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1 O USO DO ÁCIDO HIDROQUINONA NO TRATAMENTO ESTÉTICO DE MELASMA THE USE OF HYDROQUINONE ACID IN AESTHETIC TREATMENT OF MELASMA 1 Carine de Almeida Quadros, 1 Ianka de Jesus Dantas, 1 Jacineide Santana Xavier, 2 Midia Oliveira Lima 1 Graduanda de Tecnologia em Estética e Cosmética da Faculdade regional de Alagoinhas-BA 2 Professora Orientadora da Faculdade regional de Alagoinhas-BA. RESUMO O melasma é uma hiperpigmentação da pele, decorrente da deposição aumentada de melanina, acometendo ambos os sexos, principalmente as mulheres em período fértil e de fototipos intermediários. Essa condição resulta no surgimento de manchas escuras na pele, mais comumente na face, mas também pode ser de ocorrência extrafacial, com nos braços, pescoço e colo, levando a insatisfação estética como a baixa autoestima. Sua fisiopatologia tem relação com fatores genéticos, hormonais, medicamentos, cosméticos e fotoexposição. A utilização de ácidos nas alterações estéticas vem se tornando uma forma de tratamento de melasma, dentre eles destaca-se o ácido hidroquinona, um despigmentantes que promove o clareamento gradual da cútis. Desse modo, o objetivo é discutir os possíveis efeitos do ácido hidroquinona no tratamento estético de melasma. Palavras-chave: Discromias, melasma, acido hidroquinona. ABSTRACT Melasma is a hyperpigmentation of the skin, due to the increased deposition of melanin, affecting both sexes, especially women in fertile period and of intermediate phototypes. This condition results in the appearance of dark spots on the skin, most commonly on the face, but may also be of extrafacial occurrence, with the arms, neck and neck, leading to aesthetic dissatisfaction such as low self-esteem. Its pathophysiology is related to genetic, hormonal factors, medications, cosmetics and photoexposure. The use of acids in aesthetic changes has become a form of treatment of melasma, among them hydroquinone acid, a depigmentant that promotes the gradual whitening of the skin. Thus, the objective is to discuss the possible effects of hydroquinone acid on the aesthetic treatment of melasma. Keywords: Dichromias, melasma, hydroquinone acid. 1. INTRODUÇÃO Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a saúde é como completo do bem- estar social, físico, emocional ou psíquico, e não apenas a inexistência de doença, é viável 2 entender que o distúrbio estético reflete uma ameaça à integridade emocional do ser humano, resultante da modificação da imagem corporal e facial, por consequentemente, da autoestima (SCHMITZ; LAURENTINO; MACHADO, 2012). Atualmente a preocupação com a aparência física tornou-se aspecto de grande importância na sociedade, as alterações pigmentares cutâneas, como melasma, provocam transtornos psicossociais, causando desde doenças sistêmicas até patologias mais graves como depressão, estresse emocional e ansiedades (MAGALHÃES et al, 2010; SAMPAIO; RIVITTI, 2007). Diante isso, a estética está relacionada com o estudo do belo e o sentimento que estimula nos indivíduos, deste modo mostra o uso da estética como expressão de beleza, tendo como objetivo a análise, da natureza, da beleza e dos fundamentos da arte, onde o esteticista é responsável pela execução de tratamentos corporais, capilares e faciais, que visam á melhora da qualidade de vida, saúde e bem estar dos clientes (SUENAGA et al, 2012) A etiologia do melasma é uma hipermelanose crônica adquirida da pele, caracterizada por máculas castanhas irregulares em áreas expostas ao sol do corpo, particularmente na face. É uma causa comum de demanda por cuidados dermatológicos que afetam principalmente as mulheres, mas também é perceptivel em homens (HANDEL et al, 2014). Segundo Miot et al, (2009), inúmeros causas estão envolvidas, no surgimento dessa discromias, entre eles: gravidez, cosméticos, exposição à radiação ultravioleta, terapias hormonais e fatores emocionais. Sua afecção pode acometer todos os tipos de pele, porém, em pacientes com pele mais escura a terapia geralmente é dificultada. Muitos são os tratamentos indicados para melhorar esse aspecto estético, entre um dele está o despigmentante ácido hidroquinona, um ativo que age através da inibição da tirosinase, tendo como mecanismos de ação a degradação dos melanossomos, e destruimentos dos melanócitos (LEAL; LUBI, 2017). Assim o presente artigo tem como objetivo discutir os possíveis efeitos do ácido hidroquinona no tratamento estético de melasma. 2. REFERENCIAL TEORICO 2.1 SISTEMA TEGUMENTAR O sistema tegumentar consiste em um conjunto de estruturas que revestem a camada externa dos seres vivos. O tegumento é também chamado de pele e é uma estrutura que está em constante contato com o meio externo, representando 15% do peso seco corpóreo e possui importantes funções (RONTI et al, 2006). 3 Entre as principais funções desempenhadas pelo sistema tegumentar tem “a proteção mecânica, recepção de estímulos externos, regulação da temperatura, respiração, excreção, identificação sexual e também favorece a síntese da vitamina D, na maioria dos vertebrados.” (JUNQUEIRA, 2013, p. 301) De acordo com Borges e Scorza (2016), os seres humanos contam com o revestimento tegumentar, isto é, a pele, que tem em sua constituição duas camadas teciduais: a epiderme (camada superficial) e a derme (camada profunda). (Figura 1). Figura 1. Estrutura da Pele Fonte: BORGES; SCORZA, 2016, p. 03. 2.1.1 EPIDERME Segundo Tortora e Derrickson (2016), a epiderme é a camada mais externa da pele, formada por epitélio estratificado pavimentoso queratinizado, dividido por várias camadas, chamadas estratos, isto é, células achatadas, tais camadas ficam justapostas. Sendo composta por cinco camadas interdependentes: a basal, a espinhosa, a granulosa, a transparente e a córnea. Não possuem circulação sanguínea e nem linfática, protege o corpo contra ações externas e desempenha função sensorial por possuir terminações nervosas em sua estrutura. Não é vascularizada e depende da derme para sua nutrição. Segundo Martinez, outros constituintes que compõem a epiderme são: as células de Langerhans (2% a 8 %), que pertencem ao sistema imunológico; as células de Merkel (3 %) que funcionam como um tipo de receptor tátil; e os melanócitos, responsáveis pela produção do pigmento melanina. 4 2.1.2 DERME A derme é a camada mais profunda da pele, ou seja, fica logo após a epiderme. Constitui-se de um tecido conjuntivo, os quais possuem fibras proteicas, vasos sanguíneos, terminações nervosas, órgãos sensoriais e glândulas. As principais células da derme são os fibroblastos, incumbido para a produção de fibras e de uma matéria gelatinosa, a substância amorfa na qual os elementos dérmicos estão mergulhados (JUNQUEIRA, 2016). Conforme o autor supramencionado, a derme é composta por duas camadas: a papilar e a reticular. A camada papilar é a camada superior da derme, sendo formada por tecido conjuntivo frouxo. Ela recebe esse nome por apresentar regiões parecidas com dedos ou papilas em suas extremidades, os quais fazem a comunicação com a epiderme. Na camada papilar, encontramos os capilares, fibras elásticas, fibras reticulares e o colágeno; a camada reticular é a camada mais profunda da derme, formada por tecido conjuntivo denso não modelado. Nela encontramos os capilares sanguíneos, fibras elásticas e de colágeno, fibroblastos, vasos linfáticos e terminações nervosas. A derme não possui suprimento sanguíneo próprio, depende da vascularização nela situada. Ela apresenta uma espessura variável conforme a região do corpo e a idade do indivíduo. A sua função é garantir a elasticidade e resistência da pele. Por ser uma região ricamente vascularizada, é responsável ainda pela nutrição e oxigenação da epiderme (BORGES; SCORZA, 2016). 2.2 MELANINA A melanina é um pigmentoencontrado na epiderme, responsável pela pigmentação da pele, cabelo e pelos, possui funções importantes como proteção para o genoma celular contra a radiação ultravioleta e absorve radicais livres prejudiciais ao organismo do ser humano. É o principal pigmento biológico participante da pigmentação cutânea, produzido por células especializadas denominada de melanócitos (MIOT et al, 2009). De acordo com KEDE et al, (2009) é nos melanócitos que ocorre a elaboração de melanina, denominada melanogênese presente no extrato basal da pele, que está situada na epiderme. A enzima tirosinase é quem controla a melanogênese, esta enzima é transferida para o complexo de Golgi que é associada com um lisossomo. A tirosinase atravessa por vários processos e depois é liberada pelo complexo de Golgi e se funde com uma vesícula e é formado o melanossomo, dentro do melanossomo a enzima tirosinase converte a tirosina em eumelanina que produz pigmentos pretos e marrons ou a feomelanina que produz pigmentos 5 amarelos e vermelhos. Os melanócitos transferem através de seus dendritos os melanossomos aos queratinócitos, sendo assim metabolizados enquanto houver a queratinização (Figura 2). Figura 2. Produção e distribuição de melanina na epiderme, através dos melanossomas. Fonte: Storm et al, 2006. 2.3 MELASMA O melasma é considerado uma hipermelanose comum, adquirida, simétrica, caracterizada por maculas acastanhadas, mais ou menos escuras, de manchas irregulares, mas limites nítidos, em áreas que são mais expostas ao sol, especialmente na face e membros superiores, que acomete ambos os sexos, com maior frequência nas mulheres durante a gravidez, raramente vista na puberdade (AZULAY et al, 2011). Trata-se de doença dermatológica facilmente diagnosticada por exame clinico, porém, apresenta características crônicas, com recidivas frequentes, grande refratariedade aos tratamentos existentes e ainda muitos aspectos fisiopatológicos ainda desconhecidos (MIOTI et al, 2009). Durante a gravidez acontece um estímulo da melanogênese, que em consequência além do aparecimento do melasma também ocorre o aumento da pigmentação da aréola mamária e surgimento da línea nigra. Outro fator desencadeante importante é a exposição solar. O raio ultravioleta aumenta a síntese de melanina provocando uma pigmentação elevada, o melasma pode ter uma melhora quando chega a estação do inverno e se agravando no verão (STEINER et al, 2009). 6 Há diversos fatores relacionados a etiologia da doença, dentre estes: influências genéticas, exposição à UVA E UVB, gravidez, terapias hormonais, cosméticos, drogas fototóxicas, endocrinopatias, fatores emocionais, medicações anticonvulsivantes e outros com valor histórico. Porém, a predisposição genética e a exposição ao sol exercem um papel importante, tendo em vista que as lesões de melasma são mais evidentes, durante ou logo após períodos de exposição à radiação solar (PURIM; AVELAR, 2012). 2.4 HIDROQUINONA A hidroquinona foi sintetizada, pela primeira vez, por Whoeler em 1844, quando este acrescentou hidrogênio ao composto 1-4 benzoquinona. (ROCHA, 2011). A hidroquinona é um composto de natureza fenólica, está presente nas plantas, como componente do fumo de cigarros e de numerosos alimentos, chá, café, cerveja, pêras, uvas tintas, vinho tinto e produtos derivados do trigo. (VASCONCELOS,2008). Conhecida quimicamente como 1,4-benzonodiol e apresenta peso molecular de 110,11 g/mol. O fármaco se apresenta em forma de cristais brancos e cristalinos que se tornam escuros à exposição ao ar. Solúvel em água, facilmente solúvel em etanol e éter etílico, praticamente solúvel em clorofórmio e praticamente insolúvel em benzeno. Apresenta faixa de fusão entre 170ºC a 171ºC em sua forma molecular. (FUNARI, 2011). A porcentagem indicada para o tratamento com a hidroquinona é de acordo com a necessidade que a pessoa acometida pelo melasma precisa, ou seja, depende da sua classificação de profundidade, a indicação é de 2% a 5%, entretanto concentrações superiores a 5% chegando a 10% apresentam maior suscetibilidade a aparição de efeitos colaterais como: ocronose, dermatite de contato, fotossensibilização, hiperpigmentações transitórias na fase inicial do tratamento, leucodermia, entre outros. (FIGUEIRÓ, 2008; COSTA et al., 2010; CALAÇA et al.,2010) 3. METODOLOGIA A pesquisa em questão será construída visando o método dedutivo, através de um sistema de análise para chegar à conclusão verdadeira. De acordo com Marconi e Lakatos (2011), o método dedutivo trás consigo conclusões verdadeiras ao explicar o conteúdo informado nas premissas. O presente trabalho será realizado por meio de revisão de literatura, com abordagem exploratória e qualitativa, utilizando artigos científicos, coletados bases de dados eletrônicos como artigos científicos de sites como Google acadêmico, Medline, Scielo e PubMed, revistas 7 cientificas e Manuais do Ministério da Saúde, entre os anos de 2009 à 2019, através dos descritores: discromias, melasma, despigmentantes, ácidos hidroquinona . Os matérias incluídos serão artigos de fonte primária, de língua portuguesa, com menos de 10 anos de publicação, e serão excluídos artigos de língua estrangeira, com mais de dez anos de publicação, de fontes não confiáveis que correspondam aos objetivos do trabalho. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir da análise de diversos artigos acadêmicos utilizando-se os descritores foi possível encontrar um total de 30 artigos, desse total, com base nos critérios de inclusão e exclusão foram selecionados 06 artigos, dentre os quais abrangem uma temporalidade entre 2008 a 2019, tendo autores estudantes de estética, profissionais de dermatologia. Para reconhecimento após leituras observou-se que no período acima citado as pesquisas relacionadas ao eixo temático deste, melasma e o uso de hidroquinona, apresentaram um considerável índice de publicações frente a este agravante. Os autores acordaram um pensamento voltado para as ações de estética e saúde da pele, mostram também as estratégias tomadas pelos profissionais de estética e cosmética no cuidado de pacientes acometidos por melasma. Em seguida após análise emergiram às respectivas categorias que proporcionaram as discussões sobre a respectiva temática. A respeito do uso do ácido hidroquinona no tratamento de melasma, autores discutem suas funcionalidades as vantagens como sendo um despigmentante para a pele. Diante disso, Ribas e colaboradores (2010), afirmam que é frequentemente empregada por seu resultado como clareador da pele, sendo também utilizada nas indústrias químicas, seus derivados são usados em fotografia, resinas, plásticas e próteses dentariam entre outros. Para tanto as elaborações magistrais de uso externo são preparadas em poucas quantidades, contendo mais de uma substância ativa, sendo assim seu prazo de validade é dado a partir do conteúdo das substâncias ativas presentes, devendo ser analisadas às características físico-químicas dos princípios ativos presentes. Para evitar que ocorre a oxidação da hidroquinona deve-se escolher o antioxidante ou quelante apropriado para o controle de possíveis catalisadores da reação como presença de luz, temperatura e pH. Essa oxidação pode ser comprovada por meio de alteração de cor, formando assim uma irregularidade em sua qualidade. (NICOLETTI; COSTA; COSME, 2009) De acordo com Korolkovas (2008), produtos à base de ácido hidroquinona devem ser aplicados na área afetada, em uma fina camada, evitando o uso durante o dia, até obter o efeito almejado. É contraindicada para pacientes com hipersensibilidade ao fármaco, em 8 crianças menores de 12 anos, em gestantes, durante o período de lactação, em pele irritada ou com queimadura solar e na região dos cílios e nos supercílios. Vale ressaltar que a hidroquinona pode provocar reações adversas,tais como eritema, sensação de queimação no local, manchas marrons nas unhas, despigmentação tipo confete. Estudos chegaram a uma conclusão de que o ácido hidroquinona não apresenta toxicidade para a formação do feto e mostrou-se que doses até 300 mg/kg não é teratogênica (FIGUEIRÓ et al, 2011) Por se tratar de um ativo que age através da inibição da tirosinase (enzima que sintetiza a melanina), outros possíveis mecanismos de ação da hidroquinona (1,4-benzenediol) é a degradação dos melanossomos, inibe a síntese de DNA e RNA e destrói os melanócitos (COSTA et al, 2010). A utilização do ácido hidroquinona deve ser feita com cautela, evitar a aplicação ao redor dos olhos, em pele que se apresenta com irritabilidade, queimaduras solares. O tratamento só deve ser feito em pessoas que apresenta a pele intacta (DIMINGOS, 2011). 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O tratamento do melasma tem por objetivo o clareamento da pele outrora escurecida por lesões, a exemplo de hiperpigmentação pós inflamatórios e hiperpigmentação de cicatrizes e áreas subjacentes. Para tanto ficou claro que o ácido hidroquinona é o composto mais utilizado neste tipo de tratamento, uma vez que sua associação com o protetor solar se mostra mais eficaz que a aplicação de pellings com ácidos ou lasers fracionados. No entanto deve-se haver uma associação correta com o uso do protetor solar, além de tudo a aplicação da hidroquinona é preferencialmente feita a noite, para evitar o contato do produto com os raios solares. Além disso, o ácido hidroquinona é frequentemente empregado por seu resultado clareador da pele, e como todos os medicamentos deve ser usado com cautela, devido a possibilidade de o paciente ter ocronose pelas altas concentrações empregadas e uso prolongado. 9 REFERÊNCIAS AZULAY, D. R.; et al. Dermatologia. 5. ed. Revisada e atualizada. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2011. BORGES, F. dos S.; SCORZA, F. A. Terapêutica em Estética - Conceitos e Técnicas. São Paulo:Phorte, 2016. CALAÇA, G. N. 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