção das tubulações. Nesse projeto a caixa foi instalada em medidas de 60x60cm, de acordo com a NBR 8160 (1999), a uma distância menor que 2m dos tubos de queda e menor que 1m da caixa de gordura. EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 17 4.5. RESUMO DO DIMENSIONAMENTO Tabela 9 - Resumo dimensionamento. BANHEIROS APARELHO UHC DN (mm) INCLINAÇÃO (%) DN TUBO DE QUEDA (mm) Lavatório 1 40 2 100 Bacia Sanitária 6 100 1 Chuveiro 2 40 2 Ralo 2 40 2 Ramal de esgoto 11 100 1 Ramal ventilação 5 50 2 COZINHAS APARELHO UHC DN (mm) INCLINAÇÃO (%) DN TUBO DE QUEDA (mm) Pia de cozinha 3 50 2 50 ÁREAS DE SERVIÇO APARELHO UHC DN (mm) INCLINAÇÃO (%) DN TUBO DE QUEDA (mm) Máquina de lavar 6 50 2 75 Tanque de lavar 6 50 2 Ralo 4 40 2 Ramal de esgoto 8 75 2 EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE AÇO 18 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160: Sistemas prediais de esgoto sanitário – projeto e execução. Rio de Janeiro, 1999.
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