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Teste de Conhecimento Revogação e reconhecimento de testamento

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1.
		(IADES - 2018 - IGEPREV-PA - Técnico Previdenciário A) Suponha que Miriam é viúva e que tem dois filhos, Amanda e Wiliam, maiores de 18 anos de idade, plenamente capazes, com renda própria da qual tiram o respectivo sustento. Considerando essa situação, é correto afirmar que, caso Miriam faça um testamento:
	
	
	
	só poderá dispor de metade da herança, haja vista que existem herdeiros necessários.
	
	
	só poderá dispor de 1/3 da herança, considerando que existem herdeiros necessários.
	
	
	só poderá dispor de 2/3 da herança, haja vista que existem herdeiros necessários.
	
	
	poderá dispor da totalidade da herança, tendo em vista que os filhos são maiores de idade e possuem renda suficiente para o sustento, não havendo que se falar em mínimo obrigatório resguardado.
	
	
	não poderá dispor do próprio patrimônio, pois, com a existência de herdeiros necessários, é defeso que seja feito testamento.
	
Explicação:
A justificativa está no expresso texto do artigo 1.789 do CC/2002: Havendo herdeiros necessários, o testador só poderá dispor da metade da herança. Inclusive, a doação que ultrapassar esse limite será considerada ¿inoficiosa¿ e nula de pleno direito, conforme disposto no artigo 549 do mesmo diploma legal.
	
		2.
		Marque a alternativa que apresenta uma exceção ao instituto da deserdação:
	
	
	
	Nenhuma das opções.
	
	
	processo de interdição contra o testador. 
	
	
	Injúria grave.
	
	
	Ofensa física.
	
	
	relações ilícitas com a madrasta ou com o padrasto.
	
Explicação:
O rol das hipóteses de deserção é fechado.
	
		3.
		Considerando o estabelecido no Código Civil acerca da herança jacente e vacante, analise as afirmativas a seguir. 
I. Falecendo alguém sem deixar testamento nem herdeiro legítimo notoriamente conhecido, os bens da herança, depois de arrecadados, ficarão sob a guarda e administração de um curador, até a sua entrega ao sucessor devidamente habilitado ou à declaração de sua vacância. Quando todos os chamados a suceder renunciarem à herança, será está desde logo declarada vacante. 
II. II. Durante a herança jacente é assegurado aos credores o direito de pedir, através de ação de petição de herança, o vencimento antecipado das prestações de uma dívida já reconhecida e o pagamento das dívidas vencidas e vincendas, nos limites das forças da herança. 
III. III. Não se habilitando até a declaração de vacância, os colaterais ficarão excluídos da sucessão. 
IV. IV. Decorridos quatro anos da declaração da vacância, os bens arrecadados, localizados nas respectivas circunscrições, passarão ao domínio do Estado ou do Distrito Federal. 
Indique a alternativa CORRETA.
	
	
	
	Somente as afirmativas I e II estão corretas.
	
	
	Somente as afirmativas II e IV estão corretas.
	
	
	Somente as afirmativas III e IV estão corretas.
	
	
	Todas estão corretas.
	
	
	Somente as afirmativas I e III estão corretas.
	
Explicação:
CAPÍTULO VI
Da Herança Jacente
Art. 1.819. Falecendo alguém sem deixar testamento nem herdeiro legítimo notoriamente conhecido, os bens da herança, depois de arrecadados, ficarão sob a guarda e administração de um curador, até a sua entrega ao sucessor devidamente habilitado ou à declaração de sua vacância.
Art. 1.820. Praticadas as diligências de arrecadação e ultimado o inventário, serão expedidos editais na forma da lei processual, e, decorrido um ano de sua primeira publicação, sem que haja herdeiro habilitado, ou penda habilitação, será a herança declarada vacante.
Art. 1.821. É assegurado aos credores o direito de pedir o pagamento das dívidas reconhecidas, nos limites das forças da herança.
Art. 1.822. A declaração de vacância da herança não prejudicará os herdeiros que legalmente se habilitarem; mas, decorridos cinco anos da abertura da sucessão, os bens arrecadados passarão ao domínio do Município ou do Distrito Federal, se localizados nas respectivas circunscrições, incorporando-se ao domínio da União quando situados em território federal.
Parágrafo único. Não se habilitando até a declaração de vacância, os colaterais ficarão excluídos da sucessão.
Art. 1.823. Quando todos os chamados a suceder renunciarem à herança, será esta desde logo declarada vacante.
	
		4.
		(Promotor de Justiça PE 2002) Meu pai legou-me em testamento sua bela fazenda, dentro das forças de sua metade disponível. Minha única irmã, de quem gosto muito, não apreciou o ato de liberalidade de meu pai e eu não quero magoá-la. Nesse caso,
	
	
	
	posso repudiar o legado e aceitar a herança em igualdade de condições à minha irmã.
	
	
	posso recolher o legado e aceitar a herança apenas em pequena parte, de modo que eu e minha irmã recebamos bens de igual valor.
	
	
	a aceitação da herança é um direito do herdeiro, mas o legado não é repudiável.
	
	
	o legado e a herança têm a mesma natureza e, portanto, o mesmo destino: aceitação ou renúncia.
 
	
	
	se eu rejeitar o legado, estarei também repudiando, automaticamente, a herança.
	
Explicação:
 
Trata-se da hipótese prevista no artigo 1.808 § 1o: O herdeiro, a quem se testarem legados, pode aceitá-los, renunciando a herança; ou, aceitando-a, repudiá-los.
 
 
 
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Herança Jacente é:
	
	
	
	Aquela em que o falecido deixou bens e herdeiros, além de disposição de última vontade, por meio de testamento particular.
	
	
	O reconhecimento por sentença que não há bens, apenas herdeiros, sendo que não tem personalidade jurídica nem é patrimônio autônomo sem sujeito.
	
	
	São as disposições de última vontade expressas em testamento particular.
	
	
	Aquela em que o de cujus deixou bens, mas não deixou testamento, sendo que não há conhecimento da existência de algum herdeiro.
	
	
	Aquela em que o falecido deixou bens e herdeiros, além de testamento público.
	
Explicação:
A definição de herança jacente encontra-se no artigo 1819 do Código Civil. "Art. 1.819. Falecendo alguém sem deixar testamento nem herdeiro legítimo notoriamente conhecido, os bens da herança, depois de arrecadados, ficarão sob a guarda e administração de um curador, até a sua entrega ao sucessor devidamente habilitado ou à declaração de sua vacância."
	
	
	
	 
		
	
		6.
		(Questão 14 Exame OAB-RJ) A ordem de vocação hereditária é definida
	
	
	
	de acordo com a lei vigente ao tempo da partilha
	
	
	de acordo com a lei vigente ao tempo da abertura do processo de inventário.
	
	
	livremente, de acordo com a vontade do testador
	
	
	de acordo com a lei vigente ao tempo da abertura da sucessão.
	
	
	Nenhuma das opções de resposta
	
	
	
	 
		
	
		7.
		(TJ/RJ, JUIZ SUBSTITUTO 2017) Mário, recém-falecido, era brasileiro domiciliado no exterior, sendo que, no Brasil, teve como seu último domicílio o Rio de Janeiro. Do levantamento dos bens, verificou-se a existência deles no exterior, um apartamento no Rio de Janeiro e imóveis em outros estados sendo o maior substancial uma grande porção de terra em um estado do Centro-Oeste brasileiro. Isso posto, vale mencionar que deixou a viúva, Sibila, e filhos herdeiros, dentre eles, um incapaz quando da morte do pai e emancipado antes da abertura do inventário. De posse dos documentos necessários, Sibila e filhos comparecem a um Tabelião de Notas do Rio de Janeiro para tratar do caso. Tomando-se por base as regras do NCPC e aquelas aplicadas aos serviços extrajudiciais do estado do Rio de Janeiro, assinale a alternativa correta. 
	
	
	
	O inventário somente poderá ser judicial dado que, quando da abertura da sucessão, um dos filhos era incapaz, sendo competente o Juízo de onde se encontra o bem mais substancial, alcançando os bens havidos apenas em território nacional, desconsiderando-se qualquer eventual bem no exterior.
	
	
	O inventário consensual poderá ser judicial ou extrajudicial, recaindo a fixação do Tabelião de Notas pela localidade do bem mais substancial, e alcançando apenas os bens em território nacional, sem desconsiderar o valor dos bens no exterior para equalização de quotaspatrimoniais; a escritura pública de inventário não dependerá de homologação judicial e é título válido para o registro civil e imobiliário, apenas; e não há a necessidade de as partes serem acompanhadas de advogado.
	
	
	O inventário consensual poderá ser judicial ou extrajudicial, sendo a fixação do Tabelião de Notas estipulada pelas regras do NCPC, alcançando os bens em território nacional e no exterior; a escritura pública de inventário não dependerá de homologação judicial e é título válido para o registro civil e imobiliário, e transferência de bens e direitos perante quaisquer instituições, inclusive bancária; e as partes devem ser acompanhadas de advogado, podendo este ser indicado pelo Tabelião responsável.
	
	
	O inventário somente poderá ser judicial dado que, quando da abertura da sucessão, um dos filhos era incapaz, sendo competente o Juízo do Rio de Janeiro por ser o último domicílio dele no Brasil, alcançando os bens havidos apenas em território nacional, sem desconsiderar o valor dos bens no exterior para equalização de quotas patrimoniais.
	
	
	 O inventário consensual poderá ser judicial ou extrajudicial, sendo livre a escolha do Tabelião de Notas, alcançando apenas os bens em território nacional, desconsiderando o valor dos bens no exterior para equalização de quotas patrimoniais; a escritura pública de inventário não dependerá de homologação judicial e é título válido para o registro civil e imobiliário, e transferência de bens e direitos perante quaisquer instituições, inclusive bancária; e as partes devem ser acompanhadas de advogado, sendo proibida a indicação deste pelo Tabelião responsável.
 
	
Explicação:
O inventário consensual pode ser judicial ou extrajudicial, sendo livre a escolha do Tabelião de Notas para a lavratura da escritura pública de inventário e partilha de bens, desde que não se refira a interesse de incapazes, não dependendo de homologação judicial e sendo título hábil para registro civil e imobiliário. A assistência de advogado é obrigatória.
	
		8.
		(Questão 12 29º Exame OAB-RJ) Maria Braz da Silva, casada pelo Regime da Comunhão Universal de Bens com Eduardo da Silva, morreu em 17 de novembro de 2005, deixando considerável patrimônio em bens imóveis e obras de arte. Maria Braz da Silva tem uma neta, Júlia, com três anos de idade, filha de seu filho, Lucas, pré-morto. Quando da abertura do Processo de Inventário dos bens por ela deixados, foi apresentado um Testamento Público datado de 10 de março de 2003, em que é apontada como sua sucessora, Ana, sua afilhada, para quem dispôs 30% de sua parte disponível. Eduardo da Silva contestou tal disposição testamentária e atravessou uma petição onde afirma ser herdeiro necessário de sua esposa, segundo a lei civil brasileira vigente. Análise e responda:
	
	
	
	Eduardo é meeiro de Maria e Júlia e Eduardo são herdeiros necessários;
	
	
	Eduardo não tem qualquer direito aos bens deixados por Maria nem meação, nem herança;
	
	
	Júlia e Eduardo são herdeiros necessários de Maria;
	
	
	Eduardo é meeiro de Maria.

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