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América anglo-saxônica e hispânica durante o século XIX

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América Anglo-saxônica e hispânica durante o século XIX
Pais peregrinos
Independência das treze colônias (4 de julho de 1776)
50 estados unidos
Expansão territorial 
 Vídeo 1
Doutrina do Destino Manifesto – pg. 32
Compra de territórios
Tomada à força (guerra)
Colônias do sul: agrícola (exploração)
Colônias do norte: industrial (povoamento)
Guerra de Secessão (1861-1865)
Secessão: separação
O conflito entre o norte e o sul dos Estados Unidos
Sul: Partido Democrata
Adoção de baixas tarifas alfandegárias
Continuidade da escravidão
Norte: Partido Republicano
Fim da escravidão
Mais apoio à industrialização
Em 1860, um presidente nortista (Partido Republicano) foi eleito: Abraham Lincoln
Vários estados do Sul se reuniram, tentaram romper com a União, formando o que deveria seu outro país, os Estados Confederados da América
O norte não aceitou a separação, “abrir mão” do sul significava perder um imenso mercado consumidor, sem contar a produção agrícola
Início da guerra civil
Consequências
O norte industrial sai vitorioso da guerra
EUA entram na Segunda Revolução Industrial
Mais de 600.000 mortos
Manutenção dos grandes cinturões agrícolas
Fim da escravidão
Sentimentos racistas (muitos negros lutaram pelos interesses do norte)
Criação da KKK (Ku Klux Klan) = pg. 22
Consolidação das nações latino-americanas
Mesmas estruturas após as independências, iguais no sistema colonial
Os estados nacionais que se formaram, apresentaram peculiaridades
Mita e encomienda
Os caudilhos
Grandes proprietários de terra, organizavam sua força sempre em bases paramilitares
Ditadores
Somente o México e o Brasil, após a independência, escolheram a república como forma de governo
Juan Manuel Rosas, na Argentina
Porfírio Diaz, no México
Solano López, no Paraguai, conduziu o país à Guerra do Paraguai
Federalistas: a favor da descentralização do poder, deveria ser dividido de acordo com as necessidades de cada país
Centralistas: conhecidos como conservadores, defendiam a organização de um poder forte e centralizado nas mãos do chefe supremo da nação
Influência inglesa no processo de independência de muitos países latino-americanos
Interesses econômicos
A influência britânica, lentamente, foi cedendo lugar à estadunidense
Doutrina Monroe
“...os continentes americanos, em virtude da condição livre e independente que adquiriram e conservam, não podem mais ser considerados, no futuro, como suscetíveis de colonização por nenhuma potência europeia”.
México: de 1823 a 1923
Augustin Iturbide, rei do México morre em 1823, chegava ao fim a primeira monarquia mexicana (Independência em 1821)
Antônio López de Santa Anna, assume o governo republicano (conservador)
Benito Juarez, 1858 a 1867 (liberal)
Desvinculou a justiça do exército e da Igreja
Desativou os tribunais militares e religiosos
Suspendeu o pagamento da dívida externa
Procurou diminuir a influência dos EUA
Porfírio Diaz, 1877 e 1880, e entre 1884 e 1911 (conservador)
Passou a exigir título de posse de terra
Ejido (comunidade indígena) passou para as mãos do governo
Instalou empresas estrangeiras no país, desativando muitas indústrias mexicanas
Em seu governo teve início a Revolução Mexicana
Diaz renunciou em 1911, Francisco Madero assumiu seu lugar (liberal)
Líderes populares: Emiliano Zapata e Pancho Villa
Madero não cumpriu suas promessas
Zapata exigiu a reforma agrária (Plano Ayala)
Em 1913, Madero foi assassinado
Mais revoltas
Intervenção militar dos EUA
Morte de Zapata em 1919
Morte de Pancho Villa em 1923
Fim dos processos revolucionários
Início dos governos populistas em 1934, Lázaro Cárdenas, retomada da reforma agrária, nova fase da história mexicana

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