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GENES NA OBESIDADE E DIABETES

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
FARMÁCIA 
 
 
 
 
BÁRBARA JARDIM LAMEDA 
JULIA BEATRIZ ERNEGA DA SILVA 
MARIANA DA SILVA SANTOS 
 
 
 
 
 
GENES NA OBESIDADE E DIABETES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2021 
BÁRBARA JARDIM LAMEDA F2125H6 
JULIA BEATRIZ ERNEGA DA SILVA F244CD8 
MARIANA DA SILVA SANTOS F30IDF3 
 
 
 
 
 
 
GENES NA OBESIDADE E DIABETES 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à disciplina de 
Atividades Práticas Supervisionadas do 4º 
semestre do Curso de Farmácia da 
Universidade Paulista campus Chácara 
Santo Antônio 
Orientador: Prof. André Schmidt Suaiden 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2021
 
 
RESUMO 
 
A obesidade é considerada um dos mais importantes problemas de saúde pública do 
mundo, além de um dos fatores de risco para doenças respiratórias crônicas, 
cardiovasculares, câncer e até diabetes. Obviamente, existem muitos outros fatores 
de risco para o diabetes, como idade, raça, gravidez, estresse, uso de certos 
medicamentos, genética e histórico familiar. No entanto, o fator mais preditivo para o 
desenvolvimento de diabetes é o sobrepeso ou a obesidade. Em todo o mundo, quase 
90% dos pacientes diabéticos estão com sobrepeso ou obesos. A obesidade é 
considerada uma doença, principalmente devido ao desequilíbrio energético (quando 
as calorias consumidas são maiores do que as consumidas), a obesidade pode ser 
explicada pela conversão desse excesso de armazenamento de energia em peso. É 
errado pensar que apenas "comer demais" levará ao ganho de peso. Um estilo de vida 
sedentário e a falta de exercícios físicos também são fatores que contribuem para a 
obesidade. O sobrepeso e a obesidade reduzem a capacidade do corpo de usar 
insulina para controlar adequadamente os níveis de açúcar no sangue, tornando este 
grupo mais propenso a desenvolver diabetes. 
 
PALAVRAS CHAVE: Sobrepeso, Obesidade, Diabetes. 
 
 
 
ABSTRACT 
 
Obesity is considered one of the most important public health problems in the world, 
as well as one of the risk factors for chronic respiratory, cardiovascular, cancer and 
even diabetes. Obviously, there are many other risk factors for diabetes, such as age, 
race, pregnancy, stress, use of certain medications, genetics and family history. 
However, the most predictive factor for the development of diabetes is being 
overweight or obese. Worldwide, nearly 90% of diabetic patients are overweight or 
obese. Obesity is considered a disease, mainly due to energy imbalance (when 
calories consumed are greater than those consumed), obesity can be explained by the 
conversion of this excess energy storage into weight. It is wrong to think that just 
"eating too much" will lead to weight gain. A sedentary lifestyle and lack of exercise are 
also factors that contribute to obesity. Overweight and obesity reduce the body's ability 
to use insulin to properly control blood sugar levels, making this group more likely to 
develop diabetes. 
 
KEY WORDS: Overweight, Obesity, Diabetes. 
 
 
 
Sumário 
 
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 6 
2. DESENVOLVIMENTO ........................................................................................... 7 
2.1 Obesidade e Diabetes: Conceitos ..................................................................... 7 
2.2 Genes causadores de Obesidade e Diabetes................................................... 8 
2.3 Interações dos genes associados ao controle de Obesidade e Diabetes ...... 9 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 11 
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 12 
 
 
6 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho possui a finalidade de apresentar os genes relacionados à 
duas doenças crônicas: obesidade e diabetes. A sua estrutura é composta pela 
introdução, onde é abordado o tema para o desenvolvimento do estudo e os conceitos 
principais, bem como os objetivos gerais, específicos e as expectativas de 
aprendizagem da equipe realizadora do trabalho. O desenvolvimento consiste em 
apresentar os conceitos de obesidade e diabetes, além de fundamentar as causas 
destas doenças aliadas aos fatores genéticos e as interações dos genes para o seu 
controle/benefício. Já as considerações finais possuem o objetivo de realizar um 
apanhado geral sobre o assunto abordado, mostrando a importância em desenvolver 
as Atividades Práticas supervisionadas (APS). 
O tema proposto pela APS refere-se à: Genes na obesidade e diabetes. Os 
genes estão diretamente relacionados aos nutrientes necessários para o 
desenvolvimento humano. O seu estudo pode ser classificado em dois termos 
principais: a nutrigenética e a nutrigenômica. A nutrigenética avalia as consequências 
das alterações genéticas por meio da associação entre os alimentos consumidos e 
determinada doença. Já a nutrigenômica avalia a indução entre os nutrientes e as 
figurações dos genes. Cabe ressaltar que estas duas características constituem como 
meio facilitador para a prevenção de doenças crônicas (STEEMBURGO et al., 2009). 
Relacionados à obesidade e diabetes, os genes possuem a capacidade de 
regular as reações corporais em meio à insulina, onde o organismo tende a reservar 
mais energia do que utilizá-la ou queimá-la. Dessa forma, os genes influenciam na 
manutenção do peso e gordura ao decorrer do tempo em que o balanço energético 
depende diretamente da sucessão genética do corpo humano (LOPES et al., 2004). 
Os genes, portanto, estão associados à uma diversidade de funções biológicas 
em decorrência da normalização da ingestão de alimentos, consumo energético, 
metabolismo com presença de lipídeos e glicose, além da estruturação do tecido 
adiposo (SILVA, 2020). Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo geral 
fundamentar as características genéticas em decorrência da obesidade e diabetes e 
os objetivos específicos são referentes à identificação dos fatores genéticos como 
causa da obesidade e diabetes, bem como apresenta-los como controle para as 
doenças denotadas. 
7 
 
Com o desenvolvimento do estudo, pretende-se apresentar com eficiência e 
clareza os objetivos para a estruturação do trabalho, de modo a mostrar a relevância 
em abordar os conteúdos que puderam auxiliar na formação do pensamento cognitivo 
da equipe que realizaram tal pesquisa. Assim, o processo de construção da informação 
possuiu grande importância para a disseminação de conhecimentos, visto que todas 
as etapas referidas foram desenvolvidas com atenção e organização. 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 Obesidade e Diabetes: Conceitos 
 
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes – SBD (2020), o diabetes é 
caracterizado como uma doença crônica não transmissível (DCNT), descrita por um 
distúrbio metabólico em função da hiperglicemia persistente, sendo categorizado em 
tipo 1(A e B) e tipo 2, podendo ser diabetes gestacional, além de outras classes 
específicas que decorrem de defeitos genéticos. 
O diabetes é determinado por um agrupamento de complexos metabólicos por 
meio da elevação dos níveis de glicose no sangue, chamado de hiperglicemia. O 
processo é fundamentado através de defeitos na secreção de insulina e, no corpo 
humano, esta possui a finalidade de realizar a metabolização da glicose para o 
desenvolvimento de energia, sendo produzida pelo pâncreas (TELO, 2016). 
O diabetes do tipo 2 pode ser causado por dois fatores principais: genéticos e 
ambientais. Os fatores genéticos, de acordo com inúmeros estudiosos, são os mais 
frequentes entre os indivíduos e este é caracterizado por mutações. Já os fatores 
ambientais estão relacionados ao modo de vida e tipo de alimentação que cada 
pessoa utiliza (MARQUES, 2019). 
De acordo com a Organização Mundial da Saúde – OMS (2017, p.7), a 
obesidade é uma doença não transmissível (DCNT), sendo “um quadro de excesso 
de gordura corporal que afeta diretamente a saúde de uma pessoa”, constituída pelo 
seu acúmulo anormal ou excessivo. Um indivíduo que possui sobrepeso pode 
desencadear diabetes em acordo com o consumo de alimentos, provocado 
principalmente pelo défict nutricional. 
8 
 
 A obesidade também pode ser desenvolvida por fatores genéticos, onde 
inúmeros indivíduos possuem genes que proporcionam a estruturação da mesma, 
denotando a incapacidade de armazenar calorias e não conseguir transformá-las em 
energia, sendo a sua principal causa (GOBBI, 2016). 
 
2.2 Genes causadores de Obesidade e Diabetes 
 
Alguns genes podem proporcionar o aumento da resistência à insulina, 
influenciando o risco de diabetes e obsidades pelo seu mal funcionamento. Os 
principais são: PPARƔ, TCF7L2, SLC2A2 e FTO. O gene PPARƔ atua quando há a 
troca das bases nitrogenadas A e G, de forma a promover o aumento das células de 
gordura e elevação da sensiblidade à insulina. O gene TCF7L2 influencia a troca das 
bases nitrogenadas C e T, interferindo no funcionamento das células β pancreáticas 
e secreção de insulina. O gene SLC2A2 atua como codificador em uma proteína 
transportadora de glicose, o Glut2, dificultando este transporte. Já o gene FTO induz 
a troca das bases nitrogenadas T e A, elevando a tendência de acúmulo corporal 
(MARCHETTI, 2020). 
Estas alterações podem ser avaliadas por meio de exames genéticos que são 
detectadas por meio de métodos moleculares, como o sequenciamento das bases 
nitrogenadas A, C, T e G através de uma parcela de DNA, de modo que seja 
identificado o gene causador das modificações (CARDOSO, 2018). 
As modificações nas bases nitrogenadas podem ser por transcrições ou 
transversões, conforme apresentado na Imagem 1. As transcrições ocorrem devido a 
substituição de uma base por meio de outra do mesmo grupo, como por exemplo A e 
G. Já as transversões ocorrem por meio da troca de bases nitrogenadas de 
grupamentos diferentes, como a T e A. Ainda, a mutação genética pode ocorrer de 
duas formas: em apenas uma fração do gene onde a proteína é criptografada ou por 
meio de um segmento regulador e outros segmentos que não se envolvem no 
desenvolvimento de proteínas (SILVA, 2018). 
 
 
9 
 
Imagem 1 – Processos de transcrição e transversão por meio de mutação genética 
 
Fonte: Silva, 2018. 
 
 
2.3 Interações dos genes associados ao controle de Obesidade e Diabetes 
 
A IL-6 é uma interleucina que possui propriedades pró-inflamatórias, 
apresentada na Imagem 2. Ela é segregada por inúmeros tipos de células, como os 
leucócitos e as células endoteliais, além do tecido muscular e adiposo. Nos seres 
humanos, a interleucina é caracterizada pelo gene de IL6 e sua característica principal 
é a resposta para fatores inflamatórios (STEEMBURGO et al., 2009). 
 
Imagem 2 – Interleucina IL-6 
 
Fonte: Silva, 2020. 
 
10 
 
A interleucina 6 pode agir para controlar os níveis de gorduras abdominais, pois, 
apresentada em altas concentrações em meio à gordura visceral, previne o diabetes 
e evita o acúmulo de gordura, auxiliando na perda de peso (DUNCAN, 2005). 
O seu mecanismo de ação está associado a atuação durante a inflamação, 
onde é induzido febre, de modo que ocorra a ativação das células T no organismo. A 
medida que a inflamação é reduzida, a interleucina 6 atua como “cauterizador”, 
cicatrizando e permitindo o alívio provocado pelas inflamações (SOUZA, 2020). 
A interleucina 6 quando é liberada pode gerenciar o aumento da atividade de 
AMPK, proteína que atua na oxidação de gordura coporal. Dessa forma, para que o 
emagrecimento seja evidenciado, é necessário que haja a lipólise (quebra da gordura) 
e a oxidação. Associado ao exercício físico, ocorre o aumento da atividade de PGC1α, 
liberando irisina onde esta atua no tecido adiposo branco acumulador de gordura 
transformando-o em tecido adiposo marrom, possuindo maior quantidade de 
mitocôndrias e, consequentemente, maior capacidade oxidativa (OLIBONI et al., 
2016), conforme é representado pela Imagem 3. 
 
Imagem 3 – Mecanismo de ação da interleucina 6 
 
Fonte: Silva, 2020. 
 
Desse modo, a interleucina 6 pode atuar no combate à obesidade e diabetes, 
vsto que a saciedade é um fator que pode ser evidenciado, induzindo às pessoas a 
ingerirem quantidades menores de alimentos. Ainda, ela pode auxiliar na queima 
11 
 
eficaz de gordura corporal, aumentando o grau de susbstâncias no cérebro, levando, 
por sua vez, ao emagrecimento (SOUZA, 2020). 
Pode-se perceber, portanto pelo tema proposto pela APS, que os genes podem 
atuar de duas formas principais no organismo humano: como causador de 
modificações genéticas por meio de bases nitrogenadas, induzindo o desenvolvimento 
de doenças crônicas como obesidade e diabetes, e através da utilização de genes, 
como a interleucina 6 para o seu beneficiamento, levando à redução de gordura 
corporal e consequentemente, auxiliando no emagrecimento e diminuição dos 
elementos causadores da obesidade e diabetes. 
 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Por meio das condições físicas e alimentos que são ingeridos diariamente, os 
indivíduos podem desenvolver acúmulo de gordura, de forma a desencadear 
obesidade, e esta por sua, vez pode proporcionar o diabetes tipo 2, devido à baixa 
quantidade de insulina no corpo. Nesse sentido, cabe ressaltar a importância em 
abordar o tema exposto, visto que os fatores que ocasionam a obesidade e diabetes 
estão diretamente associados à escolha de vida das pessoas, bem como às condições 
genéticas do organismo humano. 
Dessa forma, o desenvolvimento das Atividades Práticas Supervisionadas 
proporciona a maior eficiência em relação ao conhecimento absorvido tanto em sala 
de aula, quanto na prática para sua realização, de forma que as atividades executadas 
durante o percurso do curso possibilitam a assimilação entre a prática e teoria, 
envolvendo a equipe a demonstrar maior comprometimento e assimilação com o tema 
abordado. 
 
 
 
 
 
12 
 
REFERÊNCIAS 
CARDOSO, V. A. Exames genéticos. Genotyping. 2018. Disponível em: 
http://genotyping.com.br/exames-geneticos-gene-unico-painel-de-genes-ou-exoma/. 
Acesso em: 10 out. 2021. 
DUNCAN, B. B et al. Inflamação subclínica, obesidade, diabetes e doenças 
relacionadas. Rev. HCPA, Porto Alegre, v. 25, n. 3, p. 5-16, 2005. 
GOBBI, A. R. Relação entre obesidade e genética. Minha vida. 2016. Disponível 
em: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/18089-entenda-a-relacao-
entre-obesidade-e-genetica. Acesso em: 07 out. 2021. 
LOPES, I. M et al. Aspectos genéticos da obesidade. Rev. Nutr., Campinas, v. 17, n. 
3, p. 327-338, 2004. 
MARQUES, A. Diabetes hereditária. Controle da diabetes Brasil. 2019. Disponível 
em: https://controledadiabetes.com.br/diabetes-
hereditaria/#Diabetes_hereditaria_o_papel_da_genetica. Acesso em: 08 out. 2021. 
MARCHETTI, J. Mediadores da relação entre o gene fto e a doença renal do 
diabetes melito: análise de caminhos. 27f. Dissertação (Mestrado em nutrição, 
alimentação e saúde) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do 
Sul, 2020. 
OLIBONI, L et al. Correlação entre a concentração sérica de interleucina-6 (IL-6) e 
biomarcadores de resistência insulínica em adultos jovens obesos. Rev. HCPA, 
Porto Alegre, v. 36, n. 3, p. 148-155, 2016. 
Organização Mundial da Saúde. Obesidade infantil. São Paulo: Sisc, 2017. 22p. 
SILVA, D. Mutações genéticas. Maestrovirtuale. 2018. Disponível em: 
https://maestrovirtuale.com/mutacoes-geneticas-em-que-consistem-tipos-e-
consequencias/. Acesso em: 10 out. 2021. 
SILVA, J. L. Obesidade: fatores genéticos. Portal da educação. 2020. Disponível 
em: 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/obesidade-
fatores-geneticos. Acesso em: 07 out. 2021. 
Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da SociedadeBrasileira de Diabetes 
2015-2016. São Paulo: Editora Científica, 2020. 491p. 
SOUZA, B. Interleucina 6. Emagrecer. 2020. Disponível em: 
https://www.emagrecercalorias.com.br/interleucina-6-e-obesidade.html. Acesso em: 
08 out. 2021. 
STEEMBURGO, T et al. Interação entre gene e nutriente e sua associação à 
obesidade e ao diabete melito. Arq Bras Endocrinol Metab. Porto Alegre, v. 53, n. 5, 
p. 497-508, 2009. 
13 
 
TELO, G. H. et al. Prevalência de diabetes no Brasil ao longo do tempo: revisão 
sistemática com meta-análise. Diabetol Metab Syndr., v.8, n.1, p.65-78, 2016.

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