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CIVIL 6 TESTE 7

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1.
		A despeito da capacidade para receber em testamento, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	O testamenteiro não pode receber em testamento, a fim de preservar a livre disposição de bens
	
	
	As pessoas jurídicas inativas podem receber bens em testamento
	
	
	Somente fundações em atividade pode receber bens por sucessão testamentária.
	
	
	O cônjuge da pessoa que assinou a rogo o testamento pode receber os bens em testamento do mesmo ato conferido por seu consorte
	
	
	A prole eventual nascida 4 anos depois da abertura do testamento, pode receber os bens em testamentos
	
Explicação:
	O testamenteiro não pode receber em testamento, a fim de preservar a livre disposição de bens
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		(CESPE - 2017 - DPE-AC - Defensor Público). Aos setenta anos de idade, Roberto, viúvo, com três filhos maiores, sendo um deles incapaz, pretende firmar testamento a fim de dispor, após sua morte, dos bens de que é proprietário.
	
	
	
	Nenhuma das opções está correta.
	
	
	a sucessão testamentária depende da anuência dos filhos capazes e do representante legal do incapaz.
  
	
	
	a sucessão testamentária só poderá ser realizada mediante testamento público.
	
	
	a idade de Roberto não é fato impeditivo para firmar testamento.
 
	
	
	Roberto só poderá dispor, no testamento, de até vinte e cinco por cento de seus bens.
	
Explicação:
Art. 1.846. Pertence aos herdeiros necessários, de pleno direito, a metade dos bens da herança, constituindo a legítima.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		(Questão 25 117º Exame OAB-SP) Se, no testamento, não for estipulado o direito de acrescer entre os herdeiros nomeados, a morte de um destes antes da morte do testador faz com que
	
	
	
	a sua parte da herança seja destinada aos seus próprios herdeiros, por direito de representação.
	
	
	a sua parte da herança seja atribuída igualmente entre os demais herdeiros nomeados.
	
	
	a sua parte de herança seja destinada aos herdeiros legítimos do testador.
	
	
	o testamento perca a sua validade.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		(Juiz substituto - TJ/PE - FCC - 2013) Só se permite o testamento público:
	
	
	
	Ao indivíduo inteiramente surdo, que souber ler e escrever ou, não o sabendo, que designe quem o leia em seu lugar, presentes cincos testemunhas.
	
	
	Ao cego, a quem lhe será lido, em voz alta, duas vezes, uma pelo tabelião ou por seu substituto legal e a outra por uma das testemunhas, designada pelo testador, fazendo-se de tudo circunstanciada menção no testamento.
	
	
	À pessoa estrangeira, que não conheça o idioma nacional, devendo as testemunhas conhecerem a língua em que se expressa o testador, e mediante tradução feita por tradutor juramentado.
	
	
	Aos analfabetos, devendo a escritura de testamento, neste caso, ser subscrita por cinco testemunhas indicadas pelo testador.
	
	
	Ás pessoas que contarem mais de setenta anos de idade.
	
Explicação:
Ao cego, a quem lhe será lido, em voz alta, duas vezes, uma pelo tabelião ou por seu substituto legal e a outra por uma das testemunhas, designada pelo testador, fazendo-se de tudo circunstanciada menção no testamento.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		 
(CESPE - 2018 - DPE - PE - Defensor Público) Joaquim, que era casado com Sônia no regime de comunhão parcial de bens, faleceu deixando apenas uma casa adquirida onerosamente quando do casamento. O falecido não deixou bens particulares. O casal residia no imóvel e não teve filhos, mas Joaquim tinha um filho de relacionamento anterior.
Acerca dessa situação hipotética e dos direitos sucessórios, assinale a opção correta:  
	
	
	
	nenhuma das respostas está correta.
	
	
	Sônia não concorre na sucessão legítima com o filho de Joaquim, mas tem o direito real de habitação
	
	
	Sônia concorre na sucessão legítima com o filho de Joaquim, mas não terá direito à sua cota-parte do imóvel decorrente do regime de bens do casamento.
 
	
	
	Por ter sido o imóvel adquirido onerosamente na constância do casamento, o filho de Joaquim não concorre na sucessão legítima, sendo Sônia a única herdeira do imóvel.
 
	
	
	 Tendo sido a casa adquirida na constância do casamento, Sônia concorre na sucessão legítima com o filho de Joaquim, inclusive com o direito de habitação.
 
	
Explicação:
De acordo com o artigo 1829, I, o cônjuge concorre com os descendentes do decujus na sucessão do patrimônio deste.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Bino, casado com Julia, fez testamento deixando todos os seus bens para os pobres em geral. Aberta a sucessão em outubro de 2002, paira dúvidas de como cumprir a disposição de última vontade. Assim, marque a alternativa correta.
	
	
	
	A herança deverá pertencer aos pobres do último domicílio de Bino, nada tocando a Julia.
	
	
	Toda a herança deverá ser entregue a Julia porque a disposição testamentária é nula, já que não se pode determinar quem são os herdeiros testamentários.
	
	
	Julia terá direito a, pelo menos, metade da herança por ser herdeira necessária.
	
	
	A herança não poderá pertencer a Julia nem aos pobres, sendo decretada a vacância.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		(FUMARC 2012/ TJ-MG/ADAPTADA) Pelo Código Civil, a pessoa que estiver em viagem, a bordo de navio nacional, pode testar perante o comandante. Sobre o testamento marítimo, é correto afirmar que
	
	
	
	o testamento marítimo caducará se o testador não morrer na viagem nem nos trinta dias subsequentes ao seu desembarque em terra quando podia testar na forma ordinária
	
	
	será feito na presença de duas testemunhas, por forma que corresponda ao testamento público ou cerrado.
	
	
	será válido se, ao tempo em que se fez, o navio estava em porto onde o testador pudesse desembarcar e testar de forma ordinária.
	
	
	não necessita ser registrado no diário de bordo.
	
	
	ficará sob a guarda de uma das testemunhas, que o entregará às autoridades administrativas do primeiro porto nacional.
	
Explicação:
Art. 1.888. Quem estiver em viagem, a bordo de navio nacional, de guerra ou mercante, pode testar perante o comandante, em presença de duas testemunhas, por forma que corresponda ao testamento público ou ao cerrado.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		(TJ/PR ¿ JUIZ SUBSTITUTO 2019) Lindalva faleceu em Minas Gerais, em um acidente durante a prática de montanhismo. Não tinha feito testamento, mas deixou dois filhos maiores que residem em dois estados da Federação. Apesar de não ter domicílio certo, deixou bens situados nos estados da Bahia e de Mato Grosso. A respeito da ação de inventário, de acordo com o que dispõe o Código de Processo Civil, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	Todas as afirmativas estão corretas.
	
	
	O inventário deverá ser aberto pelos herdeiros no estado de Minas Gerais, uma vez que Lindalva não tinha domicílio certo e seus bens estavam em lugares diferentes.
	
	
	A ação de inventário deve ser ajuizada no foro do domicílio dos filhos de Lindalva, pois são eles os inventariantes.
	
	
	A ação de inventário poderá ser ajuizada no foro da situação de qualquer dos bens, uma vez que o autor da herança possui bens em lugares diferentes.
	
	
	O foro competente para o inventário é o da situação dos bens, de forma que o inventário deverá ser aberto na Bahia, local onde a maioria dos bens está localizada.
	
Explicação:
 
Não possuindo o falecido domicílio fixo, nem lugar de trabalho definitivo, o foro competente será o do lugar da situação dos bens imóveis, ou, havendo bens imóveis em lugares diferentes, o de qualquer deles. Não havendo bens imóveis, o lugar de qualquer dos bens da herança (artigo 48, parágrafo único do CPC/2015).

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