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Relatório Aulas Práticas de Biologia

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 Nome do Aluno: Vanderléia Bernardo Rodrigues RA:2161734 
 
Curso: Farmácia Disciplina: Biologia (Citologia/Histologia e Genética) 
 
 
 
 
 
 
Polo: Éden – Sorocaba SP 
 
 
 
Data 
30/09/2021 
 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: Biologia (Citologia/Histologia e Genética). 
 
INTRODUÇÃO 
 
Um dos princípios essenciais da biologia é que todo ser vivo é constituído por 
célula, sabemos que existem seres com características unicelulares, ou seja, 
que possuem apenas uma única célula e seres pluricelulares, que possuem mais 
de uma célula. (Duarte, 2011). As células são unidades funcionais e estruturais, 
existem dois tipos as células denominadas procariontes e eucariontes. (Duarte, 
2011) (Leme Ganeo et al., 2019). 
 Podemos observar as células e outras estruturas muito pequenas com um 
instrumento chamado microscópio óptico, com este equipamento conseguimos 
ampliar e observar imagens invisíveis a olho nu, com um sistema de lentes de 
vidro e com a utilização de luz. (Moreira, Revista de ciência elementar, 2013). 
Uma estrutura de extrema importância que foi discutido em sala de aula, foi 
referente a membrana celular, podemos citar que ela delimita o perímetro da 
célula ou seja separa o meio intracelular do extracelular. A membrana forma uma 
barreira seletiva, de maneira que consegue administrar o que entra na célula e 
o que sai dela. (Martínez-Serrano et al., 2012), sendo caracterizada por um 
modelo de mosaico fluído a membrana plasmática é formada por bicamada 
composta de fosfolipídios e proteínas, possui uma parte hidrofílica e hidrofóbica. 
(Gonçalves, 2021). 
A passagem de substâncias através da membrana não ocorre da mesma 
maneira a todo instante, ou seja, ela possui uma permeabilidade seletiva este 
fator depende do tipo de substância, algumas substâncias conseguem entrar 
mais facilmente outras não. Em alguns casos o transporte irá ocorrer com o 
auxílio de proteínas de membrana que facilitam a entrada para dentro da célula, 
esse transporte podemos classificar como transporte mediado (difusão facilitada 
e transporte ativo), já em alguns casos certas substâncias podem entrar na célula 
sem nenhuma intervenção de moléculas transportadoras, neste caso 
classificamos transporte não mediado (difusão simples e osmose) (Martínez-
Serrano et al., 2012). 
 
O primeiro tecido que foi abordado foi o tecido epitelial. Esse tecido possui 
células justapostas, organizadas e extremamente próximas umas das outras. 
(Neto, Luz e Silva, 2019) .A principal função é de revestimento como a pele e 
órgãos ( superfícies internas) age como proteção ,absorção e percepção , além 
de secreção (glandular).As células do tecido epitelial de revestimento é 
classificada de acordo com o seu formato, podendo ser simples : folheto 
composto por apenas uma camada , estratificado: folheto composto por mais 
de uma camada ou pseudoestratificado: folheto formado apenas por uma 
camada entretanto aparenta ser formado por mais camadas.(Neto, Luz e Silva, 
2019). 
A pele fina é encontrada pelo corpo todo exceto nas palmas das mãos e na planta 
dos pés, tem três camadas :epiderme, derme e hipoderme. A epiderme é 
formada por epitélio pavimentoso estratificado queratinizado, abaixo da 
epiderme encontramos e derme que é constituída por um tecido conjuntivo. 
(Carvalho, Raminelli e Silva, 2019). 
Na camada abaixo do epitélio, predomina o tecido conjuntivo ele é formado por 
fibras e substância fundamental, que consiste na matriz extracelular, essa matriz 
que conecta as células e os órgãos, dando suporte ao corpo (Carvalho, Raminelli 
e Silva, 2019). Este tecido possui diversos tipos de células, com as mais variadas 
funções, podemos citar somente algumas abaixo: 
Fibroblastos: produzem moléculas da matriz extracelular. 
Plasmócitos: produzem anticorpos. 
Neutrófilos: atuam na defesa do organismo, fagocitam substâncias. 
Basófilos: atuam em reações alérgicas. 
Células adiposas: reserva de energia e produção de calor. 
A substância fundamental é uma mistura complexa e bastante hidratada de 
moléculas aniônicas e glicoproteínas multiadesivas. É uma mistura incolor e 
transparente que atua preenchendo os espaços entre as células e fibras do 
tecido conjuntivo, devido a sua viscosidade age como lubrificante, e ajuda como 
forma de barreira contra microrganismos invasores. (Carvalho, Raminelli e Silva, 
2019). 
 
O tecido conjuntivo propriamente dito (TCPD) é basicamente dividido entre 
denso e frouxo. O tecido conjuntivo frouxo possui uma resistência delicada, 
suportando pequenos atritos, é vascularizado e flexível. Esse tecido é 
encontrado em :Papilas da derme, glândulas, hipoderme etc. Já o tecido 
conjuntivo denso é menos flexível em comparação ao frouxo, porém possui mais 
resistência a tensão. (Carvalho, Raminelli e Silva, 2019). 
Foi abordado também a respeito do processo de divisão celular .Antes desse 
processo é necessário o conhecimento sobre os ácidos nucléicos, esses ácidos 
são encontrados no núcleo da célula , e são responsáveis pelo armazenamento 
, processamento e transmissão do material genético de uma célula .Existem 
dois tipos de ácidos nucléicos: o ácido desoxirribonucleico (DNA) e o ácido 
ribonucleico (RNA).Cada nucleotídeo é formado por um carboidrato do grupo das 
pentoses, um radical fosfato e um composto aromático heterocíclico.(Paredes et 
al., 2020). Como foi explicado em sala de aula com a Prof. Aline através de slides 
(genética quantitativa) o DNA é uma unidade de herança que transmite as 
informações dos parentais a sua descendência , é constituído por unidade de 
nucleotídeos que se repetem , formando fitas duplas que originam dupla hélice, 
nessas fitas estão unidas através de ligações de hidrogênio .As bases 
nitrogenadas do DNA são Adenina ligada a Timina (duas ligações de hidrogênio) 
Citosina ligada a Guanina (três ligações de hidrogênio), já o ácido RNA não 
possui a base T (timina) e sim a base U (uracila ) , o RNA é sintetizado como fita 
simples(De et al., 2005). 
Existem subníveis de compactação, as histonas são proteínas que ajudam nesse 
processo se associando aos cromossomos. Em fases onde as células estão em 
situações normais sem o metabolismo de divisão, a cromatina é colocada em 
uma forma mais ou menos compactada denominamos de eucromatina, já 
cromatina em forma mais compactada, ou seja, condensada, denominamos de 
heterocromatina. Todos os estados de cromatina são importantes para a 
atividade de uma célula, deixando ativos ou não regiões de determinados genes 
(De et al., 2005). 
Conforme vimos na aula, o ser vivo é composto por milhões de células, ela se 
renova constantemente, se divide, multiplica e cresce, tornando possível a 
manutenção da vida através do ciclo chamado Mitose e Meiose. 
 
Mitose: É a divisão celular propriamente dita, na qual ocorre a separação de 2 
células filhas iguais com cromossomos idênticos, processo que permite o reparo 
para manter a vida saudável de um sistema, e ocorre através do ciclo celular. 
 
Interfase: É dividida em três partes (G1, S e G2). 
G1:Periodo que acontece logo após a mitose, intervalo do preparo da célula, e 
acontece a produção de proteína, lipídeos, enzimas, e ácido ribonucleico (RNA), 
nessa fase também ocorre uma avaliação impedindo que as células com defeito 
continuem seu ciclo. 
S: Intervalo que acontece a duplicação do (DNA), mãe-filha. 
G2: Período que concentra energia para duplicação celular, nessa fase também 
ocorre uma avaliação, impedindo que as células com defeito façam seu ciclo. 
Amitose é dividida em 5 etapas (prófase, Prometáfase, metáfase, anáfase e 
telófase. 
 
Prófase: É a maior fase da Mitose. Nessa fase acorre a condensação do 
citoplasma, ocorrendo a modificação e variação de tamanho do núcleo, para 
duplicação dos cromossomos. 
 
Prometáfase: Ocorre a decomposição da carioteca, e começa a caminhada dos 
cromossomos em direção equatorial das células. 
Metáfase: os cromossomos já migrados para região equatorial das células e 
permanecem fixados aos centrômeros e permanece no cento das células 
aguardando estímulos e energia para retorna ao polo das células. 
Anáfase: Ocorre a divisão do centrômero, dividindo em duas cromátides 
chamadas irmãs, através do encurtamento dos microtúbulos. 
 Telófase: Ocorre a reconstrução da carioteca, desaparecem os microtúbulos e 
constituindo dois cromossomos homólogos, ocorrendo a citocinese (divisão 
citoplasmática de duas células filhas) 
Meiose 
 
 
Meiose: Separação celular eucariótica, onde uma célula-mãe diploide (2n), e se 
origina em 4 células-filhas haploides (n) e possuem a metade dos cromossomos 
da mãe, responsável pela formação dos gametas. 
A interfase da mitose e da meiose são semelhantes e divididas em 3 (G1, S e 
G2) 
Meiose I: Etapa reducional. 
 Acontece a permutação do material genético entre as células irmãs, formando 
o fuso dos microtúbulos, ocorrendo o rompimento da carioteca e o inicio do 
deslocamento dos cromossomos para os polos da célula. 
Essa etapa é subdivida em e partes (leptóteno, zigóteno, paquíteno, diplóteno e 
diacinese), nessa fase ocorre o (crossing-over). 
Meiose II: É a segunda divisão de meiose, fase equacional, onde acontece a 
divisão das cromátides, 
 
Prófase II: Nessa fase acorre a condensação do citoplasma, ocorrendo a 
modificação e variação de tamanho do núcleo, para duplicação dos 
cromossomos. 
Metáfase II: os cromossomos já migrados para região equatorial das células e 
permanecem fixados aos centrômeros e permanece no cento das células 
aguardando estímulos e energia para retorna ao polo das células. 
Anáfase II: Ocorre a divisão do centrômero, dividindo em duas cromátides 
chamadas irmãs, através do encurtamento dos microtúbulos, nesse momento as 
cromátides tem cromossomos individuais. 
 Telófase II: Ocorre a reconstrução da carioteca, acontece a descondensação 
dos cromossomos nos polos do fuso, desaparecem os microtúbulos constituindo 
dois cromossomos homólogos, ocorrendo a citocinese (divisão citoplasmática de 
duas células), essa fase acontece a formação de duas células filhas para cada 
célula, ou seja, formando no fim 4 células. 
Realizando o estudo sobre cromatina sexual, é uma estrutura formada no núcleo 
das células de fêmeas de mamíferos que representa um cromossomo X 
inativado. Também conhecida como Corpúsculo de Barr, esta massa densa 
aparece como uma forma de compensação de dose da dupla carga genética do 
cromossomo X nas fêmeas. O corpúsculo de Barr pode ser mais facilmente 
identificado na região peri-nucleolar nas células somáticas durante a interfase, 
quando os outros cromossomos não estão condensados. O significado biológico 
do silenciamento da atividade funcional de um dos cromossomos X em fêmeas 
é a compensação de dose, que torna a quantidade dos produtos gênicos das 
duas cópias do cromossomo X nas fêmeas equivalente à dose única do 
cromossomo X nos machos. (Isabella Canhas,2008) 
O número de cromossomos X está diretamente relacionado ao número de 
corpúsculos de Barr presentes no núcleo. Este número é importante, pois através 
dele não só podem-se diferenciar as células masculinas das femininas, mas 
também se pode identificar a ocorrência de síndromes ou anomalias 
cromossômicas sexuais. Assim, o número de corpúsculos de Barr = número de 
cromossomos X por célula – 1. Na tabela a seguir, veremos exemplos. 
https://www.infoescola.com/citologia/nucleo-celular/
https://www.infoescola.com/citologia/nucleo-celular/
https://www.infoescola.com/biologia/mamiferos/
https://www.infoescola.com/biologia/cromossomos/
https://www.infoescola.com/biologia/celula-somatica/
 
Condição Cromossomos Sexuais 
Número de Cromatina 
sexual (Corpúsculos de 
Barr) 
Fêmea normal XX 1 
Macho normal XY nenhum 
Trissomia do X XXX 2 
Síndrome de Turner X nenhum 
Síndrome de 
Klinefelter 
XXY 1 
 
Resultados e Discussão 
Aula 1 – Roteiro 1 
Título da aula :Introdução ao microscópio óptico 
Procedimento: 
Nesta aula, deu-se início o primeiro contato com o microscópio óptico, antes da 
utilização foi explicado os procedimentos de segurança que deveríamos seguir 
para utilização do microscópio, em seguida foi explicado para que serve cada 
parte e detalhado suas funções, conforme figura abaixo: 
 Fonte: Autoria própria. 
 
1 Oculares: Sistema de lentes (ressaltando que há modelos monoculares e 
trilocular- ou seja, com uma, duas lentes respectivamente) que geralmente 
possuem poder de aumento de 10x e é por meio delas que é possível a 
observação da imagem ampliada analisado. 
2 Revólver: Estrutura giratória onde as objetivas estão anexadas. 
Recomenda-se que o usuário sempre manuseie o revólver ao trocar de 
objetiva –nunca forçar as objetivas. 
3 Objetivas: Tubos de lentes que formam a primeira imagem ampliada do 
objeto. Fornecida geralmente nos aumentos 10X, 20X, 40X e 100X 
https://www.infoescola.com/doencas-geneticas/sindrome-de-klinefelter/
https://www.infoescola.com/doencas-geneticas/sindrome-de-klinefelter/
 
4 Platina ou Mesa: Onde são colocadas as preparações para observações 
microscópicas. 
5 Charriot: Sua função é permitir o movimento da lâmina sobre a platina. 
6 . Condensador: É um conjunto de lentes colocado logo abaixo da platina 
do microscópio que concentra e fornece luz necessária à iluminação do objeto 
em estudo. 
7 Diafragma do Condensador: Regula a quantidade de luz que entra no 
condensador. 
8 Botão para regular a altura do condensador. 
9 Macrométrico Ajuste Grosso: Botão que permite a movimentação da 
platina para cima e para baixo, favorecendo o melhor ajuste fino do foco. 
10 Micrométrico Ajuste Fino: Botão que permite a movimentação da platina 
para cima e para baixo, favorecendo o melhor ajuste fino do foco. 
 Aula 1 – Roteiro 2 
Título da Aula: Célula Procariótica: Bactérias do Iogurte. 
Procedimento: 
 Neste experimento foi solicitado colocar uma gota de iogurte natural sobre 
uma lâmina e pingar 1 gota de água mais 1 gota de azul de metileno para melhor 
visualização da célula, após homogeneizar com auxílio de um palito de sorvete, 
foi colocado a substância sobre uma lamínula com cuidado para evitar formação 
de bolhas de ar. Após isso, demos início à etapa de focalização utilizando as 
objetivas, obtendo os seguintes resultados: 
 Objetiva 4X: Foi possível visualizar na célula um contorno arredondado 
na cor preta e dentro traços esbranquiçados, conforme figura abaixo. 
 
 Fonte: Autoria própria. 
 
 Objetiva 10X: Foi possível visualizar a célula com menos clareza que a 
objetiva anterior, os traços ficaram mais espaçados e tivemos dificuldades em 
focar na célula, conforme figura abaixo. 
 
 
 Fonte: Autoria própria. 
 
Objetiva 40X: Foi a que melhor pudermos observar a célula, dentro do 
círculo da cor preta foi possível visualizar de forma colorida seus traços 
predominantes de cor lilás com laranja. 
 
 Fonte: Autoria própria. 
 
Objetiva 100X: É uma das lentes que apresenta maior focalização, 
apesar que não conseguimos visualizar os detalhes das células como na objetiva 
40x.Sobre essa objetiva foi explicado que é ela deve ser utilizada juntamente 
com um óleo de imersão para que o índice de refração seja igual para a lâmina 
de vidro, e o óleo, porém não foi utilizado nesta aula e assim não foi possível 
uma visualização mais completa e nítida. 
 
 Fonte: Autoria própria. 
 
Aula 2– Roteiro 1 
Título da Aula: Permeabilidade da Membrana Citoplasmática. 
Procedimento: 
Nesta Aula foi realizada uma revisão a introdução ao microscópio óptico, 
manuseio e sua importância durante o tempo para pesquisa e estudo daquilo 
que não conseguimos enxergar a olho nu, para isso foi observado lâminas já 
preparadas, fixadas e coradas. 
1° Utilizado uma Lâmina já fixada com tinta de Caneta azul. 
 
- Colocado a lâmina pronta sob base (platina) e pinçado com a presilha 
de charriot. 
- Realizado a focalização com as objetivas 4x,10x e 40x. 
- Visualizado com nitidez e precisão com a objetiva de 40x. 
- Observado os riscos de caneta azul. 
2° Utilizado uma lâmina de sangue já fixada e corada com o parasita 
Toxoplasma Gondii (Toxoplasmose), causador da deficiência visual e 
retardamento mental na fase gestacional, a contaminação dos imunodeprimidos 
pode levar a óbito, sendo gatos e felinos os hospedeiros. 
- Foi colocado a lâmina pronta sob a base (platina) e pinçado com a 
presilha de charriot. 
- Realizamos a focalização com as objetivas 4x,10x e 40x. 
- Visualizado com nitidez e precisão com a objetiva de 40x. 
- Observado que o parasita tem forma de pequenas bananinhas conforme 
figura abaixo. 
 
 Fonte: Autoria própria. 
 
3° Foi utilizado uma lâmina pronta, já fixada e corada com o parasita 
Shistossoma Mansoni (Esquistossomose adulto, macho e fêmea), parasita 
causador da barriga d´água (Ascite) ou doença do caramujo, onde o homem se 
contamina através do contato com água contaminada. 
- Colocamos a lâmina pronta sob a base (platina) e pinçamos com a 
presilha de charriot. 
- Realizamos a focalização com as objetivas 4x,10x e 40x. 
- Visualizamos com nitidez e precisão com a objetiva de 40x. 
-Observamos o parasita adulto conforme figura abaixo. 
 
 
 Fonte: Autoria própria. 
 
4° Utilizamos uma lâmina de sangue já fixada e corada com o parasita 
Trypanosoma Cruzi, parasita causador da Doença de Chagas. 
- Depois colocamos a lâmina pronta sob a base (platina) e pinçamos com 
a presilha de charriot. 
-Foi realizado a focalização com as objetivas 4x,10x e 40x. 
-Observado nas objetivas de 4x e 10x somente os pontos vermelhos das 
hemácias e o azul dos glóbulos brancos. 
-Foi visualizado com nitidez e precisão com a objetiva de 40x conforme 
figura abaixo. 
 
 
 Fonte: Autoria própria. 
 
- Observação: imagem não ficou muito boa, mas foi observado parasita 
em forma de bananinha pequenas com flagelos. 
Após observarmos os parasitas em microscópio, realizamos um 
procedimento para estudarmos a permeabilidade através da membrana 
citoplasmática, isto é possível devido a comunicação elétrica e química que 
ocorre na mesma. Foi observado as mudanças ocorridas na morfologia das 
células, utilizando soluções de salina com concentração 0,4%, 0,9% e 1,5%. 
 Lâmina 1: utilizamos uma lâmina, com o auxílio de uma pipeta Pasteur, 
pingamos sobre a lâmina uma gota de sangue, com o auxílio de outra pipeta 
pasteur pingamos uma gota de solução salina a 4%, colocamos uma lamínula 
para fixação do material na lâmina. 
 
- Após o procedimento acima, com a lâmina pronta a mesma foi colocada 
sob a base (platina) e pinçada com a presilha de charriot. 
- Realizamos a focalização com as objetivas 4x,10x e 40x. 
- Foi visualizado com nitidez e precisão com a objetiva de 40x. 
- Observação: Solução salina a 4% é um meio de maior concentração 
podemos classificar como hipertônico, ou seja, em que a célula tende a ganhar 
água, foi observado que a mesma ficou inchada(edemaciada). 
 
 Fonte: Autoria própria. 
 
-Lâmina 2: Utilizamos uma lâmina e sobre a mesma pingamos uma gota 
de sangue utilizando uma pipeta pasteur. Com o auxílio de outra pipeta pasteur 
pingamos uma gota de solução salina a 9%, colocamos uma lamínula para 
fixação do material sobre a lâmina. 
- Foi colocado a lâmina pronta sob a base (platina) e pinçado com a 
presilha de charriot. 
- Realizamos a focalização com as objetivas 4x,10x e 40x. 
- Visualizamos com nitidez e precisão com a objetiva de 40x. 
- Observação: Solução salina a 9% é considerado um meio isotônico, 
onde a célula não perde e nem ganha água, foi observado que as células 
permaneceram iguais conforme mostra figura abaixo. 
 
 Fonte: Autoria própria. 
 
-Lâmina 3: utilizamos uma lâmina, e com o auxílio de uma pipeta pasteur, 
pingamos na lâmina uma gota de sangue, com outra pipeta pasteur pingamos 
uma gota de solução salina a 1,5%, depois colocamos uma lamínula para a 
fixação do material sobre a lâmina. 
 
- Colocamos a lâmina pronta sob a base (platina) e pinçamos com a 
presilha de charriot. 
- Foi realizado a focalização com as objetivas 4x,10x e 40x. 
- Visualizamos com nitidez e precisão com a objetiva de 40x. 
- Observação: Solução salina a 1,5% é considerado meio hipertônico, 
onde a célula perde água(desidrata), foi observado que as células ficaram 
irregular ‘’murchas’’, podemos observar conforme mostra figura abaixo. 
 
 Fonte: Autoria própria. 
 
Aula 2 Roteiro 2 
 
Título da aula: Microscopia de pele humana 
 
 Nesta aula foi apresentado 3 lâminas já fixadas com corte histológico de 
pele humana (tecido de pele grossa, tecido de pele fina e tecido de gengiva), 
com objetivo de mostrar a estrutura e a característica dos tecidos. 
 
 - Lâmina 1: Foi utilizado uma lâmina já fixada com tecido de Pele Grossa. 
 - Foi colocado a lâmina pronta sob a base (platina) e pinçado com a presilha 
de charriot. 
 - Realizamos a focalização com as objetivas 4x,10x e 40x. 
 - Visualizado com nitidez e precisão com a objetiva de 40x. 
 - Observação: Utilizado uma lâmina com material não identificado, mas 
conforme orientação da Professora, provavelmente tecido proveniente da palma 
da mão ou da sola dos pés, observado um tecido com maior resistência, a 
camada da epiderme e derme bem definidas. Na Epiderme especificamente o 
estrato córneo com presença de maior concentração de queratina, estrato lúcido, 
estrado granuloso e o estrato basal, e na Derme, a divisão da derme papilar e a 
derme reticular conforme figura abaixo. 
 
 
 Fonte: Autoria própria. 
 
 - Lâmina 2: Foi utilizado uma lâmina já fixada com tecido de Pele Fina. 
 - Foi colocado a lâmina pronta sob a base (platina) e pinçado com a presilha 
de charriot. 
 - Realizamos a focalização com as objetivas 4x,10x e 40x. 
 - Visualizado com nitidez e precisão com a objetiva de 40x. 
 - Observação: Foi utilizado lâmina com material não identificado, nossa 
imagem não ficou muito boa, mas foi observado que no tecido fino a presença 
de queratina no estrato córneo é menor, observado a ausência do estrato lúcido, 
a derme reticular com presença de tecido denso e não modelado, presença de 
fibra de colágeno e conforme orientação de professora lumem de vasos 
sanguíneos e os fibroblastos conforme figura abaixo. 
 
 Fonte: Autoria própria. 
 
- Lâmina 3: Foi utilizado uma lâmina já fixada com tecido de Pele da Gengiva. 
 - Foi colocado a lâmina pronta sob a base (platina) e pinçado com a 
presilha de charriot. 
 - Realizamos a focalização com as objetivas 4x,10x e 40x. 
 - Visualizado com nitidez e precisão com a objetiva de 40x. 
 - Observação: Observado tecido róseo mais denso e fibroso e 
queratinizado. 
 
 Fonte: Autoria própria. 
epiderme 
derme 
 
estrato córneo 
estrato lúcido 
estrato granuloso 
estrato granuloso 
derme papilar 
derme reticular 
 
 
 
Aula 3 Roteiro 1 
 
Título da aula: Microscopia de tecido muscular 
 
Nesta aula foram apresentadosos tecidos musculares e suas características 
morfológicas em breve revisão. Com objetivo de desenvolver a capacidade 
identificar, no microscópio, os tecidos correspondentes. 
 
Lâmina 1 – Tecido de músculo estriado cardíaco 
Utilizado uma Lâmina de tecido de músculo estriado cardíaco. 
- Colocado a lâmina pronta sob base (platina) e pinçado com a presilha 
de charriot. 
- Realizado a focalização com as objetivas 4x,10x e 40x, onde 40x se 
observou melhor resultado didático. 
- É possível descrever suas características, onde fica visível em sua 
morfologia as fibras mais longas e ramificadas, assim como a disposição dos 
núcleos, no centro das fibras, podendo variar em um ou dois núcleos por célula. 
Não foi possível identificar os discos intercalares na fotografia. 
 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Lâmina 2 – Tecido de músculo esquelético 
Utilizado uma Lâmina de tecido de músculo esquelético, identificado como 
Língua. 
- Colocado a lâmina pronta sob base (platina) e pinçado com a presilha 
de charriot. 
- Realizado a focalização com as objetivas 4x,10x e 40x, onde 40x se 
observou melhor resultado didático. 
 
- É possível descrever suas características, as células multinucleadas tem 
núcleos em sua periferia, nota-se também um aspecto muito característico do 
tecido: suas estriações. 
 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
Lâmina 3 – Tecido de músculo lisa 
Utilizado uma Lâmina de tecido de músculo liso, identificado como Bexiga. 
- Colocado a lâmina pronta sob base (platina) e pinçado com a presilha 
de charriot. 
- Realizado a focalização com as objetivas 4x,10x e 40x, onde 40x se 
observou melhor resultado didático. 
- É possível descrever suas características: as células de núcleo elíptico 
único, fibras longas e fusiformes, e a ausência de estriações. 
 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 3 Roteiro 2 
 
Título da aula: Citoesqueleto, Cílios e flagelos 
 
Nesta aula foi apresentado um breve resumo do Epitélio Respiratório, para que 
fosse possível o entendimento da prática em lâmina com tecido de traqueia, para 
visualização dos cílios. 
 
Lâmina 1 – Tecido de traqueia 
- Utilizado uma Lâmina de tecido de traqueia. 
- Colocado a lâmina pronta sob base (platina) e pinçado com a 
presilha de charriot. 
- Realizado a focalização com as objetivas 4x,10x e 40x, onde 40x se 
observou melhor resultado didático. 
- É possível descrever suas características: Os cílios, embora pouco 
visíveis na lâmina, tem sua função de defesa e retenção de partículas e micro-
organismos. 
 
 Fonte: Autoria própria. 
 
Lâmina 2 – Tecido de túbulos seminíferos 
- Utilizado uma Lâmina de tecido de testículo/túbulos seminíferos. 
- Colocado a lâmina pronta sob base (platina) e pinçado com a 
presilha de charriot. 
- Realizado a focalização com as objetivas 4x,10x e 40x, onde 40x se 
observou melhor resultado didático. 
- É possível observar os espermatozoides, em maior parte seu flagelo 
utilizado para locomoção. 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Como assunto complementar, tivemos um resumo sobre tecido conjuntivo, mais 
especificamente o sanguíneo. Onde foi explicado sobre as células presentes no 
sangue e suas características morfológicas. 
- Em uma lâmina com esfregaço sanguíneo foi possível observar um 
Neutrófilo, hemácias e algumas plaquetas. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
Aula 4 – Roteiro 1 
Título de Aula: Divisão celular e cromossomos 
Procedimentos: 
Utilizamos o microscópio óptico com objetiva 10x, e através dele analisamos 
uma lâmina pronta de raiz da cebola: Foi observado células alongadas e 
limitadas por paredes celulares. 
Imagem 1 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
Após analisarmos a lâmina da cebola, realizamos o preparo da epiderme da 
cebola: 
➢ Separar um fragmento pequeno da epiderme (fina Película), com o auxílio 
de uma pinça. 
➢ Colocar a fina película da cebola em um vidro relógio com água destilada. 
➢ Pingar de 2 a 3 gotas de corante (Azul de metileno), e deixar um breve 
período. 
➢ Transferir o fragmento para uma lâmina (ter cuidado para não enrolar). 
Após o preparo, analisaremos a lâmina no microscópio óptico, utilizando a 
objetiva 10x. Assim podemos analisar a imagem 2, as células são originadas 
a partir de outras células que se dividem. A divisão celular é comandada pelo 
núcleo da célula, ocorrem no nosso corpo dois tipos de divisão celular: 
a mitose e a meiose. Observando que divisão celular, em que uma célula 
origina duas células-filhas com o mesmo número de cromossomos existentes 
na célula mãe, é chamado de mitose. 
 
 Fonte: Autoria própria. 
 
 
Aula 4 – Roteiro 2 
Título de Aula: Estudo da cromatina sexual. 
Procedimentos: 
Com o uso de uma espátula de madeira, 2 alunos sendo um feminino e um 
masculino, realizaram a raspagem a face interna da bochecha. Foi desprezado 
o primeiro e em seguida raspar novamente exatamente no mesmo local da 
bochecha que foi raspado anteriormente. 
Em seguida foi realizado um esfregaço com o material sobre as lâminas limpas, 
deixar secar. Aplica-se pingos de álcool 70% sobre o esfregaço e manter por 5 
 
minutos, em seguida repetir com água destilada e manter por 8 minutos. Em 
seguida pingar corante e manter por 15 minutos na solução de fucsina 
previamente preparada. Logo pingar álcool 95%, e rapidamente drenar o 
excesso, e em seguida repetir o processo com álcool absoluto. 
Analise das lâminas: 
Imagem 1: Analise da lâmina 1 com esfregaço masculino, utilizado objetiva de 
40X. Não conseguimos observar com muita precisão, talvez por conta de algo 
erro na hora do preparo e manuseio de materiais 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
Imagem 2: Analise da lâmina 2 com esfregaço feminino, utilizado objetiva de 
40X. Foi observado que o gene feminino X está em forma inativada 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Aula 4 – Roteiro 3 
Aula Complementar Título da Aula: Extração do DNA do Morango. 
 Nesta aula complementar, foi apresentado o procedimento da extração do 
DNA do morango. Para este procedimento foi realizado pelos professores a 
solução Lyse, foi preparada pela adição de 5 ml de detergente concentrado, 3,5g 
de cloreto de sódio, onde foi adicionado em um béquer, completando o volume 
final com 150ml de água, misturado até dissolvera bem a solução, manteve a 
atenção para não levantar espuma, utilizando um bastão de vidro. 
Retirado as partes verdes do morango (cabinho e as folhas), utilizado 6 
morangos e macerado com o auxílio de almofariz e um pistilo. Realizado a 
transferência da solução para um Becker 250ml, em seguida transferido os 
 
morangos macerados misturado bem e esperamos por aproximadamente por 10 
minutos. Após este período, realizado a filtração utilizando funil de filtração com 
um papel filtro. Transferido o filtrado em um cálice e adicionado cerca de 3ml de 
álcool 70%, pela parede do cálice como muito cuidado. Observamos após 10 
minutos uma nuvem de DNA na solução. 
 OBS: Este procedimento foi realizado pelos Professores Doutores. 
 
Fonte: Autoria própria 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
 
 DUARTE, E. R. Estrutura e organização celular dos micro-
organismos. [s.l: s.n.]. 
LEME GANEO, A. et al. Células: uma breve revisão sobre a 
diversidade, características, organização, estruturas e funções celulares 
Página. [s.l: s.n.]. 
Catarina Moreira. Revista de ciência elementar (2013) diário 
Microscópio óptico. 
GONÇALVES, T. M. Construindo um modelo didático 3D de baixo custo 
para facilitar a aprendizagem da membrana plasmática no Ensino Médio e 
Fundamental. Research, Society and Development, v. 10, n. 5, 2021. 
MARTÍNEZ-SERRANO, S. et al. Membrana Plasmática. Educación y 
Salud Boletín Científico de Ciencias de la Salud del ICSa, v. 1, n. 1, 5 dez. 
2012. 
CARVALHO, A. A. DE; RAMINELLI, G.; SILVA, D. F. DA. Tecido 
Conjuntivo.In: Manual Teórico e Prático de Histologia. [s.l: s.n.]. 
NETO, O. M. C.; LUZ, L. R. P. DA; SILVA, D. F. DA. Tecido Epitelial. In: 
Manual Teórico e Prático de Histologia. [s.l: s.n.]. 
CARVALHO, A. A. DE; RAMINELLI, G.; SILVA, D. F. DA. Tecido 
Conjuntivo. In: Manual Teórico e Prático de Histologia. [s.l: s.n.]. 
DE, P. et al. Estrutura do dna. Biologia, n. C, 2005. 
PAREDES, R. et al. ÁCIDOS NUCLEICOS. In: Introducción a la 
Química Orgánica. [s.l: s.n.]. 
Fraga, A. M. Início e manutenção da inativação do cromossomo X em 
células humanas. 2012. Universidade de São Paulo. Disponível em: 
<www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41131/tde-17072012-
090204/publico/AnaMaria_Fraga_SIMPL.pdf> 
Griffiths, A. J. F., Wessler, S. R., Lewontin, R. C., Carroll, S. B. Introdução 
à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
Mittwoch, U. Sex Chromatin. J. Med. Genet. 1964. I: 50-76. 
 
Walker, C. L., Cargile, C. B., Floy, K. M., Delannoy, M., Migeon, B. R. The 
Barr body is a looped X chromosome formed by telomere association. Proc. 
Nati. Acad. Sci. 1991. 88: 6191-6195.

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