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MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 1 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 2 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA Antigamente todo o manejo apícola junto às colmeias de abelhas era feito por meio da TENTATIVA-ERRO. O criador de abelhas observava empiricamente a natureza, capturava enxames em balaios e colocava a abelha “para produzir mel em Agosto”. Era assim que os antigos criavam abelhas. Sem técnica, sem manejo, sem observação da natureza, sem previsibilidade. Quando colhia mel retirava 5 litros de mel e achava que havia produzido muito. Não alimentava posteriormente, não mantinha os enxames vivos que acabavam morrendo com a fome e tratava a abelha de forma nômade como um extrativista. Quando criei o CALENDÁRIO APÍCOLA em meados do final dos anos 80, início dos anos 90, vivendo já uma tecnificação profissional da criação de abelhas e da produção de mel, coloquei no papel, a partir da observação da natureza e das abelhas, as épocas de safra e entre-safra, as épocas de chuva e seca, de frio e MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 3 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA calor, de enxameações por reprodução e épocas de ausência de reprodução das abelhas. Todo esse aporte de informações que levei mais de 5 anos para observar e catalogar deu origem ao CALENDÁRIO APÍCOLA, ferramenta indispensável para o apicultor profissional não só estabelecer a relação das abelhas com a natureza e da natureza com as abelhas, mas anteceder a preparação das colmeias pelo manejo pré-safra, espalhar caixas iscas para capturar enxames pelo sistema da Caixa Isca, alimentar as abelhas na época da fome e estabelecer a seleção de características genéticas das colmeias campeãs para produção de princesas das rainhas mais produtivas. MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 4 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 5 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA No Brasil, se efetuarmos um minucioso trabalho região por região, bioma por bioma, micro-bioma por micro-bioma, seguramente encontraremos e catalogaremos mais de 100 dados diferentes de relações ecológicas das abelhas com o ambiente que vivem originando 100 calendários distintos um do outro. Efetuei o levantamento de 6 calendários básicos com DADOS MÉDIOS das regiões que orientam o trabalho do apicultor em seu dia a dia. Os alunos do GRUPO PREMIUM, do CURSO ONLINE DE APICULTURA CIA DA ABELHA ensino cada um deles adaptar o calendário à sua região específica, observar nuances que pertencem àquele micro-bioma e assim estabelecer o passo a passo do trabalho diuturno de acordo com as condições do ambiente e do que ele oferece a abelha. Neste e-book apresento de maneira geral os 6 MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 6 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA calendários, seus dados gerais e como as informações básicas nele apresentadas trabalharão em seu favor. São 06 os calendários apresentados: CALENDÁRIO APÍCOLA DO SUDESTE, CENTRO OESTE E CENTRO-SUL DA REGIÃO NORTE DO BRASIL CALENDÁRIO DA REGIÃO SUL DO BRASIL CALENDÁRIO DO AGRESTE E SEMI-ÁRIDO NORDESTINO CALENDÁRIO DO LITORAL DO SUDESTE (MATA ATLÂNTICA DO LITORAL) MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 7 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA CALENDÁRIO DO LITORAL DO NORDESTE (ZONA DA MATA NORDESTINA) CALENDÁRIO DO CENTRO NORTE DA REGIÃO NORTE DO BRASIL É TECNICAMENTE IMPOSSÍVEL MANTER OS PADRÕES DE SUPER PRODUÇÃO DE MEL ANO A ANO SEM O CALENDÁRIO APÍCOLA E SEU COMPLETO ENTENDIMENTO. O apicultor que insite em não seguir o calendário apícola por achar ser uma ferramenta sem valor pode, um ano ou outro, até estabelecer uma boa produção, mas conseguir manter os níveis de SUPER PRODUÇÃO DE MEL ano após ano com previsibilidade, manejo correto, custeio e melhoramento enético somente o CALENDÁRIO APÍCOLA consegue alicerçar esse passo a passo. MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 8 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA CALENDÁRIO APÍCOLA DO SUDESTE, CENTRO OESTE E CENTRO-SUL DA REGIÃO NORTE DO BRASIL Abrange predominantemente a região do Cerrado brasileiro e perifericamente com os demais biomas do país. Tem início no extremo norte do estado do Paraná, todo o interior de São Paulo acima do Trópico de Capricórnio, todo o estado de Minas Gerais exceto o nordeste de Minas, o centro norte do Mato Grosso do Sul, todo o Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, Tocantins exceto o noroeste do Estado, o Oeste da Bahia, Sudoeste do Piauí, Maranhão, Sul do Pará, Amazonas, todo o estado de Rondônia e Acre. Essa região sozinha abraça 70% do total de apicultores do país e responde por 40% da produção de mel do Brasil. MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 9 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA Todo comportamento do clima e do tempo é regido pelo ciclo de chuvas. Basicamente 2 estações climáticas definem essa região. Uma quente e úmida e outra fria e seca. O período de entre-safra de mel acontece na estação quente e úmida e a época de produção e safra de mel na estação fria e seca. A florada ocorre de Março a Outubro com pico de Julho a Setembro. As enxameações ocorrem de Maio a Outubro com pico de Julho a Setembro e a época do Manejo pré-safra ocorre nos meses de Maio e Junho. A época de colheita de mel acontece no final do Mês de Abril, início de Maio para a Safra do 1º semestre e do final de Setembro ao final de Outubro para a safra do 2º semestre. MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 10 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 11 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA CALENDÁRIO DA REGIÃO SUL DO BRASIL Abrange todos os estados do Sul do Brasil tendo como vegetação principal as áreas de mata atlântica do Litoral que recobrem as áreas da Serra Gaúcha, Catarinense e Paranaense e perifericamente com áreas de cerrado e dos campos sulinos. Tem início no Sul do Estado de São Paulo abaixo do trópico de capricórnio adentrando todo o Estado do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Todos os países que fazem fronteira com o Brasil na região Sul: Argentina, Uruguai e Paraguai também seguem o calendário do Sul do Brasil, bem como os países cujo a cordilheira dos Andes se faz presente dado seu clima frio de montanha similar ao clima Europeu. Essa região abrange 15% do total de apicultores do país e responde por 20% da produção de mel do Brasil. MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 12 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA O comportamento do clima e do tempo é regido com exatidão pelas 4 estações definidas: PRIMAVERA, VERÃO, OUTONO E INVERNO, característica das regiões de clima temperado do planeta cujo as 4 estações aptesentam-se com características próprias e singulares. A florada acontece de 21 de Setembro a 21 de Março comp pico de 21 de Outubro a 21 de Fevereiro. As enxameações ocorrem de Setembro a Fevereiro com pico de Setembro a Dezembro e a época de manejo pré-safra ocorre de 21 de Julho a 21 de Setembro. A época de colheita de mel se dá ao final de Dezembro para Janeiro e ao final de Fevereiro para Março ao final antes do início do Outono. MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 13 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 14 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA CALENDÁRIO DO AGRESTE E SEMI-ÁRIDO NORDESTINO Abrange predominantemente os estados da Região Nordeste do Brasil tendo como vegetação principal o bioma do Agreste e da Caatinga conhecida também como Semi-árido. Tem início no Nordeste de Minas nas regiões do Vale do Rio Mucuri e do Rio Jequitinhonha entrando para todo o Estado da Bahiaexceto o litoral e o Oeste da Bahia. Todo o interior do nordeste, Sertão de Sergipe, Sertão de Alagoas, Pernambuco, Sertão da Paraíba, Sertão do Rio Grande do Norte, do Ceará, do Piauí, e do Leste do Maranhão. Toda essa região constuitui o bioma de MAIOR POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE MEL DO MUNDO. Apesar de conviver em média 8 meses do ano com secas intensas e escassez de água a maior parte do tempo, os 4 meses em média de um índice maior de MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 15 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA pluviometria proporcionam o recrudescimento do agreste e da caatinga com a constituição de minúsculas flores em número médio de 600 flores por metro quadrado, abundantemente recheadas do precioso néctar que as abelhas transformam em mel. O CALENDÁRIO DO AGRESTE E SEMI-ÁRIDO é uma média de dados gerais. Entretanto é a região que em meus estudos já identifiquei outros 6 calendários distintos todos eles regidos pelos índices de pluviometria que variam de região para região do nordeste para o início das chuvas. A safra vai de Janeiro a Maio com pico de entre Fevereiro e Abril. AS enxameações ocorrem de Janeiro a Abril. A época do manejo pré-safra acontece em Novembro e Dezembro ou Outubro e Novembro. MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 16 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 17 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA CALENDÁRIO DO LITORAL DO SUDESTE (MATA ATLÂNTICA DO LITORAL) Abrange todo o litoral da região Sudeste do Brasil. Tem início no Sul do Litoral de São Paulo junto Trópico de Capricórnio. Estende-se por toda a baixada Santista, Vale do Ribeira, todo o Estado do Rio de Janeiro, Espírito Santo até a Foz do Rio Doce junto à cidade de Linhares. Em direção ao continente adentra no sul do Estado de São Paulo em torno de 50 km e no Espírito Santo algumas regiões adentra até 150 km. Em toda essa faixa encontra-se o bioma de Mata Atlântica, vegetação de grande densidade, árvores de porte grande, algumas MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 18 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA superior a 100 metros de altura abrigando a maior parte da fauna e flora das Américas. A mata atlântica estende-se além das fronteiras do calendário, como é o caso de Belo Horizonte onde a Mata Atlântica possui vasta extensão até arredores da capital mineira (Nova Lima, Rio Acima, Sabará entre outras cidades), mas com forte influência do bioma cerrado o que caracteriza a mata atlântica mineira como pertencente ao CALENDÁRIO DO SUDESTE/CENTRO- OESTE. Basicamente o CALENDÁRIO DO LITORAL DO SUDESTE gera influência até um raio de 140 km continente adentro contado a partir do litoral. A safra vai de Julho até Fevereiro do ano seguinte. A Entre-safra dura 4 meses basicamente no período do Outono, princípio do inverno, as enxameações MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 19 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA iniciam em Julho e seguem até Fevereiro do ano seguinte e o MANEJO PRÉ- SAFRA ocorre nos meses de Maio e Junho. MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 20 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 21 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA CALENDÁRIO DO LITORAL DO NORDESTE (ZONA DA MATA NORDESTINA) Abrange predominantemente a ZONA DA MATA NORDESTINA, iniciando no litoral norte do Espírito Santo, junto à Foz do Rio Doce, percorre todo o litoral do nordeste: Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e leste do litoral do Maranhão. Avança continente adentro 50 km podendo chegar até 150 km no litoral do Rio Grande do Norte e Ceará. Seu comportamento é regido pelas correntes de umidade das frentes de chuva que vem do Oceano Atlantico em direção ao Continente. O Bioma é a Mata Atlantica Nordestina, vegetações de manguezal, restingas com forte potencial de produção de própolis vermelha e pólen além do mel. MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 22 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA Em todas as fozes de rios com manguezal é comum a presença da planta conhecida popularmente como RABO DE BUGIO (Dalbergia ecastophilum) que libera resina para coleta pela abelha e produção da própolis vermelha. Grandes extensões de monocultura de côco também são encontradas constituindo todo o litoral do Nordeste como o Bioma de maior produção de pólen das Américas, sendo ele constituído por mais de 32% de proteínas. A safra de mel estende-se de Abril a Julho com pico nos meses de Maio e Junho. AS enxameações vão de Fevereiro a Julho com pico de Abril a Junho. A colheita do mel ocorre no final do mês de Junho até o final de Julho e o manejo pré-safra acontece nos meses de Fevereiro e Março. MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 23 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 24 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA CALENDÁRIO DO CENTRO NORTE DA REGIÃO NORTE DO BRASIL Abrange predominantemente o coração da FLORESTA AMAZÔNICA, o maior bioma de fauna e flora do planeta. Inicia-se no Noroeste do Estado do Maranhão adentrando o centro norte do estado do Pará, centro norte do estado do Amazonas, Amapá e Roraima. É fortemente influenciado pelas correntes de umidade que vem do nordeste brasileiro da ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL que determinam o ciclo de desenvolvimento das plantas e seu regime de florescimento para a produção de mel. O Norte do Brasil possui limitações de estradas e logística que facilitem o desenvolvimento da apicultura. Todo o transporte de colmeias, materiais, MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 25 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA implementos e mesmo abelhas é feito em barcos e lanchas para os locais de produção. O grande diferencial entretanto é o nome forte que carrega para venda do produto: MEL DA AMAZÔNIA colocando a apicultura como uma das fortes atividades agropecuárias de desenvolvimento de riquezas para aquela região. A safra vai de Setembro a Dezembro com pico de Outubro a Dezembro. AS enxameações iniciam-se em Julho e estendem-se até Dezembro com pico de Setembro a Novembro. A colheita de mel ocorre entre o final de Novembro e final de Dezembro e o manejo pré-safra acontece nos meses de Julho e Agosto. MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 26 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 27 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA As informações passadas destes calendários são informações básicas. Os meus alunos do CURSO ON LINE DE APICULTURA CIA DA ABELHA ensino as informações completas do calendário. Desde o passo a passo do MANEJO PRÉ- SAFRA, os momentos corretos de colocação das melgueiras, o ponto certo de colheita do mel, a previsão de super safra ou quebra de safra a partir dos volumes de pluviometria, os métodos de DIVISÃO DE COLMÉIAS planejadas em cima do calendário apícola e as quantidades e sistemas de alimentação durante a entre-safra e também no período da pré-safra. São informações que se colocadas aqui nesse e-book demandariam páginas e mais páginas de um livro tradicional. Para tanto deixamos a vocês o convite para integrar o GRUPO PREMIUM dos alunos do CURSO ON LINE DE APICULTURA CIA DA ABELHA, onde através de mais de 350 aulas gravadas teoria e prática ensino os mais de 150 passos para MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 28 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA sua chegada à SUPER PRODUÇÃO DE MEL tendo o CALENDÁRIO APÍCOLA, junto com o MANUAL DO MAPEAMENTO APÍCOLA MMA as mais importantes ferramentas para o desenvolvimento de uma apicultura profissional, altamente produtiva e de resultados expressivos. Espero vocês lá!!!!Um fraterno abraço. Armindo MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 29 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA CIA DA ABELHA – GOIÂNIA/GO – TEL: 62-3609.1252 ARMINDO E JANAINA MANUAL DO CALENDÁRIO APÍCOLA – MCA Página 30 PROF. ARMINDO VIEIRA JUNIOR – CIA DA ABELHA
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