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04/11/2021 12:58 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/1800491/29b04778-5985-11e5-bea1-b8ac6f84a123/ 1/6 Local: C322 - EAD - Bloco C - 3º andar / Andar / Polo Tijuca / TIJUCA Acadêmico: VIRHDA-001 Aluno: RODRIGO PESSANHA NUNES Avaliação: A2- Matrícula: 20151105877 Data: 14 de Novembro de 2018 - 08:00 Finalizado Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 2,50/10,00 1 Código: 24935 - Enunciado: "Tudo começou com o édito imperial de 726 que proibia as imagens religiosas; durante mais de cem anos a população ficou dividida em dois grupos furiosamente hostis." JANSON, H. W. História geral da arte: o mundo antigo e a Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 317. A citação colocada diz respeito ao conflito entre os iconoclastas e os iconófilos, no império bizantino. Diante disso, indique a alternativa que apresenta as diferenças existentes entre os dois grupos, relacionando-os com as posições adotadas diante do édito: a) Os iconoclastas interpretavam literalmente a proibição bíblica das imagens esculpidas, condenando, assim, a idolatria. Os iconófilos, em sua maioria monges ocidentais, não eram contrários à utilização de imagens. b) Os iconoclastas seguiam a proposta do imperador e defendiam que somente as imagens pintadas deveriam ser mantidas. Os iconófilos acreditavam que todas as imagens, até as pintadas, suscitavam a idolatria. c) Os iconoclastas destruíram todas as imagens religiosas existentes desde a queda do império romano. Os iconófilos tentaram proteger o que ainda restava da arte produzida na Antiguidade, patrimônio da humanidade. d) Os iconoclastas eram os que defendiam a utilização das imagens, pois essas eram úteis à propagação da fé cristã. Os iconófilos, partidários do imperador, entendiam que as imagens suscitavam a idolatria. e) Os iconoclastas defendiam que, assim como Moisés fez no Antigo Testamento, as imagens dos outros deuses deveriam ser banidas. Os iconófilos não acreditavam em outros deuses e, por isso, ignoraram a questão. Alternativa marcada: a) Os iconoclastas interpretavam literalmente a proibição bíblica das imagens esculpidas, condenando, assim, a idolatria. Os iconófilos, em sua maioria monges ocidentais, não eram contrários à utilização de imagens. Justificativa: Resposta correta: Os iconoclastas interpretavam literalmente a proibição bíblica das imagens esculpidas, condenando, assim, a idolatria. Os iconófilos, em sua maioria monges ocidentais, não eram contrários à utilização de imagens. Os iconoclastas defendiam a interpretação literal da Bíblia no que se refere à proibição de imagens, as quais eram associadas à idolatria. Os iconófilos eram, em sua maioria, monges ocidentais, europeus, que não levaram em conta a proibição. Distratores: Os iconoclastas eram os que defendiam a utilização das imagens, pois essas eram úteis à propagação da fé cristã. Os iconófilos, partidários do imperador, entendiam que as imagens suscitavam a idolatria. Errada. Eram os iconófilos quem defendiam a utilização das imagens. Os iconoclastas eram partidários do imperador e entendiam as imagens como capazes de incentivar a idolatria. Os iconoclastas seguiam a proposta do imperador e defendiam que somente as imagens pintadas deveriam ser mantidas. Os iconófilos acreditavam que todas as imagens, até as pintadas, suscitavam a idolatria. Errada. A crítica dos iconoclastas atingia inclusive as imagens pintadas, defendendo que a pintura também deveria se resumir a elementos decorativos abstratos e a signos vegetais ou animais. Os iconófilos defendiam o uso das imagens. Os iconoclastas defendiam que, assim como Moisés fez no Antigo Testamento, as imagens dos outros deuses deveriam ser banidas. Os iconófilos não acreditavam em outros deuses e, por isso, ignoraram a questão. Errada. Os iconoclastas inspiraram-se na proibição de Moisés, mas defendiam o banimento de qualquer tipo de imagem, exatamente para não motivar a idolatria, a adoração dos ídolos, condenadas por esse. Os iconoclastas destruíram todas as imagens religiosas existentes desde a queda do império romano. Os iconófilos tentaram proteger o que ainda restava da arte produzida na Antiguidade, patrimônio da humanidade. Errada. A preocupação dos iconoclastas centrava-se na proibição de imagens religiosas dentro da prática cristã. Nesse sentido, a arte da Antiguidade Clássica não teria sido atingida com esse fim. Os iconófilos defendiam o uso das imagens por sua finalidade pedagógica. 1,00/ 1,00 2 Código: 25002 - Enunciado: "O estilo da arte otoniana, assim como o carolíngio, foi breve em sua duração. A arte desse período, também conhecido como Alta Idade Média, recebeu influências greco-romanas, bizantinas e bárbaras, além de características regionais; no entanto, permaneceu comum o espírito cristão e a busca pela transcendência." LEMOS, S.; ANDE, E. Arte românica e bárbara. São Paulo: Instituto Callis, 2013, p. 17. A citação exposta apresenta algumas características da arte produzida durante o reinado de Oto III. Marque entre as opções abaixo a que sintetiza a importância da arte otoniana e da carolíngia dentro do contexto da produção artística medieval: a) Os dois períodos artísticos reúnem os ideais bizantinos, bárbaros e regionais para se adaptarem aos modelos clássicos herdados de Roma e de Constantinopla, com o intuito de padronizar a arte religiosa. b) Os dois períodos artísticos utilizam a arte para agregar os valores difundidos pela Igreja católica. Nisso está sua importância, na defesa e difusão da fé cristã nos meios bárbaros, politeístas e pagãos. 0,00/ 1,50 04/11/2021 12:58 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/1800491/29b04778-5985-11e5-bea1-b8ac6f84a123/ 2/6 c) Os dois períodos artísticos são importantes por adotarem as influências bizantinas no território europeu, com a intenção de se aproximar o modelo artístico clássico daquele do império bizantino. d) Os dois períodos artísticos apresentam características da arte bizantina com modelos regionais e bárbaros, o que demonstra a intenção de se aliar as diversas culturas em busca de um ideal comum. e) Os dois períodos artísticos são importantes por terem sido os primeiros a proporem uma identidade artística para seus impérios, com a intenção de fazer ressurgir a glória e o esplendor romano. Alternativa marcada: a) Os dois períodos artísticos reúnem os ideais bizantinos, bárbaros e regionais para se adaptarem aos modelos clássicos herdados de Roma e de Constantinopla, com o intuito de padronizar a arte religiosa. Justificativa: Resposta correta: Os dois períodos artísticos são importantes por terem sido os primeiros a proporem uma identidade artística para seus impérios, com a intenção de fazer ressurgir a glória e o esplendor romano. A importância dos dois períodos reside na intenção presente nos dois de se criar uma identidade artística, algo ainda não feito no período medieval e na vinculação dessa identidade com o ideal imperial romano. Distratores: Os dois períodos artísticos são importantes por adotarem as influências bizantinas no território europeu, com a intenção de se aproximar o modelo artístico clássico daquele do império bizantino. Errada. Não havia a intenção de aproximar o modelo artístico proposto por eles, do modelo artístico do império bizantino, apesar de apresentarem características da arte bizantina. Essas características compunham o conjunto de influências, juntamente com a arte clássica, a bárbara e a regional. Os dois períodos artísticos apresentam características da arte bizantina com modelos regionais e bárbaros, o que demonstra a intenção de se aliar as diversas culturas em busca de um ideal comum. Errada. Não havia o interesse de aliar as culturas em busca de um ideal comum. O interesse centrava-se na criação de uma identidade visual inspirada no modelo glorioso de Roma, aliando elementos da arte clássica, da bizantina e da bárbara com questões regionais. Os dois períodosartísticos utilizam a arte para agregar os valores difundidos pela Igreja católica. Nisso está sua importância, na defesa e difusão da fé cristã nos meios bárbaros, politeístas e pagãos. Errada. Centrava-se na criação de uma identidade visual inspirada no modelo glorioso de Roma, aliando elementos da arte clássica, da bizantina e da bárbara com questões regionais, apesar de a fé cristã perpassar toda a produção. Os dois períodos artísticos reúnem os ideais bizantinos, bárbaros e regionais para se adaptarem aos modelos clássicos herdados de Roma e de Constantinopla, com o intuito de padronizar a arte religiosa. Errada. Os dois períodos buscavam a criação de uma identidade visual inspirada no modelo glorioso de Roma, aliando elementos da arte clássica, da bizantina e da bárbara com questões regionais. Contudo, eles buscavam resgatar o esplendor imperial romano e não se adaptar aos modelos herdados de Roma e de Constantinopla. 3 Código: 24760 - Enunciado: Comparada à pintura e à arquitetura, a escultura teve um papel secundário no período cristão primitivo. Considerava-se que a proibição contida no Velho Testamento às “imagens esculpidas” se aplicasse particularmente às grandes estátuas utilizadas nos cultos — os ídolos venerados nos templos pagãos. JANSON, H. W.; JANSON, A. F. Iniciação à história da arte. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996, p. 94. O texto citado refere-se ao tratamento dado às esculturas religiosas em grande parte da Idade Media. Identifique o motivo pelo qual a escultura monumental, tradicional no império romano, foi abandonada nos meios religiosos da Idade Média: a) Porque, com a crise econômica que se seguiu ao fim do Império Romano, ficou inviável a produção desse tipo de estátua. b) Porque os cristãos sentiam-se mais tocados com os afrescos e mosaicos do que com as esculturas produzidas na Antiguidade. c) Para evitar a idolatria, ou seja, a associação com a adoração de imagens, ato comum nas religiões pagãs da Antiguidade. d) Porque os imperadores do final do Império Romano resolveram criar um modelo novo adequado à nova religião do império. e) Para dar lugar à produção religiosa própria da Idade Média, na qual os relevos piedosos eram mais apropriados à tradição cristã. Alternativa marcada: c) Para evitar a idolatria, ou seja, a associação com a adoração de imagens, ato comum nas religiões pagãs da Antiguidade. Justificativa: Resposta correta: Para evitar a idolatria, ou seja, a associação com a adoração de imagens, ato comum nas religiões pagãs da Antiguidade. Os cristãos queriam se afastar dos modelos tradicionais dos cultos pagãos. Para isso, seguindo a proibição do Antigo Testamento, seria necessário evitar a idolatria, caracterizada aqui pela adoração das esculturas monumentais. Distratores: Para dar lugar à produção religiosa própria da Idade Média, na qual os relevos piedosos eram mais apropriados à tradição cristã. Errada. O abandono da escultura monumental não aconteceu para ceder lugar aos relevos religiosos medievais. Os relevos, tais como as esculturas monumentais, eram utilizados na Antiguidade. A escultura monumental era associada aos cultos das religiões da Antiguidade e para afastar os novos fiéis das práticas antigas, os cristãos optaram por se afastar desse modelo de 0,50/ 0,50 04/11/2021 12:58 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/1800491/29b04778-5985-11e5-bea1-b8ac6f84a123/ 3/6 escultura. Porque os imperadores do final do Império Romano resolveram criar um modelo novo adequado à nova religião do império. Errada. O abandono da escultura monumental não ocorreu em função de uma proposta dos imperadores do final do Império Romano. A escultura monumental era associada aos cultos das religiões da Antiguidade e para afastar os novos fiéis das práticas antigas, os cristãos optaram por se afastar desse modelo de escultura. Porque, com a crise econômica que se seguiu ao fim do Império Romano, ficou inviável a produção desse tipo de estátua. Errada. O abandono da escultura monumental não ocorreu em função da crise econômica que se seguiu ao fim do Império Romano. A escultura monumental era associada aos cultos das religiões da Antiguidade e para afastar os novos fiéis das práticas antigas, os cristãos optaram por se afastar desse modelo de escultura. Porque os cristãos sentiam-se mais tocados com os afrescos e mosaicos do que com as esculturas produzidas na Antiguidade. Errada. O abandono da escultura monumental não ocorreu por uma preferência sentimental pelos afrescos e mosaicos. A escultura monumental era associada aos cultos das religiões da Antiguidade e para afastar os novos fiéis das práticas antigas, os cristãos optaram por se afastar desse modelo de escultura. 4 Código: 24943 - Enunciado: A imagem exposta apresenta o conjunto arquitetônico formado pela torre, catedral e batistério da cidade de Pisa, na Itália. Levando isso em consideração, identifique o período ou estilo artístico do qual o conjunto faz parte, apresentando a justificativa correta para a identificação: a) Estilo românico. É uma mescla de vários estilos e, em alguns lugares, como ocorre em Pisa, traz características marcantes da memória do lugar. b) Estilo carolíngio. Quando Carlos Magno invadiu a Itália, ele mandou construir o conjunto segundo os padrões romanos, já que era sua intenção reproduzir o ideal de Roma. c) Estilo gótico. As dimensões da catedral e da torre evocam a grandeza de Roma, que seria desejada pelos reis da França. Daí o modelo romano ser adotado pelos franceses. d) Estilo otoniano. Tal como o carolíngio, que o antecedeu, busca criar a identidade de um império que a todo momento evocava a grandeza de Roma. e) Estilo bizantino. Estendeu-se por grande parte da Europa em virtude do poder da Igreja Bizantina. Por isso, os referenciais arquitetônicos clássicos. Alternativa marcada: b) Estilo carolíngio. Quando Carlos Magno invadiu a Itália, ele mandou construir o conjunto segundo os padrões romanos, já que era sua intenção reproduzir o ideal de Roma. Justificativa: Resposta correta: Estilo românico. É uma mescla de vários estilos e, em alguns lugares, como ocorre em Pisa, traz características marcantes da memória do lugar. O estilo românico é uma mescla de vários estilos: clássico, bizantino, muçulmano, carolíngio, otoniano etc. Dependendo da localização, ele poderia tender mais para um estilo ou outro. No caso de Pisa, a memória romana ainda era muito presente, o que justifica a construção de acordo com os padrões clássicos. Distratores: Estilo gótico. As dimensões da catedral e da torre evocam a grandeza de Roma, que seria desejada pelos reis da França. Daí o modelo romano ser adotado pelos franceses. Errada. O conjunto arquitetônico de Pisa é românico e não gótico. Não existe nenhuma relação entre as dimensões da catedral e o modelo adotado pelos reis da França. Estilo carolíngio. Quando Carlos Magno invadiu a Itália, ele mandou construir o conjunto segundo os padrões romanos, já que era sua intenção reproduzir o ideal de Roma. Errada O conjunto arquitetônico de Pisa é românico e não carolíngio. Apesar de Carlos Magno querer reproduzir a glória de Roma, não foi por ordem dele que o conjunto de Pisa foi construído. Estilo otoniano. Tal como o carolíngio, que o antecedeu, busca criar a identidade de um império que a todo momento evocava a grandeza de Roma. Errada. O conjunto arquitetônico de Pisa é românico e não otoniano. Não foi por ordem do imperador Oto ou por influência da arte otoniana que o conjunto de Pisa foi construído. Estilo bizantino. Estendeu-se por grande parte da Europa em virtude do poder da Igreja Bizantina. Por isso, os referenciais arquitetônicos clássicos. Errada. O conjunto arquitetônico de Pisa é românico e não bizantino. Apesar de o estilo românico apresentar elementos bizantinos, os que caracterizam o conjunto arquitetônico da catedral de Pisa são clássicos e não bizantinos. Os dois são distintos um do outro. 0,00/ 0,50 5 Código: 24759 - Enunciado:"Comparada às estátuas clássicas, a escultura do período helenístico mostra, em geral, um realismo e expressividade acentuados, bem como uma maior experimentação com o drapejamento e a postura, que frequentemente exibem um movimento de torsão considerável. Essas modificações poderiam ser vistas como uma tentativa válida, até mesmo necessária, de ampliar o tema e o grau de dinamismo da arte, de acordo com um novo temperamento e modo de ver." JANSON, H. W.; JANSON, A. F. Iniciação à história da arte. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996, p. 63. Diante do exposto, indique a alternativa que sintetiza as alterações na cultura grega que contribuíram para mudar a arte grega no período helenístico: a) No período helenístico, a cultura grega ou helênica encontrou, enfim, o equilíbrio entre as características artísticas desenvolvidas nas diversas cidades-Estado gregas, o que permitiu que o estilo desenvolvido em Esparta fosse valorizado. b) No período helenístico, a cultura grega ou helênica foi difundida para outras partes do mundo antigo, recebendo ao mesmo tempo influência das culturas orientais em função da expansão territorial promovida por 0,00/ 1,50 04/11/2021 12:58 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/1800491/29b04778-5985-11e5-bea1-b8ac6f84a123/ 4/6 Alexandre, o Grande. c) No período helenístico, a cultura grega ou helênica entrou em contato com a arte produzida no império romano. Isso permitiu que a arte desse período se diversificasse em função dos padrões adotados nos domínios do império. d) No período helenístico, a cultura grega ou helênica, influenciada pelas trocas comerciais desenvolvidas com Creta, introduziram na produção artística elementos mais livres, caracterizados pela fluidez encontrada na arte cretense. e) No período helenístico, a cultura grega ou helênica foi influenciada pelos padrões artísticos e culturais egípcios. A fragilidade que se seguiu ao período da guerra de Troia contribuiu para a absorção de novos padrões artísticos e culturais. Alternativa marcada: e) No período helenístico, a cultura grega ou helênica foi influenciada pelos padrões artísticos e culturais egípcios. A fragilidade que se seguiu ao período da guerra de Troia contribuiu para a absorção de novos padrões artísticos e culturais. Justificativa: Resposta correta: No período helenístico, a cultura grega ou helênica foi difundida para outras partes do mundo antigo, recebendo ao mesmo tempo influência das culturas orientais em função da expansão territorial promovida por Alexandre, o Grande. O período helenístico é o resultado do encontro da arte e cultura grega, clássica, com as culturas orientais dos territórios conquistados por Alexandre, o Grande. Distratores: No período helenístico, a cultura grega ou helênica foi influenciada pelos padrões artísticos e culturais egípcios. A fragilidade que se seguiu ao período da guerra de Troia contribuiu para a absorção de novos padrões artísticos e culturais. Errada. A arte egípcia influenciou a arte grega no período arcaico, trazendo as bases para o desenvolvimento artístico. Além disso, o período helenístico não coincide com o período da guerra de Troia. No período helenístico, a cultura grega ou helênica entrou em contato com a arte produzida no império romano. Isso permitiu que a arte desse período se diversificasse em função dos padrões adotados nos domínios do império. Errada. A produção artística do império romano é que foi influenciada pela arte e cultura grega e não o contrário. No período helenístico, a cultura grega ou helênica, influenciada pelas trocas comerciais desenvolvidas com Creta, introduziram na produção artística elementos mais livres, caracterizados pela fluidez encontrada na arte cretense. Errada. Apesar de ter havido contato entre a arte e cultura grega e a cretense, isso ocorreu no período arcaico. No período helenístico, a civilização cretense já havia perdido sua hegemonia, não tendo mais a mesma importância que havia atingido no passado. No período helenístico, a cultura grega ou helênica encontrou, enfim, o equilíbrio entre as características artísticas desenvolvidas nas diversas cidades-Estado gregas, o que permitiu que o estilo desenvolvido em Esparta fosse valorizado. Errada. O período helenístico não se originou a partir de um suposto equilíbrio entre as características artísticas das cidades-Estado gregas. Além disso, sabemos que a cidade de Esparta caracterizava-se por uma cultura essencialmente militar, não existindo notícias da existência de um estilo artístico próprio. 6 Código: 24728 - Enunciado: Por volta de 700 a.C., a arte grega, estimulada por um incremento das relações comerciais com o Egito e o Oriente Próximo, começou a absorver poderosas influências dessas regiões, que deram vida às inexpressivas imagens geométricas dóricas. Do final do século VII até cerca de 480 a.C., esse amálgama produziu aquilo que chamamos de estilo arcaico; mesmo não possuindo ainda o equilíbrio e a perfeição do estilo clássico, que surgiu na parte final do século V a.C., o estilo arcaico tem um maravilhoso frescor que faz com que muitos o considerem a fase mais vital da arte grega. JANSON, H. W.; JANSON, A. F. Iniciação à história da arte. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996, p. 47. No período arcaico da Grécia Antiga, encontramos diversas esculturas de jovens, homens e mulheres, sempre na mesma posição. Essas esculturas eram chamadas de kouros — homens — e de koré — mulheres. Diante do exposto, identifique as características dessas esculturas do período arcaico: a) A rigidez, a frontalidade, a rigorosa simetria e o chamado sorriso arcaico. b) O retrato fiel, a cópia da natureza, a frontalidade e a rigorosa simetria. c) A leveza, o chamado sorriso arcaico, a frontalidade e o uso do contrapeso. d) A leveza, a frontalidade, o chamado sorriso arcaico e a tendência assimétrica. e) A rigidez, a ausência de simetria, a leveza nos traços e o uso do contrapeso. Alternativa marcada: a) A rigidez, a frontalidade, a rigorosa simetria e o chamado sorriso arcaico. Justificativa: Resposta correta: A rigidez, a frontalidade, a rigorosa simetria e o chamado sorriso arcaico. A rigidez das formas, a frontalidade e a rigorosa simetria, herdada dos egípcios, e a tentativa de sorriso, que por sua rigidez ficou conhecido por sorriso arcaico, são as características das esculturas de kouros e koré do período arcaico. Distratores: A rigidez, a ausência de simetria, a leveza nos traços e o uso do contrapeso. Errada. Nas esculturas de kouros e koré do período arcaico, não se percebe ainda o uso do contrapeso na distribuição da massa e elas não se caracterizavam pela leveza dos traços. A leveza, a frontalidade, o chamado sorriso arcaico e a tendência assimétrica. Errada. As esculturas de kouros e koré, do período arcaico, não eram assimétricas e não se caracterizavam pela leveza. A leveza, o chamado sorriso arcaico, a frontalidade e o uso do contrapeso. Errada. Nas 0,50/ 0,50 04/11/2021 12:58 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/1800491/29b04778-5985-11e5-bea1-b8ac6f84a123/ 5/6 esculturas de kouros e koré, do período arcaico, não se percebe ainda o uso do contrapeso na distribuição da massa e elas não se caracterizavam pela leveza dos traços. O retrato fiel, a cópia da natureza, a frontalidade e a rigorosa simetria. Errada. Nas esculturas de kouros e koré, do período arcaico, não era utilizado o retrato como o conhecemos hoje e elas ainda não tinham alcançado a representação fiel da natureza. 7 Código: 24105 - Enunciado: Fonte: <https://www.shutterstock.com/pt/image-photo/altamira-spain-10-jun-2017- national-664589344?src=-7w6ZgwYXeshZAbFDcg5ig-1-3>. Essa imagem representa um conjunto de pinturas rupestres existentes na caverna de Altamira, na Espanha. Os estudiosos entendem que as pinturas, na pré-história, eram feitas com duas finalidades. Identifique as duas finalidades da pintura na pré-história. a) Finalidades educativase mágico-religiosas. b) Finalidades educativas e decorativas. c) Finalidades hierárquicas e fúnebres. d) Finalidades ritualísticas e decorativas. e) Finalidades mágico-religiosas e ritualísticas. Alternativa marcada: e) Finalidades mágico-religiosas e ritualísticas. Justificativa: Resposta correta: Finalidades educativas e mágico-religiosas. Tanto na pré-história quanto nos povos primitivos, as pinturas eram feitas com finalidade didática, educativa, ou com finalidade mágico-religiosa. Distratores: Finalidades ritualísticas e decorativas. Errada. Na pré-história, as pinturas não eram feitas com finalidade decorativa. Tanto na pré-história quanto nos povos primitivos, as pinturas eram feitas com finalidade didática, educativa, ou com finalidade mágico-religiosa. Finalidades hierárquicas e fúnebres. Errada. Na pré- história, as pinturas não eram feitas com finalidade hierárquica nem com finalidade fúnebre. Tanto na pré-história quanto nos povos primitivos, as pinturas eram feitas com finalidade didática, educativa, ou com finalidade mágico- religiosa. Finalidades educativas e decorativas. Errada. Na pré-história, as pinturas não eram feitas com finalidade decorativa. Tanto na pré-história quanto nos povos primitivos, as pinturas eram feitas com finalidade didática, educativa, ou com finalidade mágico-religiosa. Finalidades mágico-religiosas e ritualísticas. Errada. Tanto na pré- história quanto nos povos primitivos, as pinturas eram feitas com finalidade didática, educativa, ou com finalidade mágico-religiosa. 0,00/ 0,50 8 Código: 24268 - Enunciado: Grande parte das pinturas era feita nas paredes das pirâmides e retratava a vida dos faraós, as ações dos deuses, a vida após a morte, entre outros temas da vida religiosa. Esses desenhos eram feitos de maneira que as figuras eram mostradas de perfil, pois os egípcios não trabalhavam com a técnica da perspectiva. GALVES, M. C. P.; PINHEIRO, A. C. F.; CRIVELARO, M. História da arte e do design: princípios, estilos e manifestações culturais. São Paulo: Ética, 2014, p. 92. O fragmento de texto apresentado traz algumas características da pintura egípcia, cujo principal fundamento situa-se na chamada Lei da Frontalidade. Explique o que é a Lei da Frontalidade. Resposta: Comentários: Lei da frontalidade egípcia: O olho de frente e rosto de perfil. O tronco de frente e os membros de perfil. Os egípcios procuravam representar tudo o que sabiam existente, incluindo também o que não estivesse aparente na cena. O objetivo era representar determinado objeto a partir de uma multiplicidade de pontos de vista. Justificativa: Expectativa de resposta: Lei da Frontalidade é uma lei característica da arte do Egito Antigo. Ela definia que, na representação do corpo humano, o tronco e o olho fossem representados de frente, enquanto que o nariz, o rosto e os membros seriam representados de perfil. 0,00/ 1,50 9 Código: 24834 - Enunciado: A imagem exposta mostra o Coliseu, uma das construções romanas mais importantes da história. Analise a importância do Coliseu do ponto de vista construtivo e no que se refere ao papel social em que ele se insere. Resposta: Comentários: Não apresentou corretamente a importância arquitetônica e cultural do monumento analisado. ver gabarito Justificativa: Expectativa de resposta: O Coliseu é uma obra de engenharia que reúne as três ordens arquitetônicas gregas em um só edifício. Composto inicialmente de três andares, teve cada um deles pensado de acordo com uma das ordens gregas e foi construído no local onde antes se localizava o lago da casa dourada de Nero. É uma importante obra de engenharia porque a estrutura interna foi construída com uma série de recursos — elevadores, canais ligados a aquedutos etc. — com o intuito de elevar ao máximo a qualidade dos espetáculos que ali ocorriam, considerados essenciais para a manutenção da ordem social, segundo a política do “pão e circo”. 0,50/ 2,50 04/11/2021 12:58 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/1800491/29b04778-5985-11e5-bea1-b8ac6f84a123/ 6/6 (https://strtec.s3.amazonaws.com:443/ilumno/processamento/imagens_corrigidas/2018/11/16/f71365a6- e9f6-11e8-a7e9-0242ac110003.jpg? Signature=k4KsnnPjCV7RNzFgfnM0yExGV6g%3D&Expires=1636053500&AWSAccessKeyId=AKIAU2J4GBSMRDQMD6 (http://strtec.s3.amazonaws.com/ilumno/processamento/imagens_readables/2018/11/16/f921edb8- e9f6-11e8-a7e9-0242ac110003.jpg? 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