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FACULDADE VALE DO GORUTUBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Marcos Gustavo Fernandes Fagundes Deficiência imune relacionada à depressão: uma revisão integrativa Nova Porteirinha – MG 2021 Marcos Gustavo Fernandes Fagundes Deficiência imune relacionada à depressão: uma revisão integrativa Projeto de Pesquisa apresentado à Faculdade Vale do Gorutuba – FAVAG, como requisito parcial para a obtenção da nota na Disciplina de Pesquisa no cotidiano da Enfermagem. Profª. Orientadora: Luciana Londe Nova Porteirinha – MG 2021 RESUMO O presente trabalho tem como tema, a deficiência imune relacionada à depressão. O objetivo do projeto será analisar a relação ou ligação do sistema imune em pacientes com depressão. Por meio da revisão integrativa buscar-se-á evidenciar essa relação, visto que, e o método de pesquisa mais confiável e concreto de abordar um tema pouco debatido. Os achados da pesquisa, poderão demonstrar uma correlação entre o sistema imune e a depressão. Pode-se dizer, que existem indícios de uma relação mesmo que de forma abstrata, pois o tema em questão e pouco abordado para pesquisa cientificas. Portanto, a pesquisa poderá ser muito importante para comunidade acadêmica, devido o assunto pesquisado ser pouco recorrente, o que deixa possibilidades para estudos futuros e também achados que contribuam para sociedade em forma de aprendizado e informação. Palavras-chave: depressão, sistema imune, relação, neurobiologia. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ...................................................................................... 05 2 PROBLEMA ......................................................................................... 07 3 HIPÓTESE............................................................................................. 07 4 JUSTIFICATIVA ................................................................................... 07 5 OBJETIVOS.......................................................................................... 08 5.1 Objetivo geral ........................................................................................ 08 5.2 Objetivos específicos ............................................................................ 08 6 METODOLOGIA ................................................................................... 12 7 RESULTADOS ESPERADOS 13 8 CRONOGRAMA ................................................................................... 14 9 ORÇAMENTO....................................................................................... 15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................... 16 6 1 INTRODUÇÃO Diante de pesquisas recentes e também devido à pandemia que ocasionou o isolamento social, houve um aumento dos debates sobre a depressão o que gera uma grande preocupação da população sobre o exposto. De acordo com dados colhidos pela Universidade de São Paulo (USP), o Brasil lidera uma lista de 11 países com mais casos de depressão e ansiedade durante a pandemia do novo corona-vírus. De acordo com a pesquisa, o Brasil é o país que apresenta mais casos de ansiedade (63%) e depressão (59%), (BORGES, 2021). Pode-se, portanto, concluir que, a depressão é um problema sério de saúde pública e que está associado a vários fatores ambientais e fisiológicos. Segundo OPAS (2020), a depressão é um transtorno mental comum, porém muito serio, que interfere na vida diária, capacidade de trabalhar, dormir, estudar, comer e aproveitar a vida. É causada por uma combinação de fatores sendo eles biológicos, genéticos e ambientais. Desse modo, podemos relacionar a depressão como patologia associada a outros fatores desencadeantes. Segundo FERNANDEZ (2021), as doenças decorrentes de imunodeficiência afetam a capacidade do sistema imunológico de defender o organismo das células estranhas ou anômalas que o invadem ou o atacam (como bactérias, vírus, fungos e células cancerígenas). Porém, em contrapartida o sistema imune pode ocasionar patologias quando está em situação crítica, visto que, é considerado o fator primordial de regulação de um organismo, um exemplo é sua possível relação à depressão e também a depressão pode ocasionar a queda do sistema imune, devido a perda de homeostase do organismo. Por meio do presente estudo, buscará se evidenciar as relações do sistema imune com a depressão, dito isso, pode-se inferir que exista uma relação mesmo que de forma abstrata, visto que, há poucos estudos sobre o assunto, mostrando ainda mais a importância do tema para o meio acadêmico. O estudo da temática abrirá várias possibilidades, assim dando oportunidade para estudos e pesquisas futuras. 7 Como abordagem será utilizada a revisão integrativa, já que o objeto estudado é pouco abordado. Utilizando-se de pesquisas em artigos, teses, traremos mais clareza sobre o tema, visto que, o embasamento de um tema pouco abordado deve estar alicerçado a pesquisas já desenvolvidas sobre o assunto, assim deixando as informações dadas mais sólidas e fundamentadas. Diante do exposto, é de grande importância para sociedade em geral e para o meio acadêmico aprofundar a discussão sobre o objeto abordado, visto que, a depressão pode ser considerada um grave problema de saúde pública no Brasil, em contrapartida relacionar as possíveis causas do desencadeamento da patologia, aliado ao sistema imune humano que abrange várias doenças e que pode ser visto como desencadeador de algumas delas, faz-se necessário o debate e também o desenvolvimento de pesquisas sobre a temática. O objetivo da referida pesquisa será analisar a relação do sistema imune em pacientes com depressão. 8 2 PROBLEMA Qual é a relação ou influência do sistema imune em pacientes com depressão? 3. HIPÓTESES Pessoas com depressão tendem a ter uma queda do funcionamento do sistema imune. A depressão não tem ligação direta com o sistema imune. 4. JUSTIFICATIVA O sistema imune humano, assim como a depressão, são objetos de estudo de variadas áreas do conhecimento, como na enfermagem, psicologia, medicina. Por ser um tema complexo, pode ser analisado por diversos aspectos: mental, físico, social e biológico. Pode-se evidenciar que o sistema imunológico humano está associado às questões de adoecimento mental, visto que, o corpo humano quando exposto a situações de estresse ou tristeza, tende a ter reações imunes como: alergias por estresse, queda imune, etc. Nesse contexto, o trabalho mostrará como o estudo do tema pode ser de grande relevância para as áreas afins, de forma que, consiga mostrar a relação direta do sistema imune com a depressão, por meio de uma revisão integrativa de literatura. 9 5. OBJETIVOS 5.1. OBJETIVO GERAL Analisar a relação ou influência do sistema imune em pacientes com depressão, por meio de revisão de literatura. 5.2. OBJETIVO ESPECÍFICO Conceituar depressão. Conceituar o sistema imune. Caracterizar a relação do sistema imune com a patologia depressão. 10 6. REFERENCIAL TEÓRICO Depressão A depressão, segundo a OMS (2010), a depressão e uma doença comum, que atinge muitos indivíduos, ocasionando distanciamento social, perda de interesse em atividades antes prazerosas, irritabilidade excessiva e também tristeza profunda. Corroborando com a definição acima, o dicionário de Ciências Humanas (DORTIER, 2010) define a depressão como: melancolia, tristeza. É consideradadepressão naquele sujeito que tem um quadro longo de tristeza e também que não se interessa pela vida social e em casos mais sérios pela vida. Já a psicologia e outras vertentes de saúde humana buscam a compreensão mais transcendental do problema, no intuito de buscar uma explicação concreta sobre o quadro, visto que pode variar de pessoa para pessoa. Pode-se dizer que a vários fatores que podem influenciar um quadro depressivo, como fatores fisiológicos, físicos e também ambientais. Fisiológicos como diminuição das substâncias químicas do organismo, exemplo: os neurotransmissores e deficiência imune ou dos sinais que estas transportam para o cérebro, outras doenças, o uso de certos medicamentos e a ingestão excessiva de álcool ou drogas, podem também contribuir para o desenvolvimento da doença da depressão. Já os fatores ambientais ou sociais, vão desde dificuldades financeiras a problemas de relacionamento famíliar, condições de acesso a saúde, educação e também boa nutrição (OMS, 2013). Dito isso, a depressão não está associada somente ao processo do adoecimento interno, mas também, está relacionada a questões externas. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), no ano de 2020, a depressão estava projetada para ocupar o segundo lugar no ranking dos “anos de vida perdidos ajustados por incapacidade” e até 2030, acredita-se que estará à frente das doenças cardíacas e do câncer (OMS, 2013). Diante disso a depressão é uma doença séria que deve ser analisada e tratada da forma correta. Diante do exposto, a depressão no Brasil pode ser caracterizada como um grande problema de saúde pública, devido a sua alta incidência no decorrer dos anos. Também, por falta de informação da população sobre a patologia o que 11 ocasiona um desleixo em relação à doença, assim não dando a devida importância, pode levar a um aumento significativo da depressão. Sistema imune Segundo Brasil (2020), o corpo reage diariamente aos ataques de bactérias, vírus e outros micróbios, por meio do sistema imunológico. Esse sistema caracteriza- se como uma barreira complexa, composta por inúmeras células, responsáveis pela defesa do organismo humano contra doenças que podem causar maleficio ao indivíduo. O sistema imunológico humano tem em sua constituição uma grande rede de órgãos, mecanismos que existem com a finalidade de defender o organismo, combatendo as agressões em geral. A imunidade inata atua em conjunto com a imunidade adaptativa que podem ser caracterizadas, pela rápida resposta à agressão, independentemente de estímulo prévio, sendo a principal via de defesa do organismo (SOUZA, 2010). Os mecanismos relacionados as duas variações de imunidade são físicos, químicos e biológicos. Atuando assim de diferentes maneiras na proteção do organismo. Nas doenças autoimunes órgão-específicas e sistêmicas, observa-se perda da capacidade do sistema imunológico do indivíduo em distinguir o que é próprio (self) daquilo que não é próprio (non-self). Essa capacidade, denominada autotolerância, é mantida nas células imunocompetentes B e T tanto por mecanismos centrais quanto por periféricos. A perda da autotolerância pode ter causas intrínsecas ou extrínsecas. Causas intrínsecas, isto é, relacionadas a características do próprio indivíduo, estão em geral associadas a polimorfismos de moléculas de histocompatibilidade; componentes da imunidade inata como o sistema Complemento e receptores Toll-like; componentes da imunidade adquirida como linfócitos com atividade regulatória e citocinas além de fatores hormonais, que estão sob controle genético. Fatores ambientais como infecções bacterianas e virais, exposição a agentes físicos e químicos como UV, pesticidas e drogas são exemplos de causas extrínsecas. Estudos epidemiológicos têm demonstrado a importância de fatores genéticos na susceptibilidade a doenças autoimunes. Além da agregação familiar, a taxa de concordância para doenças autoimunes é maior em gêmeos monozigóticos do que em dizigóticos. Entretanto, mesmo em um indivíduo geneticamente susceptível, geralmente é necessário um “agente desencadeador” ou “gatilho”, para que a autorreatividade ocorra. A perda da tolerância é um processo multifatorial do qual participam tanto fatores intrínsecos quanto extrínsecos (SOUZA, 2010, p.20). 12 Pode-se dizer, que o sistema imune humano está relacionado a diversos fatores internos e externos. A deficiência imunológica é um dos principais fatores relacionados ao processo de adoecimento humano, dito isso, pode-se inferir que talvez haja alguma relação da queda do sistema imune com a depressão, visto que, a diminuição das reações químicas, físicas e biológicas nos dois casos. Relação do sistema imune com a depressão Embora que nos dias atuais a depressão e o sistema imune sejá um tema bastante debatido, as discussões sobre os problemas da psique, afetarem o corpo humano acontecem desde a antiguidade associando os problemas emocionais a patologias. Essa relação tem sido cada vez mais explorada, devido aos avanços em biologia celular e molecular, também da genética, neurociências e em estudos de imagem cerebral. Estes achados podem ser considerados como um grande avanço, pois revelaram as diversas conexões entre os sistemas neuroendócrino, neurológico e o sistema imunológico e, dessa forma, entre emoções e doenças (DEAK, 2004) Segundo MARTINS (2014) o termo Psiconeuroimunologia foi introduzido por Robert Ader, em 1981, para definir o campo da ciência que estuda a interação entre o sistema nervoso central (SNC) e o sistema imunológico. Com o avanço da ciência e dos estudos evidenciou-se que a uma relação entre os sistemas, neuroendócrino, neurológico e o sistema imunológico (BRASIL, 2020). Por meio de alguns estudos, tem se evidenciado que pode existir uma variedade de estressores físicos, psicossociais e ambientais que podem alterar a resposta imune através dessas conexões, assim ocasionando um déficit imunológico. A liberação do cortisol a partir do córtex adrenal, das catecolaminas a partir da medula adrenal e da norepinefrina a partir dos terminais nervosos preparamprepara o indivíduo para lidar com as demandas dos estressores metabólicos, físicos e/ou psicológicos e servem como mensageiros cerebrais para a regulação do sistema imunológico. Por outro lado, o sistema imunológico produz mensageiros químicos (citocinas) que desempenham um papel crucial em mediar as respostas inflamatórias e imunes e também servem como mediadores entre os sistemas imunológico e neuroendócrino. As citocinas pró-inflamatórias, 13 liberadas na periferia, estimulam o SNC ativando o eixo HPA, conseqüentemente levando à produção de corticosteróide por parte da glândula adrenal. Dessa forma, a resposta ao estresse regula o sistema imunológico quando uma resposta imune não mais é necessária. As interrupções nessa alça regulatória desempenham um papel importante na susceptibilidade e resistência às doenças auto-imunes, inflamatórias, infecciosas e alérgicas. A liberação excessiva desses hormônios de estresse antiinflamatórios, tais como o cortisol, no momento equivocado, como ocorre durante o estresse crônico, pode predispor o hospedeiro a mais infecções devido à imunossupressão relativa (DEAK, 2004, p.02). Desse modo, pode-se analisar que a uma relação entre o sistema imunológico humano e a patologia depressão, pois os fatores de adoecimento do organismo estão relacionados. Embora que não existam estudos aprofundados e pesquisas com pessoas para evidenciar com clareza a relação específica dos dois, mostrando mais uma vez a importância da temática. Portanto, por meio da revisão de literatura buscou-se mostrar a relação mesmo que de forma simples, dando espaço a estudos futuros sobre o assunto. 7. METODOLOGIATrata-se-á de uma pesquisa de Revisão Integrativa, sendo realizada a partir de fontes secundárias, por meio de levantamento bibliográfico com objetivo de incorporar e unificar os resultados de outras pesquisas sobre a temática. A revisão bibliográfica é um dos melhores tipos de pesquisa, pois traz resultados mais precisos sobre o objeto estudado, visto que, busca inúmeros estudos relacionados, assim trazendo importantes implicações para a pesquisa (SOUZA, SILVA; CARVALHO, 2014). 14 Segundo Botelho, Cunha; Macedo (2011), a revisão integrativa é uma forma de análise que tem o poder de criar uma ampla compreensão do conhecimento quando tida como uma visão panorâmica, proporcionando o leitor, pesquisador, criarem a partir deste, criarem novas pesquisas sobre um assunto específico, incluindo a avaliação quanto à qualidade da pesquisa, contribuindo assim, para o aprofundamento científico do problema investigado. Para elaboração da pesquisa, as seguintes etapas serão seguidas: escolha do tema, levantamento bibliográfico, formulação do problema, elaboração cronológica dos assuntos abordados, busca de fontes, leitura do material. definindo- se as publicações para compor a amostra; extração dos dados sobre a sistematização dos artigos incluídos; interpretação e discussão dos resultados aprofundando-se o conhecimento, na busca de proporcionar dados científicos como base para novos estudos acerca do tema (MONCAIO, 2010). Para o levantamento dos artigos na literatura, será realizado uma busca nas seguintes bases de dados: LILACS (Literatura Latino-Americana em Ciências de Saúde), SCIELO (Scientific Electronic Library Online) indexadas na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e GOOGLE ACADÊMICO (Ferramenta de busca de artigos e revistas). Para o projeto definiu-se como pergunta norteadora: Como a o sistema imune pode estar associado a depressão? Sendo assim, foram definidos descritores para a busca científica tais como: sistema imune, depressão e cuidados relacionados a deficiência imune relacionada a depressão. Esses descritores serão combinados pelo conectivo and para melhor busca de artigos. Diante disso, serão considerados os seguintes critérios de inclusão: estudos científicos referentes à temática, período de publicação de 2011 a 2021, também artigos mais antigos sobre a temática se necessário, não somente, artigos completos e publicações em português. Os critérios de exclusão adotados serão: produção duplicada, publicações fora do período pré-definido, que tenham apenas os resumos disponíveis, artigos não gratuitos e que não sejam apresentados na língua vernácula. Para a análise dos dados, será utilizada a abordagem descritiva, cujo tem como finalidade observar, descrever e explorar aspectos de determinado assunto, 15 sem a intenção de explicar ou compreender as variáveis da pesquisa (BOGDAN, BIKLEN, 2003). Diante disso, os dados serão analisados mediante as evidências encontradas e descritas em documentos, artigos, revistas e monografias sobre o tema de forma que, traga clareza e direcionamento sobre a temática abordada. 8. RESULTADOS ESPERADOS Diante dessa pesquisa, espera-se contribuir para a ampliação do debate sobre a relação ou influência do sistema imune em pacientes com depressão, por meio de revisão de literatura. Também responder os questionamentos referentes ao tratamento da depressão correlacionada ao sistema imune. Portanto espera-se que os resultados dessa pesquisa ocasionem familiaridade sobre o assunto aos profissionais de saúde e acadêmicos da área. 6 7. CRONOGRAMA ATIVIDADES 2021 2022 A S O N D F M A M J J Levantamento de literatura x x x x x x x x x x x Definição de problema, hipóteses e objetivos x Definição de justificativa x Escrita de metodologia x Escrita de referencial teórico x x x Escrita de introdução e resumo x Submissão do projeto na Plataforma Brasil x x x Entrega de orientador e professor de x 7 Projeto de Pesquisa – TCC1 Apresentação do projeto x Entrega de versão final do projeto x Coleta de dados x x x x Análise de dados x x Escrita do artigo x x Defesa do artigo x Entrega da versão final do artigo e submissão no Pergamum x 6 7 8. ORÇAMENTO Item Unid. Quantidade Valor unitário (R$) Valor (R$) 1-Impressões Un. 0 0 0 2- Canetas 0 0 0 0 3 - Gasolina 0 0 0 0 0 0 0 0 TOTAL 0 0 0 0 Observação: O material para coleta de amostras, bem como equipamentos, será de responsabilidade do pesquisador. 8 REFERÊNCIAS 1. BOGDAN, R.; BIKLEN, C. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 2003. 2. BORGES. LUCIANA; Rev. Consumidor moderno, Brasil lidera os casos de depressão e ansiedade na pandemia, São Paulo, 2021. Disponível em: https://www.consumidormoderno.com.br/2021/02/15/brasil-lidera-casos-de- depressao-e-ansiedade-na- pandemia/#:~:text=De%20acordo%20com%20a%20pesquisa,%25%20e%2055 %25%2C%20respectivamente> Acesso em: 05 out. 2021. 3. BOTELHO, L. L. R.; CUNHA, C. C. de A.; MACEDO, M. O MÉTODO DA REVISÃO INTEGRATIVA NOS ESTUDOS ORGANIZACIONAIS. Gestão e Sociedade, [S. l.], v. 5, n. 11, p. 121–136, 2011. DOI: 10.21171/ges.v5i11.1220. Disponível em: https://www.gestaoesociedade.org/gestaoesociedade/article/view/1220. Acesso em: 13 out. 2021. 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de doenças de condições crônicas e infecções sexualmente transmissíveis. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-e-hiv/o-que-e-sistema- imunologico> Acesso em: 12 out.2021. 5. BRASIL. Ministério da Saúde. Refletindo nosso momento atual. Disponível em: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hu- ufjf/saude/covid-19/Refletindosobreomomentoatual.pdf> Acesso: 02 out. 2021. 6. DEAK, A.M.; STERNBERG, E. Seção de Imunologia e Comportamento Neuroendócrinos Programa Integrado de Imunologia Neural, Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbp/a/mfx5RTLNd8j66vP3TXxPFhC/?format=pdf&lang=pt > Acesso em: 05 out. 2021. 7. DORTIER, Jean-François (coord.). Dicionário de ciências humanas. São Paulo: Ed. WMF Martins Fontes, 2010. 8. FERNANDEZ, J. Manual MSD versão saúde para a familia. Considerações gerais sobre imunodeficiência, 2021. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/doen%C3%A7as- imunol%C3%B3gicas/doen%C3%A7as-decorrentes-de- imunodefici%C3%AAncia/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre- imunodefici%C3%AAncias> Acesso em: 15 out. 2021. 9. MONCAIO, A. C. S. Higiene das mãos nos profissionais de saúde. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde- 27092010-160516/pt-br.php> Acesso em: 08 out.2021. https://www.consumidormoderno.com.br/2021/02/15/brasil-lidera-casos-de-depressao-e-ansiedade-na-pandemia/#:~:text=De%20acordo%20com%20a%20pesquisa,%25%20e%2055%25%2C%20respectivamente https://www.consumidormoderno.com.br/2021/02/15/brasil-lidera-casos-de-depressao-e-ansiedade-na-pandemia/#:~:text=De%20acordo%20com%20a%20pesquisa,%25%20e%2055%25%2C%20respectivamente https://www.consumidormoderno.com.br/2021/02/15/brasil-lidera-casos-de-depressao-e-ansiedade-na-pandemia/#:~:text=De%20acordo%20com%20a%20pesquisa,%25%20e%2055%25%2C%20respectivamente https://www.consumidormoderno.com.br/2021/02/15/brasil-lidera-casos-de-depressao-e-ansiedade-na-pandemia/#:~:text=De%20acordo%20com%20a%20pesquisa,%25%20e%2055%25%2C%20respectivamente http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-e-hiv/o-que-e-sistema-imunologico http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-e-hiv/o-que-e-sistema-imunologicohttps://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hu-ufjf/saude/covid-19/Refletindosobreomomentoatual.pdf https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hu-ufjf/saude/covid-19/Refletindosobreomomentoatual.pdf https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-27092010-160516/pt-br.php https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-27092010-160516/pt-br.php 9 10. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Mental health home. Disponível em: www.who.int/mental_health. Acesso em: 05 out.2021. 11. ORGANIZAÇÃO PAÑ- AMERICANA DE SAÚDE. Depressão, 2021. Disponível em: https://www.paho.org/pt/topicos/depressao> Acesso em: 10 out. 2021. 12. SOUZA, A. W. S.; JÚNIOR, D. M.; ARAÚJO, J. A. P. O delicado equilíbrio do sistema imunológico entre os pólos de tolerância e autoimunidade. Disponível em:https://www.scielo.br/j/rbr/a/Wq3MQVB7chf7SmdZGLj9pGR/?lang=pt&forma t=pdf> Acesso em: 07 out. 2021. 13. SOUZA, M. T. S.; SILVA, M.D.; CARVALHO, R. Revisão integrativa: o que e como fazer. Einstein. 2010. Disponível em: https://www.einstein.br/pesquisa/pesquisa-assistencial/producao-cientifica>. Acesso em: 01 out. 2021. 10 11
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