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1. Pelo enunciado do caso, percebe-se que a empresa não tinha intenção de promover o gerente. A companhia, porém, não o informou desse fato. Pergunta-se: foi ética a conduta da companhia? Para responder esta pergunta, responda três outras questões: 
1ª) Independentemente da iniciativa do profissional, a organização tinha o dever de lhe comunicar que ele não seria promovido?
R: Sim. Se os diretores tivessem informado isso antes ao gerente, ele não esperaria a promoção e decidiria se continuaria naquele mesmo cargo ou procuraria algo em outro lugar, antes mesmo de ser colocado isso como uma proposta pelo consultor. Independente de sua cultura e costumes, os diretores deveriam sim ter comunicado ao profissional que ele não seria promovido. 
 2ª) Os diretores tinham obrigação de lhe dizer o que pensavam dele?
R: Sim, a honestidade e sinceridade deveriam ser aplicadas dentro da empresa, informando ao profissional o que pensavam a seu respeito. A companhia deveria rever seu comprometimento com valores éticos e morais, considerando a competência de seu funcionário. 
3ª) Ao silenciar e deixá-lo estacionado no mesmo cargo por um longo tempo, a empresa causou-lhe algum dano, por exemplo, causou-lhe humilhação ou prejudicou sua carreira profissional ou seus rendimentos?
R: Sim. O colaborador pode ter perdido oportunidades em outras empresas, tendo a oportunidade de um crescimento profissional e bons rendimentos. Mas por falta de honestidade, a empresa preferiu não ser sincera, sendo assim, deixando seu colaborador estagnado, sendo que por suas competências, ele poderia sim ter sido promovido. 
2. O que é confiabilidade? Como uma pessoa se torna confiável aos olhos de outra? De acordo com os dados disponíveis, a empresa tinha razões concretas para não confiar no profissional? Quais razões? Se não tinha, qual o verdadeiro problema?
R: Confiabilidade é a capacidade que a pessoa tem de desempenhar uma tarefa, sem falhas, em um determinado tempo e com recursos necessários. 
Uma pessoa se torna confiável aos olhos de outra, através de ações e condutas. 
Pelos olhos da empresa, a empresa tinha razões para não confiar no profissional, justamente pelo choque cultural, eles eram conservadores e fechados, o profissional era alegre e expansivo, fazendo com que passasse a impressão que não era confiável para o devido cargo e funções.
A empresa visualizou somente um profissional alegre e expansivo, e esqueceu de visualizar o mais importante, a sua qualificação e experiência.

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