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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem ERM0310 - Organização e Gestão em Saúde e Enfermagem na Atenção Básica Educação Permanente em Saúde Enfª Doutoranda Rosana Huppes Engel Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública - EERP Ribeirão Preto, 14 de fevereiro de 2019 Rosana Huppes Engel 2 https://centraldecursos.com/wp-content/uploads/2015/12/apresentacao-power-point-7.gif De onde vem a ideia de Educação Permanente em Saúde (EPS)? Educação Permanente X Educação Continuada? (Diferenças?) Afinal, o que é a EPS? 3 Proposta Rosana Huppes Engel Objetivos da aula Contexto Histórico da Educação Permanente em Saúde A Educação Permanente em Saúde EPS e Educação Continuada: diferenças https://www.bhrace.com.br/blog/2018/12/20/12-microresolucoes-para-o-ano-novo/ 4 Objetivos Rosana Huppes Engel Compreender sobre a trajetória da Educação Permanente em Saúde; Apreender sobre o conceito de EPS e conceitos relacionados; Compreender a EPS como ferramenta para a prática profissional 5 Rosana Huppes Engel Contexto histórico da EPS Fim da década de 70 No final dos anos 70, o Brasil integrava um grupo de discussão e construção teórico-metodológica da proposta da EPS na OPAS/OMS. Rosana Huppes Engel 6 Reforma Sanitária – fortalecimento da descentralização da gestão setorial, do desenvolvimento de estratégias e processos para alcançar a integralidade da atenção à saúde individual e coletiva e do incremento da participação da sociedade nas decisões políticas do Sistema Único de Saúde (SUS) (Brasil, 2004) Fim da déc. 70 Início anos 80 Contexto histórico da EPS Rosana Huppes Engel 7 Contexto histórico da EPS A partir de 1988, dentro da implementação de novos conceitos democráticos, é promulgada a nova Constituição Federal que inclui o SUS no seu artigo 196, trazendo a saúde como um direito de todo cidadão e um dever do Estado Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 Rosana Huppes Engel 8 Além disso, o artigo 200 da Constituição prevê a responsabilidade do Ministério da Saúde de ordenar a formação de recursos humanos para a área de saúde e de incrementar, na sua área de atuação, o desenvolvimento científico e tecnológico (Brasil, 1988) Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 Contexto histórico da EPS 9 Rosana Huppes Engel Contexto histórico da EPS Lei Orgânica da Saúde - n° 8.080/90, que regula as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços de saúde. Nesse contexto, o Brasil busca a implantação do bem-estar social e transforma a saúde em um direito de cidadania (Paiva, Teixeira, 2014). Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 1990 Rosana Huppes Engel 10 Lei 8.080 artigo 14 da lei trata da criação e funções das comissões permanentes de integração entre os serviços de saúde e as instituições de ensino. (Brasil, 1990) Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 1990 Contexto histórico da EPS Rosana Huppes Engel 11 Contexto histórico da EPS NOB/RH/SUS, que foi então aprovada em fevereiro de 2002, contendo princípios que regulariam a ação e a relação das esferas de governo com relação aos trabalhadores do SUS e o modelo de educação permanente baseado nas suas atribuições e competências Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 1990 2002 Rosana Huppes Engel 12 “A partir da criação da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, o Ministério da Saúde assumiu o papel, definido na legislação, de gestor federal do SUS no que diz respeito à formulação das políticas orientadoras da formação, desenvolvimento, distribuição, regulação e gestão dos trabalhadores da saúde, no Brasil. Integram esta Secretaria o Departamento de Gestão da Educação na Saúde e o Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde” (Brasil, 2004B, p.6) Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 1990 2002 2003 Contexto histórico da EPS Rosana Huppes Engel 13 O DEGES/SGTES é responsável por: • proposição e formulação das políticas relativas à formação, ao desenvolvimento profissional e à EP dos trabalhadores da saúde; • incentivar a participação e o controle social no setor da saúde; • formação da consciência sanitária. • cooperação técnica, financeira e operacional com os estados e municípios, instituições formadoras, organizações de educação popular em saúde dos movimentos sociais e outras entidades envolvidas com formação, desenvolvimento profissional, educação permanente e educação popular em saúde. Contexto histórico da EPS Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 1990 2002 2003 Rosana Huppes Engel 14 Contexto histórico da EPS Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 1990 2002 2003 DEGES Ações estratégicas em Educação na Saúde Ações Técnicas em Educação na Saúde Ações Populares de Educação na Saúde Rosana Huppes Engel 15 2003: aprovação da proposta do Ministério da Saúde de “Política de Formação e Desenvolvimento para o SUS: Caminhos para a Educação Permanente em Saúde” pelo plenário do Conselho Nacional de Saúde (CNS), em 04 de setembro de 2003 (Brasil, 2004) Contexto histórico da EPS Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 1990 2002 2003 Rosana Huppes Engel 16 2003: pactuação da proposta do MS “Política de Educação e Desenvolvimento para o SUS: Caminhos para a Educação Permanente em Saúde - Pólos de Educação Permanente em Saúde” pela Comissão Intergestores Tripartite, em 18 de setembro de 2003, onde a Educação Permanente constou como viabilidade por meio dos Pólos de Educação Permanente em Saúde para o SUS (instâncias interinstitucionais e locorregionais/rodas de gestão) (Brasil, 2004) Contexto histórico da EPS Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 1990 2002 2003 Rosana Huppes Engel 17 Resolução CNS nº. 330, de 04 de novembro de 2003, que resolve aplicar os Princípios e Diretrizes para a Gestão do Trabalho no SUS - NOB/RH – SUS, como Política Nacional de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde no âmbito do SUS Contexto histórico da EPS Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 1990 2002 2003 Rosana Huppes Engel 18 CNS-335, de 27 de novembro de 2003 aprova a “Política de Educação e Desenvolvimento para o SUS: Caminhos para a Educação Permanente em Saúde” juntamente com a criação de instâncias regionais e interinstitucionais de gestão da educação permanente, os “Polos de Educação Permanente em Saúde” Contexto histórico da EPS Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 1990 2002 2003 Rosana Huppes Engel 19 2004 Portaria 198/2004 institui a EPS Contexto histórico da EPS Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 1990 2002 2003 2004 Rosana Huppes Engel 20 Portaria de 2004 “A condução locorregional da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde será efetivada mediante um Colegiado de Gestão configurado como Pólo de Educação Permanente em Saúde para o SUS (instância interinstitucionl e locorregional/roda de gestão)” (Brasil, 2004) Contexto histórico da EPS Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 1990 2002 2003 2004 Rosana Huppes Engel 21 Contexto histórico da EPS Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 1990 2002 2003 2004 Fonte: Cardoso et al, 2017 Organização da PNEPS de 2004 Rosana Huppes Engel 22 Expectativas: • instituição de relações orgânicas e permanentes entre as estruturas de gestão da saúde, as instituições de ensino, os órgãos de controle social em saúde e as ações e os serviços de atenção à saúde; • ruptura com a lógica da compra de produtos e pagamento por procedimentos educacionais; • compromisso dos gestores com a formação e o compromisso dos formadores com o sistema de saúde; • a produção e disseminação de conhecimento(Brasil, 2004) Contexto histórico da EPS Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 1990 2002 2003 2004 Rosana Huppes Engel 23 “A implantação desta Política, implica em trabalho articulado entre o sistema de saúde (em suas várias esferas de gestão) e as instituições de ensino, colocando em evidência a formação e o desenvolvimento para o SUS como construção da Educação Permanente em Saúde: agregação entre desenvolvimento individual e institucional, entre ações e serviços e gestão setorial e entre atenção à saúde e controle social.” (Brasil, 2004) Contexto histórico da EPS Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 1990 2002 2003 2004 Rosana Huppes Engel 24 2006: Pacto de Gestão pela Saúde Contexto histórico da EPS Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 1990 2002 2003 2004 2006 Rosana Huppes Engel 25 2007: Portaria 1996 – novas diretrizes A condução regional da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde se dará por meio dos Colegiados de Gestão Regional, com a participação das Comissões Permanentes de Integração Ensino Serviço (CIES) Contexto histórico da EPS Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 1990 2002 2003 2004 2006 2007 Rosana Huppes Engel 26 Contexto histórico da EPS Fim da déc. 70 Início anos 80 1988 1990 2002 2003 2004 2006 2007 Organização da PNEPS de 2007 Fonte: Cardoso et al, 2017 Rosana Huppes Engel 27 Educação de adultos – Andragogia, Aprendizagem significativa Educação Permanente em Saúde http://cpdec.com.br/educacao-de-adultos-principios-da-andragogia/ Rosana Huppes Engel 28 “A Educação Permanente é aprendizagem no trabalho, onde o aprender e o ensinar se incorporam ao quotidiano das organizações e ao trabalho. Propõe-se que os processos de capacitação dos trabalhadores da saúde tomem como referência as necessidades de saúde das pessoas e das populações, da gestão setorial e do controle social em saúde, tenham como objetivos a transformação das práticas profissionais e da própria organização do trabalho e sejam estruturados a partir da problematização do processo de trabalho”. (Brasil, 2004) EPS Rosana Huppes Engel 29 EPS A PNEPS ancora-se na EPS a partir de 3 fundamentos: - Micropolítica do trabalho vivo - Método da roda - Problematização (Lemos, 2016) https://formacaoesaudedoprofessor.com/2018/02/12/como-os-professores-foram-auxiliados-na-analise-e-problematizacao- dos-videodocumentarios/ Rosana Huppes Engel 30 Rosana Huppes Engel 31 Rosana Huppes Engel 32 Rosana Huppes Engel 33 Educação Permanente é o conceito pedagógico, no setor da saúde, para efetuar relações orgânicas entre ensino e as ações e serviços e entre docência e atenção à saúde, sendo ampliado, na Reforma Sanitária Brasileira, para as relações entre formação e gestão setorial, desenvolvimento institucional e controle social em saúde. (Brasil, 2004) EPS Rosana Huppes Engel 34 EPS x Educação Continuada (EC) Aspectos Educação Continuada (EC) Educação Permanente (EP) Público Alvo Uniprofissional Multiprofissional Inserção no mercado de trabalho Prática autônoma Prática institucionalizada Enfoque Temas de especialidades Problemas de saúde Objetivo principal Atualização técnico científica Transformação das práticas técnicas e sociais Periodicidade Esporádica Contínua Metodologia Pedagogia da transmissão Pedagogia centrada na resolução de problemas Resultados Apropriação Mudança (Mancia, J.R., Cabral, L.C., Koerich, M.S. 2004, p. 606) Rosana Huppes Engel 35 EPS x EC (Peduzzi, M. et al, 2009) EPS/transforma ção/Aprend. Signif. Processo de trabalho Fonte de conhecimento Articulação com atenção à saúde Gestão e controle social Multiprofis- sionalidade Rosana Huppes Engel 36 EPS x EC A EC é pautada pela concepção de educação como transmissão de conhecimento e pela valorização da ciência como fonte do conhecimento; é pontual, fragmentada e construída de forma não articulada à gestão e ao controle social, com enfoque nas categorias profissionais e no conhecimento técnico-científico de cada área, com ênfase em cursos e treinamentos construídos com base no diagnóstico de necessidades individuais, e se coloca na perspectiva de transformação da organização em que está inserido o profissional. (Peduzzi, M. et al, 2009) Rosana Huppes Engel 37 Na visão da SGTES os cursos tradicionais focados na proposta da educação continuada não são suficientes, pois “Capacitam-se profissionais” que “ao retornarem aos seus serviços não conseguem ‘aplicar’ o que ‘aprenderam’ ou constatam que o que ‘aprenderam’ não lhes fornece elementos suficientes para enfrentar as problemáticas da realidade concreta” (Lemos, 2016) EPS x EC Rosana Huppes Engel 38 EPS x EC E a capacitação??? O que se espera dos processos de capacitação?? • desempenho do pessoal no processo de produção; • contribuir para o desenvolvimento de novas competências; • servir de substrato para transformações culturais de acordo com as novas tendências, como a geração de práticas desejáveis de gestão, a atenção e as relações com a população (Davini, 2009) Rosana Huppes Engel 39 Rosana Huppes Engel 40 Rosana Huppes Engel 41 EPS x EC Nem toda ação de capacitação implica um processo de educação permanente!!! (Davini, 2009) https://br.depositphotos.com/104781094/stock-photo-man-holding-warning-attention-sign.html Rosana Huppes Engel 42 “O problema não é meu” (vídeo) Rosana Huppes Engel 43 “Toda mudança é um processo, e são necessárias paciência e compreensão para se alcançar os resultados esperados! Primeiro tem o impacto, depois a resistência, em seguida a compreensão, a aceitação e, por fim, a colaboração. Não é fácil, mas é possível.” (MARIA DA CONCEIÇÃO DE MESQUITA CORNETTA – Curso de Preceptoria em Saúde) Rosana Huppes Engel 44 Referências BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 292 p. ______. Ministério da Saúde . Portaria nº 198/GM/MS, de 13 de fevereiro de 2004. Brasília, v. 141, n. 32, 2004 ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Política de educação e desenvolvimento para o SUS: caminhos para a educação permanente em saúde: pólos de educação permanente em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004B. __. Lei No. 8080/90, de 19 de setembro de 1990. Brasília: DF. 1990. Disponível em https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8080.htm Acesso em: 05 fev.2019. CARDOSO, M. L. M. et al. A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde nas Escolas de Saúde Pública: reflexões a partir da prática. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2017, vol.22, n.5, pp.1489-1500. ISSN 1413-8123. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.33222016. Acesso em 04 fev. 2019. LEMOS, Cristiane Lopes Simão. Educação Permanente em Saúde no Brasil: educação ou gerenciamento permanente?. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2016, vol.21, n.3, pp.913-922. ISSN 1413-8123. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.08182015. Acesso em 05 fev. 2019. MANCIA, Joel Rolim; CABRAL, Leila Chaves and KOERICH, Magda Santos. Educação permanente no contexto da enfermagem e na saúde. Rev. bras. enferm. [online]. 2004, vol.57, n.5, pp.605-610. ISSN 0034-7167. Disponível em:http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672004000500018. Acesso em 07 fev. 2019 PAIVA, C H A; TEIXEIRA, L A. Reforma sanitária e a criação do Sistema Único de Saúde: notas sobre contextos e autores. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 21, n. 1,p.15-35, jan./mar. 2014. PEDUZZI, M., GUERRA, D. A. D., BRAGA, C. P., LUCENA, F. S., & SILVA, J. A. M. D. Educational activities for primary healthcare workers: permanent education and inservice healthcare education concepts in the daily life of primary healthcare units. Interface - Comunic., Saude, Educ., São Paulo, v. 13, n. 30, p. 121-34, jul./set. 2009. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.33222016 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.33222016 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.33222016 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.33222016 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.33222016 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.33222016 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.33222016 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.33222016 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.33222016 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.33222016 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.33222016 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.33222016 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.33222016 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.33222016 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.33222016 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.33222016 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.08182015 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.08182015 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.08182015 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.08182015 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.08182015 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.08182015 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.08182015 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.08182015 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.08182015 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.08182015 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.08182015 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.08182015 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.08182015 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.08182015 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.08182015 http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.08182015 http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672004000500018 http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672004000500018 http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672004000500018 http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672004000500018 http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672004000500018 http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672004000500018 http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672004000500018 http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672004000500018 http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672004000500018 http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672004000500018 http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672004000500018 http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672004000500018 http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672004000500018 http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672004000500018 Rosana Huppes Engel 45 https://centraldecursos.com/wp-content/uploads/2015/12/apresentacao-power-point-7.gif De onde vem a ideia de Educação Permanente em Saúde (EPS)? Educação Permanente X Educação Continuada? (Diferenças?) Afinal, o que é a EPS?
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