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Estudo do Sistema Único de Saúde

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Resposta 1.
A assistência farmacêutica no âmbito do SUS sustenta o papel de atividades a serem eficazes, onde enfatiza um padrão de atuação a partir da seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação do medicamento, entendendo que as atividades avançam um território capaz de contribuir com medidas pertinentes a atenção farmacêutica, garantindo medidas capazes de estimular o uso adequado do medicamento, seu acompanhamento até o estabelecimento da saúde, além de garantir educação sanitária, e de questões epidemiológicas, coordenar atividades que desenvolvam as habilidades das pessoas no ambiente da saúde, contribuir com a elaboração de políticas e das práticas pertinentes ao saneamento básico, contribuir com o desenvolvimento científico e a introdução de novas tecnologias, exercer a função de fiscal no refere-se ao controle dos alimentos, acompanhar o transporte, produção, estocagem e disponibilização dos fármacos cujas substâncias admitem toxicidades, sejam radioativas ou psicoativas.
 Dentro disso, a instituição da Políticas Nacionais de Medicamentos visa garantir o estabelecimento de procedimentos metodológicos em torno da assistência farmacêutica, a fim garantir a orientação e sistemas padronizados na assistência farmacêutica viabilizando uma minimização dos custos resultante dessa prática, além disso, esse molde introduz a uma particularidade de caráter pertinente a retorno das atividades, onde possibilite incorpora as atribuições farmacêuticas em sua totalidade, não apenas a administração dos medicamentos (aquisição, estoque e distribuição), contribuindo assim com os processos do descentralizados do Sistema Único de Saúde no que diz respeito a atenção à saúde.
REFERENCIAS
1.BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais nos 1/1992 a 68/2011, pelo Decreto Legislativo nº 186/2008 e pelas Emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/1994. – 35. ed. -Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2012.
2.BRASIL, Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: Acesso em 16 out. 2021.a
3.BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria n. 687 de 30 de março de 2006. Política Nacional de Promoção da Saúde. Disponível em: Acesso em: 16 out.2021
4.TAVARES, G.R.P. et al. Planejamento Estratégico para Melhoria da Gestão da Assistência Farmacêutica. In: III Congresso Consad de Gestão Pública, 15 a 17 mar., Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Brasília. Consad: Brasília, p. 1- 262010.
Resposta 2.
A constituição de 1988 de imediata foi a responsabilidade de direita do Estado brasileiro pelo atendimento das necessidades de saúde da população de forma universal, igualitária e integral. Isso significa que uma nova relação jurídica foi estabelecida entre o estado brasileiro e seus cidadãos e os tornaram-se sujeitos de direitos subjetivos ao invés de apenas portadores de objetivos ou necessidades das políticas estaduais. Portanto abre a possibilidade de proteção judicial individual e coleta dos direitos a saúde por meio de mecanismos e instrumentos a garantia a promoção de direitos no âmbito nacional e internacional. O grande desafio para a gestão da saúde em especial o poder judiciário é um ambiente de desigualdade onde se desenvolvem esses avanços, um ambiente de pobreza e de necessidades essenciais de saúde não satisfeitas por longas datas.
O potencial da reivindicação judicial concentra da possibilidade de acesso imediato ao cidadão a um direito garantido e de impelir os gestores da saúde ampliar e adequar às políticas a demanda social melhorando assim o acesso e a própria qualidade da assistência farmacêutica.
A atuação do farmacêutico pode contribuir para reduzir a intensidade das distorções, a estruturas adequadas do sistema de saúde, garantindo acesso regular aos medicamentos, concentração no objetivo da seleção de medicamentos essenciais, racionalidade clínica e não apenas financeira, atualização das listas de medicamentos e dos protocolos de tratamento, considerações técnicas dos casos não previstos nas mesmas listas e protocolos.
No judiciário a contribuição com a valorização da regulamentação administrativa, determinar o fornecimento de medicamento financiado pelo setor público, igualdade e adequado acompanhamento do usuário, garantindo efetivo acesso a saúde promovendo o uso racional dos medicamentos, e a justiça promovendo evitar possíveis fraudes, essa intervenção judicial fortaleceria a gestão da assistência farmacêutica, fornecendo o acesso imparcial aos medicamentos sem comprometer os princípios do SUS.
REFERNCIAS
1.Brasil. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal; 1988. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm. Acessado em 13 out. de 2021.
2.Brasil.Lei.8.080/1990.Disponível,em:www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm. Acessado em 13 de out. 2021.
3.Messeder AM, Osorio-de-Castro CGS, Luiza VL. Mandados judiciais como ferramenta para garantia do acesso a medicamentos no setor público: a experiência do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saude Publica. 2005;21(2):525/34.
4.Brasil, Ministério da Saúde. Portaria 3 916/1998. Disponível em: bvsms.saude. gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt3 916_30_10_1998.html. Acessado em 13 de out. 2021.
5.Organización Mundial de la Salud. Perspectivas políticas sobre medicamentos de la OMS/4. Selección de medicamentos esenciales. Genebra: OMS; 2002. Disponível em: apps.who.int/medicinedocs/ pdf/h3006s/h3006s.pdf. Acessado em 13 de out. 2021.
6.Vieira FS. Ações judiciais e direito à saúde: reflexão sobre a observância aos princípios do SUS. Rev Saude Publica. 2008;42(2):365/9.
7.Organização Pan-Americana da Saúde. Avaliação da assistência farmacêutica no Brasil: estrutura, processo e resultados. Brasília: OPAS/Ministério da Saúde; 2005.
Resposta 3. Pergunta 1
Pode-se distinguir que a intersetorialidade aliada a promoção da saúde pode ser evidenciada com aquela em que diversos setores estão trabalhando juntamente para que a promoção da saúde efetiva após ocorrer. Neste modelo pode-se atrelar a os fatores do social juntamente com político, e o público junto com o privado e as demais esferas atuando em conjunto para o bem-estar da sociedade.
REFERENCIAS
1. AZEVEDO, Sérgio. Políticas públicas: discutindo modelos e alguns problemas de implementação. In. Políticas públicas e gestão local: programa interdisciplinar de capacitação de conselheiros municipais. Rio de Janeiro: Fase, 2003. p. 38-44.
2. INOJOSA, Rose Marie. Intersetorialidade e a configuração de um novo paradigma organizacional. RAP, Rio de Janeiro, n. 32, p. 35-48, mar./abr. 1998.
3. MENICUCCI, Telma Maria Gonçalves. Intersetorialidade, o desafio atual para as políticas sociais. Pensar BH/Política Social Belo Horizonte, p. 10-13, maio/jul. 2002.
Resposta 3. Pergunta 2
A partir do plano CONASP surgiram as ações integradas à saúde, e essas ações buscavam a reorganização institucional da assistência à saúde com o objetivo principal de evitar ações paralelas entre as instituições sanitárias, era uma estratégia de integração programática entre as organizações de saúde no nível municipal estadual e federal.
Para essas ações integradas em saúde, estavam envolvidas entidades como o ministério da educação, através dos hospitais universitários, as secretarias de estado, a secretarias municipais de saúde, todas integradas de forma a evitar ações paralelas e para conter gastos. Ela também tinha o objetivo de desenvolver uma capacidade gerencial dos serviços no nível local e regional, e integrar os recursos que tinham de diversas fontes para as ações em saúde.
As ações integradas em saúde, processaram um surgimento das comissões interinstitucionais de saúde, essa comissão era a nível estadual,e ela foi o embrião dos atuais conselhos de saúde contribuindo com a implementação do sistema unificado e descentralizado de saúde o SDUS.
O financiamento das ações integradas à saúde, eram uma parceria entre as instituições que participavam como as secretarias estaduais e municipais, incluindo o UNAMSP, com a constituição de fundos únicos, para o custeio e investimento das ações estaduais e municipais, houve pela primeira vez a transferência dos recursos federais para o município e para o estado, e maior autonomia por parte da secretaria. 
Em relação aos princípios das ações integradas em saúde, que inclui a universalidade integralidade, equidade, regionalização, hierarquização, centralização, democratização, planejamento e controle pelo setor público. Esses princípios foram incluídos a partir das ações integradas à saúde, conseguindo evitar o paralelismo das ações, evitando o aumento de gastos e garantido amplitude de quase 90% da população brasileira, implementado o SUS, sistema unificado em saúde contribuiu com a consolidação do desenvolvimento das ações integradas em saúde e as consequências foram com a concentração do poder das secretarias municipais e estaduais de saúde e do início do desmanche do UNAMSP.
REFERENCIA 
1. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.16 ed. Organização de Alexandre de Moraes.São Paulo: Atlas, 2000.
2.Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. O desenvolvimento do Sistema Único de Saúde: avanços, desafios e reafirmação dos seus princípios e diretrizes. 1.ed. 2. reimpr. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
3. Agência Senado-Portal de Notícias. Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Disponível em: < 30 http://www12.senado.leg.br/noticias/entenda-o-assunto/cpmf>. Acesso em: 12 out. 2021.
 4. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Conselho Nacional de Secretários de Saúde – CONASS 25 anos. Brasília: CONASS, 2007.
5. Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. A história do CONASEMS: da fase heróica da década de 80 ao desejo de mudança do modelo de atenção e gestão dos anos 2000. Disponível em: Acesso em: 12 out.2021.

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