Buscar

cartilha de borboletas no ecossistema

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

3
Apresentação
Esta cartilha foi realizada como um dos resultados do desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Licenciatura em Ciências biológicas do Institutto Federal de Ciência e Tecnologia, Campus Santa Teresa e teve como suporte de informações uma revisão bibliográfica sobre a importância das borboletas (lepidóptera) no Meio Ambiente. 
Trata-se de um materia didático que não tem a pretensão de esgotar o assunto, até porque o universo que delineia o tema é extremamente vasto. O objetivo da sua produção, então, é somar-se a outros instrumentos de divulgação como ferramenta de uso pedagógico que possa ser utilizada nas escolas de ensino fundamental e médio afim de contribuir para a sensibilização sobre a relevância das borboletas na natureza como um agente polizador e bioindicador de equilíbrio ambiental, além de divulgar algumas curiosidades, onde surgiu e suas simbologias.
A cartilha cumpre, então o papel, de reunir um conjunto de informações retratadas em textos curtos, linguagem simples, ilustradas com bastantes fotos que facilita a compreensão do leitor, sem a qual, para se obter as informações nela contidas, teria que acessar um rol de documentos técnicos já produzidos sobre este assunto.
3
Quais são as peculariedades e curiosidades sobre as borboletas?
De acordo com sua etimologia a palavra borboletas vem da língua indígena e são denominadas panapanás ou panapanãs cuja origem vem da língua indígena tupi: panapa'ná. O nome "Borboleta" deriva de "belbellita", do latim: belo, bom. Elas fazem parte da ordem Lepidoptera e são pertencentes das famílias Hesperioidea e Papilionoidea, que formam o grupo "Rhopalocera" da classe Insecta.
Figura 1 Hesperioidea e Papilionoidea
Segundo algumas crenças as borboletas apresentam várias simbologias, representações e significados, em diversas culturas e variados povos. 
Por ser uma criatura que passa por uma metamorfose (as fases do ciclo de vida) para virar borboleta, muitos dos sentidos de sua simbologia vão estar atrelados à sua transformação. Alguns desses sentidos observados através das borboletas são: o despertar do ser; a renovação na forma de pensar, a forma de sentir e agir; a fase de transformação da existência; o despertar da potencialidade do ser; para algumas religiões é um símbolo da reencarnação que na visão espiritual representa o desenvolvimento da alma.
Algumas das culturas antigas viam a borboleta como um símbolo de mensageira celestial. As mensagens que as borboletas trazem estão associadas ao significado de suas cores as quais existem diversas tonalidades diferentes.
 Segundo Maria Helena as diferentes borboletas trazem uma simbologia em que suas cores emitem uma mensagem para aquele dia em que se viu a tal borboleta colorida. Algumas dessas mensagens emanam os seguintes significados ( HELENA,2018):
· Borboleta Branca - paz, leveza, serenidade, diz-lhe que tudo vai correr bem;
· Borboleta Amarela - representa a renovação, anuncia mudanças e ventos favoráveis; 
· Borboleta azul - simboliza a evolução e o crescimento, podendo anunciar novidades positivas no campo profissional ou familiar;
· Borboleta colorida - traz alegria e felicidade. 
· Borboleta preta - esta é a menos auspiciosa. Os antigos acreditavam que ver uma borboleta preta anunciava uma morte ou uma separação dolorosa.
Figura 2- As borboletas e suas diferentes cores
Para cada povo existe uma forma diferente de referenciar e caracterizar o que significa a borboleta alguns deles são:
· Na mitologia grega, a alma é representada pela borboleta. 
· No Japão, a gueixa é simbolizada pela borboleta. 
· No mundo sino-vietnamita (China e Vietnã) a borboleta é expressão de longevidade.
· Nas Antigas Civilizações Astecas e Maias, a borboleta simbolizava o deus do fogo Xiutecutli (conhecido também por Huehueteotl), cuja representação de sua imagem contém um emblema peitoral de uma borboleta de obsidiana (rocha vulcânica preta), como símbolo de poder divino.
· Para os Balubas e os Luluas do Kasai, do Zaire central, a borboleta e seu ciclos estão associados às fases do ser humano e das etapas de experiência da alma.
· Os iranianos e alguns povos turcos da Ásia central, acreditam que almas desencarnadas visitam o mundo dos vivos, utilizando a forma de borboleta.
· Na mitologia irlandesa, a borboleta simboliza a alma livre da prisão do corpo físico e da matéria.
Figura 3 O símbolo da borboleta na representando a alma 
O ciclo de desenvolvimento de vida e sua função
Muitas pessoas pensam que as borboletas nascem como borboletinhas filhotes, outras acreditam que elas nascem de uma folha que se transformou em lagarta. Na verdade, elas nascem de ovos.
O principal objetivo de uma borboleta é a reprodução e manutenção de sua espécie para outros fins como o de equilíbrio na natureza. Mas sabe-se que ela não tem consciência disso.
Dizemos que o ciclo de vida das borboletas é formado por quatro fases. 
 A primeira é a fase de ovo – os ovos são colocados sobre folhas pela borboleta fêmea adulta, após ter se acasalado com a borboleta macho da mesma espécie. Os ovos são de diversas formas e colorações dependendo da fase de desenvolvimento. Geralmente, tem preferência pelas plantas-alimento para o desenvolvimento de suas lagartas.
Figura 4- fase ovo do ciclo
A segunda fase é quando os ovos que estavam depositados na planta-alimento se transformam em lagartas, que podem viver alguns meses e se alimentar de um ou de vários tipos de plantas. Há diferença no tipo de alimentação da larva (plantas) e borboletas adultas (néctar, frutas...). Isso permite que larvas e adultos coexistam, sem que se esgotem os recursos naturais da região. Durante essa fase elas são comedoras vorazes, elas se alimentam de plantas e vão acumulando a energia até que esta seja suficiente para que possa passar para sua nova fase de desenvolvimento.
Figura 5- fase de lagarta do ciclo
A terceira fase é quando aos poucos as lagartas param de se alimentar e ser transformam em pupas. A pupa é a terceira fase, onde as lagartas se encontram em repouso, envolvidas por fios de seda. Ao atingir a fase de pupa (crisálida) a larva constrói de fato o casulo.
Figura 6- fase de pupa do ciclo
E a quarta e última fase é após algumas semanas as pupas (casulo) se abrem e delas saem as borboletas adultas já totalmente formadas para um novo cicio de reprodução. De cada pupa pode sair uma borboleta macho ou uma borboleta fêmea, que novamente vão se encontrar, acasalar e colocar mais ovos sobre as folhas. No momento em que saem das pupas, as borboletas são muito frágeis e não devem ser tocadas ou espantadas, deve se esperar horas até que as suas asas úmidas e encolhidas endureçam para se adequarem ao voo até que suas asas estejam perfeitamente esticadas.
Figura 7- fase final borboleta formada
Caracterização das borboletas no mundo
A ordem Lepidoptera é composta pelas borboletas e mariposas, insetos holometábolos (possuem uma metamorfose completa), em geral mastigadores de material vegetal no estágio larval e sugadores de líquidos (néctar, seiva, água enriquecida, material orgânico em putrefação) na fase adulta. Os adultos normalmente possuem seis pernas e dois pares de asas revestidas de escamas, variando em envergadura das asas de menos de 5,0 mm a mais de 30 cm, com duração da fase adulta variando entre um dia a um ano.
As borboletas podem ser separadas basicamente em duas guildas que na ecologia significa um conjunto de espécies ou indivíduos que vivem de um mesmo tipo de recurso, explorando-o de forma similar. Essencialmente, é um agrupamento que tem como base a similaridade no uso de recursos pelas espécies quando considerado o modo de alimentação dos adultos:
1) guilda das nectarívoras, composta pelas famílias Papilionidae, Pieridae, Lycaenidae, Hesperiidae, Riodinidae e algumas subfamílias de Nymphalidae (que inclui algumas espécies de Ithomiinae, Cyrestini, Apaturinae e Limenitidinae que são eventualmente capturadas com iscas fermentadas);
Figura 8 Cyrestini
2) guilda das frugívoras, representada principalmentepor espécies da família Nymphalidae, subfamílias: Satyrinae, Brassolinae, Morphinae, Charaxinae, Biblidinae e pela tribo Coeini (Nymphalinae). Ao final da cartilha haverá as fotos de cada família das borboletas.
Figura 9 Charaxinae
No Brasil, há aproximadamente 335 espécies descritas de ninfalídeos frugívoros, com 11 espécies ameaçadas segundo Lewinsohn, sendo cerca de 20 mil espécies registradas para o mundo e para a Amazônia são pelo menos 1.800 espécies descritas. 
As borboletas são divididas em dois grupos quanto ao hábito alimentar dos adultos, que pode ser nectarívoras quando se alimentam de néctar ou pólen das flores e frugívoras quando se alimentam de fruta fermentada e seiva de plantas.
A diversidade de borboletas na cidade de Santa Teresa, Espírito Santo, é grande e consiste na comunidade mais rica da mata atlântica, com um total de 769 espécies registradas entre os anos de 1965 e 2000 (BROWN JR & FREITAS 2000a). 
A lepidopterofauna de Santa Teresa inclui onze espécies de borboletas nas listas estaduais e brasileiras, dos animais ameaçados de extinção e outras 20 espécies indicadoras, raras e restritas os ambientes da região. As diferenças na diversidade entre habitats podem ser atribuídas à variedade de condições apropriadas para as borboletas, o que inclui fonte de néctar, água, lama, incidência de luz e além da conectividade entre áreas de mata e jardins cultivados (BROWN JR & FREITAS, 2000a),
Pesquisa realizada indica para o Brasil, as famílias Lycaenidae, Hesperiidae e Nymphalidae, respectivamente, as três mais ricas em espécies, sendo que, alguns grupos da Família Nymphalidae são, usados com indicadores de ambientes.
Em um total de 10.000 hectares de vegetação variada na Serra do Japi, Estado de São Paulo, a diversidade e abundância de borboletas foram registradas mais de 800 espécies de todos os tamanhos e cores, especialmente vistas nos meses de verão e outubro, quando se juntam em lugares úmidos, no chão, flores de Eupatorium, Mikania, Vernonia e Euphorbia (BROWN & FREITAS (1999).
Figura 10-A – Flor de Eupatorium, B- Mikania, C- Vernonia, D- Euphorbia
Diferenciações entre borboletas e mariposas
Borboletas e mariposas (as bruxas) fazem parte de uma mesma ordem de insetos chamados lepidópteros – este nome significa asas que têm escamas, por isso soltam aquele “pó” quando são seguradas ou contidas. Este pó que elas soltam pode provocar alguma irritação nos olhos e nariz, mas não causam cegueira.
Em geral, as borboletas são mais ativas durante o dia, são mais coloridas, muitas delas pousam elevando as asas sobre as costas. Estas são algumas características comuns, mas existem muitas espécies de borboletas que não se enquadram em nenhum destes tipos. 
Muitas vezes algumas borboletas podem ser vistas tomando sol, mantendo as asas esticadas e abertas. Suas cores vão do branco aos tons mais escuros, sendo menos vistosas. São ativas durante a noite e facilmente atraídas pela luz das casas e postes. 
Figura 11- diferença entre borboleta e mariposa
Uma diferença interessante é em relação a velocidade do vôo, as borboletas podem voar até 20 km/h, enquanto as mariposas podem voar até 40 km/h. Muitas pessoas pensam que as mariposas apresentam apenas cores opacas e até usam isso para identificá-las. Mas, algumas mariposas são tão coloridas quanto as borboletas e por isso são confundidas com elas. 
Figura 12 Mariposa Luna
As antenas são uma boa forma de se identificar o lepidóptero observado. As mariposas têm as antenas mais curtas, grossas e de aparência peluda, enquanto as borboletas geralmente têm as antenas mais longas, de aparência lisa, tendo as extremidades arredondada.
Como as lepidopteras são usadas na agricultura 
Os lepidópteros possuem uma importância ecológica, econômica e médica. Como qualquer ser na natureza, fazem parte da cadeia ecológica seja como imaturo ou adultos. As lagartas servem de alimentos para insetos predadores e parasitas, aranhas e até vertebrados como pássaros, sapos, lagartos, roedores. 
Realizam também a polinização quando sugam o néctar das flores e carregam pólen de uma flor para outra. Esses insetos parasitas e predadores, bem como as bactérias, fungos e vírus são altamente usados no controle biológico de pragas.
Os casulos do bicho-da-seda asiático, com fio contínuo, dão a seda natural. A criação dessas mariposas chama-se sericicultura. A planta-alimento das lagartas é a amoreira. O bicho-da-seda brasileiro é a mariposa Rothschildia spp., o fio é descontinuo. Está sendo estudada para a produção de seda. As borboletas em geral não trazem danos a agricultura, mas sim ajudam na polinização de muitas plantas. O que causa danos a plantação é a forma de lagarta, quando estas eclodem dos ovos e se alimentam de folhas das plantas cultivadas (SOUSA, 2018).
Figura 13 Rothschildia spp
Importâncias da preservação das borboletas
Os insetos são um importante elo entre os produtores e os consumidores, sendo fundamental no fluxo de energia dos ecossistemas terrestre e aquático, além de terem extrema importância na polinização das flores (Rede globo ecologia,2011).
Esses organismos também são importantes do ponto de vista econômico, pois através da polinização das plantas tornam possível a existência de produtos agrícolas. 
Os pesquisadores estão cada vez mais buscando meios de interpretar os sinais da natureza em reação às ações humanas que vem cada vez mais causando impactos no meio ambiente. Descobriu-se que as borboletas são um importante bioindicador para que isso aconteça. Isso porque, alguns dizem que a presença de borboletas em certos locais pode indicar o grau de impacto ambiental provocado.
A presença de certas espécies de borboletas pode refletir o que está acontecendo no ambiente. É o que chamamos de bioindicadores: Observar quantas espécies aparecem, se são abundantes, se ocorrem durante todo o ano ou só em alguns meses, onde estão ocorrendo, se estão aparecendo espécies que não eram vistas anteriormente. Estas observações podem indicar o quanto uma área está sendo alterada, naturalmente ou pela ação do homem.
Sua presença pode indicar uma continuidade de sistemas frágeis e comunidades ricas em espécies, e sua ausência uma perturbação, fragmentação ou envenenamento forte demais para manter a integridade dos sistemas e da paisagem. Algumas espécies de borboletas, como a Monarca e a Bela-dama, migram longas distâncias, podendo chegar a 4.800 km. A migração das borboletas contribuem, em grande parte, com a polinização e, dessa forma, contribui para formação da vegetação paisagem (NEW et al, 1995; BROWN JR, 1996; BROWN JR & HUTCHINGS, 1997; BROWN JR & FREITAS,1999)..
Figura 14- Borboleta Monarca e Bela-dama
Fotos de espécies de borboletas as cinco famílias das guildas de nectaríferos e frugívoros 
Família Papilionidae
Família Pieridae
	
 Família Satyridae
Família Brassolidae
	
 Família Nymphalidae
Referências bibliográficas
Borboletas e mariposas. Ciclo de vida da borboleta < https://sites.google.com/site/borboletas4ever/ciclo-de-vida-da-borboleta> acessado dia 18 de março de 2018.
BROWN Jr, K.S & A.V.I, FREITAS. 1999. Lepidoptera, p. 227-243. In: C.R.F. BRANDÃO & E.M. CANCELLO (Eds). Biodiversidade do estado de São Paulo, Brasil. Invertebrados terrestres. São Paulo, FAPESP,XVI+279 p. 
BROWN Jr, K.S .1996. Diversity of Brazilian lepidóptera: history of study , methods of measurement and use as indicator for genetic, specific and system richness, p.221-253. In: CEM. BICUDO & N.A.MENEZES(Eds).Biodiversity in Brazil: a first approach. São Paulo , Instituto de botânica, CNPq. P.326
BROWN JR, K.S. & R.W. HUTCHINGS. 1997. Disturbance, fragmentation, and the dynamics of diversity in Amazonian forest butterflies, p. 91-110. In: W.F. LAURENCE & R.O. BIERREGAARD JR (Eds). Tropical forest remnants: ecology, mangement and conservation of fragmented communities. Chicago, University of Chicago Press.
BROWN JR. KS; A.V.L.FREITAS.A.V.L. Diversidade de Lipidoptera em Santa Teresa, Espirito Santo. Boletim do Museu Biológico Mello Leitão, v.11/12.p71-118,2000aBROWN JR., K. S. & FREITAS, A. V. L. 1999. Lepidoptera. In C. R. F. Brandão & E. M. Cancello (eds.). Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. Vol. 5: Invertebrados terrestres. FAPESP, São Paulo, p. 225–243.
Brown, Jr. K.S.; Freitas, A.V.L. 1999. Lepidoptera. In: Brandão C.R.F.; Cancello, E.M. (eds). Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil. Invertebrados Terrestres. FAPESP, São Paulo (2000) Atlantic Forest Butterflies: Indicadores for landscape conservation, Biotropica, 32(4b): 934-956.
DEVRIES, P. J., MURRAY, D. & LANDE, R. 1997. Species diversity in vertical, horizontal, and temporal dimensions of a fruit-feeding butterfly community in an Ecuadorian rainforest. Biological Journal of the Linnean Society, 62: 343–634.
Ecoloja produtos e consciência. Borboletas e mariposas < https://www.ecoloja.blog.br/goto/store/textos.aspx?SID=Ecoloja&id=183 > acessado dia 14 de marco de 2020.
GOMES-FILHO, A. 2003. A comunidade de borboletas frugívoras da Reserva de Santa Genebra, Campinas, SP, com ênfase na flutuação populacional de Anaea ryphea (Cramer) e sua relação com as plantas hospedeiras. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 184 p.
GreenMe. Borboleta: simbologia, significado no sonho e importância ecológica < https://www.greenmebrasil.com/significados/6256-borboleta-simbologia-significado-sonho-importancia-ecologica/> acessado dia 14 de março de 2020.
HELENA,Maria. O simbolismo da borboleta < https://www.mariahelena.pt/pt/pages/o-simbolismo-da-borboleta > acessado dia 24 de setembro de 2018.
LEWINSOHN, T. M., FREITAS, A. V. L. & PRADO, P. I. 2005. Conservação de invertebrados terrestres e seus habitats no Brasil. Megadiversidade, 1 (1): 62–69.
NEW,T.R et al. 1995. Butterfly Conservation Management. Annual Review of Entomology 4057-83.
Rede globo ecologia, 2011. Insetos são fundamentais para o funcionamento do ecossistema. Disponível em: <http://redeglobo.globo.com/globoecologia/noticia/2011/08/insetos-sao-fundamentais-para-o-funcionamento-do-ecossistema.html>. Acesso em: 25 maio 2018.
SOUSA,E.S. Borboletas e mariposas <http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Agencia16/AG01/arvore/AG01_81_911200585235.html acessado dia 14/03/18 > acessado dia 18 de março de 2018.
UEHARA-PRADO, M. 2003. Efeito de fragmentação florestal na guilda de borboletas frugívoras do Planalto Atlântico Paulista. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 147 p.
UEHARA-PRADO, M., FREITAS, A. V. L., FRANCINI, R. B. & BROWN JR., K. S. 2004. Guia das borboletas frugívoras da reserva estadual do Morro Grande e região de Caucaia do Alto, Cotia (São Paulo). Biota Neotropica, 4(1): http://www.biotaneotropica.org.br/v4n1/pt/download?inventory+BN00504012004+abstract.

Outros materiais