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STANDS E EVENTOS - UNIDADE 2 (AOL2) AVALIAÇÃO NO FINAL DAS PÁGINAS

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STANDS E EVENTOS
PROJETO EXECUTIVO DE STANDS COMERCIAIS
Susana da Silva Campos
OLÁ!
Você está na unidade Projeto Executivo de Stands Comerciais. Conheça aqui as etapas de projeto de design de interiores e o que deve ser contemplado no projeto executivo. Veja também os itens que constam da entrega final de projeto. Complementando a representação gráfica de projeto estude o desenho de perspectiva. Como recurso de produção de desenhos, tem-se também os softwares recomendados para desenho e projeto.
Siga sua trajetória de aprendizado com foco e método de estudo para alcançar melhores resultados.
Bons estudos!
1 Etapas de desenvolvimento de stands comerciais
“[...] Um projeto cujo desenho é, antes de tudo, síntese entre ideia e coisa”. Durante o processo projetual, o projetista utiliza linguagens para representar e documentar suas intenções. A representação visual da forma tem no desenho (e na construção de modelos) seu principal meio de comunicação. A linguagem gráfica está presente tanto como instrumento auxiliar na concepção do projeto como de tradução das soluções geradas pelo projetista (CARDOSO, 2005).
Para a execução de projetos de stands, requer-se conhecimento interdisciplinar que incluem a consideração de aspectos funcionais, construtivos e visuais. Os requisitos de projeto e seu detalhamento têm alguma variação em se tratando de stands modulares ou de design livre.
O método construtivo do stand é uma consideração importante a ser feita. Pode-se optar pelo método artesanal (projeto sob medida), por um dos sistemas do mercado ou ainda pela junção dos dois métodos. Essa escolha não é apenas uma questão de custo: a aparência, o tamanho e a flexibilidade também são importantes (SISKIND, 1992).
1.1 Etapas anteriores ao projeto executivo
Anteriores ao projeto executivo, temos as outras etapas de desenvolvimento que devem ser mencionadas. Observe.
	Levantamento de dados (briefing)
	Nesta etapa deve-se coletar dados relativos ao local de execução, suas características e medidas (pé - direito, dimensões da área, acessos). Além disso, devem ser levados em consideração os requisitos do cliente, como intenções, atmosfera a ser criada, identidade visual (logotipo, esquema de cores).
	Estudo preliminar
	Deve conter a proposta preliminar de projeto com distribuição de funções no espaço, separações, anteparos, tetos e pisos demarcados, locação de itens de mobiliário e equipamentos
	Anteprojeto de interiores    
	Deve conter a indicação dos fechamentos, tetos e pisos (rebaixos e elevações), esquema elétrico com todos os pontos de luz e energia, e hidráulico constando entrada de água e as peças (pias, por ex.), telefonia e som, identificação do stand e comunicação visual geral (sinalização de fluxo, de áreas especificas, imagens ilustrativas) vídeo (painéis, tvs) e outros como totens de informação e visita guiada.
	Comunicação visual
	Além do próprio design do stand, é o que o destaca e atrai o visitante.
Detalharemos um pouco mais sobre a comunicação visual, pois é um dos pontos fundamentais de projeção do stand. O detalhamento da comunicação visual pressupõe a localização e as medição das dimensões de cada peça, escolha do material do qual serão feitos os stands. Além disso, serão escolhidas as cores de fundo e de texto (aplicação logotipo), o tipo de letra e a grafia e desenho de outros itens gráficos, como setas e indicações de uso.
É necessário que haja a verificação, com checklist, de itens solicitados pelo cliente. Então, deve ocorrer a aprovação interna e, finalmente, podemos passar à elaboração do projeto executivo, que descreveremos a seguir. O que complementa a apresentação do projeto são perspectivas ou maquete eletrônica, além da documentação complementar, como especificações (memorial executivo) e orçamento.
1.2 Elaboração de um projeto executivo: primeiros passos
O projeto executivo visa a documentar as soluções espaciais e técnicas a nível de detalhamento, nas quais são descritos elementos construtivos, instalações, materiais e acabamentos que se traduzem na fidelidade da montagem/construção ao projeto.
O que deve conter um projeto executivo está discriminado nas normas NBR 16636.1 E 16636.2 e NBR 6492. Ele deve sintetizar diversas informações imprescindíveis à montagem/construção. É na sua elaboração que o designer de interiores define as especificidades do projeto final.
Alguns itens que devem acompanhar a entrega do projeto final são:
· Projeto executivo.
· Detalhamento estrutural.
· Especificações técnicas.
· Quantitativo de materiais e equipamentos.
· Planilhas de orçamento.
2 Desenho projetivo
Com o passar do tempo, houve evolução na forma de representação de objetos tridimensionais em superfícies bidimensionais. Um dos exemplos mais antigos do uso de planta e elevação está no álbum de desenhos da livraria do Vaticano, feito por Giuliano de Sangalo em 1490 (HOELSCHER; SPRINGER; DOBROVOLNY, 1978).
Em 1795, o sistema denominado Geometrie Descriptive foi criado por Gaspar Monge. A utilização da Geometria Descritiva foi normalizada pela International Organization for Standardization (ISSO) e definiu a maneira de utilizá-la como linguagem gráfica da engenharia e da arquitetura, que passou a se chamar Desenho Técnico.
As primeiras ideias passam a ser viabilizadas com desenhos à mão, denominados esboços ou croquis. A partir deles, podendo utilizar computadores, são elaborados os desenhos de anteprojeto, que são a fase intermediária dos estudos que resultam no projeto. A partir da revisão e correção dos anteprojetos são elaborados por fim os desenhos definitivos. Eles devem conter todas as informações necessárias à execução da obra, e serem executados de acordo com as normas vigentes.
Os desenhos definitivos são ferramentas de análise para quem os desenvolve. Muito além de proporcionarem a comunicação entre o designer de interiores e o executor, as projeções ortográficas trazem maior conhecimento das partes do projeto e levam à concretização do objetivo último de seu trabalho: o stand executado.
O desenho que reproduz o objeto (edificação) nos vários pontos de vista é chamado desenho projetivo, que é a base do desenho técnico. Os elementos fundamentais do desenho definitivo são os seguintes:
	Objeto
	Objeto que será representado no desenho.
	Observador
	Pessoa que está vendo o objeto.
	Plano de projeção
	Plano no qual se projeta o objeto (papel ou tela do computador).
Projetando o objeto nos planos, obtemos a sua visualização (vistas), permitindo que o observador o veja de diferentes distâncias e direções. A representação de objetos tridimensionais é feita por meio de projeções ortogonais, tendo como resultado nas vistas em diferentes posições. De acordo com a forma espacial do objeto, algumas de suas superfícies poderão ficar ocultas em relação ao sentido de observação. Nestes casos, são representadas por linhas tracejadas todas as arestas ocultas em um ponto de vista determinado.
A linguagem gráfica originada a partir do desenho segue convenções, como no sentido de rebatimento dos planos de projeção horizontal e lateral que se rebatem sobre o vertical. As posições relativas das vistas resultam sempre nas mesmas posições, considerando o sentido de rebatimento dos planos horizontal e lateral. Afrente do objeto será a que corresponde ao lado do objeto que for projetado no plano vertical.
Seguindo a convenção do rebatimento dos planos, temos o lado superior do objeto representado abaixo da vista de frente, e o lado esquerdo do objeto surge desenhado à direita da vista de frente. Mantendo-se as posições relativas das vistas, temos que, a partir dos desenhos bidimensionais, resultantes das projeções ortogonais, seja possível entender a forma espacial do objeto representado.
2.1 Desenhos do projeto executivo
Para realizarmos o desenho do projeto executivo, é necessário que realizemos uma planta. Dentre as que podem ser desenvolvidas no projeto executivo, destacamos:
· Plantas gerais, que apresentam elementos estruturais, locação de pontos de água e energia.
· Plantas de fechamentos.
· Plantasde piso.
· Plantas de teto.
· Plantas de layout.
O desenho é feito traçando o contorno externo da planta (em escala adequada à folha) e inserindo em seguida os elementos correspondentes. Devem ser apagados os excessos de linhas e desenhadas portas e janelas. A espessura das paredes que serão cortadas deve ser aumentada (ou seja, realizada com traço largo). O desenho do mobiliário fixo deve ser realizado com traço médio.
O revestimento do piso deve ser realizado com traço fino e deve ser interrompido na abertura das portas e no mobiliário. As linhas tracejadas, por sua vez, representam os elementos que estão acima do plano de corte. Além disso, é necessário que você realize as linhas de cota e, então, cote o desenho.
Após isso, é preciso escrever os nomes dos compartimentos, indicando as áreas e a cota de piso. Indique, também, as portas e as janelas (P1, J1 etc.), execute as linhas de corte e indique o acesso principal. Enfim, escreva o título do desenho e a sua respectiva escala.
Figura 1 - Planta baixa Fonte: Jurgita Janovskiene, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer: a imagem mostra o desenho de uma planta baixa arquitetônica.
Outro elemento fundamental para o desenho do projeto são os cortes. Para realizá-los, é necessário posicionar a planta baixa acima da folha em que será desenhado o corte. Então, devemos desenhar a linha do piso na folha em branco e executar as paredes cortadas pelo plano, trazendo as linhas da planta.
Após isso, é necessário que marquemos o pé-direito e executemos as alturas de portas e janelas. Então, apagamos o excesso de linhas e desenhamos cada elemento que está além do plano de corte. Depois disso, devemos executar o teto, rebaixar o piso das áreas milhadas e desenhar a base (piso elevado ou revestimento).
Para desenhar o revestimento da parede, devemos representar sempre a textura dos materiais selecionados. Também, devemos executar um reforço de linhas nos elementos cortados pelo plano vertical e cotar todas as alturas diferentes. Depois disso, finalmente, devemos escrever o título do desenho e a escala.
Figura 2 - Corte transversalFonte: 4Max, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer: a imagem mostra o desenho de um corte arquitetônico.
Outro tipo de desenho que devemos realizar são as elevações. Para realizá-las, devemos desenhar uma linha horizontal correspondente à linha de terra, que é o apoio da edificação.
Depois disso, devemos trazer do corte e da planta baixa todos os elementos e dimensões que compõem a superfície externa da fachada. Então, devemos reforçar as linhas em primeiro plano e representar os materiais de acabamento, as figuras humanas, a vegetação e os detalhes. Depois, finalmente, escrevemos o título do desenho e a escala.
Na execução da elevação deve-se utilizar peso apropriado das linhas. Traçar com linha grossa os elementos mais próximos do observador, e, à medida que os elementos vão se distanciando do observador, a representação das linhas fica mais fina.
É fundamental, em nossos desenhos, que representemos, também, as escadas. O degrau é um conjunto de dois elementos, que são o piso e o espelho. O lance de uma escada, por sua vez, é uma sequência ininterrupta de degraus. Outro elemento da escada é o guarda-corpo, que é composto por montantes e corrimão (que deve variar entre 80 e 92 cm).
Para calcular uma escada, tenha em mente as siglas:
FIQUE DE OLHO:
NE: Número de espelhos.
PD: Pé-direito.
e: Espessura da laje do piso superior.
E: Altura do espelho da escada.
NP: Número de pisos.
LP: Largura do patamar.
P: Largura do piso.
n: Número inteiro (passos).
Considerando isso, a fórmula a ser utilizada para o cálculo do número de espelhos é . Para calcularmos a largura dos pisos, utilizamos a fórmula de Blondel, que corresponde a .
O último item do desenho do projeto executivo é o detalhamento. Nessa etapa, são elaborados desenhos em escala ampliada, e são descritos todos os elementos construtivos.
Esses elementos construtivos podem, por exemplo, ser junções entre estruturas metálicas e apoios; detalhes de fixação de elementos, como tetos e suportes; partes e componentes de mobiliário especial. A utilização dos detalhes sempre visa a apresentar maior clareza de informações e a facilitar a montagem/construção do stand como um todo.
3 Parâmetros do projeto
Explicaremos, a partir de agora, alguns dos parâmetros fundamentais que devem ser seguidos a fim de que o projeto de um stand seja realizado de maneira satisfatória.
O primeiro desses parâmetros são as escalas. No desenho arquitetônico, utilizamos escalas de redução, da seguinte forma: E = D/R, sendo que D se refere ao desenho e R faz referência ao tamanho real. Por exemplo, em uma escala de 1:5, 1 m no desenho corresponde a 5 m no objeto real.
As escalas de redução recomendadas são de Escalas de redução recomendadas: 1:2, 1:5, 1:10, 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100, 1:200, 1:500.
O segundo parâmetro que devemos ter em mente no momento de realizarmos o nosso projeto é a cotagem. Observe a tabela seguinte, com relação a esse parâmetro:
	Cotas
	Números que correspondem às dimensões.
	Linhas de cota
	Traços contínuos paralelos ao desenho que possui as cotas.
	Linhas de chamada
	Traços contínuos perpendiculares às linhas de cotas.
	Pontos ou traços
	Marcam o início e o fim da dimensão a ser cotada.
4 Representação em perpectiva
A representação em perspectiva remonta da época do Renascimento, na história das artes e arquitetura. A perspectiva semelhante à que nos referimos hoje em dia foi demonstrada a primeira vez em Florença, no início do século XV (1413), por Filippo Brunelleschi. Porém, o primeiro a fornecer uma descrição formal de um sistema de perspectiva foi Leon Battista Alberti (com o Construzione Legittima). A partir daí, vários artistas aprimoraram o estudo da perspectiva, como Leonardo da Vinci, que proporcionou os maiores avanços na área. (GRIZ; CARVALHO; PEIXOTO, 2007).
A perspectiva era utilizada, não só para documentação do que se estava criando, mas também como auxiliar do processo de criação. “Brunelleschi criava seus edifícios a partir dos conceitos de perspectiva, os quais o auxiliavam no estudo sistemático das proporções entre as partes” (ORTEGA, 2OO6 apud GRIZ; CARVALHO; PEIXOTO, 2007, on-line).
Como representação de objetos e edificações procurando uma aproximação com a realidade, empregamos técnicas que conduzem sua execução e a dividem em alguns tipos, como cônica, paralela ou cilíndrica – que se divide entre oblíqua (cavaleira) e ortogonal (isométrica, dimétrica e trimétrica).
4.1 Elementos de perspectiva
Os quatro elementos da perspectiva são linha do horizonte, ponto de vista, ponto de fuga e linhas de fuga, os quais determinam o nível e o ângulo visual do espectador no contexto do desenho. Para entendimento da forma de execução da perspectiva, é preciso conhecer a técnica e como utilizar cada um destes elementos. Deste modo, passamos a identificar visualmente cada um deles e empregá-los corretamente na construção gráfica que se deseja executar.
Linha do horizonte, no desenho da perspectiva, representa a linha dos olhos do observador. Observe a figura:
Figura 3 - Linha do HorizonteFonte: Elaborada pela autora, 2020.
#PraCegoVer: a imagem mostra a posição da linha do horizonte com relação ao ponto de vista.
O ponto de vista, por outro lado, geralmente é representado por meio de uma linha vertical (PV) perpendicular à linha do horizonte. Observe:
Figura 4 - Ponto de VistaFonte: Elaborada pela autora, 2020.
#PraCegoVer: a imagem mostra a posição do ponto de vista.
O ponto de fuga está localizado na linha do horizonte, e é para onde convergem todas as linhas paralelas visualizadas em perspectiva (PF).
Figura 5 - Ponto de Fuga Fonte: Elaborada pela autora, 2020.
#PraCegoVer: a imagem mostra a posição do ponto de fuga.
Lembre-se de que o número de pontos de fuga em uma perspectiva é sempre maior do que dois. Eles podem se localizar tanto na linha do horizonte quanto na vertical, referente ao ponto de vista. Em alguns casos, eles se localizam em outros pontos fora dessas linhas.
As linhasde fuga são linhas imaginárias que, se convergirem para o ponto de fuga, produzem o efeito de perspectiva. Como elas afunilam em direção ao ponto de fuga, geram uma sensação de profundidade, visto que as faces dos objetos compositores da cena reduzem à medida que se afastam do observador. Veja no exemplo:
Figura 6 - Linhas de Fuga Fonte: Elaborada pela autora, 2020.
#PraCegoVer: a imagem mostra as linhas de fuga convergindo para o ponto de fuga. posição do ponto de fuga.
Quando empregados em conjunto, os elementos da perspectiva permitem a elaboração de representações gráficas com objetos que compõem paisagens, edifícios ou ambientes, sem distorção na estrutura. Estudaremos, a partir de agora, as diferentes técnicas utilizadas para cada tipo de perspectiva cônica.
4.2 Tipos de perspectiva
O primeiro tipo de perspectiva a ser estudado é a perspectiva paralela (1PF). Analise, para compreendê-la, o desenho seguinte:
Figura 7 - Perspectiva paralela Fonte: Elaborada pela autora, 2020.
#PraCegoVer: A imagem mostra a posição de cada elemento definidor da perspectiva paralela.
Caso o desenho seja executado em perspectiva paralela, as linhas de fuga acabam deslocadas para apenas um ponto. Os objetos que são assim representados, apresentam sua face frontal paralela ao observador.
Na perspectiva paralela, o ponto de vista é representado em posição perpendicular à linha do horizonte e próximo ao ponto de fuga, o qual aparenta estar sobre ele.
Quando um objeto se encontra em posição oblíqua, ou seja, com uma de suas arestas voltadas para o observador, suas linhas de fuga se deslocam para dois pontos de fuga diferentes (PF1 e PF2). Analise a figura seguinte:
Figura 8 - Perspectiva oblíquaFonte: Elaborada pela autora, 2020.
#PraCegoVer: a imagem mostra a posição de cada elemento definidor da perspectiva oblíqua.
Outro tipo de representação é a perspectiva aérea. Quando um objeto é observado em posição oblíqua, a partir de um nível visual relativamente alto, é necessário que utilizemos três pontos de fuga para representá-lo tridimensionalmente de maneira satisfatória. Analise o desenho seguinte, que exemplifica melhor esse tipo de perspectiva:
Figura 9 - Perspectiva aérea Fonte: Elaborada pela autora, 2020.
#PraCegoVer: a imagem mostra a posição de cada elemento definidor da perspectiva aérea, com três pontos de fuga.
A quarta e última perspectiva que abordaremos aqui é a perspectiva de esgoto. Ela é muito parecida com a perspectiva aérea, visto que necessita de três pontos de fuga para ser realizada. A grande diferença está no nível visual do observador, o qual é representado de maneira bastante baixa, o oposto do que ocorre na outra. Observe o desenho seguinte, que explica melhor este tipo de perspectiva.
Figura 10 - Perspectiva de esgoto Fonte: Elaborada pela autora, 2020.
#PraCegoVer: a imagem mostra todos os elementos definidores da perspectiva de esgoto.
5 Normas de desenho e projeto
A qualidade da apresentação do projeto está relacionada à adequação da documentação e às características dos processos nos quais os documentos serão utilizados. Isso permite que as decisões relativas às características do produto sejam tomadas nas instâncias responsáveis pela elaboração de projeto, eliminando as decisões improvisadas (SILVA; SOUZA, 2003).
Para a elaboração precisa do projeto executivo, é fundamental conhecer as normas brasileiras que devem ser seguidas ao produzir os desenhos referentes a este. A correção de informações e o detalhamento máximo fazem com que o projeto executivo seja de melhor qualidade, refletindo-se também na qualidade do stand a ser montado/construído.
FIQUE DE OLHO: As normas de desenho técnico na arquitetura, também aplicáveis ao design de interiores, tem seus padrões voltados para a execução e representação de projetos. Na prática, envolvem a execução de plantas, elevações e até maquetes. Além da aplicação das normas nas plantas, o desenho técnico de design de interiores precisa ter informações gráficas complementares, como cortes e perspectivas, sobre os quais falamos anteriormente.
Para que você compreenda melhor sobre a legislação aplicada ao desenho técnico, relacionaremos, a partir de agora, as normas brasileiras que regem o desenho de arquitetura e design de interiores, bem como as suas especificações.
5.1 NBR 8196
A primeira sobre a qual falaremos é a NBR 8196: emprego de escalas. Esta é a norma de desenho técnico que fixa as condições exigidas na hora de trabalhar o emprego de escalas e suas designações nos desenhos técnicos. Escala é a representação de qualquer tipo de proporção de objetos, seja ele linear ou não linear.
Os três tipos de escala utilizadas em desenho técnico são:
	Redução
	1:2; 1:5, 1:10.
	Natural
	1:1.
	Ampliação
	2:1; 5:1; 10:1.
5.2 NBR 8403
A norma 8403 estabelece os tipos e os escalonamentos de larguras de linhas para desenhos técnicos, assim como para documentos semelhantes. Essa norma considera tipo, dimensão, escala e densidade das linhas no desenho.
Os tipos de linhas utilizados no desenho técnico são as seguintes:
· Contínua larga.
· Contínua estreita.
· Contínua estreita à mão livre.
· Contínua estreita em ziguezague.
· Tracejada larga (contornos e arestas não visíveis).
· Tracejada estreita (contornos e arestas não visíveis).
· Traço e ponto estreito.
· Traço e ponto estreito, larga nas extremidades e na mudança de direção.
· Traço e ponto largo.
· Traço dois pontos estreita.
A norma explica que, para a largura das linhas, o escalonamento corresponde à raiz de 2. A relação entre a largura das linhas largas e estreitas não deve ser menor do que 2. Além disso, o espaçamento deve ser menor do que duas vezes a largura da linha mais larga e maior do que 0,70 mm.
5.3 NBR 10067
Essa norma é um dos destaques das normas para desenho técnico da ABNT. Ela desvenda objetos de um projeto e revela de que maneira as representações técnicas devem ser colocadas em prática. Por ser tão importante, ela é amparada pelas NBR 8402, NBR 8403 e NBR 12298.
5.4 NBR 10068
A norma em questão padroniza as características dimensionais das folhas em branco e as pré-impressas, a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos. Ela trata dos seguintes temas:
· Folha.
· Margem.
· Quadro.
· Marcas de centro.
· Marcas de corte.
· Posição e dimensão de legendas e similares.
5.5 NBR10126
Esta norma se refere à representatividade gráfica no desenho da característica do elemento. Ela diz respeito a:
· Símbolos.
· Notas.
· Valor numérico sob medida.
· Linhas.
5.6 NBR10582
A norma NBR10582 refere-se à localização e disposição do espaço para desenho, texto e legenda. Ela orienta o arquiteto a compreender como os espaços em branco de uma folha devem ser preenchidos, no desenho técnico.
5.7 NBR 13142
Esta norma apresenta várias especificações acerca dos dobramentos de desenhos. Por exemplo:
· O formato final do dobramento de cópias de desenhos formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser o formato A4.
· As dimensões do formato A4 devem ser conforme a NBR 10068.
· Ao dobrar as cópias, as legendas devem estar visíveis.
· A dobra deve ser feita exclusivamente a partir do lado direito em dobras verticais.
5.8 NBR 12298
Esta norma define e os efeitos de tons e sombras que devem ser realizados a partir de linhas, quando apresentadas em desenho de corte.
5.9 NBR 6492/94
Trata da representatividade gráfica dos projetos, e, para compreendê-la satisfatoriamente, é necessário consultar, também, a NBR 10068. A norma 6492 mostra os parâmetros necessários para a aplicação do desenho correto e a compreensão dos elementos em uma planta.
Por exemplo, ao fazer uma linha tracejada para representar algo em projeção, essa linha pode ser exibida de maneira contínua no desenho ou passar a representar outro elemento em vista ou cortado.
FIQUE DE OLHO: Além do resumo das normas que apresentamos aqui, sugerimos que você acesse o site completo da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), no qual pode ler as normas na íntegra. Além disso, incentivamos que você procure conhecer todas as normas relacionadas à arquiteturae design de interiores!
6 Computação gráfica
Métodos e técnicas de desenho para emprego em projetos executivos de stands podem envolver desenho à mão, com os respectivos instrumentais (esquadro, régua paralela, escalímetro entre outros) ou desenho computacional, baseado em softwares como AutoCAD, Revit ,Sketchup, 3dStudiomax ou Coreldraw.
Cada uma dessas ferramentas tem recursos específicos voltados à produção do modelo 2D (bidimensional) ou 3D (tridimensional) e requer treinamento para que possa ser utilizada de maneira satisfatória. De acordo com esses recursos, podemos comparar as principais de forma sucinta, tendo em vista o produto que cada uma delas permite executar
6.1 Autocad: Software para desenho bidimensional e modelagem tridimensional
Com ferramentas de desenho, edição, visualização, cotas e texto, o Autocad requer a execução de todas as vistas planas individualmente e apresenta grande facilidade para recuperação de dados e alterações realizadas anteriormente. Neste programa, porém, o modelo 3D não é produzido com qualidade realística
O Autocad substitui as ferramentas tradicionais de representação (desenho à mão, maquete) mas não propicia uma nova forma de projetar.
6.2 Revit: Tecnologia BIM ( building information modeling)
O Revit permite a execução do projeto antevendo a obra. Requer a especificação de elementos estruturais, caixilharia, telhado, materiais e revestimentos. Além disso, gera as vistas planas automaticamente
Possui ferramentas paramétricas de produção dos elementos construtivos, que são inseridos no projeto a partir de uma biblioteca ou editáveis a partir do menu de comandos se tratando de elementos básicos (paredes, piso, telhado). Além disso, gera relatórios e análises.
6.3 Sketchup: Software de modelamento tridimensional
De interface simples e direta, permite obter o modelo tridimensional com facilidade e rapidez. Muito bom para estudos volumétricos para concepção de projetos. Podemos obter modelos fotorealísticos em conjunto com o aplicativo Vray ou Lumions, por ex. (renderizadores)
As vistas planas podem ser obtidas por meio d programa layout, que funciona em conjunto com o Sketchup.
6.4 Utilização geral dos softwares
Os softwares aqui descritos podem ser usados na produção dos desenhos de um projeto e sua concepção, embora com método de trabalho bem diferentes. Em se tratando de projetos de design de interiores, podem funcionar combinados. Podemos produzir desenhos bidimensionais no AutoCAD e o modelo tridimensional no Sketchup, por exemplo.
O desenvolvimento dos programas computacionais gráficos iniciados nos anos 80 influenciou os projetos, aumentando sua precisão no desenho, abrindo possibilidades ao desenvolvimento de novas formas e à realização de simulações dos projetos de arquitetura. A era do cyberspace e da realidade virtual trouxe a imaterialidade. A arquitetura efêmera focada nos sentidos humanos, já apresentada por Le Corbusier no pavilhão da Philips e por Friedrich St. Florian62 no Laser Space (anos 70), toma nova dimensão. (MONASTÉRIO, 2006, on-line)
A complexidade dos projetos atuais encontra-se apoiada por esses programas, que facilitam sua representação e permitem alto nível de detalhamento. Alguns aspectos devem ser levados em consideração quando da elaboração do projeto, no que refere à representação gráficas e dados associados.
Os itens do projeto – linhas, cores, camadas – devem ser padronizados. Os arquivos devem ser organizados por nomenclatura ou periodicidade, e devemos sempre fazer o backup. A apresentação final deve ser organizada anteriormente – layout da folha de projeto, textos e quadros.
Os membros da equipe devem estar em constante comunicação, participando da elaboração de partes específicas, de revisões e validações. Além disso, devem ser realizadas especificações que indiquem em projeto e memorial descritivo cada material e acabamento a ser empregado, com detalhamento de cores, aparência e aplicação.
Por fim, devem ser apresentados os quantitativos, com números de peças utilizados no projeto, assim como o tipo e o tamanho de cada uma, e um orçamento que traga os valores por item de projeto e o valor total empregado.
É ISSO AÍ!
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
· conhecer o que é o projeto executivo e o que o compõe;
· estudar desenho projetivo, que é o fundamento do desenho técnico;
· conhecer as etapas de um projeto de design de interiores para stands;
· aprender perspectiva aplicada ao design de interiores;
· entender quais são as normas brasileiras que regem o desenho de arquitetura e design de interiores;
· entrar em contato com as principais ferramentas de computação gráfica utilizadas no design de interiores para execução de projeto executivo e perspectiva.
REFERÊNCIAS
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______. NBR 8403:1984. Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas – Larguras das linhas – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1984.
______. NBR 10068:1987. Folha de desenho – Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.
______. NBR 10126:1987. Cotagem em desenho técnico – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.
______. NBR 10582:1988. Apresentação da folha para desenho técnico – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1988.
______. NBR 6491:1994. Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.
______. NBR 10067:1995. Princípios gerais de representação em desenho técnico – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
______. NBR 12298:1995. Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
______. NBR 8196:1999. Desenho técnico – Emprego de escalas. Rio de Janeiro: ABNT, 1999.
______. NBR 13142:1999. Desenho técnico – Dobramento de cópia. Rio de Janeiro: ABNT, 1999.
______. NBR 16636-1:2017. Elaboração e desenvolvimento de serviços técnicos especializados de projetos arquitetônicos e urbanísticos. Parte 1: Diretrizes e terminologia. Rio de Janeiro: ABNT, 2017
______. NBR 16636-2:2017. Elaboração e desenvolvimento de serviços técnicos especializados de projetos arquitetônicos e urbanísticos. Parte 2: Projeto Arquitetônico. Rio de Janeiro: ABNT, 2017.
CARDOSO, C. A. P. Formas arquitetônicas: possibilidades em ambiente computacional. 2005. 229 f. Tese (Doutorado) - Curso de Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, Faculdade de Arquitetura, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2005.
CHING, F. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000.
GRIZ, C.; CARVALHO, G. de; PEIXOTO, A. Desenho de perspectiva e história da arquitetura: em busca de uma interdisciplinaridade. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMETRIA DESCRITIVA E DESENHO TÉCNICO. 18. 2007. Curitiba. Anais Eletrônicos... Curitiba: Graphica, 2007. Disponível em: http://www.exatas.ufpr.br/portal/docs_degraf/artigos_graphica/DESENHODEPERSPECTIVAEHISTORIA.pdf. Acesso em: 24 mai. 2020.
HOELSCHER, R. P.; SPRINGER, C.; DOBROVOLNY, J. Expressão gráfica desenho técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
MONASTERIO, C. M. C. T. O processo de projeto da Arquitetura Efêmera vinculada a feiras comerciais. 2006. 265 f. Dissertação (Mestrado) – Curso de Engenharia Civil, Campinas, 2006.
SILVA, M. A. C.; SOUZA, R. Gestão do processo de projeto de edificações. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003.
SISKIND, B. Manual do Expositor Bem-Sucedido: técnicas produtivas de marketing para feiras e exposições. Trad. Antônio Carlos R. Serrano. São Paulo: Nobel, 1992.
AVALIAÇÃO ON-LINE 2 (AOL2) – QUESTIONÁRIO
1 – 
2 – 
3 – 
4 – 
5 – 
6 – 
7 – 
8 – 
9 – 
10 – 
1. Pergunta 1
Considere que, numa planta, a distância entre dois pontos de divisa de uma propriedade é de 23 centímetros. Se a distância real entre esses dois pontos é de 92 metros, significa que essa planta está representada na escala:
1. 
1:4000.
2. 
1:2500.
3. 
1:2100.
4. 
1:400.
5. 
1:250.
2. Pergunta 2
Nos projetos de arquitetura, a linha utilizada para representar a projeção do pavimento superior naplanta baixa do pavimento térreo de uma edificação, deve ser:
1. 
contínua.
2. 
tracejada.
3. 
pontilhada.
4. 
traço e ponto.
5. 
traço e dois pontos.
3. Pergunta 3
Norma que fixa as condições exigíveis para representação gráfica de projetos de arquitetura, visando à sua boa compreensão, mas que não abrange critérios de projeto, que são objeto de outras normas ou de legislação específicas de municípios ou estados.
O trecho apresentado diz respeito a qual norma reguladora?
1. 
NBR 5671/1990.
2. 
NBR 6492/1994.
3. 
NBR 13532/1995.
4. 
NBR 13531/1990.
5. 
NBR10067/1995
4. Pergunta 4
Na representação gráfica de projetos de design de interiores, as plantas de edificação referem-se às vistas superiores do plano secante horizontal. A altura desse plano, em relação ao piso de referência é, aproximadamente, de:
1. 
0,50 m.
2. 
1,00 m.
3. 
1,20 m.
4. 
1,50 m.
5. 
1,80 m.
5. Pergunta 5
Nos projetos arquitetônicos, a unidade de medida das cotas de um desenho, independentemente da escala do desenho, e segundo as normas da ABNT, é:
1. 
a polegada.
2. 
o metro.
3. 
o centímetro.
4. 
o milímetro.
5. 
o decímetro.
6. Pergunta 6
Em desenho técnico, um dos tipos de perspectiva utilizados, é baseado em um sistema de três semirretas que apresentam o mesmo ponto de origem e formam entre si três ângulos se 120°.
Essa definição refere-se à perspectiva:
1. 
caveleira.
2. 
cônica.
3. 
isométrica.
4. 
bimétrica.
5. 
oblíqua.
7. Pergunta 7
No que se refere à representação de projetos de arquitetura, a NBR 6492 conceitua escala como sendo a relação dimensional entre a representação de um objeto no desenho e suas dimensões reais.
Considerando a medida gráfica exata de uma reta como sendo de 4 cm, e sabendo que ela tem medida real de 1 m, que escala foi utilizada no desenho correspondente?
1. 
1:250.
2. 
1:25.
3. 
1:40.
4. 
1:4.
5. 
1:100.
8. Pergunta 8
A utilização de escadas pressupõe o conforto do usuário e está diretamente ligada com a relação do dimensionamento entre o piso e o espelho do degrau.
Com a aplicação da fórmula de Blondel, considere uma escada cujo espelho tem 17,5c m de altura. Nesse caso, a medida do piso do degrau será de:
1. 
29 cm.
2. 
30 cm.
3. 
27 cm.
4. 
27,5 cm.
5. 
25 cm.
9. Pergunta 9
A projeção ortográfica é uma forma de representar graficamente objetos tridimensionais em superfícies planas, transmitindo suas características com precisão e representando-os em verdadeira grandeza. Para o entendimento de como são feitas projeções ortográficas é necessário conhecer quais dos seguintes elementos?
1. 
Modelo, semiplano e medidas.
2. 
Medidas, modelo e plano.
3. 
Medidas, figura geométrica e observador.
4. 
Modelo, observador e plano de projeção.
5. 
Plano de projeção, medidas e localização.
10. Pergunta 10
Tratando-se da terminologia referente a métodos projetivos, a linha de horizonte:
1. 
refere-se à intersecção entre o plano do horizonte e o plano vertical de projeção.
2. 
não é a localização dos pontos de fuga de todas as linhas retas horizontais.
3. 
está logo abaixo do observador.
4. 
cruza-se com a linha de terra, que é vertical.
5. 
projeta-se além do ponto de vista.

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