Tema 10 - PPT - Automação da Modelagem de Requisitos

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TEMA 10 – Automação da Modelagem de Requisitos 
luther.fernandes@gmail.com
TEMA 10 – Automação da Modelagem de Requisitos 
A Automação da Modelagem 
de Requisitos é muito 
importante por dois motivos: 
primeiro porque os modelos 
começarão a ficar tão longos 
que a folha de papel ficará 
pequena, segundo porque é 
uma ótima maneira de checar 
seu conhecimento a as 
associações entre os modelos. 
(MATTOS, 2002). O objetivo 
desse tema, portanto, é que 
você, estudante de Engenharia 
de Requisitos, possa explorar 
aspectos Funcionais (O que 
oferece) e Operacionais 
(Como). 
Introdução
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TEMA 10 – Automação da Modelagem de Requisitos 
II - Pesquisa e Avaliação Ferramentas Automatizadas de apoio à 
Modelagem de Requisitos. 
Existem várias ferramentas de 
modelagem, algumas suportando a 
UML, porém muitas apoiam um 
método particular que em si atende a 
um tipo de projeto. Considera-se ser 
essencial avaliar os benefícios das 
ferramentas e suas limitações, 
evitando problemas posteriores no 
processo de desenvolvimento. Com um 
grande número existente de 
ferramentas CASE, com vários recursos 
característicos que proporcionam, é 
necessário conhecer quais delas 
apoiam melhor a UML. Entretanto 
para que isto seja possível é preciso 
fazer uma verificação das ferramentas 
disponíveis e avaliar suas principais 
características. 
O software STAR UML é um dos mais utilizados pela 
relação custo/benefício e praticidade. As informações 
básicas estão disponíveis em vários sites da Internet 
inclusive em artigo sobre o título: “Criando Diagramas 
UML com o StarUML”, disponível em: < 
https://cnx.org/contents/sKehW_Tl@1/Criando-
Diagramas-UML-com-o-StarUML> Acesso em 14-11-2019 
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TEMA 10 – Automação da Modelagem de Requisitos 
II - Pesquisa e Avaliação Ferramentas Automatizadas de apoio à 
Modelagem de Requisitos. 
Outra fonte o site Objects by Design apresenta, 
aproximadamente, 115 ferramentas com 
informações sobre seus fabricantes, versões, datas, 
plataformas e preços (nem sempre disponível). 
O artigo de Foresti; Bortoli (2003) que é aqui 
citado em referências bibliográficas intitulado -
Ferramentas de apoio à UML: um modelo para 
avaliação baseado em requisitos funcionais e não-
funcionais, é nossa principal referência para esse 
tema pois, utiliza referenciais teóricos de autores 
reconhecidos no cenário mundial da Engenharia de 
Software (vide referências bibliográfica) , e 
propõem um modelo para avaliação de 
ferramentas de suporte à UML baseado em 
requisitos funcionais, não-funcionais, normas de 
qualidade, categorias e critérios de avaliação a 
serem temas, individualmente, explorados pelos 
estudantes.
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Critérios baseados na norma ISO/IEC 9126 - O objetivo é descobrir como as ferramentas atendem algumas 
características desta norma. Foram consideradas as características manutenibilidade (sub-características 
Modificabilidade e analisabilidade), confiabilidade (sub-característica maturidade), funcionalidade (sub-
característica interoperabilidade) e apreensibilidade.
Critérios de Avaliação Aspectos Funcionais e Operacionais.
Critérios baseados na UML 
- Esta categoria é composta 
de quatro critérios que 
permitem avaliar a relação 
da ferramenta com 
características especiais da 
UML, como possibilidade 
de definição de herança 
múltipla, possibilidade de 
criação de todos os 
diagramas propostos pela 
linguagem e possibilidade 
de armazenar tarefas 
intermediárias dos casos 
de uso.
Critérios baseados no 
fornecedor - Com os 
critérios desta categoria é 
possível obter-se 
informações mais 
detalhadas sobre os 
fornecedores das 
ferramentas, como tempo 
de existência, forma de 
comercialização dos 
produtos, suporte 
oferecido, etc. Foram 
definidos onze critérios e 
todos correspondem a 
requisitos não-funcionais.
Critérios baseados no uso da 
Ferramenta - Tem foco nas 
necessidades identificadas 
com a utilização da 
ferramenta, partir dos seis 
critérios definidos nesta 
categoria é possível verificar 
se as ferramentas atendem as 
necessidades dos usuários 
quando na utilização das 
mesmas.
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TEMA 10 – Automação da Modelagem de Requisitos 
Critérios de Avaliação Aspectos Funcionais e Operacionais.
Critérios baseados em 
características de 
hardware e software - A 
partir dos critérios desta 
categoria é possível 
verificar as 
necessidades de 
hardware e software 
das ferramentas, ou 
seja, os requisitos 
mínimos operacionais 
para utilizar a 
ferramenta.
Critérios baseados no 
repositório de dados -
Nesta categoria buscou-
se informações que 
permitissem avaliar as 
funções dos repositórios 
de guarda e 
recuperação de dados 
das ferramentas.
Critérios baseados na 
documentação - Os 
critérios desta categoria 
demonstram a relação 
das ferramentas com a 
respectiva 
documentação. O 
objetivo é verificar se 
existe uma preocupação 
quanto à documentação 
e como a mesma é 
disponibilizada. 
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TEMA 10 – Automação da Modelagem de Requisitos 
Critérios de Avaliação Aspectos Funcionais e Operacionais.
Critérios baseados em 
características de 
hardware e software -
A partir dos critérios 
desta categoria é 
possível verificar as 
necessidades de 
hardware e software 
das ferramentas, ou 
seja, os requisitos 
mínimos operacionais 
para utilizar a 
ferramenta.
Critérios baseados no 
repositório de dados -
Nesta categoria 
buscou-se informações 
que permitissem 
avaliar as funções dos 
repositórios de guarda 
e recuperação de dados 
das ferramentas.
Critérios baseados na 
documentação - Os 
critérios desta categoria 
demonstram a relação das 
ferramentas com a 
respectiva documentação. 
O objetivo é verificar se 
existe uma preocupação 
quanto à documentação e 
como a mesma é 
disponibilizada. 
Critérios baseados no 
desempenho em 
computador – Busca -
se informações que 
permitam avaliar as 
ferramentas com 
relação ao 
computador utilizado 
para avaliação das 
mesmas, incluindo: 
tempo de resposta 
apropriado, 
desempenho de 
processamento, etc.
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III – Considerações Gerais 
User
Pencil
User
Pencil
User
Pencil
User
Pencil
User
Pencil
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Referências Bibliográficas:
Booch, G. et al (2000) “UML: Guia do Usuário”. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
Foresti, J. (2003) “Avaliação de Ferramentas de Apoio à UML”, Monografia, Ciência da 
Computação, Universidade de Passo Fundo. 
_______________ BORTOLI1, Lis Ferramentas de apoio à UML: um modelo para 
avaliação baseado em requisitos funcionais e não-funcionais - 1Instituto de Ciências 
Exatas e Geociências – Universidade de Passo Fundo (UPF).2003
Disponível em: <http://eprints.rclis.org/6304/1/art08.pdf > acesso em 16 de 
novembro de 2019
Furlan, J.D. (1998) “Modelagem de Objetos através da UML”. São Paulo: Makron 
Books.
Maldonado, J.C. et al (2001) Qualidade de Software: Teoria e Prática. São Paulo: 
Prentice Hall. 
Matos, A.V. (2002) “UML: Prático e Descomplicado”. São Paulo: Érica, 2002.
Medeiros, E. Desenvolvendo Software com UML 2.0. São Paulo: Pearson Makron 
Books. 2004