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ESPECIALIDADE DE MARIPOSAS E BORBOLETAS 
1. Que características podem ser usadas para diferenciar mariposas e borboletas?
A borboleta é diurna, e pousa com suas asas na posição vertical e nas antenas exibe "bolinhas" na extremidade. As mariposas são noturnas e pousam com suas asas na posição triangular como um telhado de uma casa.
2. Definir os seguintes termos:
a) Antena. Filamento na cabeça
b) Ovo. Estrutura expelida do corpo da mãe, que consiste no óvulo fecundado.
c) Larva. É a lagarta lisa ou taturana cabeluda
d) Pupa. Terceira fase do desenvolvimento da borboleta
e) Crisálida. O mesmo que pupa de um lepidóptero (mariposas e borboletas)
f) Casulo. Invólucro da larva da mariposa
g) Imago. Fase adulta ou estágio reprodutor de um inseto.
3. Distinguir 3 espécies diferentes a partir de seus casulos.
Casulo do bicho-da-seda: Alongado, feita de seda enrolada.
Casulo de traça: Alongado, feito de madeira mastigada. 
Casulo de aranha-de-jardim: Arredondado, feito de teia e suspenso por fios da sua teia.
4. O que é o pó colorido que fica grudado nas mãos ao pegar nas asas de uma borboleta ou mariposa? Examinar o pó da asa de uma borboleta ou mariposa com lentes de aumento e descrever o que foi observado.
Aquele pó que existe nas asas de borboletas e mariposas são minúsculas escamas e por isso são cortantes para tecidos mais frágeis e delicados, como os olhos por exemplo.
5. Que benefícios as mariposas e borboletas trazem ao homem e ao meio ambiente?
Borboletas e mariposas são agentes de polinização, então contribuem para manter a flora do local onde vivem. A polinização é importante para que arvores frutíferas consigam dar frutos e se reproduzir, isso é ótimo na agricultura. Borboletas são indicadoras da qualidade do ar, portanto, se onde você se encontra há muitas borboletas voando, quer dizer que o ar que você respira é aceitável, caso não veja muitas borboletas na sua cidade, podes ter certeza de que há muitas partículas de poluição pairando sobre a região.
6. Que danos as mariposas e borboletas podem causar? Em que estágio da vida elas podem causar danos? Citar 3 exemplos de mariposas e/ou borboletas que causem danos.
A mariposa-cigana (Lymantria dispar) é praga de plantações, a mariposa-do-café (Leucoptera coffela) causa ferrugem nas folhas do cafeeiro Automeris sp provoca queimadura e a taturana, cientificamente conhecida como Lonomia obliqua e, possui espinhos venenosos que, em contato com a pele podem causar sangramentos graves Elas causam danos na segunda fase da vida, quando larvas devoram as hortas e lavouras.
7. Que borboleta é famosa por seu ciclo migratório?
Borboleta-Monarca.
8. Completar um dos seguintes:
a) Montar uma coleção de mariposas e borboletas com 20 espécies diferentes. Sob cada espécime colocar uma etiqueta contendo local de coleta, data de coleta e nome do coletor. Em outra etiqueta, que deve ser colocada abaixo da primeira, identificar a ordem e a família de cada espécime coletado. (Ao cumprir este requisito, esteja certo de não estar infringindo nenhuma lei de seu país).
b) Fazer desenhos ou pinturas coloridas de 25 espécies de mariposas e borboletas. Os desenhos ou pinturas precisam ser do tamanho natural ou maior e em coloração natural. 
 
 Rabo de andorinha Flambeau Morpho Apolo Almirante vermelha
 
 Coruja Urania Coliadina Rothschildia Vice -rei
 
 
 Asas de vidro Folha 88 Rainha alexandra Calda fina
 
 Zebra Branca camuflada Pavão Branca da madeira Mórmon
 
 Estranha Lunar Gema de ovo Canoa Assenta pau 
 
9. Descrever o ciclo de vida de uma mariposa ou borboleta e aprender uma lição relacionada com a ressurreição dos justos.
O ciclo de vida das borboletas engloba as seguintes etapas:
1) ovo→ fase pré-larval
2) larva→ chamada também de lagarta ou taturana,
3) pupa→ que se desenvolve dentro da crisálida (ou casulo)
4) imago→ fase adulta
Quando Jesus retornar a esta Terra, todos os que O estiverem esperando, num piscar de olhos, serão transformados e receberão um novo corpo, completamente puro. Os que estiverem mortos, ressuscitarão transformados e serão arrebatados aos céus, seguidos pelos que estiverem vivos. (I Tessalonicensses 4:16-18)
DATA___/___/____ VISTO DO INSTRUTOR_______________________________________
 
ESPECIALIDADE DE RESGATE BÁSICO
1. O que é resgate de emergência?
É o resgate emergencial que não se pode esperar. A vida da pessoa está em perigo, quer seja por situações já ocorridas ou por eventos que podem ocorrer. Não somente a vida pode estar em risco como pessoas pode sofrer sequelas permanentes, por isso o resgate deve ser imediato.
2. Demonstrar como resgatar, com segurança, uma pessoa nas seguintes situações:
	a) Em contato com cabo elétrico. Usar um cabo de vassoura ou outro material isolante, como plástico para afastá-la do fio elétrico, sem 
tocar nela com o corpo desprotegido.
	
	 
d) Afogando-se, sem qualquer equipamento de resgate. Atire um objeto que flutue para a pessoa se segurar ou use um pedaço de madeira para ela voltar a superfície.
	
	b) Em ambiente cheio de fumaça ou gás. Andar mais próximo ao chão possível, pois a fumaça tende a subir. Abrir todas as portas e janelas que possível. Se houver fogo no local, molhe a roupa.
	
	e) Um acidente no gelo. Cordas, é a melhor opção. Caso necessite comunicar-se com resgate aéreo você deverá fazer os sinais de resgate que serão mostrados em seguida.
	
	
c) Com as roupas em chamas. Devemos abafar com um cobertor ou pano, de preferência molhado. Não deixe a pessoa correr. Rolar no chão pode espalhar o fogo.
	
	
 
3. Conhecer três maneiras de atrair e comunicar-se com um resgate aéreo.
Pode-se pedir ajuda nos seguintes métodos: S.O.S, fumaça ou sinalizador. E necessário para o especialista em resgate básico conhecer alguns sinais de terra para o ar para que o resgate aéreo possa ser agilizado. Eis alguns deles.
4. Conhecer seis atitudes indicadas em caso de necessidade de resgate imediato.
1. Desidratação em ambiente sem água.
2. Ferimentos graves na cabeça.
3. Grande perda de sangue.
4. Falta de ar por qualquer problema.
5. Hipotermia.
6. Vida em risco. (incêndio, afogamento...)
5. Conhecer seis procedimentos a seguir antes de remover uma vítima de situação que apresenta risco de morte.
1. A vida do resgatador não pode estar em perigo (melhor uma vítima do que duas).
2. Usar o método mais aconselhável para transportar a vítima.
3. Tentar afastar o perigo ao máximo sem tirar a vítima do lugar (como apagar o fogo).
4. Avaliar se é melhor enviar um profissional de resgate.
5. Observar se a vítima não estará em maior perigo se transportá-la (ferimentos na coluna).
6. Conhecer a direção a seguir e todos concordarem em executar tudo.
6. Conhecer as maneiras apropriadas de ajudar uma vítima, em perigo, nas seguintes situações:
a) Puxar a vítima. Pegar a vítima por trás, debaixo das axilas, amparando a cabeça contra o peito. As pernas deverão ser arrastadas.
b) Içar/levantar a vítima. Deverá usar corretamente as técnicas de levantamento da vítima para evitar danos nas suas costas.
Levantar a vítima do chão sem auxílio de outra pessoa. Levantar a vítima do chão com a ajuda de uma ou mais pessoas.
 OU 
c) Ajudar a vítima a caminhar. Passe o braço em torno da cintura da vítima e o braço da vítima ao redor doseu pescoço.
7. Conhecer a forma adequada de ajudar uma vítima, com ajuda de outros, nas seguintes situações:
	a) Carregar uma pessoa sentada. As pessoas irão se unir pelos pulsos formando uma cadeirinha onde a vítima irá sentar e segurar no pescoço das pessoas que estão te carregando. Usa-se este tipo de transporte em casos de envenenamento ou picada por animal peçonhento, estando o acidentado consciente, ou em casos de fratura, exceto da coluna vertebral.
	 
	b) Carregar uma pessoa deitada. Uma segura a cabeça e costas, a outra, a cintura e a parte superior das coxas. A terceira segura a parte inferior das coxas e pernas. Os movimentos dos 3 tem que ser simultâneos, para evitar maiores dados a vítima.
	 
	c) Carregar com duas mãos, ou quatro mãos. Dê as costas para a vítima, passe os braços dela ao redor de seu pescoço, incline-a para frente e levante-a. O transporte nas costas é usado para remoção de pessoas envenenadas ou com entorses e luxações dos membros inferiores,
previamente imobilizados.
	 
	d) Carregar com cobertor. Estender o cobertor perto da vítima e com auxílio de outras pessoas coloca a vítima em cima. Seguram-se as pontas de uma das extremidades do lençol, cobertor ou lona, onde se encontra apoiada a cabeça do acidentado, suspende-se um pouco e arrasta-se a pessoa para o local desejado.
	 
	e) Carregar, em três, vítima em rede, em decúbito dorsal e ventral. Precisar de umas 5 pessoas para este tipo de transporte para transferir o acidentado do local encontrado ate a rede. Movimente o acidentado como um bloco, isto e, deslocando todo o corpo ao mesmo tempo.
	 
	f) Carregar em três ou quatro pessoas. Semelhante ao de três pessoas. A quarta pessoa imobiliza a cabeça da vítima impedindo qualquer tipo de deslocamento.
	 
8. Fazer uma maca improvisada e carregar uma pessoa nela.
Use cabos de vassoura, galhos resistentes de árvores, canos, portas, tábuas largas, cobertores, paletós, camisas, lençóis, lonas, tiras de pano, sacos de pano, cordas, barbantes e cipós. Estes são materiais padrões e comuns para uma boa improvisação. É bom salientar que devem ser empregados quando não houver recurso disponível.
Alguns exemplos de maca:
Maca com camisa (gandola): Introduza varas, cabos de vassoura, guarda-chuvas, canos ou galhos de árvores, de tamanho adequado, nas mangas de dois paletós, casacos ou camisas abotoados. As mangas deverão ser viradas pelo avesso e passadas por dentro do casaco ou camisa.
 
 Maca com corda: Entrelace um cipó, corda, barbante ou arame, de tamanho adequado, em dois canos, varas ou paus, utilizando nós fixos para firmá-los, de modo a formar uma espécie de rede esticada.
Maca com lençol: Dobre uma manta, cobertor, lençol, toalha ou lona sobre dois paus, varas, canos, galhos de árvores ou cabos de vassoura resistentes, da maneira indicada na figura abaixo.
9. Cumprir os seguintes itens:
a) Atar, pelo menos, 3 nós para juntar cordas. Nó direito, nó escota e nó do pescador.
 
b) Atar um nó para diminuir corda. Nó catau
c) Atar um nó para usar ao redor de alguém num resgate. Nó Laís de guia 
d) Enrolar e jogar corretamente uma corda leve e uma pesada, de 15 metros cada.
10. Que passos devem ser dados antes de comunicar que alguém está desaparecido? Que informações serão necessárias ao informar à polícia o desaparecimento de alguém? Como devem ser conduzidas as buscas por alguém perdido numa área selvagem?
Ter certeza de que a pessoa desapareceu, ter comunicado com todos os parentes próximos e não ter mais nenhuma possibilidade de encontrar o desaparecido sozinho(a). Características físicas, fotos, recordar-se da roupa que estava usando no dia do desaparecimento, dia e hora do desaparecimento, com quem estava, para onde iria, etc. você deve procurar a delegacia ou distrito policial mais próximo de sua residência. 
Primeiramente tem que ser uma pessoa que conhece mato, se possível uma pessoa que conhece o local. Deve ser conduzido com calma e cuidado para machucar mais alguém, com o máximo de pessoas possíveis e de preferência que vasculhem cada local da selva para acharem pistas. Não deve ir sozinho para procurar. 
DATA___/___/____ VISTO DO INSTRUTOR_______________________________________
ESPECIALIDADE DE PIONEIROS ADVENTISTAS 
1. Descobrir o que foi movimento milerita e qual seu papel fundamental para o inicio da IASD.
O movimento milerita recebeu este nome devido ao seu fundador, Guilherme Miller. Entre os anos de 1816 e 1818, Miller realizou um profundo estudo da Bíblia, buscando responder diversas questões pessoais e encontrar o verdadeiro Deus. Foi quando se deparou com a profecia de Daniel 8, chegando à conclusão que a purificação do santuário mencionada ali seria a volta de Jesus a esta Terra, e que este grandioso evento aconteceria “por volta de 1843”, o ano da volta de Jesus. No entanto, Guilherme Miller ainda demoraria 13 anos para começar a proclamar a mensagem. Em 1831 começou a pregar em pequenas comunidades próximas à sua casa. 
2. Explicar o grande desapontamento com base na profecia de Daniel 8.
Miller e seus seguidores entenderam que esse evento era uma referência à breve volta de Jesus ao Planeta Terra e se empenharam em calcular esse tempo. Como toda interpretação profética, a chave para decifrar os símbolos deve ser encontrada na própria Bíblia. Por Números 14:34 e Ezequiel 4:7 temos o princípio dia/ano, em que cada dia profético corresponde a um ano literal. Portanto, 2300 tardes e manhãs (2300 dias) são 2300 anos. Daniel 9:25 e Esdras 7 localizam o ponto de partida, que podemos identificar na história como o ano 457 a.C.. O término deste período é, portanto, o ano de 1844 d.C. Para calcular o dia exato da volta de Jesus, que se daria no dia da purificação do santuário celestial, conforme os mileritas, eles levaram em conta o dia da expiação do santuário terrestre, que também tinha data definida: o décimo dia do sétimo mês (Levítico 23:27). Pelos mais cuidadosos estudos sobre os registros dos judeus caraítas a respeito dos calendários antigos, este dia correspondia a 22 de outubro. A data estava marcada: 22 de outubro de 1844. Mas Jesus não voltou naquele dia. Qual foi o erro? A data? Não, a data foi muito bem estudada e revisada por várias pessoas, em vários locais. A relação do santuário terrestre (tipo) com o celestial (antítipo) também é verdadeira. Mas se não foi a volta de Jesus, o que aconteceu naquele dia? O que representa a purificação do santuário celestial? Não farei aqui um estudo sobre a doutrina do santuário, apenas uma explicação muito resumida. Nós entendemos que o santuário terrestre é modelo do celestial (Ex. 25:40 e Hb. 9:24). A purificação do santuário terrestre era o acontecimento mais importante de toda a simbologia do santuário. Era o dia em que cada pessoa do povo de Israel fazia um exame completo de sua vida e buscava fiel arrependimento de seus pecados, confessando-os a Deus. Já com o santuário propriamente dito, simbolicamente os pecados confessados por todo o povo durante o ano inteiro eram depositados sobre ele, até o dia da expiação. Neste dia, o sumo sacerdote, e somente ele, ministrava no lugar santíssimo. Ao final do dia, depois de cumprido todo o cerimonial, o santuário estava purificado e os pecados definitivamente extirpados. Do mesmo modo, os pecados de toda a humanidade tem contaminado o santuário celestial por milênios. No dia 22 de outubro de 1844, Jesus, nosso sumo sacerdote (Hb. 9:11 e 12), entrou no compartimento santíssimo para iniciar a obra de expiação definitiva do pecado. No final dessa obra, ocorrerá o fechamento da porta da graça e a real volta de Cristo a esta Terra.
3. Estudar sobre Ellen White e qual o papel de seu ensinos dentro da nossa igreja.
Ellen G. White foi muitas coisas para a igreja adventista do Sétimo Dia: autora, profetisa, conselheira, levantadora de fundos e cofundadora de instituições. Desenvolveu importante obra como missionária na Europa e também na Austrália, onde ajudoua estabelecer um campo missionário. Deixou ricas instruções quanto às instituições de ensino e auxiliou na fundação do Colégio de Avondale e da grande indústria alimentícia Sanitarium Health Food Company. De volta aos EUA, ajudou a fundar o Sanatório Vale do Paraíso, o Colégio de Médicos Evangelistas de Loma Linda e o Colégio União do Pacífico. Em toda a sua vida, e mesmo depois que sua voz silenciou-se, seus ensinos foram e ainda são importantes guias para a fundação de inúmeras instituições educacionais e de saúde em todo o mundo. Ela representou a força motriz por detrás do estabelecimento das atividades da igreja nos setores de publicações, escolas, obra médico missionária e o desenvolvimento missionário de extensão mundial. Ellen foi escolhida por Deus para exercer um ministério profético em um tempo de grande significado histórico. 
4. Conhecer a estrutura organizacional da IASD. Preparar um organograma eclesiástico.
 Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) cumpriu no ano de 2013, 150 anos como organização mundial. Conforme a igreja foi crescendo, também tem ampliado a organização, a visão e a missão, sempre sob a orientação de Deus, com estudo da Bíblia e oração, indispensáveis a qualquer ação verdadeiramente cristã. Atualmente, a organização dos adventistas ocorre em quatro níveis desde o membro individual até a organização mundial. Todos se inter-relacionam com harmonia, respeitando diferenças e compartilhando métodos e idéias para promover o objetivo único de levar o evangelho a todo povo, língua, tribo e nação, e abreviar a volta de Cristo (Mt. 24:14 e 28:18-20). Igreja local: Corpo organizado e unido de membros individuais; Associação ou Missão local: Corpo organizado e unido de igrejas de um estado, província ou território; União: Corpo unido de Associações, missões ou campos dentro de um território maior. Exemplo: A União Sul Brasileira compreende os três estados da região Sul do Brasil; Associação Geral: A maior unidade da organização, que abrange todas as divisões em todas as partes do mundo. As Divisões são seções da AG, ao número de 13, com responsabilidade administrativa a elas atribuídas em determinadas áreas geográficas.
5. Apresentar um resumo biográfico dos seguintes líderes:
a) Guilherme Miller. Um homem guiado por Deus em toda a sua vida, desde o nascimento até sua morte, embora ele mesmo não percebesse esse fato em todo o tempo. Um servo de Deus com uma missão histórica a cumprir. Nascido em 15 de fevereiro de 1782, em Low Hampton, Nova Iorque, num lar batista. Casou-se em 1803 com Lucy P. Smith e passou a viver em Poultbey, Vermont, até a guerra, em 1815, quando voltou a sua cidade natal. Passou por grande pobreza quando criança e uma educação formal bastante limitada. Ao ajudar seu pai com as tarefas agrícolas, desenvolveu um físico robusto, espírito de iniciativa, independência e liderança. Seu insaciável desejo de leitura lhe deram muitos conhecimentos; primeiro a Bíblia e um livro de orações, depois, em contato com diversos outros livros. Alguns desses livros exerceram um grande impacto na vida espiritual de Miller, que se declarou deísta, crendo num Deus inacessível à alma humana. Durante os anos de 1812 e 1815 serviu como capitão na guerra, desenvolvendo ainda mais seus dons de liderança. O choque de ter participado de tantas batalhas o fez repensar suas crenças e seu confronto com seus pecados o fez buscar um salvador pessoal. Por 2 anos, entre 1816 e 1818, estudou intensamente a Bíblia, juntamente com uma Concordância Bíblica de Cruden, começando em Gênesis 1 e seguindo conforme entendia o que lia, às vezes passando toda a noite estudando. Mais tarde, Guilherme Miller escreveu: “Fui compelido a admitir que as Escrituras devem ser uma revelação de Deus. Tornaram-se meu deleite, e em Jesus encontrei um amigo”. Após se deparar com Daniel 8:14 e entender que a purificação do santuário se daria “por volta de 1843”, se sentiu impressionado a divulgar sua descoberta, que ele acreditava ser o ano da volta de Jesus. No entanto, demorou ainda 13 anos para proclamar a mensagem. Em 1831 começou a pregar em pequenas comunidades próximas à sua casa. Em 1839, após conhecer Josué V. Himes, seu ministério se expandiu às grandes cidades e em todos os cantos dos Estados Unidos. Em 5 anos, até 1844, o milerismo alcançou milhões de pessoas. O próprio Miller pregou em mais de 500 cidades, sendo responsável pessoalmente pela conversão de mais de 6 mil pessoas. Teve mais de 700 colaboradores. Um em cada 17 norte americanos estava aguardando a volta de Jesus em 1844
 Em 1849, já sentindo o peso da idade, cansado, mas não menos esperançoso nem sequer abatido, faleceu no dia 20 de dezembro. Suas últimas palavras foram: “Oh, quanto anseio estar ali!”.
b) Tiago White. Também chamado James White, cofundador da Igreja Adventista do Sétimo Dia e esposo de Ellen G. White. Administrador talentoso, promotor, editor, escritor e pregador. Atuou como Presidente da Conferência Geral em três ocasiões diferentes, num total de dez anos (1865-1867; 1869-1871; 1874-1880). Seu lema era: “Gastar-se e se deixar gastar no serviço do Senhor”. Assim como outros pioneiros do adventismo, começou muito jovem e, assim como muitos deles, na pobreza. Por vezes teve que trabalhar carregando pedras ou rachando lenha. Sua saúde nunca foi a melhor, tinha frágil constituição física, era levemente estrábico e mancava de uma perna. Mas, “Deus chama e escolhe aquilo que o mundo considera louco para confundir os sábios e escolhe o que o mundo chama fraco para confundir os fortes ... e tudo isso para ninguém se glorie” (I Coríntios 1:28 e 29). Tiago nasceu no dia 4 de agosto de 1821, em Palmyra, Maine. Era descendente direto dos peregrinos que fugiram da Europa no navio Mayflower, se estabelecendo no Novo Mundo. Em 1842, uniu-se ao ministério de Guilherme Miller, tornando-se um entusiasmado pregador milerita, sendo responsável pela conversão de não menos que 1000 almas em apenas 6 semanas percorrendo o estado do Maine. Revelando a visão própria de um líder e o dinamismo de um autêntico dirigente, fundou instituições médicas e educacionais. Sua maior obra na causa adventista, entretanto, foi sem dúvida na área de publicações. Ellen White, sua esposa, lhe transmitiu a seguinte ordem de Deus: “Tenho uma mensagem para ti. Deves começar a publicar um pequeno jornal e mandá-lo ao povo. Seja pequeno a princípio; mas, lendo-o o povo, mandar-te-ão meios com que imprimi-lo, e alcançará bom êxito desde o princípio. Desde este pequeno começo foi-me mostrado assemelhar-se a torrentes de luz que circundavam o mundo” (Vida e Ensinos, p. 127).
c) Ellen White. Ellen Gould Harmon e sua irmã gêmea nasceram em 26 de novembro de 1827, próximo a Portalnd, Maine. Eram ao todo 8 irmãos e a vida não era fácil. Aos 9 anos de idade, foi atingida por uma pedra, lançada por um colega de classe. Após três semanas inconsciente, Ellen sobreviveu, mas esse acidente a tornaria debilitada fisicamente e ela muito sofreria por isso. Sua educação formal foi interrompida. Em 30 de agosto de 1846, casou-se com Tiago White. Juntos, tiveram 4 filhos, Henry Nichols (falecido aos 16 anos), Tiago Edson, William Clarence e John Herbert (falecido aos 3 meses). Acompanhou o grande desapontamento em Portland, Maine, seu lar de juventude. Um mês após seu 17º aniversário, em dezembro de 1844, Ellen recebeu sua primeira visão. Referia-se aos santos desde o desapontamento até se encontrarem embaixo da árvore da vida, na Nova Terra. Teve um trabalho árduo, em viagens, sob dificuldades financeiras, algumas vezes sofreu ataques físicos, mas sem ser ferida. Era uma ganhadora de almas. Havia visto o céu, mas devia permanecer ainda algum tempo neste mundo, anunciando ao povo os pecados deles, sem muita popularidade, por vezes tachada de fanática, intrometida e impostora. Entretanto, sempre que era comissionada por Deus para transmitir uma mensagem, ela o fazia fielmente. Era também poderosa mulher de oração. Durante os anos 1885 a 1887, esteve em diversos países europeus, acompanhandoo desenvolvimento da obra que ali se iniciava, inclusive no programa da primeira reunião campal no continente, em Moss, Noruega. No dia 12 de novembro de 1891, juntamente com seu filho W. C. White, partiu para a Austrália e, por 9 anos, desenvolveu lá uma grande e importante obra. Ao voltar aos EUA, em 1900, estabeleceu-se em Elmshaven, na Califórnia, próximo a São Francisco. Viveu os últimos 15 anos de sua vida rodeado das belezas naturais do lugar, mas em constante atividade, sem cruzar os braços na missão que lhe fora confiada. Em 1901, na assembleia da Associação Geral de Battle Creek, auxiliou na elaboração de um plano organizacional que reestruturou o sistema administrativo da igreja. Em 1909, participou pela última vez das atividades de uma assembleia como esta. Por 70 anos, Ellen G. White se dispôs a seguir o comando divino de orientar sua igreja na Terra com mensagens inspiradas. Tinha saúde frágil e debilitada e sua voz era rouca e débil. Entretanto, pelo poder de Deus, desde sua primeira visão até o fim de sua jornada, recebeu mais de 2 mil visões, escreveu mais de 40 mil páginas de material impresso e mais de 50 mil páginas de conselhos e inspiração, na forma de cartas e manuscritos. Escreveu sobre moralidade, vida familiar, teologia, educação, administração de negócios, saúde, história e Bíblia, entre outros. Sua voz tornara-se clara e poderosa, e fora ouvida por grandes multidões, frequentemente de cerca de 5 mil, mas por mais de uma vez alcançou 15 a 20 mil ouvintes, sem sequer se utilizar de microfones ou equipamentos de som. Já no fim de sua vida, declarou: “Não espero viver muito tempo. Meu trabalho está quase terminado. [...] Ao recapitular a nossa história passada, havendo revisado cada passo do progresso até ao nosso nível atual, posso dizer: Louvado seja Deus! Ao ver o que Deus tem obrado, encho-me de admiração e de confiança na liderança de Cristo. Nada temos que recear quanto ao futuro, a menos que esqueçamos a maneira em que o Senhor nos tem guiado, e os ensinos que nos ministrou no passado.” (Testemunhos Seletos, v.3, p. 443). Os poucos companheiros que permaneceram na fé do advento após o desapontamento de 22 de outubro de 1844, agora eram mais de 137 mil. Numa tarde de verão, dia 16 de julho de 1915, Ellen G. White faleceu. Suas últimas palavras foram: “Eu sei em quem eu tenho crido”.
d) José Bates. José Bates nasceu em 8 de novembro de 1972, próximo a New Bedford, Massachusetts. Desde muito pequeno passou a amar o mar e as aventuras marítimas. De fato, passou por muitas delas. Iniciou como grumete numa embarcação que o levara à Europa, em viagens cheias de riscos e surpresas. Tornou-se prisioneiro dos ingleses por 5 anos, como marinheiro e também em prisão, tendo passado por torturas, humilhações, tentativas de fuga e suas repressões. Por pouco não foi morto num massacre ocorrido na prisão. Depois de libertado, voltou a sua casa e sua família, mas ainda insistiu em trabalhar no mar. Exímio marinheiro, exerceu vários postos na hierarquia, até ser capitão e um dos proprietários do navio. Esteve em viagens na América do Sul, no Pacífico, e por toda a costa dos Estados Unidos. Algumas viagens tranquilas, outras nem tanto. Aos 36 anos de idade, já com razoável fortuna, largou a vida de marinheiro e se estabeleceu em Fairhaven. Sua vida foi marcada por decisões firmes e determinação em nobres ideais de comportamento e saúde. Ainda como comandante em seu barco, decidiu cessar o consumo de bebidas alcoólicas e fumo. Toda sua tripulação, sob veementes protestos, teve de se contentar em manter os mesmos hábitos enquanto estivessem à bordo, incluindo os hábitos de blasfemar e xingar. Alguns anos mais tarde abandonou o chá e o café, e em 1843 retirou também a carne de sua dieta. Após se mudar para Fairhaven, tornou-se um lutador pela temperança e contra o comércio de escravos. Fora ameaçado muitas vezes, mas era conhecido por sua coragem e também por ser gentil e ter um comportamento irrepreensível. Deus o preparou desde cedo para assumir uma obra muito importante na consolidação da Igreja Adventista do Sétimo Dia e na propagação de sua mensagem. Em 1839, aceitou a pregação de Miller e gastou quase todos os seus bens para propagá-la também. Jamais foi mesquinho em usar seus recursos e sua força para levar avante a mensagem da verdade. Permaneceu firme mesmo após o desapontamento de 1844. Foi um dos primeiros a espalhar a mensagem do sábado como o dia do Senhor (foi um folheto escrito por Bates que convenceu Ellen e Tiago White sobre o sábado). Foi o primeiro a levar mensagem adventista ao Oeste dos Estados Unidos, atravessando neve,montanhas, campos e florestas. Era reconhecido como legítimo líder dos adventistas. Foi o primeiro presidente da primeira associação organizada, a Associação de Michigan. Em 1863, já com 71 anos, presidiu a histórica assembleia da Associação Geral, que tornou a Igreja Adventista do Sétimo Dia uma instituição oficial. Juntamente com Tiago White, era chamado de “ministro dirigente”
e) J.N Andrews. Um dos pioneiros da IASD. Desde jovem, aos 14 anos, já era proeminente pregador. Aos 15, uniu-se ao movimento milerita. Autodidata e profundo amante da Bíblia. Ainda criança, passava boa parte do seu tempo estudando a Bíblia. Apesar de não concluir o estudo regular em nenhuma escola, adquiriu muito conhecimento estudando sozinho. Chegou a ser fluente, além do inglês, em francês, alemão e italiano, além de grego e hebraico. Sabia todo o Novo Testamento de memória, e também grandes porções do Antigo Testamento. Muito cedo se tornou conhecido por sua grande erudição, eloquência e clareza de pensamento. Aos 17 anos, recebeu um convite para estudar numa das melhores universidades do país, mas recusou para poder dedicar sua vida ao ministério. Serviu à igreja por 34 anos, como escritor, evangelista e missionário. Foi o primeiro a defender a guarda do sábado de pôr do sol a pôr do sol, a compreender o sistema de doação sistemática e do santo dízimo. Foi o primeiro a expor às altas autoridades dos EUA a posição da IASD quanto ao serviço militar, a comandar a expansão missionária para o oeste do país e também fora dele, sendo o primeiro missionário além mar, em 1874. Na Europa, efetuou grande e importante trabalho, iniciando a obra de publicações naquele continente. Foi redator da Review and Herald por vários anos, participou da primeira assembleia da que definiu a Associação Geral, em 1863, e foi o terceiro presidente da IASD, de 1867-1869. Dotado de um grande senso de urgência quanto à pregação do evangelho, trabalhou incansavelmente, tendo sua saúde sido muito prejudicada com o excesso de trabalho. Esteve muito debilitado em vários momentos de sua vida. Morreu vítima de pneumonia, em 1883.
f) Harry Fenner e Luther Warren A história desses dois valentes guerreiros do evangelho se confunde com a história do trabalho dos jovens adventistas. Em 1852, Tiago White começou a escrever uma espécie de revista para os jovens e adolescentes, mas além disso, quase nada foi feito para o público de pouca idade. Então, em 1879, esses dois garotos, de 17 e 14 anos, resolveram que algo tinha que mudar e, após orarem juntos, eles mesmos encabeçaram um grupo de 5 ou 6 rapazes que passaram a se reunir na casa de Luther, em Hazelton, estado de Michigan, EUA. Eles elegeram um presidente e um secretário tesoureiro. A ideia era promover o trabalho missionário, levantar fundos para a literatura missionária e ainda estudar o tema da temperança. O grupo foi crescendo, passou a incluir meninas e também alguns dos adultos da igreja. Eles transferiram as reuniões para um salão maior, em outra casa. A ideia foi muito bem aceita, mas ainda demorou 20 anos para o surgimento oficial do primeiro departamento de jovens, na Associação de Ohio. Mais dois anos, em 1901, e a Associação Geral começou a organizar o planejamento de um ministério dedicado à juventude. Em 1907, foi iniciado oficialmente o Ministério de Jovens em toda a Igreja Adventista, com Michael E. Kern como primeiro líder. Luther Warren veioa ser tornar um pastor evangelista.
g) Pioneiro da minha escolha. Hiram Edson. Sua filha, Viah Ophelia, disse que ela nasceu aproximadamente na época que seus pais aceitaram a doutrina adventista pregada por Miller. É seguro concluir que eles assistiram algumas daquelas reuniões que aconteceram na grande tenda durante o verão de 1843, e que, durante a parte final de novembro, quando Miller passou dez dias em Rochester, eles o ouviram pregar sua convincente mensagem. Considerando todos esses fatos, podemos calcular que a conversão de Edson tenha ocorrido durante o ano de 1843.Hiram Edson nasceu em 30 de dezembro de 1806, no Condado de Jefferson, em Nova Iorque. Era um fazendeiro Metodista; contudo, pouco se sabe sobre ele, sua família ou vida, antes de tornar-se um seguidor da mensagem Milerita do advento. Em 1843, o Milerismo estava crescendo rapidamente, mas pouco havia sido feito na parte central do estado de Nova Iorque antes do verão de 1843. Uma reunião campal que utilizou a “grande tenda” foi marcada para ter início em 23 de junho de 1843, em Rochester, Nova Iorque, a cerca de 50 km de Port Gibson, onde Edson residia. A casa de Edson era frequentemente um local de reuniões públicas para o pequeno grupo de crentes no advento que ali viviam. Alguns relatos da história dizem que o grupo se reuniu ali no dia 22 de outubro de 1844, para aguardar o aparecimento de Cristo em glória. Edson declarou que vários crentes se haviam reunido em seu celeiro na madrugada do dia 23 de outubro de 1844, os quais oravam pedindo que “Deus não os desertasse … nessa hora de aflição …” Naquela mesma manhã, Edson recebeu a revelação sobre a obra de Cristo no santuário celestial que explicava o desapontamento — Jesus tinha uma obra de purificação a efetuar no lugar santíssimo antes de retornar em poder e glória. Edson foi direcionado a compreender que a experiência dos Mileritas era um cumprimento da profecia de João em Apocalipse 10:9: “certamente, ele será amargo ao teu estômago, mas, na tua boca, doce como mel.” Ele realizou uma conferência sobre o tema do santuário em Port Gibson, possivelmente no outono de 1846. Tanto Tiago White como Joseph Bates planejaram assisti-la, mas apenas Bates pôde estar ali. Ele foi convidado a pregar na conferência, e aproveitou a oportunidade para compartilhar as novas do Sábado. “Edson já havia discutido o assunto do Sábado com seus amigos antes que Bates o abordasse sobre a questão … Edson declarou [em seu manuscrito] que devido a ‘minha compreensão acerca da abertura do tabernáculo do testemunho no céu, e que foi vista a arca de seu testemunho [Ap. 11:19], e das poucas linhas que eu havia visto escritas por T. M. Preble, eu já estava considerando o assunto do Sábado do sétimo dia.’” “Assim que a leitura terminou, o irmão Edson se levantou e disse: ‘Irmão Bates, isso é a luz e a verdade! O sétimo dia é o Sábado, e eu vou guardá-lo com você!’” Bates, semelhantemente, aprofundou-se e aceitou a doutrina do santuário durante esta conferência.
6. Quais líderes podem ser considerados os pioneiros dos desbravadores no mundo, em sua divisão e um seu país? Elaborar uma apresentação audiovisual sobre eles e apresentar ao seu clube ou alguma ocasião oportuna, decidida entre você e seu instrutor.
PIONEIROS DE IMPACTO MUNDIAL
Lester Bond: Secretário do Departamento de Jovens da AG, conseguiu permissão da liderança dos Escoteiros para utilizar alguns de seus materiais como base para produzir os primeiros manuais para os trabalhos com as Classes, uma importante base para a organização do Clube de Desbravadores.
Theron Johnston: Em 1930, montou um Clube para meninos em sua casa, enquanto sua esposa dirigia um Clube para meninas. A utilização do nome “Desbravadores” (Pathfinders, em inglês) é normalmente atribuída a Johnston. Realizavam acampamentos, participavam de um coral e estudavam a natureza. Entretanto, essa iniciativa foi duramente contestada na época, obrigando-o a encerrar as atividades de seu Clube.
Arthur Whitefield Spalding: Fundou em 1919 o Clube Escoteiros Missionários em Madison, Tenessee, após seus filhos Ronald e Winfred lhe pedirem para acampar. Ele estudou a organização e os regulamentos dos escoteiros, fez alguma revisão e formulou novas diretrizes, as quais ele pensou se adaptariam melhor para uma organização de jovens adventistas. Spalding se dava muito bem com as palavras, tornando-se escritor e exímio contador de histó rias. Em 1913 trabalhou como secretário de Ellen G. White e, entre 1922 e 1941, atuou na Associação Geral da IASD. Também formulou o voto e a lei dos Desbravadores em 1922.
Henry Berg: Grande homem de Deus, foi tesoureiro de várias associações e da Editora Pacific Press. Em 1948, então Diretor de Jovens da Associação Central da Califórnia, Henry Berg desenhou a bandeira dos Desbravadores. Um ano depois compôs o Hino, oficializado em 1952. Consta que ajudou a fundar cerca de 23 Clubes, realizou o primeiro treinamento de liderança e escreveu alguns dos primeiros manuais para Desbravadores. Ao lado de sua esposa Miriam no IV Campori da União Central brasileira, em 2002.
Léo Ranzolin Santos: Brasileiro, de Vacaria, RS. Foi eleito o terceiro diretor mundial de desbravadores, de 1970 a 1980, diretor mundial de jovens de 1980 a 1985, secretário associado da Associação Geral entre 1985 e 1990 e vice presidente da AG de 1990 a 2003.
PIONEIROS DE IMPACTO DA DIVISÃO
Nercida de Ruiz: Primeira diretora de um Clube de Desbravadores na América do Sul, ou, como se diz em espanhol, Club de Conquistadores. Este clube foi criado em 1955, no distrito de Miraflores, próximo a Lima, Peru. As atividades incluíam cultos de pôr do sol aos sábados, acampamentos, estudos da natureza, artesanato e culinária. Nercida também comandou a primeira Classe Batismal, resultando no batismo de 10 desbravadores naquele primeiro ano.
Isolina Alves e Avelino Waldvogel: Exímia poetisa, foi tradutora, redatora e revisora da CPB. Entre seus trabalhos estão a tradução para o português do Hino dos Desbravadores. Também foi responsável pela tradução de muitos livros publicados pela CPB, como O Desejado de Todas as Nações, Mensagens aos Jovens, Caminho a Cristo, Heróis de Todas as Épocas, entre muitos outros. Também colaborou com as revistas O Atalaia, Revista Adventista e Mocidade. Aparece na foto ao lado do marido, o obreiro Luiz Waldvogel.
Claúdio Belz: No ano de 2012 foi criada na União Sul Brasileira a Comenda Cláudio Belz, como uma bonificação a líderes de desbravadores de destaque nos três estados do território da USB. Pastor distrital na Associação Paulista por três anos. Diretor por três anos no Instituto Petropolitano de Ensino (IPAE). Exerceu as funções de Presidente durante cinco anos na Missão Mineira e de Departamental de Jovens durante 29 anos na Associação Rio-Minas, Associação Paranaense, União Sul Brasileira e Divisão Sul Americana. Foi o pastor que mais tempo atuou na área departamental de jovens no Brasil e na Divisão Sul Americana. Foi um dos primeiros líderes de desbravadores no Brasil. Cláudio Belz foi o primeiro a vestir o uniforme de desbravadores no país. Foi coordenador do 1° campori da Divisão Sul Americana e do primeiro campori de União no Brasil, da então formada União Sul Brasileira.
PIONEIROS DE IMPACTO BRASIL
Wilson Sarli: Pastor formado em 1955, atuou por alguns anos na área de evangelismo em várias cidades do Estado de São Paulo. Entre 1958 e 1960 foi distrital em Bauru. Atuou como presidente em vários campos, de Santa Catarina a São Paulo, secretário e ministerial na União Sul Brasileira e gerente geral na Casa Publicadora Brasileira. Em 2003, após 47 anos de ministério, aposentou-se. Em 1959, em Ribeirão Preto, SP, foi o responsável pela fundação do primeiro Clube de Desbravadores no Brasil, o Pioneiros do Brasil, em atividade até hoje.
José Silvestre: Junto com o pastor Rodolpho Gorski, organizou o primeiro campori de Associação no Brasil, de 1 a 4 de novembro de 1970, em Pirassununga, SP, com cerca de 350 desbravadores. Fundou diversos clubes e chegou a ser departamentalde jovens na Associação Paulista, em 1980. Levantou várias pesquisas em manuais, materiais estrangeiros e nos escritos de Ellen G. White, sendo o responsável por alguns dos primeiros materiais para desbravadores e cursos de treinamento de liderança no Brasil.
7. Escolha outro departamento da IASD e descobrir dados sobre sua fundação. Dê especial atenção a atuação dos pioneiros neste departamento. (apresentar relatório)
Como surgiu o Departamento Jovem
Foi em 1852, quando Tiago White preparou as primeiras lições da Escola Sabatina para jovens, que a Igreja começou a oferecer um programa mais voltado às necessidades dos jovens.A preocupação mais efetiva, porém, surgiu em 1879 com d ois garotos, Harry Fenner, de 16 anos, e Luther Warren, de 14. Eles queriam um movimento mais para jovens mais efetivo, e resolveram entrar em ação. Começaram organizando reuniões em Hazelton, Michigan, apenas para rapazes, num pequeno cômodo da ca-sa dos pais de Luther. O objetivo deste primeiro grupo de jovens era promover o trabalho missionário, levantar fundos para a literatura missionária e promover a causa da temperança. Um pouco mais tarde, as moças também foram convidadas a participar, e as reuniões passaram a ser realizadas, então, no grande salão de uma casa, com alguns dos membros adultos da família. A partir desta primeira Sociedade de Jovens, outras mais começaram a ser organizadas. Em 1891 em Wisconsin, em 1893 em Lincoln (Nebrasca), até que em 1899 a Associação de Ohio em Mout Vernon criou oficialmente um departamento de jovens. Pouco tempo depois, em 1901, a Associação Geral tomou as primeiras providências para a forma¬ção de uma organização de jovens oficial, aprovando o conceito da Sociedade de Jovens e recomendando que fosse formada uma comissão para estabelecer um plano de organização. O Departamento de Escola Sabatina, dirigido pela Sra. Flora Plummer, passou oficialmente a coordenar a obra entre os jovens a nível de Associação Geral. A Sra. Plummer coordenou o trabalho até 1907.
Organização
A organização definitiva de um departamento de jovens, a nível mundial ocorreu apenas no Concílio da Associação Geral realizado em Gland, Suíça, no início da primavera de 1907. Foi eleito M. E. Kern como diretor e Matilda Eridcson como secretária . No verão do mesmo, ano cerca e 200 obreiros se reuniram em Mount Vernon, Ohio, para uma convenção de jovens a fim de escolher um nome para o departamento e preparar outras recomendações. Foram adotados, então, o Calendário da Devoção Matinal e o Clube do Livro dos Missionários Voluntários (MV), e o grupo votou observar o “Dia do MV” em cada Igreja uma vez por ano. O nome finalmente escolhido para o departamento foi “Departamento dos Missionários Voluntários dos Jovens Adventistas do Sétimo Dia”. Através dos anos ele passou a ser conhecido como “Departamento MV”, e a organização de jovens na Igreja local foi chamada de “Sociedade MV”. As reuniões públicas dos jovens passaram a ser designadas” como “Programa MV”. A Primeira Guerra Mundial atrasou um pouco o desenvolvimento do ministério com os jovens, mas depois da guerra os líderes de jovens Adventistas usaram histórias, passeios a pé, jogos, artes, trabalhos manuais e acampamentos para atingir as necessidades dos jovens. Em 1926, já aconteceu o primeiro acampamento MV oficial realizado por uma Associação, em Townline Lake, Michigan, dirigido por Grover Fattic. á o primeiro congresso jovem MV aconteceu pouco depois, em 1928, em Chemnitz, Alemanha, na Divisão Central-Européia, e Steen Rasmussen era o líder de jovens. Depois de 41 anos, em 1969, foi realizado, então, o primeiro Congresso Mundial de Jovens, em Zurich, Suíça, quando Theodore Lucas era o diretor mundial de jovens . A mudança do nome de “Missionários Voluntários” (MV) para “Jovens Adventistas” (JA), como conhecemos hoje, aconteceu apenas em 1978. Já em julho de 2005, em Saint Louis (EUA), a Assembléia da Associação Geral votou adotar o nome de “Ministério Jovem” para o trabalho em conjunto realizado com jovens, desbravadores e aventureiros. Passaram-se mais de 150 anos desde a primeira iniciativa da igreja em atender os jovens. A história mostra que passo a passo esse ministério foi crescendo, se ajustando e buscando as melhores maneiras de “salvar do pecado e guiar no serviço”. Agora que estamos em pleno século 21, tempo de mudanças rápidas e liderança ágil, é preciso buscar novas maneiras de tornar a igreja aberta e atrativa, além de envolver e salvar nossos jovens.
8. Descobrir como se iniciou o movimento adventista em seu país. Dê especial atenção a atuação dos pioneiros no processo.
O início do movimento adventista no Brasil foi um tanto quanto estranho. Um criminoso, um bêbado, e muitas aventuras marcaram a chegada da mensagem adventista neste país. Borchardt, um jovem alemão que morava em Brusque, estado de Santa Catarina, começa a nossa história após fugir da justiça local por cometer um crime. Em Itajaí, no mesmo estado, ele embarca clandestinamente num navio, onde conhece dois missionários adventistas. O jovem fugitivo lhes passa o endereço de seu tio, Carlos Dreefke, em Brusque, para que os missionários enviem literatura adventista. É assim que, em 1884, um pacote de revistas A Voz da Verdade,chega ao Brasil falando sobre a segunda vinda de Cristo, a necessidade da guarda do sábado e de buscar um estilo de vida saudável. Logo, outras famílias se interessam pelo material, mas Dreefke recusa receber as encomendas, temendo que fossem cobradas um dia. Neste momento, entra em cena o professor Frederich Dressler, que era mais famoso pelo seu incontrolável vício do alcoolismo. Ele passou a fazer pedidos de materiais adventistas, para vendê-los e poder assim financiar o vício que o destruía. Há ainda o personagem Davi Hort. Foi em seu pequeno comércio que foi aberto o primeiro pacote, enviado a Carlos Dreefke. Davi também comprava as revistas e folhetos de Dressler, utilizando os papéis como embrulho. Este começo humilde foi crescendo, mais e mais. As notícias da breve volta de Cristo se espalharam depressa. Folhetos, livros e revistas passaram a ser encomendados por outras pessoas, que liam e conversavam sobre o assunto com muito interesse. Como resultado, em 1890, no local hoje conhecido por Gaspar Alto, Guilherme Belz e sua família começaram a guardar o sábado, sendo este o primeiro converso ao adventismo no Brasil. Amigos e vizinhos se juntaram a ele. Chegou o momento da Associação Geral enviar ao Brasil seus primeiros missionários. Assim, em 1893, Albert B. Stauffer inicia sua obra nos estados de São Paulo e Espírito Santo. No ano seguinte, William Henry Thurston se estabeleceu no Rio de Janeiro para criar um depósito de livros, dando suporte aos missionários. Na mesma época, o pastor Frank Henry Westphal foi enviado à Argentina. Em 1895, o pastor Westphal chega ao Brasil para realizar os primeiros batismos e estabelecer a Igreja Adventista do Sétimo Dia em nosso solo. Os primeiros batismos foram feitos no interior de São Paulo, sendo Guilherme Stein Jr. o primeiro, em abril daquele ano. Guilherme Stein chegou a realizar grande obra, sendo missionário, evangelista, professor, administrador, redator e editor. De São Paulo para Santa Catarina, onde pastor Westphal realizou vários batismos e organizou em Gaspar Alto a primeira congregação. No ano seguinte, 1896, surgia ali o primeiro templo da IASD no Brasil. No mesmo ano, em Curitiba, no Paraná, surgia o Colégio Internacional de Curitiba, a primeira escola particular adventista no país. Quatro anos depois, 1900, iniciam-se os trabalhos de publicação de literatura em português. Deste humilde começo, hoje o Brasil é o país com maior quantidade de adventistas, alcançando quase 1,7 milhão de membros.
9. Conheça as 28 crenças fundamentais da IASD e apresentar um relatório sobre sua importância. Apontar 2 textos bíblicos para cada uma das crenças fundamentais.
As Crenças Fundamentais da IASD representam muito mais que credos, doutrinas, declarações ou exigências. O real credo da IASD é a Bíblia, e a Bíbliasomente. Estas crenças auxiliam na nossa compreensão a respeito de Deus, quem Ele é, seu caráter e o que esperar dEle, mas também sobre quem nós somos e como devemos agir. São fruto de mais de 150 anos de oração, estudo, oração, reflexão, oração... Sua função é de edificar a Igreja, preservar a verdade e comunicar o evangelho em toda a sua riqueza. Requer mais que mera crença, mas ação, que por meio do Espírito Santo, se transforma em atos de amor.
1. As Escrituras Sagradas. As Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamentos, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. (II Pedro 1:20 e 21; II Tim. 3:16 e 17). 
2. A Trindade. Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo, e sempre presente. (Deut. 6:4; 29:29; Mat. 28:19).
3. Deus Pai. Deus, O Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. (Gên. 1:1; Apoc. 4:11).
4. Deus Filho. Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Jesus sofreu e morreu na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez para o livramento final de Seu povo e a restauração de todas as coisas. (João 1:1-3 ; Col. 1:15-19).
5. Deus Espírito Santo. Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis, são renovados e transformados por Ele, à imagem de Deus. Concede dons espirituais à Igreja. (Gên. 1:1 e 2; Lucas 1:35).
6. Deus é o Criador. Deus é o Criador de todas as coisas e revelou nas Escrituras o relato autêntico de Sua atividade criadora. “Em seis dias fez o Senhor os Céus e a Terra” e tudo que tem vida sobre a Terra, e descansou no sétimo dia dessa primeira semana. (Gên. 1;2; Êxo. 20:8-11).
7. A Natureza do Homem. O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade e com o poder e a liberdade de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e alma, e dependente de Deus quanto à vida, respiração e tudo o mais. Quando nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, negaram sua dependência dEle e caíram de sua elevada posição abaixo de Deus. A imagem de Deus, neles, foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilham dessa natureza caída e de suas conseqüências. (Gên. 1:26-28; 2:7; Sal. 8:4-8). 
8. O Grande Conflito. Toda a humanidade está agora envolvida num grande conflito entre Cristo e Satanás, quanto ao caráter de Deus, Sua Lei e Sua soberania sobre o Universo. Esse conflito originou-se no Céu, quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria, tornou-se Satanás, o adversário de Deus, e conduziu à rebelião uma parte dos anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo. Observado por toda a Criação, este mundo tornou-se o palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente vindicado o Deus de amor. (Apoc. 12:4-9; Isa. 14:12-14).
9. Vida, Morte e Ressurreição de Cristo. Na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam essa expiação, pela fé, possam ter vida eterna, e toda a Criação compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador.
(João 3:16; Isa. 53).
10. A Experiência da Salvação. Em infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo Se tornasse pecado por nós, para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo reconhecemos nossa pecaminosidade, arrependemo-nos de nossas transgressões e temos fé em Jesus como Senhor e Cristo, como Substituto e Exemplo. Esta fé que aceita a salvação, advém do poder da Palavra e é o dom da graça de Deus. Por meio de Cristo somos justificados e libertados do domínio do pecado. Por meio do Espírito, nascemos de novo e somos justificados. Permanecendo nEle, tornamo-nos participantes da natureza divina e temos a certeza da salvação agora e no Juízo. (Sal. 27:1; Isa. 12:2). 
11. Crescimento em Cristo. Por sua morte na cruz, Jesus triunfou sobre as forças do mal. Ele, que subjugou os espíritos demoníacos durante Seu ministério terrestre, quebrantou o poder deles e garantiu Sua condenação final. A vitória de Jesus nos dá a vitória sobre as forças do mal que ainda buscam controlar-nos, enquanto caminhamos com Cristo em paz, gozo e na segurança de Seu amor. Agora, o Espírito Santo mora em nosso interior e nos dá poder. Continuamente consagrados a Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos libertos do fardo de nossas ações passadas. (Salm. 1:1,2; Col. 1:13, 14)
12. A Igreja. A Igreja é a comunidade de crentes que confessam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Unimo-nos para prestar culto, para comunhão, para instrução na Palavra, para a celebração da Ceia do Senhor, para o serviço a toda a humanidade e para a proclamação mundial do Evangelho. A Igreja é a Família de Deus. A Igreja é o corpo de Cristo.
(Gên. 12:3; Atos 7:38). 
13. O Remanescente e sua Missão. A Igreja universal compõe-se de todos os que verdadeiramente creem em Cristo; mas, nos últimos dias, um remanescente tem sido chamado para fora, a fim de guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. Este remanescente anuncia a chegada da hora do Juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e prediz a aproximação de Seu segundo advento. (Mar. 16:15; Mat. 28:18-20).
14. Unidade no Corpo de Cristo.A Igreja é um corpo com muitos membros, chamados de toda nação, tribo, língua e povo. Todos somos iguais em Cristo. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras, partilhamos a mesma fé e esperança e estendemos um só testemunho para todos. Essa unidade encontra sua fonte na unidade do Deus triúno, que nos adotou como Seus filhos. (Sal. 133:1; I Cor. 12:12-14). 
15. O Batismo.Pelo batismo confessamos nossa fé na morte e na ressurreição de Jesus Cristo e atestamos nossa morte para o pecado e nosso propósito de andar em novidade de vida, sendo aceitos como membros por Sua Igreja. É por imersão na água e segue-se à instrução nas Escrituras Sagradas e à aceitação de seus ensinos. (Mat. 3:13-16; Atos 2:38;). 
16. A Ceia do Senhor. A Ceia do Senhor é uma participação nos emblemas do corpo e do sangue de Jesus, como expressão de fé nEle, nosso Senhor e Salvador. A preparação envolve o exame de consciência, o arrependimento e a confissão. O Mestre instituiu a Cerimônia do lava-pés para representar renovada purificação, para expressar a disposição de servir um ao outro em humildade semelhante à de Cristo, e para unir nossos corações em amor. (Mat. 26:17-30; I Cor. 11:23-30). 
17. Dons e Ministérios Espirituais. Deus concede a todos os membros de Sua Igreja, em todas as épocas, dons espirituais. Sendo outorgados pela atuação do Espírito Santo, o Qual distribui a cada membro como Lhe apraz, os dons proveem todas as aptidões e ministérios de que a Igreja necessita para cumprir suas funções divinamente ordenadas. Alguns membros são chamados por Deus e dotados pelo Espírito para funções reconhecidas pela Igreja em ministérios pastorais, evangelísticos, apostólicos e de ensino. (Rom. 12:4-8; I Cor. 12:9-11, 27 e 28)
18. O Dom de Profecia. Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correçãoà Igreja. (Joel 2:28 e 29; Atos 2:14-21).
19. A Lei de Deus. Os grandes princípios da Lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo. Expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das relações humanas, e são obrigatórios a todas as pessoas, em todas as épocas. Esses preceitos constituem a base do concerto de Deus com Seu povo e a norma do julgamento de Deus. (Êxo. 20:1-17; Mat. 5:17). 
20. O Sábado. O bondoso Criador, após os seis dias da Criação, descansou no sétimo dia e instituiu o Sábado para todas as pessoas, como memorial da Criação. O quarto mandamento da imutável Lei de Deus requer a observância deste Sábado do sétimo dia como dia de descanso, adoração e ministério, em harmonia com o ensino e prática de Jesus, o Senhor do Sábado. (Gên. 2:1-3; Êxo. 20:8-11). 
21. Mordomia. Somos despenseiros de Deus, responsáveis a Ele pelo uso apropriado do tempo e das oportunidades, capacidades e posses, e das bênçãos da Terra e seus recursos, que Ele colocou sob o nosso cuidado. Reconhecemos o direito de propriedade da parte de Deus, por meio de fiel serviço à Ele e a nossos semelhantes, e devolvendo os dízimos e dando ofertas para a proclamação de Seu Evangelho e para a manutenção e o crescimento de Sua igreja. (Gên. 1:26-28; Ageu 1:3-11).
22. Conduta Cristã. Somos chamados para ser um povo piedoso, que pensa, sente e age de acordo com os princípios do Céu. Para que o Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, só nos envolvemos naquelas coisas que produzirão em nossa vida, pureza, saúde e alegria semelhantes às de Cristo. (I João 2:6; Efés. 5:1-13).
23. Matrimônio e Família. O Casamento foi divinamente estabelecido no Éden e confirmado por Jesus como união vitalícia entre um homem e uma mulher, em amoroso companheirismo. Para o cristão, o compromisso matrimonial é com Deus, bem como com o cônjuge, e só deve ser assumido entre parceiros que partilham da mesma fé. No tocante ao divórcio, Jesus ensinou que a pessoa que se divorcia do cônjuge, a não ser por causa de fornicação, e se casa com outro, comete adultério. Deus abençoa a família e tenciona que seus membros ajudem um ao outro a alcançar completa maturidade. Os pais devem educar os seus filhos a amar o Senhor e a obedecer-Lhe. (Gên. 2:18-25; Deut. 6:5-9). 
24. O Ministério de Cristo no Santuário Celestial. Há um santuário no Céu. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes os benefícios de Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas, na cruz. Ele foi empossado como nosso grande Sumo Sacerdote e começou Seu ministério intercessório por ocasião de Sua ascensão. Em 1844, no fim do período profético dos 2.300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de Seu ministério expiatório. O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos será digno de ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesto quem, dentre os vivos, está preparado para a trasladação ao Seu reino eterno. A terminação do ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do Segundo advento.(Heb. 1:3; Dan. 7:9-27).
25. A Segunda Vinda de Cristo. A segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da Igreja. A vinda do Salvador será literal, pessoal, visível e universal. (Tito 2:13; João 14:1-3). 
26. Morte e Ressurreição.O salário do pecado é a morte. Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a Seus remidos. Até aquele dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. (I Tim. 6:15 e 16; Rom. 6:23). 
27. O Milênio e o Fim do Pecado. O milênio é o reinado de mil anos, de Cristo com Seus santos, no Céu, entre a primeira e a segunda ressurreições. Durante este tempo serão julgados os ímpios mortos. No fim desse período, Cristo com Seus Santos e a Cidade Santa descerão do Céu à Terra. Os ímpios mortos serão então ressuscitados e, com Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas fogo de Deus os consumirá e purificará a Terra. O Universo ficará assim eternamente livre do pecado e dos pecadores. (Apoc. 20; Zac. 14:1-4)
28. A Nova Terra. Na Nova Terra, em que habita justiça, Deus proverá um lar eterno para os remidos e um ambiente perfeito para vida, amor, alegria e aprendizado eternos, em Sua presença. (II Pedro 3:13; Gên. 17:1-8).
DATA___/___/____ VISTO DO INSTRUTOR_______________________________________
ESPECIALIDADE DE CIDADANIA CRISTÃ
1. Defina o termo Cidadania.
Cidadania é o exercício dos direitos e deveres civis, políticos e sociais estabelecidos na Constituição de um país, por parte dos seus respectivos cidadãos (indivíduos que compõem determinada nação).
A cidadania também pode ser definida como a condição do cidadão, indivíduo que vive de acordo com um conjunto de estatutos pertencentes a uma comunidade politicamente e socialmente articulada. 
2. Descrever as seguintes bandeiras:
a) Do seu país. Brasil - cores verde, amarelo, azul e 27 estrelas brancas.
b) Do seu Estado. Rondônia - quatro cores da Bandeira do Brasil, tem a forma retangular, com um campo azul ocupado a sua metade superior, no sentido longitudinal, estando no meio do quadrilátero, uma estrela branca de cinco pontas. O campo verde ocupa a área formada pelos diagonais que partem das arestas inferiores do retângulo até as pontas inferiores da estrela e, daí ao centro.
c) Do seu Município. Mirante da Serra – Azul, verde, amarela, com o símbolo de uma estrela no lado esquerdo com o brasão do município no centro da estrela.
d) Dos Jovens Adventistas. Vermelho e branco. No centro a logo do J.A com os 3 anjos atravessando o mundo.
e) Dos Desbravadores. 2 quadrados azuis e 2 brancos alternados com o triângulo dos desbravadores no meio.
3. Pesquise e relate o significado das cores, símbolos, significado, curiosidades e história (se houver) das bandeiras do item 2.
BANDEIRA DO BRASIL.
A bandeira passou por diversas versões pra chegar até a atual.
Verde: simboliza a pujança das matas brasileiras;
Amarelo: representa as riquezas minerais do solo;
Azul: o céu;
Branco: a paz;
Estrelas brancas: representa cada estado brasileiro e o Distrito Federal;
A frase “Ordem e Progresso”: influência de Augusto Comte, filósofo francês fundador do positivismo
BANDEIRA DE RONDÔNIA:
O verde representa as matas;
O amarelo, as riquezas minerais;
O azul, o céu rondonense;
O branco, a paz;
A estrela remete a Wezen (nome de origem árabe que significa “peso”), estrela que na bandeira do Brasil simboliza o estado de Rondônia.
BANDEIRA DE MIRANTE DA SERRA
A bandeira do município da Serra foi escolhida por meio de um concurso cultural realizado em 1975, durante a administração do prefeito Aldary Nunes. Participaram da seleção 27 candidatos, que apresentaram seus projetos à Câmara Municipal. O vencedor foi o estudante Evaldo Vizeu Barcellos, serrano, então com 25 anos de idade. A bandeira apresentada pelo estudante traz faixas horizontais. A primeira é verde, pintada na parte superior, e representa as matas. A do meio é mais larga, branca, representando a paz. Dentro dessa faixa encontram-se “duas meias-luas na cor amarela, representando o clima tropical e o vocábulo inicial da palavra ‘Serra’”. Ao fundo, observa-se o Monte Mestre Álvaro, que, além de sua importância na navegação marítima e no turismo, representa grandeza, beleza e pujança. À frente do Mestre Álvaro, há uma chaminé e uma parede de fábrica representando a construção civil e o complexo industrial do município. A faixa azul, por sua vez, na parte inferior da bandeira, representa o mar.
Bandeira dos Jovens Adventistas. A bandeira da juventude adventista (JA) traz 3 trombetas. Elas simbolizam os 3 anjos de Apocalipse capítulo 14. O primeiro diz que devemos adorar aquele que fez a Terra, o mar, as águas e tudo o que há. É uma referência ao Deus que fez o mundo em 6 dias e santificou o sétimo. O segundo anjo diz que Babilônia, símbolo da igreja católica e seus ramos protestantes têm caído por crimes e pecados contra Deus e os homens e que devemos nos afastar desses movimentos.O terceiro anjo diz que aquele que receber a marca da Besta estará perdido e devemos aceitar o SELO DE DEUS simbolizado numericamente pelo número 7, ao invés do selo da besta, simbolizado pelo número 666. A marca da besta é um futuro boicote econômico e se refere a semana comercial de trabalho instituída pelas forças do mal (segunda-feira a sábado) em contraposição a semana que Deus estabeleceu (primeira-feira a sexta-feira) com sua marca de autoridade no sétimo dia.
As trombetas dentro do globo simbolizam que essas mensagens devem ser levadas ao mundo todo no poder da cruz, ou seja do evangelho. Esse é um movimento público e não secreto. Portanto ninguém poderá dizer que não foi avisado quando o fim chegar, ou seja, quando ocorrer a segunda vinda de Jesus com milhares de seus anjos.
Bandeira dos Desbravadores. A bandeira do Clube de Desbravadores tem 90cm de altura por 135cm de largura. No meio da bandeira encontra-se uma insígnia A1 dos desbravadores (conforme descrita no Regulamento do Uniforme), medindo 30cm de altura por igual medida de largura. Divide-se em 4 partes. Ao olhar para a bandeira o observador notará que as partes superiores direita e inferior esquerda são brancas; as partes superiores esquerda e inferior direita são azuis. O nome do Clube deve aparecer em letras destacadas na parte inferior direita.
4. Demonstrar como dobrar as bandeiras do Item 2. Explicar como e onde devem ser guardadas.
A bandeira nacional brasileira, no arriamento, após ser desenvergada, é dobrada da seguinte forma:
· Segura pela tralha e pelo lais, é dobrada ao meio em seu sentido longitudinal, ficando para baixo a parte em que aparecem a estrela isolada Espiga e a parte do dístico Ordem e Progresso;
· Ainda segura pela tralha e pelo lais, é, pela segunda vez, dobrada ao meio, novamente no seu sentido longitudinal, ficando voltada para cima a parte em que aparece a ponta de um dos ângulos obtusos do losango amarelo; a face em que aparece o dístico deve estar voltada para a frente da formatura;
· A seguir é dobrada no seu sentido transversal, em três partes, indo até a tralha e o lais tocarem o pano, pela parte de baixo, aproximadamente na posição correspondente às extremidades do círculo azul que são opostas; permanece voltada para cima e para a frente a parte em que aparecem a estrela isolada e o dístico;
· Ao final da dobragem, a Bandeira Nacional apresenta a maior parte do dístico para cima e é passada para o braço flexionado do mais antigo, sendo essa a posição para transporte;
· Para a guarda, pode ser feita mais uma dobra no sentido longitudinal, permanecendo o campo azul voltado para cima.
· Quando a Bandeira Nacional não estiver em uso, deve ser guardada em local digno. Não deve ser colocada no chão. Daí utilizam o mesmo esquema para dobrar as demais bandeiras.
5. Saber quando as bandeiras podem e quando devem ser hasteadas.
As bandeiras são hasteadas ao som do hino nacional, ou do toque militar próprio para o momento. Hasteia-se a bandeira:
· Diariamente nos órgãos públicos federais, estaduais e municipais, nas missões diplomáticas brasileiras e nas unidades da Marinha Mercante; 
· Nos dias de festa e de luto nacional, também nos estabelecimentos de ensino e sindicatos;
· Pelo menos uma vez por semana, em caráter solene, nas escolas públicas ou particulares.
· A bandeira pode ser hasteada e arriada a qualquer hora do dia ou da noite, mas normalmente isso é feito às 8 horas e às 18 horas, respectivamente. Apenas no Dia da Bandeira (19 de novembro), o hasteamento é realizado às 12 horas, em solenidade especial. Durante a noite a bandeira deve estar iluminada.
· Quando várias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a bandeira brasileira é a primeira a atingir o topo e a última a dele descer.
· Se a bandeira estiver a meio-mastro ou a meia-adriça, em sinal de luto, no hasteamento ou arriamento, deve ser levada inicialmente até o topo. Em marcha, o luto é assinalado por um laço de crepe atado junto à lança.
· Hasteia-se a bandeira em funeral, em todo o País, quando o presidente da República decretar luto oficial, salvo nos dias em que o luto coincida com alguma festa nacional. Quando não for decretado luto oficial, o hasteamento em funeral fica limitado à Casa Legislativa ou ao Tribunal em que haja ocorrido o falecimento de um de seus membros.
· A bandeira deve sempre ocupar lugar de honra, em posição central, destacada à frente de outras bandeiras e à direita de tribunas, púlpitos, mesas de reunião ou de trabalho. Nas missões diplomáticas em países estrangeiros, essas regras podem-se tornar mais flexíveis em atenção às leis, usos e costumes do país hospedeiro.
6. Fazer o seguinte:
a) Explicar a razão para a existência do Hino Nacional. O hino brasileiro nasceu ao calor das agitações populares, num dos momentos mais dramáticos de nossa História, quando a independência do Brasil vacilava em razão dos desmandos autoritários do mesmo soberano que a proclamara. Para comemorar a abdicação de D. Pedro I, forçada pelo clamor dos patriotas, Manuel da Silva (discípulo de José Maurício e, por algum tempo, de Segismundo Newkomn) refez o hino, que criara em 1822, para saudar nossa emancipação política e que se transformou num grito de rebeldia da Pátria livre contra a tutela portuguesa. Por mais incrível que pareça, durante quase um século, o Hino Nacional Brasileiro foi executado sem ter, oficialmente, uma letra. As muitas tentativas de acrescentar um texto à música não vingaram. Os versos não eram bons: os primeiros, carregados de ressentimentos, insultavam os portugueses; os outros pecavam pelas bajulações ao soberano reinante. Assim, a composição de Francisco Manuel da Silva - uma marcha destinada à consagração do hino - só em 1909 recebeu uma letra definitiva. E apenas em 1922, finalmente completa, foi oficializada como Hino Nacional Brasileiro. Segundo Luís Heitor de Azevedo Correia, o Hino Nacional Brasileiro foi cantado pela primeira vez no cais do Largo do Paço (ex-cais Faroux, atual Praça 15 de Novembro, no Rio de Janeiro), executado entre girândolas de foguetes e vivas entusiásticos, quando da partida de D. Pedro I. Portanto, em 13 de abril de 1831. Somente em 1906, Coelho Neto propôs à Câmara dos Deputados que fosse dado ao Hino Nacional um só poema, proposta esta que só se concretizou 16 anos depois. Assim a letra definitiva do Hino Nacional foi escrita em 1909, por Osório Duque Estrada. Porém só foi oficializada por Epitácio Pessoa em 1922, às vésperas do 1º Centenário da Independência. Por ter sido originalmente criada para execução em orquestra, a música foi adaptada para também poder ser cantada.
b) Selecionar e pesquise o significados das palavras do hino nacional que você não conhece.
Plácidas – calmas
Brado retumbante - grito forte, que causa eco
Raios fúlgidos - raios brilhantes
Penhor - garantia
Impávido colosso - destemido, que não sofre abalo
Fulguras, ó Brasil, florão da América - brilhas, ó Brasil, como a grande flor da América
Lábaro e flâmula – bandeira
Clava forte - força da justiça
c) Recitar a letra de memória.
d) Cantar corretamente o hino nacional.
e) Recitar o hino dos desbravadores e explicar seu significado.
NÓS SOMOS OS DESBRAVADORES
Desbravador significa pioneiro
Nós somos os Pioneiros
OS SERVOS DO REI DOS REIS
servo significa pessoa sujeito a outrem Sujeitos ao Rei dos reis
SEMPRE AVANTE ASSIM MARCHAMOS
Avante significa para frente; Marchar significa progredir
Sempre para frente progredir
FIÉIS A SUA LEI
Fiel significa verdadeiro, firme; Lei significa obrigação
Firme a sua obrigação
DEVEMOS AO MUNDO ANUNCIAR
Devemos pregar o evangelho e anunciar a Volta de Cristo à todo o mundo
AS NOVAS DE SALVAÇÃO
As boas novas que Cristo salva
QUE CRISTO VIRÁ EM BREVE
Cristo voltará muito em breve
DAR O GALARDÃO
Galardão significa prêmio, recompensa
Cristo dará a nossa recompensa
f) Recitar os ideais dos desbravadores e seu significado.
VOTO
Pela graça de Deus
Serei puro, bondoso e leal.
Guardarei a Lei dos Desbravadores,
Serei um servo de Deus
E amigo de todos.
“Sereipuro, bondoso e leal” e “servo de Deus e amigo de todos” é uma maneira
Clara de dizer tudo quanto a Lei implica. É fazer a minha parte para ajudar a outros num mundo cheio de pessoas carentes do amor de Deus. É a identidade do desbravador. Ele deve ser guiado por aquilo que acredita, portanto, o voto serve para apontar a direção correta na qual o servo de Deus deve ir. Ser puro, bondoso e leal eis as maiores virtudes de um desbravador
LEI
A Lei dos Desbravadores ordena-me:
1 - Observar a Devoção Matinal.
Farei oração e estudo individual da Bíblia cada dia. Nesse momento com Deus que o Desbravador recebe poder para fazer a vontade de Deus e ser um desbravador de excelência.
2 - Cumprir fielmente a parte que me corresponde.
Pelo poder de Deus ajudarei os outros e farei o meu dever e compartilharei
Honestamente onde estiver. Jamais devemos ser negligentes com o nosso dever, seja ele simples como for, se nos foi confiado, devemos cumprir.
3 - Cuidar do meu corpo.
Serei temperante em todas as coisas e lutarei para alcançar uma alta norma
De aptidão física. A saúde é muito importante, devemos cuidar dela, o desbravador de verdade não contamina o templo de Deus, com coisas do mundo.
4 - Manter a consciência limpa.
Não mentirei, roubarei ou enganarei. Aborrecerei a conversa suja ou maus
Pensamentos. Fazer o que agrada a Deus, e deixar o resto com Ele.
5 - Ser cortês e obediente.
Serei bondoso e atencioso para com os outros, refletindo o amor de Jesus em todas as minhas associações com os outros. Fazer o que Cristo faria se tivesse em meu lugar.
6 - Andar com reverência na casa de Deus.
Em qualquer reunião devocional estarei quieto, compenetrado e reverente. Acreditamos que Deus se faz presente na Igreja ou em algum lugar onde nos reunimos para falar de seu amor por isso devemos nos portar de maneira irreverente.
7 - Ter sempre um cântico no coração.
Serei alegre e feliz e que a influência de minha vida seja como o Sol radiante para os outros. O verdadeiro desbravador sabe que não vive apenas para si, mas sua influencia alcança também os outros, um cântico no coração é um estado de animo confiante no poder de Deus mesmo em meio às dificuldades da vida.
8 - Ir aonde Deus mandar.
Sempre estarei disposto a compartilhar a minha fé e sair fazendo o bem como Jesus fez. Está à disposição do Senhor é um sinal que sua graça nos alcançou, portanto assim como fomos alcançados devemos levar a outros a chance de conhecerem a Deus também.
ALVO
A mensagem do advento a todo o mundo em minha geração.
Meu compromisso é mostrar Cristo para o maior número de pessoas, sem perda de tempo, ajudando-os a prepararem-se para Sua volta. Cristo prometeu que voltará esta é a maior esperança de um desbravador que o motiva para ser também um missionário.
LEMA
O Amor de Cristo me motiva.
É o amor de Cristo que me motiva a ser uma pessoa melhor, e também ajudar meus amigos para isso. Crer no amor de Deus nos traz esperança, devemos ser profundamente motivados a buscar as ovelhas do nosso bom Pastor.
OBJETIVO
Salvar do pecado e guiar no serviço.
O mundo perece no pecado, muitos morrem sem o conhecimento de Deus e sem a salvação, devemos ir onde as pessoas estão levá-las a Cristo e prepará-las como missionárias também.
g) Explicar o significado da posição Maranata.
7. Explicar o significado da declaração que Jesus fez em Mateus 22:21: “Deem a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.”
Em todas as épocas, o Estado necessita de imposto. Assim ele pode lhe dar segurança, saúde, etc. Os acusadores de Jesus queriam que ele dissesse que isso não devia ser feito. Mas Jesus conhece as leis dos homens e disse que devemos dar ao Governo o que é dele e dar a Deus o que é de Deus, no caso, os dízimos e as ofertas.
8. Por que as leis são importantes? Qual foi o objetivo de Deus ao nos dar a Lei? Por que um país precisa de leis?
As leis foram feitas para que haja organização na sociedade. O objetivo de Deus foi desmascarar o pecado e apontar o Salvador.  Para poder definir os limites de cada individuo. Sem leis seria uma completa anarquia onde a ordem e o respeito seriam uma opção e não uma obrigação. Sem leis, sem ordem.
9. Pesquise a Constituição do seu país e liste, ao menos, 10 direitos importantes que ela assegura.
1. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza;
2. Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações;
3. Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
4. Ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;
5. É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
6. É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou a imagem;
7. São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;
8. A casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito, desastre, ou para prestar socorro, ou,durante o dia, por determinação judicial;
9. É inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal;
10. Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;
10. Quais são os deveres mais importantes de um cidadão do seu país? Em que eles são semelhantes ou diferentes dos deveres de um cidadão do céu? O que fazer quando os deveres de um cidadão do seu país atrapalham a cumprir os deveres de um cidadão do Céu?
Cidadão é aquele que se identifica culturalmente como parte de um território, usufrui dos direitos e cumpre os deveres estabelecidos em lei. Ou seja, exercer a cidadania é ter consciência de suas obrigações e lutar para que o que é justo e o correto sejam colocados em prática.
Temos leis a seguir (por amor e não por medo ou obrigação), como cidadãos do céu, não merecemos por sermos pecadores, mas como cidadãos da terra, não merecemos o que temos, por conta da precariedade, como cidadãos da terra e do céu precisamos lutar pelo que é justo e correto.
Devemos nos manter firmes como Daniel e mesmo que nos ameassem jogar na cova dos leões, devemos seguir a lei de Deus.
11. Explicar o sistema de governo em seu país.
O sistema de governo usado pelo Brasil é o presidencialismo, onde, como o próprio nome diz, o nível de poder mais alto é o do presidente, seguido pelo vice-presidente, ministros, senadores, deputados federais, governadores, deputados estaduais, prefeitos e vereadores. O presidencialismo é considerado um dos mais modernos regimes de governo onde a democracia (direito de todo cidadão participar, criticar e dar sugestões) é amplamente divulgada.
12. Fazer uma entrevista com uma autoridade pública (municipal, estadual ou federal) e perguntar-lhe sobre os deveres e atividades inerentes à sua função.
Prefeito – função do prefeito se evidencia na administração direta da cidade, aplicando a verba que lhe é autorizada pela câmara de vereadores em obras, na folha de pagamento da prefeitura e na manutenção dos diversos serviços públicos oferecidos pelo município, como educação, saúde, segurança patrimonial das guardas municipais, assistência social, fiscalização sanitária, etc. O prefeito é o maior gestor municipal de todos os órgãos que estão por trás desses serviços.
13. Faça uma pesquisa sobre uma pessoa famosa de seu país. Cite o que ela fez para se destacar diante da sociedade. Apresente o resultado da sua pesquisa de uma das seguintes formas:
a) Redação com, pelo menos, 1 folha.
b) Apresentação para os membros do clube com, pelo menos, 2 minutos de duração.
A vida de Oscar Niemeyer
Oscar Niemeyer

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