Buscar

SÚMULAS PARA PROVA DE PENAL e caso!

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

SÚMULAS PARA PROVA DE PENAL
SÚMULA 155: É RELATIVA A NULIDADE DO PROCESSO CRIMINAL POR FALTA DE INTIMAÇÃO DA EXPEDIÇÃO DE PRECATÓRIA PARA INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHA.
SÚMULA 156: É ABSOLUTA A NULIDADE DO JULGAMENTO, PELO JÚRI, POR FALTA DE QUESITO OBRIGATÓRIO.
SÚMULA 160: É NULA A DECISÃO DO TRIBUNAL QUE ACOLHE, CONTRA O RÉU, NULUDADE NÃO ARQÜIDA NO RECURSO DA ACUSAÇÃO, RESSALVADO OS CASOS DE RECURSO DE OFÍCIO.
SÚMULA 162: É ABSOLUTA A NULIDADE DO JULGAMENTO PELO JÚRI, QUANDO OS QUESITOS DA DEFESA NÃO PRECEDEM AOS DAS CIRCUNSTÂNCIAS AGRAVANTES.
SÚMULA 206: É NULO O JULGAMENTO ULTERIOR PELO JÚRI COM A PARTICIPAÇÃO DE JURADO QUE FUNCIONOU EM JULGAMENTO ANTERIOR DO MESMO PROCESSO.
SÚMULA 351: É NULA A CITAÇÃO POR EDITAL DE RÉU PRESO NA MESMA UNIDADE DA FEDERAÇÃO EM QUE O JUIZ EXERCE A SUA JURISDIÇÃO.
SÚMULA 366: NÃO É NULA A CITAÇÃO POR EDITAL QUE INDICA O DISPOSITIVO DA LEI PENAL, EMBORA NÃO TRANSCREVA A DENÚNCIA OU QUEIXA, OU NÃO RESUMA OS FATOS EM QUE SE BASEIA.
SÚMULA 431: É NULO O JULGAMENTO DE RECURSO CRIMINAL, NA SEGUNDA INSTÂNCIA, SEM PRÉVIA INTIMAÇÃO, OU PUBLICAÇÃO DA PAUTA, SALVO EM "HABEAS CORPUS".
SÚMULA 523: NO PROCESSO PENAL, A FALTA DA DEFESA CONSTITUI NULIDADE ABSOLUTA, MAS A SUA DEFICIÊNCIA SÓ O ANULARÁ SE HOUVER PROVA DE PREJUÍZO PARA O RÉU.
SUMULA 564: A AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO DO DESPACHO DE RECEBIMENTO DE DENÚNCIA POR CRIME FALIMENTAR ENSEJA NULIDADE PROCESSUAL, SALVO SE JÁ HOUVER SENTENÇA CONDENATÓRIA.
SÚMULA 706: É RELATIVA A NULIDADE DECORRENTE DA INOBSERVÂNCIA DA COMPETÊNCIA PENAL POR PREVENÇÃO.
SÚMULA 707: CONSTITUI NULIDADE A FALTA DE INTIMAÇÃO DO DENUNCIADO PARA OFERECER CONTRA- AZÕES AO RECURSO INTERPOSTO DA REJEIÇÃO DA DENÚNCIA, NÃO A SUPRINDO A NOMEAÇÃO DE DEFENSOR DATIVO.
SÚMULA 708: É NULO O JULGAMENTO DA APELAÇÃO SE, APÓS A MANIFESTAÇÃO NOS AUTOS DA RENÚNCIA DO ÚNICO DEFENSOR, O RÉU NÃO FOI PREVIAMENTE INTIMADO PARA CONSTITUIR OUTRO.
SÚMULA 712: É NULA A DECISÃO QUE DETERMINA O DESAFORAMENTO DE PROCESSO DA COMPETÊNCIA DO JÚRI SEM AUDIÊNCIA DA DEFESA.
Súmula Vinculante 11 - Uso de algemas
“Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.”
Situação hipotética: Tício e Mévio foram pronunciados pela prática do crime previsto no artigo 121, § 2º, inciso I (homicídio qualificado por motivo torpe), do Código Penal, uma vez que agindo em concurso de pessoas mataram por motivo torpe a vítima Margarida. Transitada em julgado a sentença de pronúncia, os autos foram remetidos para o Juiz Presidente que determinou a intimação das partes para arrolarem suas testemunhas no máximo de 8 cada uma. Após a elaboração do relatório do processo, determinou que os autos fossem incluídos na sessão de julgamento do dia 22/04/2020. Na data e hora do julgamento, verificado nominalmente a presença das partes (ministério público e acusado) e de 15 dos 35 jurados convocados, a sessão foi instalada passando-se a seguir ao sorteio dos jurados que iriam compor o Conselho de Sentença. À medida que as cédulas eram retiradas da urna, a defesa e, depois dela, o Ministério Público recusaram imotivadamente mais de 3 (três) jurados cada uma. Formado o Conselho de Sentença o Juiz Presidente iniciou imediatamente a instrução plenária com interrogatório do acusado, passando para a oitiva das testemunhas arroladas pela defesa e acusação, nesta ordem. Após, concedeu a palavra às partes, primeiro ao Ministério Público, que sustentou as teses acusatórias em plenário, dentre elas as qualificadoras do motivo torpe e recurso que dificultou ou impossibilitou a defesa do ofendido pelo tempo de 1hora e 30m. Igual tempo foi concedido para defesa, que durante os debates orais, mencionou trechos da decisão de pronúncia na tentativa de convencer os jurados. Indagado aos jurados se estavam preparados para o julgamento, disseram que sim, sendo então o plenário esvaziado. Durante a votação os jurados responderam afirmativamente, por maioria, aos quesitos da materialidade e da autoria, passando-se na sequência aos quesitos relativos as qualificadoras, as causas de aumento de pena e causas de diminuição da pena. O réu foi condenado a pena de 14 anos de reclusão a ser cumprida em regime inicial fechado. 
 As qualificadoras do crime de homicídio, estão previstas no artigo 121 , § 2º do CP , e são, mediante paga ou promessa de recompensa, por motivo torpe, por motivo fútil, com emprego de veneno, fogo, explosivo...Portanto, se o homicídio for cometido por meio de algumas das circunstâncias acima mencionadas, o crime será qualificado e o agente sofrerá uma maior reprimenda do estado....como o crime foi praticado, exemplo: aquele que mata com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel.
   Art. 29. Concurso de pessoas
Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.
§ 1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço.
§ 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.
Tem duas fases o processo de júri, judicium accusationis (juízo de formação de culpa) e o judicium causae (juízo da causa), e com foi para júri ele pronunciou.
A sentença de pronúncia é uma decisão que não põe fim ao processo: ela apenas decide que existem indícios de um crime doloso contra a vida e que o acusado pode ser o culpado e que, por se tratar de um crime doloso contra a vida, o processo será julgado por um tribunal do júri e não por um juiz sozinho.
O pedido de desaforamento só é possível quando o processo se encontrar preparado para o julgamento pelo Júri, isto é, após o trânsito em julgado da sentença de pronúncia
Analisando atentamente o caso acima é possível afirmar que o magistrado observou atentamente as regras processuais do Procedimento Especial do Tribunal do Júri durante o julgamento?? Não
 Caso a sua resposta seja negativa, aponte o (s) ato (s) processuais que não foram realizados de acordo com a forma prescrita no Código de Processo Penal. 
As qualificadoras do crime de homicídio, estão previstas no artigo 121, § 2º do CP, e são, mediante paga ou promessa de recompensa, por motivo torpe O motivo torpe é aquele considerado como imoral, vergonhoso, repudiado moral e socialmente, algo desprezível
   Art. 29. Concurso de pessoas
Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.
§ 1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço.
§ 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.
Na primeira fase, faz coisa julgada formal, que Transitada em julgado a sentença de pronúncia que está regulamentada no artigo 413 CPP, não sendo terminativa, encerra a primeira fase do rito, mas não coloca fim ao processo, somente faz coisa julgada formal, nesse sentido poderá ser modificada pelo tribunal do Júri. Mas antes tem a fase que é precedida, que inicia-se com o trânsito em julgado da decisão de pronúncia, que será julgado o mérito se o réu é culpado ou inocente, é na decisão que de pronúncia que ficará delimitada o conteúdo acusatório que poderá ser deduzido pelo MP, no plenário, pelo tribunal do júri, na pronúncia deverá constar a narrativa do fato criminoso, às circunstâncias qualificadoras e ás causas de aumento de pena reconhecidas pelo juiz sumariante. Nesse sentido, o MP não pode de forma alguma sustentar a qualificadora. Nessefeito o juiz não seguiu ás normas do ato segundo os ART.421,422,429 do CPP. Na segunda fase, recebimento dos Autos pelo Juiz (CPP, 422)
O art. 422 é o momento que as partes têm para arrolar testemunhas, em número máximo de 5 por réu e por crime, e produzir demais provas.
Após o trânsito em julgado da sentença de pronúncia, ocorrerá o recebimento dos autos pelo presidente do Tribunal do Júri, que determinará a intimação do Ministério Público ou querelante, no caso de queixa, e do defensor, para, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentarem rol de testemunhas que irão depor em plenário, até o máximo de 5 (cinco), oportunidade em que poderão juntar documentos e requerer diligência. Os juros inverteram os votos. São 25 jurados para o sorteio não 35 e dos 25 sorteados serão sete jurados. art.447CPP, o conselho de sentença será 7 jurados e 25 convocados, e os artigos 466 parágrafos 1°, 2°. Não foram observadas as normas do art.477 caputs, parágrafos 1°, 2°, Pode imotivadamente tirar até 3 juros e não mais de três. Finalmente o ato tem vício, a nulidade vai surgir com a inconformidade do ato processual. A (Lei 11.668/2008) A inobservância do juiz é causa de anulabilidade. SÚMULA 156: É absoluta nulidade do julgamento, pelo júri, por falta de quesito obrigatório.
 
O Ministério Público ofereceu denúncia em face de Tício perante a 5ª Vara Criminal da Capital imputando-lhe a prática do crime previsto no artigo 121, do Código Penal. Durante a fase instrutória, o MM. Juiz indeferiu diversas perguntas formuladas pela defesa, sob a alegação de que eram impertinentes e nada acrescentariam para o processo. O advogado de Tício registrou o seu inconformismo diante do indeferimento na ata de audiência, porém deixou de rediscutir a matéria em sede preliminar de alegações finais, somente o fazendo na fase recursal, após o Tício ser condenado em primeira instância.
 
O Tribunal de Justiça afastou a preliminar, pois no tocante às nulidades, não foi observado o princípio do (a):
Grupo de escolhas da pergunta
instrumentalidade das formas;
causalidade;
interesse;
conservação dos atos processuais;
convalidação.

Continue navegando