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GST0012-WL-RA-01-Exercícios - Questões de Revisão - AV1 (12-04-2012)

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Turma A – Manhã - 2012.1�� HYPERLINK "http://portal.estacio.br/" \o "Estácio" �� INCLUDEPICTURE "http://portal.estacio.br/img/logo.png" \* MERGEFORMATINET ������Fundamentos de Economia
Prof.: Benôni Cavalcanti Pereira�Disciplina:
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01- EXERCÍCIOS (Waldeck Lemos de Arruda Júnior)
	
	Questões Para Revisão - 01
	
	Por que os problemas econômicos fundamentais (o quê, quanto, como e para quem produzir) originam-se da escassez de recursos de produção?
Resposta-01:
Imagine se tudo que você precisa para viver estivesse disponível na natureza de maneira ilimitada... Pense no ar que você respira como um bem e tente precificá-lo. Ele está disponível a todos da mesma forma, portanto, a questão do "o quê" estaria resolvida. Ele está disponível a qualquer momento na mesma quantidade, e caso necessitamos de mais basta inflar os pulmões um pouco mais que o bem não lhe faltará, logo, o "quanto" estaria também resolvido. A própria natureza se encarrega em misturar o nitrogênio, o oxigênio e o gás carbônico nas quantidades necessárias ao seu organismo sem necessidade de intervenção humana, concluímos que o "como" estaria também resolvido. Se o ar está disponível para todos da mesma forma não haveria então demanda para este produto ilimitado, então, não haveria "para quem produzi-lo”. Diante de todo o exposto precificar um bem que não é escasso não faria o menor sentido, pois ninguém em sã consciência compraria ar enlatado. Agora substitua o ar por um Lamborghini Gallardo.
Resposta-02:
Porque em qualquer sociedade, os recursos ou fatores de produção são escassos, enquanto as necessidades humanas são ilimitadas e sempre se renovam. Com isso, há a necessidade de escolher entre alternativas de produção e distribuição dos resultados. Tal escolha leva às questões referidas de O que e quanto produzir (dada a escassez, nem todos os bens poderão ser fabricados e mesmo a quantidade dos bens a serem fabricados será limitada pela disponibilidade de fatores de produção); Como produzir (a sociedade deverá escolher, dados os fatores de produção - insumos produtivos e tecnologia - disponíveis, o método que maximiza o produto e minimiza o custo de produção) e finalmente para quem produzir (qual o mecanismo de repartição do produto).
	O que mostra a curva de possibilidades de produção ou curva de transformação?
Resposta:
Curva de Possibilidade de Produção (CPP) mostra como o produto potencial de uma economia (ou produto de pleno emprego) pode ser repartido nos diferentes produtos e, assim, o trade-off entre produções distintas, ou seja, dada produção atual, o quanto a sociedade tem que abrir mão de determinado bem para poder produzir, e conseqüentemente consumir, mais do(s) outro(s) bem(ns).
	Explique a razão do formato da curva de possibilidades de produção. Ilustre graficamente.
Resposta:
A Curva de Possibilidade de Produção – CPP, mostra as combinações possíveis de produção entre dois bens, utilizando os fatores de produção disponíveis. Quando os fatores de produção, que são terra, capital e trabalho, estão sendo plenamente utilizados a CPP mostra a combinação máxima.
Em economia, a curva de possibilidade de produção (CPP) ilustra graficamente como a escassez de fatores de produção cria um limite para a capacidade produtiva de uma empresa, país ou sociedade. Ela representa todas as possibilidades de produção que podem ser atingidas com os recursos e tecnologias existentes.
Em economias de mercado, descentralizadas, a escolha sobre as alternativas de produção fica a cargo do mercado. Já em economias planificadas, centralizadas, o deslocamento na CPP é feito conforme decisão de quem a controla.
Devido a limitação de recursos, a produção total, de um país por exemplo, tem um limite máximo, uma produção potencial, que é representada por um ponto sobre a curva. Quando o ponto está dentro da curva a economia está operando com capacidade ociosa ou desemprego de recursos (fatores de produção sub-utilizados). Quando o ponto está fora da curva há uma situação impossível de utilização de mais recursos do que os disponíveis. Esse ponto somente será atingido com um aumento na CPP, que representará um acréscimo de fatores de produção, representando o desenvolvimento de uma sociedade.
O deslocamento da CPP par a direita indica que o país está crescendo, o que pode ocorrer em função do aumento da quantidade física de fatores, progresso tecnológico, maior eficiência produtiva e organizacional e melhoria no grau de qualificação da mão-de-obra.
(toneladas)
05 10 15 20 25 Máquinas
(milhares)
	Analisando-se uma economia de mercado, observa-se que os fluxos real e monetário conjuntamente formam o fluxo circular da renda. Explique como esse sistema funciona.
Resposta:
Ao analisar uma economia de mercado, percebemos que o fluxo de mercadorias e serviços entre as firmas (unidades produtivas) e as famílias (unidades consumidoras e detentoras dos direitos sobre as firmas) tem por contrapartida um fluxo monetário, dos pagamentos dos serviços (comissões e salários) e dos bens (preço pago pelos produtos) e a remuneração dos fatores de produção (lucros das firmas distribuídos às famílias que detém sua propriedade acionária). Este fluxo de bens e serviços e de pagamentos é que determina quais os produtos devem ser produzidos, em que quantidade, de que forma e para quem.
	Conceitue: bens de capital, bens de consumo, bens intermediários e fatores de produção.
Resposta:
a) Bens de capital: são bens utilizados na fabricação de outros bens, mas que não se desgastam totalmente no processo produtivo, Exemplo: Máquinas, Equipamentos e Instalações.
b) Bens de consumo: bens que se destinam diretamente ao atendimento das necessidades humanas, de acordo com sua durabilidade, podem ser classificados como duráveis (geladeiras, fogões, automóveis) ou como não – duráveis (alimentos, produtos de limpeza).
c) Bens intermediários: são aqueles que são transformados ou agregados na produção de outros bens e que são consumidos totalmente no processo produtivo (insumos, matérias-primas e componentes).
d) Fatores de produção: são os recursos de produção da economia, sendo constituídos de recursos humanos (trabalho e capacidade empresarial), terra, capital e tecnologia.
	O que vem a ser argumentos positivos e argumentos normativos? Exemplifique.
Resposta:
A análise econômica pode ser do tipo Argumento Positivo ou Argumento Normativo.
-Argumento Positivo é aquele que apenas relata a realidade como ela é, ou seja, é descritivo. É científico, pois baseia-se na observação da realidade e é desprovido de juízo de valor (É um fato e não gera discordância, uma vez que relata a situação observada).
-Argumento Normativo é aquele que diz como as coisas deveriam ser, ou seja, é prescritivo, e por sua vez, tem caráter da economia política, isto é propositivo. Ele inclui não apenas o entendimento da questão, mas o juízo de valor propositor sobre o que deve ser feito (Ao incluir juízo de valor do propositor, é passível de discordância entre os economistas, uma vez que há diferentes propostas para solucionar determinada questão).
Situação A: Argumento Positivo- A inflação diminui o poder de compra do salário míniomo;
Argumento Normativo – O governo deve aumentar o saláriomínimo para melhorar o poder de compra dos trabalhadores.
Situação B: Argumento Positivo – A taxa de desemprego aumentou 4% no último ano;
Argumento Normativo – O Banco Central deve reduzir a taxa de juros para estimular a geração de empregos.
	Qual a importância da Matemática e da Estatística para estudos econômicos? Exemplifique.
Resposta:
A matemática é um instrumento de grande importância para estruturar o sistema econômico, quer dizer, tornar de melhor perceptividade os fatos econômicos como se pode dizer, fica mais fácil de entender a dinâmica da economia pelo quantitativismo de suas variáveis.
Com a utilização da matemática é que se pode dar base aos estudos estatísticos, pois, os estudos paramétricos e não-paramétricos têm como pressupostos básicos e essenciais à matemática (probabilidade) e a aritmética, pois, sem ambas, não há condições de existência da estatística e, em particular, da econometria. A teoria econômica tem um amplo campo de aplicação das teorias matemáticas em geral, não para se decidir como uma verdade nua e crua, mas, para dar suportes ao fazedor de políticas econômicas e sociais em suas decisões.
É bem verdade que alguns economistas matemáticos tem utilizado o quantitativismo como verdades absolutas, todavia, deve-se deixar claro que os números demonstram apenas uma radiografia da realidade, porém, o poder de decisão deve ser uma questão política dos decisores.
Como exemplo da importância da matemática combinada com a estatística são as funções de produção Cobb-Douglas; e de Elasticidade de substituição Constante (ESC); Translog, Linear, Quadrática, Homotética e algumas outras importantes para a teoria da produção.
É indiscutível que as maiores contribuições da estatística dentro da economia tem sido a utilização das regressões, onde estão presentes os testes de hipóteses, o aparecimento dos testes dos betas, o teste do t, o teste de Durbin-Watson, o coeficiente de determinação, bem como quociente de correlação.
	
	Questões para Revisão - 02
	
	1.- Em que consistia a riqueza para os mercantilistas e para os fisiocratas?
Resposta:
Para os mercantilistas a riqueza estava nas mercadorias, já para os fisiocratas nas terras cultiváveis.
-Para os fisiocratas, toda riqueza provém da terra, a indústria apenas diversifica o produto e o comércio distribui. Eram contra o intervencionismo mercantilista. Sendo importante lembrar que as idéias fisiocratas surgem na época que não existia atividade industrial, ou seja, apenas atividades ligadas ao setor primário, a agricultura. Eles também eram contra a da nobreza na economia.
-As políticas mercantilistas partilhavam a crença de que a riqueza de uma nação residia na acumulação de metais preciosos (ouro e prata), advogando que estes se atrairiam através do incremento das exportações e da restrição das importações (procura de uma balança comercial favorável). Essa crença é conhecida como bulionismo ou metalismo.
	2.- Quem foi o mais destacado dos economistas clássicos? Quais suas principais idéias?
Resposta:
As idéias de Adam Smith tiveram uma grande influência na burguesia européia do século XVIII, pois atacavam a política econômica mercantilista promovida pelos reis absolutistas, além de contestar o regime de direitos feudais que ainda persistia em muitas regiões rurais da Europa.
-Sua principal obra foi A Riqueza das Nações escrita em 1776. Nesta obra Adam Smith buscou diferenciar a economia política da ciência política, a ética e a jurisprudência. Fez também duras críticas a política mercantilista e sua intervenção irrestrita na economia. Porém, a teoria principal defendida por Adam Smith nesta obra é a de que: o desenvolvimento e o bem estar de uma nação advém do crescimento econômico e da divisão do trabalho. Esta última garante a redução dos custos de produção e a queda dos preços das mercadorias. Defende também a livre concorrência econômica e a acumulação de capital como fonte para o desenvolvimento econômico.
	3.- O que diz a teoria das vantagens comparativas? Quem foi seu autor?
Resposta:
O Princípio das Vantagens Comparativas sugere que cada país deva se especializar na produção daquela mercadoria em que é relativamente mais eficiente (ou que tenha um custo relativamente menor). Esta será, portanto, a mercadoria a ser exportada. Por outro lado, esse mesmo país deverá importar aqueles bens cuja produção implicar um custo relativamente maior (cuja produção é relativamente menos eficiente). Desse modo, explica-se a especialização dos países na produção de bens diferentes, a partir da qual se concretiza o processo de troca entre eles.
-A Teoria das Vantagens Comparativas foi formulada por David Ricardo em 1817.
	4.- Qual a principal diferença entre a lei de Say e o princípio keynesiano da demanda efetiva?
Resposta:
Enquanto a Lei de Say prega que a “Oferta cria sua própria Demanda", ou seja, o aumento da produção transformar-se-ia em renda dos trabalhadores e empresários, que seria gasta na compra de outras mercadorias e serviços. Say acreditava que a produção de mercadorias geraria, sempre e obrigatoriamente, demanda suficiente para outras mercadorias. O Principío keynesiano prega o contrário, ao alegar qué é a Demanda que cria a Oferta, ou seja, sua teoria inverte o sentido da lei de Say (a oferta cria sua própria procura) ao destacar o papel da demanda agregada (efetiva) de bens e serviços sobre o nível de emprego.
	5.- Explique sucintamente as principais diferenças entre monetaristas, fiscalistas, pós-keynesianos, marxistas e institucionalistas.
Resposta:
-Monetaristas: Privilegiam o controle da moeda e baixo grau de intervenção do Estado.
-Fiscalistas: Recomendam o uso de políticas fiscais ativas e acentuado grau de intervenção do Estado.
-Pós-Keynesianos: Defendiam um papel mais ativo do Estado na condução da atividade econômica.
-Marxistas: Defendiam a emancipação do proletariado por meio da liberação da classe operária, para que os trabalhadores da cidade e do campo, em aliança política, rompam na raiz a propriedade privada burguesa, transformando a base produtiva no sentido da socialização dos meios de produção, para a realização do trabalho livremente associado - o comunismo, orientando a produção - sob controle social dos próprios produtores.
-Institucionalistas: Defendiam o fortalecimento das Instituições.
	
	Questões para Revisão - 03
	
	1.- O objetivo das empresas é de maximizar os lucros. As normas jurídicas, entretanto, têm por fim proteger a sociedade de abusos e delimitam o campo de atuação das empresas. Você acha que a lei n° 8.884/94 tem essa finalidade?
Resposta:
SIM. O objetivo primordial é prevenir e reprimir as infrações contra a ordem econômica e criar as condições para tornar máximo o nível de bem-estar econômico da sociedade. Quanto à repressão do abuso do poder econômico, ela sujeitou a todos.
	2.- O que vem a ser antitruste?
Resposta:
Em 1890 foi votada a lei Sherman contra os trusts. Que proibiu a formação de monopólios, tanto no comercio como na indústria.
	3.- Qual órgão tem a competência para executar a política monetária, de crédito, cambial e de comercio exterior? Qual o fundamento legal?
Resposta:
A Constituição Federal. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do presidente da republica, dizer sobre todas as matérias de competência da união, especialmente sobre matéria financeira, cambial e monetária, instituições financeiras e suas operações.
	4.- Exponha brevemente quais as justificativas econômicas para a intervenção governamental nos mercados.
Resposta:
-Evitar a concentração de empresas num mesmo setor, e a formação de oligopólios e ate mesmo monopólios.
-Evitar manipulação de preços.
-Manter a qualidade de determinados bens ou serviços.
-Evitar riscos sistêmicos.
-Interesse estratégico.
-Impossibilidade de investimento privado, dado os altos custos inerentes e os riscos iminentes.
-Áreas que o governo tem como obrigação constitucional.
-Para fomentar o inicio de uma atividade econômica.
	5.- Descreva o Sistema brasileiro de defesa do consumidor eo papel de cada órgão competente.
Resposta: 
O Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (SBDC) é o conjunto de órgãos governamentais responsável pela promoção de uma economia competitiva no Brasil, por meio da prevenção e da repressão de ações que possam limitar ou prejudicar a livre concorrência. Sendo sua atuação orientada pela Lei nº 8.884, de 11 de junho de 1994.
O SBDC é composto por três órgãos governamentais:
1- A Secretaria de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça; A SDE é o órgão responsável por instruir a análise concorrencial dos atos de concentração econômica (fusões, aquisições, etc.), bem como investigar infrações à ordem econômica.
2- A Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE), do Ministério da Fazenda. A SEAE, por sua vez, é responsável por emitir pareceres econômicos em atos de concentração, investigar condutas para oferecer representação à SDE, bem como elaborar facultativamente pareceres em investigações sobre condutas anticoncorrenciais.
3- O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), autarquia federal vinculada ao Ministério da Justiça. O CADE é responsável pela decisão final, na esfera administrativa, dos processos iniciados pela SDE ou SEAE. Assim, após receber os pareceres da SDE e SEAE, que não são vinculativos, o CADE tem a tarefa de julgar tanto os processos administrativos que tratam de condutas anticoncorrenciais quanto as análises de atos de concentração econômica.
==XXX==
MD/Direito/Estácio/Período-01/GST0012/Questões para Revisão-001/WLAJ/DP
MD/Direito/Estácio/Período-01/GST0012/Questões para Revisão-001/WLAJ/DP

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