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Lighting Design N1

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N1 – Projeto luminotécnico para Drogaria da Cecília 
 
 
INTRODUÇÃO 
Baseado na afirmativa do autor Silva (2004, p. 41) “Ao iluminar um 
local, a funcionalidade é imperativa, pois podemos ter uma mesma 
quantidade de luz num espaço com uma lâmpada muito potente e/ou com 
várias lâmpadas estrategicamente espalhadas”, partindo deste princípio, 
pretendemos apresentar uma solução simples para o problema de 
iluminação que a Cecilia herdou da família. 
 
CORPO 
Na Figura, apresentamos o projeto de iluminação da Drogaria da 
Cecília. No projeto visualizamos o problema, tanto dos clientes como dos 
funcionários que estão com dificuldades para desempenhar as tarefas da 
loja, por conta da confusão e fadiga em suas visões. “Segundo Innes (2014), 
a iluminação é necessária, e agora, com a busca incansável da qualidade de 
trabalho, mais do que nunca...”, por esse motivo, precisamos propor 
alterações e/ou um novo projeto que solucione o problema em questão. 
Nesse caso estamos falando sobre iluminação, o fluxo luminoso, a 
intensidade luminosa, a curva de distribuição luminosa, e a iluminância 
necessárias para a drogaria da Cecília. 
Após análise da planta, a sugestão seria a de manter as mesmas 
lâmpadas colocadas pela Cecília, com 18 watts de potência e 6500 kelvins de 
temperatura de cor. No entanto, as posicionaríamos no mesmo 
direcionamento das prateleiras de medicamentos. 
Acrescentaríamos mais lâmpadas aumentando a quantidade e 
posicionando-as nos locais mostrados na Figura 2 como sendo os locais 
sinalizados com pouca iluminação, fazendo com que a iluminação se torne 
difusa, pois a mesma é projetada no ambiente com um difusor, e o seu 
efeito causa a dispersão da luz, tornando-a suave e sem marcações. Todo o 
ambiente fica claro e visível. 
Como o ambiente é fechado, a iluminação artificial é essencial. 
Segundo Barbosa (2010, p. 66): “[...] a luz artificial tem um papel muito 
importante na adequação ao desenvolvimento de tarefas específicas, em 
que o controle de qualidade constante da luz assegura maior conforto, 
luminosidade e, como consequência, produtividade. 
 
Figura 1 – Planta Pontos Iluminação Drogaria da Cecília. 
 
Fonte: Foto do estudo de caso Prof. Marcos Pablo. 
 
Figura 2 – Planta Pontos falho de Iluminação Drogaria da Cecília. 
 
Fonte: Foto do estudo de caso Prof. Marcos Pablo. 
 
CONCLUSÃO 
 
 Com a sugestão apresentada, entendemos ter acrescentado a clareza 
necessária para o ambiente a fim de solucionar o problema apresentado e 
customizar o produto final, para o consumidor. 
 
 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
 
BARBOSA, C. V. T. Percepção da iluminação no espaço da arquitetura: 
preferências humanas em ambientes de trabalho. 2010. 251 f. Tese (Doutor 
em Arquitetura e Urbanismo) – Programa de Pós-Graduação em Arquitetura 
e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010 
 
INNES, M. Iluminação no Design de Interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 
2014. 
 
SILVA, M. L. da. Iluminação: simplificando o projeto. Rio de Janeiro: Ciência 
Moderna, 2009. 
 
 
Autor: MSc. Joselma Fonsêca 
Oliveira.

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