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Designação: D638 - 14Designação: D638 - 14Designação: D638 - 14 Método de Teste Padrão para propriedades de tração do plástico 1tração do plástico 1 Esta norma é emitida sob a fi xado D638 designação; o número imediatamente após a designação indica o ano da adoção original ou, no caso de revisão, o ano da última revisão. Um número entre parênteses indica o ano da última reaprovação. Um epsilon sobrescrito ( ') indica uma mudança editorial desde a última revisão ou última revisão. Um número entre parênteses indica o ano da última reaprovação. Um epsilon sobrescrito ( ') indica uma mudança editorial desde a última revisão ou última revisão. Um número entre parênteses indica o ano da última reaprovação. Um epsilon sobrescrito ( ') indica uma mudança editorial desde a última revisão ou reaprovação. Esta norma foi aprovada para uso por agências do Departamento de Defesa dos EUA. 1. Âmbito * 1.1 Este método de ensaio abrange a determinação da traco Propriedades de plásticos não reforçados ou reforçados, sob a forma de amostras de teste padrão em forma de halteres, quando testados sob condições de fi ned de pré-tratamento, temperatura, humidade, e testando a velocidade da máquina. 1.2 Este método de ensaio é aplicável para testar materiais de qualquer espessura até 14 mm (0,55 pol.). No entanto, para testar as amostras na forma de folhas finas, incluindo fi inferior a lm 1,0 mm (0,04 pol.) De espessura, o padrão ASTM D882 é o método de ensaio 1,0 mm (0,04 pol.) De espessura, o padrão ASTM D882 é o método de ensaio 1,0 mm (0,04 pol.) De espessura, o padrão ASTM D882 é o método de ensaio preferido. Os materiais com uma maior espessura de 14 mm (0,55 pol.) Deve ser reduzido por maquinagem. 1,3 Este método de teste inclui a opção de determinar o coeficiente de Poisson, à temperatura ambiente. N OTE 1-Esta norma e ISO 527-1 endereço o mesmo assunto, mas diferem em N OTE 1-Esta norma e ISO 527-1 endereço o mesmo assunto, mas diferem em N OTE 1-Esta norma e ISO 527-1 endereço o mesmo assunto, mas diferem em conteúdo técnico. N OTE 2-Este método de ensaio não se destina a cobrir os procedimentos físicos precisos. É N OTE 2-Este método de ensaio não se destina a cobrir os procedimentos físicos precisos. É N OTE 2-Este método de ensaio não se destina a cobrir os procedimentos físicos precisos. É reconhecido que a taxa constante de tipo de movimento de cabeça transversal de folhas de teste muito a desejar do ponto de vista teórico, que podem existir grandes diferenças entre a taxa de movimento da cruzeta e a taxa de tensão entre as marcas de calibre sobre o espécime, e que as velocidades de teste especificados disfarçar efeitos importante característica de materiais no estado plástico. Além disso, realiza-se que as variações na espessura das amostras de teste, os quais são permitidos por estes procedimentos, produzir variações nas proporções superfície-volume de tais amostras, e que estas variações podem influenciar os resultados do teste. Por conseguinte, onde os resultados são directamente comparáveis desejado, todas as amostras deveria ser de igual espessura. N OTE 3-presente método de ensaio pode ser utilizado para testar a resina fenólica moldados ou N OTE 3-presente método de ensaio pode ser utilizado para testar a resina fenólica moldados ou N OTE 3-presente método de ensaio pode ser utilizado para testar a resina fenólica moldados ou materiais estratificados. No entanto, quando estes materiais são utilizados como isolamento eléctrico, tais materiais devem ser testados de acordo com os Métodos de Ensaio D229 e método de eléctrico, tais materiais devem ser testados de acordo com os Métodos de Ensaio D229 e método de eléctrico, tais materiais devem ser testados de acordo com os Métodos de Ensaio D229 e método de ensaio D651 . N OTE 4-Por propriedades de tracção dos compósitos de resina de matriz reforçado com ensaio D651 . N OTE 4-Por propriedades de tracção dos compósitos de resina de matriz reforçado com ensaio D651 . N OTE 4-Por propriedades de tracção dos compósitos de resina de matriz reforçado com ensaio D651 . N OTE 4-Por propriedades de tracção dos compósitos de resina de matriz reforçado com ensaio D651 . N OTE 4-Por propriedades de tracção dos compósitos de resina de matriz reforçado com orientado alto módulo contínuo ou descontínuo> 20 GPa (> 3,0 × 10 6- psi) fi bras, os ensaios devem orientado alto módulo contínuo ou descontínuo> 20 GPa (> 3,0 × 10 6- psi) fi bras, os ensaios devem orientado alto módulo contínuo ou descontínuo> 20 GPa (> 3,0 × 10 6- psi) fi bras, os ensaios devem ser feitos de acordo com o Método de Teste D3039 / D3039M .ser feitos de acordo com o Método de Teste D3039 / D3039M .ser feitos de acordo com o Método de Teste D3039 / D3039M . 1.4 Dados de ensaio obtidos por este método têm sido encontrados para ser útil no projeto de engenharia. No entanto, é importante considerar as precauções e limitações deste método encontrados no Nota 2 e considerar as precauções e limitações deste método encontrados no Nota 2 e considerar as precauções e limitações deste método encontrados no Nota 2 e Seção 4 antes de considerar esses dados para o projeto de engenharia.Seção 4 antes de considerar esses dados para o projeto de engenharia.Seção 4 antes de considerar esses dados para o projeto de engenharia. 1.5 Os valores expressos em unidades SI são para ser consideradas padrão. Os valores indicados entre parênteses são apenas para informação. 1,6 Esta norma não pretende abordar todas as questões de segurança, se 1,6 Esta norma não pretende abordar todas as questões de segurança, se houver, associados ao seu uso. É de responsabilidade do usuário desta norma estabelecer práticas de segurança e de saúde apropriados e determinar a aplicabilidade de limitações regulamentares antes de usar. 2. Documentos de Referência 2.1 ASTM Standards: 22.1 ASTM Standards: 22.1 ASTM Standards: 2 D229 Métodos de teste para folha rígida e materiais em placaD229 Métodos de teste para folha rígida e materiais em placa Utilizado para isolação elétrica D412 Métodos de teste para vulcanização de borracha e Thermoplas-D412 Métodos de teste para vulcanização de borracha e Thermoplas- Elastómeros tic-tensão D618 Prática para o condicionamento Plastics para TestingD618 Prática para o condicionamento Plastics para Testing D651 Método de teste para teste de resistência à tração de MoldadoD651 Método de teste para teste de resistência à tração de Moldado De isolamento eléctrico Materiais (Retirado 1989) 3De isolamento eléctrico Materiais (Retirado 1989) 3De isolamento eléctrico Materiais (Retirado 1989) 3 D882 Método de teste para Propriedades de Tração de fina de plásticoD882 Método de teste para Propriedades de Tração de fina de plástico laminação D883 Terminologia Relativo a PlásticosD883 Terminologia Relativo a Plásticos D1822 Método de teste para tração-Impacto energia para quebrarD1822 Método de teste para tração-Impacto energia para quebrar Plásticos e de isolamento eléctrico Materiais D3039 / D3039M Método de teste para Propriedades de Tração de Poly-D3039 / D3039M Método de teste para Propriedades de Tração de Poly- mer Matrix Composite Materials D4000 Classi fi cação sistema para especificar Plastic mate-D4000 Classi fi cação sistema para especificar Plastic mate- als D4066 Classi fi cação Sistema de Injeção de Nylon e Extru-D4066 Classi fi cação Sistema de Injeção de Nylon e Extru- sion Materiais (PA) D5947 Testar métodos para dimensões físicas de SólidosD5947 Testar métodos para dimensões físicas de Sólidos plásticos espécimes E4 Práticas para a Força Veri fi cação de máquinas de testeE4 Práticas para a Força Veri fi cação de máquinas de teste 1 Este método de ensaio é sob a jurisdição do Comité ASTM D20 em plásticos e é da responsabilidade 1 Este método de ensaio é sob a jurisdição do Comité ASTM D20 em plásticos e é da responsabilidade 1 Este método de ensaio é sob a jurisdição do Comité ASTM D20 em plásticos e é daresponsabilidade 1 Este método de ensaio é sob a jurisdição do Comité ASTM D20 em plásticos e é da responsabilidade directa da Subcomissão D20.10 nas propriedades mecânicas.directa da Subcomissão D20.10 nas propriedades mecânicas.directa da Subcomissão D20.10 nas propriedades mecânicas. Edição atual aprovado 15 de dezembro de 2014. Publicado em março de 2015. Originalmente aprovado em 1941. Última edição anterior, aprovado em 2010 como D638 - 10. DOI: 10,1520 / D0638-14. 2 Para normas ASTM referenciados, visite o site da ASTM, www.astm.org, ou contato ASTM Atendimento 2 Para normas ASTM referenciados, visite o site da ASTM, www.astm.org, ou contato ASTM Atendimento ao Cliente no service@astm.org. Para Livro Anual de Padrões ASTM informações sobre o volume, consulte a ao Cliente no service@astm.org. Para Livro Anual de Padrões ASTM informações sobre o volume, consulte a ao Cliente no service@astm.org. Para Livro Anual de Padrões ASTM informações sobre o volume, consulte a página Resumo de Documentos do padrão no site da ASTM. 3 A última versão aprovada da norma histórica é referenciado em www.astm.org.3 A última versão aprovada da norma histórica é referenciado em www.astm.org. * Um Resumo da seção de Alterações aparece no final desta norma Copyright © ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, PO Box C700, West Conshohocken, PA 19428-2959. Estados Unidos Esta norma internacional foi desenvolvido de acordo com os princípios reconhecidos internacionalmente em matéria de normalização estabelecidos na decisão sobre Princípios para a Desenvolvimento de normas internacionais, guias e recomendações emitidas pela Barreiras Organização Mundial do Comércio técnicos ao comércio Committee (TBT). 1 http://dx.doi.org/10.1520/D0229 http://dx.doi.org/10.1520/D0229 http://dx.doi.org/10.1520/D0412 http://dx.doi.org/10.1520/D0412 http://dx.doi.org/10.1520/D0618 http://dx.doi.org/10.1520/D0651 http://dx.doi.org/10.1520/D0651 http://dx.doi.org/10.1520/D0882 http://dx.doi.org/10.1520/D0882 http://dx.doi.org/10.1520/D0883 http://dx.doi.org/10.1520/D1822 http://dx.doi.org/10.1520/D1822 http://dx.doi.org/10.1520/D3039_D3039M http://dx.doi.org/10.1520/D3039_D3039M http://dx.doi.org/10.1520/D4000 http://dx.doi.org/10.1520/D4000 http://dx.doi.org/10.1520/D4066 http://dx.doi.org/10.1520/D4066 http://dx.doi.org/10.1520/D5947 http://dx.doi.org/10.1520/D5947 http://dx.doi.org/10.1520/E0004 http://www.astm.org/COMMIT/COMMITTEE/D20.htm http://www.astm.org/COMMIT/SUBCOMMIT/D2010.htm E83 Prática para Veri fi cação e Classi fi cação de exten-E83 Prática para Veri fi cação e Classi fi cação de exten- Sistemas Conectar E132 Método de teste para Coeficiente de Poisson na Sala TemperaturaE132 Método de teste para Coeficiente de Poisson na Sala Temperatura E691 Prática para a Realização de um estudo interlaboratorial paraE691 Prática para a Realização de um estudo interlaboratorial para Determinar a precisão de um método de teste 2.2 ISO Standard: 42.2 ISO Standard: 42.2 ISO Standard: 4 ISO 527-1 Determinação de Propriedades de TraçãoISO 527-1 Determinação de Propriedades de Tração 3. Terminologia 3.1 De fi nitions- As definições de termos que se aplicam a este método de teste 3.1 De fi nitions- As definições de termos que se aplicam a este método de teste 3.1 De fi nitions- As definições de termos que se aplicam a este método de teste aparecem em Terminologia D883 e anexo A2 .aparecem em Terminologia D883 e anexo A2 .aparecem em Terminologia D883 e anexo A2 .aparecem em Terminologia D883 e anexo A2 .aparecem em Terminologia D883 e anexo A2 . 4. significância e Uso 4.1 Este método de teste é projetado para produzir propriedades de tração os dados para o controlo e especi fi cação de materiais de plástico. Estes dados também são úteis para a caracterização qualitativa e para a pesquisa e desenvolvimento. 4.2 Alguns especi fi cações materiais que exigem o uso de este método de ensaio, mas com algumas processuais modi fi cações que têm precedência quando aderindo à especi fi cação. Portanto, é aconselhável para se referir a esse material especi fi cação antes de usar este método de teste. Tabela 1 em Classi fi cação D4000 material especi fi cação antes de usar este método de teste. Tabela 1 em Classi fi cação D4000 enumera as normas de materiais ASTM que existem atualmente. 4.3 Propriedades de tracção são conhecidos por variar com espécime preparação e com a velocidade e o ambiente de teste. Por conseguinte, onde os resultados comparativos são precisos desejado, estes factores devem ser cuidadosamente controlada. 4,4 Percebe-se que um material não pode ser testada, sem também testar o método de preparação do referido material. Por isso, quando os testes comparativos de materiais, por si só são desejados, exercício grande cuidado para assegurar que todas as amostras são preparadas exactamente da mesma maneira, a não ser que o ensaio é para incluir os efeitos de preparação da amostra. Do mesmo modo, para fins de arbitragem ou comparações dentro de qualquer série de espécimes, cuidados devem ser tomados para garantir o máximo grau de uniformidade na descrição pormenorizada da preparação, tratamento, e manuseamento. 4.5 Propriedades de tracção fornecer dados eis para plásticos enge- nharia fins de projeto. No entanto, por causa do elevado grau de sensibilidade exibida por muitos plásticos a taxa de condições esticando e ambientais, os dados obtidos por este método não pode ser considerado válido para aplicações que envolvem as escalas de tempo de carga ou ambientes muito diferentes dos do presente método de ensaio. Em casos de tal dissemelhança, nenhuma estimativa fiável do limite de utilidade pode ser feito para a maioria dos plásticos. Esta sensibilidade à taxa de esforço e necessita ambiente de teste ao longo de um largo escala de tempo de carga (incluindo impacto e fluência) e gama de condições ambientais, se as propriedades de tracção são de suficiente para os propósitos de projecto de engenharia. N OTE 5-Desde a existência de um verdadeiro limite elástico de plástico (tal como em muitos outros N OTE 5-Desde a existência de um verdadeiro limite elástico de plástico (tal como em muitos outros N OTE 5-Desde a existência de um verdadeiro limite elástico de plástico (tal como em muitos outros materiais orgânicos e em muitos metais) é discutível, a conveniência de aplicação do termo “módulo de elasticidade” na sua citada, geralmente aceite definição de descrever a “rigidez” ou “rigidez” de um plástico tem sido seriamente questionada. As características de tensão-deformação exactas de materiais plásticos são altamente dependente de factores tais como a taxa de aplicação de o stress, temperatura, história anterior de amostra, etc. No entanto, as curvas de stressstrain para plásticos, determinados como descrito no presente método de ensaio, quase sempre mostram uma região linear a baixas tensões, e uma linha recta traçada tangente a esta porção da curva permite o cálculo de um módulo elástico do tipo geralmente ned de fi. constante Tal é útil, se a sua natureza arbitrário e a dependência de tempo, temperatura, e factores semelhantes são realizados. 5. Aparelho 5.1 Machine-teste A máquina de ensaio do tipo 5.1 Machine-teste A máquina de ensaio do tipo 5.1 Machine-teste A máquina de ensaio do tipo constantrate-de-cruzeta-circulação e que compreende essencialmente o seguinte: 5.1.1 Member- fixo Um fixado ou essencialmente membro estacionário 5.1.1 Member- fixo Um fixado ou essencialmente membro estacionário 5.1.1 Member- fixo Um fixado ou essencialmente membro estacionário transportando um aperto. 5.1.2 Movable Member- Um membro móvel que leva um segundo aperto.5.1.2 Movable Member- Um membro móvel que leva um segundo aperto.5.1.2 Movable Member- Um membro móvel que leva um segundo aperto. 5.1.3 Grips- Pegas para prender o espécime de teste entre o membro e 5.1.3 Grips- Pegas para prender o espécime de teste entre o membro e 5.1.3 Grips-Pegas para prender o espécime de teste entre o membro e fixado o elemento móvel da máquina de ensaio pode ser fixado a ou tipo de auto-alinhamento. 5.1.3.1 apertos fixos são rigidamente ligado à e fi xa elementos móveis da máquina de teste. Quando este tipo de aperto é extremo cuidar usado para garantir que a amostra de teste é inserida e fixada de modo a que o eixo longo da amostra de teste a coincide com a direcção de puxar através da linha central da pega de montagem. 5.1.3.2 apertos de aplanação estão ligados ao fi xa e elementos móveis da máquina de teste, de tal maneira um que vai mover-se livremente em alinhamento assim que qualquer carga é aplicada de modo a que o eixo longo da amostra de teste irá coincidir com a direcção da força aplicada através da linha central do punho do conjunto . Alinhar os espécimes mais perfeitamente possível com a direcção de puxar de modo a que nenhum movimento de rotação que pode induzir o escorregamento irá ocorrer nas garras; há um limite para a quantidade de apertos de auto-alinhamento de desalinhamento irá acomodar. 5.1.3.3 A amostra de teste deve ser realizado de tal maneira que deslizamento relativo aos apertos é evitada tanto quanto possível. superfícies de aperto que são profundamente marcados ou serrilhados com um padrão similar às de um único corte grosseiro fi l, serrilhas cerca de 2,4 mm (0,09 pol.) e cerca de 1,6 mm (0,06 pol.), têm sido considerados satisfatórios para a maioria dos termoplásticos . Finer serrilhas ter sido encontrado ser mais satisfatórias para os plásticos mais duros, tais como os materiais termo-endurecíveis. É importante que as serrilhas ser mantida limpa e nítida. Deve quebrar nas garras ocorrer, mesmo quando serrilhas profundas ou espécime desgastados superfícies são utilizados, devem ser utilizadas outras técnicas. Outras técnicas que têm sido úteis, particularmente com apertos de faces lisas, são de abras que parte da superfície do espécime que serão nas garras, e interposição de peças finas de tecido abrasivo, papel abrasivo, ou plástico, ou tecido rubbercoated, vulgarmente chamado laminado hospitalar, entre o espécime e a superfície de aperto. No. 80 lixa dupla face foi encontrado eficaz em muitos casos. Um tecido de malha aberta, em que os fios são revestidos com abrasivo, também tem sido eficaz. A redução da área da secção transversal da amostra também pode ser eficaz. O uso de tipos especiais de apertos às vezes é necessário para eliminar o deslizamento e quebra nas garras. 5.1.4 unidade Mechanism- Um mecanismo de accionamento para transmitir um 5.1.4 unidade Mechanism- Um mecanismo de accionamento para transmitir um 5.1.4 unidade Mechanism- Um mecanismo de accionamento para transmitir um uniforme, a velocidade controlada para o elemento mel com 4 Disponível a partir American National Standards Institute (ANSI), 25 W. 43rd St., 4th Floor, New 4 Disponível a partir American National Standards Institute (ANSI), 25 W. 43rd St., 4th Floor, New York, NY 10036, http://www.ansi.org. D638 - 14 2 http://dx.doi.org/10.1520/E0083 http://dx.doi.org/10.1520/E0083 http://dx.doi.org/10.1520/E0132 http://dx.doi.org/10.1520/E0691 http://dx.doi.org/10.1520/E0691 relativamente ao elemento fixo. Esta velocidade deve ser regulamentada como especi fi cados na Seção 8 .fi cados na Seção 8 .fi cados na Seção 8 . 5.1.5 carregar Indicator- Um mecanismo de indicação de carga adequado 5.1.5 carregar Indicator- Um mecanismo de indicação de carga adequado 5.1.5 carregar Indicator- Um mecanismo de indicação de carga adequado capaz de mostrar a carga total à tracção efectuada pelo espécimen do ensaio, quando realizado por os apertos. Este mecanismo deve ser essencialmente livre de inércia lag à taxa ed fi cações de testar e indica a carga com uma precisão de 6 1% de inércia lag à taxa ed fi cações de testar e indica a carga com uma precisão de 6 1% de inércia lag à taxa ed fi cações de testar e indica a carga com uma precisão de 6 1% do valor indicado, ou melhor. A precisão da máquina de teste deve ser veri fi cado em conformidade com as práticas E4 .em conformidade com as práticas E4 .em conformidade com as práticas E4 . N OTE 6-A experiência tem demonstrado que muitas máquinas de ensaio de agora em uso são N OTE 6-A experiência tem demonstrado que muitas máquinas de ensaio de agora em uso são N OTE 6-A experiência tem demonstrado que muitas máquinas de ensaio de agora em uso são incapazes de manter a precisão durante o tempo que os períodos entre inspecção recomendado em Práticas E4 . Assim, recomenda-se que cada máquina ser estudado individualmente e veri fi cou tão Práticas E4 . Assim, recomenda-se que cada máquina ser estudado individualmente e veri fi cou tão Práticas E4 . Assim, recomenda-se que cada máquina ser estudado individualmente e veri fi cou tão frequentemente quanto necessário pode ser encontrado. Freqüentemente será necessário executar esta função diária. 5.1.6 O membro fixado, membro móvel, unidade mecanismo, e pegas devem ser construídos de tais materiais e em tais proporções que a deformação longitudinal elástica total do sistema constituído por estas partes não exceda 1% da estirpe longitudinal total entre as duas marcas de calibre sobre o provete de ensaio em qualquer momento durante o teste e em qualquer carga até à capacidade nominal da máquina. 5.1.7 Cruzeta Indicator- Extensão Uma extensão adequada mecanismo 5.1.7 Cruzeta Indicator- Extensão Uma extensão adequada mecanismo 5.1.7 Cruzeta Indicator- Extensão Uma extensão adequada mecanismo capaz de mostrar a quantidade de alteração na separação das garras, ou seja, o movimento da cruzeta indicando. Este mecanismo deve ser essencialmente livre de atraso inercial à taxa ed fi cações de testar e indica o movimento da cruzeta com uma precisão de 6 10% do valor indicado.cruzeta com uma precisão de 6 10% do valor indicado.cruzeta com uma precisão de 6 10% do valor indicado. 5.2 Indicador de extensão ( extensômetro) - Um instrumento adequado deverá ser 5.2 Indicador de extensão ( extensômetro) - Um instrumento adequado deverá ser 5.2 Indicador de extensão ( extensômetro) - Um instrumento adequado deverá ser 5.2 Indicador de extensão ( extensômetro) - Um instrumento adequado deverá ser 5.2 Indicador de extensão ( extensômetro) - Um instrumento adequado deverá ser utilizado para determinar a distância entre dois pontos designados dentro do comprimento de medida da amostra de teste que a amostra é esticada. Para fins de arbitragem, o extensómetro deve ser fixado ao comprimento padrão completo do espécime, tal como mostrado na Figura 1 . É desejável, mas não essencial, que este espécime, tal como mostrado na Figura 1 . É desejável, mas não essencial, que este espécime, tal como mostrado na Figura 1 . É desejável, mas não essencial, que este instrumento gravar automaticamente essa distância, ou qualquer mudança nele, como uma função da carga sobre o corpo de prova ou do tempo decorrido desde o início do teste, ou ambos. Se apenas o último é obtido, os dados em tempo de carga também deve ser tomada. Este instrumento deverá ser essencialmente livre de inércia na velocidade especi fi cado de teste. Extensômetros devem ser classificados e sua calibração periodicamente veri fi cado em conformidade com a prática E83 .calibração periodicamente veri fi cado em conformidade com a prática E83 .calibração periodicamente veri fi cado em conformidade com a prática E83 . 5.2.1 Módulo de-Elasticidade Measurements- Para medições 5.2.1 Módulo de-Elasticidade Measurements- Para medições 5.2.1 Módulo de-Elasticidade Measurements- Para medições modulusof-elasticidade, um extensómetro com um erro máximo estirpe de 0,0002 milímetros / mm (pol./pol.) Que devem ser utilizados registros automática e continuamente. Um extensômetro classi fi cado pela prática E83 como ful enchendo continuamente. Um extensômetro classi fi cado pela prática E83 como ful enchendo continuamente.Um extensômetro classi fi cado pela prática E83 como ful enchendo os requisitos de um B-2 classi fi cação dentro do intervalo de utilização para as medições de módulo corresponde a esta exigência. 5.2.2 Low-Extension Measurements- Para o alongamento-atyield e 5.2.2 Low-Extension Measurements- Para o alongamento-atyield e 5.2.2 Low-Extension Measurements- Para o alongamento-atyield e medições de baixa extensão (nominalmente 20% ou menos), o mesmo extensômetro acima, atenuou a extensão de 20%, é aceitável. Em qualquer caso, o sistema extensômetro deve atender pelo menos Classe C (Practice E83 ) caso, o sistema extensômetro deve atender pelo menos Classe C (Practice E83 ) caso, o sistema extensômetro deve atender pelo menos Classe C (Practice E83 ) requisitos, que incluem um fixada erro estirpe de 0,001 ou estirpe 6 1,0% da requisitos, que incluem um fixada erro estirpe de 0,001 ou estirpe 6 1,0% da requisitos, que incluem um fixada erro estirpe de 0,001 ou estirpe 6 1,0% da estirpe indicada, o que for maior. 5.2.3 Alto Extensão Measurements- Para fazer medições em alongamentos 5.2.3 Alto Extensão Measurements- Para fazer medições em alongamentos 5.2.3 Alto Extensão Measurements- Para fazer medições em alongamentos maiores do que 20%, técnicas de medição com o erro não superior a 6 10% do maiores do que 20%, técnicas de medição com o erro não superior a 6 10% do maiores do que 20%, técnicas de medição com o erro não superior a 6 10% do valor medido são aceitáveis. 5,3 Micrometers- Aparelho para a medição da largura e espessura da 5,3 Micrometers- Aparelho para a medição da largura e espessura da 5,3 Micrometers- Aparelho para a medição da largura e espessura da amostra de ensaio devem cumprir os requisitos do método de teste D5947 .amostra de ensaio devem cumprir os requisitos do método de teste D5947 .amostra de ensaio devem cumprir os requisitos do método de teste D5947 . 6. As amostras de teste 6.1 Folhas, placas, e plásticos moldados:6.1 Folhas, placas, e plásticos moldados: 6.1.1 Rígidos e semi-rígidos Plastics- O espécime de ensaio devem estar em 6.1.1 Rígidos e semi-rígidos Plastics- O espécime de ensaio devem estar em 6.1.1 Rígidos e semi-rígidos Plastics- O espécime de ensaio devem estar em conformidade com as dimensões indicadas nas Figura 1 . Os espécimen Tipo I é a conformidade com as dimensões indicadas nas Figura 1 . Os espécimen Tipo I é a conformidade com as dimensões indicadas nas Figura 1 . Os espécimen Tipo I é a amostra preferenciais e devem ser usadas onde o material suficiente com uma espessura de 7 mm (0,28 pol.) Ou menos está disponível. A amostra do tipo II é recomendada quando um material não quebra na secção estreita com a amostra preferida Tipo I. Os espécimen Tipo V deve ser usado onde único material limita com uma espessura de 4 mm (0,16 pol.) Ou menos está disponível para avaliação, ou testes de estabilidade, onde um grande número de espécimes são para ser exposto num espaço limitado (térmicas e ambientais , etc). Os espécimen Tipo IV é geralmente utilizado quando são exigidas comparações directas entre diferentes materiais em casos de rigidez (isto é, não rígida e semi-rido). Os espécimen Tipo III deve ser utilizado para todos os materiais com uma espessura maior do que 7 mm (0,28 pol.), Mas não mais de 14 mm (0,55 pol.). 6.1.2 nonrigid Plastics- O espécime de ensaio devem estar em conformidade com as 6.1.2 nonrigid Plastics- O espécime de ensaio devem estar em conformidade com as 6.1.2 nonrigid Plastics- O espécime de ensaio devem estar em conformidade com as dimensões indicadas nas Figura 1 . Os espécimen do Tipo IV podem ser utilizados para dimensões indicadas nas Figura 1 . Os espécimen do Tipo IV podem ser utilizados para dimensões indicadas nas Figura 1 . Os espécimen do Tipo IV podem ser utilizados para testar plásticos não rígida com uma espessura de 4 mm (0,16 pol.) Ou menos. Os espécimen Tipo III deve ser utilizado para todos os materiais com uma maior espessura de 7 mm (0,28 pol.), Mas não mais de 14 mm (0,55 pol.). 6.1.3 reforçado Composites- O espécime de teste para compósitos reforçados, 6.1.3 reforçado Composites- O espécime de teste para compósitos reforçados, 6.1.3 reforçado Composites- O espécime de teste para compósitos reforçados, incluindo laminados altamente ortotrópicos, devem estar de acordo com as dimensões do espécime Tipo I mostrados em Figura 1 .dimensões do espécime Tipo I mostrados em Figura 1 .dimensões do espécime Tipo I mostrados em Figura 1 . 6.1.4 Preparação- Métodos de preparação de amostras de teste incluem moldagem por 6.1.4 Preparação- Métodos de preparação de amostras de teste incluem moldagem por 6.1.4 Preparação- Métodos de preparação de amostras de teste incluem moldagem por injecção, as operações de maquinagem, ou do corte de matriz, a partir de materiais em folha, placa, placa, ou forma semelhante. Materiais mais espessas de 14 mm (0,55 pol.) Deve ser maquinada a 14 mm (0,55 pol.) Para utilização como amostras de Tipo III. N OTE 7-resultados de teste mostraram que, para alguns materiais tais como pano de vidro, N OTE 7-resultados de teste mostraram que, para alguns materiais tais como pano de vidro, N OTE 7-resultados de teste mostraram que, para alguns materiais tais como pano de vidro, SMC, BMC e laminados, outros tipos de amostra deve ser considerada para assegurar a ruptura dentro do comprimento de referência da amostra, conforme determinado pela 7.3 . N OTE 8 Ao dentro do comprimento de referência da amostra, conforme determinado pela 7.3 . N OTE 8 Ao dentro do comprimento de referência da amostra, conforme determinado pela 7.3 . N OTE 8 Ao dentro do comprimento de referência da amostra, conforme determinado pela 7.3 . N OTE 8 Ao dentro do comprimento de referência da amostra, conforme determinado pela 7.3 . N OTE 8 Ao preparar espécimes de certos laminados compósitos, tais como mechas tecidas, ou tecido de vidro, cuidados exercício em corte das amostras em paralelo para o reforço. O reforço será fi signi cativamente enfraquecido pelo corte em bisel, resultando em propriedades inferiores do laminado, a menos que o teste de amostras numa direcção que não seja paralela com o reforço constitui uma variável a ser estudada. N OTE 9-Amostras preparadas por moldagem por injecção podem ter diferentes propriedades de N OTE 9-Amostras preparadas por moldagem por injecção podem ter diferentes propriedades de N OTE 9-Amostras preparadas por moldagem por injecção podem ter diferentes propriedades de tracção do que as amostras preparadas por maquinagem ou de corte por matriz, devido à orientação induzida. Este efeito pode ser mais pronunciado em espécimes com secções estreitas. 6.2 rígida Tubes- O espécime de teste para tubos rígidos devem ser como se mostra na Figura 6.2 rígida Tubes- O espécime de teste para tubos rígidos devem ser como se mostra na Figura 6.2 rígida Tubes- O espécime de teste para tubos rígidos devem ser como se mostra na Figura 6.2 rígida Tubes- O espécime de teste para tubos rígidos devem ser como se mostra na Figura 2 . O comprimento, EU, deve ser como mostrado na tabela em Figura 2 . A ranhura deve ser 2 . O comprimento, EU, deve ser como mostrado na tabela em Figura 2 . A ranhura deve ser 2 . O comprimento, EU, deve ser como mostrado na tabela em Figura 2 . A ranhura deve ser 2 . O comprimento, EU, deve ser como mostrado na tabela em Figura 2 . A ranhura deve ser 2 . O comprimento, EU, deve ser como mostrado na tabela em Figura 2 . A ranhura deve ser 2 . O comprimento, EU, deve ser como mostrado na tabela em Figura 2 . A ranhura deve ser maquinada em torno do exterior da amostra no centro do seu comprimento de modo a que a secção de parede depois D638 - 14 3 Espécime dimensões para a espessura, T, mm (pol.) UMAEspécime dimensões para a espessura, T, mm (pol.) UMAEspécime dimensões para a espessura, T, mm (pol.) UMAEspécime dimensões para a espessura, T, mm (pol.) UMA Dimensões (ver desenhos) 7 (0,28) ousob Mais de 7 a 14 (0,28-0,55), incl 4 (0,16) ou sob tolerâncias tipo I tipo II tipo III tipo IV B tipo IV B tipo V CDtipo V CD W -Width de secção estreita E, F W -Width de secção estreita E, F W -Width de secção estreita E, F 13 (0,50) 6 (0,25) 19 (0,75) 6 (0,25) 3,18 (0,125) ± 0,5 (± 0,02) B, C± 0,5 (± 0,02) B, C eu -Length de secção estreita eu -Length de secção estreita 57 (2,25) 57 (2,25) 57 (2,25) 33 (1,30) 9,53 (0,375) ± 0,5 (± 0,02) C± 0,5 (± 0,02) C WO -Width geral, min G WO -Width geral, min G WO -Width geral, min G 19 (0,75) 19 (0,75) 29 (1,13) 19 (0,75) . . . + 6.4 (+ 0,25) WO -Width geral, min G WO -Width geral, min G WO -Width geral, min G . . . . . . . . . . . . 9,53 (0,375) + 3,18 (+ 0,125) LO -Length geral, min H LO -Length geral, min H LO -Length geral, min H 165 (6,5) 183 (7,2) 246 (9,7) 115 (4,5) 63,5 (2,5) nenhum máximo (sem máximo) G comprimento -Gage Eu G comprimento -Gage Eu G comprimento -Gage Eu 50 (2,00) 50 (2,00) 50 (2,00) . . . 7,62 (0,300) ± 0,25 (± 0,010) C± 0,25 (± 0,010) C G comprimento -Gage Eu G comprimento -Gage Eu G comprimento -Gage Eu . . . . . . . . . 25 (1,00) . . . ± 0,13 (± 0,005) D -Distância entre apertos D -Distância entre apertos 115 (4,5) 135 (5,3) 115 (4,5) 65 (2,5) J 65 (2,5) J 25,4 (1,0) ± 5 (± 0,2) R -Radius de fi llet R -Radius de fi llet 76 (3,00) 76 (3,00) 76 (3,00) 14 (0,56) 12,7 (0,5) ± 1 (± 0,04) C± 1 (± 0,04) C RO raio -Outer (Tipo IV) RO raio -Outer (Tipo IV) . . . . . . . . . 25 (1,00) . . . ± 1 (± 0,04) UMA Espessura, T, deve ser de 3,2 ± 0,4 mm (0,13 ± 0,02 pol.) para todos os tipos de amostras moldadas, e para outros tipos I e II espécimes onde possível. Se as amostras são maquinados a partir de folhas ou placas, espessura, T, deve ser a UMA Espessura, T, deve ser de 3,2 ± 0,4 mm (0,13 ± 0,02 pol.) para todos os tipos de amostras moldadas, e para outros tipos I e II espécimes onde possível. Se as amostras são maquinados a partir de folhas ou placas, espessura, T, deve ser a UMA Espessura, T, deve ser de 3,2 ± 0,4 mm (0,13 ± 0,02 pol.) para todos os tipos de amostras moldadas, e para outros tipos I e II espécimes onde possível. Se as amostras são maquinados a partir de folhas ou placas, espessura, T, deve ser a UMA Espessura, T, deve ser de 3,2 ± 0,4 mm (0,13 ± 0,02 pol.) para todos os tipos de amostras moldadas, e para outros tipos I e II espécimes onde possível. Se as amostras são maquinados a partir de folhas ou placas, espessura, T, deve ser a UMA Espessura, T, deve ser de 3,2 ± 0,4 mm (0,13 ± 0,02 pol.) para todos os tipos de amostras moldadas, e para outros tipos I e II espécimes onde possível. Se as amostras são maquinados a partir de folhas ou placas, espessura, T, deve ser a UMA Espessura, T, deve ser de 3,2 ± 0,4 mm (0,13 ± 0,02 pol.) para todos os tipos de amostras moldadas, e para outros tipos I e II espécimes onde possível. Se as amostras são maquinados a partir de folhas ou placas, espessura, T, deve ser a espessura da folha ou placa, desde que não exceda o intervalo indicado para o tipo de amostra pretendido. Para as chapas de maior espessura nominal de 14 mm (0,55 pol.) As amostras devem ser trabalhadas a 14 ± 0,4 mm (0,55 ± 0,02 pol.) De espessura, para utilização com o espécime tipo III. Para as chapas de espessura nominal entre 14 e 51 milímetros (0,55 e 2 pol.), Aproximadamente, quantidades iguais devem ser trabalhadas a partir de cada superfície. Para as chapas mais espessas de ambas as superfícies a amostra deve ser maquinado, e a localização do espécime com referência à espessura original da folha deve-se notar. As tolerâncias de espessura inferior a 14 mm (0,55 pol.) São aqueles padrão para o grau de material testado. B Para a amostra de Tipo IV, a largura interna da seco estreita da matriz deve ser 6,00 ± 0,05 milímetros (0,250 ± 0,002 pol.). As dimensões são essencialmente aqueles de Die C em métodos de teste D412 .B Para a amostra de Tipo IV, a largura interna da seco estreita da matriz deve ser 6,00 ± 0,05 milímetros (0,250 ± 0,002 pol.). As dimensões são essencialmente aqueles de Die C em métodos de teste D412 .B Para a amostra de Tipo IV, a largura interna da seco estreita da matriz deve ser 6,00 ± 0,05 milímetros (0,250 ± 0,002 pol.). As dimensões são essencialmente aqueles de Die C em métodos de teste D412 .B Para a amostra de Tipo IV, a largura interna da seco estreita da matriz deve ser 6,00 ± 0,05 milímetros (0,250 ± 0,002 pol.). As dimensões são essencialmente aqueles de Die C em métodos de teste D412 . C Os espécimen Tipo V deve ser cortado ou maquinado matriz para as dimensões indicadas, ou moldadas num molde cuja cavidade tem estas dimensões. As dimensões são as seguintes:C Os espécimen Tipo V deve ser cortado ou maquinado matriz para as dimensões indicadas, ou moldadas num molde cuja cavidade tem estas dimensões. As dimensões são as seguintes: = W 3,18 ± 0,03 milímetros (0,125 ± 0,001 pol.),= W 3,18 ± 0,03 milímetros (0,125 ± 0,001 pol.), L = 9,53 ± 0,08 mm (0,375 ± 0,003 pol.),L = 9,53 ± 0,08 mm (0,375 ± 0,003 pol.), L = 7,62 ± 0,02 milímetros (0,300 ± 0,001 pol.), EL = 7,62 ± 0,02 milímetros (0,300 ± 0,001 pol.), E R = 12.7 ± 0,08 mm (0,500 ± 0,003 pol.). As outras tolerâncias R = 12.7 ± 0,08 mm (0,500 ± 0,003 pol.). As outras tolerâncias são aqueles na tabela. D Dados de suporte sobre a introdução do espécime de L Método de Teste D1822 como o tipo de espécime V estão disponíveis a partir de matrizes ASTM. Pedido RR: D20-1038.D Dados de suporte sobre a introdução do espécime de L Método de Teste D1822 como o tipo de espécime V estão disponíveis a partir de matrizes ASTM. Pedido RR: D20-1038.D Dados de suporte sobre a introdução do espécime de L Método de Teste D1822 como o tipo de espécime V estão disponíveis a partir de matrizes ASTM. Pedido RR: D20-1038.D Dados de suporte sobre a introdução do espécime de L Método de Teste D1822 como o tipo de espécime V estão disponíveis a partir de matrizes ASTM. Pedido RR: D20-1038. E As tolerâncias de largura no centro W c deve ser 0,00 milímetros, -0,10 mm (0,000 pol., -0,004 pol.) em comparação com a largura W em outras partes da secção reduzida. Qualquer redução no W no centro deve ser gradual, igualmente em cada E As tolerâncias de largura no centro W c deve ser 0,00 milímetros, -0,10 mm (0,000 pol., -0,004 pol.) em comparação com a largura W em outras partes da secção reduzida. Qualquer redução no W no centro deve ser gradual, igualmente em cada E As tolerâncias de largura no centro W c deve ser 0,00 milímetros, -0,10 mm (0,000 pol., -0,004 pol.) em comparação com a largura W em outras partes da secção reduzida. Qualquer redução no W no centro deve ser gradual, igualmente em cada E As tolerâncias de largura no centro W c deve ser 0,00 milímetros, -0,10 mm (0,000 pol., -0,004 pol.) em comparação com a largura W em outras partes da secção reduzida. Qualquer redução no W no centro deve ser gradual, igualmente em cada E As tolerâncias de largura no centro W c deve ser 0,00 milímetros, -0,10 mm (0,000 pol., -0,004 pol.) em comparação com a largura W em outras partes da secção reduzida. Qualquer redução no W no centro deve ser gradual, igualmente em cada E As tolerâncias de largura no centro W c deve ser 0,00 milímetros, -0,10 mm (0,000 pol., -0,004 pol.) em comparação com a largura W em outras partes da secção reduzida. Qualquer redução no W no centro deve ser gradual, igualmente em cada E As tolerâncias de largura no centro W c deve ser 0,00 milímetros, -0,10 mm (0,000 pol., -0,004 pol.) em comparação com a largura W em outras partes da secção reduzida. Qualquer redução no W no centro deve ser gradual, igualmente em cada E As tolerâncias de largura no centro W c deve ser 0,00 milímetros, -0,10 mm (0,000 pol., -0,004 pol.) em comparação com a largura W em outras partes da secção reduzida. Qualquer redução no W no centro deve ser gradual, igualmente em cada E As tolerâncias de largura no centro W c deve ser 0,00 milímetros, -0,10 mm (0,000 pol., -0,004 pol.) em comparação com a largura W em outras partes da secção reduzida.Qualquer redução no W no centro deve ser gradual, igualmente em cada lado, de modo que não há mudanças bruscas no resultado dimensão. F Para as amostras moldadas, um projecto de não mais de 0,13 mm (0,005 pol.) É permitido para qualquer tipo I ou II espécimes 3,2 milímetros (0,13 pol.) De espessura. Ver diagrama inferior e este deve ser levado em conta quando se calcula a F Para as amostras moldadas, um projecto de não mais de 0,13 mm (0,005 pol.) É permitido para qualquer tipo I ou II espécimes 3,2 milímetros (0,13 pol.) De espessura. Ver diagrama inferior e este deve ser levado em conta quando se calcula a largura da amostra. Assim, uma secção típica de uma amostra moldada do tipo I, tendo o projecto de máxima admissível, pode ser a seguinte: G A largura total maior do que o mínimo indicado são usadas para alguns materiais, a fim de evitar a ruptura nas garras.G A largura total maior do que o mínimo indicado são usadas para alguns materiais, a fim de evitar a ruptura nas garras. H comprimentos totais maiores do que o mínimo indicado são usadas para alguns materiais para evitar a quebra nas garras ou a satisfazer requisitos de teste especiais.H comprimentos totais maiores do que o mínimo indicado são usadas para alguns materiais para evitar a quebra nas garras ou a satisfazer requisitos de teste especiais. Eu marcas de teste ou período extensômetro inicial.Eu marcas de teste ou período extensômetro inicial. J Quando apertos de auto-aperto são utilizados, para polímeros altamente extensíveis, a distância entre apertos dependerá dos tipos de apertos utilizados e pode não ser crítico se mantido uniforme uma vez escolhido.J Quando apertos de auto-aperto são utilizados, para polímeros altamente extensíveis, a distância entre apertos dependerá dos tipos de apertos utilizados e pode não ser crítico se mantido uniforme uma vez escolhido. FIG. 1 Espécimes de teste de tensão para a folha, placa, e plásticos moldados D638 - 14 4 usinagem devem ser 60% da parede nominal inicial espessura- ness. Este sulco é constituído por uma secção recta 57,2 milímetros (2,25 pol.) De comprimento, com um raio de 76 mm (3 pol.) Em cada extremidade juntando-o ao diâmetro do lado de fora. Aço ou tomadas de corrente de latão tendo diâmetros tais que eles encaixam comodamente no interior do tubo e com um comprimento igual ao comprimento da mandíbula completo mais de 25 mm (1 pol.) Deve ser colocado nas extremidades dos espécimes para evitar o esmagamento. Eles podem ser convenientemente localizado no tubo através da separação e apoiá-los sobre uma haste de metal roscado. Detalhes das fichas e teste de montagem são mostrados nas Figura 2 .montagem são mostrados nas Figura 2 .montagem são mostrados nas Figura 2 . 6,3 rígida Rods- O espécime de teste para hastes rígidas devem ser como se mostra 6,3 rígida Rods- O espécime de teste para hastes rígidas devem ser como se mostra 6,3 rígida Rods- O espécime de teste para hastes rígidas devem ser como se mostra na A Fig. 3 . O comprimento, EU, deve ser como mostrado na tabela em A Fig. 3 . A ranhura na A Fig. 3 . O comprimento, EU, deve ser como mostrado na tabela em A Fig. 3 . A ranhura na A Fig. 3 . O comprimento, EU, deve ser como mostrado na tabela em A Fig. 3 . A ranhura na A Fig. 3 . O comprimento, EU, deve ser como mostrado na tabela em A Fig. 3 . A ranhura na A Fig. 3 . O comprimento, EU, deve ser como mostrado na tabela em A Fig. 3 . A ranhura na A Fig. 3 . O comprimento, EU, deve ser como mostrado na tabela em A Fig. 3 . A ranhura na A Fig. 3 . O comprimento, EU, deve ser como mostrado na tabela em A Fig. 3 . A ranhura deve ser maquinada em torno da amostra no centro do seu comprimento de modo a que o diâmetro do poro maquinada será de 60% do diâmetro nominal inicial. Este sulco é constituído por uma secção recta 57,2 milímetros (2,25 pol.) De comprimento, com um raio de 76 mm (3 pol.) Em cada extremidade juntando-o ao diâmetro do lado de fora. 6.4 todas as superfícies da amostra deve ser livre de visível aws fl, arranhões ou imperfeições. Marcas deixadas por operações de maquinagem grosseiras devem ser cuidadosamente removido com um fi fi ne le ou abrasivo, e as superfícies fi levou será então ligado com papel abrasivo (No. 00 ou fi ner). A fi nishing traços lixar deve ser feito numa direcção paralela ao eixo longo da amostra de teste. Todos cinzas fl deve ser removido a partir de uma amostra moldada, tendo o maior cuidado para não perturbar as superfícies moldadas. Na maquinagem de um espécime, rebaixos que iria exceder as tolerâncias dimensionais mostrados em Figura 1 devem rebaixos que iria exceder as tolerâncias dimensionais mostrados em Figura 1 devem rebaixos que iria exceder as tolerâncias dimensionais mostrados em Figura 1 devem ser escrupulosamente evitado. Cuidados também devem ser tomados para evitar outros erros comuns de usinagem. 6.5 Se for necessário colocar marcas de calibre no espécime, esta deve ser feito com um lápis de cera ou tinta da China que não vai afectar o ser material testado. marcas Gage não deve ser riscado, perfurado, ou impressionado no espécime. 6.6 Quando o teste de materiais que são suspeitos de anisotropia, Conjuntos duplicados de amostras de teste devem ser preparadas, tendo os seus eixos longitudinais paralelos, respectivamente com, e na perpendicular à direcção suspeita de anisotropia. 7. Número de corpos de prova 7.1 Teste de pelo menos cinco amostras para cada amostra, no caso de materiais isotrópicos. 7.2 Para materiais anisotrópicos, quando aplicável, teste de cinco espécimes normais, a, e de cinco em paralelo com, o eixo principal de anisotropia. 7.3 Rejeitar espécimes que pausa em algum aw fl, ou que quebram do lado de fora da secção de teste estreito transversal ( Figura 1 , Dimensão “L”), e fazer do lado de fora da secção de teste estreito transversal ( Figura 1 , Dimensão “L”), e fazer do lado de fora da secção de teste estreito transversal ( Figura 1 , Dimensão “L”), e fazer novos testes, a menos que tais AWS fl constituem uma variável a ser estudada. N OTE 10 Antes do ensaio, todas as amostras devem ser transparentes inspeccionados num N OTE 10 Antes do ensaio, todas as amostras devem ser transparentes inspeccionados num N OTE 10 Antes do ensaio, todas as amostras devem ser transparentes inspeccionados num polariscope. Aqueles que apresentam padrões de deformação atípicas ou concentrados devem ser rejeitado, a menos que os efeitos dessas estirpes residuais constituem uma variável a ser estudado. 8. Velocidade de Teste 8.1 Velocidade de ensaio deve ser a taxa relativa de movimento os apertos ou xtures teste fi durante o teste. A taxa de movimento do punho accionado ou fi xture quando a máquina de teste está em execução DIMENSÕES DA AMOSTRAS TUBE Nominal Espessura da parede Comprimento de radial Seções, 2R.S. total calculado Comprimento mínimo de Espécime Comprimento Padrão, EU,Comprimento Padrão, EU, da amostra a utilizar para 89 mm (3,5 pol.) Jaws UMA89 mm (3,5 pol.) Jaws UMA mm (pol.) 0,79 ( 1 / 32)0,79 ( 1 / 32)0,79 ( 1 / 32)0,79 ( 1 / 32) 13,9 (0,547) 350 (13,80) 381 (15) 1,2 ( 3 / 64)1,2 ( 3 / 64)1,2 ( 3 / 64)1,2 ( 3 / 64) 17,0 (0,670) 354 (13,92) 381 (15) 1,6 ( 1 / 16)1,6 ( 1 / 16)1,6 ( 1 / 16)1,6 ( 1 / 16) 19,6 (0,773) 356 (14,02) 381 (15) 2.4 ( 3 / 32)2.4 ( 3 / 32)2.4 ( 3 / 32)2.4 ( 3 / 32) 24,0 (0,946) 361 (14,20) 381 (15) 3,2 ( 1 / 8)3,2 ( 1 / 8)3,2 ( 1 / 8)3,2 ( 1 / 8) 27,7 (1,091) 364 (14,34) 381 (15) 4,8 ( 3 / 16)4,8 ( 3 / 16)4,8 ( 3 / 16)4,8 ( 3 / 16) 33,9 (1,333) 370 (14,58) 381 (15) 6,4 ( 1 / 4)6,4 ( 1 / 4)6,4 ( 1 / 4)6,4 ( 1 / 4) 39,0 (1,536) 376 (14,79) 400 (15,75) 7,9 ( 5 / 16)7,9 ( 5 / 16)7,9 ( 5 / 16)7,9 ( 5 / 16) 43,5 (1,714) 380 (14,96) 400 (15,75) 9,5 ( 3 / 8)9,5 ( 3 / 8)9,5 ( 3 / 8)9,5 ( 3 / 8) 47,6 (1,873) 384 (15,12) 400 (15,75) 11.1 ( 7 / 16)11.1 ( 7 / 16)11.1 ( 7 / 16)11.1 ( 7 / 16) 51,3 (2,019) 388 (15,27) 400 (15,75) 12,7 ( 1 / 2)12,7 ( 1 / 2)12,7 ( 1 / 2)12,7 ( 1 / 2) 54,7 (2,154)391 (15,40) 419 (16,5) UMA Para maxilas superiores a 89 mm (3,5 pol.), O comprimento do padrão será aumentada de duas vezes o UMA Para maxilas superiores a 89 mm (3,5 pol.), O comprimento do padrão será aumentada de duas vezes o comprimento das maxilas menos 178 mm (7 pol.). O comprimento padrão permite que um deslizamento de cerca de 6,4-12,7 mm (0,25-0,50 pol.) Em cada maxila, mantendo o comprimento máximo do aperto mandíbula. FIG. 2 Diagrama mostrando a localização dos Tubo Tensão Teste espe- mens em máquina de teste D638 - 14 5 inactivo pode ser usado, se puder ser demonstrado que a velocidade resultante do teste se encontra dentro dos limites de variação permitido. 8.2 Escolha a velocidade de teste a partir de tabela 1 . Determinar8.2 Escolha a velocidade de teste a partir de tabela 1 . Determinar8.2 Escolha a velocidade de teste a partir de tabela 1 . Determinar esta velocidade escolhido de teste pela especificação para o ser material testado, ou por acordo entre os interessados. Quando a velocidade não é especificada, utilizar a menor velocidade mostrada na tabela 1 para a a velocidade não é especificada, utilizar a menor velocidade mostrada na tabela 1 para a a velocidade não é especificada, utilizar a menor velocidade mostrada na tabela 1 para a amostra de geometria a ser utilizado, o que dá a ruptura dentro do tempo de teste 0,5 a 5 min. a determinação de coeficientes 8,3 emitir em velocidade seleccionada para as outras propriedades de tracção quando a resposta gravador e resolução são adequados. 9. Condicionado 9.1 condicionado- Acondicionar os corpos de prova de acordo com o Procedimento 9.1 condicionado- Acondicionar os corpos de prova de acordo com o Procedimento 9.1 condicionado- Acondicionar os corpos de prova de acordo com o Procedimento A de Prática D618 , Salvo especificação em contrário ed por contrato ou a relevante A de Prática D618 , Salvo especificação em contrário ed por contrato ou a relevante A de Prática D618 , Salvo especificação em contrário ed por contrato ou a relevante ASTM material de especi fi cação. tempo de condicionamento é especi fi ed como um mínimo. tolerâncias de temperatura e umidade devem estar de acordo com a Seção 7 de Prática D618 a menos que especificadas de modo diferente por contrato ou material de Prática D618 a menos que especificadas de modo diferente por contrato ou material de Prática D618 a menos que especificadas de modo diferente por contrato ou material especi fi cação. 9.2 teste Condições- Realizar os testes à mesma temperatura e humidade 9.2 teste Condições- Realizar os testes à mesma temperatura e humidade 9.2 teste Condições- Realizar os testes à mesma temperatura e humidade utilizado para o condicionamento com tolerâncias de acordo com o ponto 7 de Prática D618 , Salvo especificação em contrário ed por contrato ou a relevante Prática D618 , Salvo especificação em contrário ed por contrato ou a relevante Prática D618 , Salvo especificação em contrário ed por contrato ou a relevante ASTM material de especi fi cação. 10. Procedimento 10.1 Medir a largura e a espessura de cada amostra para o mais próximo 0,025 milímetro (0,001 pol.) utilizando os métodos de ensaio aplicáveis em D5947o mais próximo 0,025 milímetro (0,001 pol.) utilizando os métodos de ensaio aplicáveis em D5947 . 10.1.1 Medir a largura e espessura de fl em espécimes no O centro de cada espécime e no prazo de 5 mm de cada uma das extremidades do comprimento útil. 10.1.2 Para espécimes moldados por injeção, a medições reais mento de apenas uma amostra a partir de cada amostra será suficiente quando tenha sido previamente demonstrado que o espécime-tospecimen variação em largura e a espessura é inferior a 1%. 10.1.3 Para chapa fina, incluindo fi lm menos do que 1,0 milímetros (0,04 pol.), Ter a largura de amostras produzidas por um tipo IV morrer como a distância entre as arestas de corte do molde na DIMENSÕES DA ROD MODELOS nominal Diam- éter Comprimento de secções radiais, 2R.S. total calculado Comprimento mínimo de Espécime Comprimento Padrão, EU, da Comprimento Padrão, EU, da Comprimento Padrão, EU, da amostra a utilizar para 89 mm (3,5 pol.) mandíbulas UMAmandíbulas UMA mm (pol.) 3,2 ( 1 / 8)3,2 ( 1 / 8)3,2 ( 1 / 8)3,2 ( 1 / 8) 19,6 (0,773) 356 (14,02) 381 (15) 4.7 ( 1 / 16)4.7 ( 1 / 16)4.7 ( 1 / 16)4.7 ( 1 / 16) 24,0 (0,946) 361 (14,20) 381 (15) 6,4 ( 1 / 4)6,4 ( 1 / 4)6,4 ( 1 / 4)6,4 ( 1 / 4) 27,7 (1,091) 364 (14,34) 381 (15) 9,5 ( 3 / 8)9,5 ( 3 / 8)9,5 ( 3 / 8)9,5 ( 3 / 8) 33,9 (1,333) 370 (14,58) 381 (15) 12,7 ( 1 / 2)12,7 ( 1 / 2)12,7 ( 1 / 2)12,7 ( 1 / 2) 39,0 (1,536) 376 (14,79) 400 (15,75) 15,9 ( 5 / 8)15,9 ( 5 / 8)15,9 ( 5 / 8)15,9 ( 5 / 8) 43,5 (1,714) 380 (14,96) 400 (15,75) 19,0 ( 3 / 4)19,0 ( 3 / 4)19,0 ( 3 / 4)19,0 ( 3 / 4) 47,6 (1,873) 384 (15,12) 400 (15,75) 22,2 ( 7 / 8)22,2 ( 7 / 8)22,2 ( 7 / 8)22,2 ( 7 / 8) 51,5 (2,019) 388 (15,27) 400 (15,75) 25,4 (1) 54,7 (2,154) 391 (15,40) 419 (16,5) 31,8 (1 1 / 4)31,8 (1 1 / 4)31,8 (1 1 / 4)31,8 (1 1 / 4) 60,9 (2,398) 398 (15,65) 419 (16,5) 38,1 (1 1 / 2)38,1 (1 1 / 2)38,1 (1 1 / 2)38,1 (1 1 / 2) 66,4 (2,615) 403 (15,87) 419 (16,5) 42,5 (1 3 / 4)42,5 (1 3 / 4)42,5 (1 3 / 4)42,5 (1 3 / 4) 71,4 (2,812) 408 (16,06) 419 (16,5) 50,8 (2) 76,0 (2,993) 412 (16,24) 432 (17) UMA Para maxilas superiores a 89 mm (3,5 pol.), O comprimento do padrão será aumentada de duas vezes o UMA Para maxilas superiores a 89 mm (3,5 pol.), O comprimento do padrão será aumentada de duas vezes o comprimento das maxilas menos 178 mm (7 pol.). O comprimento padrão permite que um deslizamento de cerca de 6,4-12,7 mm (0,25-0,50 pol.) Em cada maxila, mantendo o comprimento máximo do aperto mandíbula. FIG. Diagrama 3 mostrando a localização dos Rod tensão Teste Specimen Máquina de teste em TABELA 1 denominações de velocidade de Teste UMATABELA 1 denominações de velocidade de Teste UMA Classi fi cação B Classi fi cação B Tipo de amostra Velocidade de Teste, mm / min (in./min) Strain nominal C Classificação Strain nominal C Classificação Strain nominal C Classificação no início do ensaio, mm / mm · min (in./in.·min) Rígidos e semi-rígidos I, II, III hastes e tubos 5 (0,2) ± 25% 0,1 50 (2) ± 10% 1 500 (20) ± 10% 10 IV 5 (0,2) ± 25% 0,15 50 (2) ± 10% 1.5 500 (20) ± 10% 15 V 1 (0,05) ± 25% 0,1 10 (0,5) ± 25% 1 100 (5) ± 25% 10 Não rigido III 50 (2) ± 10% 1 500 (20) ± 10% 10 IV 50 (2) ± 10% 1.5 500 (20) ± 10% 15 UMA Seleccionar a velocidade mais baixa que produz ruptura em 0,5 a 5 minutos para a amostra geometria sendo UMA Seleccionar a velocidade mais baixa que produz ruptura em 0,5 a 5 minutos para a amostra geometria sendo utilizados (ver 8.2 ).utilizados (ver 8.2 ).utilizados (ver 8.2 ). B Veja Terminologia D883 para definições de fi.B Veja Terminologia D883 para definições de fi.B Veja Terminologia D883 para definições de fi.B Veja Terminologia D883 para definições de fi. C A taxa inicial de esforço não pode ser calculada exactamente para as amostras em forma de halteres, porque de C A taxa inicial de esforço não pode ser calculada exactamente para as amostras em forma de halteres, porque de extensão, tanto na secção reduzida do lado de fora do comprimento de referência e nos llets fi. Esta velocidade de deformação inicial pode ser medida a partir do declive inicial do diagrama de tracção tensão-versus-tempo. D638 - 14 6 secção estreita. Para todas as outras amostras, medir a largura efectiva da porção central da amostra a ser testada, a menos que possa ser demonstrado que a largura real da amostra é a mesma que a do molde de dentro do espécime dimensão tolerâncias dada em Figura 1 .espécime dimensão tolerâncias dada em Figura 1 .espécime dimensão tolerâncias dada em Figura 1 . 10.1.4 Medir o diâmetro de espécimes da haste, e o diâmetros interno e externo de espécimes de tubos, com uma aproximação 0,025 milímetro (0,001 pol.) A um mínimo de dois pontos afastados 90 °; fazer estas medições ao longoda ranhura para os espécimes assim construídos. Utilizar tampões para testar amostras de tubo, como mostrado na Figura 2 .Figura 2 . 10,2 Coloque a amostra nas garras da máquina de teste, tendo o cuidado de alinhar o eixo longo da amostra e os apertos com uma linha imaginária que une os pontos de fixação dos apertos para a máquina. A distância entre as extremidades das superfícies de aperto, quando se utiliza fl em espécimes, deve ser a indicada nas Figura 1 . Em espécimes de tubos e da haste, a localização deve ser a indicada nas Figura 1 . Em espécimes de tubos e da haste, a localização deve ser a indicada nas Figura 1 . Em espécimes de tubos e da haste, a localização para as pegas devem ser como se mostra na Figura 2 e A Fig. 3 . Apertar os apertos para as pegas devem ser como se mostra na Figura 2 e A Fig. 3 . Apertar os apertos para as pegas devem ser como se mostra na Figura 2 e A Fig. 3 . Apertar os apertos para as pegas devem ser como se mostra na Figura 2 e A Fig. 3 . Apertar os apertos para as pegas devem ser como se mostra na Figura 2 e A Fig. 3 . Apertar os apertos uniformemente e firmemente para o grau necessário para impedir o deslizamento da amostra durante o ensaio, mas não para o ponto em que o espécime poderia ser esmagado. 10.3 Fixe o indicador de extensão. Quando o módulo é ser determinado, um Classe B-2 ou melhor extensómetro é necessária (ver 5.2.1 ). N OTE 11-Modulo de materiais é determinado a partir do declive da poro linear da curva de 5.2.1 ). N OTE 11-Modulo de materiais é determinado a partir do declive da poro linear da curva de 5.2.1 ). N OTE 11-Modulo de materiais é determinado a partir do declive da poro linear da curva de 5.2.1 ). N OTE 11-Modulo de materiais é determinado a partir do declive da poro linear da curva de tensão-deformação. Para a maioria dos plásticos, esta porção linear é muito pequena, ocorre muito rapidamente, deve ser registado automaticamente. A alteração na separação mandíbula é nunca ser utilizada para o cálculo do módulo ou alongamento. 10.4 Defina a velocidade de testar a taxa adequada, conforme exigido no Seção 8 E ligar a máquina.Seção 8 E ligar a máquina.Seção 8 E ligar a máquina. 10.5 da ficha da curva de carga-extensão do espécime. 10.6 da ficha a carga e extensão no ponto de cedência (se um existir) e a carga e extensão no momento da ruptura. N OTE 12 Se se deseja medir ambas as propriedades de módulo e de falha (rendimento ou quebra, N OTE 12 Se se deseja medir ambas as propriedades de módulo e de falha (rendimento ou quebra, N OTE 12 Se se deseja medir ambas as propriedades de módulo e de falha (rendimento ou quebra, ou ambos), pode ser necessário, no caso de materiais altamente extensíveis, a execução de dois testes independentes. O Magni extensômetro alta fi cação normalmente utilizadas para determinar as propriedades até o limite de escoamento pode não ser adequado para testes envolvendo elevada extensibilidade. Se for permitido a permanecer ligada ao modelo, o extensômetro pode ser permanentemente danificado. extensômetro periódica Um largo espectro ou técnica handrule pode ser necessária quando esses materiais são levados à ruptura. 11. Cálculo 11,1 compensação Toe deve ser feita de acordo com anexo A1 , A menos que possa ser demonstrado que a região da biqueira da curva não anexo A1 , A menos que possa ser demonstrado que a região da biqueira da curva não é devido à adopção de folga, com capacidade da amostra, ou outro artefacto, mas em vez disso é uma autêntica resposta material. 11.2 Resistência à tração- Calcular a resistência à ruptura, dividindo a carga 11.2 Resistência à tração- Calcular a resistência à ruptura, dividindo a carga 11.2 Resistência à tração- Calcular a resistência à ruptura, dividindo a carga máxima sustentada pela amostra em Newtons (libras-força) pela média da área da secção transversal original no segmento de comprimento padrão da amostra em metros quadrados (polegadas quadradas). Exprime-se o resultado em pascais (poundsforce por polegada quadrada) e comunicá-lo para três signi fi cativa fi guras como a resistência à tracção na cedência ou resistência à tracção na ruptura, o que termo é aplicável. Quando um rendimento ou de ruptura de carga nominal menos do que o máximo está presente e aplicável, é muitas vezes desejável para calcular também, de um modo semelhante, a tensão de tracção que corresponde a um rendimento de, ou tensão de tracção na ruptura e relatar isso para três signi fi cativa fi guras (ver Nota A2.8 ).cativa fi guras (ver Nota A2.8 ).cativa fi guras (ver Nota A2.8 ). 11.3 valores de alongamento são válidos e são relatados em casos onde a uniformidade de deformação dentro do comprimento de referência da amostra está presente. Alongamento valores são quantitativamente relevante e adequada para o projeto de engenharia. Quando a deformação não uniforme (tal como estiramento) ocorre dentro do comprimento do provete Gage valores nominais de tensão são relatadas. valores nominais de tensão são de utilidade qualitativa única. 11.3.1 por cento Elongation- Percentagem de alongamento é a alteração no comprimento 11.3.1 por cento Elongation- Percentagem de alongamento é a alteração no comprimento 11.3.1 por cento Elongation- Percentagem de alongamento é a alteração no comprimento de referência em relação ao comprimento do provete calibre original, expresso como uma percentagem. alongamento percentual é calculada usando o aparelho descrito em 5.2 .percentagem. alongamento percentual é calculada usando o aparelho descrito em 5.2 .percentagem. alongamento percentual é calculada usando o aparelho descrito em 5.2 . 11.3.1.1 Alongamento por cento, a Yield- Calcular a percentagem de alongamento no limite 11.3.1.1 Alongamento por cento, a Yield- Calcular a percentagem de alongamento no limite 11.3.1.1 Alongamento por cento, a Yield- Calcular a percentagem de alongamento no limite eltico pela leitura da extensão (mudança no comprimento padrão) no ponto de cedência. Dividir essa extensão pelo comprimento de referência original e multiplicar por 100. 11.3.1.2 Alongamento por cento, a Break Calcular a percentagem de alongamento na 11.3.1.2 Alongamento por cento, a Break Calcular a percentagem de alongamento na 11.3.1.2 Alongamento por cento, a Break Calcular a percentagem de alongamento na ruptura através da leitura da extensão (mudança no comprimento padrão) no ponto de ruptura do espécime. Dividir essa extensão pelo comprimento de referência original e multiplicar por 100. 11.3.2 nominal Strain- tensão nominal é a alteração na separação aderência em 11.3.2 nominal Strain- tensão nominal é a alteração na separação aderência em 11.3.2 nominal Strain- tensão nominal é a alteração na separação aderência em relação à separação de aperto original é expresso como uma percentagem. tensão nominal é calculada usando o aparelho descrito em 5.1.7 .nominal é calculada usando o aparelho descrito em 5.1.7 .nominal é calculada usando o aparelho descrito em 5.1.7 . 11.3.2.1 tensão nominal a break Calcular a tensão nominal na ruptura 11.3.2.1 tensão nominal a break Calcular a tensão nominal na ruptura 11.3.2.1 tensão nominal a break Calcular a tensão nominal na ruptura através da leitura da extensão (alteração na separação aperto) no ponto de ruptura. Divida essa extensão pela separação aderência original e multiplique por 100. 11.4 Módulos de elasticidade- Calcular o módulo de elasticidade, estendendo 11.4 Módulos de elasticidade- Calcular o módulo de elasticidade, estendendo 11.4 Módulos de elasticidade- Calcular o módulo de elasticidade, estendendo a porção linear inicial da curva de loadextension e dividindo-se a diferença de tensão correspondente a qualquer segmento de secção nesta linha recta pela diferença correspondente na estirpe. Todos os valores do módulo de elasticidade deve ser calculada usando a área média inicial da secção transversal em segmento de comprimento padrão da amostra nos cálculos.O resultado deve ser expressa em pascal (poundsforce por polegada quadrada) e relatado para três signi fi cativa fi guras. 11,5 secante Modulus- Numa estirpe designada, esta deve ser calculada 11,5 secante Modulus- Numa estirpe designada, esta deve ser calculada 11,5 secante Modulus- Numa estirpe designada, esta deve ser calculada dividindo a tensão correspondente (nominal) pela estirpe designada. valores de módulo de elasticidade são preferíveis e são calculados sempre que possível. No entanto, para materiais onde não há proporcionalidade é evidente, o valor secante deve ser calculada. Desenhar a tangente, conforme indicado na A1.3 e Fig. secante deve ser calculada. Desenhar a tangente, conforme indicado na A1.3 e Fig. secante deve ser calculada. Desenhar a tangente, conforme indicado na A1.3 e Fig. secante deve ser calculada. Desenhar a tangente, conforme indicado na A1.3 e Fig. A1.2 , E marcar a estirpe designada a partir do ponto de escoamento, onde a A1.2 , E marcar a estirpe designada a partir do ponto de escoamento, onde a linha tangente passa por zero stress. A tensão para ser usado no cálculo é então determinada dividindo a curva loadextension pela média da área em corte transversal original do espécime. 11,6 Para cada série de testes, calcular a média aritmética de todos os valores obtidos e relatá-lo como o “valor médio” para a propriedade particular em questão. 11,7 calcula o desvio padrão (estimado) como se segue e relatá-lo a dois signi fi cativa fi guras: s 5 = ~ ( X 2 2 NX 2! / ~ n 2 1!s 5 = ~ ( X 2 2 NX 2! / ~ n 2 1!s 5 = ~ ( X 2 2 NX 2! / ~ n 2 1!s 5 = ~ ( X 2 2 NX 2! / ~ n 2 1!s 5 = ~ ( X 2 2 NX 2! / ~ n 2 1!s 5 = ~ ( X 2 2 NX 2! / ~ n 2 1!s 5 = ~ ( X 2 2 NX 2! / ~ n 2 1!s 5 = ~ ( X 2 2 NX 2! / ~ n 2 1!s 5 = ~ ( X 2 2 NX 2! / ~ n 2 1!s 5 = ~ ( X 2 2 NX 2! / ~ n 2 1! (1) D638 - 14 7 Onde: s = desvio padrão estimado,s = desvio padrão estimado, X = valor da única observação,X = valor da única observação, n = número de observações, en = número de observações, e X = média aritmética de um conjunto de observações.X = média aritmética de um conjunto de observações. 11,8 See anexo A1 para obter informações sobre a compensação dedo do pé.11,8 See anexo A1 para obter informações sobre a compensação dedo do pé.11,8 See anexo A1 para obter informações sobre a compensação dedo do pé. 11,9 See AnnexA3 para a determinação da relação de Poisson.11,9 See AnnexA3 para a determinação da relação de Poisson.11,9 See AnnexA3 para a determinação da relação de Poisson. 12. Relatório 12.1 Relatório as seguintes informações: 12.1.1 completa identi fi cação do material testado, incluin- ing tipo, origem, números de código do fabricante, forma, dimensões principais, antecedentes, etc., Método de preparação 12.1.2 espécimes de teste, 12.1.3 Tipo de amostra de teste e dimensões, 12.1.4 procedimento de condicionamento utilizado, 12.1.5 condições atmosféricas na sala de ensaio, 12.1.6 Número de amostras testadas; para anisotrópica materiais, o número de amostras testadas e a direcção em que foram testados, 12.1.7 Velocidade de testes, 12.1.8 Classi fi cação de extensómetros utilizado. Uma descrição de medição técnica e cálculos utilizados em vez de um sistema de extensômetro mínimo classe-C, 12.1.9 resistência à tracção na cedência ou pausa, o valor médio, e desvio padrão, 12.1.10 tensão à tracção na cedência ou ruptura, se for o caso, valor médio e desvio padrão, alongamento 12.1.11 por cento no rendimento, ou pausa, ou nominal tensão na ruptura, ou todos os três, como, o valor médio aplicável, e o desvio padrão, 12.1.12 Módulo de elasticidade ou módulo secante, médio valor, e o desvio padrão, 12.1.13 Se a medição, o coeficiente de Poisson, valor médio, Standards desvio dard, e demonstração da existência foi proporcionalidade dentro da gama de tensão, 12.1.14 Data de teste, e data de 12.1.15 Revisão do Método de Teste D638. 13. precisão e de enviesamento 513. precisão e de enviesamento 5 13.1 Precisão- tabelas 2-4 baseiam-se num teste de round-robin realizado em 13.1 Precisão- tabelas 2-4 baseiam-se num teste de round-robin realizado em 13.1 Precisão- tabelas 2-4 baseiam-se num teste de round-robin realizado em 13.1 Precisão- tabelas 2-4 baseiam-se num teste de round-robin realizado em 1984, envolvendo cinco materiais testados por oito laboratórios usando o espécime do tipo I, todos nominal de 0,125 in. espessura. Cada resultado do teste foi baseado em cinco determinações individuais. Cada laboratório obtidos dois resultados de teste para cada material. 13.1.1 tabelas 5-8 baseiam-se num teste de round-robin conduzida pela fi 13.1.1 tabelas 5-8 baseiam-se num teste de round-robin conduzida pela fi 13.1.1 tabelas 5-8 baseiam-se num teste de round-robin conduzida pela fi polyole n subcomissão em 1988, que envolveu oito materiais de polietileno testados em laboratórios dez. Para cada material, todas as amostras foram moldadas a uma fonte, mas as amostras individuais foram preparados nos laboratórios que os testados. Cada resultado do teste foi a média de cinco determinações individuais. Cada laboratório obtidos três resultados dos testes para cada material. Os dados de alguns laboratórios não poderia ser usado por várias razões, e isso é anotado em cada mesa. 13.1.2 As Tabelas 9 e 10 baseiam-se num teste de round-robin conduzida pela 13.1.2 As Tabelas 9 e 10 baseiam-se num teste de round-robin conduzida pela 13.1.2 As Tabelas 9 e 10 baseiam-se num teste de round-robin conduzida pela fi polyole n subcomissão em 1988, que envolve três materiais testados em oito laboratórios. Para cada material, todas as amostras foram moldadas a uma fonte, mas as amostras individuais foram preparados nos laboratórios que os testados. Cada resultado do teste foi a média de cinco determinações individuais. Cada laboratório obtidos três resultados dos testes para cada material. 5 dados de suporte estão disponíveis a partir de matrizes ASTM. Pedido RR: D201125 para o round 5 dados de suporte estão disponíveis a partir de matrizes ASTM. Pedido RR: D201125 para o round robin 1984 e RR: D20-1170 para o round robin de 1988. TABELA 2 Modulus, 10 6 psi, por oito laboratórios, Materiais CincoTABELA 2 Modulus, 10 6 psi, por oito laboratórios, Materiais CincoTABELA 2 Modulus, 10 6 psi, por oito laboratórios, Materiais Cinco Significar S r S r S R S R Eu r Eu r Eu REu R polipropileno 0,210 0,0089 0,071 0,025 0,201 Celulose acetato butirato 0,246 0,0179 0,035 0,051 0,144 Acrílico 0,481 0,0179 0,063 0,051 0,144 nylon reforçado Vidro 1,17 0,0537 0,217 0,152 0,614 poliéster reforçado com vidro 1,39 0,0894 0,266 0,253 0,753 O stress QUADRO 3 Tensão de Ruptura, 10 3 psi, por oito laboratórios,O stress QUADRO 3 Tensão de Ruptura, 10 3 psi, por oito laboratórios,O stress QUADRO 3 Tensão de Ruptura, 10 3 psi, por oito laboratórios, cinco Materiais UMAcinco Materiais UMA Significar S r S r S R S R Eu r Eu r Eu REu R polipropileno 2,97 1,54 1,65 4,37 4,66 Celulose acetato butirato 4,82 0,058 0,180 0,164 0,509 Acrílico 9,09 0,452 0,751 1,27 2.13 poliéster reforçado com vidro 20,8 0,233 0,437 0,659 1,24 nylon reforçado Vidro 23,6 0,277 0,698 0,784 1,98 UMA resistência à tracção e elongação nos valores de quebra obtidos para materiais plásticos não reforçados propileno UMA resistência à tracção e elongação nos valores de quebra obtidos para materiais plásticos não reforçados propileno geralmente são altamente variável devido a inconsistências no estiramento ou “desenho” da secção central da barra de teste. Uma vez que a resistência à tracção e alongamento à rendimento são mais reprodutível e relacionar na maioria dos casos para a utilidade prática de uma parte moldada, que são geralmente recomendados para fins especi fi cação. TABELA 4 Alongamento na Ruptura,%, por oito laboratórios, Cinco materiais UMAmateriais UMA Significar S r S r S R S R Eu r Eu r Eu REu R poliéster reforçado com vidro 3,68 0.20 2,33 0,570 6,59 nylonreforçado Vidro 3,87 0,10 2.13 0,283 6,03 Acrílico 13.2 2.05 3.65 5,80 10.3 Celulose acetato butirato 14.1 1,87 6,62 5,29 18,7 polipropileno 293,0 50,9 119,0 144,0 337,0 UMA resistência à tracção e elongação nos valores de quebra obtidos para materiais plásticos não reforçados propileno UMA resistência à tracção e elongação nos valores de quebra obtidos para materiais plásticos não reforçados propileno geralmente são altamente variável devido a inconsistências no estiramento ou “desenho” da secção central da barra de teste. Uma vez que a resistência à tracção e alongamento à rendimento são mais reprodutível e relacionar na maioria dos casos para a utilidade prática de uma parte moldada, que são geralmente recomendados para fins especi fi cação. QUADRO 5 Tensão de tracção Rendimento, para Dez Laboratories, Oito materiais Material Teste de Velocidade, in./min Valores expressos em unidades psi Média S r S r S R S R r R LDPE 20 1544 52,4 64,0 146,6 179,3 LDPE 20 1894 53,1 61,2 148,7 171,3 PEBDL 20 1879 74,2 99,9 207,8 279,7 PEBDL 20 1791 49,2 75,8 137,9 212,3 PEBDL 20 2900 55,5 87,9 155,4 246.1 PEBDL 20 1730 63,9 96,0 178,9 268,7 HDPE 2 4101 196,1 371,9 549,1 1041,3 HDPE 2 3523 175,9 478,0 492,4 1338,5 D638 - 14 8 13.1.3 Tabela 11 baseia-se num estudo repetibilidade envolvendo um único 13.1.3 Tabela 11 baseia-se num estudo repetibilidade envolvendo um único 13.1.3 Tabela 11 baseia-se num estudo repetibilidade envolvendo um único laboratório. Os dois materiais utilizados foram encheram tipos de polipropileno de un. As medições foram realizadas por um único técnico num único dia. Cada resultado de teste é uma determinação individual. Os testes foram executados usando dois Tipo B-1 para extensómetros transversal e medidas axiais a uma velocidade de teste de 5 mm / min. 13.1.4 Em tabelas 2-11 , Para os materiais indicados, e para13.1.4 Em tabelas 2-11 , Para os materiais indicados, e para13.1.4 Em tabelas 2-11 , Para os materiais indicados, e para os resultados dos testes que derivados de ensaio cinco espécimes: 13.1.4.1 S r é o desvio padrão intra-laboratório da média; Eu r = 2.83 S r. ( Vejo 13.1.4.3 13.1.4.1 S r é o desvio padrão intra-laboratório da média; Eu r = 2.83 S r. ( Vejo 13.1.4.3 13.1.4.1 S r é o desvio padrão intra-laboratório da média; Eu r = 2.83 S r. ( Vejo 13.1.4.3 13.1.4.1 S r é o desvio padrão intra-laboratório da média; Eu r = 2.83 S r. ( Vejo 13.1.4.3 13.1.4.1 S r é o desvio padrão intra-laboratório da média; Eu r = 2.83 S r. ( Vejo 13.1.4.3 13.1.4.1 S r é o desvio padrão intra-laboratório da média; Eu r = 2.83 S r. ( Vejo 13.1.4.3 13.1.4.1 S r é o desvio padrão intra-laboratório da média; Eu r = 2.83 S r. ( Vejo 13.1.4.3 13.1.4.1 S r é o desvio padrão intra-laboratório da média; Eu r = 2.83 S r. ( Vejo 13.1.4.3 13.1.4.1 S r é o desvio padrão intra-laboratório da média; Eu r = 2.83 S r. ( Vejo 13.1.4.3 13.1.4.1 S r é o desvio padrão intra-laboratório da média; Eu r = 2.83 S r. ( Vejo 13.1.4.3 13.1.4.1 S r é o desvio padrão intra-laboratório da média; Eu r = 2.83 S r. ( Vejo 13.1.4.3 para aplicação de Eu r.)para aplicação de Eu r.)para aplicação de Eu r.) 13.1.4.2 S R é o desvio padrão entre laboratório da média; Eu R = 2.83 S R. ( Vejo 13.1.4.2 S R é o desvio padrão entre laboratório da média; Eu R = 2.83 S R. ( Vejo 13.1.4.2 S R é o desvio padrão entre laboratório da média; Eu R = 2.83 S R. ( Vejo 13.1.4.2 S R é o desvio padrão entre laboratório da média; Eu R = 2.83 S R. ( Vejo 13.1.4.2 S R é o desvio padrão entre laboratório da média; Eu R = 2.83 S R. ( Vejo 13.1.4.2 S R é o desvio padrão entre laboratório da média; Eu R = 2.83 S R. ( Vejo 13.1.4.2 S R é o desvio padrão entre laboratório da média; Eu R = 2.83 S R. ( Vejo 13.1.4.2 S R é o desvio padrão entre laboratório da média; Eu R = 2.83 S R. ( Vejo 13.1.4.2 S R é o desvio padrão entre laboratório da média; Eu R = 2.83 S R. ( Vejo 13.1.4.2 S R é o desvio padrão entre laboratório da média; Eu R = 2.83 S R. ( Vejo 13.1.4.4 para aplicação de Eu R.)13.1.4.4 para aplicação de Eu R.)13.1.4.4 para aplicação de Eu R.)13.1.4.4 para aplicação de Eu R.) 13.1.4.3 Repeatability- Em comparação de dois resultados de teste para o mesmo 13.1.4.3 Repeatability- Em comparação de dois resultados de teste para o mesmo 13.1.4.3 Repeatability- Em comparação de dois resultados de teste para o mesmo material, obtidos pelo mesmo operador, utilizando o mesmo equipamento no mesmo dia, os resultados dos ensaios deve ser considerado como não equivalente se diferirem por mais do que o Eu r valor para que o material e condições.mais do que o Eu r valor para que o material e condições.mais do que o Eu r valor para que o material e condições.mais do que o Eu r valor para que o material e condições. 13.1.4.4 Reproducibility- Em comparação de dois resultados de teste para o mesmo 13.1.4.4 Reproducibility- Em comparação de dois resultados de teste para o mesmo 13.1.4.4 Reproducibility- Em comparação de dois resultados de teste para o mesmo material, obtido por diferentes operadores utilizando equipamentos diferentes em dias diferentes, os resultados dos ensaios deve ser considerado como não equivalente se diferirem por mais do que o Eu R valor para que o material e condições. (Isto aplica-se diferirem por mais do que o Eu R valor para que o material e condições. (Isto aplica-se diferirem por mais do que o Eu R valor para que o material e condições. (Isto aplica-se diferirem por mais do que o Eu R valor para que o material e condições. (Isto aplica-se entre laboratórios diferentes ou entre diferentes equipamentos no mesmo laboratório.) 13.1.4.5 Qualquer julgamento, de acordo com 13.1.4.3 e13.1.4.5 Qualquer julgamento, de acordo com 13.1.4.3 e13.1.4.5 Qualquer julgamento, de acordo com 13.1.4.3 e 13.1.4.4 terão uma probabilidade aproximada de 95% (0,95) de ser correcta.13.1.4.4 terão uma probabilidade aproximada de 95% (0,95) de ser correcta. 13.1.4.6 Outras formulações podem dar um pouco diferente resultados. 13.1.4.7 Para mais informações sobre a metodologia utilizada no Nesta seção, ver Practice E691 .Nesta seção, ver Practice E691 .Nesta seção, ver Practice E691 . 13.1.4.8 A precisão deste método de ensaio é muito dependente sobre a uniformidade de preparação de amostra, as práticas convencionais para os quais são cobertos em outros documentos. 13.2 Viés- Não existem normas reconhecidas sobre a qual basear uma estimativa 13.2 Viés- Não existem normas reconhecidas sobre a qual basear uma estimativa 13.2 Viés- Não existem normas reconhecidas sobre a qual basear uma estimativa de viés para este método de teste. 14. Palavras-chave 14.1 módulo de elasticidade; percentagem de alongamento; plásticos; Rácio de Poisson; propriedades de tracção; resistência à tração TABELA 6 de tração Rendimento Alongamento, por oito laboratórios, Oito materiais Material Teste de Velocidade, in./min Os valores expressos em unidades Percentagem Média S r S r S R S R r R LDPE 20 17,0 1,26 3,16 3,52 8,84 LDPE 20 14,6 1,02 2,38 2,86 6,67 PEBDL 20 15,7 1,37 2.85 3,85 7,97 PEBDL 20 16,6 1,59 3.30 4,46 9,24 PEBDL 20 11,7 1,27 2,88 3,56 8,08 PEBDL 20 15.2 1,27 2,59 3.55 7,25 HDPE 2 9,27 1,40 2,84 3,91 7,94 HDPE 2 9,63 1,23 2.75 3.45 7,71 Estresse TABELA 7 de tração Break, para nove laboratórios, Six materiais Material Teste de Velocidade, in./min Valores expressos em unidades psi Média S r S r S R S R r R LDPE 20 1592 52,3 74,9 146,4 209,7 LDPE 20 1750 66,6 102,9 186,4 288,1 PEBDL 20 4379 127,1 219,0 355,8 613,3 PEBDL 20 2840 78,6 143,5 220,2 401,8 PEBDL 20 1679 34,3 47,0 95,96 131,6 PEBDL 20 2660 119,1 166,3 333,6 465.6 TABELA 8 tração quebra Alongamento, por nove laboratórios, Six materiais Material Teste de Velocidade, in./min Os valores expressos em unidades Percentagem Média S r S r S R S R r R LDPE 20 567 31,5 59.5 88,2 166,6 LDPE 20 569 61,5 89,2 172,3 249,7 PEBDL 20 890 25,7 113,8 71,9 318,7 PEBDL 20 64,4 6,68 11,7 18,7 32,6 PEBDL 20 803 25,7 104,4 71,9
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