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Vantagens e Desvantagens dos Modelos de Desenvolvimento

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As vantagens e desvantagens dos modelos tradicionais. 
Modelo cascata: Trata-se de uma espécie de roteiro que determina, de forma sequencial, 
as etapas para desenvolvimento de um projeto. Seu principal objetivo é garantir que as ideias 
sejam analisadas sob todos os aspectos, de modo que nada fique de fora. 
Normalmente, tudo começa com um levantamento dos requisitos do cliente. Depois disso, vêm as 
estimativas, o cronograma e o acompanhamento. O projeto é então analisado, construído, testado e 
finalmente, implantado. 
Aplicar corretamente o modelo em cascata significa seguir esses passos na sequência proposta, de 
modo que cada etapa concluída leve automaticamente à próxima. A sequência é basicamente a 
seguinte: requerimento — projeto — construção — integração — testes — implantação — manutenção. 
Vantagens: Uma das principais vantagens do modelo é que, quando bem utilizado, ele não 
permite pular fases. A etapa seguinte só é iniciada após concluída a anterior. Com isso, é possível 
garantir que não haverá falhas de aplicação do modelo no decorrer do projeto. 
É importante ter em mente que todas as fases são igualmente importantes. Escolher não segui-lo 
totalmente pode comprometer o funcionamento de toda a estrutura. Aí está outra vantagem: tudo o 
que modelo pede é realmente necessário, nada deve ser considerado perda de tempo. 
Cada fase é bem definida e deixa claro o que precisa ser feito para passar por ela. Além disso, a 
sequência determinada também foi pensada: existe uma razão pela qual as etapas acontecem na 
ordem determinada. Dessa forma, o foco no planejamento aumenta e o projeto se torna algo 
realmente estruturado. 
Desvantagens: Um ponto que pode ser considerado como desvantagem por alguns clientes é 
que o modelo em cascata exige que todos os requisitos sejam definidos no início do projeto, já na 
primeira fase. 
Além disso, só é possível visualizar algo quando as fases já estão bem avançadas, quase no final de 
tudo. Não existe uma obrigatoriedade de feedback entre as fases e não é possível simplesmente voltar 
para corrigir possíveis falhas. 
Isso transmite a sensação de que é necessário ter atenção redobrada para que nenhuma etapa seja 
concluída com erros. Os requisitos determinados também não podem ser modificados e, por isso, é 
necessário seguir o modelo à risca. 
Quando implantado em equipe, pode ser que nem todos os integrantes acompanhem o ritmo. Nesse 
caso, é necessário esperar que todos alinhem suas fases para só então avançar. 
Isso pode fazer que o projeto fique travado por um tempo porque um integrante ainda não concluiu 
sua parte na fase em que se encontra. Por isso, considera-se que o modelo em cascata exige grande 
sincronização entre os participantes e pode ser afetado por qualquer atraso ocorrido no 
desenvolvimento. 
Muitas vezes, o modelo não funciona como o esperado por falhas em sua própria implantação. É 
preciso sempre lembrar que pular ou inverter fases não é permitido. Portanto, se algum erro ocorrer 
em decorrência dessas ações, não se trata de uma desvantagem do modelo. 
Modelo espiral: O objetivo do modelo espiral é prover um megamodelo que pode acomodar 
diversos processos específicos. Isto significa que podemos encaixar nele as principais características 
dos modelos vistos anteriormente, adaptando-os a necessidades específicas de desenvolvedores ou 
às particularidades do software a ser desenvolvido. Este modelo prevê prototipação, 
desenvolvimento evolutivo e cíclico, e as principais atividades do modelo cascata. 
Sua principal inovação é guiar o processo de desenvolvimento gerado a partir deste megamodelo 
com base em análise de riscos e planejamento que é realizado durante toda a evolução do 
desenvolvimento. Riscos são circunstâncias adversas que podem surgir durante o desenvolvimento 
de software impedindo o processo ou diminuindo a qualidade do produto. São exemplos de riscos: 
pessoas que abandonam a equipe de desenvolvimento, ferramentas que não podem ser utilizadas, 
falha em equipamentos usados no desenvolvimento ou que serão utilizados no produto final, etc. A 
identificação e o gerenciamento de riscos é hoje uma atividade importantíssima no desenvolvimento 
de software devido à imaturidade da área e à falta de conhecimento, técnicas e ferramentas 
adequadas. 
Vantagens: Desenvolvimento repetida ou contínua ajuda na gestão de riscos. Os 
desenvolvedores ou programadores descrever as características com alta prioridade em primeiro 
lugar e, então, desenvolver um protótipo baseado sobre estes. Mudanças Este protótipo é testado e 
desejada são feitas no novo sistema. Esta abordagem contínua e constante minimiza os riscos ou as 
falhas associadas com a alteração no sistema. 
Adaptabilidade no projeto do modelo em espiral em engenharia de software acomoda qualquer 
número de mudanças, que podem acontecer, durante qualquer fase do projeto. 
Desde que o edifício protótipo é feito em pequenos fragmentos ou bits, a estimativa de custo torna-
se mais fácil eo cliente pode ganhar o controle sobre a administração do novo sistema. 
Como o modelo continua em direção a fase final, a experiência do cliente no novo sistema cresce, 
permitindo bom desenvolvimento das necessidades do cliente reunião produto. 
Desvantagens: Modelos espiral *funcionam melhor para grandes projetos só, onde os custos 
envolvidos são muito maiores e requisitos de sistema pré envolve maior nível de complexidade. 
 
Modelo espiral precisa de habilidade extensa na avaliação de incertezas ou riscos associados ao 
projeto e sua redução. 
 
Modelos espiral elaboração de um protocolo, que deve ser seguido estritamente para o seu bom 
funcionamento. Às vezes torna-se difícil seguir esse protocolo. 
 
Avaliar os riscos envolvidos no projeto podem disparar o custo e pode ser maior que o custo para a 
construção do sistema. 
 
*Há uma exigência para mais explicações das etapas envolvidas no projeto, tais como avanço, 
blueprint, postos de controle e procedimento padrão. 
 
Modelo espiral serve como a melhor opção para empresas com objetivos de negócio voláteis, mas 
onde há uma necessidade de um protótipo para lidar com as complexidades dos processos de 
negócio. Este foi sobre as vantagens e desvantagens do modelo espiral e as etapas espiral de 
desenvolvimento do modelo. Espero que este artigo tenha ajudado com prós e contras do modelo 
espiral 
Modelo RUP: RUP (Rational Unified Process), traduzido em Processo Unificado Rational ou 
comumente falado “Processo Unificado” foi criado pela Rational Software Corporation, mas em 
2003 foi adquirida pela IBM. 
A metodologia RUP utiliza uma abordagem de orientação a objetos em sua concepção e é projetado 
e documentado utilizando o UML para ilustrar os processos. Tem como principais características ser 
incremental e iterativo. Incremental significa que aquele software é construído e entregue em 
pedaços, constituindo um conjunto de funcionalidades completas. 
Através de pequenos ciclos de projetos - que correspondem a uma iteração - o software é 
melhorado através da adição de mais detalhes, o que resulta em um incremento no software. 
Iterações referem-se a passos e incrementos a evolução do produto. 
Vantagens: Processo robusto e bem definido com a geração de artefatos importantes; 
Os maiores riscos são atacados primeiro, diminuindo as chances de fracasso do projeto 
Desvantagens: Complexo e trabalhoso para projetos de pequeno porte; 
Exige experiência da equipe. 
 
Comparando métodos de desenvolvimento: A documentação de 
sistemas tem como foco os profissionais envolvidos na área de desenvolvimento e usuários de 
software. Várias metodologias já foram criadas para gerenciar documentações de projeto, 
entretanto, ainda restam dúvidas sobre o quanto se deve detalhar e qual a maneira prática e menos 
onerosa em relação ao tempo desprendido e até sobre a forma de disponibilização deste tipo de 
material para que fique de fácil acesso e interpretação.Neste artigo serão discutidas três abordagens distintas de apoio ao desenvolvimento de produtos de 
software. O modelo em cascata, que se caracteriza por suas fases, são totalmente dependentes 
uma da outra, ou seja, uma fase só começa depois que a anterior é finalizada. Este modelo se torna 
burocrático, pois não é permitida mudança dos requisitos no meio do processo de desenvolvimento. 
Com isso, uma funcionalidade não poderá sofrer alterações até que ela seja concluída. 
O RUP (Rational Unified Process) é uma metodologia de desenvolvimento iterativa evolutiva, que 
utiliza os conceitos de orientação a objeto e da UML para criar as notações gráficas através de 
diagramas. 
Por fim, será apresentado o Scrum, que se trata de uma metodologia com foco na gestão ágil de 
projetos. Ele segue os conceitos presentes no manifesto ágil, que foram elaborados para 
desburocratizar o processo de desenvolvimento e focar no resultado final esperado pelo usuário. 
Este artigo também indica como se pode evoluir a documentação de requisitos com user stories e 
casos de uso no Scrum. O foco é aprimorar a especificação sem perder a praticidade e a 
objetividade deste artefato. 
Em que situação o tema útil: A importância do entendimento sobre uma 
funcionalidade a ser desenvolvida é a principal justificativa para que se documente os requisitos do 
sistema. O entendimento do modelo de desenvolvimento adotado, assim como suas implicações nos 
artefatos, que serão elaborados torna-se essencial para a escolha adequada de qual processo seguir 
na elaboração de um produto de software. 
Metodologia agile: A metodologia Agile surgiu em 2001 após a divulgação do Manifesto para 
o Desenvolvimento Ágil de Software. Esse manifesto foi assinado por 17 desenvolvedores e tem um 
conjunto de fundamentos voltados para tornar a criação de sistemas mais rápida sem comprometer 
a qualidade do produto final. Graças ao sucesso que teve, ela tem sido adaptada para outros 
cenários, o que a tornou comum em ambientes para além dos projetos de TI. 
O manifesto que fundou a metodologia Agile trouxe um conjunto de princípios para 
orientar a mudança do ambiente corporativo e, com isso, garantir que os profissionais 
entreguem resultados em prazos menores. Seguir cada um deles é um passo chave para ter 
o sucesso ao implementar uma cultura ágil nas empresas. Os quatro mais importantes são 
os seguintes: 
• priorizar as interações e as pessoas acima de processos rígidos e ferramentas de 
uso obrigatório; 
• garantir que o software seja entregue e não ter tanto foco na criação de uma 
documentação abrangente; 
• ter uma rotina de trabalho pautada pela colaboração contínua com o consumidor 
e/ou o cliente e fazer da negociação de contratos algo secundário; 
• ter times preparados para lidar com transformações e mudanças sempre e não ter 
um planejamento abrangente como o principal fator que orienta as suas atividades. 
Quando esses princípios são seguidos, o fluxo de trabalho se modifica profundamente, e a 
empresa é capaz de alcançar melhores resultados. Um fluxo de feedback contínuo dos 
clientes permite que o produto final de cada projeto seja continuamente ajustado. 
Consequentemente, há mais satisfação e maior alinhamento de expectativas. 
As mudanças também passam pela rotina de trabalho das equipes, que se tornam mais 
integradas e flexíveis. Ou seja, os profissionais terão um fluxo operacional pautado pela 
flexibilidade e por orientações que podem ser modificadas sempre, o que exige mais 
preparo e ferramentas robustas. 
Investir na metodologia Agile pode mudar completamente o modo como a empresa lida 
com as demandas do mercado e de seus clientes. Os impactos passarão por todo o 
ambiente de trabalho, o que exige atenção para reduzir riscos e garantir engajamento das 
equipes. Se tudo for benfeito, será possível incorporar benefícios e melhorias como: 
• a priorização da satisfação do cliente em todos os processos internos; 
• mais flexibilidade para lidar com mudanças em projetos ou nas rotinas diárias; 
• entregas de resultados mais frequentes; 
• mais habilidade para entender as demandas de clientes e como elas podem ser 
atendidas; 
• criação de um ambiente de trabalho com alta colaboração e inovação; 
• comunicações diretas e em mais canais; 
• mais produtividade em todas as etapas da cadeia de trabalho; 
• menos dificuldades para executar rotinas diárias. 
Comparativo entre metodologia agile e tradicional: Para qualquer coisa que 
queremos desenvolver hoje em dia precisamos fazer um projeto. Em meio ao processo do projeto, 
devemos ficar atentos a algumas especificações, como os prazos, custos, qualidade e satisfação do 
cliente, pois o não cumprimento destes pode nos trazer alguns problemas mais à frente. Por isso, 
https://tegra.com.br/bem-estar-no-ambiente-de-trabalho/
https://tegra.com.br/3244/
https://tegra.com.br/equipes-ageis/
cada vez mais damos a devida importância ao gerenciamento de projetos e em como a utilização de 
metodologias podem nos ajudar a gerir melhor tudo isso. Atualmente temos dois tipos de 
metodologias que são bem conhecidas, principalmente se tratando de desenvolvimento de 
software: as metodologias tradicional e ágil. 
Metodologia Tradicional 
A metodologia tradicional tem etapas bem definidas sendo o planejamento do projeto, uma 
estimativa em termos de prazo e orçamento, a execução e entrega no final. Por exemplo, em um 
desenvolvimento de software financeiro, teríamos o seguinte fluxo: 
• Planejamento do software (como ele ficará no final) 
• Planejamento das atividades que serão necessárias (programação, design, etc) 
• Definição de prazos e custos 
• Execução 
• Testes 
• Implantação 
A metodologia tradicional segue um modelo sequencial, ou seja, uma etapa deve ser executada 
após a outra, sendo assim, uma tarefa não pode ser iniciada enquanto a anterior não for concluída. 
Também se espera que seja executado exatamente o que foi planejado, focando no resultado final. 
Para ser um sucesso, não basta apenas seguir essa ordem, é importante entregar no prazo, dentro 
do orçamento e da qualidade esperada. Na metodologia tradicional o produto só irá “fazer sentido” 
e ter valor quando o projeto estiver 100% concluído. Dentro dessa metodologia a mais conhecida é 
o modelo cascata. 
O principal receio dentro da metodologia tradicional é que ela não tem muita flexibilidade em 
relação a mudanças. Qualquer mudança no meio do caminho é vista com grande preocupação pelo 
gerente de projetos. 
Metodologia Ágil 
Apesar do nome, a palavra ágil aqui não significa agilidade e sim o poder de “quebrar” o projeto 
em partes menores. Ao contrário da metodologia tradicional que você faz apenas uma entrega já 
com o projeto final, aqui você faz entregas constantemente até entregar todo o projeto. 
A preocupação com custo, qualidade e prazos são as mesmas da metodologia tradicional, porém 
você consegue controlar e gerenciar as mudanças que provavelmente irão aparecer no decorrer do 
projeto. Na metodologia ágil o foco principal é a entrega de valor ao cliente, por isso é priorizado a 
entrega à documentação, por exemplo. Mas isso não quer dizer que não é documentado, não 
planejado, assim como na tradicional. Na metodologia ágil também existem esses aspectos, mas de 
maneiras diferentes. Por exemplo, o planejamento da metodologia ágil é de forma iterativa e 
incremental enquanto a da tradicional planeja com muita antecedência como será cada etapa do 
projeto. Dentro desta metodologia o mais utilizado e que provavelmente você já ouviu falar é o 
Scrum. 
Concluindo : Vale lembrar que a escolha da metodologia é importante não somente para se 
ter sucesso no processo, mas principalmente, na entrega do produto. As duas metodologias têm 
vantagens e podem ser utilizadas até mesmo de forma conjunta, convivendo perfeitamente bem, 
até mesmo porque o foco das duas é a otimização de projetos. A escolha entre a metodologia 
tradicionale ágil não precisa ser um conflito. Deve-se respeitar às premissas das duas metodologias 
e saber o que cada uma pode agregar aos objetivos de cada projeto. 
Google 
No Google, vários setores apostam em métodos ágeis de desenvolvimentos de softwares, como o 
Scrum, criando e testando serviços e produtos. Cada equipe escolhe a tecnologia o método que 
melhor pode ser aplicado para a resolução de problemas. 
Um dos projetos em que se utilizou a metodologia Scrum foi no desenvolvimento do Adwords , você 
confere uma palestra dada por Jeff Sutherland, durante uma Google Tech Talks, comentando a 
implementação na empresa. 
Como você pode perceber após a leitura deste post, muitas são as empresas de renome que adotam 
a metodologia Scrum. Mas saiba que essa metodologia também pode ser aplicada em pequenas 
empresas, sendo eficiente da mesma forma em negócios de pequeno e médio portes. 
Você provavelmente já conhecia as empresas que utilizam a metodologia Scrum, certo? Agora, que 
tal aplicar uma metodologia ágil como essa na sua empresa e se destacar no mercado? Conheça o 
Orange Teams, que usa uma metodologia baseada nas melhores práticas de cada metodologia ágil 
do mercado para desenvolver projetos de alta performance! 
https://www.treinaweb.com.br/blog/scrum-como-ferramenta-de-apoio-ao-gerenciamento-de-projetos/
 
 
 
 
	Metodologia Tradicional
	Metodologia Ágil
	Google

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