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Uinna Pena Forte Silva
Orientador: Vanessa Alves Gonçalves
Portfólio de Consultoria ambiental
INTRODUÇÃO
Jacobina é um município brasileiro do Estado da Bahia, localizado na macrorregião Centro Norte Baiano, estando a uma altitude de 463 metros, estende-se por 2328,9 Km². A zona urbana do município está localizada em uma área rodeada de serras e entrecortada por dois rios, o rio do Ouro e o rio
Itapicuru Mirim. O Rio do Ouro faz parte da Bacia Hidrográfica do rio Itapicuru
Mirim, sendo um de seus principais afluentes. Suas nascentes situam-se na Serra de Jacobina, com uma extensão limitada, e atualmente apresentando um volume de água reduzido, ainda é ponto de captação de água para o abastecimento da cidade, além de ser um importante regulador do fluxo hidráulico do rio Itapicuru Mirim.
O principal problema observado no município de Jacobina é proveniente das intervenções humanas no ambiente da microbacia hidrográfica do Rio do Ouro, que são determinantes na alteração das condições socioambientais dos habitantes dessa área, resultando em impactos ambientais negativos, representados pela impermeabilização do solo urbano, redução das áreas de infiltração das águas pluviais, degradação da cobertura vegetal das vertentes e da mata-galeria, comprometimento da disponibilidade hídrica para abastecimento, proliferação de vetores de transmissão de doenças, enchentes, erosão, assoreamento e aumento no despejo de efluentes residenciais, com repercussão na qualidade de vida e ambiental dessa área.
Desde o início de sua formação, há em Jacobina, períodos de estiagem, repercutindo diretamente no abastecimento de água da cidade, esse problema vem sendo intensificado devido ao comprometimento de seus mananciais, entre eles o Rio do Ouro. Sendo um dos problemas relacionado ao extrativismo mineral, atividade de destaque na região, principalmente com a extração de ouro e materiais de construção, como: granito, mármore e quartzo, cuja lavra está concentrada no perímetro da microbacia, desestabilizando a rocha e favorecendo o carreamento de sedimentos para o leito do rio; muitos funcionam sem autorização do poder público e em área de preservação municipal. Essa atividade, juntamente com o despejo de esgoto sem tratamento nos rios têm se tornado um problema ambiental, social e de saúde pública, que trará graves consequências ao equilíbrio hídrico da região em longo prazo, bem como poderá comprometer o desenvolvimento do Turismo Sustentável da Região.
OBJETIVO
As numerosas degradações sofridas pelo Rio do Ouro, através do uso e ocupação do seu leito e planície, construção de barragem em seu curso sem controle técnico, queimadas nas vertentes, garimpos, além do despejo de esgotos domésticos resultou na diminuição do seu volume, assoreamento, inundações e diminuição do fluxo de base e lateral.
A ausência de rede de esgotamento sanitário, juntamente com ocupações irregulares no fundo do vale e suas vertentes repercute negativamente socioambientalmente para manutenção do equilíbrio do sistema ambiental, com maior impacto na população de baixa renda, que é forçada a ocupar áreas cada vez mais íngremes e de difícil acesso, além de áreas com alto grau de dificuldade para construção das fundações das residências e de fossas sépticas, e inacessíveis economicamente a tecnologias avançadas de construção.
O gerenciamento das águas no Brasil está ancorado na Lei 9.433/97, que instituiu a Política e o Sistema Nacional de Recursos Hídrica, também conhecida como lei das águas. Sua promulgação evidencia um avanço na busca de um modelo de desenvolvimento amparado pela sustentabilidade e equidade social.
Outro aspecto relevante dessa lei foi instituir a bacia hidrográfica como unidade territorial de planejamento, além de assegurar à atual e às futuras gerações disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequada para o consumo.
A problemática da escassez e da qualidade da água, não se limita aos grandes centros urbanos, mas afeta as médias e pequenas cidades do país, colocando em risco as atuais e futuras gerações e o equilíbrio dinâmico do planeta.
Dessa forma, faz-se necessário a construção de uma cidadania ambiental e, labutar pelos direitos socioambientais, através da ação política organizada. Podendo a problemática de o rio ser resolvida através da adoção de sistemas de tratamento dos efluentes que são lançados nos cursos fluviais, não se restringindo apenas a obras de engenharia, como também acompanhada de ações educativas com intuito de construir uma consciência coletiva da responsabilidade com as questões ambientais.
JUSTIFICATIVA
A água é o recurso natural mais abundante do mundo. Presente em quase todos os lugares do planeta, e no dia a dia dos sete bilhões de pessoas que o habitam. Esse recurso que é fundamental para a sobrevivência dos seres humanos enfrenta uma crise de abastecimento. Estima-se que 40% da população global viva hoje sob a situação de estresse hídrico. Neste cenário, desenvolvemos trabalhos voltados à preservação e ao uso consciente deste recurso, que é tão fundamental em nossa vida.
Com o objetivo de oferecer soluções, otimizando técnicas para a obtenção de resultados mais viáveis e coerentes, oferecemos assistência para o planejamento, gestão de recursos e o desenvolvimento sustentável, por meio da aplicação do conhecimento técnico-científico, tendo por premissa a melhoria contínua de processos execução segura em obras com diferentes características.
Visando atender às Secretarias de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável municipais, que são o órgão ao qual compete: manter o equilíbrio ambiental do Município, executando o combate à poluição e à degradação dos ecossistemas; promover atividades de educação ambiental no Município; articular-se com órgãos estaduais, regionais e federais competentes e, quando for o caso, com outros Municípios, objetivando a solução de problemas comuns relativos à proteção ambiental e a preservação do patrimônio natural do Município.
Buscamos alinhar nossas atividades com as boas práticas de sustentabilidade, de modo responsável, efetivo e transparente. Para tanto, serão realizadas campanhas mensais e treinamentos sobre: acondicionamento e descarte de resíduos; preservação de matas ciliares e cursos d'água; consumo responsável de água e energia elétrica; condições de risco para proliferação de mosquitos transmissores de doenças; entre outros temas.
Com resultados a curto e médio prazo, de forma que seja possível observar o aumento na infiltração de água no solo; redução da erosão e assoreamento de mananciais.
METODOLOGIA:
Estudos científicos de disciplinas pertinentes devem ser realizados conforme a necessidade de implementação nas medidas. Dessa forma as decisões sobre ações de recuperação deverão ser custeadas por esses estudos:
· Estudos geoquímicos para analisar se há toxidade proveniente dos processos de garimpos não regularizados no leito do rio; 
· Estudo geomorfológicos para caracterizar o escoamento do rio; 
· Estudos ecológicos para avaliar a fauna aquática;
· Estudos de adequação do solo para avaliar a distribuição de sedimentos nas margens; 
· Estudos sociais e econômicos para detectar os impactos sofridos pelos moradores do entorno do rio.
Estes estudos devem ser elaborados e entregues ao órgão competente, necessitando de analises e revisões frequentemente. 
Para a limpeza do rio, serão instaladas redes de contenção nas margens e dentro dos corpos d'água, a fim de interceptar os lançamentos de esgoto das casas que não possuem esgotamento sanitário, e os lixos que são descartados irregularmente nas ruas que tem seu destino final no rio através do carreamento das águas da chuva. Essa ação propicia uma recuperação ambiental primária dos corpos d'água, retendo os resíduos sólidos e sendo uma solução viável para o esgotamento de vazões de fundo de vale. 
O órgão municipal deve se comprometer em melhorar a aplicação dos recursos destinados ao meio ambiente por parte do poder público, e também com a limpeza de bocas de lobo e bueiros periodicamente, sendorealizado pela empresa responsável pela limpeza da cidade. Estes resíduos possuem alto potencial poluidor, pois são carreados até os corpos d’água causando impactos ambientais. 
Serão implantados projetos ambientais como: recuperação da vegetação original das margens e no entorno da nascente, monitoramento da qualidade da água, fiscalização das atividades no entorno da bacia, desassoreamento do leito e política de educação ambiental no município para sensibilizar a população, somada a campanhas ambientais nos meios de comunicação.
Recuperar e preservar o meio ambiente não deve ser responsabilidade unicamente dos organismos de Estados e Municípios, apenas leis, normas, regulamentos e fiscalizações punitivas não são suficientes para deter o avanço do processo de degradação ambiental em curso. 
A sociedade civil e o coletivo devem participar e estar cientes das questões envolvendo o desenvolvimento, conservação e preservação. A população deve ser sensibilizada para o problema e disposta a contribuir paralelamente com os organismos governamentais no processo de uso sustentável, serão desenvolvidas ações de educação ambiental e de mobilização popular a respeito da importância de uma bacia hidrográfica, com técnicas e métodos que facilitem o processo de criar consciência a respeito da gravidade dos problemas ambientais. 
O processo de gestão deve ser conduzido de forma compartilhada envolvendo a população no debate e na tomada de decisões através de audiências públicas realizadas em um auditório estabelecido pela prefeitura, promovendo a participação democrática, mobilizando-os na busca pela recuperação e preservação da bacia e equilíbrio ambiental.
A seguir está listado a equipe técnica e os equipamentos (estrutura física) requisitados.
a) Profissionais:
01 técnico em meio ambiente, 
01 biólogo,
01 geógrafo, 
01 engenheiro ambiental, 
01 estagiário de engenharia sanitária, 
01 viveirista, 
01 operador de retroescavadeira, 
01 motorista classe C.
b) Equipamentos: 
05 plantadeiras manuais de sementes para recuperação da vegetação nativa; 
01 retroescavadeira para desassoreamento do leito do rio; 
01 caçamba para carregar os resíduos 
Redes de nylon para contenção de resíduos sólidos nas margens do rio.
CUSTOS DO PROJETO/NEGÓCIO
· Análise quanto aos custos da infraestrutura
Os equipamentos utilizados para recuperação do leito do rio, foram definidos de forma criteriosa para que o projeto e sua implantação se tornem viáveis financeiramente e tenha eficácia a médio prazo. A aplicação do projeto através da metodologia descrita, permite que sejam feitas as modificações necessárias sem causar maiores impactos ambientais. Será elaborado um plano de gestão socioambiental do canteiro de obras para o controle das atividades, ruídos, horários de funcionamento e transporte de material, como forma de mitigar os impactos da obra.
· Plantadeiras manuais de sementes: utilizada para o plantio de diversos tipos de grãos, jogando as sementes pelo bico, proporcionando maior produtividade na recuperação da vegetação nativa.
Plantadeira manual
· Retroescavadeiras: são equipamentos compactos, tornando-os bastante versáteis e utilizáveis na maioria das aplicações, realizando tarefas de carregamento de terra e outros materiais semelhantes, remoção de resíduos e entulhos, carregamento de caminhões/caçambas, escavação de valas e buracos e limpeza de córregos e canais.
Retroescavadeira JCB 3C
· Caçamba: do tipo basculante, instalada em caminhões com o objetivo de transportar areia, brita, entulhos e matérias orgânicas até o ponto de descarte. 
Caçamba basculante
· Redes de nylon: redes de proteção confeccionadas com uma fibra sintética de alta resistência (nylon), que não modifica sua estrutura em contato com água, sua função é reter qualquer resíduo sólido com dimensões maiores que seus espaços. 
Rede confeccionada em nylon
	Infraestrutura
	Quantidade
	Valor unitário
	Valor final
	Plantadeira manual de sementes
	05 equipamentos
	R$120,00
	R$600,00
	Aluguel de retroescavadeira
	01 equipamento (08 dias de trabalho)
	R$1.000,00
	R$8.000,00
	Aluguel de caçamba basculante
	01 equipamento (08 dias de trabalho)
	R$550,00
	R$4.400,00
	Rede de nylon 
	800m²
	R$4,10
	R$3.280,00
	
	
	Valor total:
	R$16.280,00
· Análise quanto aos custos de equipe
Para precaver que as obras e a infraestrutura do Projeto não causem impactos socioambientais negativos, os profissionais envolvidos devem ter competência adequada, com base em uma educação, formação e experiência apropriadas.
· Técnico em Meio Ambiente: elaboração e execução do Projeto, identificando os processos de degradação e propondo as melhores atitudes técnicas a serem tomadas para prevenir e remediar danos ao meio ambiente.
· Biólogo: escolha das espécies de vegetação mais adequadas a cada área, bem como nos cuidados para seu plantio e manutenção.
· Geografo: contribui com o conhecimento das dinâmicas climáticas, da gestão de recursos hídricos e naturais, elementos socioambientais, esclarecendo e informando a comunidade sobre o Projeto e as questões socioambientais das obras, sobretudo no que se refere aos incômodos da operação.
· Engenheiro ambiental: Definir o processo de planejamento e execução das obras, visando o gerenciamento de todas as interfaces e a garantia da qualidade ambiental do Projeto.
· Estagiário de engenharia sanitária: contribui para a implantação da obra com custos ambientais corretamente empregados, auxilia nos estudos do tratamento de água e esgotos, mineração, gestão de recursos hídricos, remediação de áreas degradadas, e gerenciamento dos resíduos proveniente do canteiro de obras.
· Viveirista: restauração ecológica, germinando sementes para que sejam plantadas.
· Operador de retroescavadeira: responsável por conduzir e operar esses equipamentos, removendo o solo e material orgânico, e movimentação de materiais.
· Motorista Classe C: habilitado para dirigir veículos de carga, não articulados, com mais de 3,5 toneladas de peso bruto total. 
	Profissional
	Número de horas de atuação
	Valor /hora
	Valor final
	Técnico em meio ambiente
	32 horas
	R$78,75
	R$2.520,00
	Biólogo
	32 horas
	R$131,25
	R$4.200,00
	Geografo 
	32 horas
	R$118,75
	R$3.800,00
	Engenheiro ambiental
	32 horas
	R$175,00
	R$5.600,00
	Estag. de engenharia sanitária 
	32 horas
	R$45,00
	R$1.440,00
	Viveirista 
	32 horas
	R$44,00
	R$1.408,00
	Operador de retroescavadeira
	32 horas
	R$40,00
	R$1.280,00
	Motorista classe C
	32 horas
	R$36,00
	R$1.152,00
	
	Valor total:
	R$21.400,00
NECESSIDADES LEGAIS
A vegetação ao longo de rios e no entorno de nascentes é de fundamental importância para a preservação da qualidade e quantidade de recursos hídricos, a simples recuperação das matas ciliares, bem como da cobertura florestal das nascentes, já é suficiente para que aumente a quantidade de água no rio e para que sua qualidade melhore sensivelmente. Mas essa é apenas umas das etapas de recuperação de um rio, devendo haver diversas outras atividades compartilhadas com órgãos públicos e sociedade civil Ao que cabe à legislação ambiental desde há muito proibir a sua supressão, a degradação dessas áreas que ainda é muito grande.
A Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei no 9.433/1993) tem por fundamentos ser a água “bem de domínio público” e “recurso natural limitado, dotado de valor econômico” (art. 1º, I e II).
São objetivos da Política “assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos” e “a prevenção e a defesa contra eventos hidrológicos críticos de origem natural ou decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais” (art. 2º, I e III).
 Quanto à proteção dos bens ambientais, a Constituição Federal em seu art. 225 estabelece que “para assegurar a efetividade desse direito [ao meio ambiente ecologicamente equilibrado], incumbe ao Poder Público: I – preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas”.
É, portanto,dever primordial do Estado como implementador da Política, mas também dos usuários e das comunidades, como adjuntos da gestão do uso da água (cf. art. 1º, VI), garantir o alcance de tais objetivos, defendendo e protegendo a mata ciliar, ao longo de cursos hídricos, e da vegetação no entorno de nascentes.
A preservação das nascentes dos rios e das matas ciliares é do interesse de todos. É muito importante cumprir a Legislação Ambiental e ajudar para que esta seja aplicada corretamente.
DOCUMENTAÇÃO DA EMPRESA
Apresente toda a documentação da empresa definida e revisada na etapa 8 do projeto integrador III após o respectivo feedback do tutor EAD.
REGISTRO EM ÓRGÃO COMPETENTE
Apresente todo o registro em órgão competente, definido e revisado na etapa 9 do projeto integrador III após o respectivo feedback do tutor EAD.
ESTRATÉGIA DE MARKETING
De acordo com o nosso público alvo, e buscando atingir o maior número de pessoas/clientes através da divulgação de informações e projetos já elaborados pela nossa empresa, o marketing digital é o caminho escolhido para alcançar esse nicho, que geralmente são empresas novas ou entidades governamentais que buscam melhorias e combates á degradação do meio ambiente, causadas por sua própria atuação ou por falta de planejamento adequado. 
Através da criação de um site, onde será divulgado nossos serviços através dos seguintes aspectos: Registros e hospedagem do site; Criação de conteúdo; Estudo de palavras chave e mercado; Análise de sua concorrência; Criação e gestão de anúncios; Banners em outros sites; Relatórios diários de performance e monitoramento de oportunidades no setor. A utilização dessas técnicas é conhecida como Search Engine Optimization (SEO), e Google AdWords, esses serviços, em sua maioria são ofertados por e-mail marketing e anúncios pagos no Google. De forma que seja possível alcançar uma visibilidade na maior ferramenta de pesquisa atual, o Google. 
Além da captação de cliente, desejamos informar e buscar um equilíbrio, não deixando de lado o contato direto com o cliente através de visitas e ligações. Mas é através do nosso site que site que o cliente terá acesso a “nossa casa” no mundo virtual. Lá as pessoas irão conhecer o nosso trabalho, relações de valores, contato e conteúdo de interesse.
Como forma de promoção serão realizadas reuniões com alguns parceiros em potencial como contabilidades e empresas de engenharia, para que se possam fechar parcerias com o intuito de indicação e divulgação do trabalho da nossa empresa para os clientes que necessitam diretamente dos serviços prestados pela consultoria ambiental. Será entregue nosso portifólio nas reuniões e por e-mail, facilitando as indicações.
O objetivo e vantagens que essas estratégias podem nos trazer é nos posicionar à frente da concorrência e espera-se um retorno de médio a curto prazo através dessas abordagens.
REFERÊNCIAS
______,. Ouro na Serra de Jacobina (Estado da Bahia). Ministério da Agricultura – DNPM, Boletim n.º 51, Rio de Janeiro: 1942.
AZEVEDO, P. O. Jacobina e a Chapada Diamantina. In: BRANDÃO, M de A e CARDOSO, A. M. (orgs). Jacobina: passado e futuro. Jacobina – BA: ACIJA, 1993.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 357, de 17 de março de 2005. Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res35705.pdf, Acessado em: 14 de jun. de 2020.
BAHIA. Lei n. 12.932, de 07 de janeiro de 2014. Política estadual de resíduos sólidos. Disponível em: <http://www.legislabahia.ba.gov.br/verdoc.php? id=80648>. Acesso em 14 de junho de 2020.
NOVAIS, M. P. ASPECTOS DA APROPRIAÇÃO E OCUPAÇÃO DO ESPAÇO NA MICROBACIA RIO DO OURO, JACOBINA – BAHIA E SUAS REPERCUSSÕES SOCIOAMBIENTAIS. Tese (Pós-Graduação em Geografia) Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia. Salvador, p. 130. 2009.
____. A abordagem ambiental: Questões para reflexão. Geotextos, vol.5,n.1,
2009.	 	Disponível	 	em: <www.portalseer.ufba.br/index.php/geotextos/article/view/3575>. Acesso em: 17 de junho de 2020.
TUCCI, C. E. M. Águas urbanas. Estudos. Avançados. vol.22, nº.63. São Paulo: 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010340142008000200007&script=sci_arttext>. Acesso em: 17 de junho de 2020.
BRASIL. Lei 9433 de 8 de janeiro 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 	1989.	Disponível	em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9433.htm>. Acesso em: 17 de junho de 2020
OLIVEIRA, M. Amilton. A DEGRADAÇÃO DAS ÁGUAS DO RIO ITAPICURUZINHO: O OLHAR DA POPULAÇÂO RESIDENTE DO POVOADO ITAPICURU– GO. 2013. 16 f. Dissertação (Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do semiárido com Ênfase em Recursos Hídricos). Centro Científico Conhecer 2013.
VALE, F. S. Marcelo. ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DOS MORADORES DA 
SERRA DE JACOBINA EM RELAÇÃO AO DESEVOLVIMENTO DO ECOTURISMO ASSOSSIADO À EDUCAÇÃO AMBIENTAL – BA. 2005. 143 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Biomonitoramento). Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia, 2005.
CASTRO, Dilton. PRÁTICAS PARA RESTAURAÇÃO DA MATA CILIAR. / organizado por Dilton de Castro; Ricardo Silva Pereira Mello e Gabriel Collares Poester. - Porto Alegre: Catarse – Coletivo de Comunicação, 2012.
ENDE, Marta Von; REISDORFER, Vitor Kochhann. Elaboração e Análise de Projetos– Rio Grande do Sul: E-tec Brasil 2015.
LIAL, T. Gabriela. PLANO DE MARKETING PARA LIBRA CONSULTORIA AMBIENTAL. Curso de especialização em gestão de negócios. Universidade Federal de Minas Gerais, 2020.
Marketing para Consultoria Ambiental. Disponível em: https://www.emersonpereira.com.br/servicos/marketing-para-consultoria-ambiental/. 
Marketing a favor da sua Consultoria Ambiental. Disponível em: https://www.ambisis.com/marketing-a-favor-da-sua-consultoria-ambiental/.
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