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UNIDADE II Prof. Cassio Vilicev Tópicos de Atuação Profissional Fonte: https://www.uol/esporte/esp eciais/especial-violencia- torcedores.htm#imagem-1 Futebol. Violência. https://blogs.gazetaesportiva.com/joaoricardocozac/2013/02/21/eterna- violencia-no-futebol/ https://oglobo.globo.com/esportes/campeonato-brasileiro-2013/escalada- da-violencia-no-futebol-stjd-pede-debate-nacional-10554322 http://globoesporte.globo.com/blogs/especial-blog/tabelando-com-a- lei/post/vitoria-da-violencia-sobre-o-futebol-em-goias-ok.html Futebol. Violência. Futebol. Violência. Fonte: https://www.uol/esporte/especiais/especial-violencia-torcedores.htm#imagem-1 Futebol. Violência. Estádio de Heysel, Bélgica 39 https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/estudo-teorico- morte.htm 600 https://novamanha.wordpress.com/2009/05/27/compartilh ando-a-quina-da-mesa/ https://infograficos.estadao.com.br/esportes/tragedia- futebol-30-anos-heysel/ Fonte: https://acervo.estadao.com. br/pagina/#!/19850530- 33816-nac-0023-999-23-not Futebol. Violência. Futebol. Violência. Fonte: https://infograficos.estadao.com.br/esp ortes/tragedia-futebol-30-anos-heysel/ Futebol. Violência. O confronto aconteceu logo após o apito final da partida entre Inglaterra e Rússia, em Marselha. Desclassificação Multa de 150.000 euros Deportados Fonte: https://oglobo.globo.com/esportes/torcedores-de-inglaterra-russia- entram-em-confronto-em-marselha-19487709 Futebol. Violência. Bernard Cazeneuve Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Ber nard_Cazeneuve Fonte: https://uniad.org.br/interatividad e/noticias/item/25240-mpce- recomenda-a- perman%C3%AAncia-da- proibi%C3%A7%C3%A3o-de- bebidas-alco%C3%B3licas Futebol. Violência. A solução criativa da Federação turca encheu o estádio do Fenerbahce com mulheres e crianças Fonte: https://esporte.ig.com.br/futebol/ho mens-sao-banidos-e-mulheres-e- criancas-lotam-jogo-do- fenerbahce/n1597221445237.html Futebol. Violência. Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Igor_Lebedev_(politician) Igor Lebedev Fonte: https://esportes.r7.com/esportes-olimpicos/fotos/marmanjos- desbancam-lideres-de-torcida-e-fazem-a-festa-na-nba-30122013#!/foto/1 Fonte: https://www.uol/esporte/esp eciais/especial-violencia- torcedores.htm#imagem-1 Futebol. Violência. Futebol. Violência. Comparação do público nos clássicos antes e depois da obrigação de torcida única. Fonte: MORAES, Ivan Furegato; DA CUNHA BASTOS, Flávia; JUNIOR, Ary José Rocco. Torcida única nos clássicos paulistas de Futebol: cobertura da mídia e efeitos no público e nas receitas de bilheteria. RBFF-Revista Brasileira de Futsal e Futebol, v. 11, n. 42, p. 119-128, 2019. Futebol. Violência. Comparação dos resultados financeiros dos clássicos antes e depois da obrigação de torcida única. Fonte: MORAES, Ivan Furegato; DA CUNHA BASTOS, Flávia; JUNIOR, Ary José Rocco. Torcida única nos clássicos paulistas de Futebol: cobertura da mídia e efeitos no público e nas receitas de bilheteria. RBFF-Revista Brasileira de Futsal e Futebol, v. 11, n. 42, p. 119-128, 2019. Autoridades esportivas e torcedores - má distribuição de renda; - exploração dos dirigentes esportivos e dos líderes das “torcidas”; - efeitos da criminalidade; Futebol. Violência. Autoridades Esportivas e Torcedores - ausência de expectativa de futuro aos jovens; - ausência do Estado, enquanto mentor de políticas públicas de formação social; - efeitos da pobreza; Futebol. Violência. Fonte: PIMENTA, Carlos Alberto Máximo. Violência entre torcidas organizadas de futebol. São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 2, p. 122-128, 2000. Fonte: http://www.osaopaulo.org.br/noticias/nas-arquibancadas-a-violencia-joga-contra-o-futebol Autoridades Esportivas e Torcedores - afrouxamento da ordem legal e das posturas repressivas das instituições de segurança e justiça; - falta de emprego; - miséria generalizada; Futebol. Violência. Fonte: PIMENTA, Carlos Alberto Máximo. Violência entre torcidas organizadas de futebol. São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 2, p. 122-128, 2000. Fonte: http://www.osaopaulo.org.br/noticias/nas-arquibancadas-a-violencia-joga-contra-o-futebol Autoridades Esportivas e Torcedores - familiarização com a violência; - falta de infraestrutura nos estádios de futebol; - má arbitragem; Futebol. Violência. Fonte: PIMENTA, Carlos Alberto Máximo. Violência entre torcidas organizadas de futebol. São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 2, p. 122-128, 2000. http://www.osaopaulo.org.br/noticias/nas-arquibancadas-a-violencia-joga-contra-o-futebol Autoridades Esportivas e Torcedores - gozações de adversários; - derrota de uma partida de futebol. Futebol. Violência. Fonte: PIMENTA, Carlos Alberto Máximo. Violência entre torcidas organizadas de futebol. São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 2, p. 122-128, 2000. Fonte: http://www.osaopaulo.org.br/noticias/nas-arquibancadas-a-violencia-joga-contra-o-futebol A Escola pode Ajudar a Diminuir a Violência no Esporte? Futebol. Violência. Fonte: http://www.guararema.sp.gov.br/367/secretarias/c ultura+esportes+e+lazer/escola+de+esportes/ A violência no futebol está presente em todas as regiões brasileiras e é um aspecto preocupante para as autoridades, pois essa prática esportiva reúne um contingente muito grande de pessoas, devido à sua inserção na cultura da sociedade brasileira. Essa violência, no Brasil, está relacionada a muitos fatores, diretos e indiretos. Entre os diretos, estão: efeito da despersonalização, diminuição do controle social, ilusão de universalidade, fatores desencadeantes de violência, mecanismos de imitação, presença emocional, condições da vítima. Entre os fatores indiretos, destacam-se os problemas sociais, tais como alto índice de desemprego, analfabetismo funcional, baixa escolaridade, falta de opções de lazer gratuito. Tudo isso induz a um uso abusivo de drogas e bebidas alcoólicas, que, por sua vez, desencadeiam atitudes de violência no futebol. REIS, H. H. B. Futebol e Violência. Campinas: Armazém do Ipê (Autores Associados), 2006 (com adaptações). Interatividade Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. A violência no futebol é situação complexa e, portanto, não se resolve de forma imediata, exigindo planos de curto, médio e longo prazo. Entre os fatores que podem contribuir para a redução dessa violência está a intervenção do profissional de educação física. Interatividade Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. A violência no futebol é situação complexa e, portanto, não se resolve de forma imediata, exigindo planos de curto, médio e longo prazo. Entre os fatores que podem contribuir para a redução dessa violência está a intervenção do profissional de educação física. Diante do exposto, avalie as afirmações a seguir. I. O profissional de educação física é um elemento direto para reduzir os acontecimentos de violência no futebol quando ele orienta, treina e sensibiliza seus jogadores para jogarem limpo, sem apelos à violência e às ações antijogo. II. O profissional de educação física é um elemento direto para reduzir os acontecimentos de violência no futebol quando ele intervém se opondo a ações violentas dos atletas que orienta. Interatividade – Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. III. O profissional de educação física é um elemento indireto para reduzir os acontecimentos de violência no futebol quando ele desconstrói a figura do atleta herói, diminuindo o fanatismo dos torcedores. IV. O profissional de educação física é um elemento indireto para reduzir os acontecimentos de violência no esporte quando ele orienta e treina seus jogadores para aceitarem com respeito qualquer tipo de resultado. Interatividade – Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. É correto apenas o que se afirma em: a) I e II. b) I e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) II, III, IV. Interatividade– Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. É correto apenas o que se afirma em: a) I e II. b) I e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) II, III, IV. Resposta – Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. I. O profissional de educação física é um elemento direto para reduzir os acontecimentos de violência no futebol quando ele orienta, treina e sensibiliza seus jogadores para jogarem limpo, sem apelos à violência e às ações antijogo. II. O profissional de educação física é um elemento direto para reduzir os acontecimentos de violência no futebol quando ele intervém se opondo a ações violentas dos atletas que orienta. Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Ludwig Guttmann – fundador dos Jogos Paralímpicos https://www.nosso.jor.br/sir-ludwig- guttmann-fundador-dos-jogos- paralimpicos/ Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. http://www.brasil2016.gov.br/pt- br/megaeventos/paraolimpiada s/modalidades/basquete-em- cadeira-de-rodas http://www.brasil2016.gov.br/pt- br/megaeventos/paraolimpiadas/as- edicoes/tel-aviv-1968 Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Pioneiros. Jogadores do Pan Am Jets disputam a bola no Maracanãzinho: viagens da equipe ajudaram a divulgar o esporte 27/04/1957 / Agência O Globo Fonte: https://acervo.oglobo.globo.com /em-destaque/basquete-em- cadeira-de-rodas-inicia-nos- anos-50-esportes-paralimpicos- no-pais-20044651 Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. https://www.cbbc.org.br/fotos?lightbox=dataItem-jl8wj7lz https://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Paral%C3%ADmpicos_de_ Ver%C3%A3o_de_1972 http://sakadadesign.com.br/logo-das-olimpiadas/ http://www.brasil2016.gov.br/pt-br/noticias/brasil-e-dominado-pela-alemanha- no-basquete-em-cadeira-de-rodas-feminino Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: https://pafsaoleopoldo.webnode.com/tudo-sobre-ea/basquete-sobre-rodas/ ENCOSTO FIXO CUBO EIXO QUICK RELEASE ARO 24” OU 26” PROTETOR LATERAL ALMOFADA ASSENTO QUADRO OU FREME PEDAL EM CHAPA RODA DIANTEIRA 2” GARFORODA TRASEIRA2” ARO 24” OU 26” ARO 24” OU 26” ENCOSTO FIXO ARO PROPULSOR EIXO QUICK RELEASE CUBO RODA TRASEIRA 2”PEDAL EM CHAPA QUADRO OU FIRME ALMOFADA ASSENTO Regras Básicas de Basquetebol em Cadeira de Rodas Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: https://super.abril.com.br/co mportamento/como- funciona-o-basquetebol-em- cadeira-de-rodas/ Regras Básicas de Basquetebol em Cadeira de Rodas Um jogador é considerado fora do campo quando a sua cadeira tiver pelo menos um pouco fora do limite do campo ou estiver a pisar a linha. Se um jogador atirar a bola para o adversário com o intuito de fazer com que a bola saia, a bola vai pertencer ao adversário. Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: https://sportsregras.com/basquetebol-cadeira- rodas-historia-regras/ Regras Básicas de Basquetebol em Cadeira de Rodas Quando um jogador tiver a bola em sua posse apoiada no colo, ele só pode dar até 2 empurrões à cadeira. Se der mais e não passar, driblar ou lançar a bola é marcada falta. Um jogador não pode ficar mais de 3 segundos na área restritiva do adversário, tendo como exceção se tiver a bola no ar, se for para receber um rebote ou for uma bola morta. Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: https://sportsregras.com/basquetebol-cadeira-rodas-historia-regras/ Regras Básicas de Basquetebol em Cadeira de Rodas Cada equipe desde que recebe a bola tem 24 segundos para efetuar o seu ataque, o qual termina quando a bola é lançada e toca no cesto pelo menos. Se o jogador tiver a posse de bola e estiver pressionado pelo adversário ele só pode ter a bola em seu poder sem lançar ou driblar durante 5 segundos. Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: https://sportsregras.com/basquetebol-cadeira-rodas-historia-regras/ Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Classificação Funcional Fonte: http://spinalinjury.info/tetraplegia- vs-paraplegia/ Fonte: https://www.google.com/search?rlz=1C1AVN E_enBR706BR706&biw=1366&bih=625&tbm =isch&sa=1&ei=OcYxXbOcFaOz5OUP8JO5 eA&q=espinha+bifida&oq=espinha Fonte: http://globoesporte.globo.com/paralimpiadas/notici a/2016/05/da-tragedia-no-transito-ao-basquete- selecao-reune-craques-em-superacao.html Classificação Funcional Cadeira de rodas Movimentos de extensão, flexão dos membros superiores e tronco Inclinação e rotações laterais do tronco Equilíbrio, coordenação motora e força muscular Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: https://www.indaiatuba.sp.gov.br/relacoe s-institucionais/imprensa/noticias/24450/ Classificação Funcional Comprometimento físico-motor Escala de 1 a 4,5 Quanto maior a deficiência, menor a classe A + não pode ultrapassar 14 Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: https://www.indaiatuba.sp.gov.br/relacoe s-institucionais/imprensa/noticias/24450/ Classificação Funcional Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. CLASSE I ACIMA DE T7 1,0 – 1,5 PONTOS CLASSE II T8-L1 2,0 – 2,5 PONTOS CLASSE III L2-L5 3,0 – 3,5 PONTOS CLASSE IV S1-S2 4,0 – 4,5 PONTOS http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/275467/1/Castellano _MarciaLomeu_M.pdf Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: http://repositorio.unicamp.br/j spui/bitstream/REPOSIP/275 467/1/Castellano_MarciaLo meu_M.pdf Classificação Funcional CATEGORIAS CLASSES DESCRIÇÕES CATEGORIA A: Corresponde àqueles indivíduos que não conseguem fixar sua pélvis. Classe 1 1.0 Ponto: os que não conseguem executar uma rotação ativa/completa do tronco e não têm os músculos abdominais, à exceção da maioria dos superiores ( os quais não têm valor funcional, mas demonstram uma melhor capacidade de adaptação e recuperação do esforço cardíaco). Classe 2 2.0 Pontos: os que conseguem desenvolver uma ativa estabilidade alta do tronco e/ou executar uma rotação do mesmo no plano transverso. CATEGORIA B: Corresponde àqueles indivíduos que, tendo a capacidade de fixar sua pélvis, tem mobilidade de tronco nos planos axial, frontal e sagital. Classe 3 3.0 Pontos: os que têm mobilidade ativa no plano sagital. Além disso, conseguem se inclinar para a frente e voltar à posição vertical. Classe 4 4.0 Pontos: os que têm mobilidade ativa no plano frontal e sagital. Além disso, conseguem se inclinar ao menos para um dos lados, associando esporádicos movimentos de abdução do quadril. 4.5 Pontos: os que se inclinam para ambos os lados, mesmo de maneira limitada. Habilidades Desenvolvidas Equilíbrio Coordenação motora Ritmo Agilidade Velocidade Flexibilidade Força Resistência cardiorrespiratória Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Basquetebol Benefícios da Atividade Física para os Portadores de Deficiência Agilidade no manejo da cadeira de rodas Equilíbrio dinâmico e estático Força muscular Coordenação motora Dissociação de cinturas Resistência física Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: https://cerdiamantina.com.br/fisioterapia-informa-lesao-medular-e- os-cuidados-com-pele-2017/ Em relação ao treinamento das equipes no basquetebol para cadeirantes, foi elaborado um programa visando ao aumento do rendimento das equipes. Examinando o programa, constatou-se uma discordância entre a ação proposta e o objetivo pretendido. Essa discordância torna-se evidente quando se: a) propõe exercícios de extensão de cotovelo com sobrecarga, com o objetivo de desenvolvimento de força no tríceps braquial para melhoria do arremesso. b) propõe treinamentoaeróbio, objetivando maior oferta de oxigênio necessária para a manutenção de atividades de longa duração e baixa intensidade. c) promove a hipertrofia dos músculos tríceps braquial, ancôneo, deltoide e peitoral maior, que são os mais solicitados no movimento de retorno à cadeira após queda. Interatividade – Questão nº 32 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. d) estimula o desenvolvimento de força da musculatura reto abdominal, que é necessária para a recuperação da postura ereta na cadeira de rodas após a flexão do tronco. e) prescreve exercícios de fortalecimento para os músculos glúteo máximo e glúteo médio, quadrado lombar e piriforme para atletas com controle ativo da região pélvica. Interatividade – Questão nº 32 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. d) estimula o desenvolvimento de força da musculatura reto abdominal, que é necessária para a recuperação da postura ereta na cadeira de rodas após a flexão do tronco. Resposta – Questão nº 32 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. Atletismo. Corrida de Rua. Fonte: http://globoesporte.globo.co m/sp/vale-do-paraiba- regiao/eu- atleta/noticia/2016/11/inscric oes-para-corrida-de-rua-em- taubate-se-encerram-nesta- sexta-18.html Popularização da Corrida de Rua Fonte: https://g1.globo.com/ce/ceara/especial- publicitario/unifor/ensinando-e- aprendendo/noticia/2019/04/29/abertas-as- inscricoes-da-xxvii-corrida-de-rua-unifor.ghtml Atletismo. Corrida de Rua. Popularização da Corrida de Rua Fonte: https://www.sjc.sp.gov.br/noticias/2018/marco/09/prefeitura-divulga- ranking-parcial-do-circuito-de-corridas-de-rua/ Atletismo. Corrida de Rua. Benefícios da Corrida de Rua Benefícios da Corrida de Rua Massa corporal Frequência cardíaca em repouso VO2max Triglicerídeos HDL Fonte: https://www.sjc.sp.gov.br/galerias/2018/esporte-e- qualidade-de-vida/corrida-de-eugenio-de-melo-2017/ Atletismo. Corrida de Rua. Características dos participantes Atletismo. Corrida de Rua. Fonte: SANFELICE, Rúbia et al. Análise qualitativa dos fatores que levam à prática da corrida de rua. RBPFEX-Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, v. 11, n. 64, p. 83-88, 2017. Atletismo. Corrida de Rua. Fatores que levaram à prática da corrida de rua Fonte: SANFELICE, Rúbia et al. Análise qualitativa dos fatores que levam à prática da corrida de rua. RBPFEX-Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, v. 11, n. 64, p. 83-88, 2017. Atletismo. Corrida de Rua. Importância da corrida de rua na sua vida Fonte: SANFELICE, Rúbia et al. Análise qualitativa dos fatores que levam à prática da corrida de rua. RBPFEX-Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, v. 11, n. 64, p. 83-88, 2017. Fonte: SANFELICE, Rúbia et al. Análise qualitativa dos fatores que levam à prática da corrida de rua. RBPFEX-Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, v. 11, n. 64, p. 83-88, 2017. Atletismo. Corrida de Rua. Fatores que fazem da corrida uma prática contínua Evolução do número total anual de corredores associados à Corpore entre os anos de 1994 a 2014. Fonte: Corpore, 2015. Atletismo. Corrida de Rua. Fonte: SALGADO, José Vitor Vieira et al. Análise do perfil de corredores de rua. 2016. Evolução do número de inscritos entre os anos de 1993 a 2014 na Maratona Pão de Açúcar de Revezamento, realizada na cidade de São Paulo. Fonte: Projeto Memórias, Grupo Pão de Açúcar, 2015. Atletismo. Corrida de Rua. Fonte: SALGADO, José Vitor Vieira et al. Análise do perfil de corredores de rua. 2016. De acordo com a Secretaria Municipal de Esportes da cidade de São Paulo (2008) e a FPA (2015) a Corrida de Rua é uma das modalidades que mais tem crescido na cidade. Atletismo. Corrida de Rua. Fonte: SALGADO, José Vitor Vieira et al. Análise do perfil de corredores de rua. 2016. Número de participantes total e separado por sexo em provas oficiais no Estado de São Paulo em 2015. (FPA, 2016). Fonte: SALGADO, José Vitor Vieira et al. Análise do perfil de corredores de rua. 2016. Atletismo. Corrida de Rua. O fenômeno das corridas de rua cresce a cada ano. O último levantamento da Federação Paulista de Atletismo (FPA) registrou evolução de 15% no número de corredores em 2012, comparado com o ano anterior. Participaram das 311 provas oficiais realizadas no estado de São Paulo 533 mil corredores, contra 464 mil em 2011. Os números são ainda mais significativos se forem consideradas também as corridas de rua não oficiais, que não recebem autorização e apoio da Federação Paulista. Além das 311 corridas oficiais, foram realizadas outras 182 competições. Disponível em <http://www.atletismofpa.org.br > Acesso em 2 abr. 2013 (com adaptações). Interatividade – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. Considerando a notícia acima e a tendência nacional ao aumento de participação da população em corridas de rua, avalie as afirmações a seguir. I. Os programas de atividades físicas mantidos pelos órgãos públicos devem prever assistência à parte da população que espontaneamente adere às corridas de rua, por meio de avaliação física e orientações sobre a prática correta e segura do exercício. II. As secretarias municipais de esporte, ou órgãos públicos correspondentes, devem priorizar as parcerias com as federações estaduais de atletismo no sentido de promover regularmente corridas de rua e, assim, detectar possíveis talentos esportivos na população. Interatividade – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. III. Professores de educação física podem criar grupos de corrida e, dessa forma, atender a um grande número de pessoas, uma vez que não há restrições para a prática e os espaços utilizados são as vias públicas. IV. Os espaços públicos utilizados pela população para a prática de caminhadas e corridas devem ser valorizados com melhorias de sinalização, condições gerais de piso e calçamento, bem como de segurança. V. A realização de eventos de corrida de rua só deve ser estimulada pelos órgãos municipais quando garantida a possibilidade da caminhada e não apenas corrida, pois, dessa forma, garante-se a prática sem riscos à saúde e atende-se a um número maior de participantes. Interatividade – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. Está correto apenas o que se afirma em a) II. b) I e IV. c) III e V. d) IV e V. e) I, II e III. Interatividade – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. Está correto apenas o que se afirma em a) II. b) I e IV. c) III e V. d) IV e V. e) I, II e III. Resposta – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. I. Os programas de atividades físicas mantidos pelos órgãos públicos devem prever assistência à parte da população que espontaneamente adere às corridas de rua, por meio de avaliação física e orientações sobre a prática correta e segura do exercício. IV. Os espaços públicos utilizados pela população para a prática de caminhadas e corridas devem ser valorizados com melhorias de sinalização, condições gerais de piso e calçamento, bem como de segurança. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Pintura representando o desfalecido Filípedes ao chegar à cidade grega de Atenas Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/curi osidades/a-primeira-maratona.htm Fonte: https://elrincondeportivoblog. wordpress.com/2016/05/19/ju egos-olimpicos-atenas-1896/ Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Os jogos não eram realizados desde que foram proibidos pelo Imperador Romano Teodósio em 393 d.C. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Spiridon_Louis Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Spiridon Louis – 2h58’50’’ Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/curiosidades-44655248 Definição de Frio Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Vestimenta Diferente armazenamento de água nos tecidos corporaisdo homem com peso normal, acima e abaixo do peso Fonte: RUSCHEL, Kátia Farias. A importância da hidratação na performance desportiva durante provas de longa duração. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. GORDURA ÁGUA MASSA MAGRA Peso normal Acima do peso Abaixo do peso 0% 20% 40% 60% 80% 100% Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Fonte: http://www.atlasdocorpohuman o.com/p/imagem/sistema- nervoso/sistema-nervoso- central/encefalo/prosencefalo/di encefalo/hipotalamo/hipotalamo -medio/sistema-hipotalamoh- hipofisario/hipofise/adenohipofi se-parte-intermedia/ Os principais métodos por meio dos quais o corpo evita o resfriamento excessivo são nesta ordem: 1. Vasoconstrição Periférica 2. Termogênese Não Decorrente de Tiritação 3. Tiritação Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Fonte: http://projeteee.mma.gov.br/estra tegia/resfriamento-evaporativo/ Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Vasoconstrição Periférica Pele Capilares contraídos Redução da perda de calor Circulação mais distante da superfície cutânea Fonte: http://sapiens115.blogspot.com/2010/04/vasodilatacao-e-vasoconstricao.html Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Termogênese Não Decorrente de Tiritação Fonte: https://marvel.fandom.com/pt- br/wiki/Tocha_Humana Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Riscos Para a Saúde Durante o Exercício no Frio Hipotermia Fonte: segurancaesaudedotrabalho.blogspot.com/2009/07/hipotermia.html Fonte: Kenney, W. Larry Fisiologia do esporte e do exercício / W. Larry Kenney, Jack H. Wilmore, David L. Costill, 5, ed. --Barueri, SP : Manole, 2013. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Riscos Para a Saúde Durante o Exercício no Frio Efeitos Cardiorrespiratórios 15ºC 20ºC 30ºC Temperatura atmosférica 0ºC Temperatura corporal 37ºC Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Riscos Para a Saúde Durante o Exercício no Frio Geladura Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Geladura Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Riscos Para a Saúde Durante o Exercício no Frio Asma Induzida Pelo Exercício Fonte: https://www.ativosaude.com/saude/asma/ Fonte: MEYER, N. L.; MANORE, M. M.; HELLE, C. Nutrition for winter sports. In: MAUGHAN, R.; SHIRREFFS, S. (Ed.). Food, Nutrition and Sports Performance III. New York: Routledge, 2013. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Os desafios para os atletas expostos a extremos ambientais incluem o aumento nas necessidades energéticas, a utilização do glicogênio do fígado e do músculo, a perda excessiva de fluidos e o aumento do turnover de ferro. A desidratação é o resultado de perdas de fluidos por suor, urina, sistemas respiratório, gastrointestinal e renal. Ela pode prejudicar a atuação do atleta e afetar a memória de curto-prazo, as habilidades visuais e psicomotoras, o humor e a capacidade aritmética. Fonte: CASA, D. J.; CLARKSON, P. M.; ROBERTS, W. O. American College of Sports Medicine. Roundtable on Hydration and Physical Activity: Consensus Statements. Current sports medicine reports, Philadelphia, v. 4, p. 115-127, 2005. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Na desidratação leve a moderada, os sintomas são fadiga, perda de apetite e de sede, intolerância ao calor, tontura e pele vermelha. Na desidratação grave, há perda de equilíbrio, pele dormente, seca e murcha, olhos afundados, delírios e espasmos musculares. Fonte: SBMEE. Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Revista brasileira de medicina do esporte, São Paulo, v. 15, n. 3, 2009. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. A hiponatremia ocorre quando há a ingestão excessiva de líquidos ou a combinação de ingestão excessiva de líquidos com o déficit de sódio devido às perdas pelo suor. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Fonte: CASA, D. J.; CLARKSON, P. M.; ROBERTS, W. O. American College of Sports Medicine. Roundtable on Hydration and Physical Activity: Consensus Statements. Current sports medicine reports, Philadelphia, v. 4, p. 115-127, 2005. Hidratar-se horas antes de realizar o exercício para possibilitar a absorção do líquido. Recomenda-se a ingestão de 250 a 500mL de água duas horas antes do exercício. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Fonte: SBMEE. Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Revista brasileira de medicina do esporte, São Paulo, v. 15, n. 3, 2009. Durante o exercício, recomenda-se ingerir líquidos nos primeiros 15 minutos e continuar bebendo a cada 15 a 20 minutos. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Fonte: SBMEE. Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Revista brasileira de medicina do esporte, São Paulo, v. 15, n. 3, 2009. Sugere-se que maratonistas bebam de 0,4 a 0,8L/h, com as maiores taxas para indivíduos mais pesados ou mais rápidos competindo em ambientes quentes e com as menores taxas para indivíduos mais leves ou mais lentos competindo em ambientes mais frios. Fonte: SAWKA, M. N.; BURKE, L. M.; EICHNER, E. R.; MAUGHAN, R. J.; MONTAIN, S. J.; STACHENFELD, N. S. Exercise and fluid replacement. Medicine and science in sports and exercise, Madison, v. 39, n. 2, p.377- 390, 2007. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Um grupo de 10 maratonistas brasileiros partiu no mês de março em viagem para a Rússia para participar de uma prova de maratona em Moscou. Naquele período, a temperatura média foi de -1°C. Todos sabiam sobre o frio que os aguardava, mas ninguém no grupo tinha experiência de corrida em condições climáticas tão desfavoráveis. Quando lá chegaram, foram conhecer o circuito da prova para estabelecer os postos de hidratação. A equipe contava com um médico do esporte, um fisiologista do exercício, um fisioterapeuta e uma nutricionista. Na véspera da prova, a equipe técnica conversou com treinadores locais e obteve a informação de que a previsão meteorológica para o momento da prova seria de chuva fina, com ventos de até 40km/h, o que produziria uma sensação térmica de -16°C. Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. Os treinadores locais sugeriram que os isotônicos fossem substituídos por hidratantes com uma composição hipertônica. Diante da situação, a equipe técnica discutiu a sugestão com os atletas. Cinco atletas concordaram com a utilização de hipertônicos e os outros cinco não concordaram. Sendo assim, a equipe preparou os dois kits de hidratantes (isotônico e hipertônico) a fim de atender a ambos os grupos. No dia seguinte, a prova foi realizada e a previsão meteorológica se confirmou. Ao final da prova, apenas cinco atletas brasileiros concluíram a distância. Os outros cinco atletas abandonaram no meio do percurso por razões diversas. Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. Considerando o texto acima, avalie as afirmações a seguir. I. O grupo que conseguiu concluir a prova deve ter sido o que utilizou hidratante isotônico, pois em temperaturas extremamente baixas, o corpo desidrata mais rapidamente e tem perda significativa de eletrólitos. II. Hidratantes isotônicos foram desenvolvidos para repor líquidos e minerais perdidos durante a transpiração, quando se pratica atividade física por períodos prolongados. Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. III. Em condições climáticas tão desfavoráveis, há acentuada queda dos estoques de glicogênio muscular, decorrente da necessidade de se manter a temperatura corporal central, assim, o atleta experimentao surgimento de sucessivas contraturas musculares pela falta de energia. IV. Uma solução hipertônica pode ser definida como aquela que contém concentração de eletrólitos e glicose abaixo da encontrada no plasma sanguíneo. Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. É correto apenas o que se afirma em: a) I. b) III. c) I e IV. d) II e III. e) II e IV. Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. É correto apenas o que se afirma em a) I. b) III. c) I e IV. d) II e III. e) II e IV. Resposta – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. II. Hidratantes isotônicos foram desenvolvidos para repor líquidos e minerais perdidos durante a transpiração, quando se praticam atividades físicas por períodos prolongados. III. Em condições climáticas tão desfavoráveis, há acentuada queda dos estoques de glicogênio muscular, decorrente da necessidade de se manter a temperatura corporal central, assim, o atleta experimenta o surgimento de sucessivas contraturas musculares pela falta de energia. ATÉ A PRÓXIMA!
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