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UNIDADE III - TREINAMENTO DESPORTIVO

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Treinamento Desportivo
em Educação Física
TURMA: FLC 5088
Unidade III
Hemerson Lowe dos Santos
Tutor Externo
87040@tutor.uniasselvi.com.br 
1
UNIDADE 3
MÉTODOS, ESTRUTURAÇÃO E PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO ESPORTIVO
TÓPICO 1 - CRESCIMENTO, MATURAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
 PERÍODOS ETÁRIOS DURANTE O CRESCIMENTO PÓSNATAL
O crescimento pós-natal, é dividido em três ou quatro períodos etários. 
1º) início da infância: (364 dias) é o primeiro ano de vida, mas sem incluir o primeiro aniversário (rápido crescimento corporal e desenvolvimento neuromuscular).
2º) pré-adolescência (primeira e segunda infância);
primeira infância assim que completar o primeiro aniversário até os 4 anos de idade (1,0 até 4,99 anos), 
ao completar 5 anos de idade, a criança entra na segunda infância, que irá até o início da adolescência.
3º) adolescência: é o período mais difícil de definir em termos de idade cronológica, em razão da variação no tempo de seu início e término. (OMS, definem a idade da adolescência entre 10 e 18 anos, mas as faixas etárias entre 10 e 19 anos para meninas e 10 e 22 anos para meninos são mais apropriadas como limites para uma variação normal no início e no término da adolescência). (MALINA; BOUCHARD; BAR-OR, 2004).
DEFINÇÃO DE CRESCIMENTO, MATURAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
O crescimento e a maturação são processos biológicos intimamente relacionados.
O crescimento é a atividade biológica dominante por cerca das duas primeiras décadas da vida humana, incluindo, certamente, os nove meses de vida pré-natal. (o crescimento é definido como um aumento no tamanho do corpo como um todo ou o tamanho atingido por partes específicas do corpo). 
O crescimento do tecido ósseo, muscular e cerebral são exemplos dos três processos celulares subjacentes: ((1) hiperplasia, (2) hipertrofia e (3) acrescimento). 
A maturação biológica, é um pouco mais difícil de definirmos que o crescimento. Ela ocorre em todos os tecidos, órgãos e sistemas de órgãos, tendo dois componentes considerados importantes, (timing e tempo):
Timing período em que ocorrem eventos de maturação específicos (menarca, pelos pubianos, estirão do crescimento). 
Tempo: velocidade nos progressos de maturação (adolescente passa dos estágios iniciais de maturação sexual ao estado maduro).
O timing e tempo variam consideravelmente entre crianças e adolescentes de mesma idade cronológica.
O DESENVOLVIMENTO, (em dois contextos distintos). 
No primeiro contexto, temos o desenvolvimento biológico, (processos de diferenciação e especialização das células embrionárias). 
No segundo contexto, toda criança e adolescente passará por um desenvolvimento comportamental, (esse desenvolvimento se refere à aquisição e ao refinamento de comportamentos esperados pela sociedade). 
Pode-se falar do desenvolvimento de competência social, competência intelectual ou cognitiva, competência emocional ou de bem-estar e competência motora (MALINA; BOUCHARD; BAR-OR, 2004).
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO
Antropometria é o conjunto de técnicas padronizadas utilizadas para a medição sistemática do corpo e de suas partes. (PETROSKI, 2003). 
A estatura e o peso corporal são frequentemente medidas com base rotineira e regular para monitorar o status de crescimento e progresso da criança e do adolescente.
O percurso do crescimento em estatura e peso corporal pode ser representado a partir do uso de duas curvas distintas:
O pico de velocidade em estatura: nas meninas ocorre, em média, em torno dos 12 anos de idade, enquanto nos meninos ocorrerá aproximadamente dois anos mais tarde, por volta dos 14 anos. (IMPORTANTE)
O pico de velocidade em peso corporal: acontece, em média, seis meses após o pico de velocidade em estatura.
A maturação esquelética, sexual e somática são os principais métodos de maturidade biológica utilizados na prática.
As vantagens e desvantagens de cada um desses métodos para avaliação da maturidade biológica estão apresentadas no Quadro abaixo.
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA MATURAÇÃO
A avaliação da maturidade esquelética é feita a partir de radiografias da mão e do punho. 
 Após a avaliação da radiografia, é possível atribuirmos uma idade estimada para o desenvolvimento desse esqueleto, idade esquelética (idade óssea); 
A partir da diferença entre a idade esquelética e a idade cronológica podemos classificar meninos e meninas em três categorias de estatuto maturacional: 
atrasado (tardio); 
normomaturo (no tempo);
Adiantado (precoce).
A avaliação da maturação sexual representa o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários, em que os mais utilizados são os pelos púbicos, glândulas mamárias e desenvolvimento genital. 
SENDO ASSIM, A MATURAÇÃO BIOLÓGICA:
• Pode ser avaliada por meio de metodologias consideradas não invasivas (maturação somática, obtida através de medidas antropométricas e equações preditivas) e invasivas (maturação esquelética e sexual).
• O principal indicador usado na maturação esquelética (considerado padrão-ouro) é a estimativa da idade esquelética ou idade biológica.
• Os principais indicadores usados na maturação sexual são as características secundárias sexuais: 
Pelos pubianos (meninos e meninas), desenvolvimento da genitália (somente meninos) e das mamas (somente meninas).
TÓPICO 2 - TREINAMENTO ESPORTIVO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
PERÍODOS SENSÍVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES FÍSICAS
Em teoria, o período do estirão do crescimento adolescente, no qual meninas e meninos passarão por diversas mudanças morfológicas, metabólicas, moleculares, anatômicas e endócrinas, parece ser o momento ótimo para a aplicação do treinamento, pois é quando vamos visualizar as maiores e principais mudanças na maior parte das capacidades físicas e motoras (PHILIPPAERTS et al., 2006).
Veremos agora de maneira resumida quais são esses possíveis períodos considerados como sensíveis (“janelas de oportunidade”) para cada qualidade física.
• Força: para o desenvolvimento da força em jovens ocorra, em média, 12-18 meses após o pico de velocidade em altura, período que coincide com o pico de velocidade em peso corporal.( justificativa está pautada em que nesse período adolescentes passarão por períodos de ganhos rápidos de massa muscular).
• Flexibilidade: recomenda-se que o momento ótimo para o desenvolvimento da flexibilidade ocorre entre os 6 e 10 anos de idade (meio e final da infância) para ambos os sexos.
• Aptidão aeróbia (resistência): o período ótimo para o desenvolvimento da aptidão aeróbia ocorre no momento que meninos (14 anos) e meninas (12 anos) atingem o pico de velocidade em altura.
• Hipertrofia: sugere-se que a partir da idade de 14 anos para meninos e 12 anos para as meninas, o treinamento para o desenvolvimento da hipertrofia muscular pode ser enfatizado. (ou seja, é o final do pico de V. de altura, começa o grande aumento da massa (alto nível testosterona e hormônio do crescimento).
• Potência: 1º Período de desenvolvimento rápido na potência muscular em crianças pré-púberes entre as idades de 5 e 10 anos. 
2º período, no início da puberdade em meninas entre 9 e 12 anos e em meninos entre 12 e 14 anos (esse período, está relacionado a uma combinação de fatores hormonais, musculares e mecânicos causados pelo início da puberdade, aptidão física).
• Velocidade: 1º período meninos e meninas desenvolvimento da velocidade durante a primeira década de vida, 5 e 9 anos de idade em ambos os sexos. 
A partir dos 12 anos de idade, a taxa de progressão de desenvolvimento da velocidade é dramaticamente reduzida em meninas comparada aos meninos. (essa diferença é atribuída às mudanças maturacionais em dimensão e composição corporal).
2º período ocorre entre os 12 e 15 anos (meninos), as meninas (12 anos de idade).
• Agilidade: Não existe um consenso em relação ao período de desenvolvimento acelerado para a agilidade (poucas evidências de estudos).
 Recentemente, tem sido sugerido que a agilidade deve ser progressivamente desenvolvida a partir do meio da infância até o início da vida adulta.
MODELOS DEDESENVOLVIMENTO FÍSICO EM LONGO PRAZO PARA JOVENS
Geralmente, os programas de treinamento físico são planejados e estruturados baseados em resultados em curto e longo prazo (BOMPA; CARRERA, 2015).
Porém, é de suma importância que, nós enquanto futuros professores, devemos saber que crianças e adolescentes têm características fisiológicas, físicas e psicológicas totalmente distintas daquelas apresentadas por adultos (crianças/adolescentes não sejam tratadas como “adultos em miniatura”) e, portanto, tais diferenças precisam ser levadas em consideração durante a estruturação do programa de treinamento.
Historicamente, os modelos de treinamento físico de crianças e adolescentes têm sido fundamentalmente baseados apenas na idade cronológica (CÔTÉ, 1999). A figura a seguir ilustra de forma simples o processo sequencial.
No entanto, esse modelo simplista, estruturados dentro de uma perspectiva apenas cronológica têm sido considerados falhos e amplamente criticados na literatura (FORD et al., 2011a).
Recentemente, uma nova abordagem para o desenvolvimento físico em longo prazo para jovens, LTAD (“Long-Term Athletic Development”), tem ganhado destaque nessa área (FORD et al., 2011a; LLOYD; OLIVER, 2012).
Portanto, dentro de uma perspectiva mais prática, esse novo modelo LTAD procura mostrar que não há apenas um único momento ideal para a aplicação de diferentes regimes de treinamento para o aprimoramento das principais capacidades de jovens e adolescentes;
Possibilitando assim, uma abordagem mais adequada e individualizada, maximizando o desenvolvimento de todo potencial atlético e da saúde desse jovem e minimizando o risco de lesões ao longo do tempo, seja dentro do ambiente escolar ou contexto esportivo. 
O modelo de LTAD tem estabelecido uma proposta para o desenvolvimento físico de jovens desde o início da infância (2 anos de idade) até a vida adulta (21 + anos de idade).
Nota: 
O tamanho da fonte refere-se à importância no desenvolvimento dessa qualidade física;
Caixa azul clara (período da infância); 
Caixa azul escura (período da adolescência);
HMF: habilidades motoras fundamentais; 
HEE: habilidades específicas ao esporte que pratica; 
PVA: pico de velocidade em estatura.
Nota: 
O tamanho da fonte refere-se à importância no desenvolvimento dessa qualidade física;
Caixa rosa clara (período da infância); 
Caixa rosa esucura (período da adolescência);
HMS: habilidades motoras fundamentais; 
HEE: habilidades específicas ao esporte que pratica; 
PVA: pico de velocidade em estatura.
É importante deixar claro, que os modelos apresentados nas figuras, consideram uma situação em que estamos trabalhando com meninos e meninas que tem um ritmo maturacional normal (normomaturos), isto é, que não são nem atrasados (tardio) nem adiantados (precoce) no nível de maturidade biológica.
DIFERENÇAS RELACIONADAS AO SEXO
Ao trabalhar com jovens, o professor deve estar ciente das diferenças fisiológicas e maturacionais que existem entre meninos e meninas. 
Dessa forma, os programas de treinamento devem ser individualizados e específicos para meninos e meninas.
Durante os anos pré-púberes (meio e final da infância), meninos e meninas basicamente seguirão taxas de desenvolvimento semelhantes em crescimento e maturação. 
Após o início do estirão de crescimento adolescente, as diferenças de maturação são aparentes para quase todos os componentes da aptidão física (força, velocidade, potência) com os meninos melhorando a maioria das qualidades físicas mais que as meninas, com exceção da flexibilidade (MALINA; BOUCHARD; BAR-OR, 2004). 
As meninas passam por processos fisiológicos específicos do sexo durante o estirão de crescimento.
TÓPICO 3 - ESTRUTURAÇÃO E PERIODIZAÇÃO DOS PROGRAMAS DE TREINAMENTO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
TREINAMENTO DA APTIDÃO AERÓBIA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
De um modo geral, as principais modalidades de exercício usadas para o desenvolvimento da aptidão aeróbia envolvem (corrida, ciclismo, natação, remo, canoagem, triathlon e programas recreativos utilizando as modalidades coletivas). 
Entre os maiores benefícios de um programa de treinamento aeróbio bem planejado estão (ARMSTRONG; BARKER, 2010; BOMPA; CARRERA, 2015):
• Aumentos nos valores de consumo máximo de oxigênio (VO2max).
• Aumento do volume sistólico e débito cardíaco.
• Redução dos valores de frequência cardíaca de repouso.
• Redução do risco de complicações cardíacas.
• Aumento do número de hemoglobinas.
• Melhora da economia de movimento.
TREINO DE FORÇA PARA JOVENS E CRIANÇAS – PARADIGMAS
Temos que lembrar que treinamento de força não necessariamente quer dizer halterofilismo ou culturismos, treinamento de força para jovens e crianças não deve ser isso. 
Entre os modelos de treinamento que podem ser utilizados com crianças e jovens citados abaixo, todos possuem pontos positivos e negativos:
exercícios calistênicos: (flexões de braço), apresentam um custo muito barato, porém com certa limitação quanto ao número de exercícios que podem ser feitos, principalmente para crianças e adolescentes com sobrepeso.
exercícios de máquina: têm os benefícios de serem mais fáceis para realizar por serem mais controlados, porém temos os problemas de a maioria das máquinas não serem construídas para as crianças, e terem um custo muito elevado.
exercícios de peso livre e os exercícios pliométricos: podem ser a melhor escolha, visto que o praticante se adapta facilmente ao equipamento como, por exemplo, cordas, caixotes, barras, halteres e ótimo custo benefício.
ADAPTAÇÕES AO TREINAMENTO DE FORÇA E POTÊNCIA
Entre os maiores benefícios de um programa de treinamento resistido bem prescrito estão (FLECK; KRAEMER, 2014):
• Aumento da força, potência e resistência muscular;
• Melhora da saúde cardiovascular, metabólica e óssea;
• Melhora no desempenho em tarefas específicas ao esporte;
• Menor desenvolvimento de lesões na prática esportiva;
• Melhora na saúde mental;
• Melhora na capacidade cognitiva.
ESTRUTURAÇÃO DO TREINAMENTO USANDO EXERCÍCIOS NA MÁQUINA E DE PESO LIVRE
ESTRUTURAÇÃO DO TREINAMENTO USANDO EXERCÍCIOS PLIOMÉTRICOS
Pliometria refere-se a uma modalidade do treinamento de força, expressado principalmente na forma de saltos ou pulos, (LLOYD; 2011).
IMPLICAÇÕES PARA O TREINAMENTO PLIOMÉTRICO
As principais variáveis agudas para a prescrição de exercício (intensidade, volume, frequência, velocidade de repetição e tempo de recuperação) devem ser cuidadosamente monitoradas para minimiza o risco de lesões. (no livro de estudo esse treinamento está bem detalhado de acordo com as variáveis).
TREINAMENTO PARA FLEXIBILIDADE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
A flexibilidade refere-se à amplitude de movimento de uma articulação. O treinamento de flexibilidade na infância e adolescência é de fundamental importância para auxiliar na prevenção de lesões (BOMPA; CARRERA, 2015). 
A melhor maneira de melhorar a flexibilidade é por meio de exercícios de alongamento. 
(1) estático/passivo: envolve estender o músculo até o limite do movimento articular sem forçar o alongamento e, em seguida, manter esta posição sem movimento por um determinado tempo;
(2) dinâmico/balístico: envolve a realização de movimentos ativos (por meio de “balanços”) que atinjam os limites do movimento articular;
(3) facilitação neuromuscular proprioceptiva: inicia por um alongamento passivo estático e, em seguida, pede-se ao aluno/atleta que faça uma contração por alguns segundos contra a resistência aplicada por um parceiro e imediatamente após, aplica-se outro alongamento assistido de maior amplitude que o primeiro.
TREINAMENTO DA VELOCIDADE EM CRIANÇAS E
ADOLESCENTES
A velocidade não está somente relacionada à capacidade de correr rapidamente, mas também associada ao desempenho em gestos motores acíclicos (saltos e lançamentos) e cíclicos (sprint no ciclismo, braçada na natação) (WEINECK, 2005). Segundo Bompa e Carrera (2015),
velocidade de reação: (capacidade de reagir a um estímulo no menor tempo possível);
velocidade de deslocamento de membros (capacidade de moverum membro rapidamente, como um chute ou um arremesso);
velocidade de corrida (frequência de movimento de braços e pernas sincronizados)
Desenvolvimento da velocidade na infância e adolescência
TREINAMENTO DA AGILIDADE EM CRIANÇA/ADOLESCENTE
Elementos considerados fundamentais para a agilidade são: 
(1) capacidade de mudar de direção rapidamente;
(2) força e potência de membros inferiores;
(3) tempo de reação;
(4) percepção e tomada de decisão. 
A agilidade pode ser avaliada em dois contextos distintos.
No primeiro contexto, a agilidade é avaliada em situações fechadas e pré-planejadas.
No segundo contexto, temos a agilidade reativa, (requer mudanças de direção ou de velocidade em situações abertas e não planejadas).
Hemerson Lowe dos Santos
Tutor Externo
87040@tutor.uniasselvi.com.br 
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