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Tópicos de Atuação Profissional - unidade II

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UNIDADE II
Prof. Cassio Vilicev
Tópicos de Atuação 
Profissional
Fonte: 
https://www.uol/esporte/esp
eciais/especial-violencia-
torcedores.htm#imagem-1
Futebol. Violência.
https://blogs.gazetaesportiva.com/joaoricardocozac/2013/02/21/eterna-
violencia-no-futebol/
https://oglobo.globo.com/esportes/campeonato-brasileiro-2013/escalada-
da-violencia-no-futebol-stjd-pede-debate-nacional-10554322
http://globoesporte.globo.com/blogs/especial-blog/tabelando-com-a-
lei/post/vitoria-da-violencia-sobre-o-futebol-em-goias-ok.html
Futebol. Violência.
Futebol. Violência.
Fonte: https://www.uol/esporte/especiais/especial-violencia-torcedores.htm#imagem-1
Futebol. Violência.
Estádio de Heysel, Bélgica
39
https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/estudo-teorico-
morte.htm
600
https://novamanha.wordpress.com/2009/05/27/compartilh
ando-a-quina-da-mesa/
https://infograficos.estadao.com.br/esportes/tragedia-
futebol-30-anos-heysel/
Fonte: 
https://acervo.estadao.com.
br/pagina/#!/19850530-
33816-nac-0023-999-23-not
Futebol. Violência.
Futebol. Violência.
Fonte: 
https://infograficos.estadao.com.br/esp
ortes/tragedia-futebol-30-anos-heysel/
Futebol. Violência.
O confronto aconteceu logo após o apito final da 
partida entre Inglaterra e Rússia, em Marselha.
 Desclassificação 
 Multa de 150.000 euros
 Deportados
Fonte: https://oglobo.globo.com/esportes/torcedores-de-inglaterra-russia-
entram-em-confronto-em-marselha-19487709
Futebol. Violência.
Bernard Cazeneuve
Fonte: 
https://en.wikipedia.org/wiki/Ber
nard_Cazeneuve
Fonte: 
https://uniad.org.br/interatividad
e/noticias/item/25240-mpce-
recomenda-a-
perman%C3%AAncia-da-
proibi%C3%A7%C3%A3o-de-
bebidas-alco%C3%B3licas
Futebol. Violência.
A solução criativa da Federação turca encheu o 
estádio do Fenerbahce com mulheres e crianças
Fonte: 
https://esporte.ig.com.br/futebol/ho
mens-sao-banidos-e-mulheres-e-
criancas-lotam-jogo-do-
fenerbahce/n1597221445237.html
Futebol. Violência.
Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Igor_Lebedev_(politician)
Igor Lebedev
Fonte: https://esportes.r7.com/esportes-olimpicos/fotos/marmanjos-
desbancam-lideres-de-torcida-e-fazem-a-festa-na-nba-30122013#!/foto/1
Fonte: 
https://www.uol/esporte/esp
eciais/especial-violencia-
torcedores.htm#imagem-1
Futebol. Violência.
Futebol. Violência.
Comparação do público nos clássicos antes e 
depois da obrigação de torcida única.
Fonte: MORAES, Ivan Furegato; DA CUNHA BASTOS, Flávia; JUNIOR, Ary José 
Rocco. Torcida única nos clássicos paulistas de Futebol: cobertura da mídia e efeitos 
no público e nas receitas de bilheteria. RBFF-Revista Brasileira de Futsal e Futebol, v. 
11, n. 42, p. 119-128, 2019.
Futebol. Violência.
Comparação dos resultados financeiros dos clássicos 
antes e depois da obrigação de torcida única. 
Fonte: MORAES, Ivan Furegato; DA CUNHA BASTOS, Flávia; JUNIOR, Ary José 
Rocco. Torcida única nos clássicos paulistas de Futebol: cobertura da mídia e efeitos 
no público e nas receitas de bilheteria. RBFF-Revista Brasileira de Futsal e Futebol, v. 
11, n. 42, p. 119-128, 2019.
 Autoridades esportivas e torcedores
- má distribuição de renda;
- exploração dos dirigentes esportivos e dos líderes das “torcidas”;
- efeitos da criminalidade;
Futebol. Violência.
 Autoridades Esportivas e Torcedores
- ausência de expectativa de futuro aos jovens;
- ausência do Estado, enquanto mentor 
de políticas públicas de formação social;
- efeitos da pobreza;
Futebol. Violência.
Fonte: PIMENTA, Carlos Alberto Máximo. Violência entre torcidas organizadas de 
futebol. São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 2, p. 122-128, 2000.
Fonte: http://www.osaopaulo.org.br/noticias/nas-arquibancadas-a-violencia-joga-contra-o-futebol
 Autoridades Esportivas e Torcedores
- afrouxamento da ordem legal e das posturas repressivas das instituições de 
segurança e justiça;
- falta de emprego;
- miséria generalizada;
Futebol. Violência.
Fonte: PIMENTA, Carlos Alberto Máximo. Violência entre torcidas organizadas 
de futebol. São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 2, p. 122-128, 2000.
Fonte: http://www.osaopaulo.org.br/noticias/nas-arquibancadas-a-violencia-joga-contra-o-futebol
 Autoridades Esportivas e Torcedores
- familiarização com a violência;
- falta de infraestrutura nos estádios 
de futebol;
- má arbitragem;
Futebol. Violência.
Fonte: PIMENTA, Carlos Alberto Máximo. Violência entre torcidas organizadas 
de futebol. São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 2, p. 122-128, 2000.
http://www.osaopaulo.org.br/noticias/nas-arquibancadas-a-violencia-joga-contra-o-futebol
 Autoridades Esportivas e Torcedores
 - gozações de adversários;
 - derrota de uma partida de futebol.
Futebol. Violência.
Fonte: PIMENTA, Carlos Alberto Máximo. Violência entre torcidas organizadas de 
futebol. São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 2, p. 122-128, 2000.
Fonte: http://www.osaopaulo.org.br/noticias/nas-arquibancadas-a-violencia-joga-contra-o-futebol
 A Escola pode Ajudar a Diminuir a Violência no Esporte?
Futebol. Violência.
Fonte: 
http://www.guararema.sp.gov.br/367/secretarias/c
ultura+esportes+e+lazer/escola+de+esportes/
 A violência no futebol está presente em todas as regiões brasileiras e é um 
aspecto preocupante para as autoridades, pois essa prática esportiva reúne um 
contingente muito grande de pessoas, devido à sua inserção na cultura da 
sociedade brasileira. Essa violência, no Brasil, está relacionada a muitos fatores, 
diretos e indiretos. Entre os diretos, estão: efeito da despersonalização, diminuição 
do controle social, ilusão de universalidade, fatores desencadeantes de violência, 
mecanismos de imitação, presença emocional, condições da vítima. Entre os 
fatores indiretos, destacam-se os problemas sociais, tais como alto índice de 
desemprego, analfabetismo funcional, baixa escolaridade, falta de opções de lazer 
gratuito. Tudo isso induz a um uso abusivo de drogas e 
bebidas alcoólicas, que, por sua vez, desencadeiam 
atitudes de violência no futebol.
 REIS, H. H. B. Futebol e Violência. Campinas: Armazém do Ipê (Autores Associados), 
2006 (com adaptações).
Interatividade
Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
 A violência no futebol é situação complexa e, portanto, não se resolve de forma 
imediata, exigindo planos de curto, médio e longo prazo. Entre os fatores que 
podem contribuir para a redução dessa violência está a intervenção do profissional 
de educação física.
Interatividade
Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
 A violência no futebol é situação complexa e, portanto, não se resolve de forma 
imediata, exigindo planos de curto, médio e longo prazo. Entre os fatores que 
podem contribuir para a redução dessa violência está a intervenção do profissional 
de educação física. Diante do exposto, avalie as afirmações a seguir.
I. O profissional de educação física é um elemento direto para reduzir os 
acontecimentos de violência no futebol quando ele orienta, treina e sensibiliza 
seus jogadores para jogarem limpo, sem apelos à violência e às ações antijogo.
II. O profissional de educação física é um elemento direto 
para reduzir os acontecimentos de violência no futebol 
quando ele intervém se opondo a ações violentas dos 
atletas que orienta.
Interatividade – Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
III. O profissional de educação física é um elemento indireto para reduzir os 
acontecimentos de violência no futebol quando ele desconstrói a figura do atleta 
herói, diminuindo o fanatismo dos torcedores.
IV. O profissional de educação física é um elemento indireto para reduzir os 
acontecimentos de violência no esporte quando ele orienta e treina seus 
jogadores para aceitarem com respeito qualquer tipo de resultado.
Interatividade – Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
É correto apenas o que se afirma em:
a) I e II.
b) I e III.
c) III e IV.
d) I, II e IV.
e) II, III, IV.
Interatividade– Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
É correto apenas o que se afirma em:
a) I e II.
b) I e III.
c) III e IV.
d) I, II e IV.
e) II, III, IV.
Resposta – Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
I. O profissional de educação física é um elemento direto para reduzir os
acontecimentos de violência no futebol quando ele orienta, treina e
sensibiliza seus jogadores para jogarem limpo, sem apelos à violência e às
ações antijogo.
II. O profissional de educação física é um elemento direto para reduzir os
acontecimentos de violência no futebol quando ele intervém se opondo a
ações violentas dos atletas que orienta.
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Ludwig Guttmann – fundador dos Jogos Paralímpicos
https://www.nosso.jor.br/sir-ludwig-
guttmann-fundador-dos-jogos-
paralimpicos/
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
http://www.brasil2016.gov.br/pt-
br/megaeventos/paraolimpiada
s/modalidades/basquete-em-
cadeira-de-rodas
http://www.brasil2016.gov.br/pt-
br/megaeventos/paraolimpiadas/as-
edicoes/tel-aviv-1968
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Pioneiros. Jogadores do Pan Am Jets disputam a bola no 
Maracanãzinho: viagens da equipe ajudaram a divulgar o 
esporte 27/04/1957 / Agência O Globo
Fonte: 
https://acervo.oglobo.globo.com
/em-destaque/basquete-em-
cadeira-de-rodas-inicia-nos-
anos-50-esportes-paralimpicos-
no-pais-20044651
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
https://www.cbbc.org.br/fotos?lightbox=dataItem-jl8wj7lz
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Paral%C3%ADmpicos_de_
Ver%C3%A3o_de_1972
http://sakadadesign.com.br/logo-das-olimpiadas/
http://www.brasil2016.gov.br/pt-br/noticias/brasil-e-dominado-pela-alemanha-
no-basquete-em-cadeira-de-rodas-feminino
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: https://pafsaoleopoldo.webnode.com/tudo-sobre-ea/basquete-sobre-rodas/
ENCOSTO FIXO
CUBO
EIXO QUICK RELEASE
ARO 24” OU 26”
PROTETOR LATERAL
ALMOFADA ASSENTO
QUADRO OU FREME
PEDAL EM CHAPA
RODA DIANTEIRA 2”
GARFORODA TRASEIRA2”
ARO 24” OU 26”
ARO 24” OU 26”
ENCOSTO FIXO
ARO PROPULSOR
EIXO QUICK RELEASE
CUBO
RODA TRASEIRA 2”PEDAL EM CHAPA
QUADRO OU FIRME
ALMOFADA ASSENTO
Regras Básicas de Basquetebol em Cadeira de Rodas
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: 
https://super.abril.com.br/co
mportamento/como-
funciona-o-basquetebol-em-
cadeira-de-rodas/
Regras Básicas de Basquetebol em Cadeira de Rodas
 Um jogador é considerado fora do 
campo quando a sua cadeira tiver pelo 
menos um pouco fora do limite do campo 
ou estiver a pisar a linha.
 Se um jogador atirar a bola para o 
adversário com o intuito de fazer com 
que a bola saia, a bola vai pertencer 
ao adversário.
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: https://sportsregras.com/basquetebol-cadeira-
rodas-historia-regras/
Regras Básicas de Basquetebol em Cadeira de Rodas
 Quando um jogador tiver a bola 
em sua posse apoiada no colo, ele 
só pode dar até 2 empurrões à 
cadeira. Se der mais e não 
passar, driblar ou lançar a
bola é marcada falta.
 Um jogador não pode ficar 
mais de 3 segundos na área 
restritiva do adversário, tendo como exceção se tiver a bola 
no ar, se for para receber um rebote ou for uma bola morta.
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: https://sportsregras.com/basquetebol-cadeira-rodas-historia-regras/
 Regras Básicas de Basquetebol em Cadeira de Rodas
 Cada equipe desde que recebe a bola 
tem 24 segundos para efetuar o seu 
ataque, o qual termina quando a bola 
é lançada e toca no cesto pelo menos.
 Se o jogador tiver a posse de bola 
e estiver pressionado pelo adversário 
ele só pode ter a bola em seu poder 
sem lançar ou driblar durante 5 segundos.
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: https://sportsregras.com/basquetebol-cadeira-rodas-historia-regras/
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Classificação Funcional
Fonte: http://spinalinjury.info/tetraplegia-
vs-paraplegia/
Fonte: 
https://www.google.com/search?rlz=1C1AVN
E_enBR706BR706&biw=1366&bih=625&tbm
=isch&sa=1&ei=OcYxXbOcFaOz5OUP8JO5
eA&q=espinha+bifida&oq=espinha
Fonte: 
http://globoesporte.globo.com/paralimpiadas/notici
a/2016/05/da-tragedia-no-transito-ao-basquete-
selecao-reune-craques-em-superacao.html
Classificação Funcional
 Cadeira de rodas
 Movimentos de extensão, flexão dos membros superiores e tronco
 Inclinação e rotações laterais do tronco
 Equilíbrio, coordenação motora e força muscular
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: 
https://www.indaiatuba.sp.gov.br/relacoe
s-institucionais/imprensa/noticias/24450/
Classificação Funcional
 Comprometimento físico-motor
 Escala de 1 a 4,5
 Quanto maior a deficiência, menor a classe
 A + não pode ultrapassar 14
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: 
https://www.indaiatuba.sp.gov.br/relacoe
s-institucionais/imprensa/noticias/24450/
Classificação Funcional
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
CLASSE I ACIMA DE T7 1,0 – 1,5 PONTOS
CLASSE II T8-L1 2,0 – 2,5 PONTOS
CLASSE III L2-L5 3,0 – 3,5 PONTOS
CLASSE IV S1-S2 4,0 – 4,5 PONTOS
http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/275467/1/Castellano
_MarciaLomeu_M.pdf
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: 
http://repositorio.unicamp.br/j
spui/bitstream/REPOSIP/275
467/1/Castellano_MarciaLo
meu_M.pdf
Classificação 
Funcional
CATEGORIAS CLASSES DESCRIÇÕES 
CATEGORIA A: 
Corresponde àqueles 
indivíduos que não 
conseguem fixar 
sua pélvis. 
Classe 1 
1.0 Ponto: os que não conseguem executar uma rotação 
ativa/completa do tronco e não têm os músculos 
abdominais, à exceção da maioria dos superiores ( os 
quais não têm valor funcional, mas demonstram uma 
melhor capacidade de adaptação e recuperação do 
esforço cardíaco). 
Classe 2
2.0 Pontos: os que conseguem desenvolver uma ativa 
estabilidade alta do tronco e/ou executar uma rotação do 
mesmo no plano transverso. 
CATEGORIA B: 
Corresponde àqueles 
indivíduos que, tendo a 
capacidade de fixar sua 
pélvis, tem mobilidade de 
tronco nos planos axial, 
frontal e sagital. 
Classe 3
3.0 Pontos: os que têm mobilidade ativa no plano sagital. 
Além disso, conseguem se inclinar para a frente e voltar à 
posição vertical. 
Classe 4
4.0 Pontos: os que têm mobilidade ativa no plano frontal e 
sagital. Além disso, conseguem se inclinar ao menos para 
um dos lados, associando esporádicos movimentos de 
abdução do quadril. 
4.5 Pontos: os que se inclinam para ambos os lados, 
mesmo de maneira limitada. 
Habilidades Desenvolvidas
 Equilíbrio
 Coordenação motora
 Ritmo
 Agilidade
 Velocidade
 Flexibilidade
 Força 
 Resistência cardiorrespiratória
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Basquetebol
 Benefícios da Atividade Física para os Portadores de Deficiência
 Agilidade no manejo da cadeira de rodas
 Equilíbrio dinâmico e estático
 Força muscular
 Coordenação motora
 Dissociação de cinturas
 Resistência física
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: https://cerdiamantina.com.br/fisioterapia-informa-lesao-medular-e-
os-cuidados-com-pele-2017/
 Em relação ao treinamento das equipes no basquetebol para cadeirantes, foi 
elaborado um programa visando ao aumento do rendimento das equipes. 
Examinando o programa, constatou-se uma discordância entre a ação proposta e 
o objetivo pretendido. Essa discordância torna-se evidente quando se:
a) propõe exercícios de extensão de cotovelo com sobrecarga, com o objetivo de 
desenvolvimento de força no tríceps braquial para melhoria do arremesso.
b) propõe treinamentoaeróbio, objetivando maior oferta de oxigênio necessária 
para a manutenção de atividades de longa duração e baixa intensidade.
c) promove a hipertrofia dos músculos tríceps braquial, 
ancôneo, deltoide e peitoral maior, que são os mais 
solicitados no movimento de retorno à cadeira 
após queda.
Interatividade – Questão nº 32 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
d) estimula o desenvolvimento de força da musculatura reto abdominal, que é 
necessária para a recuperação da postura ereta na cadeira de rodas após a 
flexão do tronco.
e) prescreve exercícios de fortalecimento para os músculos glúteo máximo e 
glúteo médio, quadrado lombar e piriforme para atletas com controle ativo da 
região pélvica.
Interatividade – Questão nº 32 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
d) estimula o desenvolvimento de força da musculatura reto abdominal, que é 
necessária para a recuperação da postura ereta na cadeira de rodas após a 
flexão do tronco.
Resposta – Questão nº 32 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
Atletismo. Corrida de Rua. 
Fonte: 
http://globoesporte.globo.co
m/sp/vale-do-paraiba-
regiao/eu-
atleta/noticia/2016/11/inscric
oes-para-corrida-de-rua-em-
taubate-se-encerram-nesta-
sexta-18.html
Popularização da Corrida de Rua
Fonte: https://g1.globo.com/ce/ceara/especial-
publicitario/unifor/ensinando-e-
aprendendo/noticia/2019/04/29/abertas-as-
inscricoes-da-xxvii-corrida-de-rua-unifor.ghtml
Atletismo. Corrida de Rua. 
Popularização da Corrida de Rua
Fonte: https://www.sjc.sp.gov.br/noticias/2018/marco/09/prefeitura-divulga-
ranking-parcial-do-circuito-de-corridas-de-rua/
Atletismo. Corrida de Rua. 
Benefícios da Corrida 
de Rua
Benefícios da Corrida de Rua
 Massa corporal
 Frequência cardíaca em repouso
 VO2max
 Triglicerídeos
 HDL
Fonte: https://www.sjc.sp.gov.br/galerias/2018/esporte-e-
qualidade-de-vida/corrida-de-eugenio-de-melo-2017/
Atletismo. Corrida de Rua. 
Características dos 
participantes 
Atletismo. Corrida de Rua. 
Fonte: SANFELICE, Rúbia et al. 
Análise qualitativa dos fatores que 
levam à prática da corrida de 
rua. RBPFEX-Revista Brasileira de 
Prescrição e Fisiologia do Exercício, 
v. 11, n. 64, p. 83-88, 2017.
Atletismo. Corrida de Rua. 
Fatores que levaram à prática da corrida de rua 
Fonte: SANFELICE, Rúbia et al. 
Análise qualitativa dos fatores que 
levam à prática da corrida de 
rua. RBPFEX-Revista Brasileira de 
Prescrição e Fisiologia do Exercício, 
v. 11, n. 64, p. 83-88, 2017.
Atletismo. Corrida de Rua. 
Importância da corrida de rua na sua vida 
Fonte: SANFELICE, Rúbia et al. Análise qualitativa dos fatores que levam à prática 
da corrida de rua. RBPFEX-Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do 
Exercício, v. 11, n. 64, p. 83-88, 2017.
Fonte: SANFELICE, Rúbia et al. 
Análise qualitativa dos fatores que 
levam à prática da corrida de 
rua. RBPFEX-Revista Brasileira de 
Prescrição e Fisiologia do Exercício, 
v. 11, n. 64, p. 83-88, 2017.
Atletismo. Corrida de Rua. 
Fatores que fazem da corrida uma prática contínua
Evolução do número total 
anual de corredores 
associados à Corpore entre 
os anos de 1994 a 2014. 
Fonte: Corpore, 2015. 
Atletismo. Corrida de Rua. 
Fonte: SALGADO, José Vitor Vieira et al. Análise do perfil de corredores de rua. 2016.
Evolução do número de 
inscritos entre os anos de 
1993 a 2014 na Maratona 
Pão de Açúcar de 
Revezamento, realizada na 
cidade de São Paulo. 
Fonte: Projeto Memórias, 
Grupo Pão de 
Açúcar, 2015. 
Atletismo. Corrida de Rua. 
Fonte: SALGADO, José Vitor Vieira et al. Análise do perfil de corredores de rua. 2016.
De acordo com a 
Secretaria Municipal de 
Esportes da cidade de 
São Paulo (2008) e a 
FPA (2015) a Corrida de 
Rua é uma das 
modalidades que mais 
tem crescido na cidade. 
Atletismo. Corrida de Rua. 
Fonte: SALGADO, José Vitor Vieira et al. Análise do perfil de corredores de rua. 2016.
Número de 
participantes total e 
separado por sexo em 
provas oficiais no 
Estado de São Paulo 
em 2015. (FPA, 2016). 
Fonte: SALGADO, José Vitor Vieira et al. Análise do perfil de corredores de rua. 2016.
Atletismo. Corrida de Rua. 
 O fenômeno das corridas de rua cresce a cada ano. O último levantamento da 
Federação Paulista de Atletismo (FPA) registrou evolução de 15% no número de 
corredores em 2012, comparado com o ano anterior. Participaram das 311 provas 
oficiais realizadas no estado de São Paulo 533 mil corredores, contra 464 mil em 
2011. Os números são ainda mais significativos se forem consideradas também as 
corridas de rua não oficiais, que não recebem autorização e apoio da Federação 
Paulista. Além das 311 corridas oficiais, foram realizadas outras 182 competições.
Disponível em <http://www.atletismofpa.org.br > Acesso em 2 abr. 2013 (com adaptações).
Interatividade – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
 Considerando a notícia acima e a tendência nacional ao aumento de participação 
da população em corridas de rua, avalie as afirmações a seguir. 
I. Os programas de atividades físicas mantidos pelos órgãos públicos devem 
prever assistência à parte da população que espontaneamente adere às corridas 
de rua, por meio de avaliação física e orientações sobre a prática correta e 
segura do exercício.
II. As secretarias municipais de esporte, ou órgãos públicos correspondentes, 
devem priorizar as parcerias com as federações estaduais 
de atletismo no sentido de promover regularmente corridas 
de rua e, assim, detectar possíveis talentos esportivos 
na população.
Interatividade – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
III. Professores de educação física podem criar grupos de corrida e, dessa forma, 
atender a um grande número de pessoas, uma vez que não há restrições para a 
prática e os espaços utilizados são as vias públicas.
IV. Os espaços públicos utilizados pela população para a prática de caminhadas e 
corridas devem ser valorizados com melhorias de sinalização, condições gerais 
de piso e calçamento, bem como de segurança.
V. A realização de eventos de corrida de rua só deve ser 
estimulada pelos órgãos municipais quando garantida a 
possibilidade da caminhada e não apenas corrida, pois, 
dessa forma, garante-se a prática sem riscos à saúde e 
atende-se a um número maior de participantes.
Interatividade – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
Está correto apenas o que se afirma em
a) II.
b) I e IV.
c) III e V.
d) IV e V.
e) I, II e III.
Interatividade – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
Está correto apenas o que se afirma em
a) II.
b) I e IV.
c) III e V.
d) IV e V.
e) I, II e III.
Resposta – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
I. Os programas de atividades físicas mantidos pelos órgãos públicos
devem prever assistência à parte da população que espontaneamente
adere às corridas de rua, por meio de avaliação física e orientações
sobre a prática correta e segura do exercício.
IV. Os espaços públicos utilizados pela população para a prática de
caminhadas e corridas devem ser valorizados com melhorias de
sinalização, condições gerais de piso e calçamento, bem como de
segurança.
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Pintura representando o desfalecido Filípedes ao 
chegar à cidade grega de Atenas
Fonte: 
https://brasilescola.uol.com.br/curi
osidades/a-primeira-maratona.htm
Fonte: 
https://elrincondeportivoblog.
wordpress.com/2016/05/19/ju
egos-olimpicos-atenas-1896/
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Os jogos não eram realizados desde que foram 
proibidos pelo Imperador Romano Teodósio em 393 d.C.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Spiridon_Louis
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Spiridon Louis – 2h58’50’’ 
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/curiosidades-44655248
Definição de Frio
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Vestimenta
Diferente armazenamento de água nos tecidos corporaisdo 
homem com peso normal, acima e abaixo do peso 
Fonte: RUSCHEL, Kátia Farias. 
A importância da hidratação na 
performance desportiva durante 
provas de longa duração.
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
GORDURA
ÁGUA
MASSA MAGRA
Peso 
normal
Acima 
do peso
Abaixo 
do peso
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Fonte: 
http://www.atlasdocorpohuman
o.com/p/imagem/sistema-
nervoso/sistema-nervoso-
central/encefalo/prosencefalo/di
encefalo/hipotalamo/hipotalamo
-medio/sistema-hipotalamoh-
hipofisario/hipofise/adenohipofi
se-parte-intermedia/
Os principais métodos por meio dos quais o corpo evita o resfriamento excessivo são 
nesta ordem:
1. Vasoconstrição Periférica
2. Termogênese Não Decorrente de Tiritação
3. Tiritação
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Fonte: 
http://projeteee.mma.gov.br/estra
tegia/resfriamento-evaporativo/
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Vasoconstrição 
Periférica
Pele
Capilares 
contraídos
Redução da perda de calor
Circulação mais distante da superfície cutânea
Fonte: http://sapiens115.blogspot.com/2010/04/vasodilatacao-e-vasoconstricao.html
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Termogênese Não 
Decorrente de Tiritação
Fonte: https://marvel.fandom.com/pt-
br/wiki/Tocha_Humana
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Riscos Para a Saúde Durante o Exercício no Frio
Hipotermia
Fonte: segurancaesaudedotrabalho.blogspot.com/2009/07/hipotermia.html
Fonte: Kenney, W. Larry 
Fisiologia do esporte e do 
exercício / W. Larry
Kenney, Jack H. Wilmore, David 
L. Costill, 5, ed. --Barueri, SP : 
Manole, 2013.
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Riscos Para a Saúde Durante o 
Exercício no Frio
Efeitos Cardiorrespiratórios
15ºC
20ºC
30ºC
Temperatura
atmosférica
0ºC
Temperatura corporal
37ºC
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Riscos Para a Saúde Durante o Exercício no Frio
Geladura
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Geladura
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Riscos Para a Saúde Durante o Exercício no Frio
Asma Induzida Pelo 
Exercício
Fonte: https://www.ativosaude.com/saude/asma/
Fonte: MEYER, N. L.; MANORE, M. 
M.; HELLE, C. Nutrition for winter 
sports. In: MAUGHAN, R.; 
SHIRREFFS, S. (Ed.). Food,
Nutrition and Sports Performance III. 
New York: Routledge, 2013.
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Os desafios para os atletas 
expostos a extremos ambientais 
incluem o aumento nas 
necessidades energéticas, a 
utilização do glicogênio do fígado e 
do músculo, a perda excessiva de 
fluidos e o aumento do turnover de 
ferro. 
A desidratação é o resultado de 
perdas de fluidos por suor, 
urina, sistemas respiratório, 
gastrointestinal e renal. Ela pode 
prejudicar a atuação do atleta e 
afetar a memória de curto-prazo, 
as habilidades visuais e 
psicomotoras, o humor e a 
capacidade aritmética. 
Fonte: CASA, D. J.; CLARKSON, P. M.; 
ROBERTS, W. O. American College of 
Sports Medicine. Roundtable on 
Hydration and Physical Activity: 
Consensus Statements. Current sports 
medicine reports, Philadelphia, v. 4, p. 
115-127, 2005.
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Na desidratação leve a moderada, 
os sintomas são fadiga, perda de 
apetite e de sede, intolerância ao 
calor, tontura e pele vermelha. Na 
desidratação grave, há perda de 
equilíbrio, pele dormente, seca e 
murcha, olhos afundados, delírios e 
espasmos musculares. 
Fonte: SBMEE. Modificações dietéticas, 
reposição hídrica, suplementos 
alimentares e drogas: comprovação de 
ação ergogênica e potenciais riscos 
para a saúde. Revista brasileira de 
medicina do esporte, São Paulo, v. 
15, n. 3, 2009.
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
A hiponatremia ocorre quando há 
a ingestão excessiva de líquidos 
ou a combinação de ingestão 
excessiva de líquidos com o 
déficit de sódio devido às perdas 
pelo suor. 
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Fonte: CASA, D. J.; CLARKSON, 
P. M.; ROBERTS, W. O. American 
College of Sports Medicine. 
Roundtable on Hydration and 
Physical Activity: Consensus 
Statements. Current sports 
medicine reports, Philadelphia, v. 4, 
p. 115-127, 2005.
Hidratar-se horas antes de 
realizar o exercício para 
possibilitar a absorção do líquido. 
Recomenda-se a ingestão de 250 
a 500mL de água duas horas 
antes do exercício.
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Fonte: SBMEE. Modificações 
dietéticas, reposição hídrica, 
suplementos alimentares e drogas: 
comprovação de ação ergogênica e 
potenciais riscos para a 
saúde. Revista brasileira de medicina 
do esporte, São Paulo, v. 15, n. 
3, 2009.
Durante o exercício, 
recomenda-se ingerir 
líquidos nos primeiros 15 
minutos e continuar 
bebendo a cada 15 a 20 
minutos. 
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Fonte: SBMEE. Modificações dietéticas, 
reposição hídrica, suplementos 
alimentares e drogas: comprovação de 
ação ergogênica e potenciais riscos 
para a saúde. Revista brasileira de 
medicina do esporte, São Paulo, v. 
15, n. 3, 2009.
Sugere-se que maratonistas bebam de 
0,4 a 0,8L/h, com as maiores taxas para 
indivíduos mais pesados ou mais rápidos 
competindo em ambientes quentes e com 
as menores taxas para indivíduos mais 
leves ou mais lentos competindo em 
ambientes mais frios. 
Fonte: SAWKA, M. N.; BURKE, L. 
M.; EICHNER, E. R.; MAUGHAN, R. 
J.; MONTAIN, S. J.; STACHENFELD, 
N. S. Exercise and fluid replacement. 
Medicine and science in sports and 
exercise, Madison, v. 39, n. 2, p.377-
390, 2007.
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
 Um grupo de 10 maratonistas brasileiros partiu no mês de março em viagem para 
a Rússia para participar de uma prova de maratona em Moscou. Naquele período, 
a temperatura média foi de -1°C. Todos sabiam sobre o frio que os aguardava, 
mas ninguém no grupo tinha experiência de corrida em condições climáticas tão 
desfavoráveis. Quando lá chegaram, foram conhecer o circuito da prova para 
estabelecer os postos de hidratação. A equipe contava com um médico do esporte, 
um fisiologista do exercício, um fisioterapeuta e uma nutricionista. Na véspera da 
prova, a equipe técnica conversou com treinadores locais e obteve a informação 
de que a previsão meteorológica para o momento da prova 
seria de chuva fina, com ventos de até 40km/h, o que 
produziria uma sensação térmica de -16°C.
Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
 Os treinadores locais sugeriram que os isotônicos fossem substituídos por 
hidratantes com uma composição hipertônica. Diante da situação, a equipe técnica 
discutiu a sugestão com os atletas. Cinco atletas concordaram com a utilização de 
hipertônicos e os outros cinco não concordaram. Sendo assim, a equipe preparou 
os dois kits de hidratantes (isotônico e hipertônico) a fim de atender a ambos os 
grupos. No dia seguinte, a prova foi realizada e a previsão meteorológica se 
confirmou. Ao final da prova, apenas cinco atletas brasileiros concluíram a 
distância. Os outros cinco atletas abandonaram no meio do percurso por 
razões diversas.
Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
 Considerando o texto acima, avalie as afirmações a seguir.
I. O grupo que conseguiu concluir a prova deve ter sido o que utilizou hidratante 
isotônico, pois em temperaturas extremamente baixas, o corpo desidrata mais 
rapidamente e tem perda significativa de eletrólitos.
II. Hidratantes isotônicos foram desenvolvidos para repor líquidos e minerais 
perdidos durante a transpiração, quando se pratica atividade física por períodos 
prolongados.
Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
III. Em condições climáticas tão desfavoráveis, há acentuada queda dos estoques 
de glicogênio muscular, decorrente da necessidade de se manter a temperatura 
corporal central, assim, o atleta experimentao surgimento de sucessivas 
contraturas musculares pela falta de energia.
IV. Uma solução hipertônica pode ser definida como aquela que contém 
concentração de eletrólitos e glicose abaixo da encontrada no 
plasma sanguíneo.
Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
É correto apenas o que se afirma em:
a) I.
b) III.
c) I e IV.
d) II e III.
e) II e IV.
Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
É correto apenas o que se afirma em
a) I.
b) III.
c) I e IV.
d) II e III.
e) II e IV.
Resposta – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
II. Hidratantes isotônicos foram desenvolvidos para repor líquidos e minerais
perdidos durante a transpiração, quando se praticam atividades físicas por
períodos prolongados.
III. Em condições climáticas tão desfavoráveis, há acentuada queda dos
estoques de glicogênio muscular, decorrente da necessidade de se manter a
temperatura corporal central, assim, o atleta experimenta o surgimento de
sucessivas contraturas musculares pela falta de energia.
ATÉ A PRÓXIMA!

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