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Intervenção do estado na economia
Disciplina de economia
Professora Ana Paula Cirne
Módulo V
Trabalho realizado por:
Mara Silva
Daniel Lopes
Iuri Matos
Índice
Índice………………………………………………………………………………… 2
Introdução………………………………………………………..………………… 3
O peso do estado na economia………………………………………………. 4
Intervenção do estado na económia……………………............................ 4
	Eficiencia……………………………………………………………………. 5
	Equidade……………………………………………………………………. 5
	Estabilidade………………………………………………………………… 6
Instrumentos de intervenção económica e social do estado…………... 6
	Planeamento………………………………………………………………. 6
	Orçamento de estado…………………………………………………... 7
		Despesas publicas………………………………………………… 8
		Receitas publicas…………………………………………………. 8
		Saldo Orçamental………………………………………………… 9
Politicas conjuturais e politicas estruturais…………………………………… 11
Solução para os problemas estruturais na Europa………………………… 11
Situação da económia portuguesa…………………………………………... 12
 Problemas estruturais em Portugal……………………………………...12
Conclusão…………………………………………………………………………. .13
Anexos………………………………………………………………………………. 14
	Notícia do Jornal de Noticias…………………………………………….14
Bibliografia………………………………………………………………………….. 15
Introdução
 Neste trabalho que nos foi proposto na disciplina de Economia vamos abordar o tema do módulo V que é a intervenção do estado na economia. No decorrer deste trabalho vamos explicar o que é a intervenção do estado na economia, o que pode garantir e os seus instrumentos. Nos seus instrumentos vamos falar mais especificamente no estado orçamental e nos seus constituintes.
 Também são incluídas neste trabalho as políticas estruturais e as conjunturais.
Vamos referir também as políticas económicas e sociais do estado português.
O peso do estado na economia
 Desde a década de 80 que o mundo viu a afirmação de políticas ideológicas de espírito nacionais passando esta, para as microeconómicas privadas.
 O Estado passou de uma situação de produtor e panificador de serviços e bens, para um papel de regulador, fazendo com que se criassem condições favoráveis, a que houvesse uma dinamização e reestruturação interna do sector empresarial.
 Por outro lado o fenómeno da globalização ao aproximar economias com características diferentes, veio também a aproximar diferentes concepções de Estado, dos mais intervencionistas aos mais liberais, o que pressupõe a tendência para a alteração do seu papel.
Intervenção do estado na economia
 O estado nem sempre entreviu na economia como hoje. Pois o estado tinha apenas a função de intervir em nível das satisfações colectivas.
 Hoje em dia a intervenção económica o estado visa a estabilidade e o bom funcionamento da economia.
Quando um estado é intervencionista deve garantir:
 1. Eficiência
 2. Equidade
 3. Estabilidade
 1. Eficiência
 Garante que na produção de um bem se utilize o maior número de recursos a um menor custo possível.
 As falhas de mercado que deriva com:
 A. Concorrência imperfeita – impedir a formação de monopólios.
 B. Externalidades * – negativa -Ex: poluição; positiva (descobertas).
 * Externalidades - É uma falha do mercado que resulta do facto de este não completar os efeitos perversos de uma determinada produção que são obtidos em conta pelo mercado.
2.Equidade
 É a promoção de uma repartição dos rendimentos mais equitativa para que haja justiças sociais, ajudando os estratos sociais de mais baixos rendimentos a satisfazer as necessidades básicas.
Mais resumidamente garantir equidade é: proceder à redistribuição dos rendimentos.
Ex: Dar subsídios aos mais necessitados.
3. Estabilidade
 O Estado deve intervir na economia de forma a prevenir situações de instabilidade ou a minimizar os seus efeitos sobre a vida eco e social.
 Ex: Subsídios de desemprego, medidas de combate à inflação.
INSTRUMENTOS DE INTERVENÇÃO ECONÓMICA E SOCIAL DO ESTADO:
1- Planeamento – Permite articular as diferentes iniciativas públicas e privadas, no sentido de potenciar as capacidades da economia e, assim, maximizar a satisfação das necessidades individuais e colectivas, como o mínimo dispêndio de recursos materiais, humanos e financeiros.
 ◆ O resultado de um planeamento é um plano, um conjunto de meios utilizados por um centro de decisão para atingir um ou vários objectivos determinados. O plano de âmbito nacional tem como função prever e organizar a economia do país.
 - Imperativo – sector público
 - Indicativo – sector privado
2- Orçamento de Estado – documento elaborado anualmente pelo Governo onde estão estipuladas as estimativas das despesas e das receitas a efectuar pelo Estado para o ano financeiro, de acordo com os objectivos eco e socais fixados.
 O orçamento de estado:
 ➢ É elaborado pelo ministério das finanças;
 ➢ Aprovado pelo governo;
 ➢ E posteriormente apresentado à assembleia de republica.
|Funções desempenhadas pelo Orçamento |
|Funções económicas |Funções políticas |Funções jurídicas |
Um Orçamento de Estado tem de ter as seguintes regras para ser elaborado:
 ✓ Anualidade - Tem de ter execução anual do orçamento pelo governo e pela Administração;
 ✓ Plenitude – O orçamento deve ser apenas um e todas as receitas e todas as despesas devem ser inscritas nele;
 ✓ Discriminação orçamental – Especificidade, não compensação e não consignação;
 ✓ Publicidade – Um orçamento tem de ser publicado;
 ✓ Equilíbrio – As despesas previstas no orçamento tem de ser cobertas por receitas.
Despesas públicas – despesas efectuadas pelo Estado para a satisfação das necessidades colectivas.
	As despesas públicas estão divididas em duas tipologias:
 o Despesas correntes: são utilizadas durante um ano.
 o Despesas de capital: são utilizadas durante um ano, mas com efeitos contínuos que se sentem nos anos seguintes.
 De acordo com o critério funcional as despesas são classificadas como:
 ✓ Funções gerais de soberania (Serviços Gerais da AP, Defesa Nacional, Segurança e Ordem Pública).
 ✓ Funções sociais – educação, saúde, etc.
 ✓ Funções económicas – agricultura, indústria, transportes, etc.
Receitas públicas – São fundos para o Estado enfrentar as despesas públicas durante o ano civil.
	Tipologias das receitas públicas:
 ✓ Receitas patrimoniais: rendimentos gerados pelo património de que o Estado é proprietário
 ✓ Receitas creditícias (empréstimos): resultam da contracção de empréstimos.
 ✓ Receitas tributárias: constituem a maior parte das receitas, contribui para o total das receitas publicas, como os impostos e as taxas.
|Receitas públicas |
|Patrimoniais |Creditícias |Tributarias |
Classificação das receitas e despesas de acordo com o critério económico:
 • Receitas correntes – ex: impostos, taxas e multas
 • receitas de capital – Ex: privatizações, venda de património do Estado, empréstimos, etc.
 • Despesas correntes - Ex: vencimentos c/ funcionários.
 • Despesas de capital – Ex: construção de pontes, aquisição de capital fixo, etc.
Saldo orçamental – é a diferença entre o total das receitas correntes e o total das despesas das despesas correntes.
 Significado do saldo orçamental:
 ✓ Através das receitas: o Estado intervém nas competências económicas e sociais quando aumenta ou diminui os impostos directos ou indirectos.
 ✓ Através das despesas o Estado intervém nas competências económicase sociais quando:
		- Aumenta os salários dos funcionários públicos ou contrata mais;
		- Aumenta as despesas do Estado em bens de consumo;
		- Aumenta as transferências para as famílias;
		- Aumenta as despesas de capital;
 ➢ Impostos directos: incidem directamente sobre o rendimento ou sobre o património.
 ➢ Impostos indirectos: incidem directamente sobre o consumo, recaem indirectamente sobre o rendimento.
Conclusão: o saldo orçamental é indicador utilizado na análise da situação económica de um país.
|Receitas> Despesas Superavit |
|Receitas = Despesas Equilíbrio |
|Receitas

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