Buscar

tcc mortalidade das empresas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FACULDADE MULTIVX SERRA
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
SEU NOME
PERÍODO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: PROJETO análise da mortalidade das pequenas empresas e O IMPORTANTE PAPEL DO PROFISSIONAL CONTáBIL 
SERRA
2021
SEU NOME
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: PROJETO análise da mortalidade das pequenas empresas e O IMPORTANTE PAPEL DO PROFISSIONAL CONTáBIL 
Trabalho apresentado à disciplina estágio supervisionado do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Multivix Serra, como requisito para obtenção da avaliação semestral. 
Professor(a):
serra
2021
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO	4
OBJETIVOS	5
JUSTIFICATIVA	5
REFERENCIAL TEÓRICO	6
METODOLOGIA	9
BIBLIOGRAFIA	10
PROJETO: análise da mortalidade das pequenas empresas e O IMPORTANTE PAPEL DO PROFISSIONAL CONTáBIL 
Tema: Análise da mortalidade das pequenas empresas e o importante papel do profissional contábil.
Turma: 
Nome:
Duração: Semestral
1 INTRODUÇÃO
Para ter um negócio não basta apenas ter boas ideias, força de vontade e determinação. Além de tempo e dinheiro, o empreendedor precisa de preparo, suporte e planejamento e claro de um profissional contábil atualizado nos vários procedimentos que a empresa necessite para exercer o seu funcionamento legal, e pagar seus tributos conforme a legislação vigente. O trabalho do contabilista é fundamental tanto na hora de abertura quanto no encerramento da empresa.
	A contabilidade é fonte de informação indispensável para que o empreendimento cresça seguro. A falta de informações específicas em relação a vários requisitos que cercam uma empresa desde o ato da sua constituição pode fazer diferença quando o negócio já estiver no mercado. Afinal, os registros contábeis irão fornecer informações indispensáveis para que sejam tomadas as melhores decisões para a empresa, e quando não tiver outra solução e o encerramento da mesma é imprescindível, o papel do contador é ajudar e a tomar a decisão da melhor forma possível.
1.1 JUSTIFICATIVA DO TEMA
	A relevância da pesquisa possui tripla dimensão: científica, social e pessoal. No que concerne à contribuição ao conhecimento científico, qualquer estudo que se preocupe em colocar em relevo novas abordagens sobre a importância do conhecimento contábil ou que ampliem as abordagens já existentes, é pertinente.
Em razão das lacunas ainda existentes em um amplo processo, A diferenciação de uma empresa saudável ou em sua fase de encerramento trará um diagnostico de como ela ficara vista no mercado de trabalho, a presente pesquisa objetiva será contribuir com os estudos sobre a importância da contabilidade para se ter uma empresa saudável e as causas que levam ao seu encerramento por meio de uma abordagem metodológica qualitativa, sem que se despendam de recursos desnecessários financeiros futuros, atendo-se, pois, a uma parcela maior da população.
Como a pesquisadora é uma estudante a pesquisa contribuirá com informações úteis para o mesmo.
1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA
O presente projeto tem como tema: O importante papel do profissional contábil para que não haja o encerramento do negócio, e demonstrar uma análise estatística sobre a mortalidade das pequenas empresas, pois o profissional da contabilidade pode exercer um papel de extrema importância para que a empresa se mantenha no mercado. 
1.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
A presente investigação, portanto, parte do seguinte problema de pesquisa: Qual a importância de ter um profissional contábil em micro e pequenas empresas?
1.4 OBJETIVOS
1.4.1 OBJETIVO GERAL
O objetivo geral do trabalho é, por conseguinte, mostrar a importância que tem o conhecimento contábil para que não ocorra o encerramento das atividades de uma pequena empresa, ou seja, mostrar que o conhecimento contábil é essencial para se evitar o fracasso de um negócio. 
1.4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Descrever os impactos causados no negócio quando o empreendedor possui um profissional com conhecimento contábil e mostrar através de uma análise estatística da mortalidade das pequenas empresas como é importante saber gerir de forma correta o empreendimento para que o mesmo não tenha que fechar suas portas.
1.5 HIPÓTESES
Aventa-se como primeira hipótese que com o conhecimento na área contábil o processo de gestão da empresa será mais simples, pois o empreendedor estará baseado nos conhecimentos de um profissional, e saberá a melhor forma de gerenciar o seu negócio para que ele não acabe indo à falência.
Defende-se também como segunda hipótese que com informação específica na área contábil o empreendimento terá a capacidade de se destacar e crescer cada vez mais no mercado.
1.6 META
	Demonstrar com clareza a importância do professional contábil para a sobrevivência de pequenas empresas.
1.7 METODOLOGIA
Como metodologia adotou-se a pesquisa bibliográfica. Será realizada a leitura crítica, a redação de resumos e paráfrases e a elaboração de fichamentos das obras pertinentes ao enfrentamento do tema e à comprovação das hipóteses. Além da leitura de livros pertinentes ao objeto de pesquisa e serão consultados documentos disponíveis online, devidamente referenciados na Bibliografia. 
Estruturalmente, o trabalho está dividido em três capítulos. No primeiro capítulo, abordam-se o conceito, objetivo e finalidade da contabilidade, bem como a contabilidade relacionada à gestão e na tomada de decisões.
No segundo capítulo, discorre-se sobre a definição de pequenas empresas, além da abordagem realizada sobre a relação entre o profissional contábil e a utilização das informações contábeis nas pequenas empresas. 
Com o terceiro capítulo, exploram-se uma análise da mortalidade das pequenas empresas e como é importante a contabilidade para se evitar a falência, além de mostrar como é quando ocorre a falta das informações contábeis.
Seguem, por fim, a conclusão e as referências. 
1 CONTABILIDADE
A contabilidade é uma ciência muito antiga, que existe a milhares de anos. Surgiu da necessidade que os antigos tinham de controlar e saber a real quantidade de suas posses, deste modo utilizava no momento em que faziam um simples controle de quantas cabeças de animais tinham em seu rebanho ou em contar seus hectares de terras ou até mesmo em saber o tamanho de sua fortuna.
Não existe empresa que não utilize dos conceitos abordados da contabilidade, pois toda empresa necessita controlar e saber de seus bens, e essa é a função da contabilidade, controlar, organizar, estudar e avaliar o patrimônio.
O presente capítulo tem por objetivo resumir a finalidade da contabilidade em mostrar sua importância na gestão dos negócios da empresa, por ser uma ferramenta essencial na tomada de decisões.
Adotam-se, como teoria de base, MORAES JÚNIOR (2009), FRANCO (1978), MARTINI (2013), MONTOTO (2014), RODRIGUES, MENDES, MARQUES, SILVA (2007), MARION (2006), LACERDA (2006) e CORONADO (2009).
1.1 CONCEITO, OBJETIVO E FINALIDADE
Segundo Moraes Júnior (2009) a contabilidade surgiu a milhares de anos atrás, mesmo que de uma forma mais primitiva e de diferentes formas em varias civilizações espalhadas pelo mundo, pois não é de hoje que se tem a necessidade de controlar o patrimônio. E junto com a humanidade a contabilidade evoluiu trazendo novas tecnologias e formas de controlar o patrimônio.
Ainda Moraes Júnior (2009) pelo fato dela ter surgido de diferentes formas pelo mundo, se tinha alguns conflitos na forma de contabilizar o patrimônio. Com isso se da o surgimento de um importante livro que divulga o método das partidas dobradas do frei franciscano Luca Pacioli. Esse que pode ser o primeiro livro publicado a falar sobre o alicerce para os lançamentos contábeis, se tornando o ponto de divisão entre a contabilidade primitiva e a contabilidade moderna.
Existem vários autores que definem a contabilidade, em sua maioria de maneiras semelhantes. Um dos conceitos dados para definir a contabilidade é de FRANCO, (1978):
É a ciência que estuda e controla o patrimônio das entidades, mediante registro, a demonstração expositiva e a interpretação dos fatos nele ocorridos, com o fim de oferecerinformações sobre sua composição e variações, bem como sobre o resultado econômico decorrente da gestão da riqueza patrimonial. (FRANCO, Hilário, 1978, nº 15).
Seguindo o mesmo raciocínio Szuster, Cardoso (2008) chega a comparar a contabilidade com uma indústria, para poder assim explicar de forma genérica seu funcionamento, pois para a contabilidade a matéria prima seria os dados econômico-financeiros que são coletados através dos registros contábeis e processados de forma ordenada, tendo como produto final as demonstrações contábeis e financeiras.
Reforçando o que diz Franco, Szuster, Cardoso, Para Martini (2013) a contabilidade é uma ciência social que estuda, organiza, registra e controla as alterações que acontecem no patrimônio com a finalidade de fornecer informações aos seus usuários tanto os internos quanto os externos (sócios, investidores, fornecedores, clientes, empregados, governo, etc), informações essas que permitem a realização de controle e planejamento. A contabilidade pode ter vários segmentos sendo um deles a contabilidade gerencial normalmente destinada aos usuários internos.
A contabilidade gerencial também é descrita por Bächtold (2011) 
Um dos objetivos da Contabilidade é gerar informações para a tomada de decisões, conhecida como Contabilidade Gerencial. Por isso, é fundamental a existência de ferramentas que possibilitem conhecer a real situação e atender a esta missão. Compete à Contabilidade registrar os atos e fatos administrativos e produzir informações que possibilitem ao administrador planejar e controlar suas ações, para traçar os objetivos da entidade.
Segundo o que diz Franco, Martini e Bächtold a contabilidade é uma ciência que pode ter vários seguimentos, um deles é a contabilidade gerencial que fornece os dados necessários para que os usuários internos tomem as melhores decisões para o futuro da empresa.
Para Bächtold (2011) a contabilidade é tão antiga quanto à humanidade, podendo ser mais antiga que a escrita. Como já foi dito por Moraes Júnior, Bächtold também descreve o livro de Luca Pacioli como um grande marco na história da contabilidade, ele chega a denomina-lo como “o pai dos autores da contabilidade”, além disso, cita que a obra de Francesco Villa, foi o passo fundamental para que a contabilidade fosse vista como ciência.
1.2 CONTABILIDADE E GESTÃO
A gestão de uma empresa é o que dita seu futuro, o sistema de gestão de uma empresa tem que se comunicar com todos os departamentos para que a empresa possa funcionar da melhor forma possível.
A gestão é o ato de administrar, gerir e gerenciar uma empresa, o que tem ligação direta com a contabilidade, como já dito anteriormente a contabilidade gerencial é quem fornece as informações necessárias para que sejam tomadas todas as decisões financeiras e futuras da empresa. Ela esta voltada para a administração e busca suprir a necessidade das empresas de obterem as informações necessárias para o processo de decisão, tendo como proposito auxiliar os gerentes na tomada de decisões e alcance dos objetivos. 
De acordo com Marion (2008), conceituando a Contabilidade como sendo uma ferramenta que fornece o máximo de informações úteis para a tomada de decisões dentro e fora da empresa, além de auxiliar o governo na arrecadação de impostos.
Silva (2008) aponta que o objetivo principal da Contabilidade é prover informações úteis e consistentes para a tomada de decisões econômicas e financeiras, o mesmo autor expõe que a Contabilidade é uma ciência que registra, verifica e analisa os fatos financeiros e econômicos decorrentes da situação patrimonial.
Para Pizzolato (2012):
 
A Contabilidade costuma ser chamada de linguagem da empresa, pois seus relatórios são o meio mais preciso de se conhecer seu estado e seu desempenho. Ressalta ainda que a Contabilidade seja um sistema de coletar, sintetizar, interpretar e divulgar, em termos monetários, informações sobre uma organização. Como qualquer outro sistema de informação, a Contabilidade passa por contínua evolução na busca de aperfeiçoamento de seus métodos e processos.
Segundo Atkinson, Kaplan, Matsumura, Young (2015) 
Contabilidade gerencial é o processo de fornecer a gerentes e funcionários de uma organização informações relevantes, financeiras e não financeiras, para tomada de decisões, alocação de recursos, monitoramento, avaliação e recompensa por desempenho.
Segundo Rodrigues, Mendes, Marques, Silva (2007) a contabilidade gerencial, está alocada em uma área da contabilidade geral, é responsável pela geração de informações úteis aos usuários internos para possibilitar a melhor tomada de decisões.
Tendo isso em mente pode se dizer que contabilidade gerencial é uma área da contabilidade que tem por finalidade fornecer ferramentas e as informações uteis e relevantes a cada setor, necessárias para que a gestão das empresas tome por si e evidencias com suas principais decisões para que seja feita a melhor coisa para a empresa a curto e longo prazo.
Para Lacerda (2006) mesmo que não haja a necessidade de que o empresário tenha conhecimento profundo sobre administração e contabilidade ele deve ter pelo menos um grau de conhecimento de seu patrimônio, é necessário que ele saiba adaptar as informações que lhe são dadas pelos profissionais de contabilidade, a fim de usa-las em suas teorias e praticas, suprindo assim as necessidades de sua empresa.
Conforme Atkinson, Kaplan, Matsumura, Young (2015) as informações fornecidas pela Contabilidade Gerencial, sejam estas financeiras ou não financeiras, são de extrema relevância aos gerentes e demais funcionários de uma organização, sendo utilizada na tomada de decisões, destinação dos recursos, avaliação e recompensa por desempenho. 
1.3 CONTABILIDADE NA TOMADA DE DECISÕES
Tomar uma decisão pode determinar o futuro da empresa tanto para melhor quanto para pior, isso torna a tomada de decisões extremamente importante para a empresa.
É responsabilidade da contabilidade fornecer as informações necessárias para que seus usuários tomem as devida decisões. Segundo MARION (2006):
A contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os e sumarizando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a tomada de decisões.
A contabilidade no processo de tomada de decisão para eventuais situações e operações é estruturação categórica do procedimento, abalizada em princípios, definições e ações que se propõem a auxiliar os gestores na escolha das excelentes alternativas.
Hendriksem (1999, p. 160) afirma ainda que os aspectos financeiros da contabilidade são todas as decisões relativas à política contábil, o que deve ter consequências econômicas. Isso por que, caso não tivessem, não haveria propósitos para a preocupação com essa política, considerando que as decisões que envolvem valores econômicos conduzem a uma segurança ou a uma diminuição dos custos de coletas de informações.
A tomada de decisão envolve uma parte muito importante que é a gestão estratégica, pois, bem se sabe que toda e qualquer decisão desencadeia um conflito de escolhas, as quais possuem consequências das ações. 
De acordo, com Ansoff (1977), a decisão estratégica tem como preocupação principal os problemas externos e com a organização e ambiente em que a mesma está inserida. 
O ponto principal para alcançar o objetivo geral é saber gerenciar, ter habilidades para estabelecer o equilíbrio das áreas e identificar as principais necessidades de cada área (OLIVEIRA, 2012). 
Desta maneira, quando falamos Gestão estratégica, falamos da visão global da empresa, ou seja, a tomada de decisão deve ser como base nos objetivos da empresa, tais quais trarão benefícios para a organização, e claro com a contabilidade gerencial o retorno é de grande relevância. 
Para Oliveira (2005, p.36) a “contabilidade gerencial fornece as informações claras, preciosas e objetivas para a tomada de decisão”.
Conforme Resolução 1374 (2011),do CFC – Conselho Federal de Contabilidade, o objetivo das Demonstrações Contábeis é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mudanças na posição financeira da entidade, que sejam úteis a grande número de usuários em suas avaliações e tomadas de decisão econômica.
Para a sobrevivência das Micro e Pequenas Empresas, inseridas num ambiente competitivo e diante de um cenário de incertezas, é importante salientar que seus gestores estejam bem assessorados e recebam informações que antevejam os problemas, que subsidiem decisões racionais, ao invés de apenas demonstrações estáticas que revelam dados passados. Cada vez mais, tem se intensificado a utilização da informação e do conhecimento nas organizações, levando-as a adotarem formas alternativas de gestão, centradas na informação e no conhecimento, que as habilitem para lidar com as contínuas mudanças tecnológicas e mercadológicas. A informação assume um papel decisivo para a sobrevivência e o desenvolvimento das organizações, e as MPE's bem informadas passaram a ser sinônimo de organizações bem sucedidas, diminuindo as incertezas e os riscos, contribuindo para que a organização alcance seus objetivos. (MARION, 2006).
2 PEQUENAS EMPRESAS
O presente capítulo tem por objetivo definir o que é uma pequena empresa e a importância do contador e das informações que ele fornece para a tomada de decisões.
Adotam-se, como teoria de base, CORONADO (2009), SEBRAE (2011), FERRONATO (2015), MARION (2015), entre outros.
2.1 DEFINIÇÃO
De acordo com Coronado (2009), existem diferentes critérios para a classificação das empresas no Brasil, elas são classificadas em micro, pequenas, médias e grandes conforme a instituição responsável pela classificação.
Segundo a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, a lei do Simples Nacional classifica as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte através da Receita Bruta Anual, é considerada microempresa caso a receita bruta seja igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais). Já a empresa de pequeno porte é considerada se no ano-calendário a receita bruta for superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais), que já está em vigor, pela Lei Complementar nº 155, de 2016.
Classificação do Porte da Empresa Conforme o BNDS
Fonte: BNDS (2015).
O Sebrae (2013) adota a classificação do porte da empresa através dos critérios por números de funcionários do IBGE. Este critério não possui fundamentação legal, sendo assim, para fins legais, vale o previsto na legislação do Simples Nacional (Lei 123 de 15 de dezembro de 2006).
	PORTE
	COMÉRCIO
	INDÚSTRIA
	Microempresa
	Até 9 empregados
	Até 19 empregados
	Pequena empresa
	De 10 a 49 empregados
	De 20 a 99 empregados
	Média empresa
	De 50 a 99 empregados
	De 100 a 499 empregados
	Grande empresa
	Mais de 100 empregados
	Mais de 100 empregados
Fonte: Sebrae (2013).
O IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – (2006) considera como pequena empresa aquelas que ocupam de 5 a 99 pessoas.
As micro e pequenas empresas possuem um importante papel para a economia do país, pois são as maiores geradoras de emprego para a população.
Segundo dados do SEBRAE (2011), as MPEs representam 20% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, são responsáveis por 60% dos 94 milhões de empregos do país e fazem parte de 99% dos 6 milhões de estabelecimentos formais do país.
2.2 O PROFISSIONAL CONTÁBIL E AS PEQUENAS EMPRESAS
De acordo com Santos e Veiga (2014), O profissional contábil ganha grande importância para as micro e pequenas empresas com a mudança na economia, advinda com a globalização e com a adequação do Brasil às normas internacionais de Contabilidade, segundo eles, se os micro e pequenos empresários entenderem a importância do papel do contador poderão ter uma gestão empresarial mais eficaz.
Segundo Ferronato (2015 p. 29):
Ao profissional contábil cabe alimentar seu cliente com informações econômico-financeiras adequadas, em tempo hábil; ao empreendedor compete assimilar conceitos teóricos e técnicos sobre como utilizar esse manancial de informações próprias à tomada de decisão.
Na atuação como contador de empresas o profissional seja bacharel em Ciências Contábeis ou Técnico em Contabilidade, no exercício da função deve conhecer de maneira profunda os Princípios Fundamentais da Contabilidade, estar informado e atualizado das questões tributárias, econômicas e sociais do meio onde atua, conhecer de forma ampla as necessidades dos usuários das informações contábeis, ter comprometimento com sua categoria e ética profissional (FIPECAFI, 2010).
Silva e Marion (2013) destacam que é papel do profissional contábil em demonstrar a sociedade a sua função e utilidade para os administradores na gestão. Marion ressalta que infelizmente nas pequenas empresas o papel do contador está distorcido, sendo vinculado apenas para satisfazer as necessidades fiscais.
O profissional contábil não tende a despertar nos pequenos empresários novas necessidades e refletir sobre o que lhes falta. Mas pelo contrário, o contador é visto como um fornecedor de demonstrações contábeis, pois vão de encontro as demandas imediatas e de interesses dos pequenos gestores com o conhecimento e habilidades do contador (FERRONATO, 2015).
O SEBRAE realizou parceria com o Conselho Federal de Contabilidade - CFC, que em conjunto proporcionaram um programa de atualização e reciclagem da classe contábil no Brasil, afim de melhor prepará-los para poder ajudar estas empresas a enfrentar e vencer tais dificuldades que vem sendo imposta pelo mercado. Desta forma, o contador tornou-se indispensável, pois este profissional, em suas atribuições regulamentadas pelo Decreto-Lei n° 9295/46 define que:
Art.25. São considerados trabalhos técnicos da contabilidade: a) organização e execução de serviços de contabilidade em geral; b) escrituração dos livros de contabilidade obrigatórios, bem como de todos os necessários no conjunto da organização contábil e levantamento dos respectivos balanços e demonstrações; c) perícias judiciais e extrajudiciais, revisão de balanços e de contas em geral, verificação de haveres, revisão permanente ou periódica de escritas, regulações judiciais e extrajudiciais de avarias grossas e comuns, assistências aos conselhos fiscais das sociedades anônimas e quaisquer outras atribuições de natureza técnica conferidas por lei aos profissionais da contabilidade.
Meirelles (2011) demonstra em pesquisa realizada a necessidade de qualificação profissional como diferencial para a contabilidade atual. É preciso modificar as práticas contábeis, devido às novas necessidades das pequenas e médias empresas. Esperam-se dos prestadores de serviços contábeis melhores serviços, com maior qualidade.
O prestador de serviços contábeis deve perceber nesta necessidade das micro e pequenas empresas uma oportunidade de crescimento profissional próprio, além do auxílio a micro e pequena empresa. O profissional contábil deve estar preparado para atender as necessidades de todos os usuários da informação contábil, esta é uma exigência que o atual mercado de trabalho exige. (STROEHER E FREITAS, 2006).
Segundo Sell (2004, p.26) o contador não pode restringir-se aos registros das operações visando atender às exigências legais. “O papel do contador na sociedade é fundamental para que a empresa atinja seus objetivos, sendo a obtenção de lucros um dos principais.” A contabilidade e a administração atuam em conjunto, a contabilidade alimenta-se de informações e fornecem dados necessários a administração, tanto para o planejamento como para a tomada de decisão.
É importante que os gestores das MPE's possuam uma visão generalista no exercício de suas atividades, utilizando as demonstrações contábeis não apenas para prestação de contas com Fisco, mas utilizar as informações para a tomada de decisão, para que não se torne mais um caso nas estatísticas de mortalidade de MPE's.
No dia a dia deuma micro ou pequena empresa, o contador também tem participação ativa. Engana-se quem pensa que o trabalho do profissional de contabilidade se resume em contratos jurídicos, financeiros e planejamentos, um bom contador alia operacional e estratégico a fim de oferecer consultorias e dar o embasamento necessário para planejamentos futuros. Na prática, isso quer dizer que ele dá o suporte sobre possíveis mudanças na legislação, realiza os balanços, mantém o controle das contas que precisam ser pagas, além de ajudar no controle de estoque, fluxo de caixa, analisar as vantagens e desvantagens para obtenção de crédito junto aos bancos, entre outras inúmeras atividades. (MARION, 2008).
No caso das pequenas empresas familiares, freqüentemente, os sucessores permanecem fazendo aquilo que aprenderam com seus pais, sem entender mesmo o significado ou, o que é mais importante, os efeitos de mudanças ambientais nesses procedimentos administrativos. E nisso, a Contabilidade poderia ajuda-los de maneira simples, em uma folha de papel apenas, considerando os principais números da empresa, como por exemplo, os parâmetros de produção e vendas, através do qual o empreendedor pudesse monitorar a sua empresa e tomar suas decisões. (KASSAI, 1997).
Para micro e pequenas empresas, ter um contador é a garantia de que a empresa não estará irregular ou em débito com o governo, além de permitir que os empreendedores se dediquem ao negócio em si, sem a necessidade de passar boa parte do tempo realizando tarefas financeiras e burocráticas.
2.3 UTILIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS NAS PEQUENAS EMPRESAS 
A importância da contabilidade está presente nas diversas etapas da gestão de uma empresa, produzindo e registrando as informações que refletem a situação econômica, financeira e patrimonial da empresa. Desta forma pode contribuir como base para planejamentos, controles e avaliações para a entidade. Para Marion (2006, p.23):
A Contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os e sumarizando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a tomada de decisões.
O objetivo da Contabilidade é fornecer informações úteis aos seus diversos usuários sejam eles gestores, fornecedores, acionistas, governos etc. (IUDÍCIBUS, 1998).
A Contabilidade sem dúvida, a maior fonte de informações sobre o patrimônio da empresa, permitindo conhecer, com facilidade, todos os fatos que ocasionaram alteração qualitativa ou quantitativa, servindo de bússola na administração dos negócios e contribuindo para o alcance dos objetivos. Somente com sua utilização o empresário terá os parâmetros necessários para sua decisão (SILVA, 2002, p.85).
No dia a dia de uma micro ou pequena empresa, o contador também tem participação ativa. Engana-se quem pensa que o trabalho do profissional de contabilidade se resume em contratos jurídicos, financeiros e planejamentos, um bom contador alia operacional e estratégico a fim de oferecer consultorias e dar o embasamento necessário para planejamentos futuros. Na prática, isso quer dizer que ele dá o suporte sobre possíveis mudanças na legislação, realiza os balanços, mantém o controle das contas que precisam ser pagas, além de ajudar no controle de estoque, fluxo de caixa, analisar as vantagens e desvantagens para obtenção de crédito junto aos bancos, entre outras inúmeras atividades.
A precisão das informações demandadas pelos usuários, o próprio desenvolvimento, de aplicações das práticas contábeis dependem da observância destes princípios contábeis, os quais representam os verdadeiros pilares do sistema de normas, que estabelece regras sobre o registro, relato, demonstração e análise das variações sofridas pelo patrimônio (CFC, 2006).
Para se ter uma ideia da importância da análise a partir dos índices financeiros, basta mencionar a quem tal análise interessa. Primeira e obviamente interessa ao administrador, na medida em que fornece os instrumentos necessários para verificar o funcionamento da empresa, aplicando-se, quando necessário, medidas corretivas para sanar eventuais problemas detectados. Interessa ainda aos credores da empresa, preocupados com a capacidade da mesma em honrar obrigações nas datas de vencimento. Por último, é de interesse de todos aqueles que investem na empresa, preocupados em identificar o grau de risco desses seus investimentos (CHER 1991, p.48).
Como exemplo de demonstrações contábeis que podem ser aplicados a pequena empresa, pode-se citar o Balanço Patrimonial, a Demonstração de Resultado e a Demonstração de Fluxo de Caixa, que embora preparados de maneira simplificada levando em consideração a pequena movimentação financeira da micro e pequena Empresa, podem fornecer informações que serão de grande valia na tomada de decisão.
De acordo com Hoss et al. (2012), a informação é o ponto fundamental para a Contabilidade, servindo como matéria-prima para o conhecimento:
Sem Contabilidade, é complicado saber se está́ mais rico ou mais pobre e muito menos o porquê̂ da situação. Portanto, é relevante ressaltar a importância da Contabilidade principalmente no que tange a resolver os problemas de ordem econômico-financeira das pessoas, empresas e demais organizações. (p. 8)
A Contabilidade mede os resultados da empresa, dando diretrizes para a tomada de decisões pela avaliação do desempenho dos negócios. Porém, muitas vezes, as empresas acabam tomando decisões sem respaldos e dados confiáveis, causando sérios problemas de gestão comprometendo a sobrevivência do negócio. Numa empresa, a administração necessita tomar decisões importantes para o sucesso do negócio e para isto é necessário dado e informações precisas que deem subsídios para tomar uma boa decisão, como: comprar ou alugar uma máquina, preço de um produto, contrair uma dívida a curto ou longo prazo, dentre outros (MARION, 2015).
Amorim e Silva (2012) trazem dados através de pesquisas feitas em micro e pequenos empresas da cidade Salvador/BA sobre a utilização das informações contábeis. Os dados revelam que 46,67% utilizam a contabilidade para a área fiscal, 33,33% trabalhista e apenas 20% no auxílio a tomada de decisão de natureza estratégica.
A falta de informações específicas pode fazer diferença quando o negócio já estiver no mercado. Determinados profissionais liberais que atuam como prestadores de serviços não podem optar pelo Simples, por exemplo. E as cooperativas têm legislação específica, exigindo adequação contábil e fiscal própria. (CEFIS, 2020).
É perceptível que as MPE’s prezam o contador como cumpridor das obrigações fiscais e tributárias, porém os profissionais contábeis que oferecem serviços e informações diretamente influenciáveis no processo de gestão e tomada de decisão são vistos como assessor e parceiro na administração da empresa, dessa forma, o contador gerencial assumem maiores oportunidades de alcançar a satisfação dos clientes e adquirir vantagens competitivas.
3 ANÁLISE DA MORTALIDADE DAS PEQUENAS EMPRESAS
O presente capítulo tem por objetivo analisar a mortalidade das micro e pequenas empresas no brasil e verificar a importância da contabilidade para que a falência de micro e pequenas empresas não ocorra.
Adotam-se, como teoria de base, SEBRAE (2016), CHIAVENATO (2008), (PIZZOLATO, 2012), MELO (2010), (SANTOS, 2017). entre outros.
3.1 ANÁLISE DA MORTALIDADE DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL
De acordo com SEBRAE (2016), no Brasil a taxa de mortalidade das MPEs constituídas em 2009 com até dois anos de atividade foi de 28%, em 2010 27%, em 2011 26,5% e em 2012 23,5%. É importante salientar que, segundo o SEBRAE a redução na taxa de mortalidade das MPEs nos anos apresentados foi influenciado pela expansão na criação de MEI, que partem de 0% em 2009 para 63% das empresas criadas em 2012 (ultrapassando a marca de 8 milhões em 2019). Estima-se então, que aproximadamente 1 em cada 4 empresas constituídas fecham antes de completar 2 anos defuncionamento.
	Segundo Chiavenato (2008, p. 15):
“nos novos negócios, a mortalidade prematura é elevadíssima, pois os riscos são inúmeros e os perigos não faltam”. Portanto, é relevante obter informações que possibilitem identificar possíveis causas da elevada taxa de mortalidade dos novos negócios, a fim de que se tomem ações coordenadas e efetivas por parte dos empresários e a partir de então, possa impedir que venham prejudicá-lo no futuro (CHIAVENATO, 2008).
Segundo uma pesquisa desenvolvida pelo SEBRAE (2014) os três principais fatores responsáveis pela mortalidade das empresas não estão relacionados ao ambiente onde a empresa atua, mas sim, a fatores ligados à ação do empreendedor. Corroborando com a pesquisa citada, Melo (2010) explica que entre os 10 principais erros que levam as MPEs à falência, estão: contratar qualquer familiar ou amigo, e não as pessoas mais adequadas para a empresa; tomar decisões sem informações financeiras precisas; e, misturar as finanças da empresa com as pessoais.
E no estudo de Santini et al. (2015) que analisou os fatores de mortalidade em MPEs na região central do Rio Grande do Sul, os principais motivos apontados pelos empresários questionados foram: em primeiro lugar, a falta de clientes, representando 45,10%, seguida da falta de capital de giro, apresentando índice de 31,40% e em terceira posição, aparece a carga tributária elevada, com 29,50% de influência entre os fatores da mortalidade das MPEs.
Segundo informações do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa (SEBRAE, 2008), em 2006, o Brasil possuia um total de 97,5% MPE, sendo que 38,77% são do setor de serviços. Este setor conforme dados apresentados pela Secretaria de Comercio e Serviço (2009) representa 60% no PIB brasileiro.
Comparando a evolução da taxa de mortalidade das MPE do país entre os anos de 2000 a 2005, pode-se observar uma grande redução no numero de empresas que encerraram suas atividades nos primeiros anos, passando de 49,4% em 2002 para 22,0% em 2005, fato que conforme pesquisa do Sebrae (2007) pode ser atribuído a dois importantes fatores: a maior qualidade empresarial e a melhoria do ambiente econômico.
Apresenta-se abaixo um quadro relativo à taxa de mortalidade das MPE’s e as principais causas de encerramento das MPE’s apontadas por empreendedores de empresas ativas e extintas
Fonte: SEBRAE, 2007
Observa-se que como principal razão, apontadas por empreendedores de empresas extintas, para o fechamento destas no ano de 2005 as falhas gerencias 68%, seguidas das causas econômicas conjunturais 62 %, e as políticas publicas e arcabouços legais 54%.
Em outro estudo sobre micro e pequenas empresas, o SEBRAE-SP (2010) afirma que a taxa de mortalidade das empresas paulistas é de 27% no primeiro ano e, em termos acumulados, é de 37% no segundo ano e 46% no terceiro ano de atividade. Dos 13 milhões de empreendimentos brasileiros analisados pelo GEM (GLOBAL, 2001), 85% não tinham condições de expansão no mercado, não usavam tecnologia de ponta e não ofertavam produtos inovadores, o que representa um baixo nível de competitividade e, portanto, comprometendo a capacidade de sobrevivência a longo prazo.
3.2 CONTABILIDADE NA GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
As micro e pequenas empresas têm um papel muito importante para a sociedade, visto que contribuem significativamente para a movimentação do mercado pelo fato de gerarem muitos empregos. Porém estas pequenas empresas necessitam se adaptar constantemente às mudanças de mercado e o empreendedor frente a isto deve buscar novas formas de desenvolver as suas atividades. Por outro lado, o profissional contábil precisa ser atualizado, dinâmico e comprometido, não elaborando apenas a escrituração contábil, mas é necessário que este busque alternativas para tornar da Contabilidade uma área estratégica (SANTOS; VEIGA, 2014).
A maneira mais precisa de conhecer o estado e o desempenho da empresa é através dos relatórios contábeis. Eles coletam, sintetizam, interpretam e divulgam informações de uma organização, sendo assim, a Contabilidade é uma espécie de linguagem da empresa (PIZZOLATO, 2012).
A Contabilidade mede os resultados da empresa, dando diretrizes para a tomada de decisões pela avaliação do desempenho dos negócios. Porém, muitas vezes, as empresas acabam tomando decisões sem respaldos e dados confiável, causando sérios problemas de gestão comprometendo a sobrevivência do negócio. Numa empresa, a administração necessita tomar decisões importantes para o sucesso do negócio e para isto é necessário dados e informações precisas que deem subsídios para tomar uma boa decisão, como: comprar ou alugar uma máquina, preço de um produto, contrair uma dívida a curto ou longo prazo, dentre outros (MARION, 2015).
Conforme Padoveze e Martins (2014), quando as empresas iniciam suas atividades contratam um escritório contábil para atender suas necessidades de gestão, principalmente aquelas ligadas ao governo.
Conforme Silva e Marion (2013), geralmente os gestores das pequenas empresas demonstram dificuldades em relação ao entendimento dos relatórios contábeis devido à linguagem técnica utilizada, sendo um dos motivos pelo qual poucos deles as utilizam. “A busca constante pelo aprendizado impacta em todas as outras habilidades necessárias, pois por meio dela é possível desenvolver ideias para inovar e melhorar os processos e resultados empresariais” (SANTOS; VEIGA, 2014 p.11).
O profissional contábil trabalha com a parte financeira da empresa, sendo assim, é ele quem tem as melhores condições para coletar, analisar e avaliar a viabilidade dos dados da organização dentro de diferentes cenários, podendo levar ao gestor as informações precisas para planejar os próximos passos, seja investindo em algum ativo ou então abrindo mão de um gasto desnecessário, por exemplo.
A contabilidade serve como pilar de sustentação dessas áreas e de apoio e banco de informações para mudanças no processo organizacional. Este processo de gerenciamento envolve completamente as pessoas, inclui a integração dos empregados, fornecedores e usuários dentro do ambiente da organização. E, além disso, seu sucesso vai depender da dedicação para incorporá-lo.
3.3 A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
A informação apresenta valor altamente significativo e representa poder para quem a detém, pois se apresenta como um recurso estratégico e pode conduzir a empresa à vantagem competitiva.
De acordo com Longenecker (1997, p.515):
[...] os administradores precisam ter informações precisas, significativas e oportunas, se quiserem tomar boas decisões. Isso é particularmente verdadeiro quando se refere à necessidade de informações financeiras sobre as operações da empresa. A experiência sugere que a falta de aptidão em sistemas contábeis é um fator básico de insucesso entre pequenas empresas.
Santiago (2006, p.49) afirma que, “todo planejamento financeiro deve ter por base registros contábeis que se constituem em ferramentas de fundamental importância na medida em que trazem informações gerais para a tomada de decisão”.
Conforme pesquisa realizada por Cia e Smith (2001), boa parte das empresas possui um ciclo de vida curto, consequência também, do mau gerenciamento do negócio, além dos fatores econômicos. Segundo estes autores, os pequenos empresários não se interessam pela contabilidade gerencial.
A Contabilidade sem dúvida, a maior fonte de informações sobre o patrimônio da empresa, permitindo conhecer, com facilidade, todos os fatos que ocasionaram alteração qualitativa ou quantitativa, servindo de bússola na administração dos negócios e contribuindo para o alcance dos objetivos. Somente com sua utilização o empresário terá os parâmetros necessários para sua decisão (SILVA, 2002, p.85).
A pesquisa realizada por Cia e Smith (2001) revela que apenas cerca de 20% da amostra analisada demonstrou interesse em conhecer as ferramentas da contabilidade gerencial. A maior parte das empresas que compõe a amostra, aproximadamente 80%,prefere utilizar a experiência para tomada de decisão ao invés de buscar auxílio na informação contábil. A pesquisa revela ainda que 93% da amostra atribui o cumprimento de exigências fiscais como principal função da contabilidade. Cia e Smith (2001, p.14) afirmam que as empresas estão preocupando-se apenas com o curto prazo:
Nota-se, portanto, que as empresas estão vendo apenas o curto prazo, trabalhando com improvisação e intuição. Estas situações imediatistas têm trazido consequências drásticas, à empresa que não inova e fica presa a procedimentos antigos, se expondo a “risco de vida”. É preciso lembrar que uma empresa talvez venha a sobreviver sem uma contabilidade ou com controles financeiros caóticos e desatualizados. No entanto, esta sobrevivência é por tempo determinado, enquanto as vendas forem suficientes para cobrirem os desperdícios aparentemente invisíveis.
As empresas de micro e pequeno porte são muito vulneráveis, devido às mesmas não disporem de recursos financeiros em abundância. Diante deste fato a necessidade de um apoio gerencial sólido é fundamental para evitar os desperdícios e o comprometimento da organização.
As micros e pequenas empresas, pela sua própria estrutura, precisam ainda mais de instrumentos gerenciais relevantes, para que o gestor possa ter um grau maior de segurança em suas decisões, e possa realizar ações compatíveis com a demanda existente dentro da organização, medida que pode ser vital para que a entidade possa manter-se atuante, mesmo havendo oscilações externas. Nesse contexto, os instrumentos gerenciais servem de amparo para tais empresas, preparando-as, em certa medida, para enfrentar o cenário econômico existente. (SILVA E SOBRINHO, 2006, p.2).
Crepaldi (2002) acredita que a contabilidade é muito importante no atual cenário econômico, de escassez de recursos onde se devem escolher as alternativas mais vantajosas que são identificadas pelos dados contábeis.
“Percebe-se, porém, que uma das maiores causas da mortalidade nas pequenas empresas, nos primeiros anos de vida é devido à falta da capacidade de gerenciar.” (CAVALCANTE E SCHNEIDERS, 2008, p.73). 
Resnik (1990, p.136) atribui como um dos principais motivos do fracasso de pequenas empresas a não utilização da contabilidade como instrumento da administração da empresa:
Se não for estabelecido desde o início um sistema eficaz de contabilidade, e se este não for utilizado conscientemente como ferramenta básica de administração, esta negligência rondará a empresa anos a fio – se ela conseguir se manter em funcionamento tanto tempo.
Sem a utilização da contabilidade gerencial dificilmente as micro e pequenas empresas conseguirão sobreviver no mercado, pois a mesma fornece importantes dados destinados à gestão.
“... os referenciais disponibilizados, no tocante à administração são de grande valia, apresentando, de forma sistemática, a própria estruturação da organização, contribuindo para que sejam previstas determinadas condutas gerenciais que representem o aprimoramento constante das atividades desempenhadas pela organização, preservando sua estrutura global...”. (SILVA E SOBRINHO, 2006, p.21).
Sell (2004) afirma que para as empresas se manterem atuantes e obter êxito nos negócios é necessário o envolvimento de um profissional da área contábil, auxiliando na compreensão dos processos que envolvem a atividade da empresa. 
O contabilista participa do desenvolvimento da empresa desde sua constituição, acompanham o registro na Junta Comercial ou no cartório civil e providenciam a regularização em vários órgãos, como Receita Federal, INSS, e Prefeitura.
A contabilidade deve ser vista como ferramenta de gestão, para que possa projetar os resultados da empresa a partir de metas. Muitos empresários desprezam dados e avaliações, e perdem uma excelente oportunidade de contar.com a experiência, formação e competência do contabilista. (CEFIS, 2020)
Quando há outras pessoas envolvidas em uma empresa, é um pouco mais complexo tomar conta das atividades contábeis. Por isso, ter um contador para auxiliar é essencial para fazer os negócios crescerem.
De acordo com Santos (2017), o contador não se envolve apenas com a parte técnica das finanças, ele também atua como um consultor indispensável para a manutenção e o desenvolvimento do negócio. Assim, para que você não deixe de lado itens importantes da parte administrativa, um contador é fundamental nos seguintes procedimentos
Ao abrir o negócio:
Abrir as portas da sua empresa envolve detalhes que, muitas vezes, até os donos de negócio mais bem informados desconhecem. Definir a divisão da participação dos sócios, o capital social, o planejamento e o tipo de tributação a ser aplicada são coisas tão importantes que não devem ser feitas por quem não tem um conhecimento específico no tema. (SANTOS, 2017).
	Nas rotinas e controles do dia a dia:
Formatos jurídicos, contratos, definições e planejamento financeiro prontos não são todo o trabalho do contador. O profissional ainda precisa dar suporte sobre as modificações na legislação brasileira, fazer os balanços mensais e dos períodos maiores, bem como notificar sobre contas a serem pagas. Além disso, pode auxiliar você em outras atividades como controle de estoque e fluxo de caixa. (SANTOS, 2017).
Ao fechar o negócio
Justamente pela legislação, acertos de contas, divisão entre sócios, levantamento de recebíveis, inventário e outras questões financeiras e jurídicas é que o contador deve estar presente até no encerramento das atividades empresariais. (SANTOS, 2017).
O uso da contabilidade gerencial por parte da micro e pequena empresa torna-a com melhores condições de firma-se no mercado. As informações destinadas ao gestor dão suporte ao processo decisório, sendo um diferencial entre o sucesso e o fracasso no mercado altamente competitivo.
CONCLUSÃO
As Micro e Pequenas Empresas (MPE’s) possuem um papel importante no cenário econômico do Brasil, pela capacidade de gerar empregos e distribuir renda, é através delas que muitas pessoas estruturam seu primeiro negócio.
Com a alta competitividade no mercado, a Contabilidade é de suma importância em uma empresa. A Contabilidade tem como objetivo auxiliar os administradores a tomada de decisão. É a Contabilidade que deve fazer a conexão entre os administradores e a lucratividade da empresa, para que estes consigam tomar uma direção.
Muitas empresas fecham suas portas, principalmente as pequenas, por decisões tomadas sem respaldo em dados confiáveis por seus administradores, que não vêem na Contabilidade informações reais.
Esta pesquisa procurou mostrar algumas reflexões sobre a importância de ter um profissional contábil em micro e pequenas empresas.
A pesquisa confirmou, portanto, que diversos autores atribuem à utilização da contabilidade gerencial uma forma de garantir a sobrevivência das empresas. Pois através dela o administrador terá ferramentas que lhe permite tomar decisões acertadas nos momentos de crise e também no momento de investimento.
Além disso, diante da situação econômica do nosso país, que resulta na criação de um mercado fortemente competitivo, em que os gestores necessitam de soluções para manterem suas empresas ativas e sobreviventes diante da crise econômica financeira. É relevante que as organizações façam uso das informações contábeis para o processo de tomada de decisão.
Nos diversos autores consultados, fica evidenciado a importância da Contabilidade e a consequente utilidade do trabalho do Contador. No entanto, vários autores ressaltam as dificuldades que o empreendedor tem em compreender e dominar a lógica contábil. O que, por muitas vezes, transforma os relatórios financeiros preparados pelo Contador em mero cumprimento de uma obrigação legal ao invés de suprir o empreendedor com informações para o processo de tomada de decisões.
Diante dessa complexidade, vale ressaltar que esta pesquisa não esgota o assunto, podendo ele ampliar-se em pesquisas de maior estudo acerca do papel da contabilidade em micro e pequenas empresas.Enfim, concluindo esta pesquisa e apontando caminhos para futuros pesquisadores, esta pesquisa deixa claro que a Contabilidade é de grande importância para as Micro e Pequenas Empresas, pois com a utilização desta a empresa possuirá mais recursos de gestão para continuarem no mercado, sendo assim não interrompendo tão prematuramente sua continuidade. 
REFERÊNCIAS
AMORIM, Diego Severiano de; SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da. Gestão Estratégica da Informação contábil: um enfoque no gerenciamento de micro e pequenas empresas. RIC - Revista de Informação Contábil. v. 6, n. 1, p.39-65, 2012.
A CONTABILIDADE como ferramenta de gestão para PMEs: uma análise do sistema de liquidez sob o enfoque neopatrimonialista. Revista Mineira de Contabilidade, Belo Horizonte, MG, n. 28, p. 06-16, out./dez. 2007. Disponível em: /index.asp?codigo_sophia=12981. Acesso em: 18 out. 2019.
ASSUNÇÃO, Jean Ferreira. A informação contábil na tomadas de decisão de pequenas e médias empresas: uma reflexão sobre sua utilização e suas características qualitativas. Revista Mineira de Contabilidade, Belo Horizonte, MG, v. 9, n. 30, p. 26-30., abr./jun. 2008. Disponível em: /index.asp?codigo_sophia=13014. Acesso em: 21 out. 2019.
ATKINSON, Anthony A.; KAPLAN, Robert S.; MATSUMURA, Ella Mae; YOUNG, S. Mark. Contabilidade Gerencial: Informação para Tomada de Decisão e Execução da Estratégia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
CAVALCANTE, Carmem Haab Lutte; SCHNEIDERS, Paula Mercedes Marx. A contabilidade como geradora de informações na gestão de micros e pequenas empresas de Iporã do Oeste/SC. Revista Brasileira de Contabilidade, Brasília, DF, n. 172, p. 63-75., jul./ago. 2008. Disponível em: /index.asp?codigo_sophia=13265. Acesso em: 21 out. 2019.
CEFIS, A importância do Contador para o sucesso das empresas. Disponível em: https://blog.cefis.com.br/importancia-do-contador-para-o-sucesso-das-empresas/. Acesso em 10 de ago. 2020
CFC (Conselho Federal de Contabilidade), Resolução CFC n° 1.255/09. Aprova NBC TG 1000- Contabilidade para pequenas e médias empresas. Brasília. 2009. Disponível em: Acessado em: 27 out. 2016.
CHÉR, Rogério. A gerencia das pequenas e médias empresas: o que saber para administrá-las, 2ed. rev. e ampl. São Paulo: Maltese, 1991.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade. Brasília: CFC, 2006
CORONADO, Osmar. Contabilidade gerencial básica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CORONADO, Osmar. Contabilidade Gerencial Básica. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
FERRONATO, Airto João. Gestão Contábil-Financeira de Micro e Pequenas Empresas: Sobrevivência e Sustentabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2015
FRANCO, Hialário. Contabilidade Comercial. 11.ed. São Paulo: Atlas, 1978.
GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR – GEM. Empreendedorismo no Brasil. Curitiba, 2010.
HENDRIKSEN, E. S.; BREDA M. F. V. Teoria da Contabilidade. 5. Ed São Paulo: Atlas, 1999.
IBGE (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA) - Demografia das Empresas. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/demografiaempresa/2009/demoemp2009. Acesso em 10 ago. 2020.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Estatísticas do Cadastro Central de Empresas. Brasília, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
KASSAI, Silvia. As empresas de pequeno porte e a contabilidade, 1997. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-92511997000100004&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em 25 de Julho 2020.
LACERDA, Joabe Barbosa. A contabilidade como ferramenta gerencial na gestão financeira das micro, pequenas e médias empresas (MPMEs): necessidade e aplicabilidade. Revista Brasileira de Contabilidade, Brasília, DF, n. 160, p. 39 - 53., jul./ago. 2006. Disponível em: /index.asp?codigo_sophia=11181. Acesso em: 18 out. 2019.
MARION, José Carlos; SOARES, Adenilson Honorio. Contabilidade como instrumento para tomada de decisões: uma introdução. São Paulo: Editora Alínea, 2000. 
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MORAES JÚNIOR, Valdério Freire de; NASCIMENTO, Ivan Alves do. Evolução e desenvolvimento da teoria da contabilidade : contexto histórico. Revista Ambiente Contábil, Natal, RN, v. 1, n. 1, p. 37-48., jan./abr. 2009. Disponível em: http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/Ambiente/article/view/788/784. Acesso em: 19 out. 2019.
OLIVEIRA, Denise Maria de. Proposta de um roteiro para montagem do fluxo de caixa simplificado para as pequenas empresas auxiliando na tomada de decisão. 2003. 137f. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal de Santa Catarina, 2003
OLIVEIRA. Marilisa Montoani de. Contabilidade gerencial: a aplicação na gestão de microempresas e empresas de pequeno porte. 2005. 71f. Monografia. Universidade de Taubaté. 2005.
PAIVA, Simone Bastos. A informação contábil e o processo de gestão nas micro e pequenas empresas: uma análise a partir da percepção de profissionais da contabilidade. Revista Mineira de Contabilidade, Belo Horizonte, MG, v. 9, n. 31, p. 06-13., jul./set. 2008. Disponível em: /index.asp?codigo_sophia=13269. Acesso em: 21 out. 2019.
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2002.
PIZZOLATO, Nélio Domingues. Introdução à Contabilidade Gerencial. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
PRODANOV, Cleber C.; FREITAS, Ernani C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo: FEEVALE, 2013.
SANTIAGO, Marlene Ferreira. O efeito da tributação no planejamento financeiro das empresas prestadoras de serviços: um estudo de caso de desenvolvimento regional. 2006. 139f. Dissertação de Mestrado – Universidade de Taubaté, 2006.
SANTOS, Marcelo dos. Pequenas empresas: o contador é importante pra quê? 2017, Disponível em:https://blog.contaazul.com/eu-posso-cuidar-de-toda-a-contabilidade-da-minha-pme/. Acesso em 25 de Julho 2020.
SANTOS, Enise Aragão dos; LIMA, Edmilson; RODRIGUES, Leonel Cezar. Aprendizagem Organizacional em Microempresas: seu Processo na Tomada de Decisão de Equipes de Direção. Revista de Ciências da Administração, v. 17, n. 43, p.72-85, 2015.
SANTOS, Fernando Almeida, VEIGA Windsor Espenser. Contabilidade com Ênfase em Micro, Pequenas e Médias Empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
SEBRAE. Doze anos de monitoramento da sobrevivência e mortalidade de empresas. São Paulo, 2010.
SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) - Critérios e conceitos para classificação de empresas. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/uf/goias/indicadores-das-mpe/classificacao-empresarial. Acesso em: 29 Julho. 2020.
SILVA, Antonio Carlos Da; MARION, José Carlos. Manual de contabilidade para pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, 2013. 
SILVA, Edson Cordeiro da. Contabilidade empresarial para gestão de negócios: guia de orientação fácil e objetivo para apoio e consulta de executivos. São Paulo: Atlas, 2008.
.SILVA, Daniel Salgueiro. Manual de Procedimentos Contábeis para Micro e Pequenas Empresas, 5.ed. Brasília: CFC: Sebrae, 2002.
VAZ, Patricia Villa Costa; ESPEJO, Márcia Maria dos Santos Bortolocci. Do texto ao contexto: o uso da contabilidade gerencial pelas pequenas empresas sob a perspectiva teórica de Bakhtin. Revista de Contabilidade e Organizações. São Paulo, v. 9, n. 24, p.31-41, 2015.
VILELA, Dirley Lemos. A contabilidade gerencial e o processo de comunicação: um estudo sobre a utilização de ferramentas de contabilidade gerencial pelas empresas de pequeno porte e pelos escritórios prestadores de serviços contábeis. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE, 16., 2000, Goiânia, GO. [Anais] 16º Congresso Brasileiro de Contabilidade, 15 a 20 de outubro de 2000. Brasília, DF: CFC, 2000. Disponível em: /index.asp?codigo_sophia=7716. Acesso em: 21 out. 2019.
.
6

Continue navegando