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FISIOLOGIA GASTROINTESTINAL- Texto base: Guyton

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FISIOLOGIA 
GASTROINTESTINAL
SECREÇÕES, DIGESTÃO E ABSORÇÃO
MARIANA SOUZA
SAMARA DARISSI
SOFIA ROSENDO
TALITA AMORIM
THAINARA MAGALHÃES MATIPÓ
2021
Texto Base
FUNÇÕES SECRETORAS DO 
TRATO ALIMENTAR
SECREÇÃO DE SALIVA
SECREÇÃO GÁSTRICA
SECREÇÃO PANCREÁTICA
SECREÇÃO DE BILE PELO FÍGADO
SECREÇÕES DO INT. DELGADO
SECREÇÕES DE MUCO PELO INT. GROSSO
PRINCÍPIOS GERAIS DA SECREÇÃO NO 
TRATO ALIMENTAR
TIPOS DE GLÂNDULAS NO TRATO ALIMENTAR
● Glândulas mucosas de células únicas : compõe o 
epitélio de grande parte do TGI.
Fonte: NEUTRA, M.; LEBLOND, C.P. The Golgi 
apparatus. Scientific American, February 1969 Fonte: Wikipédia
● Criptas de Lieberkühn : contêm células secretoras 
especializadas.
 G
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● Glândulas Tubulares profundas: glândula secretora de ácido e de 
pepsinogênio no estômago (glândula oxíntica).
Fonte: D
E SO
UZA LIM
A, Andrea Fialho. D
esenvolvim
ento de 
m
icroesferas m
ucoadesivas de claritrom
icina para tratam
ento de 
infecções causadas por" H
elicobacter pylori". 2008.
● Glândulas Complexas: produzem secreção para digestão e 
emulsificação dos alimentos.
Glândulas Salivares . Fonte: Site Tua 
Saúde
Fígado e Pâncreas. Fonte: Site Dr. 
Sergio Bertolace
MECANISMOS BÁSICOS DE ESTIMULAÇÃO DAS GLÂNDULAS DO 
TRATO ALIMENTAR
● O Contato do Alimento com o Epitélio Estimula a
Secreção: 
○ Produção de muco por contato
● Estimulação do Sistema Nervoso Entérico devido à:
○ Estimulação tátil
○ Irritação química
○ Distensão da parede do TGI
MECANISMOS BÁSICOS DE ESTIMULAÇÃO DAS GLÂNDULAS DO 
TRATO ALIMENTAR
● Estimulação Autônoma da Secreção:
○ Estimulação parassimpática aumenta a taxa de secreção:
■ Porção do trato superior (glândulas salivares,glândulas 
esofágicas, glândulas gástricas, o pâncreas e glândulas de 
Brunner no duodeno): n. glossofaríngeo e n. 
parassimpático vagal.
■ Porção distal do intestino grosso: nn. parassimpáticos 
pélvico.
MECANISMOS BÁSICOS DE ESTIMULAÇÃO DAS GLÂNDULAS DO 
TRATO ALIMENTAR
● A Estimulação Simpática Tem um Efeito Duplo na Taxa de 
Secreção Glandular do Trato Alimentar:
○ Pode aumentar ligeiramente a secreção
○ Caso a estimulação parassimpática estiver sobre o controle, a 
simpática pode causar supressão. Com isso, diminui as 
secreções
MECANISMOS BÁSICOS DE ESTIMULAÇÃO DAS GLÂNDULAS 
DO TRATO ALIMENTAR:
● Regulação da Secreção glandular por hormônios
○ Os hormônios são secretados no sangue por células da 
mucosa intestinal e transportados para as glândulas, com o 
objetivo de estimular a secreção.
SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: Uma Abordagem 
Integrada, 7ª Edição, Artmed, 2017.
MECANISMOS BÁSICOS DE SECREÇÃO PELAS CÉLULAS 
GLANDULARES
Fonte: Guyton & Hall - Tratado de Fisiologia Médica - 13ª Ed. 2017.
● Secreção de substâncias orgânicas
➢ Substâncias necessárias se 
difundem do capilar para a 
membrana basal celular.
➢ A energia do ATP é usada na síntese 
de proteínas no retículo 
endoplasmático.
➢ Os materiais da síntese são 
transportados para o complexo de 
golgi, onde ocorre modificações e 
empacotamento.
➢ As vesículas permanecem no 
citoplasma até a liberação por efeito 
hormonal. 
➢ Liberação das vesículas por 
exocitose.
MECANISMOS BÁSICOS DE SECREÇÃO PELAS CÉLULAS 
GLANDULARES
● Secreção de água e eletrólitos
○ Necessário para “lavar” as substâncias orgânicas produzidos. 
“Meio de transporte”.
■ Importância do muco: facilita o deslizamento dos 
alimentos e lubrifica evitando escoriações na mucosa.
SECREÇÃO DE SALIVA
● Produzida nas glândulas salivares: parótida (serosa), submandibular 
(mista), sublingual (mista) e glândulas menores (mucosa).
● Produção de 1,5 L/dia → pH= 6,0 a 7,0
● Adenômero (unidade funcional)- onde a saliva é produzida- constituída 
por uma porção:
○ Acinosa: produção da saliva primária, por meio de de dois tipos 
celulares:
■ Serosas: secreção de água, íons, enzimas -saliva mais 
fluida/aquosa (sem muco).
■ Mucosa: rico em mucina (glicoproteínas) - saliva viscosa, com 
água, íons, enzima e muco.
○ Ductal: saliva secundária- secreção de HCO3 e K+ e absorção de 
Na+ e Cl- (em maior quantidade).
Fonte: COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5ª Ed
SECREÇÃO DE SALIVA
● Composição da saliva:
○ Água
○ íons: Na+, K+, HCO3, Ca++ Mg++
○ Enzimas: amilase salivar (ptialina) e lipase lingual 
○ Muco: mucina
○ Mecanismo de proteção: lisozima, íons tiocianato (destruição 
bacteriana).
○ Fator de crescimento epidérmico (acelera processo de cicatrização).
● Padrão de regulação:
○ Única secreção digestiva que não sofre regulação hormonal.
○ Regulação neural: 
■ Parassimpático: vasodilatador- saliva com mais água (flúida)→mais 
sangue chegando→ mais água.
■ Simpático: vasoconstritor-saliva com pouca água (espessa)→menos 
sangue chegando → menos água.
Fonte: COSTANZO, L. S. 
Fisiologia. 5ª Ed
SECREÇÃO DE SALIVA
*Síndrome de Sjogren: doença auto imune com produção de 
anticorpos que destroem células das glândulas salivares e lacrimais.
➢ Aumenta o índice de infecções orofaríngeas, doenças 
periodontais e cárie por falta de defesa/ proteção na 
cavidade oral. 
SECREÇÃO GÁSTRICA
● Produzida em glândulas gástricas de dois tipos:
○ Glândulas Oxínticas: secretam ácido clorídrico, 
pepsinogênio, fator intrínseco e muco (formadora de 
ácido).
○ Glândula Pilórica: secretam sobretudo muco para proteger 
a mucosa pilórica do ácido gástrico, além de Gastrina 
(pelas células G).
SECREÇÃO GÁSTRICA
GLÂNDULAS OXÍNTICAS
○ Células mucosas do cólon: secreção de muco 
○ Células principais (pépticas): secreção de pepsinogênio 
○ Células parietais (oxínticas): secreção de ácido clorídrico e fator 
intrínseco. 
GLÂNDULAS PILÓRICAS 
○ Semelhantes às glândulas oxínticas, mas contêm poucas células 
pépticas e quase nenhuma célula parietal.
○ Células mucosas: secretam grande quantidade de muco (auxilia na 
lubrificação e proteção) e pequena quantidade de pepsinogênio.
○ Células G: secreção do hormônio gastrina .
Fonte: COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5ª Ed
SECREÇÃO GÁSTRICA
FATORES BÁSICOS QUE ESTIMULAM A SECREÇÃO GÁSTRICA
● Acetilcolina: liberada pela estimulação parassimpática, excita a 
secreção de pepsinogênio, de ácido clorídrico e de muco.
● Gastrina e Histamina: estimula fortemente a secreção de ácido 
pelas células parietais, mas têm pouco efeito sobre as outras 
células.
SECREÇÃO GÁSTRICA
MECANISMO BÁSICO DA SECREÇÃO DE ÁCIDO CLORÍDRICO
Fonte: Guyton & Hall - Tratado de Fisiologia Médica - 13ª Ed. 2017.
Ácido clorídrico (HCl):
● Defesa contra 
microrganismos. 
● Atua na digestão. 
● Acidifica o pH (0,8) 
ativando várias 
enzimas.
SECREÇÃO GÁSTRICA
SECREÇÃO DO FATOR INTRÍNSECO
● Secretada pelas células parietais.
● É essencial para absorção de vitamina B12 no íleo.
● Em casos de destruição das células parietais, o indivíduo pode 
desenvolver a anemia perniciosa (ocasionada por carência de 
vitamina B12) → porque a maturação das hemácias não acontece 
na ausência de estimulação da medula óssea pela vitamina B12.
SECREÇÃO GÁSTRICA
SECREÇÃO E ATIVAÇÃO DO PEPSINOGÊNIO
● Só em atividade digestiva após o contato com o ácido clorídrico 
→ quando clivado para formar a pepsina ativa.
● A pepsina atua como enzima proteolítica, ativa em meio muito 
ácido.
● Quando em pH acima de 5,0 ela perde suas propriedade 
proteolítica e é inativada rapidamente. 
● Pepsinogênio:
○ Desnaturação proteica (digestão de proteínas).
○ Sua atuação e ativação depende do ácido clorídrico.
SECREÇÃO GÁSTRICA
ESTIMULAÇÃO DA SECREÇÃO DE ÁCIDO PELO ESTÔMAGO
● Secreção exclusiva das células parietais das glândulas oxínticas,
● A estimulação ocorre por:
○ Sinais endócrinos e nervosos.
○ Células semelhantes às enterocromafins (células ECL):liberam 
histamina no espaço adjacente às células parietais das 
glândulas
○ Gastrina; a gastrina é secretada quando há a presença de 
alimentos proteicos no estômago - é liberada na corrente 
sanguínea -carreada até as ECL para a estimulação da 
secreção de histamina.
SECREÇÃO GÁSTRICA
REGULAÇÃO DA SECREÇÃO DE PEPSINOGÊNIO
● Regulação da secreção ocorre em resposta a dois principais 
tipos de sinais:
○ Acetilcolina liberada pelo plexo mioentérico.
○ Presença de ácido no estômago: a secreção de pepsinogênio 
é fortemente influenciada pela quantidade de ácido no 
estômago.
*OBS:É provável que o ácido não estimule as células pépticas diretamente, mas sim que 
provoque outros reflexos nervosos entéricos que amplificam os sinais nervosos para as 
células pépticas.
SECREÇÃO GÁSTRICA
FASE 
INTESTINAL
FASE 
GÁSTRICA
FASE 
CEFÁLICA 
Reflexo 
vago vagal
Chegada do 
alimento no 
estômago 
estimula-rá:
Nervo vai enviar o 
sinal ao estômago 
Sinal neurogênico 
originado no centro 
de apetite e é envio 
ao nervo vago. 
Ativação = visão, 
olfato, lembrança 
do sabor.
Reflexo 
entérico local 
Presença do alimento 
estimula a secreção de 
gastrina em menos 
quantidade.
Mecanismo 
da Gastrina
Fonte: Guyton & Hall - 
Tratado de Fisiologia Médica 
- 13ª Ed. 2017.
SECREÇÃO GÁSTRICA
INIBIÇÃO DA SECREÇÃO GÁSTRICA 
● A inibição resulta de pelo menos duas influências:
○ A presença de alimento no intestino delgado inicia o reflexo 
enterogástrico reverso, transmitido pelo sistema nervoso 
mioentérico e pelos nervos extrínsecos vagos e simpáticos, 
inibindo a secreção gástrica.
○ A secretina inibe a secreção gástrica. Peptídeo insulinotrópico 
dependente de glicose (peptídeo inibidor gástrico - GIP), o 
polipeptídeo intestinal vasoativo.
○ A somatostatina - secretada pelas células D do estômago - age 
de forma parácrina à célula parietal.
SECREÇÃO GÁSTRICA
SECREÇÃO GÁSTRICA NO PERÍODO INTERDIGESTIVO 
● O estômago secreta poucos mililitros de suco gástrico por hora, 
durante o “período interdigestivo”.
● Composta basicamente por muco, pouca pepsina e quase 
nenhum ácido.
● Os estímulos emocionais podem aumentar a secreção gástrica 
interdigestiva (que é um suco muito péptico e ácido) para 50 
mililitros ou mais.
SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada, 7ª Edição, Artmed, 2017.
SECREÇÃO PANCREÁTICA
● Secretado pelo pâncreas - grande glândula - semelhante às 
glândulas salivares.
● 1 L/dia.
● Sulco pancreático = 
líquido enzimático + 
HCO3 (bicarbonato).
Fonte: COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5ª Ed
SECREÇÃO PANCREÁTICA
ENZIMAS DIGESTIVAS PANCREÁTICAS
→ A secreção pancreática contém múltiplas enzimas para digerir todos os três 
principais grupos de alimentos: proteínas, carboidratos e gorduras.
● Tripsina 
● Quimiotripsina 
● Carboxipeptidase
● Amilase pancreática 
● Lipase pancreática 
● Colesterol esterase 
● Fosfolipase 
Hidrolisam proteínas a peptídeos de tamanhos
variados, sem levar à liberação de aminoácidos individuais.
Cliva alguns peptídeos a aminoácidos individuais - 
completa a digestão de algumas proteínas 
Hidrolisa amidos, glicogênio e outros carboidratos 
(exceto celulose) - forma di e trissacarídeos. 
Hidrolisa gorduras neutras a ácidos graxos e monoglicerídeos
Hidrolisa ésteres de colesterol
Cliva os ácidos graxos dos fosfolipídios
SECREÇÃO PANCREÁTICA
REGULAÇÃO DA SECREÇÃO PANCREÁTICA
● Estímulos Básicos que Causam Secreção Pancreática:
○ Acetilcolina - liberada pelas terminações do nervo vago 
parassimpático e por outros nervos colinérgicos para o 
sistema nervoso entérico. → secreção enzimática
○ Colecistocinina - secretada pelas células I do duodeno e 
jejuno superior, quando o alimento entra no intestino 
delgado. → secreção enzimática
○ Secretina - também secretada pelas mucosas duodenal e 
jejunal, quando alimentos muito ácidos entram no intestino 
delgado. → secreção aquosa de HCO3
SECREÇÃO PANCREÁTICA
DIGESTÃO DO PÂNCREAS 
As enzimas pancreáticas só são ativadas quando chegam no 
duodeno, isso porque a tripsina e as outras enzimas poderiam 
digerir o próprio pâncreas. Por essa razão as mesmas células 
acinares secretora das enzimas secretam uma substância chamada 
inibidor de tripsina que como o próprio nome diz inibe a ativação 
da tripsina, que por sua vez não ativará as outras enzimas.
Pancreatite Aguda: em caso de lesão, 
bloqueio ou excesso de produção de 
secreção pancreática, o efeito do inibidor de
tripsina é insuficiente e as enzimas são 
ativadas ainda no pâncreas, causando 
degradação - pode ser fatal
SECREÇÃO PANCREÁTICA
SECREÇÃO DE ÍONS BICARBONATO
● As etapas básicas do mecanismo celular da secreção da solução de 
íons bicarbonato:
○ O CO2 s + H2O = H2CO3 (ác. carbônico) que dissocia-se em HCO3- e 
H+n → HCO3- adicionai entra na célula em cotransporte com o Na+ → 
o HCO3 são trocados por Cl- (transporte ativo secundário).
○ O H+ (da dissociação) são trocados por Na+ na memb. basolateral. Os 
Na+ entram na cél. em cotrasporte com HCO3- na memb. basolateral 
e são transportados pela borda luminal para o lúmen do ducto pânc. → 
lúmen negativo puxa Na+ pelas uniões intercelulares. 
○ O movimento global de Na+ e HCO3 do sangue para o lúmen do ducto 
cria gradiente de pressão osmótica puxando a água também para o 
ducto pancreático, formando, assim, solução de bicarbonato quase 
isosmótica.
Fonte: Guyton & Hall - 
Tratado de Fisiologia 
Médica - 13ª Ed. 2017.
SECREÇÃO PANCREÁTICA
FASES DA SECREÇÃO PANCREÁTICA 
Nervo Vago = 
liberação de 
acetilcolina 
FASE 
CEFÁLICA 
Pâncreas = 
secreção de 
enzimas (20%)
Flui pequena 
quantidade de 
enzimas devido 
ausência de liq.
FASE 
GÁSTRICA
Outros 5% a 10% das 
enzimas pancreáticas 
secretadas após 
refeição - por estímulo 
nervoso 
secretina = 
estimula a 
secreção do liq.
Quimo chega 
ao intestino 
Pequena 
quantidade flui 
ao duodeno 
devido ausência 
de liq.
FASE 
INTESTINAL
SECREÇÃO PANCREÁTICA
SECRETINA SECREÇÃO DE HCO3-
● Chegada do quimo ácido (<4,5 a 4,7) estimula secreção de 
secretina no sangue - ocasionada pelo HcL.
● Secretina estimula o pâncreas a liberar líquido contendo 
grande concentração de bicarbonato.
● A neutralização realizada pelo HCO3 no duodeno estabelece 
um pH ideal para atuação das enzimas pancreáticas.
SECREÇÃO PANCREÁTICA
CCK ENZIMAS DIGESTIVAS
● A presença de proteoses, peptonas (produto da digestão de 
PTN) e ác. graxos provenientes do quimo do estômago no 
duodeno estimula a secreção de CCK no sangue.
● Provoca principalmente a secreção de ainda mais enzimas 
digestivas pancreáticas pelas células acinares (70% a 80% da 
secreção total de enzimas).
Fonte: Guyton & Hall - 
Tratado de Fisiologia 
Médica - 13ª Ed. 2017.
SECREÇÃO DE BILE PELO FÍGADO
● 600 mL a 1 L /dia
● Importante papel na digestão e absorção de gorduras através dos 
sais biliares:
○ Emulsificação de partículas grandes de gordura, tornando-as 
pequenas.
○ Ajuda na absorção de produtos finais da digestão de gordura 
através da membrana da mucosa intestinal.
● Meio de excreção de produtos do sangue; bilirrubina e colesterol.
SECREÇÃO DE BILE PELO FÍGADO
ANATOMIA FISIOLÓGICA DA SECREÇÃO BILIAR
● A Bile é secretada pelo fígado através de 2 etapas:
Hepatócitos 
ácidos graxos
colesterol
+
constituintes 
orgânicos
Canalículos 
biliares
Septos 
interlobulares
Ductos 
biliares 
terminais
Ducto hepático e 
Ducto biliar 
comum
Duodeno
 ou
Vesícula 
biliar
1ª ETAPA
2ª ETAPA
 Adição de 
solução 
aquosa de 
Na+ e HCO3-
Fonte:Wikipedia
Fonte: Guyton & Hall 
- Tratado de Fisiologia 
Médica - 13ª Ed. 2017.
SECREÇÃO DE BILE PELO FÍGADO
ANATOMIA FISIOLÓGICA DA SECREÇÃO BILIAR
● Armazenamento e Concentração da Bile na Vesícula Biliar:
○ A bile é continuamente secretada pelos hepatócitos.
○ Apesar de armazenar 30/60 mL pode acumular um volume 
equivalente a 450 mL, pois a água e eletrólitos estão em 
constante absorção pela mucosa. Com isso, torna-se 
concentrada com sais biliares, colesterol, lecitina e 
bilirrubina.
SECREÇÃO DE BILE PELO FÍGADO
ANATOMIA FISIOLÓGICA DA SECREÇÃO BILIAR
● Composição da bile
Fonte: Guyton & Hall 
- Tratado de Fisiologia 
Médica- 13ª Ed. 2017.
SECREÇÃODE BILE PELO FÍGADO
ANATOMIA FISIOLÓGICA DA SECREÇÃO BILIAR
● A Colecistocinina (CCK) Estimula o Esvaziamento da Vesícula 
Biliar:
○ A vesícula biliar começar a se esvaziar quando os alimentos 
gordurosos chegam ao duodeno.
○ O esvaziamento acontece por contrações da musculatura lisa 
da sua parede e relaxamento do esfíncter de Oddi (controla a 
entrada do ducto biliar comum no duodeno).
Fonte: COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5ª Ed
SECREÇÃO DE BILE PELO FÍGADO
FUNÇÕES DOS SAIS BILIARES NA DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE 
GORDURA;
● O precursor dos sais biliares é o colesterol.
● Desempenha 2 funções importantes:
○ Ação detergente sobre partículas de gordura; diminui a 
tensão superficial das partículas, permitindo a quebra 
pela agitação (ação emulsificante) formação de 
micelas
○ Ajuda na absorção de ácidos graxos, monoglicerídeos, 
colesterol e outros lipídios.
SECREÇÃO DE BILE PELO FÍGADO
FUNÇÕES DOS SAIS BILIARES NA DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE 
GORDURA:
● Circulação Êntero-hepática dos Sais Biliares:
○ 94% dos sais biliares são reabsorvidos para o sangue pelo 
intestino delgado (difusão). Entram no sangue porta e 
retornam para o fígado.
● Papel da Secretina no Controle da Secreção de Bile:
○ O hormônio secretina promove o aumento da secreção biliar 
a partir da adição de uma solução aquosa de bicarbonato de 
sódio.
SECREÇÃO DE BILE PELO FÍGADO
● Secreção Hepática de Colesterol e Formação de 
Cálculos Biliares.
Condições normais: Os sais biliares e a 
lectina se concentram de forma proporcional 
ao colesterol. Assim, o colesterol fica em 
solução.
Condições patológicas: A quantidade de 
colesterol na secreção biliar se sobrepõem, 
ocorrendo sua precipitação (formação de 
“pedras”).
Fonte: Guyton & Hall 
- Tratado de Fisiologia Médica- 13ª Ed. 2017.
SECREÇÕES DO INT. DELGADO
SECREÇÃO DE MUCO PELAS GLÂNDULAS DE BRUNNER NO 
DUODENO
● Secretam muco alcalino em resposta à:
○ estímulos táteis ou irritativos na mucosa duodenal
○ estimulação vagal
○ hormônios gastrointestinais, especialmente secretina
SECREÇÕES DO INT. DELGADO
SECREÇÃO DE SUCOS DIGESTIVOS 
INTESTINAIS PELAS CRIPTAS DE 
LIEBERKÜHN
● 1800 mL/dia
● As criptas ficam entre as vilosidades 
intestinais e suas superfícies são 
cobertas por dois tipos de células:
○ Células caliciformes: secretam 
muco.
○ Enterócitos: secretam água e 
eletrólitos .
SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada, 
7ª Edição, Artmed, 2017.
SECREÇÕES DO INT. DELGADO
SECREÇÃO DE SUCOS DIGESTIVOS INTESTINAIS PELAS CRIPTAS 
DE LIEBERKÜHN
● Mecanismo de secreção de líquido aquoso:
○ Secreção ativa de íons Cl- e HCO3-.
○ A secreção de ambos os íons geram um potencial
elétrico de íons de Na. Com isso, contribuem para um fluxo 
osmótico da água.
Obs: O fluxo entre a secreção de líquidos pelas criptas e absorção pelas vilosidades 
um veículo aquoso para absorção de substâncias do quimo.
SECREÇÕES DO INT. DELGADO
SECREÇÃO DE SUCOS DIGESTIVOS INTESTINAIS PELAS CRIPTAS 
DE LIEBERKÜHN
● Enzimas digestivas na Secreção do Intestino Delgado:
○ Estão contidas nos enterócitos.
○ São: 
■ peptidases
■ sucrase, maltase, isomaltase e lactase
■ lipases intestinais
REGULAÇÃO DA SECREÇÃO DO INTESTINO DELGADO
● Reflexos nervosos entéricos locais, como por exemplo em 
situações de estímulos táteis ou irritantes do quimo.
 SECREÇÃO DE MUCO PELO INT. GROSSO
● Secreção de Muco:
○ Presença de criptas de Lieberkühn, mas sem vilosidades.
○ Muco é a secreção preponderante.
○ Secreção regulada por estimulação tátil direta das células 
epiteliais e por reflexos nervosos locais.
○ Pode ser estimulado por inervação parassimpática dos nervos 
pélvicos.
○ Proteção contra escoriações, acidez e atividade bacteriana.
 SECREÇÃO DE MUCO PELO INT. GROSSO
● Diarreia Causada por Secreção Excessiva de Água e Eletrólitos 
em Resposta à Irritação:
○ A irritação da mucosa faz com que o intestino grosso 
também secrete água e eletrólitos com o objetivo de diluir 
os fatores irritantes, provocando o movimento rápido das 
fezes em direção ao ânus.
SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: Uma Abordagem 
Integrada, 7ª Edição, Artmed, 2017.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO NO 
TRATO GASTROINTESTINAL
DIGESTÃO DE DIVERSOS ALIMENTOS POR
HIDRÓLISE
DIGESTÃO DOS CARBOIDRATOS
DIGESTÃO DE PROTEÍNAS E GORDURAS
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ABSORÇÃO 
GASTROINTESTINAL NOS INTESTINO 
DELGADO E GROSSO E FORMAÇÃO DAS 
FEZES
 DIGESTÃO DE DIVERSOS ALIMENTOS POR
HIDRÓLISE
→ Hidrólise dos carboidratos
→ Hidrólise de gordura
→ Hidrólise de proteínas
→ A digestão de carboidratos começa na boca e no estômago.
→ A enzima digestiva ptialina, presente na saliva, hidrolisa o amido 
dissacarídeo de maltose e outros pequenos polímeros de glicose 
contendo de 3 a 9 moléculas de glicose. 
→ As enzimas gástricas bloqueiam a ação da enzima salivar e a 
digestão continua até por 1h no fundo do estômago.
→ Enzima salivar = pH ~7 (neutro) - pH estomacal = ~3 (ácido)
DIGESTÃO DOS CARBOIDRATOS
→ Digestão por Amilase Pancreática: Em geral, os carboidratos são 
quase totalmente convertidos em maltose e/ou em outros pequeno 
polímeros de glicose, antes de passar além do duodeno ou do jejuno 
superior.
→ Hidrólise de dissacarídeos e de pequenos polímeros de glicose; 
lactase, sacarase, maltase e α-dextrinase.
INTESTINO DELGADO
DIGESTÃO DOS CARBOIDRATOS
Figura 66-1. Digestão de carboidratos. 
GUYTON &HALL, 13° edição. 
→ A maior parte da digestão de proteínas resulta das ações das 
enzimas proteolíticas pancreáticas.
DIGESTÃO DE PROTEÍNAS E GORDURAS
Figura 66-2. 
Digestão de 
proteínas. 
GUYTON & 
HALL , 13° 
edição
● Digestão de proteínas :
→ A digestão de gorduras ocorre principalmente no intestino delgado.
→ A primeira etapa: A gordura é emulsificada por ácidos biliares e lecitina.
→ Os triglicerídeos são digeridos pela lipase pancreática.
→ Produto final da digestão da gordura são ácidos graxos livres.
DIGESTÃO DE PROTEÍNAS E GORDURAS
● Digestão de gorduras:
DIGESTÃO DE PROTEÍNAS E GORDURAS
● Digestão de gorduras:
Fonte: Guyton & Hall - Tratado de Fisiologia Médica - 13ª Ed. 2017.
→ O estômago é uma área de pouca absorção no trato 
gastrointestinal por não ter vilosidades típicas da membrana 
absortiva.
→ As pregas de Kerckring, vilosidades e microvilosidades aumentam 
a área de absorção da mucosa por quase mil vezes. 
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ABSORÇÃO 
GASTROINTESTINAL
Figura 66-5. Corte longitudinal do intestino delgado 
mostrando as válvulas coniventes recobertas por 
vilosidades. GUTYON & HALL, 13° edição.
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ABSORÇÃO 
GASTROINTESTINAL
ABSORÇÃO NO INTESTINO DELGADO
→ Absorção isosmótica de água
→ Absorção de Íons 
 → Sódio
 → Cloreto
 → Bicarbonato
 → Absorção ativa de Cálcio, Ferro, Potássio, Magnésio e 
Fosfato
→ Absorção de Nutrientes
 → Carboidratos
 → Glicose
 → Proteínas
 → Gorduras 
ABSORÇÃO NO INTESTINO DELGADO
ABSORÇÃO ISOSMÓTICA DE ÁGUA 
→ A água é transportada inteiramente por difusão 
→ Quando o quimo está suficientemente diluído, a água é absorvida 
através da mucosa intestinal pelo sangue das vilosidades
→ Ao contrário, a água também pode ser transportada na direção 
oposta → do plasma para o quimo 
ABSORÇÃO NO INTESTINO DELGADO
ABSORÇÃO DE ÍONS
● Sódio
→ O sódio é ativamente transportado através da membrana 
intestinal. 
→ Diarreia intensa pode depletar as reservas de sódio do corpo em 
níveis letais.
→ Papel importante na absorção de açúcares e aminoácidos.
→ Estimulado pelo transporte ativo do íon das células epiteliais → 
energia obtida da hidrólise do ATP pela enzima adenosina trifosfato 
(ATPase).
→ Parte do sódio é absorvido junto com o íon cloreto.
→ O sódio também é cotransportado.
ABSORÇÃO NO INTESTINO DELGADO
● Íons Cloreto
→ Se dá principalmente por difusão 
→ Absorção rápida
→ “Segue” os íons sódio
→ Também é absorvido por trocador de cloreto-bicarbonato
→ O cloreto sai das células através dos canaisde cloreto
● Íons Bicarbonato
→ É absorvido de forma indireta, ou seja, quantidade de bicarbonato é 
absorvida e moderada quantidade de hidrogênio é secretada (troca com 
sódio)
→ Hidrogênio + íons bicarbonato = ácido carbônico = dissociação = 
água e dióxido de carbono
→ Dióxido de carbono → sangue → pulmões → excreção
→ Água permanece no quimo
ABSORÇÃO NO INTESTINO DELGADO
ABSORÇÃO ATIVA DE CÁLCIO, FERRO, POTÁSSIO, MAGNÉSIO 
E FOSFATO
● Cálcio
→ Absorvidos ativamente para o sangue → absorção controlada.
→ Hormônio paratireóideo → ativa vitamina D = controla absorção 
de cálcio.
● Potássio, Magnésio, fosfato
→ Absorvidos ativamente através da mucosa intestinal 
ABSORÇÃO NO INTESTINO DELGADO
● Ferro
→ Ativamente absorvido pelo intestino delgado
→ Absorvido como ferro livre (Fe2+) ou como ferro grupo heme (ligado 
a hemoglobina)
→ O ferro livre se liga a apoferritina → corrente sanguínea → ferro 
ligado à transferrina (B-globulina) → transporte para sítios de 
armazenamento no fígado → medula óssea → utilizado na síntese da 
hemoglobina 
ABSORÇÃO NO INTESTINO DELGADO
ABSORÇÃO DE NUTRIENTES 
● Carboidratos
→ Monossacarídeos → todos os carboidratos são absorvidos nesta 
forma
→ Dissacarídeos
→ Carboidratos maiores
Produtos da digestão:
→ Glicose é o mais abundante dos monossacarídeos absorvidos 
(~80%)
→ Galactose e frutose (~20%) → Transporte ativo secundário 
ABSORÇÃO NO INTESTINO DELGADO
● Glicose
→ Cotransporte com sódio → Contra gradiente (- concentração para 
+ concentração)
→ Na ausência de sódio quase nenhuma glicose é absorvida
→ A glicose é expelida da célula por difusão facilitada, por 
transportadores específicos → GLUT2
ABSORÇÃO NO INTESTINO DELGADO
● Proteínas
→ Absorvidas na forma de dipeptídeos, tripeptídeos e alguns aminoácidos 
livres
→ Proteínas são absorvíveis em unidades maiores
→ Mecanismo de cotransporte com sódio.
→ Alguns aminoácidos não usam o mecanismo de cotransporte com o sódio 
→ proteínas transportadoras da membrana especiais (mesmo modo da 
frutose por difusão facilitada)
→ Existem 4 tipos de cotransportadores para cada AA:
Neutro, ácido, básico ou imino 
ABSORÇÃO NO INTESTINO DELGADO
● Gorduras
→ TAG, fosfolipídeos e colesterol
→ Produtos da digestão: monoglicerídeos e ácido graxos livres 
→ Micelas de sais biliares = solúveis no quimo 
→ Micelas se difundem para a membrana apical
→ Lipídeos são liberados das micelas → se fundem para dentro da célula
→ São reesterificados
→ Empacotados → QUILOMÍCRONS (transportadores de lipídeos)
→ Empacotados em vesículas secretórias no complexo de golgi → 
membranas basolaterais → exocitose → circulação linfática → corrente 
sanguínea
ABSORÇÃO NO INTESTINO DELGADO
 ABSORÇÃO NO INTESTINO GROSSO: 
FORMAÇÃO DE FEZES
→ A maior parte da absorção no intestino grosso acontece na 
metade proximal do cólon, o que confere a essa posição o nome de 
cólon absortivo.
→ O cólon distal funciona principalmente como armazenamento de 
fezes até o momento propício da sua excreção, por isso é 
denominado o cólon de armazenamento.
 ABSORÇÃO NO INTESTINO GROSSO: 
FORMAÇÃO DE FEZES
→ As fezes são compostas por ¾ de água e ¼ de matéria sólida.
→ Sua coloração marrom é causada pelas estercobilina e urobilina, 
derivadas da bilirrubina.
→ Seu odor é ocasionado principalmente por produtos da ação 
bacteriana; esses produtos são variáveis de uma pessoa para outra, 
dependendo da flora bacteriana colônica de cada pessoa e do tipo de 
alimento ingerido. 
REFERÊNCIAS:
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5ª Ed
GUYTON, A.C. e Hall J.E.– Tratado de Fisiologia Médica. 
Editora Elsevier. 13ª ed., 2017.
SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: Uma Abordagem 
Integrada, 7ª Edição, Artmed, 2017.
FIM!!

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