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FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

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1.  Filosofia da Educação
Av1 - Filosofia da Educação
×Não foi possível confirmar sua avaliação
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· Período: 02/08/2021 00:00 à 15/11/2021 23:59
· Situação: Cadastrado
· Pontuação: 750
· Protocolo: 670409513
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1)
“Os gregos seriam o povo da luz, da unidade entre matéria e espírito, sensibilidade e intelecto, natureza e humano; seriam o povo da pura objetividade racional, da relação orgânica e perfeita entre forma e conteúdo; seriam o povo da simplicidade racional, capaz de descobrir e operar um pequeno número de princípios racionais, sistemáticos e universais que regeriam a totalidade do real (as coisas, as plantas, os animais, os homens, os astros e os deuses).” (CHAUÍ, 2002, p. 26).
Ao falar sobre os gregos, Chauí (2002) nos mostra o aspecto da racionalidade sobressaliente. Além disso, nos indica constituírem o povo da luz o que pode nos remeter ao conhecimento, ou a busca dele. Por meio dessa descrição, podemos dizer que eles:  
Alternativas:
· a)
Criaram o Antropologia, enquanto preocupação como o homem no mundo e da qual, posteriormente se derivou a Filosofia.
· b)
Criaram a Filosofia, expressão mais alta da racionalidade, da simplicidade e da objetividade.
Alternativa assinalada
· c)
Criaram as Ciências Matemáticas e, com Pitágoras, promoveram um sobressalto dos números que, posteriormente, deu autonomia à ciência chamada de Filosofia.
· d)
Recriaram uma ciência mitológica, tendo em vista que os mitos e os deuses foram os mais importantes meios de se chegar à racionalidade.
· e)
Foram os fundadores da Sociologia, ciência que tinha na sociedade, seu maior foco e, cujos desdobramentos, deram origem à Filosofia.
2)
“Os pensadores cristãos nunca se cansaram de comparar Sócrates e Jesus: ambos foram condenados por seus ensinamentos, ambos compareceram aos tribunais e não se defenderam, ambos nada deixaram escritos, ambos criaram uma posteridade sem limites, e tudo quanto sabemos de ambos depende de fontes indiretas, escritas depois de estarem mortos.” 
Chauí (2002) aponta a comparação feita entre Sócrates e Jesus. Entretanto, no que se refere à vida e aos conhecimentos, os dois eram bem diferentes. Jesus era considerado como encarnação da verdade ou o “verbo de Deus”. E, no que se refere a Sócrates, é correto dizer que:
Alternativas:
· a)
Ensinava os jovens em vias públicas, colocando-os para repensar sobre conceitos pré-formulados, na tentativa de superar preconceitos e o senso comum. Partia de sua célebre frase: "Só sei que nada sei", para demonstrar que é preciso assumir a ignorância para se abrir às reflexões. 
Alternativa assinalada
· b)
Também profetizava sobre a verdade, corrompendo em muitos aspectos a juventude.
· c)
Acabou desrespeitando os deuses em função de considerar que sua verdade era maior.
· d)
Era um mestre que ensinava várias verdades por meio da oratória, sendo também chamado de sofista.
· e)
Não se julgava um sábio, porém demonstrava saber muito sobre todos os assuntos, inclusive sobre o evangelho, que também ensinava aos jovens, como Jesus.
3)
"[...] em harmonia com o pensamento aristotélico, [...] considera a filosofia como uma disciplina essencialmente teorética, para resolver o problema do mundo. Considera também a filosofia como absolutamente distinta da teologia – não oposta – visto ser o conteúdo da teologia arcano e revelado, o da filosofia evidente e racional."  
O trecho citado refere-se a um dos períodos que marcam as rupturas da Idade Média no que se refere à Filosofia, bem como seu principal expoente. Sobre ele, marque a alternativa que indica o nome desse pensador e o Período a ele relacionado.
Alternativas:
· a)
Sócrates e o Período Socrático.
· b)
Santo Agostinho e a Patrística. 
· c)
São Tomás de Aquino e a Escolástica. 
Alternativa assinalada
· d)
Adorno e a Escola de Frankfurt. 
· e)
Marx e as Teorias Dialéticas. 
4)
"A consciência da própria ignorância é o começo da Filosofia. O que procurava Sócrates? Procurava a definição daquilo que uma coisa, uma ideia, um valor é verdadeiramente. Procurava a essência verdadeira da coisa, da ideia, do valor. Procurava o conceito e não a mera opinião que temos de nós mesmos, das coisas, das ideias e dos valores. Qual a diferença entre uma opinião e um conceito? A opinião varia de pessoa para pessoa, de lugar para lugar, de época para época. É instável, mutável, depende de cada um, de seus gostos e preferências. O conceito, ao contrário, é uma verdade intemporal, universal e necessária que o pensamento descobre, mostrando que é a essência universal, intemporal e necessária de alguma coisa. Por isso, Sócrates não perguntava se tal ou qual coisa era bela – pois nossa opinião sobre ela pode variar – e sim: O que é a beleza? Qual é a essência ou o conceito do belo? Do justo? Do amor? Da amizade?"
Chauí (2002) afirma que a Filosofia começa da consciência da própria ignorância e, com Sócrates, evidencia que isso de fato, se efetiva, ao passo que os indivíduos precisam reconhecer a diferença entre opinião e conceito. Sobre os questionamentos socráticos, é correto dizer que: 
Alternativas:
· a)
Tais perguntas buscavam verificar qual o princípio que gerou o universo, para entender como se deu a origem de tudo, o que passou a ser chamado de cosmologia. 
· b)
Representavam as doutrinas da Igreja Católica, consolidada e transmitida pelos padres e filósofos no decorrer da Idade Média, tendo em Sócrates seu principal expoente. 
· c)
Tratavam-se de perguntas envolvendo temáticas variadas, mas com destaque para as ciências matemáticas, uma vez que esse filósofo foi o responsável pelo avanço das ciências matemáticas. 
· d)
Sócrates gostava de ouvir também a opinião das pessoas para demostrar que, além do conceito, havia também uma variedade de opinião que trazia à tona múltiplas verdades. 
· e)
As perguntas de Sócrates se referiam a ideias, valores, práticas e comportamentos que os atenienses julgavam certos e verdadeiros em si mesmos e por si mesmos. Ao fazer suas perguntas e suscitar dúvidas, Sócrates os fazia pensar não só sobre si mesmos, mas também sobre a pólis. Aquilo que parecia evidente acabava sendo percebido como duvidoso e incerto.
Alternativa assinalada
5)
Passados quase quatro séculos de filosofia, há nesse período uma sistematização de conteúdos apresentada em forma de uma enciclopédia de todo o saber que foi produzido e acumulado pelos gregos em todos os ramos do pensamento e da prática. Para esse pensador, a totalidade de saberes consistia na própria Filosofia, que não podia ser resumida em um ou outro campo do saber.  
Nesse trecho, são apontadas algumas características que marcaram o período conhecido como Sistemático da trajetória do pensamento filosófico. Sobre ele, assinale a alternativa que aponta seu principal precursor, aquele que realizou essa enciclopédia de saberes, buscando sistematizar a Filosofia. 
Alternativas:
· a)
Tales de Mileto. 
· b)
Aristóteles. 
Alternativa assinalada
· c)
Platão. 
· d)
Homero. 
· e)
Pitágoras de Samos. 
 
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1.  Filosofia da Educação
Av2 - Filosofia da Educação
×Sua avaliação foi confirmada com sucesso
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· Situação: Cadastrado
· Pontuação: 750
· Protocolo: 670411828
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1)
"A tradução estereotipada de tudo, até mesmo do que ainda não foi pensado, no esquema da reprodutibilidade mecânica supera em vigor e valor todo verdadeiro estilo, cujo conceito serve aos amigos da cultura para transfigurar em algo de orgânico o passado pré-capitalista." (ADORNO & HORKHEIMER, 1985, p. 105).
ADORNO, T.; HORKHEIMER, M. Dialética do Esclarecimento: fragmentos filosóficos. Tradução de Guido Antonio de Almeida, Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
O trecho acima se refere ao conceito criado por Adorno e Horkheimer na Dialética do Esclarecimento, em 1947. Assinale a alternativa que indica qual foi esse termo.
Alternativas:
· a)
Cultura de Massas. 
· b)
Cultura massificada. 
· c)
Indústria Cultural.
Alternativaassinalada
· d)
Cultura estereotipada. 
· e)
Degeneração cultural. 
2)
"Na realidade, 'a aranha realiza operações que se assemelham às do tecelão, e a abelha envergonha muito arquitetos com a construção de suas casinhas de cera. Mas o que desde o princípio distingue o pior arquiteto da melhor abelha é o fato de que ele construiu a casinha em sua cabeça antes de construí-la de cera. No fim do processo de trabalho, emerge um resultado que no início já estava presente na ideia do trabalhador e que, portanto, já estava idealmente presente. Não que ele efetue somente a mudança de forma do elemento natural', pois aqui realiza 'o próprio objetivo, que ele conhece', e 'determina como lei o modo do seu operar', escreve Marx em O Capital. (REALE & ANTISERI, 2005, p. 176)
REALE, G.; ANTISERI, D. História da Filosofia: do Romantismo ao Empiriocriticismo. Volume 5. São Paulo: Paulus, 2005.
Com base no texto acima, que dispõe sobre as considerações de Marx em sua obra O Capital, e em seus conhecimentos sobre a teoria marxista, assinale a alternativa correta. 
Alternativas:
· a)
Para Marx, o homem pode viver humanamente, humanizando a natureza. O que distingue ele dos demais animais é o trabalho social, pois ele pode transformar a natureza, objetivar-se nela e humanizá-la. 
Alternativa assinalada
· b)
Para Marx, o trabalho coloca os homens e os demais animais no mesmo patamar, pois todos exercem suas funções igualmente. 
· c)
Marx aponta o trabalho como aquilo que separa o homem da natureza. 
· d)
Marx não se ocupou muito da categoria trabalho. 
· e)
No Capital, Marx aponta o trabalho como aquilo que aproxima os homens dos demais animais. 
3)
"[...] a força de trabalho é mercadoria inteiramente especial, já que é a mercadoria cujo valor próprio de uso tem a propriedade peculiar de ser fonte de valor. Em outros termos, aquela mercadoria que é a força de trabalho não somente tem seu valor, mas também tem a propriedade de produzir valor. Com efeito, tendo comprado a força de trabalho, o possuidor dos meios de produção tem o direito de consumi-la, isto é, de obrigá-la a trabalhar, por exemplo, por doze horas; mas em seis horas (tempo de trabalho "necessário"), o operário cria produtos que são suficientes para cobrir as despesas com sua própria manutenção, ao passo que, nas seis horas restantes (tempo de trabalho "suplementar"), cria um produto que o capitalista não paga." (REALE & ANTISERI, 2005, p. 181). 
REALE, G.; ANTISERI, D. História da Filosofia: do Romantismo ao Empiriocriticismo. Volume 5. São Paulo: Paulus, 2005.
O trecho acima se refere a uma das críticas que Marx tece ao analisar o trabalho no sistema capitalista. Assinale a alternativa que indica a alternativa correta com relação a isso. 
Alternativas:
· a)
Trata-se de um trabalho desenvolvido como "hora-extra" e, portanto, posteriormente é feito um acerto. 
· b)
Esse trabalho extra desenvolvido pelo trabalhador lhe dá direito às férias. 
· c)
Esse produto suplementar não pago pelo capitalista ao operário é aquilo que Marx chama de mais-valia. 
Alternativa assinalada
· d)
Marx aponta que esse trabalho não pago caracteriza um regime de escravidão. 
· e)
Marx não consegue entender o motivo dos trabalhadores trabalharem mais. 
4)
"A exigência que Auschwitz não se repita é a primeira de todas para a educação. De tal modo ela precede quaisquer outras que creio não ser possível nem necessário justificá-la. Não consigo entender como até hoje mereceu toda atenção. Justificá-la teria algo de monstruoso em vista de toda monstruosidade ocorrida. Mas a pouca consciência existente em relação a essa exigência e as questões que ela levanta provam que a monstruosidade não calou fundo nas pessoas, sintoma da persistência da possibilidade de que se repita no que depender do estado de consciência e de inconsciência das pessoas." (ADORNO, 1995, p. 119). 
ADORNO, Theodor W. Educação após Auschwitz. In:______. Educação e Emancipação.Tradução Wolfgang Leo Maar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. P.
Levando em consideração o trecho acima e seus conhecimentos sobre a teoria crítica de Adorno, assinale a alternativa correta. 
Alternativas:
· a)
Adorno escreveu Pedagogia da Autonomia, a fim de enaltecer o sujeito autônomo, que saiba se defender. 
· b)
Adorno foi um educador que escreveu obras sobre a educação pela paz. 
· c)
Dentre as várias finalidades da educação, Adorno ressalta que devemos esquecer episódios trágicos. 
· d)
Para Adorno, nada é mais urgente e necessário do que colocar a frente a meta de uma educação contra a barbárie. 
Alternativa assinalada
· e)
Para Adorno, a educação não pode contribuir para evitar a barbárie. 
5)
"Hegel tem o cuidado de salientar que o momento dialético não é absolutamente prerrogativa do pensamento filosófico, mas está presente em todo momento da realidade: 'Ora, por mais que o intelecto comumente solicite a dialética, não se deve pensar de modo algum que a dialética seja algo presente somente na consciência filosófica; ao contrário, o procedimento dialético pode se encontrar em toda outra forma de consciência e na experiência geral. Tudo aquilo que nos circunda pode ser pensado como exemplo de dialética'. [...]" (REALE; ANTISERI, 2005, p. 107). 
 
De acordo com as ideias expressas no texto citado, escolha a alternativa que representa o pensamento de Hegel. 
Alternativas:
· a)
Para Hegel, a dialética é puramente da filosofia. 
· b)
Hegel salienta que a dialética não é exclusiva da filosofia, podendo ser usada em tudo. 
Alternativa assinalada
· c)
A dialética hegeliana está presente na consciência filosófica e suas ideias envolvem apenas a trajetória do pensamento filosófico. 
· d)
Hegel não sabia ao que se podia aplicar a dialética. 
· e)
Para Hegel, a dialética não está presente na realidade. 
 
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1.  Filosofia da Educação
Aap1 - Filosofia da Educação
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· Situação: Cadastrado
· 
· Protocolo: 670416147
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1)
“A uma forma e inusitada de pensar, os gregos deram o nome de Filosofia. Essa palavra, atribuída a Pitágoras de Samos, é composta de filo (vinda de philia, amizade) e sofia (sophia, sabedoria), philosophía: amizade pela sabedoria, amor ao saber. Pitágoras de Samos teria dito ser a sabedoria plena privilégio dos deuses, cabendo aos homens apenas desejá-la, amá-la, ser seus amantes ou seus amigos, isto é, filósofos (sophós, sábio).” (CHAUÍ, 2002, p. 15).
Chauí (2002) atribuí o nascimento da Filosofia aos gregos. Segundo ela, foi Pitágoras o responsável pela designação que se referia ao “amor pelo saber”, que mudou as bases do pensamento grego na antiguidade. Sobre esse desvelar do pensamento filosófico, podemos dizer que:
Alternativas:
· a)
Os mitos marcaram fortemente suas bases, porém houve um rompimento brusco, que culminou no esquecimento das divindades que não mais estiveram presentes na trajetória filosófica.
· b)
Ao apontar a sabedoria como privilégio dos deuses, Pitágoras anulou qualquer contato com a racionalidade, mantendo-se firme no propósito de purificar as almas e servir aos deuses.
· c)
Trata-se da passagem do mito para a razão, momento em que os gregos buscaram novas formas de responder à origem do universo.
Alternativa assinalada
· d)
Os gregos desempenharam um papel fundamental ao demonstrar que a filosofia estava ligada à busca pela palavra divina, distanciando-se da cosmologia.
· e)
Foram os gregos que, primeiramente, dedicaram o amor à sabedoria, porém de uma maneira única e incontestável, colocando de lado qualquer influência advinda da poesia, que aliás fora considerada como irrelevante e sem valor algum.
2)
“[...] na organização da Cidade-Estado ou pólis o exercício político se fará em um meio social regido pela associação de cidadãos com direitos iguais, com um certo prazer em se associar – que constitui a amizade e a rivalidade – e um gosto especial pela troca de opiniões. Nessa sociedade de iguais a democracia se esboça: os cidadãos assumem opoder de decisão e constituem leis que irão zelar pelo espírito igualitário que garantirá a expansão das cidades.” (MACIEL JÚNIOR, 2003, p. 20).
Em meio ao contexto descrito por Maciel Júnior (2003), diante da influência da argumentação e da troca de opiniões políticas, podemos afirmar que:
Alternativas:
· a)
A má utilização das palavras acabou por prejudicar aqueles que detinham o poder da verdade, deixando a palavra divina sobrepor-se novamente (e de maneira exclusiva) nas pólis.
· b)
Embora tenha uma aparente abertura política, esse cenário ainda se efetiva em meio ao autoritarismo e a dificuldade de expressão, porém de maneira camuflada.
· c)
O mito acabou ganhando espaço também na oralidade; e a razão, em paralelo, ocupou espaço secundário, embora tenha se mantido presente.
· d)
As marcas do surgimento da pólis e o contexto político da época, em nada influenciaram no pensamento e nas tradições gregas.
· e)
A palavra surge como o principal instrumento de poder, meio de comandar, opinar e também uma forma de direito político adquirido pelos cidadãos gregos.
Alternativa assinalada
3)
“A maior parte dos primeiros filósofos considerava como os únicos princípios de todas as coisas os que são da natureza da matéria. Aquilo de que todos os seres são constituídos e de que primeiro são gerados e em que por fim se dissolvem, enquanto a substância subsiste mudando-se apenas as afecções, tal é, para eles, o elemento, tal é o princípio dos seres; e por isso julgam que nada se gera nem se destrói, como se tal natureza subsistisse sempre... Pois deve haver uma natureza qualquer, ou mais de uma, donde as outras coisas se engendram, mas continuando ela mesma. [...]”. (ARISTÓTELES, Metafísica I, 3).
O trecho acima descreve que o início da Filosofia esteve atrelado à necessidade de buscar a resposta para a origem do mundo, enfatizando que na natureza tudo subsiste continuamente. Tendo como base essas ideias de Aristóteles, podemos dizer que:
Alternativas:
· a)
Para a maioria dos pensadores pré-socráticos a origem do universo centra-se nos deuses, principais responsáveis pela existência humana.
· b)
Para Tales de Mileto, o fundador da filosofia, o princípio do universo era a água, presente em tudo e todos e responsável pela vida.
Alternativa assinalada
· c)
Para Pitágoras de Samos, a totalidade consistia exclusivamente na busca espiritual pelo livramento da alma.
· d)
Para os gregos, a preocupação da origem do universo confundia-se com a busca pelas metáforas e poesias que melhor explicassem o cosmo e enaltecessem os deuses.
· e)
Os princípios aristotélicos não influenciaram os estudos sobre o surgimento da filosofia.
4)
Chauí (2000), em sua obra Convite à Filosofia, se refere aos períodos que marcaram a filosofia grega. Dentre eles, a autora aponta os seguintes trechos:
“[...] do final do século VII ao final do século V a.C., quando a filosofia se ocupa fundamentalmente com a origem do mundo e as causas da transformação da natureza.”
“[...] do final do século V e todo século IV a.C. quando a filosofia investiga as questões humanas, isto é, a ética, a política e as técnicas, e busca compreender qual é o lugar do homem no mundo.”
A partir da descrição da autora e dos conteúdos estudados nessa seção, indique quais são esses períodos, respectivamente:
Alternativas:
· a)
O período arcaico e o período contemporâneo.
· b)
O período pré-socrático (ou cosmológico) e o período socrático (ou antropológico).
Alternativa assinalada
· c)
 O período socrático e o período sistemático.
· d)
O período mitológico e o período da razão.
· e)
O período mitológico e o período socrático.
 
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1.  Filosofia da Educação
Aap2 - Filosofia da Educação
Informações Adicionais
· Período: 09/08/2021 00:00 à 27/11/2021 23:59
· Situação: Cadastrado
· 
· Protocolo: 670419404
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1)
“E Todas as nossas ideias e os princípios que deles se formam, derivam da experiência; antes da experiência o espírito é como uma folha em branco, uma tábula rasa.” (PADOVANI e CASTAGNOLA, 1996, p. 322).
Conceber o indivíduo como uma tábula rasa, levando em consideração que todas as ideias se baseiam em experiências consiste em pressupostos da concepção filosófica de:
Alternativas:
· a)
Sócrates.
· b)
John Locke.
Alternativa assinalada
· c)
René Descartes.
· d)
Francis Bacon.
· e)
São Tomás de Aquino.
2)
“A segunda parte da “Grande instauração”, que visa à renovação do aprendizado, é dedicada à “Descoberta do conhecimento”, e possui dois componentes, um dos quais visa livrar a mente de preconceitos, enquanto o outro visa guiar a mente em uma direção produtiva.” (GRAUKROGER, 2007, p. 684)
No trecho acima, o autor se refere à renovação do aprendizado proposta por Francis Bacon. Assinale a alterativa que indica o nome dado por esse pensador, às falsas noções e preconceitos da mente humana:
Alternativas:
· a)
Conceitos.
· b)
Mito.
· c)
Refutação.
· d)
Ídolos.
Alternativa assinalada
· e)
Cosmos.
3)
“[...] a luz, as cores, os sons, os odores, os sabores, o calor, o frio e as demais qualidades apreendidas pelo tato, encontram-se em meu pensamento com tanta falta de clareza e confusão que ignoro mesmo se são verdadeiras ou falsas e apenas aparentes.” (DESCARTES, 1983, p. 279).
Descartes instaurou o método da dúvida, no qual duvidar era o mesmo que pensar. O trecho acima demonstra que, para ele, o conhecimento verdadeiro:
Alternativas:
· a)
Estava vinculado às nossas percepções, não carecendo de comprovações.
· b)
Envolvia todos os tipos de expressões do ser humano.
· c)
Estava associado aos saberes da escola, independente do conteúdo.
· d)
Precisava de verificação, porém não rigorosamente.
· e)
Não se relacionava às emoções ou aos sentidos.
Alternativa assinalada
4)
“Saindo de minhas mãos, ele não será, concordo, nem magistrado, nem soldado, nem padre, será primeiramente um homem.” (ROUSSEAU, 1973, p. 15).
Rousseau foi o preceptor na trajetória educacional de Emilio, conteúdo de sua obra Emílio ou da Educação. Nela, o filósofo genebriano aponta sua concepção de educação. A partir do trecho acima, podemos ter uma ideia do que era importante para ele no processo formativo dos indivíduos. Sobre isso, assinale a alternativa correta:
Alternativas:
· a)
Rousseau privilegiava o intelecto e o saber científico.
· b)
Rousseau objetivava formar homens de renome, com destaque social em carreiras de representação.
· c)
O filósofo buscava uma formação voltada para a oratória, trabalhando a arte do “bem falar”.
· d)
O filósofo defendia uma formação humana, desenvolvida sem a imposição de instituições, de modo que o homem desenvolva sua sensibilidade, sua dimensão natural.
Alternativa assinalada
· e)
Rousseau queria uma formação do belo e bom guerreiro, necessária para sua época.
 
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1.  Filosofia da Educação
Aap3 - Filosofia da Educação
×Sua avaliação foi confirmada com sucesso
Informações Adicionais
· Período: 16/08/2021 00:00 à 27/11/2021 23:59
· Situação: Cadastrado
· 
· Protocolo: 670423773
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1)
Segundo Hegel, o único método em grau de garantir o conhecimento científico do absoluto, e de elevar assim a filosofia a ciência, é o método dialético, em virtude do qual a verdade pode finalmente receber a forma rigorosa do sistema da cientificidade; ele se remete aqui à dialética clássica, conferindo movimento e dinamicidade às essências e aos conceitos universais que, já descobertos pelos antigos, haviam, contudo, permanecido com eles em uma espécie de repouso rígido, quase solidificados. O coração da dialética torna-se assim o movimento, e precisamente o movimento circular ou em espiral, com ritmo triádico. (REALE E ANTISERI, 2005, p. 99-100).
A dialética de Hegel, propunha, portanto, três momentos que, de acordo com o trecho acima, marcavam o ritmo triádico. Assinale a alternativa que aponta esses momentos e suas características.
Alternativas:
· a)
A dialética hegeliana apontava um movimento baseado na maiêutica.
· b)
Os três momentos da dialética hegeliana consistiam na tese (momentoabstrato e determinado), a antítese (momento negativo, baseado na contradição) e, por fim, a síntese (racionalmente positivo, no qual há uma síntese dos opostos).
Alternativa assinalada
· c)
Hegel aponta a tese e antítese, momentos positivos da razão e, por fim, a síntese, que traz a contradição e se mostra racionalmente negativa.
· d)
Os três momentos da dialética constituem nas etapas que marcam o pensamento de Hegel: o idealismo, o materialismo e, por fim, a síntese entre eles.
· e)
Hegel coloca que a dialética deve sair de um conceito – momento inicial -, para passar por uma reelaboração e culmina na busca por novas perspectivas de pensamento teórico.
2)
A pedagogia hegeliana remete muito mais a uma antropologia, ou seja, a compreensão do que é e como vem a ser o homem. O homem, em Hegel, é contínua passagem, contínuo vir-a-ser, sempre filho de seu tempo, do que o precedeu e do que está por vir enquanto resultado de sua própria atividade. Certamente é dessa concepção de homem que se deve erguer toda uma proposta pedagógica que tão somente viabilize esse homem. Provavelmente por isso não se encontra em Hegel uma sistematização da questão pedagógica e talvez seja um exagero procurar remeter passagens da obra de Hegel à referida questão. No entanto, pode-se operar um esforço no sentido de pensar como a filosofia hegeliana apresenta contribuições à temática educacional. (NOVELLI, 2001, p. 7).
O trecho acima remete às ideias de Hegel sobre a educação. De acordo com ele, pode-se afirmar que:
Alternativas:
· a)
 A proposta de educação para Hegel está relacionada à sua concepção de sujeito e, este, só pode ser compreendido em meio à história.
Alternativa assinalada
· b)
A educação hegeliana é a antropologia, ou seja, o estudo do homem no centro de tudo, independente da concepção de sujeito que se tenha.
· c)
Hegel pensa a educação por meio da história, assim, sua proposta educacional consiste no ensino de História apenas.
· d)
Todas as obras de Hegel se referem à educação, pois ele sistematiza a questão pedagógica.
· e)
Não há em Hegel, indícios de uma proposta educacional, tampouco sobre o sujeito.
3)
Ao explicar o movimento gerador da realidade, Hegel desenvolve uma dialética idealista: a racionalidade não é mais um modelo a se aplicar, mas é o próprio tecido do real e do pensamento. Na Filosofia do Direito, Hegel diz que o mundo é a manifestação da ideia: “o real é racional e o racional é real”. A verdade, nesse caso, deixa de ser um fato para ser um resultado do desenvolvimento do espírito. (ARANHA, 2009, p. 186).
De acordo com o texto acima e com seus conhecimentos sobre Hegel, assinale a resposta correta.
Alternativas:
· a)
A teoria de Hegel envolve o ensino da oratória.
· b)
O pensamento de Hegel se baseia na dialética e no idealismo.
Alternativa assinalada
· c)
Na Filosofia do Direito, Hegel nega a associação entre real e racional.
· d)
Para Hegel a verdade consiste em um fato.
· e)
De acordo com Hegel, a filosofia é a ciência que estuda os espíritos.
4)
Substancialmente, para Marx, a filosofia de Hegel interpreta o mundo de cabeça para baixo: é ideologia. Hegel raciocina como se as instituições existentes, como por exemplo, a herança, derivassem de puras necessidades racionais, legitimando assim a ordem existente. A realidade é que, segundo Marx, Hegel transforma em verdades filosóficas dados que são puros fatos históricos e empíricos. E, assim, “por toda parte Hegel cai do seu espiritualismo político para o mais crasso materialismo”. (REALE e ANTISERI, 2005, p. 173).
De acordo com o trecho acima e com seus estudos sobre Marx, assinale a alternativa que indica a abordagem teórica utilizada por Marx para contrapor o idealismo de Hegel.
Alternativas:
· a)
Materialismo mecanicista.
· b)
Materialismo histórico-dialético.
Alternativa assinalada
· c)
Maiêutica socrática.
· d)
Indução científica.
· e)
Ideologia.
 
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1.  Filosofia da Educação
Aap4 - Filosofia da Educação
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1)
A ação pedagógica é objetivamente uma violência simbólica, num primeiro sentido, enquanto que as relações de força entre os grupos ou as classes constitutivas de uma formação social estão na base do poder arbitrário que é a condição da instauração de uma relação de comunicação pedagógica, isto é, da imposição e da inculcação de um arbitrário cultural segundo um modo arbitrário de imposição e de inculcação (educação). (BOURDIEU e PASSERON, 1970 p. 27).
Com base no trecho acima e em seus conhecimentos sobre Bourdieu, assinale a alternativa correta.
Alternativas:
· a)
De acordo com esse pensador, existe uma violência que está intrínseca à ação pedagógica e, portanto, ao processo de formação escolar.
Alternativa assinalada
· b)
Para esse pensador, a educação só tem sentido se for pensada para evitar que Auschwtiz se repita.
· c)
Para ele, a educação não influencia a reprodução ou manutenção da sociedade.
· d)
Bourdieu aponta que apenas a educação consegue trazer à tona outras culturas, além da dominante.
· e)
Bourdieu aponta a ação pedagógica como um instrumento de emancipação.
2)
A inteligência coletiva visa a tornar o saber a base principal, a infraestrutura das relações humanas. Ela só poderá de fato ocorrer em um determinado espaço, o qual Lévy (2003) nomeia como Espaço do saber. Nesse, as relações humanas são baseadas na valorização dos sujeitos e de suas habilidades. Lévy (2003) aponta que esse espaço ainda é virtual. Todavia, levando em conta o contexto atual, consideramos que o Espaço do saber encontra-se em construção e que ainda não se efetiva em sua plenitude, como proposto por Lévy (2003). Diz-se que ele ainda está em construção, pois há tecnologias disponíveis para colocar os sujeitos em sinergia e efetivar de fato o Espaço do saber. Entretanto, a efetivação do Espaço do saber vai além dessas tecnologias, uma vez que requer mudanças nas esferas política, social e, principalmente, no plano educacional. (BEMBEM e SILVA, 2013, p. 143).
Leia o trecho acima sobre as considerações de Pierre Lévy e a inteligência coletiva e marque a resposta correta.
Alternativas:
· a)
A inteligência coletiva se dá apenas fora do ambiente virtual.
· b)
Cursos e espaços presenciais dão mais importância para a troca de saberes, favorecendo a inteligência coletiva.
· c)
De acordo com as ideias desse filósofo, o objetivo da proposta de inteligência coletiva é transformar o saber na base principal das relações humanas.
Alternativa assinalada
· d)
Lévy é contra uma inteligência construída entre os grupos.
· e)
Para esse pensador, é necessário apenas as tecnologias para a efetivação dessa proposta.
3)
Segundo Lévy (2003, p. 28) é “[...] uma inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva das competências”. Ela visa ao reconhecimento das habilidades que se distribuem nos indivíduos, a fim de coordená-las para serem usadas em prol da coletividade. A coordenação desses sujeitos ocorre com a utilização das tecnologias da informação e comunicação. (ADAPTADO DE BEMBEM e SANTOS, 2013, p. 141).
Leia com atenção o trecho acima e assinale a alternativa correta.
Alternativas:
· a)
O texto indica sobre os saberes instituídos na escola.
· b)
O texto se refere à inteligência coletiva.
Alternativa assinalada
· c)
O texto demonstra uma pedagogia das competências.
· d)
Para Lévy, não há inteligência em meio aos ambientes virtuais.
· e)
O texto fala de alunos das ciências da informação.
4)
A política, assim aprendemos, é algo como uma necessidade imperiosa para a vida humana e, na verdade, tanto para a vida do indivíduo como da sociedade. Como o homem não é autárquico, porém depende de outros em sua existência, precisa haver um provimento da vida relativo a todos, sem o qual não seria possível justamente o convívio. Tarefa e objetivo da política é a garantia da vidano sentido mais amplo. Ela possibilita ao indivíduo buscar seus objetivos, em paz e tranquilidade, ou seja, sem ser molestado pela política — sendo, antes de mais nada, indiferente em quais esferas da vida se situam esses objetivos garantidos pela política, quer se trate, no sentido da Antiguidade, de possibilitar a poucos a ocupação com a filosofia, quer se trate, no sentido moderno, de assegurar a muitos a vida, o ganha-pão e um mínimo de felicidade. (ARENDT, 1998, p. 17). 
Com base no trecho acima e em seus estudos sobre Hannah Arendt, assinale a alternativa correta:
Alternativas:
· a)
A política é a expressão do poder e pode favorecer apenas uma minoria.
· b)
Para essa cientista política, pensar politicamente é uma forma de agregar pessoas para conseguir um domínio sobre as massas.
· c)
Hannah Arendt não se ocupa muito da política em sua obra, apenas tece essa consideração, enfatizando a política como um fator destino apenas aos que têm interesse em representar o povo.
· d)
Para a autora, a política é uma possibilidade de mudança e só ocorre em uma perspectiva de coletividade.
Alternativa assinalada
· e)
Arendt acredita que a política é responsável por uma pressão no povo e, por isso, é vista de maneira negativa.
 
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1.  Filosofia da Educação
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1)
"Na História da Filosofia, os Pré-Socráticos são conhecidos como um grupo de pensadores que antecedeu historicamente a Sócrates (469-399 a.C.) e à era inaugurada por este. [...] Buscando os princípios originários da natureza no interior do próprio mundo natural (e não no sobrenatural), os Pré-Socráticos testemunham uma transição espiritual de extrema importância para o surgimento da reflexão filosófica: a passagem do pensamento mítico para o pensamento racional, do mýthos para o lógos." (MACIEL JÚNIOR, 2003, p. 13).
Tendo como base o trecho de Maciel Júnior (2003), assinale a alternativa que aponta dois representantes do período Pré-Socrático, que marcaram o nascimento da Filosofia. 
Alternativas:
· a)
Sócrates e Platão.
· b)
Aristóteles e Platão.
· c)
Tales de Mileto e Pitágoras.
Alternativa assinalada
· d)
Homero e Hesíodo.
· e)
Os sofistas e Sócrates. 
2)
"Afirmam os historiadores da filosofia que esta possui data e local de nascimento: nasceu entre o final do século VII a.C. e o início do século VI a.C., nas colônias gregas da Ásia Menor - particularmente as que formavam a  Jônia -, e o primeiro filósofo, Tales, que era natural de Mileto. Além da data e do local, a filosofia também possui, ao nascer, um conteúdo preciso." (CHAUÍ, 2002, p. 16). 
Sobre o conteúdo preciso que possui a filosofia ao nascer, pode-se dizer que: 
Alternativas:
· a)
É uma cosmologia, isto é, uma explicação racional sobre a origem e a ordem do mundo, o cosmos.
Alternativa assinalada
· b)
É a antropologia, e seu foco é homem.
· c)
Consiste em um estudo sobre a mitologia grega e os poetas Homero e Hesíodo. 
· d)
Se direciona para os entraves à formação do homem grego, a começar pelos problemas políticos. 
· e)
Envolve um estudo sobre todos os deuses e suas trajetórias divinas. 
3)
Ao se referir ao surgimento da filosofia e à compreensão que os gregos tinham dessa, Reale (2003) aponta três especificidades: o conteúdo, o objetivo e o método. No que se refere ao objetivo, ressalta a totalidade das coisas e o desejo pelo princípio da realidade. E, como objetivo, destaca a "pura vontade de conhecer e contemplar a verdade". 
Dentre as alternativas abaixo, assinale a que indica qual era o método utilizado pela filosofia.
Alternativas:
· a)
O método era a maiêutica socrática e tinha no diálogo seu principal meio de alcançar a verdade.
· b)
O método se refere à explicação racional da totalidade e, tem no argumento da razão e no logos, sua principal forma de conseguir compreender a verdade.
Alternativa assinalada
· c)
O método era o mnemônico e sua principal forma de compreender a origem do universo relembrando fatos míticos. 
· d)
O método era sistemático e consistia em organizar tudo para uma grande enciclopédia. 
· e)
O método era baseado em explicações sobre o universo, independente de sua procedência. 
4)
Com Sócrates, a filosofia começa a empregar um método de investigação. O método socrático, exercitado sob a forma do diálogo, consta de duas partes. Na primeira, exortação, Sócrates convida o interlocutor a filosofar, a buscar a verdade; na segunda, indagação, Sócrates, fazendo perguntas comentando as respostas e voltando a perguntar, caminha com o interlocutor para encontrar a definição da coisa procurada. (CHAUÍ, 2002). 
Sócrates utilizou seu método para mostrar às pessoas como chegar à essência do conhecimento. Assinale a alternativa que consta o nome dado a esse método. 
Alternativas:
· a)
Método lógico. 
· b)
Maiêutica Socrática. 
Alternativa assinalada
· c)
Oratória.
· d)
Apologia de Sócrates.
· e)
Método Científico. 
 
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1.  Filosofia da Educação
Adg2 - Filosofia da Educação
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1)
"[...] foi importante na modificação de uma abordagem contemplativa para uma empírica no que se refere à natureza do mundo físico. Sua realização teve um duplo aspecto. Em primeiro lugar, ele transformou a disciplina da filosofia de algo contemplativo, que se centrava sobretudo em questões morais, em algo prático, centrado principalmente em questões de filosofia natural (o que hoje é chamado de ciência). Em segundo lugar, ele estabeleceu uma explicação dos procedimentos para a investigação científica que resultaram em sua nomeação como um dos fundadores do moderno método científico. [...] seu método adota a forma da indução (um procedimento que se move por meio de inferências de efeitos observáveis a causas subjacentes mais profundas) [...]." (GAUKROGER, 2007, p. 25). 
O trecho acima descreve um dos grandes pensadores que marcou o período do Renascimento. Assinale a alternativa que indica o nome desse importante filósofo: 
Alternativas:
· a)
René Descartes.
· b)
Pitágoras de Samos. 
· c)
Francis Bacon. 
Alternativa assinalada
· d)
John Locke.
· e)
Sócrates. 
2)
"[...] pode considerar-se o fundador do racionalismo moderno e da filosofia moderna. E isso, não tanto pelo seu sistema filosófico, que encerra materialmente uma quantidade de elementos tradicionais, transcendentes, espirituais e realistas, quanto pelo novo método. Este seu método, logicamente desenvolvido e aplicado, levará à supressão dos elementos acima lembrados [...] afirma ser único método da ciência o método racionalista, dedutivo, próprio da matemática, pretendendo reduzir a filosofia à matemática. E, portanto, terminará por enclausurar o espírito humano nos limites do mundo natural, porque só aí a matemática acha a sua legítima aplicação." (PADOVANI e CASTAGNOLA, 1996, p. 289). 
O trecho acima se refere ao filósofo tido como "o pai da filosofia moderna". Assinale a alternativa que indica quem foi ele. 
Alternativas:
· a)
Francis Bacon.
· b)
Tales de Mileto. 
· c)
Pitágoras de Samos. 
· d)
René Descartes.
Alternativa assinalada
· e)
São Tomás de Aquino. 
3)
"[...] julga, como Bacon, que o fim da filosofia é prático. Entretanto - diversamente de Bacon, que julgava fim da filosofia o conhecimento da natureza para dominá-la (fim econômico) - [...] pensa que o fim da filosofa é essencialmente moral; quer dizer: a filosofia deve proporcionar uma norma racional para a vida do homem.[...] exclui absolutamente as ideias e os princípios inatos. Todas as nossas ideias e os princípios que deles se formam, derivam da experiência; antes da experiência o espírito é como uma folha em branco, uma tábula rasa." (PADOVANI e CASTAGNOLA, 1996, p. 322). 
De acordo com as informações de Padovanie Castagnola, assinale a alternativa que indica quem foi esse pensador que concebeu o sujeito como tábula rasa. 
Alternativas:
· a)
René Descartes.
· b)
John Locke. 
Alternativa assinalada
· c)
Santo Agostinho. 
· d)
São Tomás de Aquino. 
· e)
Sócrates. 
4)
"Os reflexos do romantismo sobre o processo educativo se concretizam na oposição ao intelectualismo preconizado pelo Iluminismo, sob o lema "Voltar à Natureza". [...] entende por Natureza a vida original, pura, sem influência dos convencionalismos sociais. Os sentimentos formam as bases da natureza humana, complementando-se uns aos outros. Quanto à razão, tão valorizada pelo Iluminismo, esta é inferior à vida emotiva." (GILES, 1983, p. 77). 
Assinale a alternativa que indica o filósofo marcado por esse pensamento. 
Alternativas:
· a)
Jean-Jacques Rousseau.
Alternativa assinalada
· b)
John Locke. 
· c)
René Descartes. 
· d)
Francis Bacon. 
· e)
Homero. 
 
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1.  Filosofia da Educação
Adg3 - Filosofia da Educação
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1)
O único método em grau de garantir o conhecimento científico do absoluto, e de elevar assim a filosofia a ciência, é, segundo esse filósofo idealista, o método dialético, por meio do qual a verdade pode finalmente receber a forma rigorosa do sistema da cientificidade. (Adaptado de REALE e ANTISERI, 2005, p. 106). 
O trecho acima traz o importante método de um pensador que foi considerado, por muitos, como o último idealista alemão. Assinale a alternativa que indica o nome desse filósofo.
Alternativas:
· a)
Tales de Mileto.
· b)
Francis Bacon. 
· c)
René Descartes. 
· d)
Georg W. Friedrich Hegel.
Alternativa assinalada
· e)
Pitágoras de Samos. 
2)
O coração da dialética torna-se, assim, o movimento. E o motivo já está claro para nós, pois sabemos que o movimento é a própria natureza do espírito, é o "permanecer do dispensar", é o cerne do real. [...]  esse movimento dialético nada mais poderá ser senão uma espécie de movimento circular ou movimento espiral com ritmo triádico. (Adaptado de Reale e Antiseri, 2005, p. 106). 
Leia atentamente o trecho acima que se refere ao movimento espiral da dialética de Hegel. Nele, os autores fazem menção a um ritmo triádico, ou seja, que envolve três momentos e que possibilita a dinâmica desse movimento. Assinale a alternativa que se refere ao método mencionado, seu pensador e os três momentos envolvidos no movimento.
Alternativas:
· a)
O método é a dialética de Hegel e os momentos são: tese, antítese e síntese. 
Alternativa assinalada
· b)
O método é a maiêutica de Sócrates e os momentos são: tese, refutação e diálogo. 
· c)
O método é a indução científica de Bacon e os momentos são: organização de dados, dialética e síntese. 
· d)
O método é o cartesiano de Descartes e os momentos são: organização de dados, tabulação e movimento circular. 
· e)
O método é o esclarecimento kantiano e seu movimento consiste na reflexão. 
3)
O "especulativo", que constitui uma descoberta tipicamente hegeliana, é o terceiro momento da dialética e consiste no conhecimento dos opostos em sua unidade: ele é a reafirmação do positivo que se realiza mediante a negação do negativo próprio das antíteses dialéticas e, portanto, é uma elevação do positivo da tese a um nível mais alto. (REALE e ANTISERI, 2005, p. 109). 
De acordo com o trecho acima e com seus conhecimento de Hegel, pode-se dizer que:
Alternativas:
· a)
Hegel não concebe a dialética como elevação do positivo. 
· b)
Hegel concebe a dialética como algo positivo, tendo em vista que a contradição dá origem a uma síntese positiva dos conceitos, chamada por ele de especulação.
Alternativa assinalada
· c)
Hegel concebe a dialética como um método negativo, tendo em vista a contradição. 
· d)
Hegel pensa uma dialética mista, que oscila entre positivo e negativo, ora terminando em um, ora terminando em outro. 
· e)
Hegel aponta a especulação como sendo a negação, o momento da contradição dos conceitos. 
4)
E foi em janeiro de 1848 que ele ditou, juntamente com Engels, o famoso Manifesto do partido comunista, a pedido da "Liga dos comunistas. [...] Na Inglaterra, se estabeleceu em Londres, onde, entre dificuldades de toda sorte, conseguiu, com a ajuda financeira do seu amigo Engels, levar a bom termo todas aquelas pesquisas de economia, história, sociologia e política que constituem a base de O capital [...]. (Adaptado de REALE e ANTISERI, 2005, p. 172). 
O trecho acima se refere a um pensador que marcou as bases do pensamento filosófico (e não só) com suas ideias revolucionárias para o momento do capitalismo em que vivia. Assinale a alternativa que indica quem foi ele. 
Alternativas:
· a)
Friedrich Hegel. 
· b)
Karl Marx. 
Alternativa assinalada
· c)
Immanuel Kant. 
· d)
Jean-Jacques Rousseau. 
· e)
John Locke. 
 
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1)
A "disciplina" não pode se identificar com uma instituição nem com um aparelho; ela é um tipo de poder, uma modalidade para exercê-lo, que comporta todo um conjunto de instrumentos, de técnicas, de procedimentos, de níveis de aplicação, de alvos; ela é uma "física" ou uma "anatomia" do poder, uma tecnologia. (FOUCAULT, 1987, p. 177).
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Trad. Raquel Ramalhete. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1987.
 Leia atentamente o trecho acima e, com base em seus conhecimentos de filosofia, assinale a alternativa correta. 
Alternativas:
· a)
A disciplina e o poder são categorias do pensamento de Hegel, que se preocupou em associar a arquitetura das escolas com a dos presídios. 
· b)
Hannah Arendt associou a disciplina ao poder, ressaltando o lado negativo do poder e da política. 
· c)
Michel Foucault estudou a relação da disciplina com o poder. Para ele, a disciplina reforça a hierarquia de poder dentro das instituições. 
Alternativa assinalada
· d)
Karl Marx estudou a disciplina e indicou sua relação com as forças produtivas e o sistema capitalista. 
· e)
Kant estudou a disciplina e sua relação com o poder, apontando a primeira como uma forma de manutenção da ordem vigente. 
2)
Determinando lugares individuais tornou possível o controle de cada um e o trabalho simultâneo de todos. Organizou uma nova economia do tempo de aprendizagem. Fez funcionar o espaço como uma máquina de ensinar, mas também de vigiar, de hierarquizar, de recompensar.” (FOUCAULT, 1987, p. 126).
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Trad. Raquel Ramalhete. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1987.
Com base no trecho acima e em suas leituras sobre Filosofia da Educação, marque a alternativa correta. 
Alternativas:
· a)
No texto, Foucault está se referindo à escola, mas precisamente à sala de aula e a organização das carteiras, que reforçam à hierarquia na instituição. 
Alternativa assinalada
· b)
Foucault se refere à limpeza e organização das carteiras que favorece o ensino. 
· c)
O autor ressalta a escola como máquina de ensinar, possibilitando a todos uma inclusão no processo de ensino e aprendizagem. 
· d)
O autor reforça a necessidade de uma escola alinhada. 
· e)
Nesse trecho o autor critica a disposição dos cárceres, todos solitários para ensinar disciplina aos detentos. 
3)
Em uma palavra: ela dissocia o poder do corpo; faz dele por um lado uma "aptidão", uma "capacidade" que ela procura aumentar; e inverte por outro lado a energia, a potência que poderia resultar disso, e faz dela uma relação de sujeição estrita. (FOUCAULT, 1987, p. 119). 
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Trad. Raquel Ramalhete. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1987.
 
No trecho acima, Foucault faz uma crítica que permeia todo seu estudo do Vigiare punir. Assinale a alternativa o que está sendo criticado por ele nessa obra. 
Alternativas:
· a)
A dialética. 
· b)
A disciplina.
Alternativa assinalada
· c)
A maiêutica. 
· d)
A filosofia. 
· e)
A política. 
4)
Inicialmente, a escola seria apenas um ambiente em que as disposições típicas de classe começam a contribuir para hierarquizar os indivíduos, afetando o seu desempenho. Trazendo para a escola as características psicológicas que expressam adaptação às suas condições de classe, como "atitude resignada com relação ao fracasso" e "baixa auto-estima", as grandes massas tendem ao desempenho mais fraco e a ter expectativas profissionais mais baixas, o que significa apenas uma "avaliação inconsciente das probabilidades objetivas de sucesso". É a força determinante do habitus de classe fazendo com que os membros das classes inferiores se "auto-releguem" ao desempenho sofrível e a baixas expectativas profissionais. (SILVA, 1995, p. 29).
SILVA, Gilda Olinto do Vale. Capital cultural, gênero e classe em Bourdieu. In: INFORMARE - Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação. Volume 1, n.º 2, 1995. Disponível em http://ridi.ibict.br/bitstream/123456789/215/1/OlintoSilvaINFORMAREv1n2.pdf . Acesso em 15 de fevereiro de 2017.
Leia atentamente o trecho acima e, a partir de seus conhecimentos de Bourdieu, assinale a alternativa correta. 
Alternativas:
· a)
Para Bourdieu, o aluno que chega à escola destituído de capital cultural tem mais chance de fracasso escolar. 
Alternativa assinalada
· b)
Para Bourdieu, a escola busca superar a hierarquização de indivíduos. 
· c)
Para esse pensador, a escola é contra a adaptação. 
· d)
Bourdieu aponta a escola como instituição que pode contribuir para manter o status quo e, por isso, propõe que os alunos mudem os habitus. 
· e)
Bourdieu demonstra como as pessoas pobres têm baixa expectativa e, por isso, não conseguem capital cultural.

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