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MANUAL DE OFICINA PC200-6B PC200LC-6B MODELOS DE MÁQUINA PC200-6 STD PC200LC-6 STD NÚMEROS DE SÉRIE B10001 e acima B20001 e acima KPBM002010 CONTEÚDO Nº. da página 01 GERAL ....................................................................01-1 10 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO.......................10-1 20 TESTES E AJUSTES ..............................................20-1 30 DESMONTAGEM E MONTAGEM ..........................30-1 40 PADRÕES DE MANUTENÇÃO ..............................40-1 90 OUTROS .................................................................90-1 00-2 02 0Y 06 SEGURANÇA NOTAS DE SEGURANÇA NOTA DE SEGURANÇA IMPORTANTE Manutenção e reparo adequados são extremamente importantes para a operação segura da máquina. As técnicas de manutenção e reparo recomendadas pela Komatsu e descritas neste manual são eficientes e seguras. Algumas destas técnicas requerem o uso de ferramentas especialmente projetadas pela Komatsu para tal finalidade específica. Para prevenir ferimentos nos trabalhadores, o símbolo é usado para identificar pre- cauções de segurança neste manual. As recomendações acompanhadas deste símbolo devem sempre ser seguidas cuidadosamente. Se alguma condição perigosa se apresentar ou possa vir a surgir, considere a segurança em primeiro lugar e tome as providências necessárias para lidar com a situação. PRECAUÇÕES GERAIS Erros em operação são extremamente perigosos. Leia o Manual de Operação e Manutenção aten- tamente antes de operar a máquina. 1. Antes de executar qualquer engraxamento ou reparo leia todas as precauções fornecidas nos adesivos colados à máquina. 2. Quando executar qualquer operação sempre use calçado de segurança e capacete. Não use roupas folgadas ou com botões faltando. � Sempre use óculos de segurança quando golpear peças com martelo. � Sempre use óculos de segurança quando desbastar peças com esmeril. 3. Se reparos de soldagem se fizerem neces- sários, sempre tenha um soldador treinado e experiente para executar o trabalho. Quando executar trabalho de soldagem sempre use luvas de soldador, avental, protetor de mão e outras vestimentas adequadas ao trabalho de soldagem. 4. Quando executar qualquer operação envol- vendo dois ou mais trabalhadores, sempre combine o procedimento operacional a seguir antes de iniciar. Sempre informe seus companheiros antes de iniciar qualquer etapa da operação. Antes de iniciar o trabalho pendure avisos EM MANUTENÇÃO nos controles do comparti-mento do operador. 5. Mantenha todas as ferramentas em boas con- dições e aprenda a maneira correta de usá- las. 00-3 SEGURANÇA NOTAS DE SEGURANÇA 6. Providencie um local na oficina para manter ferramentas e peças removidas.Sempre mantenha as ferramentas e peças nos locais próprios. Sempre mantenha o local de trabalho limpo e assegure-se da ausência de sujeira ou óleo no piso. Fume somente nas áreas reservadas para fumar. Nunca fume durante o trabalho. PREPARATIVOS PARA O TRABALHO 7. Antes de adicionar óleo ou efetuar quaisquer reparos, estacione a máquina em um piso firme e nivelado e trave as rodas ou esteiras para impedir a máquina de se movimentar. 8. Antes de iniciar o trabalho, baixe a lâmina, escarificador, caçamba ou qualquer outro equipamento de trabalho ao solo. Se não for possível, insira o pino de segurança ou use blocos para impedir que o equipamento de trabalho caia. Além disso, certifique-se de travar todas as alavancas de controle e pendure nelas avisos de advertência. 9. Quando montar ou desmontar, posicione a máquina sobre blocos, macacos ou cavaletes antes de iniciar o trabalho. 10. Remova completamente lama e óleo de degraus ou outros locais usados para subir ou descer da máquina. Sempre use os corrimãos, escadas ou degraus quando subir ou descer da máquina. Nunca salte para a máquina ou desta para o chão. Se for impossível usar os corrimãos, as escadas ou os degraus, use um cavalete para assegurar apoio seguro para os pés. PRECAUÇÕES DURANTE O TRABALHO 11. Quando da remoção da tampa do bocal de abastecimento de óleo, dos bujão de dreno ou dos bujões de medição de pressão hidraulica, solte-os lentamente para evitar que o óleo espirre. Antes de desconectar ou remover componentes dos circuitos hidráulicos, de arrefecimento ou pneumáticos, elimine completamente a pressão do circuito. 12. A água e o óleo dos circuitos estão quentes quando o motor é desligado, portanto, tome cuidado para não se queimar. Espere até que o óleo e a água esfriem antes de executar qualquer trabalho nos circuitos hidráulicos ou de arrefecimento. 13. Antes de iniciar o trabalho, remova os cabos da bateria. Sempre remova primeiro o cabo do terminal negativo (--). 14. Quando levantar componentes pesados, use um guindaste ou um guincho. Verifique se o cabo de aço, correntes e ganchos estão em perfeito estado. Use sempre um equipamento de elevação com grande capacidade de sustentação. Instale o equipamento de elevação nos locais corretos. Use um guindaste ou guincho e opere lentamente para evitar que o componente atinja alguma outra peça. Não trabalhe se alguma peça ainda estiver suspensa pelo guindaste ou guincho. 15. Quando remover tampas que estejam pressurizadas internamente ou tensionadas por mola, deixe sempre dois parafusos na posição, em lados opostos. Lentamente libere a pressão e, em seguida, lentamente, solte os parafusos para a remoção. 16. Quando remover componentes, tenha cuidado para não partir ou danificar a fiação. Fiação danificada pode causar incêndios de natureza elétrica. 17. Quando remover tubulação, cont2enha a saída de combustível ou de óleo. Qualquer quanti-dade de combustível ou de óleo que cair sobre o piso deve ser imediatamente removida. Combustível ou óleo no piso podem causar escorregões ou até iniciar incêndios. 18. Como regra geral, não use gasolina para lavar peças. Especificamente no caso de limpeza de circuitos elétricos, use o mínimo possível de gasolina para lavar os componentes. 19. Certifique-se de montar novamente todas as peças nos seus lugares originais. Substitua quaisquer peças danificadas por peças novas. � Quando instalar mangueiras e fios, certifique-se de que estes não serão danificados em contato com outras peças quando a máquina estiver em operação. 20. Quando instalar mangueiras de alta pressão, certifique-se que elas não estão torcidas. Tubos danificados são perigosos, portanto, aja com o máximo cuidado quando instalar tubos para circuitos de alta pressão. Verifique também se as peças de conexão estão corretamente instaladas. 21. Quando montar ou instalar peças, sempre empregue os torques de aperto especificados. Quando instalar dispositivos de proteção ou peças que vibrem intensamente ou girem em alta velocidade, tenha cuidado especial em verificar se eles foram corretamente instalados. 22. Quando proceder ao alinhamento de dois orifícios, nunca insira seus dedos ou sua mão. Tenha cuidado para não ter seus dedos presos em um orifício. 23. Quando medir a pressão hidráulica, verifique se a ferramenta de medição está correta- mente montada antes de efetuar qualquer medição. 24. Seja cuidadoso quando remover ou instalar as esteiras de máquinas tipo esteira. Na remoção da esteira, ela se separa repentinamente, portanto, não deixe ninguém permanecer em qualquer das extremidades da esteira. 00-4 SEGURANÇA NOTAS DE SEGURANÇA INTRODUÇÃO GERAL Este manual de oficina foi preparado com o objetivo de aprimorar a qualidade dos reparos, proporcionan- do ao executor do trabalho conhecimento detalhado do produto e apresentando a ele a maneira correta de realizar reparos e fazer julgamentos. Esteja certo de ter compreendido o conteúdo deste manual e use-o para maximizar os resultados, em todas as oportunidades. Este manual de oficina contém, essencialmente, a informação técnica necessária às operações a serem desenvolvidas em uma oficina de manutenção. Para facilidade de compreensão, o manual foi dividido nos capítulos abaixo relacionados; estes capítulos foram, divididos,por sua vez, em cada conjunto principal de componentes. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO Esta seção explica a estrutura e a função de cada componente. Serve, não apenas para proporci- onar compreensão da estrutura, mas também como material de referência para o diagnóstico de falhas. TESTES E AJUSTES Esta seção explica as verificações a serem feitas antes e depois da execução dos reparos, assim como os ajustes a serem feitos após a conclusão das verificações e dos reparos. Tabelas de diagnóstico de falhas, relacionando “Problemas” e “Causas” estão também incluídas nesta seção. DESMONTAGEM E MONTAGEM Esta seção explica a ordem a ser seguida na remoção, instalação, desmontagem ou montagem de cada componente, assim como os cuidados a serem tomados nestas operações. PADRÕES DE MANUTENÇÃO Esta seção explica os padrões de avaliação na inspeção de peças desmontadas. NOTA As especificações contidas neste manual de oficina estão sujeitas a mudanças a qualquer tempo, sem aviso prévio. Use as especificações fornecidas na publicação mais recente. 00-5 INTRODUÇÃO GERAL VOLUMES Manuais de oficina são preparados como guia para a execução de reparos. Eles são divididos da seguinte maneira: Volume Chassi: Editado para cada modelo de máquna Volume Motor: Editado para cada série de motor Volume Elétrica: Volume Implementos: Estes diversos volumes foram planejados para evitar duplicidade de informação. Portanto, para lidar com todos os reparos em qualquer modelo, é necessário que os volumes chassi, motor, elétrica e imple-mentos estejam disponíveis. DISTRIBUIÇÃO E ATUALIZAÇÃO Qualquer acréscimo, aperfeiçoamento ou outras alterações serão enviados aos distribuidores Komatsu. Consiga a informação mais atualizada antes de iniciar qualquer trabalho. MÉTODO DE ARQUIVAMENTO 1. Veja o número da página no rodapé da página. Arquive as páginas na ordem correta. 2. Os exemplos a seguir mostram como ler o número da página: Exemplo 1 (Volume Chassi): 10 - 3 Exemplo 2 (Volume Motor): 12 - 5 3. Páginas acrescentadas: Páginas acrescentadas são identificadas por hífen (-) e número depois do número de página. Arquive como no exemplo. Exemplo: 10-4 12-203 10-4-1 12-203- 1 10-4-2 12-203- 2 10-5 12-204 COMO LER O MANUAL DE OFICINA 00-6 MARCA DE EDIÇÃO REVISADA Quando um manual é revisado uma marca (À, Á,  ...) correspondente ao nº da revisão é registrada no rodapé das páginas. REVISÕES Páginas revisadas são mostradas na LISTA DE PÁGINAS REVISADAS, em seguida à página ÍNDICE. SÍMBOLOS Para que o manual de oficina possa ser de ampla aplicação prática, partes importantes para segurança e qualidade são assinaladas com os símbolos a seguir. INTRODUÇÃO COMO LER O MANUAL DE OFICINA Editados em um único volume para cobrir todos os modelos. Número do grupo (10. Estrutura e Funcionamento) Número seqüencial de página para cada grupo. Número da unidade (1. Motor) Número do grupo (2. Testes e Ajustes) Número seqüencial de página para cada grupo. Páginas acrescentadas Símbolo Item Observação Segurança Precauções especiais de se- gurança são necessárias na realização deste trabalho. Precauções técnicas especiais ou outras precauções para pre- servar exigências normativas são necessárias na realização deste trabalho. Cuidados Peso de peças dos sistemas. Cuidados necessários na se- leção de cabo de guindaste, ou quando a postura de trabalho é importante, etc. Peso Locais que requerem atenção especial com relação ao torque de aperto durante montagem. Torque de aperto Locais a serem recobertos com adesivos e lubrificantes, etc. Recobri- mento Locais onde óleo, água ou combustível devem ser coloca- dos e sua capacidade. Óleo, água Locais de onde óleo ou água devem ser drenados e a quan- tidade a ser drenada. Drena- gem INSTRUÇÕES PARA EMPREGO DE GUINDASTE EMPREGO DE GUINDASTE Peças pesadas (25 kg ou mais) devem ser levantadas com guindaste,etc. Na seção DESMONTAGEM E MONTAGEM, toda peça pesando 25 kg ou mais é indicada claramente com o símbolo � Se uma peça não puder ser suavemente re- movida da máquina com guindaste, as seguin- tes verificações devem ser feitas: 1) Verifique a remoção de todos os parafusos que prendem a peça às peças correspon- dentes. 2) Verifique a existência de outra peça interfe- rindo com a peça a ser removida. CABOS DE AÇO 1) Utilize cabos adequados dimensionados para suportar os pesos das peças a serem levantadas recorrendo à tabela abaixo: Cabos de aço (Cabos torcidos sem galvanização, padrão “Z” ou “S”) Carga admissível tons. 1,0 1,4 1,6 2,2 2,8 3,6 4,4 5,6 10,0 18,0 28,0 40,0 « O valor da carga admissível é estimado como um sexto ou um sétimo da tensão de ruptura do cabo usado. 2) Posicione cabos de aço na região média do gancho. Posicionar o cabo próximo da borda do gancho pode fazer com que ele escorregue para fora do gancho durante o içamento, podendo resultar em um sério acidente. A capacidade máxima de sus- tentação do gancho está em sua região média. 3) Não sustente uma carga pesada com um cabo apenas; empregue dois ou mais cabos dispostos simetricamente pela carga. Sustentar a carga com apenas um cabo pode ocasionar tombamento da carga durante o içamento, destorcer o cabo ou deslocar o mesmo de sua posição original em torno da carga, o que pode resultar em grave acidente. 4) Não posicione uma carga pesada com ca- bos que formem um ângulo muito aberto a partir do gancho. No içamento de cargas com dois ou mais cabos, a força aplicada a cada cabo aumenta proporcionalmente ao ângulo de içamento. A tabela abaixo mostra a variação da carga admissível kN (kg) quando a sustentação é feita com dois cabos, considerando que cada um sustente até 9,8 kN (1000 kg) vertical- mente, em vários ângulos de içamento. Quando dois cabos sustentam uma carga ver- ticalmente até 19,6 kN (2000 kg) de peso total pode ser suspendido. Este peso diminui para 9,8 kN (1000 kg) quando os cabos formam um ângulo de içamento de 120o . Por outro lado, dois cabos são submetidos a uma força de intensidade igual a 39,2 kN (4000 kg) se eles sustentarem uma carga de 19,6 kN (2000 kg) com ângulo de içamento de 150o. 00-7 INTRODUÇÃO INSTRUÇÕES PARA EMPREGO DE GUINDASTE Diâmetro do cabo mm kN 10 11,2 12,5 14 16 18 20 22,4 30 40 50 60 9,8 13,7 15,7 21,6 27,5 35,3 43,1 54,9 98,1 176,5 274,6 392,2 C ap ac id ad e de c ar ga [ kN (k g) ] Ângulo de içamento (º) MATERIAIS DE PROTEÇÃO (RECOBRIMENTO) « Os materiais de proteção recomendados, tais como, adesivos, vedantes de juntas e graxas usados na desmontagem e montagem são relacionados abaixo. « No caso de materiais de proteção não relacionados abaixo, use os produtos equivalentes apresenta- dos na lista. 00-8 INTRODUÇÃO MATERAIS DE PROTEÇÃO (RECOBRIMENTO) Categoria Cód. Komatsu No. da peça Quant. Embalagem Aplicações principais, características � Usado para prevenir escape de juntas de bor- racha, coxins de borracha e bujões de registro.Tubo150 g790-129-9030LT-1A � Empregado em locais que requeiram ade- são forte e imediata. Usado para plásticos (exceto polietileno, polipropileno, tetra- fluoretileno e cloreto de vinila), borracha, metais e não-metais Container de polietileno 20 g (2 bisna- gas) 790-129-9050LT-1B � Características: Resistência ao calor e a produtos químicos. � Usado para prevenir desaperto e com fi- nalidade vedante para parafusos e bujões. Container de polietileno 50 g09940-00030 LT-2 � Usado como adesivo ou vedante para me- tal, vidro ou plástico. Lata Adesivo: 1 kg Agente en- durecedor: 500 g 790-129-9060 (jogo de ade- sivo e agente endurecedor) LT-3 � Usado como vedante para orifícios usinados. Container de polietileno 250 g790-129-9040LT-4 � Usado como vedante resistente ao calor para reparos de motor.75 g790-126-9120 Holtz MH 705 � Adesivo tipo endurecimento rápido. � Tempo de cura: 5 seg. a 3 min. � Usado principalmente para colar metais, borrachas, plásticose madeira. Container de polietileno 50 g790-129-9140 Three bond 1735 � Adesivo tipo endurecimento rápido. � Tipo cura rápida (resistência máxima após 30 minutos). � Usado principalmente para colar borrachas, plásticos e metais. Container de polietileno 2 g790-129-9130 Aron-alpha 201 � Características: Resistência ao calor e a produtos químicos. � Usado em partes acopladas sujeitas à alta temperatura. Container de polietileno 50 cm379A-129-9110 Loctite 648-50 � Usado como adesivo ou vedante para juntas e gaxeta da carcaça do trem de força, etc. Tubo200 g790-129-9010LG-1 � Características: Resistência ao calor. � Usado como vedante em faces de flanges e parafusos em locais à alta temperaturas, para prevenir grimpagem. � Usado como vedante em juntas resistentes ao calor para locais à alta temperatura, como a câmara de pré-combustão do motor, a tubulação de escapamento, etc. Lata1 kg790-129-9070LG-3 Adesivos Vedante de juntas Tubo 00-9 INTRODUÇÃO MATERIAIS DE PROTEÇÃO (RECOBRIMENTO) Categoria Cód. Komatsu No. da peça Quant. Embalagem Aplicações principais, características � Características: Resistência a água, óleo. � Usado como vedante em superfícies flangeadas, roscas. � Também pode ser usado como vedante em flanges de grande espaçamento. � Usado como vedante nas superfícies de en- caixe da carcaça do comando final, carca- ça da transmissão. Tubo 200 g790-129-9020LG-4 � Usado como vedante em vários tipos de roscas, uniões de tubulação, flanges. � Usado como vedante em bujões cônicos, cotovelos, conexões de tubulação hidráulica. Container de polietileno1 kg790-129-9080LG-5 � Características: À base de silicone, resis- tência ao calor e ao frio � Usado como vedante para superfícies flangeadas, roscas. � Usado como vedante para cárter de óleo, carcaça do comando final,etc. Tubo250 g09940-00011LG-6 � Características: À base de silicone, tipo endurecimento rápido � Usado como vedante para a carcaça do volante, coletor de admissão, cárter de óleo, sede do termostato,etc. Tubo150 g 09920-00150LG-7 � Usado como vedante resistente ao calor em reparos de motor.Tubo100 g790-129-9090 Three bond 1211 � Usado como lubrificante para partes deslizantes (para prevenir rangido) Lata60 g09940-00051LM-G � Usado para prevenir grimpagem ou arranha- mento das roscas em casos de ajustagem sob pressão ou por contração. � Usado como lubrificante para articulações, ro- lamentos, etc. � Tipo de aplicação geral. DiversasDiversas SYG2-400LI SYG2-350LI SYG2-400LI-A SYG2-160LI SYGA-160CNLI � Usado para rolamentos com carga leve e temperatura normal, em locais em contato com água ou vapor. DiversasDiversas SYG2-400CA SYG2-350CA SYG2-400CA-A SYG2-160CA SYGA- 160CNCA Tubo200 g09940-00040LM-P G2-LI G2-CA � Usado em locais com carga pesada. Tipo fole 400 g (10 por embala- gem ) SYG2-400M Lubrificante de dissulfeto de molibdênio Vedante de junta Lubrificante à base de dissulfeto de molibdênio Graxa INTRODUÇÃO TORQUES DE APERTO PADRÕES TORQUES DE APERTO PADRÕES TABELA DE TORQUES DE APERTO PADRÕES (USANDO TORQUÍMETRO) « Aperte as porcas e parafusos métricos para os quais não haja instruções específicas com os torques indicados na tabela abaixo. TABELA DE TORQUES DE APERTO PARA PORCAS DE CONEXÃO « Aperte as porcas de conexão para as quais não haja instruções específicas com os torques indicados na tabela abaixo. Diâmetro da rosca do parafuso Largura entre faces opostas Diâmetro da rosca do parafuso Largura entre faces opostas 00-10 Superfície de vedação Diâmetro da rosca Abertura da Chave Torque de apertoLargura entre faces opostas 06 08 10 12 14 10 13 17 19 22 16 18 20 22 24 24 27 30 32 36 27 30 33 36 39 41 46 50 55 60 13,2 ± 1,40 31 ± 30 66 ± 70 113 ± 100 177 ± 190 1,35 ± 0,15 3,2 ± 0,3 6,7 ± 0,7 11,5 ± 1,00 18 ± 21 279 ± 300 382 ± 390 549 ± 590 745 ± 830 927 ± 103 28,5 ± 3,00 39 ± 40 56 ± 60 ,76 ± 8,5 94,5 ± 10,5 1320 ± 1400 1720 ± 1900 2210 ± 2400 2750 ± 2900 3290 ± 3400 135 ± 150 175 ± 200 225 ± 250 280 ± 300 335 ± 350 26 38 10 12 10 13 14 27 7,85 ± 1,95 18,6 ± 4,90 40,2 ± 5,90 82,35 ± 7,850 0,8 ± 0,2 1,9 ± 0,5 4,1 ± 0,6 8,4 ± 0,8 14 18 22 24 30 33 36 42 19 24 27 32 36 41 46 55 24,5 ± 4,99 ,649 ± 19,6 78,5 ± 19,6 137,3 ± 29,41 176,5 ± 29,41 196,1 ± 490,1 245,2 ± 490,1 294,2 ± 490,1 2,5 ± 0,5 5 ± 2 8 ± 2 14 ± 31 18 ± 31 20 ± 51 25 ± 51 30 ± 51 INTRODUÇÃO TORQUES DE APERTO PADRÕES TABELA DE TORQUES DE APERTO PARA PARAFUSOS DE FLANGES BIPARTIDOS « Aperte os parafusos de flanges bipartidos para os quais não haja instruções específicas com os torques indicados na tabela abaixo. TABELA DE TORQUES DE APERTO PARA JUNTAS DE TUBULAÇÃO COM RESSALTO PARA ANEL “O” « A menos que haja instruções específicas, aperte as juntas de tubulação com ressalto para anel “O” com os torques abaixo. Torque de aperto TABELA DE TORQUES DE APERTO DE BUJÕES COM RESSALTO PARA ANEL “O” « Aperte os bujões com ressalto para o anel “O” com os torques especificados abaixo, a menos que haja instruções específicas. Varia de acordo com o tipo de conector Torque de aperto Nº nominal Diâmetro da rosca Largura entre faces opostas Torque de aperto Nº nominal Diâmetro da rosca Largura entre faces opostas 65,7 ± 6,80 ,112 ± 9,80 279 ± 290 6,7 ± 0,7 11,5 ± 11,5 28,5 ± 30,5 Diâmetro da rosca Largura entre faces opostas 34,3 ± 4,90 93,1 ± 9,80 142,1 ± 19,66 421,4 ± 58,88 877,1 ± 132,3 3,5 ± 0,5 9,5 ± 1,9 14,5 ± 24,5 43 ± 68 89,5 ± 13,5 7,35 ± 1,47 11,27 ± 1,471 17,64 ± 1,967 22,54 ± 1,967 29,4 ± 4,97 39,2 ± 4,97 ,49 ± 4,9 68,6 ± 9,87 107,8 ± 14,77 127,4 ± 19,67 151,9 ± 24,55 210,7 ± 29,47 323,4 ± 44,1 0,75 ± 0,15 1,15 ± 0,15 1,8 ± 0,2 2,3 ± 0,2 5,3 ± 0,5 7,4 ± 0,5 7,5 ± 0,5 7 ± 1 ,11 ± 1,5 13 ± 21 15,5 ± 2,57 21,5 ± 3,55 ,33 ± 4,5 00-11 00-12 INTRODUÇÃO TORQUES DE APERTO PADRÕES TORQUES DE APERTO PARA OS MOTORES DA SÉRIE 102 (PARAFUSOS E PORCAS) Use estes torques de aperto das porcas e parafusos métricos utilizados em motores Cummins. TORQUES DE APERTO PARA OS MOTORES DA SÉRIE 102 (ILHOSES) Use estes torques para aperto dos ilhoses métricos utilizados em motores Cummins. TORQUES DE APERTO PARA OS MOTORES DA SÉRIE 102 (PARAFUSOS CÔNICOS) Use estes torques para aperto dos parafusos cônicos (unidade: pol) utilizados em motores Cummins. Diâmetro da rosca Torque de aperto mm Nm kgm 6 8 10 12 10 ± 2 24 ± 4 43 ± 6 77 ± 12 1,02 ± 0,20 2,45 ± 0,41 4,38 ± 0,61 7,85 ± 1,22 Diâmetro da rosca Torque de aperto mm Nm kgm 6 8 10 12 14 8 ± 2 10 ± 2 12 ± 2 24 ± 4 36 ± 5 0,81 ± 0,20 1,02 ± 0,20 1,22 ± 0,20 2,45 ± 0,41 3,67 ± 0,51 Diâmetro da rosca Torque de aperto pol Nm kgm 1 / 16 1 / 8 1 / 4 3 / 8 1 / 2 3 / 4 1 3 ± 1 8 ± 2 12 ± 2 15 ± 2 24 ± 4 36 ± 5 60 ± 9 0,31 ± 0,10 0,81 ± 0,20 1,22 ± 0,20 1,53 ± 0,41 2,45 ± 0,41 3,67 ± 0,51 6,12 ± 0,92 CÓDIGO DE FIOS ELÉTRICOS Em diagramas elétricos, diversas cores e símbolos são empregados para indicar a espessura dos fios. Esta tabela de código de fios irá ajudá-lo a compreender DIAGRAMAS ELÉTRICOS. Exemplo: 5BP indica um cabo de número nominal 5 e revestimento branco com uma faixa preta. CLASSIFICAÇÃO POR ESPESSURA CLASSIFICAÇÃO POR COR E CÓDIGO Priori- dade 4 00-13 INTRODUÇÃO CÓDIGO DE FIOS ELÉTRICOS Número nominal Fio de cobre Número de pernas Diâmetro da perna (mm) Secção transv. (mm2) Diâmetro externo do cabo (mm) Corrente nominal (A) Circuito de aplicação 0,85 11 0,32 0,88 2,4 12 Partida, iluminação, sinais, etc. 2 26 0,32 2,09 3,1 Iluminação,sinais,etc. 5 65 0,32 5,23 4,6 37 Carregador e sinais. 15 84 0,45 13,36 7,0 59 Partida (preaquecimento) 40 85 0,80 42,73 11,4 135 Partida 60 127 0,80 63,84 13,6 178 Partida 100 217 0,80 109,1 17,6 230 Partida 20 Circuito Classi- ficação Cód. Cor Prin- cipal 1 2 3 5 6 Auxi- liar Carrega-mento Terra Partida Iluminação Instrumentos Sinais Outros B Branca P Preta Preta Vermelha V A Amarela E Verde Z Azul BV PB VB AV EB ZB Azul & BrancaVerde &Branca Amarela& Vermelha Vermelha&BrancaPreta & Branca Branca & Vermelha BP Branca & Preta PA Preta & Amarela VP Vermelha & Preta AP Amarela & Preta EV Verde & Vermelha ZV Azul & Vermelha BZ Branca & Azul PV Preta & Vermelha VA Vermelha & Amarela AE Amarela & Verde EA Verde & Amarela ZA Azul & Amarela BE Branca & Verde VE Vermelha& Verde AZ Amarela & Azul EP Verde & Preta ZP Azul & Preta VZ AB Amarela & Branca EZ Verde & Azul Cód. Cor Cód. Cor Cód. Cor Cód. Cor Cód. Cor Vermelha & Azul TABELAS DE CONVERSÃO MÉTODO PARA USAR AS TABELAS DE CONVERSÃO As Tabelas de Conversão desta seção foram incluídas para simplificar a conversão de valores. Para detalhamento do método de uso das Tabelas de Conversão, veja o exemplo dado a seguir. EXEMPLO � Método para usar a Tabela de Conversão na conversão de milímetros para polegadas 1. Converta 55 mm em polegadas (1) Localize o número 50 na coluna vertical do lado esquerdo, obtendo a posição A e trace uma linha horizontal a partir de A . (2) Localize o número 5 na fileira superior, obtendo a posição B e trace uma linha perpendicular a partir de B . (3) Encontre o ponto onde as duas linhas se cruzam, obtendo C . Este ponto C representa o valor procurado na conversão de milímetros para polegadas. Portanto, 55 mm = 2,165 polegadas. 2. Converta 550 mm em polegadas. (1) O número 550 não aparece na tabela, então divida-o por 10 (mova o ponto decimal uma casa para a esquerda) para convertê-lo para 55 mm. (2) Proceda conforme descrito acima para converter 55 mm em 2,165 polegadas. (3) O valor original (550 mm) foi dividido por 10, então multiplique 2,165 polegadas por 10 (mova o ponto decimal uma casa para a direita) para retornar ao valor original. Isto resulta 550 mm = 21,65 polega- das. Milímetros para Polegadas 00-14 INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO 1 mm = 0,03937 pol 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 0 0,394 0,787 1,181 1,575 1,969 2,362 2,756 3,150 3,543 0,039 0,433 0,827 1,220 1,614 2,008 2,402 2,795 3,189 3,583 0,079 0,472 0,866 1,260 1,654 2,047 2,441 2,835 3,228 3,622 0,118 0,512 0,906 1,299 1,693 2,087 2,480 2,874 3,268 3,661 0,157 0,551 0,945 1,339 1,732 2,126 2,520 2,913 3,307 3,701 0,197 0,591 0,984 1,378 1,772 2,165 2,559 2,953 3,346 3,740 0,236 0,630 1,024 1,417 1,811 2,205 2,598 2,992 3,386 3,780 0,276 0,669 1,063 1,457 1,850 2,244 2,638 3,032 3,425 3,819 0,315 0,709 1,102 1,496 1,890 2,283 2,677 3,071 3,465 3,858 0,354 0,748 1,142 1,536 1,929 2,323 2,717 3,110 3,504 3,898 B C A Milímetros para Polegadas 1 mm = 0,03937 pol. 00-15 INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO 0 1 2 4 5 7 8 963 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 0 0,394 0,787 1,181 1,575 1,969 2,362 2,756 3,150 3,543 0,039 0,433 0,827 1,220 1,614 2,008 2,402 2,795 3,189 3,583 0,079 0,472 0,866 1,260 1,654 2,047 2,441 2,835 3,228 3,622 0,118 0,512 0,906 1,299 1,693 2,087 2,480 2,874 3,268 3,661 0,157 0,551 0,945 1,339 1,732 2,126 2,520 2,913 3,307 3,701 0,197 0,591 0,984 1,378 1,772 2,165 2,559 2,953 3,346 3,740 0,236 0,630 1,024 1,417 1,811 2,205 2,598 2,992 3,386 3,780 0,276 0,669 1,063 1,457 1,850 2,244 2,638 3,032 3,425 3,819 0,315 0,709 1,102 1,496 1,890 2,283 2,677 3,071 3,465 3,858 0,354 0,748 1,142 1,536 1,929 2,323 2,717 3,110 3,504 3,898 Kilograma para Libra - peso 1 kg = 2,2046 lb 02,5 22,05 44,09 66,14 88,18 110,23 132,28 154,32 176,37 198,42 2,20 24,25 46,30 68,34 90,39 112,44 134,48 156,53 178,57 200,62 6,61 28,66 50,71 72,75 94,80 116,85 138,89 160,94 182,98 205.03 4,41 26,46 48,50 70,55 92,59 114,64 136,69 158,73 180,78 202,83 8,82 30,86 51,91 74,96 97,00 119,05 141,10 163,14 185.19 207,24 11,02 33,07 55,12 77,16 99,21 121,25 143,30 165,35 187,39 209,44 13,23 35,27 57,32 79,37 101,41 123,46 145,51 167,55 189,60 211,64 15,43 37,48 59,53 81,57 103,62 125,66 147,71 169,76 191,80 213,85 17,64 39,68 61,73 83,78 105,82 127,87 149,91 171,96 194,01 216,05 19,84 41,89 63,93 85,98 108,03 130,07 152,12 174,17 196,21 218,26 0 1 2 4 5 7 8 963 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 Litro para Galão (U.S.) 1l = 0,2642 Gal (U.S.) 00-16 INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO 0,642 2,642 5,283 7,925 10,567 13,209 15,850 18,492 21,134 23,775 0,528 3,170 5,812 8,454 11,095 13,737 16.379 19,020 21,662 24,304 0,793 3,434 6,076 8,718 11,359 14,001 16,643 19,285 21,926 24,568 1,057 3,698 6,340 8,982 11,624 14,265 16,907 19,549 22,190 24,832 1,321 3,963 6,604 9,246 11,888 14,529 17,171 19,813 22,455 25,096 1,585 4,227 6,869 9,510 12,152 14,795 17,435 20,077 22,719 25,361 1,849 4,491 7,133 9,774 12,416 15,058 17,700 20,341 22,983 25,625 2,113 4,755 7,397 10,039 12,680 15,322 17,964 20,605 23,247 25,889 2,378 5,019 7,661 10,303 12,944 15,586 18,228 20,870 23,511 26,153 0 1 2 4 5 7 8 963 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 0,264 2,906 5,548 8,189 10,831 13,473 16,115 18,756 21,398 24,040 Litro para Galão (U.K.) 0 1 2 4 5 7 8 963 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 1 l = 0,21997 Gal (U.K.) 0,200 2,200 4,399 6,599 8,799 10,998 13,198 15,398 17,598 19,797 0,220 2,420 4,619 6,819 9,019 11,281 13,418 15,618 17,818 20,017 0,440 2,640 4,839 7,039 9,239 11,438 13,638 15,838 18,037 20,237 0,660 2,860 5,059 7,259 9,459 11,658 13,858 16,058 18,257 20,457 0,880 3,080 5,279 7,479 9,679 11,878 14,078 16,278 18,477 20,677 1,100 3,300 5,499 7,969 9,899 12,098 14,298 16,498 18,697 20,897 1,320 3,520 5,719 7,919 10,119 12,318 14,518 16,718 18,917 21,117 1,540 3,740 5,939 8,139 10,339 12,528 14,738 16,938 19,137 21,337 1,760 3,950 6,159 8,359 10,559 12,758 14,958 17,158 19,357 21,557 1,980 4,179 6,379 8,579 10,778 12,978 15,178 17,378 19,577 21,777 kgm para libra.pé 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 0 72,3 144,7 217,0 289,3 361,7 434,0 506,3 578,6 651,0 723,3 795,6 868,0 940,3 1012,6 1084,9 1157,3 1129,6 1301,9 1374,3 7,2 79,6 151,9 224,2 296,6 368,9 441,2 513,5 585,9 658,2 730,5 802,9 875,2 947,5 1019,9 1092,2 1164,5 1236,8 1309,2 1381,5 14,5 86,8 159,1 231,5 303,8 376,1 448,5 520,8 593,1 665,4 737,8 810,1 882,4 954,8 1027,1 1099,4 1171,7 1244,1 1316,4 1388,7 21,7 94,0 166,4 238,7 311,0 383,4 455,7 528,0 600,3 672,7 745,0 817,3 889,7 962,0 1034,3 1106,6 1179,0 1251,3 1323,6 1396,0 28,9 101,3 173,6 245,9 318,3 390,6 462,9 535,2 607,6 679,9 752,2 824,6 896,9 969,2 1041,5 1113,9 1186,2 1258,5 1330,9 1403,2 36,2 108,5 180,8 253,2 325,5 397,8 470,2 542,5 614,8 687,1 759,5 831,8 904,1 976,5 1048,8 1121,1 1193,4 1265,8 1338,1 1410,4 43,4 115,7 188,1 260,4 332,7 405,1 477,4 549,7 622,0 694,4 766,7 839,0 911,4 983,7 1056,0 1128,3 1200,7 1273,0 1345,3 1417,7 50,6 123,0 195,3 267,6 340,0 412,3 484,6 556,9 629,3 701,6 773,9 846,3 918,6 990,9 1063,2 1135,6 1207,9 1280,1 1352,6 1424,9 57,9 130,2 202,5 274,9 347,2 419,5 491,8 564,2 636,5 708,8 781,2 853,5 925,8 998,2 1070,5 1142,8 1215,1 1287,5 1359,8 1432,1 65,1 137,4 209,8 282,1 354,4 426,8 499,1 571,4 643,7 716,1 788,4 860,7 933,1 1005,4 1077,7 1150,0 1222,4 1294,7 1367,0 1439,4 00-17 INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO 0 1 2 4 5 7 8 963 1 kgm = 7,233 libra � pé 00-18 INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO kg/cm2 para lb/pol2 1 kg/cm2 = 14,2233 lb/pol2 0 142,2 284,5 426,7 568,9 711,2 853,4 995,6 1138 1280 1422 1565 1707 1849 1991 2134 2276 2418 2560 2702 2845 2987 3129 3271 3414 14,2 156,5 298,7 440,9 583,2 725,4 867,6 1010 11521294 1437 1579 1721 1863 2005 2148 2290 2432 2574 2717 2859 3001 3143 3286 3428 28,4 170,7 312,9 455,1 597,4 739,6 881,8 1024 1166 1309 1451 1593 1735 1877 2020 2162 2304 2446 2589 2731 2873 3015 3158 3300 3442 42,7 184,9 327,1 469,4 611,6 753,8 896,1 1038 1181 1323 1465 1607 1749 1892 2034 2176 2318 2460 2603 2745 2887 3030 3172 3314 3456 56,9 199,1 341,4 483,6 625,8 768,1 910,3 1053 1195 1337 1479 1621 1764 1906 2048 2190 2333 2475 2617 2759 2901 3044 3186 3328 3470 71,1 213,4 355,6 497,8 640,1 782,3 924,5 1067 1209 1351 1493 1636 1778 1920 2062 2205 2347 2489 2631 2773 2916 3058 3200 3343 3485 85,3 227,6 369,8 512,0 654,3 796,5 938,7 1081 1223 1365 1508 1650 1792 1934 2077 2219 2361 2503 2646 2788 2930 3072 3214 3357 3499 99,6 241,8 384,0 526,3 668,5 810,7 953,0 1095 1237 1380 1522 1664 1806 1949 2091 2233 2375 2518 2660 2802 2944 3086 3229 3371 3513 113,8 256,0 398,3 540,5 682,7 825,0 967,2 1109 1252 1394 1536 1678 1821 1963 2105 2247 2389 2532 2674 2816 2958 3101 3243 3385 3527 128,0 270,2 412,5 554,7 696,9 839,2 981,4 1124 1266 1408 1550 1693 1835 1977 2119 2262 2404 2546 2688 2830 2973 3115 3257 3399 3542 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 0 1 2 4 5 7 8 963 Temperatura Conversão Fahrenheit - Centígrado: uma maneira simples de converter uma leitura de temperatura em Fahrenheit em uma leitura de temperatura em Centígrado ou vice-versa, é entrar na tabela abaixo nas colunas centrais (valores em negrito). Estes valores referem-se à temperatura tanto em graus Fahrenheit quanto em graus Centígrados. Se a intenção for converter de graus Fahrenheit para Centígrado, considere a coluna central como uma tabela de temperatu- ras em Fahrenheit e leia a temperatura em Centígrados correspondente na coluna da esquerda. Se a intenção for converter de graus Centígrado para Fahrenheit, considere a coluna central como uma tabela de valores em Centígrado e leia a temperatura em Fahrenheit correspondente na coluna da direita. 00-19 INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO 1º C = 33,8 ºF -40,4 -37,2 -34,4 -31,7 -28,9 -28,3 -27,8 -27,2 -26,7 -26,1 -25,6 -25,0 -24,4 -23,9 -23,3 -22,8 -22,2 -21,7 -21,1 -20,6 -20,0 -19,4 -18,9 -18,3 -17,8 -17,2 -16,7 -16,1 -15,6 -15,0 -14,4 -13,9 -13,3 -12,8 -12,2 -40 -35 -30 -25 -20 -19 -18 -17 -16 -15 -14 -13 -12 -11 -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 -40,0 -31,0 -22,0 -13,0 -4,0 -2,2 -0,4 1,4 3,2 5,0 6,8 8,6 10,4 12,2 14,0 15,8 17,6 19,4 21,2 23,0 24,8 26,6 28,4 30,2 32,0 33,8 35,6 37,4 39,2 41,0 42,8 44,6 46,4 48,2 50,0 -11,7 -11,1 -10,6 -10,0 -9,4 -8,9 -8,3 -7,8 -7,2 -6,7 -6,1 -5,6 -5,0 -4,4 -3,9 -3,3 -2,8 -2,2 -1,7 -1,1 -0,6 0 0,6 1,1 1,7 2,2 2,8 3,3 3,9 4,4 5,0 5,6 6,1 6,7 7,2 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 51,8 53,6 55,4 57,2 59,0 60,8 62,6 64,4 66,2 68,0 69,8 71,6 73,4 75,2 77,0 78,8 80,6 82,4 84,2 86,0 87,8 89,6 91,4 93,2 95,0 96,8 98,6 100,4 102,2 104,0 105,8 107,6 109,4 111,2 113,0 7,8 8,3 8,9 9,4 10,0 10,6 11,1 11,7 12,2 12,8 13,3 13,9 14,4 15,0 15,6 16,1 16,7 17,2 17,8 18,3 18,9 19,4 20,0 20,6 21,1 21,7 22,2 22,8 23,3 23,9 24,4 25,0 25,6 26,1 26,7 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 114,8 116,6 118,4 120,2 122,0 123,8 125,6 127,4 129,2 131,0 132,8 134,6 136,4 138,2 140,0 141,8 143,6 145,4 147,2 149,0 150,8 152,6 154,4 156,2 158,0 159,8 161,6 163,4 165,2 167,0 168,8 170,6 172,4 174,2 176,0 27,2 27,8 28,3 28,9 29,4 30,0 30,6 31,1 31,7 32,2 32,8 33,3 33,9 34,4 35,0 35,6 36,1 36,7 37,2 37,8 40,6 43,3 46,1 48,9 51,7 54,4 57,2 60,0 62,7 65,6 68,3 71,1 73,9 76,7 79,4 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 105 110 115 120 125 130 135 140 145 150 155 160 165 170 175 117,8 179,6 181,4 183,2 185,0 186,8 188,6 190,4 192,2 194,0 195,8 197,6 199,4 201,2 203,0 204,8 206,6 208,4 210,2 212,0 221,0 230,0 239,0 248,0 257,0 266,0 275,0 284,0 293,0 302,0 311,0 320,0 329,0 338,0 347,0 º C º F º C º F º C º F º C º F 01-1 Vistas cotadas .................................................................... 01- 2 Especificações................................................................... 01- 4 Tabelas de pesos ............................................................... 01- 6 Combustível, líquido de arrefecimento e lubrificantes ....... 01- 8 01 GERAL 02 0Y 06 01-2 GERAL VISTAS COTADAS VISTAS COTADAS PC200-6B STD, PC200LC-6B STD Unidade: mm « As cotas entre parêntesis ( ) se referem à PC200LC-6B STD. « As cotas assinaladas com h se referem a operação com caçamba escavando frontalmente. SBP02553 Linha do solo Linha do solo 02 0Y 06 Comprimento total (para transporte) Largura total Largura total entre as esteiras Altura total (para transporte) Altura até o topo da cabina Altura livre entre o solo e a base da estrutura superior Altura livre mínima em relação ao solo Raio de giro do contrapeso Raio de giro mínimo do equipamento de trabalho Altura do equip. de trabalho executando o raio de giro mín. Comprimento da esteira sobre o solo Bitola das esteiras Altura do capô da máquina 01-4 ESPECIFICAÇÕES PC200-6B STD E PC200LC-6B STD GERAL ESPECIFICAÇÕES Força máxima de escavação (usando a função de aumento de potência) Velocidade de giro Ângulo máximo de giro (em encostas) Velocidade de deslocamento Rampa máxima Pressão sobre o solo (largura da sapata padrão PC200-6B: 700 mm) (largura da sapata padrão PC200LC-6B: 800 mm) Modelo da máquina D es em pe nh o D im en sõ es A lc an ce Números de série Capacidade da caçamba Peso operacional Profundidade máxima de escavação Profundidade máx. de escavação de parede vertical Alcance máximo de escavação Alcance máximo ao nível do solo Altura máxima de escavação Altura máxima de despejo (caçamba) kN (kg) rpm graus km/h graus kPa (kg/cm2) CECE (SAE) (m3) kg mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm STD 02 0Y 06 117 {12000} 12,4 20 Baixa: 3,0 Média: 4,1 Alta: 5,5 35 44,1 (0,43) 0,9 (105) 19750 6095 5315 9395 9205 9050 6255 9485 2900 2900 3170 2905 1085 440 2750 3710 7630 3275 2200 2305 PC200-6B B10001 e acima 135 {13800} 12,4 20 Baixa: 3,0 Média: 4,1 Alta: 5,5 35 36,3 (0,37) 21050 5635 5000 8965 8765 9005 6250 8990 3040 3180 3455 2905 1085 440 2750 3290 7375 3640 2380 2305 PC200LC-6B B20001 e acima 01-5 GERAL ESPECIFICAÇÕES Reservatório hidráulico Filtro hidráulico Arrefecedor hidráulico M ot or D es em pe nh o B om ba hi dr áu lic a V ál v. de co nt ro le M ot or hi dr áu lic o C ili nd ro h id rá ul ic o S6D102E-1EE 4 tempos, cilindros em linha, vertical, arrefecido a água, injeção direta com turboalimentador B10001 e acima M a te ri a l ro d a n te STD Corrugada CWX-4 S is te m a hi dr áu lic o Modelo da máquina PC200-6B Números de série Modelo Tipo Nº. de cilindros – diâmetro x curso Cilindrada Potência no volante Torque máximo Rotação máxima sem carga Rotação mínima sem carga Consumo mín. de combustível Motor de partida Alternador Bateria Tipo de colméia do radiador Rolete superior Rolete inferior Sapata Tipo x quantidade Vazão Pressão de trabalho Tipo x quantidade Método de controle Motor de deslocamento Motor de giro Tipo Diâmetro interno do cilindro Diâmetro da haste do pistão Curso Distância máxima entre pinos Distância mínima entre pinos mm l {cm3} kW/rpm {HP/rpm} Nm/rpm {kgm/rpm} rpm rpm g/kWh {g/HPh} l/min MPa {kg/cm2} mm mm mm mm mm 6 - 102 x 120 5,883 {5883) 99,3/2000 {133/2000} 562,9/1350 {57,4/1350}2200 ± 60 1000 ± 25 218 {160} 24 V, 5,5 kW 24 V, 40 A 12 V 110 Ah x 2 2 de cada lado 7 de cada lado HPV95 + 95, de pistões, deslocamento variável x 2 De pistões: 206 x 2 De pistões: 34,8 (355) 6 carretéis x 1 Hidráulico HMV110-2, de pistões (com válvula de freio e freio de estacionamento): x 2 KMF90ABE-3, de pistões (com válvula de segurança, freio de estacionamento): x 1 Lança Braço Caçamba Pistão de dupla ação 120 85 1285 3155 1870 Pistão de dupla ação 135 95 1490 3565 2075 Pistão de dupla ação 115 80 1120 2800 1680 Tipo caixa, selado Na linha de retorno ao reservatório CFT-1 (arrefecido a ar) 02 0Y 06 PC200LC-6B B20001 e acima Garra tripla, montada na esteira, 45 de cada lado 2 de cada lado 9 de cada lado Garra tripla, montada na esteira, 49 de cada lado GERAL TABELAS DE PESOS 01-6 TABELAS DE PESOS Estas tabelas de pesos deverão ser usadas quando se manusear componentes ou transportar a máquina. Conjunto do motor � Motor � Amortecedor de vibrações � Bomba hidráulica Conjunto da armação das esteiras � Armação das esteiras � Círculo de giro � Roda guia � Coxim da roda guia � Rolete superior � Rolete inferior � Comando final (incluindo motor de deslocamento) Modelo da máquina PC200-6B STD B10001 e acimaNúmeros de série 742 535 6 145 Radiador e arrefecedor de óleo Reservatório hidráulico (vazio) e filtro Reservatório de combustível (vazio) Estrutura giratória Cabina do operador Assento do operador Contrapeso Mecanismo do giro Válvula de controle Motor de giro Motor de deslocamento Articulação central 4296 2174 276 140 x 2 135 x 2 21 x 4 38 x 14 340 x 2 121 136 122 1556 287 29 3430 164 169 53 98 x 2 42 PC200-6B STD E PC200LC-6B STD Unidade: kg 02 0Y 06 PC200LC-6B B20001 e acima 4928 2654 276 140 x 2 135 x 2 21 x 4 38 x 18 340 x 2 GERAL TABELAS DE PESOS 01-7 Unidade: kg Relação de sapatas de esteira disponíveis � Sapata padrão, garra tripla (600 mm) � Sapata padrão, garra tripla (700 mm) � Sapata larga, garra tripla (800 mm) � Sapata larga, garra tripla (900 mm) � Sapata para terreno pantanoso (860 mm) � Sapata plana (610 mm) � Sapata revestida de borracha (600 mm) Pino do elo PC200-6B Modelo da máquina STD B10001 e acimaNúmeros de série Conjunto da lança Conjunto do braço Conjunto da caçamba Conjunto do cilindro da lança Conjunto do cilindro do braço Conjunto do cilindro da caçamba Conjunto do elo (grande) Conjunto do elo (pequeno) Pino da lança Pino do braço Pino da caçamba 13 x 2 176 x 2 244 148 68 22 x 2 43 + 10 x 2 + 25 + 10 + 20 10 x 2 20 x 2 02 0Y 06 PC200LC-6B B20001 e acima 1225 x 2 1435 x 2 1565 x 2 1690 x 2 1645 x 2 1450 x 2 1470 x 2 1490 585 775 1475 x 2 1610 x 2 1755 x 2 1690 x 2 1645 x 2 1450 x 2 1470 x 2 1475 665 775 01-8 COMBUSTÍVEL, LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO E LUBRIFICANTES PC200-6B STD, PC200LC-6B STD Adicionar anticongelante TEMPERATURA AMBIENTE CAPACIDADE (ll) Especificada Reabastecimen-to GERAL COMBUSTÍVEL, LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO E LUBRIFICANTES RESERVATÓRIO TIPO DE FLUIDO Cárter do motor Carcaça do amortecedor de vibrações Carcaça do mecanismo de giro Carcaça do comando final (cada lado) Roda guia (cada) Rolete inferior (cada) Rolete superior (cada) Sistema hidráulico Reservatório de combustível Sistema de arrefecimento Líquido de arrefecimento Óleo Diesel Óleo hidráulico Óleo de motor 26,3 24 0,75 5,5 5,5 4,4 4,2 0,07 - 0,08 0,07 - 0,08 0,19 - 0,21 0,19 - 0,21 0,23 - 0,25 0,23 - 0,25 239 166 340 22,2 02 0Y 06 NOTAS (1) Quando o teor de enxofre do combustível estiver abaixo de 0,5%, troque o óleo do cárter do motor nos intervalos indicados neste manual. Se o teor de enxofre estiver acima de 0,5%, tro- que o óleo de acordo com a seguinte tabela: (2) Quando der partida em temperatura ambiente abaixo de 0 °C, utilize óleo de motor SAE 10W, SAE 10W-30 e SAE 15W-40, mesmo que a temperatura ambiente suba até cerca de 10 °C durante o dia. (3) Use óleo API classe CD no motor; se usar óleo API classe CC, reduza os intervalos de troca de óleo pela metade. (4) Não há problema em misturar óleos monoviscosos com óleos multiviscosos (SAE 10W-30, SAE 15W- 40), desde que os óleos utilizados sejam recomendados para a temperatura ambiente. (5) Recomenda-se o uso de óleos genuínos Komatsu, que foram formulados e aprovados especificamente para uso nos motores e sistemas hidráulicos de nossas máquinas e equipamentos. « Para o HO46-HM, use o óleo recomendado pela Komatsu. ASTM: Sociedade Americana de Testes e Ensaios de Materiais (American Society of Testing Materials) SAE: Sociedade de Engenheiros Automotivos (Society of Automotive Engineers) API: Instituto Americano do Petróleo (American Petroleum Institute) Capacidade especificada: Quantidade total de óleo, inclusive nos componentes e tubulações. Capacidade de reabastecimento: Quantidade de óleo necessária para rea- bastecer o sistema durante a inspeção e manutenção de ro- tina. GERAL COMBUSTÍVEL, LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO E LUBRIFICANTES 01-9 Teor de enxofre no combustível 0,5 a 1,0% Acima de 1% Mude o intervalo de troca do óleo do cárter do motor para 1/2 do intervalo normal 1/4 do intervalo normal 02 0Y 06 10-1 10 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO Peças relacionadas com o motor .....................10-2 Radiador • arrefecedor de óleo • pós-arrefecedor ....... 10-3 Trem de força ................................................... 10-4 Comando final .................................................. 10-5 Círculo de giro .................................................. 10-6 Mecanismo de giro .......................................... 10-7 Armação das esteiras • mola tensora ............ 10-8 Sapatas das esteiras .................................... 10-10 Esquema hidráulico ....................................... 10-12 Diagrama hidráulico ....................................... 10-14 Reservatório hidráulico .................................. 10-15 Bomba hidráulica ........................................... 10-16 Filtro da linha de óleo .................................... 10-36 Válvula de controle ........................................ 10-38 Válvula auto-redutora de pressão ................. 10-44 CLSS (Sistema Sensor de Carga de Centro Fechado) ............................................. 10-49 Motor de giro................................................ 10-110 Articulação central ...................................... 10-116 Motor de deslocamento .............................. 10-118 Comando de válvulas ................................... 10-126 Válvula PPC do giro e do equipamento de trabalho ............................................. 10-130 Válvula PPC de deslocamento ................... 10-134 Válvula PPC de serviço ............................... 10-138 Válvula de trava de segurança .................... 10-141 Acumulador PPC ......................................... 10-141 Sistema de deslocamento em linha reta .... 10-142 Válvulas solenóides ..................................... 10-143 Válvula de retenção da lança ...................... 10-145 Filtro adicional para rompedor ..................... 10-148 Equipamento de trabalho ............................ 10-149 Ar condicionado ........................................... 10-150 Esquema elétrico (real) ............................... 10-152 Diagrama elétricos ...................................... 10-156 Sistema de controle do motor ..................... 10-160 Sistema de controle eletrônico para máquinas STD .................................. 10-166 Sistema de monitorização da máquina ...... 10-200 Sensores ..................................................... 10-207 Sistema de abertura e fechamento automáticos do vidro superior da janela do pára-brisa..10-210 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO PEÇAS RELACIONADAS COM O MOTOR 10-2 PEÇAS RELACIONADAS COM O MOTOR SAB02598 1. Placa de acionamento 2. Mola de torção 3. Pino batente 4. Placade fricção 5. Conjunto do amortecedor de vibrações 6. Purificador de ar 7. Conexão de admissão 8. Silencioso 9. Suporte traseiro do motor 10. Suporte dianteiro do motor ASPECTOS GERAIS • O conjunto do amortecedor de vibrações é do tipo em banho de óleo. Capacidade de óleo: 0,75 l 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO RADIADOR • ARREFECEDOR DE ÓLEO • PÓS-ARREFECEDOR 10-3 RADIADOR • ARREFECEDOR DE ÓLEO • PÓS-ARREFECEDOR SAP02599 1. Reservatório 2. Arrefecedor de óleo 3. Radiador 4. Ventilador 5. Mangueira de entrada do radiador 6. Mangueira de saída do radiador 7. Tampa do radiador 8. Grade 9. Placa de proteção ESPECIFICAÇÕES Radiador : CWX-4 Arrefecedor de óleo: CFT-1 Z 02 0Y 06 10-4 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO TREM DE FORÇA TREM DE FORÇA SBP02601 1. Roda guia 2. Articulação central 3. Válvula de controle 4. Comando final 5. Motor de deslocamento (HMV110-2) 6. Bomba hidráulica (HPV95+95) 7. Motor (S(A)6D102-1) 8. Válvula solenóide da velocidade de deslocamento 9. Válvula solenóide do freio do giro 10. Motor de giro (KMF90ABE-3) 11. Mecanismo do giro 12. Círculo de giro 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO COMANDO FINAL 10-5 COMANDO FINAL 10 21 1. Bujão de inspeção do nível de óleo 2. Bujão de dreno 3. Tampa 4. Engrenagem solar nº 2 (21 dentes) 5. Engrenagem solar nº 1 (10 dentes) 4. Suporte da engrenagem planetária nº 1 6. Tampa 7. Suporte da engrenagem planetária nº 2 8. Roda motriz 9. Retentor flutuante 10. Motor de deslocamento 11. Cubo 12. Engrenagem planetária nº 2 (36 dentes) 13. Engrenagem anelar (95 dentes) 14. Engrenagem planetária nº 1 (42 dentes) ESPECIFICAÇÕES 10 + 95 21 + 95 Relação de redução: - (—————) x (——————) + 1 = -57,000 02 0Y 06 10-6 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CÍRCULO DE GIRO CÍRCULO DE GIRO 1. Pista interna do círculo de giro (110 dentes) 2. Esfera 3. Pista externa do círculo de giro a. Região macia da pista interna (posição S) b. Região macia da pista externa (posição S) ESPECIFICAÇÕES 110 Relação de redução: —————— = 7,333 15 Quantidade de graxa: 21 l (G2-LI) SAP00049 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MECANISMO DE GIRO 10-7 1. Pinhão de giro (15 dentes) 2. Tampa 3. Carcaça 4. Suporte da engrenagem planetária nº 2 5. Engrenagem solar nº 2 6. Engrenagem anelar nº 1 7. Engrenagem solar nº 1 8. Motor de giro 9. Vareta de inspeção do nível de óleo 10. Engrenagem planetária nº 1 11. Suporte da engrenagem planetária nº 1 12. Engrenagem planetária nº 2 13. Bujão de dreno ESPECIFICAÇÕES Relação de redução: MECANISMO DE GIRO 22 + 101 27 + 101x 2722 = 26,505 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ARMAÇÃO DAS ESTEIRAS • MOLA TENSORA 10-8 ARMAÇÃO DAS ESTEIRAS • MOLA TENSORA « O diagrama abaixo corresponde à PC200-6B STD. 1. Roda guia 2. Armação das esteiras 3. Rolete superior 4. Comando final 5. Rolete inferior 6. Sapata da esteira 7. Proteção central 8. Mola tensora 9. Proteção dianteira • As dimensões e a quantidade de roletes inferiores diferem conforme o modelo, mas a estrutura básica é a mesma. • Quantidade de roletes inferiores Modelo Quantidade de roletes (cada lado) PC200-6B STD PC200LC-6B STD 7 9 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SAPATAS DAS ESTEIRAS 10-10 Largura da sapata (garra tripla) 700 mm Passo do elo 190 mm 190 mm Quant. de sapatas (em cada lado) 45 49 SAPATAS DAS ESTEIRAS SAPATA PADRÃO Item Modelo SELEÇÃO DE SAPATAS • Selecione a sapata mais adequada utilizando como guia a tabela abaixo. PC200-6B STD PC200LC-6B STD 800 mm PC200LC-6B STD Especificações Categoria Padrão 700 mm Garratripla B Opcional 600 mm Garratripla A 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SAPATAS DAS ESTEIRAS 10-11 « Quando for selecionar a largura da sapata, escolha sempre a mais estreita, mas que não venha a dar problemas de flutuação e pressão sobre o solo. Se for usada uma sapata mais larga que o necessário, ficará sujeita a uma carga mais alta que poderá cau- sar empenamento da sapata, trincas nos elos, quebra dos pinos, afrouxamento dos parafusos e outros problemas. « As categorias “B” e “C” correspondem a sapatas largas, para as quais há algumas restrições de uso. Assim, verifique essas restrições antes de usá-las e analise cuidadosamente as condições de utilização antes de recomendar a largura mais adequada. Se necessário, oriente o consumidor sobre o uso. Superf. pavimentada Superf. pavimentada Terra muito mole (terreno pantanoso) Solo normal, terra mole Terreno rochoso, leito normal de rios AplicaçãoCategoria A B C D E � As sapatas são de borracha. Tenha cuidado quando trafegar em terreno acidentado. � As sapatas são lisas, portanto, não são eficazes para a subida de rampas. � Usada somente nos solos onde “A” e “B” afundam. � Não pode ser usada em terreno acidentado onde haja grandes obstáculos, como pedras grandes ou árvores caídas. � Trafegar em velocidade alta somente em terreno plano; quando não for possí- vel evitar o tráfego sobre obstáculos, reduza a velocidade de deslocamento para aproximadamente metade da velocidade baixa. � Não pode ser usada em terreno acidentado onde haja grandes obstáculos, como pedras grandes ou árvores caídas. � Trafegar em velocidade alta somente em terreno plano; quando não for possí- vel evitar o tráfego sobre obstáculos, reduza a velocidade de deslocamento para aproximadamente metade da velocidade baixa. � Trafegar em velocidade baixa quando estiver em terreno acidentado, com obstáculos como pedras grandes ou árvores caídas. Precauções durante o uso 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESQUEMA HIDRÁULICO 10-12 1. Cilindro da caçamba 2. Cilindro do braço 3. Cilindro da lança 4. Reservatório hidráulico 5. Filtro hidráulico 6. Filtro (para rompedor) 7. Motor de giro 8. Motor de deslocamento (direito) 9. Bomba hidráulica 10. Válvula de controle 11. Arrefecedor de óleo 12. Motor de deslocamento (esquerdo) 13. Válvula de retenção do braço 14. Válvula de retenção da lança 15. Válvula de trava de segurança PPC 16. Válvula PPC (esquerda) 17. Válvula PPC (direita) 18. Articulação central 19. Válvula PPC de deslocamento 20. Válvula PPC de serviço 21. Acumulador 22. Válvula solenóide 22 A. Válvula solenóide do modo ativo 22 B. Válvula solenóide de alívio de 2 estágios 22 C. Válvula solenóide unificadora/divisora de fluxo das bombas 22 D. Válvula solenóide da velocidade de deslocamento 22 E. Válvula solenóide do freio do giro 22 F. Válvula solenóide limitadora do curso do giro ESQUEMA HIDRÁULICO MÁQUINAS STD SWP05712 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESQUEMA HIDRÁULICO 10-13 02 0Y 06 2 2 F 21 22A 22B 22C 22D 22E 22 Z ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DIAGRAMA HIDRÁULICO 10-14 02 0Y 06 DIAGRAMA HIDRÁULICO «« Esta página encontra-se ampliada e detalhada na seção 90. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO RESERVATÓRIO HIDRÁULICO 10-15 RESERVATÓRIO HIDRÁULICO 1. Visor de inspeção do nível de óleo 2. Reservatório hidráulico 3. Válvula de derivação 4. Elemento filtrante 5. Tampa do bocal de abastecimento 6. Sensor do nível de óleo hidráulico 7. Filtro-tela da sucção ESPECIFICAÇÕES Capacidade do reservatório: 239 l Quantidade de óleo no interior do reservatório: 166 l Válvula de pressão Pressão de abertura da válvula de alívio: 16,7 ± 3,9 kPa (0,17 ± 0,04 kg/cm2) Pressão de trabalho da sucção: 0 – 0,49 kPa (0 – 0,005 kg/cm2) Pressão de trabalho da válvula de derivação: 102,9 ± 19,6 kPa (1,05 ± 0,2 kg/cm2) 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA 10-16 BOMBA HIDRÁULICA 1. Bomba principal dianteira 2. Válvula PC 3. Válvula LS 4. Bomba principal traseira 5. Válvula LS-EPC 6. Válvula PC-EPC Aspectos Gerais • Esta bomba é formada por duas bombas de pistão de capacidade variável (com placa de inclinação), uma válvula PC, uma válvula LS e uma válvula EPC. a. Passagem Pd1F (drenagem da bomba) b. Passagem PenF (detecção da pressão de contr. dianteira) c. Passagem PBF (entrada de pressão da bomba) d. PassagemPAF (descarga da bomba dianteira) e. Passagem PAR (descarga da bomba traseira) f. Passagem PenR (detecção da pressão de contr. traseira) g. Passagem Psig (piloto seletor da regulagem da LS) h. Passagem PLSR (entrada de pressão de carga traseira) i. Im (corrente seletora do modo PC) j. Isig (corrente seletora da regulagem da LS) k. Passagem PLSF (entrada de pressão de carga dianteira) l. Passagem de detecção da pressão básica da EPC m. Passagem Ps (sucção da bomba) 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA 10-18 BOMBA PRINCIPAL HPV95 + 95 a. Passagem Pd1F (drenagem da bomba) b. Passagem PBF (entrada de pressão da bomba) c. Passagem PAF (descarga da bomba dianteira) d. Passagem PAR (descarga da bomba traseira) e. Passagem Ps (sucção) 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA 10-19 1. Eixo (dianteiro) 2. Berço 3. Carcaça (dianteira) 4. Excêntrico oscilante 5. Sapata 6. Pistão 7. Bloco dos cilindros 8. Placa da válvula 9. Tampa 10. Eixo (traseiro) 11. Carcaça (traseira) 12. Filtro final de controle automático 13. Servopistão 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA 10-20 Função • A rotação e o torque transmitidos ao eixo da bom- ba são convertidos em energia hidráulica, e o óleo pressurizado é descarregado proporcionalmente à carga. • A vazão pode ser alterada modificando-se o ângulo da placa de inclinação da bomba. Estrutura • O bloco dos cilindros (7) está acoplado ao eixo atra- vés de uma chaveta, e o eixo (1) está apoiado nos mancais dianteiro e traseiro. • A ponta do pistão (6) é uma esfera côncava, e a sapata (5) está presa nela, formando um só conjunto, correspondente a um mancal esférico. • O excêntrico oscilante (4) tem uma superfície pla- na A, contra a qual a sapata (5) está sempre pressionada enquanto se desloca em movimento circular. O excêntrico oscilante (4) conduz o óleo à alta pressão para a superfície cilíndrica B com o berço (2), que está fixado à carcaça, e forma um mancal de pressão estática enquanto se desloca. • O pistão (6) executa um movimento relativo na direção axial, dentro de cada câmara de cilindro do bloco de cilindros (7). • O bloco do cilindro impede que o óleo pressurizado flua para a placa da válvula (8) e executa uma rota- ção relativa. Essa superfície foi projetada de forma que o equilíbrio de pressões hidráulicas seja mantido em um nível adequado. O óleo situado dentro da câmara de cada cilindro do bloco de cilindros (7) é aspirado e descarregado através da placa da válvula (8). Chaveta Chaveta 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA 10-21 Funcionamento 1) Funcionamento da bomba i) O bloco dos cilindros (7) gira juntamente com o eixo (1) e a sapata (5) se desloca sobre a super- fície plana A. Quando isso ocorre, o excêntrico oscilante (4) se move ao longo da superfície cilíndrica B, de modo que o ângulo α entre a linha de centro X do excêntrico (4) e a direção axial do bloco dos cilindros se altera. (o ângulo α é chamado de ângulo da placa de inclinação da bomba). ii) A linha de centro X do excêntrico oscilante (4) mantém o ângulo α da placa de inclinação da bomba em relação à direção axial do bloco dos cilindros (7), e a superfície plana A se move como um came em relação à sapata (5). Dessa forma, o pistão (6) se desloca no interior do bloco dos cilindros (7), criando-se uma dife- rença entre os volumes E e F no interior do blo- co dos cilindros (7). A sucção e descarga são feitas devido a essa diferença F – E. Em outras palavras, quando o bloco dos cilin- dros (7) gira e o volume da câmara E diminui, o óleo é descarregado durante o curso correspondente dos pistões. Por outro lado, à medida que o volume da câmara F aumenta, o óleo é aspirado. iii) Se a linha de centro X do excêntrico oscilante (4) estiver alinhada com a direção axial do bloco dos cilindros (7) (ângulo da placa de inclinação da bomba = 0), a diferença entre os volumes E e F, no interior do bloco dos cilindros (7), fica igual a zero, não ocorrendo nem sucção nem descarga de óleo. (Na prática, o ângulo da placa de inclinação da bomba nunca fica igual a zero). 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA 10-22 2) Controle da vazão de saída • Quando o ângulo da placa de inclinação da bomba aumenta, a diferença entre os volumes E e F também aumenta, fazendo com que a vazão de saída Q aumente. • O ângulo da placa de inclinação da bomba é alterado através do servopistão (12). • O servopistão (12) tem um movimento recípro- co (n), de acordo com o sinal de pressão das válvulas PC e LS. Esse movimento retilíneo é transmitido através da haste (13) ao excêntrico oscilante (4), e o excêntrico, que está apoiado na superfície cilíndrica no berço (2), executa um movimento rotativo na direção ( ). • No servopistão (12), a área que recebe pressão é diferente à esquerda e direita, de modo que a pressão de descarga da bomba principal (pressão própria) PP é sempre levada à câmara que recebe a pressão na extremidade de menor diâmetro do pistão. • A pressão de saída Pen da válvula LS é transmitida à câmara situada na extremidade de maior diâmetro do pistão. A relação entre as magnitudes das pressões PP, na extremidade de menor diâmetro do pistão, e Pen, na extremidade de maior diâmetro do pistão, e a relação entre as áreas que recebem a pressão nesses locais controlam o movimento do servopistão (12). 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA 10-23 VÁLVULA LS a. Passagem PLS (passagem de entrada de pressão da válvula de controle LS) b. Passagem PA (passagem de entrada da pressão de descarga da bomba) c. Passagem PLP (passagem de saída do sinal de pressão da válvula LS) d. Passagem PPL (passagem de saída do sinal de pressão da válvula PC) e. Passagem Pa (passagem de saída da pressão de drenagem) f. Passagem Psig (passagem de entrada da pressão de saída da válvula EPC, na válvula de controle LS) g. Passagem PA (passagem de entrada da pressão de descarga da bomba) VÁLVULA PC 1. Bujão 2. Contraporca 3. Luva 4. Mola 5. Sede 6. Carretel 7. Pistão 8. Luva a. Passagem Pa (passagem de saída da pressão de drenagem) b. Passagem PPL (passagem de saída do sinal de pressão da válvula PC) c. Passagem PA (passagem de entrada da pressão de descarga da bomba) d. Passagem PA2 (passagem de entrada da pressão de descarga da bomba) e. Passagem PM (passagem de entrada da pressão seletora do modo PC) 1. Pistão 2. Mola 3. Sede 4. Mola 5. Sede 6. Carretel 7. Pistão 8. Luva 9. Contraporca 10. Bujão 11. Contraporca 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA 10-24 Função (1) Válvula LS A válvula LS detecta a carga e controla a vazão de saída. Esta válvula controla a vazão de saída Q da bomba principal em função do diferencial de pressão ∆PLS (=PP – PLS) [chamado pressão diferencial LS] (diferença entre a pressão PP da bomba principal e a pressão na passagem de saída da válvula de controle, PLS). A pressão PP da bomba principal, a pressão PLS {chamada de pressão LS}, proveniente da saída da válvula de controle, e a pressão PSIG {chamada de pressão seletora LS}, procedente da válvula solenóide proporcional, entram nesta válvula. A relação entre a vazão de saída Q e o diferencial de pressão ∆∆PLS (diferença entre a pressão PP da bomba principal, e a pressão LS, PLS) (=PP - PLS) varia conforme mostra o diagrama à direita, de acordo com a corrente seletora isig da válvula LS-EPC. Quando isig oscila entre 0 e 1 A, a pressão de trabalho da mola também muda em função da variação dessa corrente, e o ponto seletor de descarga da bomba varia em torno do valor nominal médio, entre 0,74 e 2,2 MPa (7,5 e 22,5 kg/cm2). (2) Válvula PC Quando as pressões de descarga da bomba PP1 (pressão própria) e PP2 (pressão da outra bomba) estão altas, a válvula PC controla a bomba de modo que a vazão de óleo não aumente acima de seu valor constante (definido em função da pressão de descarga), mesmo que o curso da válvula de controle aumente. Dessa forma, executa a equalização do controle de potência, de modo que a potência absorvidapela bomba não seja superior à potência do motor. Em outras palavras, se a carga durante a operação e a pressão de descarga da bomba aumentam, a vál- vula PC reduz a vazão de saída da bomba e se esta cai, a válvula PC aumenta a vazão de saída da bomba. A relação entre a média das pressões de descarga das bombas dianteira e traseira ((PP1 + PP2)/2), e a vazão de saída da bomba Q está mostrada à direita, sendo a corrente fornecida à válvula solenóide PC- EPC apresentada como parâmetro. O controlador detecta a rotação real do motor e, se a mesma cair devido a um aumento da carga, ele reduzirá a vazão de saída da bomba, para permitir que haja retomada da rotação. Em outras palavras, quando a carga aumenta e a rotação do motor cai abaixo do valor previsto, a corrente de comando que vai do controlador para a válvula solenóide PC-EPC aumenta em função da queda de rotação do motor, reduzindo o ângulo da placa de inclinação da bomba. V az ão d e sa íd a da b om ba Q Diferencial de pressão LS (∆PLS) V az ão d e sa íd a da b om ba Q Pressão de descarga da bomba PP (l/min) Mpa (kg/cm2) 0.64 (6.5) 2.1 (21.5) SWPO5669 SWPO5670 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA 10-25 (1) Válvula LS 1) Válvula de controle na posição neutra • A válvula LS é uma válvula seletora de três vias, na qual a pressão PLS (pressão LS) procedente da passagem de entrada da válvula de controle é trans- mitida para a câmara B da mola, e a pressão de descarga PP da bomba principal é transmitida para a passagem H da luva (8). Essa pressão LS PLS + força Z da mola (4) e a pressão PP da bomba principal (pressão própria) determinam a posição do carretel (6). Entretanto, a pressão de saída PSIG (pressão de seleção de LS) que vai da válvula EPC para a passagem G de entrada da válvula LS também muda a posição do carretel (6) (a pressão de trabalho da mola varia). • Antes de se dar partida, o servopistão (11) está empurrado para a direita (veja o diagrama à direita) • Quando se dá partida e a alavanca de controle está na posição neutra, a pressão LS PLS é de 0 MPa (0 kg/cm2) (está interligada com o circuito de drenagem através do carretel da válvula de controle). • Neste ponto, o carretel (6) está empurrado para a esquerda, e as passagens C e D estão interligadas. A pressão PP da bomba entra pela extremidade de maior diâmetro do pistão, vinda da passagem K, e entra também pela passagem J, na extremidade de menor diâmetro do pistão, de modo que a placa de inclinação da bomba é movida para seu ângulo mínimo devido à diferença de áreas do pistão (11). Válvula LS-EPC Válvula PC Controlador Bomba principal Válv. auto-redu- tora de pressão Extremidade de menor diâmetro Extrem. de maior diâmetro Sentido de mínima vazão de saída 02 0Y 06 A - A SWP05861 FUNCIONAMENTO ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA 10-26 Válvula LS-EPC Válvula PC Controlador Bomba principal Válvula auto-redu- tora de pressão Extremidade de menor diâmetro Extrem. de maior diâmetro Sentido de máxima vazão de saída 2) Sentido de aumento da vazão de saída da bomba • Quando a diferença entre a pressão PP da bomba principal e a pressão LS PLS, isto é, o diferencial de pressão LS ∆PLS, se torna menor (por exemplo, quando a área de abertura da válvula de controle fica maior e a pressão PP da bomba cai), o carre- tel (6) é empurrado para a direita pela combinação da pressão LS PLS e a força da mola (4). • Quando o carretel (6) se move, as passagens D e E ficam interligadas à válvula PC. Quando isso ocorre, a válvula PC fica ligada à passagem de dre- no, de modo que o circuito D - K fica com a pres- são de drenagem PT (o funcionamento da vál- vula PC será explicado mais adiante). • Por essa razão, a pressão na extremidade de maior diâmetro do servopistão (11) passa a ser a pressão de drenagem PT, e a pressão PP da bomba entra pela passagem J para a extremidade de menor diâmetro, de modo que o servopistão (11) é empurrado para a direita. Assim, a placa de inclinação da bomba se move no sentido que causa aumento da vazão de saída. • Se a pressão de saída da válvula EPC para a vál- vula LS entrar pela passagem G, criará uma força que moverá o pistão (7) para a esquerda. Se o pistão (7) se mover para a esquerda, fará com que a pressão de trabalho da mola (4) caia, e a diferença entre PLS e PP variará quando as passagens D e E do carretel (6) ficarem interligadas. 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA 10-27 Válvula LS-EPC Válvula PC Controlador Bomba principal Válvula auto-redu- tora de pressão Extremidade de menor diâmetro Extremidade de maior diametro Sentido de mínima vazão de saída 3) Sentido de redução da vazão de saída da bomba • Se o servopistão (11) se mover para a esquerda (a vazão de saída diminuir) , ocorrerá o que se segue. Quando o diferencial de pressão ∆∆PLS aumentar (por exemplo, quando a área de abertura da válvula de controle diminui e a pressão PP da bomba se eleva), a pressão PP da bomba empurrará o car- retel (6) para a esquerda. • Quando o carretel (6) se move, a pressão PP da bomba principal segue de C para D e, da passa- gem K, entra na extremidade de maior diâmetro do pistão. • A pressão PP da bomba principal entra também pela passagem J para a extremidade de menor diâmetro do pistão, mas, devido à diferença entre as áreas de maior e menor diâmetro do servopis- tão (11), este é empurrado para a esquerda. Conseqüentemente, a placa de inclinação da bomba se move no sentido de redução do ângulo. • Se a pressão de seleção LS PSIG entrar pela passagem G, atuará para reduzir a pressão de trabalho da mola (4). 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA 10-28 Válvula LS-EPC Válvula PC Controlador Bomba principal Válvula auto-redu- tora de pressão Extremidade de menor diâmetro Extrem. de maior diâmetro 4) Condição de equilíbrio do servopistão • Consideremos a área que recebe a pressão, na ex- tremidade de maior diâmetro do pistão, como A1, a que recebe a pressão, na extremidade de menor diâmetro, como A0, e a pressão que atua na extre- midade de maior diâmetro do pistão como Pen. Se a pressão da bomba principal PP da válvula LS, e a combinação da força Z da mola (4) com a pressão LS PLS estiverem em equilíbrio, e sua relação for A0 x PP = A1 x Pen, o servopistão (11) permane- cerá parado nessa posição e a placa de inclinação da bomba será mantida numa posição interme- diária (ficará parada numa posição em que a abertura do estrangulamento de D para E e de C para D, no carretel (6), seja aproximadamente a mesma). • Nesse ponto, a relação entre as áreas que rece- bem a pressão em ambas as extremidades do pis- tão (11) é A0 : A1 = 3 : 5, e a pressão aplicada a ambas as extremidades do pistão na posição de equilíbrio será PP : Pen = 5 : 3. • A posição em que o carretel (6) fica em equilíbrio estático é o centro padrão, e a força da mola (4) está regulada de forma a atuar quando PP - PLS = 2,2 MPa (22,5 kg/cm2). Se, contudo, PSIG (a pressão de saída, de 0 n 2,9 MPa (0 n 30 kg/ cm2) da válvula EPC da válvula LS) for aplicada na passagem G, a posição de equilíbrio estático irá mudar proporcionalmente à pressão PSIG entre PP - PLS = 2,2 n 0,74 MPa (22,5 n 7,5 kg/cm2). 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA 10-29 (2) Válvula PC 1) Quando o controlador da bomba está normal a. Carga pequena no atuador e pressões PP1 e PP2 das bombas baixas À Movimento da solenóide da válvula PC-EPC (1) • A corrente de comando procedente do controlador da bomba segue para a solenóide da válvula PC-EPC (1). Essa corrente de comando aciona a válvula PC-EPC e gera o sinal de pressão. Quando esse sinal é recebido, a força que empurra o pistão (2) se altera. • Do lado oposto à força que empurra esse pistão (2) estão a pressão de trabalho das mo- las (4) e (6), e as pressões PP1 (pressão própria) e PP2 (pressão da outra bomba) das bombas, empurrando o carretel (3). O pistão (2) pára numa posição em que a combinação das forças que atuam empurrandoo carretel (3) está em equilíbrio, e a pressão (pressão da passa- gem C) de saída da válvula PC varia de acordo com essa posição. • A intensidade da corrente de comando X é de- terminada pela natureza da operação (operação da alavanca), seleção do modo de trabalho e valores nominal e efetivo de rotação do motor. « Pressão da outra bomba Essa é a pressão da bomba situada na extremi- dade oposta. Para a bomba dianteira, será a pressão da bomba traseira, e para a bomba traseira, será a da bomba dianteira. Válvula LS Extremidade de menor diâmetro Sentido de mínima vazão de saída Sentido de máxima vazão de saída Válvula PC-EPC Chave prolix PC DESL LIG Controlador da bomba Válvula auto-redu- tora de pressão resistor Extremidade de maior diâmetro 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA 10-30 Válvula LS Extremidade de menor diâmetro Sentido de máxima vazão de saída Válvula PC-EPC Chave prolix PC DESL LIG Controlador da bomba Válvula auto-redu- tora de pressão resistor ÁÁ Ação da mola • A carga das molas (4) e (6) da válvula PC é determi- nada pela posição da placa de inclinação da bomba. • Quando o servopistão (9) se move, o pistão (7), que está ligado à peça corrediça (8), também se move para a direita ou para a esquerda. • Se o pistão (7) se mover para a esquerda, a mola (6) será comprimida e, movendo-se mais para a es- querda, a mola (6) entrará em contato com a sede (5) e ficará fixada nessa posição. Em outras palavras, a carga da mola será alterada pelo pistão (5), es- tendendo ou comprimindo as molas (4) e (6). • Se a entrada de corrente de comando na solenóide da válvula PC-EPC (1) se alterar ainda mais, a for- ça que empurra o pistão (2) mudará, e a carga das molas (4) e (6) também irá variar de acordo com a intensidade da corrente de comando da solenóide da válvula PC-EPC. Com as passagens C, D interligadas Com as passagens B, C interligadas Extrem. de maior diâmetro 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA 10-31 • A passagem C da válvula PC comunica-se com a passagem E da válvula LS (veja válvula LS (1)). A pressão própria PP1 entra pela passagem B e segue para a extremidade de menor diâmetro do servopistão (9), enquanto que a pressão da outra bomba, PP2, entra em A. • Quando as pressões PP1 e PP2 forem pequenas, o carretel (3) estará na extremidade esquerda. Nes- te ponto, as passagens C e D estarão interligadas, e a pressão que entra na válvula LS passa a ser a pressão de drenagem PT. Se as passagens E e G da válvula LS estiverem interligadas (veja válvula LS (1)), a pressão que entrará na extremidade de maior diâmetro do pistão , vinda da passagem J, passará a ser a pressão de drenagem PT, o servopistão (9) se moverá para a direita e a vazão de saída da bomba aumentará. • Se o servopistão (9) se mover ainda mais, o pis- tão (7) será deslocado para a esquerda pela peça corrediça (8). As molas (4) e (6) se expandem e sua força diminui. Quando isso ocorre, o carretel (3) se move para a direita, de modo que a ligação entre as passagens C e D é cortada, e as passagens de pressão de saída, B e C, são interligadas. Conseqüentemente, a pressão na passagem C sobe, o mesmo ocorrendo com a pressão na ex- tremidade de maior diâmetro do pistão, parando o movimento do pistão (9) para a direita. Em outras palavras, a posição de parada do pistão (9) (= vazão de saída da bomba) é definida no ponto onde a força das molas (4) e (6), a força proceden- te da solenóide da válvula PC-EPC e a força cria- da pelas pressões PP1 e PP2, que atuam sobre o carretel (3), estão em equilíbrio. 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA 10-32 Válvula LS Extremidade de menor diâmetro Sentido de mínima vazão de saída Válvula PC-EPC Chave prolix PC DESL LIG Controlador da bomba Válvula auto-redu- tora de pressão resistor • Se a pressão PP da bomba principal aumentar ainda mais , e o carretel (3) continuar se deslo- cando para a esquerda, a pressão da bomba principal PP1 seguirá para a passagem C, atuando de modo a minimizar a vazão de saída. Quando o pistão (9) se mover para a esquerda, o pistão (7) se moverá para a esquerda, e as molas (4) e (6) serão comprimidas, recuando o carretel (3). Quando o carretel (3) se move para a esquerda, a abertura das passagens C e D aumenta e, como resultado, a pressão na passagem C (=J) cai, fazendo com que o pistão (9) pare de se mover para a esquerda. A posição em que o pistão (9) pára, quando isso ocorre, está mais à esquerda que aquela quando as pressões de saída das bombas PP1 e PP2 estão baixas. b. Carga sobre o atuador e pressões de saída das bombas altas • Quando a carga e as pressões de saída das bombas, PP1 e PP2, são altas, a força que empurra o carretel (3) para a esquerda aumenta, e esse carretel se move para a posição mostrada no diagrama acima. Quando essa situação ocorre, parte do óleo pressurizado que está na passagem B segue pela passagem C, onde a válvula LS está acionada, até a passagem D, e o óleo pressurizado proceden- te da passagem C para a válvula LS fica com aproximadamente metade da pressão PP da bomba principal. • Quando as passagens E e G da válvula LS fi- cam interligadas (veja válvula LS (1)), a pressão da passagem J entra na extremidade de maior diâmetro do servopistão (9), fazendo com que ele pare. Extremidade de maior diâmetro 02 0Y 06 Pressão da bomba ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA 10-33 • A relação entre a pressão média de descarga das bombas (PP1 + PP2)/2 e a posição do servopistão (9) corresponde a uma linha quebrada devido ao duplo efeito das molas (4) e (6). A relação entre a pressão média de descarga das bombas (PP1 + PP2)/2 e a vazão Q de saída da bomba está mostrada na figura à direita. • Se a voltagem de comando X enviada à solenóide da válvula PC-EPC (1) aumentar ainda mais, a re- lação entre a pressão média de descarga das bombas (PP1 + PP2)/2 e a vazão de saída Q será proporcional à força que atua empurrando a solenóide da válvula PC-EPC e a move em paralelo. Em outras palavras, a força que atua sobre a solenóide da válvula PC-EPC (1) empurrando-a se adiciona à força que a empurra para a esquerda devido à pressão aplicada ao carretel (3), de modo que a relação entre a pressão média de descarga das bombas (PP1 + PP2)/2 e Q passa de À para Á, de acordo com o incremento de X. V az ão d e sa íd a da b om ba Q Pressão média de descarga das bombas (X: alta) (X: baixa) V az ão d e sa íd a da b om ba Q Pressão média de descarga das bombas 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA 10-34 2) Quando o controlador da bomba está anormal e a chave prolix PC está ligada a. Carga leve na bomba principal • Se houver uma falha no controlador da bomba, ligue a chave prolix PC para ativar o resistor. Nesse caso, a energia virá diretamente da ba- teria. Se a corrente que segue para a solenóide da válvula PC-EPC (1) for muito alta, use o resistor para controlá-la. • Quando isso for feito, a corrente se estabilizará, o mesmo ocorrendo com a força que empurra o pistão (2) . • Se as pressões das bombas principais PP1 e PP2 forem baixas, a combinação da força re- sultante da pressão da bomba e da força da solenóide da válvula PC-EPC (1) será menor que a força de trabalho da mola, de modo que o carretel (3) atingirá a condição de equilíbrio numa posição mais para a esquerda. • Nesse ponto, a passagem C estará interligada à pressão de drenagem da passagem D, e a extremidade de maior diâmetro do servopistão (9) também estará submetida à pressão de drenagem PT, através da válvula LS. Quando isso ocorre, a pressão na extremidade de menor diâmetro do pistão é grande e o servopistão (9) se move no sentido de aumentar a vazão de saída. Válvula LS Válvula PC-EPC Chave prolix PC Válvula auto-redu- tora de pressão Controlador da bomba Resistor Desl. Lig. Extremidade de menor diâmetro Extremidade de maior diâmetro Sentido de máxima vazão de saída 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA 10-35b. Carga alta na bomba principal • Da mesma forma citada no item anterior, quan- do a chave prolix PC estiver ligada, a corrente de comando enviada para a solenóide da vál- vula PC-EPC (1) ficará constante. Por essa ra- zão, a força do pistão (2), que empurra o carre- tel (3), é constante. • Se as pressões das bombas principais PP1 e PP2 aumentarem, o carretel (3) se moverá para a esquerda, além da posição citada no caso de carga leve da bomba principal, e atingirá a condição de equilíbrio na posição mostrada no diagrama acima. • Nesse caso, a pressão procedente da passa- gem A segue para a passagem C, de modo que o servopistão (9) se move para a esquerda (para reduzir a vazão de saída), devido ao mesmo mecanismo explicado no item 2)-b, parando numa posição mais à esquerda daquela correspondente à carga leve da bomba. Em ou- tras palavras, mesmo quando a chave prolix PC estiver ligada, a curva da pressão da bom-ba PP e da vazão de saída Q será determinada pela intensidade da corrente enviada à solenóide da válvula PC-EPC através do resistor, conforme mostra o diagrama. A curva com a chave prolix PC ligada é a Á, que está à esquerda da curva À, correspondente à situação normal do controlador da bomba. Válvula LS Extremidade de menor diâmetro Extremidade de maior diametro Sentido de mínima vazão de saída Válvula PC-EPC Chave prolix PC Controlador da bomba Válvula auto-redu- tora de pressão Resistor DESL LIG Pressão de descarga da bomba PP V az ão d e sa íd a da b om ba Q 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO FILTRO DA LINHA DE ÓLEO 10-36 1. Bujão de tomada de pressão 2. Elemento (x 2) 3. Carcaça 4. Bujão A. Para a válvula de controle B. Para a mangueira de distribuição C. Da bomba FILTRO DA LINHA DE ÓLEO « Para máquinas equipadas com filtro na linha de óleo ASPECTOS GERAIS • O filtro da linha de óleo está instalado na tubulação de recalque da bomba principal, para evitar a entrada de pó e impurezas, bem como proteger o circuito e o equipamento. 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE CONTROLE 10-38 Aspectos gerais • Esta válvula de controle é formada por uma válvula de 6 carretéis (de composição integrada), 3 válvu- las de serviço e uma válvula unificadora/divisora de fluxo. • As válvulas são integradas por meio de parafusos de conexão, e as passagens são interligadas inter- namente, resultando em uma estrutura compacta e de fácil manutenção. • A válvula de controle tem um carretel para cada item dos equipamentos de trabalho, o que corresponde a uma estrutura simples. P-1 : Da válvula PPC de serviço P-2 : Da válvula PPC de serviço P-3 : Da válvula PPC de serviço P-4 : Da válvula PPC de serviço P-5 : Da válvula PPC de serviço P-6 : Da válvula PPC de serviço T : Para o reservatório SA : Ponto de instalação do sensor de pressão SB : Ponto de instalação do sensor de pressão TS : Para o reservatório PS : Da válvula solenóide unificadora/divisora de fluxo BP1 : Pressão de saída PPC de elevação da lança BP2 : Da válvula PPC de deslocamento BP3 : Da válvula PPC de deslocamento BP4 : Da válvula solenóide do modo ativo BP5 : Da válvula solenóide da válvula de segurança de dois estágios BP6 : Válvula solenóide limitadora do curso do giro BP7 : Válvula solenóide limitadora do curso do giro CP1 : Para a passagem CP3 CP2 : Para a passagem CP4 CP3 : Para a passagem CP1 CP4 : Para a passagem CP2 PP1 : Da bomba principal traseira PP2 : Da bomba principal dianteira PX1 : Da válvula solenóide de alívio de dois estágios PX2 : Da válvula solenóide de alívio de dois estágios PLS1 : Para o controle da bomba traseira PLS2 : Para o controle da bomba dianteira 1. Válvula de 6 carretéis 2. Tampa 1 3. Tampa 2 4. Válvula unificadora/divisora de fluxo 5. Válvula de serviço 6. Válvula de serviço 7. Válvula de serviço A1 : Para a cabeça do cilindro da caçamba A2 : Para o motor de deslocamento (direito) A3 : Para o fundo do cilindro da lança A4 : Para o motor de giro A5 : Para o motor de deslocamento (esquerdo) A6 : Para a cabeça do cilindro do braço B1 : Para o fundo do cilindro da caçamba B2 : Para o motor de deslocamento (direito) B3 : Para a cabeça do cilindro da lança B4 : Para o motor de giro B5 : Para o motor de deslocamento (esquerdo) B6 : Para o fundo do cilindro do braço P1 : Da válvula PPC/EPC da caçamba P2 : Da válvula PPC/EPC da caçamba P3 : Da válvula PPC de deslocamento (direita) P4 : Da válvula PPC de deslocamento (direita) P5 : Da válvula PPC/EPC da lança P6 : Da válvula PPC/EPC da lança P7 : Da válvula PPC/EPC do giro P8 : Da válvula PPC/EPC do giro P9 : Da válvula PPC de deslocamento (esquerda) P10 : Da válvula PPC de deslocamento (esquerda) P11 : Da válvula PPC/EPC do braço P12 : Da válvula PPC/EPC do braço A-1 : Para o implemento A-2 : Para o implemento A-3 : Para o implemento B-1 : Para o implemento B-2 : Para o implemento B-3 : Para o implemento 02 0Y 06 VÁLVULA DE CONTROLE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE CONTROLE 10-39 Válvula de 9 carretéis 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE CONTROLE 10-40 1. Carretel (braço) 2. Carretel (deslocamento (esquerdo)) 3. Carretel (giro) 4. Carretel (lança) 5. Carretel (deslocamento (direito)) 6. Carretel (caçamba) 7. Carretel (serviço) Estrutura principal (1/3) 8. Carretel (serviço) 9. Carretel (serviço) 10. Mola de retorno do carretel 11. Válvula de descarga (grupo do terminal do braço) 12. Válvula de alívio principal (grupo do terminal do braço) 13. Válvula de descarga (grupo do terminal da caçamba) 14. Válvula de alívio principal (grupo do terminal da caçamba) 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE CONTROLE 10-41 1. Válvula LS de vaivém 2. Válvula LS de seleção 3. Válvula unificadora/divisora de fluxo (principal) 4. Válvula unificadora/divisora de fluxo (para LS) 5. Mola de retorno 6. Mola de retorno 7. Válvula LS de derivação (2/3) SUP05402 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE CONTROLE 10-42 1A. Válvula compensadora de pressão 1B. Válvula compensadora de pressão variável 2. Válvula de sucção de segurança 3. Válvula de sucção de segurança 4. Válvula de retenção para o circuito de regenera- ção (braço) 5. Válvula de sucção 6. Válvula de retenção para o circuito de regenera- ção (lança) (3/3) 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA AUTO-REDUTORA DE PRESSÃO 10-44 VÁLVULA AUTO-REDUTORA DE PRESSÃO P1 : Da bomba dianteira T : Para o reservatório hidráulico PC : Para a válvula LS da bomba dianteira PR : Alimentação das válvulas eletromagnética, PPC e EPC 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA AUTO-REDUTORA DE PRESSÃO 10-45 1. Bloco da válvula de controle 2. Válvula (válvula seqüencial) 3. Mola 4. Parafuso 5. Gatilho 6. Mola (válvula piloto de redução) 7. Mola (válvula principal de redução) 8. Mola (válvula de redução) 9. Mola (válvula de segurança) 10. Esfera SAP03259 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA AUTO-REDUTORA DE PRESSÃO 10-46 Função • Esta válvula reduz a pressão de descarga da bom- ba principal e a fornece como pressão de controle para as válvulas solenóide e PPC. Funcionamento 1. Motor parado • O gatilho (5) está empurrado contra a sede pela mola (6), e a passagem de PR para T está fechada. • A válvula (8) está empurrada para a esquerda pela mola (7), e a passagem de P1 para PR está aberta. • A válvula (2) está empurrada para a esquerda pela mola (3), de modo que a passagem de P1 para P2 está fechada (veja Fig. 1). ESQUEMA HIDRÁULICO VÁLV. CONTROLE SERVO VÁLV. LS VÁLV. PPC (FIG. 1) 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA AUTO-REDUTORA DE PRESSÃO 10-47 VÁLV. CONTROLE SERVO VÁLV. LS VÁLV. PPC VÁLV. CONTROLE SERVO VÁLV. LS VÁLV. PPC 2. Em neutro, com pressão de carga P2 baixa (mo- vendo-se para baixo pela ação do próprio peso (lança baixando ou braço fechando) Nota: Quando a pressão de carga P2 for mais bai- xa que a pressão de saída PR da válvula auto-redutora de pressão. • A válvula (2) recebe uma força que atua no sen- tido de fechar a abertura de P1 para P2, proce- dente damola (3) e da pressão PR (quando o motor está desligado, essa pressão é de 0 MPa (0 kg/cm2)). Contudo, quando o óleo hidráulico segue da passagem P1, a pressão fica equili- brada e P1 força da mola (7) + área ø d x pressão PR), e a abertura de P1 para P2 é regulada de modo que a pressão P1 seja mantida dentro de um certo valor acima da pressão PR. • Quando a pressão PR fica acima da pressão de trabalho, o gatilho (5) se abre e o óleo hidrá- ulico faz o circuito: passagem PR → furo a no interior do carretel (8) → abertura do gatilho (5) → passagem do reservatório T. Conseqüentemente, cria-se uma diferença de pressão em ambos os lados do furo a, no interior do carretel (8), de modo que esse carretel se move no sentido de fechar a abertura de P1 para PR. A pressão P1 é reduzida até um de- terminado valor (pressão de trabalho), em função da abertura nesse ponto, e é fornecida como pressão PR (veja Fig. 2). 3. Pressão de carga P2 alta Se a pressão P2 subir e a vazão de saída da bomba também aumentar devido a operações de escavação, a pressão P1 também se elevará (pressão P1 > força da mola (7) + (área ø d x pressão PR)), de modo que a válvula (2) se move para a direita, até o fim de seu curso. Como resultado, a abertura de P1 para P2 au- menta e a resistência ao fluxo é diminuída, redu- zindo a perda de potência do motor. • Se a pressão PR ultrapassar a pressão de trabalho, o gatilho (5) se abrirá e o óleo hidráulico fará o circuito: passagem PR → furo a no interior do carretel (8) → abertura do gatilho (5) → passagem do reservatório T. Como resultado, cria-se uma diferença de pres- são em ambos os lados do furo a, no interior do carretel (8), de modo que esse carretel se move no sentido de fechar a abertura de P1 para PR. A pressão P1 se reduz a um determinado valor (pressão de trabalho) em função da abertura nesse ponto, e é fornecida como pressão PR. (veja Fig. 3) (Fig. 3) (Fig. 2) 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA AUTO-REDUTORA DE PRESSÃO 10-48 4. Elevação anormal de pressão Quando a pressão PR da válvula auto-redutora de pressão se torna exageradamente alta, a esfera (10) vence a força da mola (9), se afasta da sede e permite que o óleo hidráulico passe de PR para T, e a pressão PR cai. Essa ação protege contra pressões excessivas o equipamento a que é destinado o fluxo de pressão hidráulica (válvula PPC, válvula eletromagnética, etc.). (veja Fig. 4) VÁLV. PPC (Fig.4) 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-49 CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) ASPECTOS GERAIS Características • O CLSS corresponde a um Sistema Sensor de Carga de Centro Fechado, que possui as seguin- tes características: 1) Controle fino não influenciado pela carga 2) Controle que permite escavar, mesmo com con- trole fino 3) Facilidade de operações combinadas, assegura- da pela função de divisão de fluxo, que usa áreas de abertura do carretel durante as operações combinadas. 4) Economia de energia, usando-se o controle variá- vel da bomba Estrutura • O CLSS (Sistema Sensor de Carga de Centro Fechado) é composto pela bomba principal (dupla), válvula de controle e atuadores dos equipamentos de trabalho. • A carcaça da bomba principal contém a bomba pro- priamente dita e as válvulas PC e LS. Atuadores Válvula de controle Bomba Válv. unificadora/divisora de fluxo Válvula PCVálvula PC Válvula LSVálvula LS ServopistãoServopistão 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-50 Princípio básico 1) Controle do ângulo da placa de inclinação da bomba • O ângulo da placa de inclinação da bomba (vazão de saída) é controlado de modo que o diferencial de pressão LS ∆∆PLS (diferença entre a pressão da bomba PP e a pressão LS da passagem de saída da válvula de controle PLS) (pressão de car- ga do atuador) seja constante. (Pressão LS ∆∆PLS = pressão de saída da bomba PP – pressão LS PLS) • Se o diferencial de pressão LS ∆∆PLS ficar mais baixo que a pressão de trabalho da válvula LS (quando a pressão de carga do atuador for alta), a placa de inclinação da bomba se moverá para a posição correspondente ao seu ângulo máximo; se ficar maior que a pressão de trabalho da válvula LS (quando a pressão de carga do atuador for baixa), a placa de inclinação da bomba se moverá rumo à posição correspondente ao seu ângulo mínimo. Atuador Válvula de controle Passagem bomba Passagem LS Bomba principal Mín. Máx. Servo- pistão Válvula LS Diferencial de pressão menor (baixo) Válvula PC Corrente pequena Corrente grande  ng ul o da p la ca d e in cl in aç ão d a bo m ba Q Máx. Pressão de trabalho da válvula LS Mín. Diferencial de pressão LS ∆PLS Diferencial de pressão maior (alto) 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-51 2) Compensação de pressão • Uma válvula compensadora de pressão está insta- lada junto à passagem de saída da válvula de con- trole, para equilibrar a carga. Quando dois atuadores são utilizados em conjun- to, essa válvula atua de modo a fazer com que a diferença de pressão ∆∆P entre o trecho a montante (passagem de entrada) e o trecho a jusante (passagem de saída) do carretel de cada válvula seja a mesma, independente da magnitude da carga (pressão). Dessa forma, o fluxo de óleo da bomba é dividido (compensado) proporcionalmente às áreas das aberturas S1 e S2 de cada válvula. Carga Atuador Atuador Válvula compen- sadora de pressão Bomba Carga Válvula compen- sadora de pressão 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-52 FUNÇÃO E FUNCIONAMENTO DE CADA VÁLVULA Esquema do circuito hidráulico do sistema Válvula da caçamba Escavar Despejar Cilindro da caçamba Motor de deslocamento (direito)Válvula de deslocamento (direita) Avante Válvula da lança Curso ascendente Curso descendente Válvula de giro Giro (à esquerda) Giro (à direita) Válvula de seleção LS Motor de deslocamento (esquerdo) Válvula de deslocamento (esquerda) Avante Válvula do braço Escavar Despejar Giro (à esquerda) Giro (à direita) 02 0Y 06 Ré 1A. Válvula de alívio principal (grupo do terminal da caçamba) Pressão de trabalho: 31,9 MPa (325 kg/cm2) (34,8 MPa (355 kg/cm2)) 1B. Válvula de alívio principal (grupo do terminal do braço) Pressão de trabalho: 31,9 MPa (325 kg/cm2) (34,8 MPa (355 kg/cm2)) 2A. Válvula de descarga (grupo do terminal da caçamba) Pressão de trabalho: 2,9 MPa (30 kg/cm2) 2B. Válvula de descarga (grupo do terminal do braço) Pressão de trabalho: 2,9 MPa (30 kg/cm2) 3. Carretel da caçamba 4. Válvula compensadora de pressão 5. Válvula de segurança de sucção Pressão de trabalho: 35,8 MPa (365 kg/cm2) 6. Válvula de vaivém LS 7. Carretel de deslocamento (direito). 8. Válvula de sucção 9. Carretel da lança 10. Válvula de retenção (para o circuito de regeneração da lança) 11. Carretel de giro 12. Carretel de deslocamento (esquerdo) 13. Carretel do braço 14. Válvula de retenção (para o circuito de regeneração do braço) 15. Válvula seletora LS 16. Válvula unificadora/divisora de fluxo 17. Válvula de segurança de sucção Pressão de trabalho: 35,8 MPa (365 kg/cm2) (28,4 MPa (290 kg/cm2) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-53 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-54 1A. Bomba principal 1B. Bomba principal 2A. Válvula de alívio principal 2B. Válvula de alívio principal 3A. Válvula de descarga 3B. Válvula de descarga 4. Válvula unificadora/divisora de fluxo das bombas 5A. Válvula de controle 5B. Válvula de controle 6A. Atuador 6B. Atuador DIAGRAMA DO SISTEMA « Mostra o atuador (6A) no ponto de final do curso (alívio), no modo unificador de fluxo. 7A. Passagem da bomba 7B. Passagem da bomba 8A. Circuito LS 8B. Circuito LS 9A. Passagem para o reservatório 9B. Passagem para o reservatório 10A. Válvula 10B. Válvula 11A. Mola 11B. Mola 12. Válvulade derivação LS 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-55 1. Válvula de descarga para o reservatório (9A, 9B). Assim, quando a válvula é atuada, a pressão LS pressão do reservatório. • Quando se executa a operação de descarga, o di- ferencial de pressão (pressão de descarga da bom- ba – pressão do circuito LS) é maior que a pressão de controle LS da bomba. É enviado então um sinal para mover a placa de inclinação da bomba para o ângulo mínimo. Função • Quando todas as válvulas de controle estiverem em neutro, o óleo descarregado pela bomba, com a placa de inclinação da bomba no ângulo mínimo, é drenado, e a pressão da bomba iguala a carga de trabalho das molas (11A, 11B), no interior da válvu- la (pressão P1). A pressão LS é drenada da válvula de derivação LS, portanto, pressão LS pressão do reservatório 0 MPa (0 kg/cm2). Funcionamento • As válvulas (10A, 10B) recebem em seus terminais a pressão das passagens (7A, 7B) da bomba. A válvula de controle está em neutro, portanto, a pressão nos circuitos LS (8A, 8B) será de 0 MPa (0 kg/cm2). • O óleo pressurizado das passagens (7A, 7B) da bomba é bloqueado pelas válvulas (10A, 10B). Como não há saída para o óleo pressurizado enviado pela bomba, a pressão sobe. Quando a pressão ultrapassa a força das molas (11A, 11B), as válvulas (10A, 10B) se movem para a esquerda, as passagens B e C ficam interligadas e a pressão da bomba segue para as passagens para o reserva- tório (9A, 9B). Além disso, o óleo pressurizado dos circuitos LS (8A, 8B) segue pelo orifício A através da passagem C e é drenado para as passagens = . . = . . = . . 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA CENTRO FECHADO) 10-56 1. Gatilho 2. Mola 3. Pistão 2. Válvula de alívio principal (2 estágios) Pressão da bomba Pressão piloto Função • A regulagem das pressões de trabalho alta e baixa pode ser alterada através da pressão piloto externa. • A pressão de alívio é determinada pela pressão da bomba que atua sobre o gatilho (1) e pela carga de trabalho da mola (2). • Quando a pressão piloto está desligada, o sistema ficará regulado na baixa pressão. Quando a pres- são piloto estiver ligada, o pistão (3) será empurra- do totalmente para a esquerda. A força da mola (2) aumentará e a pressão de alívio será regulada na alta pressão. 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-57 1) Durante o comando de corte Função Esta função usa o sensor de pressão da bomba, controlador da bomba e válvula PC. Quando a pres- são de descarga da bomba PP estiver acima da pressão de trabalho, a vazão de saída da bomba Q será a mínima. Funcionamento • Se o sensor de pressão da bomba detectar que a pressão de descarga da bomba PP está acima do valor de trabalho, informará o controlador da bomba. • Quando o controlador da bomba receber esse si- nal, aumentará a intensidade da corrente de sinal que segue para a válvula PC e reduzirá a vazão de saída da bomba Q ao mínimo (ângulo mínimo da placa de inclinação da bomba). • Quando isso ocorre, o óleo descarregado pela bom- ba passa através da válvula de alívio (pressão de trabalho baixa) e é drenado. 2) Quando a função de aumento de potência é acionada (O corte é cancelado) Função, funcionamento • Na função de aumento de potência, o sinal de corte de torque não é de saída, portanto o torque varia ao longo da curva de descarga da bomba. • Quando isso ocorre, o óleo descarregado pela bom- ba é drenado pela válvula de alívio para manter o equilíbrio geral. Vazão da válvula de alívio (na pressão de trabalho baixa) V az ão d e sa íd a da b om ba Q Sinal de corte Pressão de descarga da bomba Pressão de descarga da bomba P V az ão d e sa íd a da b om ba Q (l/min) Vazão da válvula de alívio (na pressão de trabalho alta) MPa (kg/cm2) Ponto de equilíbrio MPa (kg/cm2) (l/min) 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-58 Pressão no trecho a montante da válvula compensadora de pressão (no trecho a jusante do carretel (reguladora) ) 1. Bomba principal 2. Carretel principal 3. Válvula compensadora de pressão 4. Válvula 5. Válvula de esfera 6. Circuito LS 7. Válvula de vaivém LS Função • A pressão no trecho a montante (= pressão no trecho a jusante do carretel (reguladora)) da válvula compensa- dora de pressão (3) entra e segue para a válvula de vaivém (7) como pressão LS. Quando isso ocorre, ela comunica-se com a passagem B do atuador através da válvula (4), e a pressão LS . pressão de carga do atuador. O furo de introdução a, no interior do carretel, tem um diâmetro pequeno, atuando tam- bém como estrangulador. Funcionamento • Quando o carretel (2) é acionado, a pressão da bomba passa pelo furo de introdução a, entra pela passagem C e segue para o circuito LS (6). Quando a pressão da bomba sobe e chega à pressão de carga da passagem B, a válvula de esfera (5) se abre. 3. Introdução da pressão LS «« O diagrama mostra a situação de fechamento do braço 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-59 1. Bomba principal 2. Carretel principal 3. Válvula compensadora de pressão 4. Válvula LS de vaivém 5. Válvula LS de derivação 6. Circuito LS Função • A pressão residual do circuito LS (6) é aliviada dos orifícios a e b. • Isso reduz a velocidade de aumento da pressão LS e evita qualquer mudança brusca da pressão do óleo. Além disso, é gerada uma perda de pressão devido à resistência do circuito entre a válvula LS de vaivém (4) e o estrangulador c do carretel prin- cipal (2), de acordo com o fluxo de derivação da válvula LS de derivação (5). Como resultado, o di- ferencial efetivo de pressão LS cai, e a estabilidade dinâmica do atuador melhora. 4. Válvula LS de derivação 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-60 1. Bomba principal 2. Válvula 3. Válvula de vaivém 4. Pistão 5. Mola 6. Válvula LS de vaivém 5. Válvula compensadora de pressão Função 1) Durante a operação independente e na pres- são máxima de carga (durante operações combinadas, quando a pressão de carga for maior que a de qualquer outro equipamento de trabalho) • A válvula compensadora de pressão atua como uma válvula de retenção de carga. Funcionamento • Se a pressão da bomba (pressão LS) for mais bai- xa que a pressão de carga na passagem C, a válvula de vaivém (3), no interior do pistão da vál- vula compensadora de pressão (4) se move para interligar a câmara da mola E e a passagem C. Nessa situação, a força da mola (5) atua movendo o pistão (4) e a válvula (2) no sentido de fecha- mento. 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-61 2) Quando recebe compensação (durante operações combinadas, quando a pressão de carga é mais baixa que a de outro equipamento de trabalho) • A válvula compensadora de pressão está fechada pela pressão LS da passagem D, e a pressão medida no trecho a jusante do carretel (regulagem), na passagem B, se iguala à pressão máxima do outro equipamento de trabalho. A pressão no trecho a montante do carretel (regulagem) na passagem A é a pressão da bom- ba, portanto, o diferencial de pressões em relação ao carretel (regulagem (pressão no trecho a montante (pressão na passagem A) – pressão no trecho a jusante (pressão na passagem B)) torna- se a mesma para todos os carretéis que estão sendo acionados e o fluxo da bomba é dividido pro- porcionalmente à área da abertura reguladora. Funcionamento • A câmara da mola E está em comunicação com a passagem D. O pistão (4) e a válvula (2) são acionados pela pressão do circuito LS do outro equipamento de trabalho, na passagem F, no sentido de fechamento (para a direita). Em outras palavras, a pressão no trecho a montante da válvu- la na passagem B (= pressão de regulagem no trecho a jusante do carretel) é controlada pela pressão LS. Da válvulaLS de vaivém para outro equipamento de trabalho Pressão no trecho a montante da válvula compensadora de pressão (para regulagem no trecho a jusante do carretel) Pressão (para regulagem no trecho a montante do carretel) 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-62 <Relação entre as áreas da válvula compensadora de pressão> A situação de divisão de fluxo varia de acordo com a relação entre as áreas A1 e A2, da válvula compen- sadora de pressão. Relação entre as áreas: A2/A1 • Quando a relação entre as áreas = 1: pressão para regulagem no trecho a jusante do carretel = pressão máxima de carga. O fluxo de óleo é dividido proporcionalmente à área de abertura do carretel • Quando a relação entre as áreas é maior que 1: pressão para regulagem no trecho a jusante do carretel > pressão máxima de carga. O fluxo de óleo é dividido numa proporção menor que a área de abertura do carretel. • Quando a relação entre as áreas é menor que 1: pressão para regulagem no trecho a jusante do carretel < pressão máxima de carga. O fluxo de óleo é dividido numa proporção maior que a área de abertura do carretel. <Válvula compensadora de pressão da válvula de serviço> • A válvula de serviço usa uma válvula compensadora de pressão variável, que permite regular a divisão do fluxo de forma a torná-lo compatível com o implemento instalado. Válvula de vaivém Do circuito LS Para o atuador Pressão (para regulagem no trecho a jusante do carretel) Estrangulador 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-63 1. Bomba principal 2. Válvula 3. Válvula de vaivém, no interior da válvula compensadora de pressão 4. Pistão 6. Válvula de vaivém, no interior da válvula compensadora de pressão Função Mantendo a pressão na passagem A > pressão LS na câmara da mola B • A válvula de vaivém (3) é empurrada para a direita pela pressão da passagem A, e o circuito entre as passagens A e C é fechado. Nessa situação, a pres- são mantida na passagem A é transmitida à câma- ra da mola B, empurrando o pistão (4) para a es- querda, para evitar que o pistão (4) e a válvula (2) se separem. 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-64 Função • É possível regular a divisão do fluxo de óleo para a válvula de serviço quando essa válvula (para o implemento) for operada em conjunto com a válvu- la de controle principal (elevação da lança, etc.) (variável proporcionalmente à área superficial) • A pressão da bomba que sai do carretel da válvula de serviço atua sobre a extremidade esquerda da válvula (1) e, ao mesmo tempo, passa através do estrangulador a e entra na câmara g. A pressão LS máxima passa através do estrangula- mento d e entra na câmara e. Ao mesmo tempo, a pressão da passagem do cilindro atravessa a passa- gem c e estrangulamento f, seguindo para a câmara h. Além disso, a força da mola (2) atua sobre a válvula (1) e a força da mola (5) atua sobre o gatilho (4). A força da mola (5) pode ser regulada através do parafuso (6). Do carretel da válvula de serviço Passagem do cilindro Pressão de carga de outro equipamento de trabalho 1. Válvula 2. Mola 3. Luva 4. Gatilho 5. Mola 6. Parafuso 7. Contraporca 8. Tampa plástica 7. Válvula compensadora de pressão do tipo variável (para válvula de serviço) 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-65 Funcionamento Operação simultânea com o equipamento de trabalho sob carga pesada (elevação da lança, etc.) 1. A pressão da bomba e a pressão LS são determi- nadas pela pressão do outro equipamento de trabalho, mas a pressão na passagem do cilindro será a pressão de acionamento do implemento. Quando a diferença entre a pressão da bomba e a pressão do cilindro for menor que a força da mola (5), o equilíbrio das forças que atuam sobre a válvula (1) será o seguinte: P x A1 = P x A2 + LS (A2 – A1) + F A1 : Área da seção transversal no trecho de diâmetro D1 A2 : Área da seção transversal no trecho de diâmetro D2 F : Força da mola 2. Se a diferença entre a pressão da bomba P e a pressão do cilindro ultrapassar a força da mola (5), o gatilho (4) será empurrado para a direita e a passagem abrirá. A passagem da bomba ficará in- terligada com a passagem do cilindro através do estrangulamento a, câmara g e passagens b e c, e o óleo seguirá para a passagem do cilindro. Quando isso ocorre, forma-se um diferencial de pressão entre os trechos a montante e a jusante do estrangu- lamento a, e a pressão na câmara g cai, reduzindo a força que empurra a válvula (1) para a esquerda. Em outras palavras, a relação entre as áreas fica menor, portanto, a válvula (1) se move para a direita e aumenta a vazão da bomba para o cilindro. Passagem do cilindro Do carretel da válvula de serviço Passagem do cilindro Do carretel da válvula de serviço ( 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-66 8. Circuito de regeneração da lança Função 1) Pressão na cabeça do cilindro < pressão no fundo do cilindro (queda livre, etc.) • Há um circuito de refluxo do fundo para a cabeça do cilindro, de modo que quando a lança for baixada, o refluxo possa ser usado para aumentar a vazão de óleo procedente da bomba para o fundo do cilindro. Funcionamento • Quando a pressão da cabeça do cilindro < pressão no fundo do cilindro, parte do óleo pressurizado proveniente do fundo do cilindro passa através do rasgo do carretel (2), seguindo pela passagem B e entrando no circuito de drenagem (7). O restante do óleo segue da passagem C para o circuito de regeneração (8), abre a válvula de retenção (5) e atravessa as passagens C e D para retornar à cabeça do cilindro. Elevar Baixar 1. Bomba principal 2. Carretel principal 3A. Válvula compensadora de pressão 3B. Válvula compensadora de pressão 4A. Válvula de segurança de sucção 4B. Válvula de sucção 5. Válvula de retenção 6. Válvula LS de vaivém 7. Circuito de drenagem 8. Circuito de regeneração 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-67 2) Pressão na cabeça do cilindro > pressão no fundo do cilindro (operações de escavação, etc.) • A válvula de retenção (5) do circuito de regeneração (8) atua no sentido de cortar o fluxo da cabeça para o fundo do cilindro. Elevar Baixar 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-68 1 Bomba principal 2. Carretel principal 3A. Válvula compensadora de pressão 3B. Válvula compensadora de pressão 4A. Válvula de segurança 4B. Válvula de segurança 5. Válvula de retenção 6. Válvula LS de vaivém 7. Circuito de regeneração 9. Circuito de regeneração do braço Função Pressão na cabeça do cilindro > pressão no fundo do cilindro • Há um circuito de refluxo da cabeça para o fundo do cilindro, de modo que quando o braço é recolhido, o fluxo de óleo para o cilindro passa a ser a vazão de saída da bomba + refluxo, aumentando a veloci- dade do cilindro. Funcionamento • Quando a pressão da cabeça do cilindro > pressão no fundo do cilindro, o óleo pressurizado da cabeça do cilindro passa através do rasgo do carretel (2), entra no circuito de regeneração (7), abre a válvula de retenção (5) e atravessa as passagens D e E para retornar ao fundo do cilindro Braço fechado Braço aberto 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-69 1. Carretel principal 2. Mola 3. Carretel LS 4. Mola 5. Circuito LS (terminal da caçamba) 6. Circuito LS (terminal do braço) 7. Circuito LS (terminal do braço) 8. Circuito LS (terminal da caçamba) Função • Esta válvula serve para unificar ou dividir (enviar para o respectivo grupo de válvulas de controles) os fluxos P1 e P2 de óleo pressurizado descarrega- dos pelas duas bombas. • Ao mesmo tempo, a válvula unificadora/divisora de fluxo unifica e divide a pressão do circuito LS. 10. Válvula unificadora/divisora de fluxo Funcionamento1) Unificando os fluxos das bombas (quando a pressão piloto PS está desativada) • A pressão piloto PS está desativada, portanto, o carretel principal (1) está empurrado para a esquerda pela mola (2), e as passagens E e F estão interligadas. Assim, os fluxos de óleo pressurizado P1 e P2, des- carregados pelas duas bombas, são unificados nas passagens E e F, e enviados à válvula de controle que necessita do óleo. • Da mesma forma, o carretel LS (3) também está empurrado para a esquerda pela mola (4), e as passagens estão interligadas como segue: Passagens interligadas: A n D, B n C • Assim, a pressão LS fornecida pelos carretéis de cada válvula de controle para os circuitos LS (5), (6), (7) e (8) é totalmente transmitida para a válvula compensadora de pressão e para a outra válvula. Para válvula de controle Para válvula de controle PS Desligada 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-70 PS (ligada) Para o terminal da válvula de controle da caçamba Para o terminal da válvula de controle do braço 2) Dividindo os fluxos das bombas (pressão piloto PS ligada) • Quando a pressão piloto PS está ligada, o carretel principal (1) se move para a direita devido a essa pressão, e as passagens E e F não se comunicam. O óleo pressurizado descarregado por cada bom- ba é enviado, portanto, para o respectivo grupo de válvulas de controle. Pressão P1: para caçamba, deslocamento (direita), lança Pressão P2: giro, deslocamento (esquerda), braço • Da mesma forma, o carretel LS (3) também está deslocado para a direita devido à pressão PS, e as passagens estão interligadas como segue: Passagens interligadas:B n D (as demais não es- tão interligadas) Os circuitos LS (5), (6), (7) e (8) seguem, portanto, para seus respectivos grupos de válvulas de controle. 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-71 Função • Esta válvula é usada para facilitar ainda mais a operação do equipamento de trabalho. Evita que seja gerada alta pressão quando se aciona o giro e também que a alta pressão LS do circuito do giro seja transmitida para outro circuito LS quando o giro for acionado juntamente com o equipamento de trabalho. Funcionamento 1) Pressão piloto BP desativada • A pressão piloto BP está desativada, portanto, o pistão (3) é empurrado pela esquerda pela mola (2) Se o giro for acionado, a pressão LS de giro P1 atravessará o carretel de giro (5) entrará pela passagem A, empurrando a válvula (1) para a es- querda e interligando as passagens A e B, e se- guirá para a válvula LS de vaivém (8). 2) Pressão piloto BP ativada • Quando a pressão piloto BP está ativada, o pistão (3) se move para a direita, comprimindo a mola (2), devido à pressão BP. Empurra a válvula (1) para a direita e fecha o circuito entre as passagens A e B. Conseqüentemente, a pressão LS de giro P1 não segue para a válvula LS de vaivém (8) e, mesmo que P1 suba para um valor alto, não terá influência sobre nenhum outro circuito LS. 1. Válvula 2. Mola 3. Pistão 4. Pistão 5. Carretel do giro 6. Carretel de deslocamento (esquerdo) 7. Carretel do braço 8. Válvula LS de vaivém 9. Circuito LS PS (ligada) BP (desligada) Para a válvula LS de vaivém BP (ligada) Para a válvula LS de vaivém SBP03466 SBP03467 11. Válvula seletora LS 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-72 12. Modulação do curso do carretel (1) Modulação da elevação da lança Função • Quando a elevação da lança e o fechamento do braço são usados simultaneamente para escava- ção ou outro trabalho similar, é possível atingir equilíbrio nas operações combinadas controlando- se o curso máximo do carretel da lança. Funcionamento 1) Quando o fechamento do braço não é acionado • Quando se executa a elevação da lança, o carretel (1) percorre a distância St0 (curso) para a esquerda, até entrar em contato com o pistão (2). 2) Quando o fechamento do braço é acionado • A pressão PPC de fechamento do braço atravessa a passagem A e atua sobre a extremidade esquer- da do pistão (2), empurrando-o para a esquerda. • Quando a elevação da lança é acionada, o carretel (1) se move para a esquerda, mas o curso máximo (St1) desse carretel é restringido pelo movimento (St2) do pistão (2). 1. Carretel 2. Pistão St0: Curso do carretelPara o circuito de drenagem Para o circuito de drenagem Pressão PPC de elevação da lança Pressão PPC de fechamento do braço Para o circuito de drenagem Para o circuito de drenagem Pressão PPC de elevação da lança St1: curso do carretel St2: curso do pistão Para o circuito de drenagem St2 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-73 (2) Modulação da descida da lança Função • No modo ativo, o curso máximo do carretel de des- cida da lança e o fluxo de óleo através desse carre- tel são aumentados, de modo que a velocidade de descida da lança cresce, permitindo executar o serviço com maior rapidez. Funcionamento 1) Modo ativo desligado A pressão piloto passa por A e atua sobre a extre- midade direita do pistão (2), que é empurrado para a esquerda. Quando isso ocorre, o curso máximo do carretel (1) passa a ser St0. 2) Modo ativo ligado • A passagem A está ligada ao dreno, e na extremidade direita do pistão (2) atua a pressão de drenagem. A força da mola (3) atua sobre o pistão (2), movendo-o para a direita até entrar em contato com o bujão (4). Quando isso ocorre, o curso máximo do carretel (1) aumenta de acordo com a distância (St1) que o pis- tão (2) percorre, aumentando a vazão de óleo. Pressão piloto modo ativo Pressão PPC de descida da lança Para o circuito de drenagem 1. Carretel 2. Pistão 3. Mola 4. Bujão St0: curso do carretel St2: curso do pistão Pressão piloto modo ativo Pressão PPC de descida da lança Para o circuito de drenagem St1: Curso do pistão 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-74 (3) Modulação I de fechamento do braço Função • Se o fechamento do braço for acionado quando se estiver subindo uma escosta íngreme, o curso do braço será restringido para controlar o fluxo de óleo para o seu cilindro sem que a pressão das bombas caia. Quando isso ocorre, a válvula unificadora/divisora de fluxo das bombas está dividindo os fluxos das bombas, e o óleo da bomba dianteira passa pela válvula de junção e segue para o motor de deslocamento (esquerdo). Funcionamento • O deslocamento não está acionado Quando o fechamento do braço é acionado, o car- retel (1) percorre a extensão do curso St0 para a direita, até entrar em contato com o pistão (2). 2) O deslocamento está acionado • A pressão PPC de deslocamento atravessa a passagem A e atua sobre a extremidade direita do pistão (2), empurrando-o para a esquerda. • Quando o fechamento do braço é acionado, o carretel (1) se move para a esquerda, mas o curso máximo do carretel (St1) é restringido na proporção do deslocamento efetivo (St2) do pistão (2). Pressão PPC de fechamento do braço Para o circuito de drenagem Pressão piloto de deslocamento (da válvula de junção) Pressão PPC de fechamento do braço Para o circuito de drenagem St1: curso do carretel St2: curso do pistão 1. Carretel 2. Pistão St0: Curso do carretel Para o circuito de drenagem St2 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-75 (4) Modulação II do fechamento do braço Função • Quando a elevação da lança e o fechamento do braço são acionados simultaneamente (como ocorre na escavação), o movimento do carretel do braço é retardado para evitar que o braço se abra repentinamente. Isso facilita a operação do equipa- mento de trabalho. Funcionamento • Se o fechamento do braço e a elevação da lança forem acionados ao mesmo tempo, o circuito PPC é estrangulado pela válvula sincronizadora do braço e a pressão hidráulica que atua sobre o carretel (1) baixa momentaneamente para retardar o movi-mento do carretelPressão PPC de fechamento do braço Pressão PPC de elevação da lança 1. Carretel 2. Válvula sincronizadora do braço P re ss ão P 2 P re ss ão P 1 Retardamento SWP05887 SDP01142 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-76 13. Válvula sincronizadora Função • Quando se opera o fechamento do braço e a eleva- ção da lança ao mesmo tempo, a válvula sincroni- zadora estrangula a pressão PPC de fechamento do braço fornecida à válvula de controle. Funcionamento 1) Quando o fechamento do braço é acionado de forma independente A pressão PPC atua na passagem P1 e empurra o carretel (1) totalmente para a direita, contra a força da mola (2). As passagens P1 e P2 estão interligadas através de B. 2) Operação simultânea de fechamento do braço e elevação da lança Se a elevação da lança for acionada, a pressão PPC da lança atua na passagem P3 e empurra o carretel (1) para a esquerda. Se a alavanca for acionada completamente tanto para o fechamento do braço como para a elevação da lança, a força que atua sobre o carretel (1) passa a obedecer a fórmula abaixo, e o carretel (1) é deslocado total- mente para a esquerda. Pressão P1 ≤ pressão P2 + força da mola Quando isso ocorre, B é fechada e a pressão PPC de fechamento do braço passa através do estrangu- lamento A e segue da passagem P1 para a passagem P2. Para a passagem PPC de fechamento do braço, na válvula de controle P2 (pressão de saída) Pressão PPC de fechamento do braço P1 (pressão de entrada) Pressão PPC de elevação da lança P3 1. Carretel 2. Mola 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-77 Função • A pressão de trabalho da válvula de segurança pode ser regulada em dois estágios, e a baixa pres- são pode ser diminuída. Por essa razão, quando se estiver escavando com a lança, mesmo que ocor- ra uma elevação muito grande da pressão no cilindro da lança, é possível liberá-la sem acionar a alavanca de controle. Isso permite alta eficiência nas operações com pouca vibração do chassi. Funcionamento • A pressão de trabalho da válvula de segurança é determinada pela pressão da carga da mola (1). 1) Pressão piloto P desativada: alta pressão de trabalho regulada (modo ativo ligado) Como a pressão piloto P está desativada, o pistão (2) está empurrado para a esquerda pela mola (3) (carga da mola instalada (1) < carga da mola instalada (3)). Nessa situação, a carga da mola instalada (1) atinge o seu valor máximo e a pressão de trabalho passa a ser a alta pressão Além disso, a passagem B está ligada ao circuito de drenagem através da passagem C e da câmara D. 2) Pressão piloto P ativada: baixa pressão de trabalho regulada (modo ativo desligado) Quando a pressão piloto P é ligada, segue para a parte A através da passagem B, e o pistão (2) atua sobre o diâmetro da parte A, recebendo a pres- são (d2 – d1). O pistão (2) se move para a direita, contra a mola (3), devido a essa pressão píloto, e, chegando ao fim de seu curso, entra em contato com a presilha (4). Além disso, uma quantidade de óleo equivalente ao curso do pistão atravessa a passagem C e a câmara D, sendo drenada. 14.Válvula de segurança de dois estágios (instalada na cabeça do cilindro da lança) 1. Mola 2. Pistão 3. Mola 4. Presilha Curso SAP03470 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-78 OPERAÇÃO INTEGRADA DO SISTEMA CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 1. Quando todos os equipamentos de trabalho estão em neutro « O diagrama mostra a situação quando todos os equipamentos de trabalho estão em neutro. « As válvulas e circuitos que não têm ligação com a explanação do funcionamento do sistema hidráulico CLSS foram omitidos. • Conexão das passagens quando o fluxo das bom- bas é unificado. Passagens interligadas: A – D, B - C SWP05718 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-79 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-80 1. Reservatório hidráulico 2A. Bomba principal (dianteira) 2B. Bomba principal (traseira) 3A. Válvula PC (dianteira) 3B. Válvula PC (traseira) 4A. Válvula LS (dianteira) 4B. Válvula LS (traseira) 5A. Válvula unificadora/divisora de fluxo das bombas (principal) 5B. Válvula unificadora/divisora de fluxo das bombas (LS) 6. Carretel da caçamba 7. Carretel de deslocamento (direito) 8. Carretel da lança 9. Carretel de giro 10. Carretel de deslocamento (esquerdo) 11. Carretel do braço 12. Válvula compensadora de pressão (caçamba) 13. Válvula compensadora de pressão (sem válvula de vaivém) (deslocamento - direita) 14. Válvula compensadora de pressão (lança) 15. Válvula compensadora de pressão (giro) 16. Válvula compensadora de pressão (sem válvula de vaivém) (deslocamento - esquerda) 17. Válvula compensadora de pressão (braço) 18A. Válvula de segurança de sucção 18B. Válvula de segurança de sucção (2 estágios) 19. Válvula de sucção 20. Válvula LS de vaivém (caçamba) 21. Válvula LS de vaivém (deslocamento - direita) 22. Válvula LS de vaivém (lança) 23. Válvula LS de vaivém (deslocamento - esquerda) 24. Válvula LS de vaivém (braço) 25. Válvula de retenção (circuito de regeneração da lança) 26. Válvula de retenção (circuito de regeneração do braço) 27A. Válvula de alívio principal (grupo da caçamba) 27B. Válvula de alívio principal (grupo do braço) 28A. Válvula de descarga (grupo da caçamba) 28B. Válvula de descarga (grupo do braço) 29. Válvula seletora LS 30. Válvula LS de retenção 31. Válvula LS de derivação 32. Válvula auto-redutora de pressão Nota: Grupos de válvulas de controle por circuito de bomba principal: • Grupo da caçamba: caçamba, deslocamento (direita), lança • Grupo do braço: giro, deslocamento (esquerda), braço Funcionamento (quando todos os equipamentos de trabalho estiverem em neutro) • Quando as alavancas estão em neutro, a placa de inclinação da bomba está no ângulo mínimo e o fluxo de óleo é drenado pela válvula de descarga (28A). • A pressão LS está ligada ao reservatório hidráulico (1) pela válvula LS de derivação (31). O diferencial de pressão LS ∆∆PLS (pressão de descarga – pressão no reservatório) neste ponto é ∆∆PLS > pressão LS de controle da bomba, de modo que o ângulo da placa de inclinação é o mínimo. 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-82 2. Fluxo das bombas dividido, um lado acionado e o outro em neutro « O diagrama mostra a caçamba despejando (operação independente) com os fluxos das bombas divididos. • Ligação das passagens quando o fluxo das bombas está dividido Passagens interligadas: B – D Passagens não interligadas: A, C SWP05720 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-83 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-84 Funcionamento (fluxo das bombas dividido, um lado acionado e o outro em neutro) • Pressão piloto PA da válvula unificadora/divisora de fluxo das bombas (5A) ligada 1) Grupo da caçamba • Quando se aciona a caçamba, o óleo pressurizado da bomba principal (2B) segue para o grupo da caçamba. O ângulo da placa de inclinação da bomba principal (2B) é mantido em um valor compatível com o funcionamento do carretel da caçamba (6). • A pressão LS que passa pelo interior do carretel da caçamba (6) segue para o carretel de descarga (28A), e a válvula de descarga se fecha. 2) Grupo do braço • Quando o fluxo das bombas é dividido, todos os carretéis estão em neutro. O fluxo de óleo liberado com o ângulo mínimo da placa de inclinação da bomba principal (2A) é drenado totalmente pela válvula de descarga (28B) do grupo do braço. Todos os carretéis do grupo do braço estão em neutro, portanto, não é gerada pressão LS. • Se a pressão da bomba – pressão LS exceder a pressão de trabalho da válvula de descarga (28B), essa válvula será acionada e o óleo será drenado. O diferencial de pressãoLS ∆∆PLS nesse ponto será de ∆∆PLS > pressão LS de controle da bomba, de modo que o ângulo da placa de inclinação da bomba será o mínimo. 0 20 Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-86 3. Fluxos das bombas unificados, braço aberto, modo padrão de alívio (controle de corte) « O diagrama mostra a caçamba despejando e o modo padrão de alívio com os fluxos das bombas unificados. • Ligação das passagens quando o fluxos das bombas estão unificados Passagens interligadas: A – D, B - C SWP05722 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-87 Máx Mín MáxMín 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-88 Funcionamento (fluxo das bombas unificado, braço aberto, modo padrão de alívio (controle de corte)) 1) Quando a placa de inclinação da bomba é mantida em seu ângulo mínimo • Quando o braço é acionado para abrir, a pressão LS que passa pelo interior do carretel do braço (11) aumentará quanto maior for a carga. • A pressão LS segue também para a válvula de des- carga (28), fechando-a. A pressão do circuito prin- cipal sobe e é aliviada no modo padrão de alívio de pressão. 2) O sensor de pressão da bomba detecta esse aumento de pressão e intensifica a corrente PC-EPC (controle eletrônico de corte), para que a placa de inclinação da bomba seja posicionada em seu ângulo mínimo. 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-90 4. Caçamba despejando, alívio da função de aumento de potência « O diagrama mostra a caçamba despejando com alívio da função de aumento de potência • Ligação das passagens quando o fluxo das bombas está unificado Passagens interligadas: A – D, B - C SWP05724 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-91 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-92 Funcionamento (caçamba despejando, alívio da função de aumento de potência) • Pressão piloto PA da válvula unificadora/divisora de fluxo das bombas (5A) ligada. Pressão piloto PB da válvula de alívio (27) ligada. 1) Se o botão da função de aumento de potência for ligado quando se acionar a caçamba, a pressão piloto PB atuará sobre a válvula de alívio (27), de modo que sua pressão de trabalho se elevará. 2) Quando a caçamba está despejando e a carga aumenta, a pressão P1 da bomba e a pressão LS PLS1 aumentam. Quando isso ocorre, a pressão piloto PB controla a válvula de alívio (27) para que tenha a mesma pressão de quando o botão da função de aumento de potência é acionado. 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-94 5. Fluxo das bombas unificado, elevação da lança « O diagrama mostra a elevação da lança com o fluxo das bombas unificado. • Ligação das passagens quando o fluxo das bombas está unificado Passagens interligadas: A – D, B - C SWP05726 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-95 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-96 Funcionamento (fluxos das bombas unificadas, elevação da lança) • Quando se aciona a elevação da lança, as placas de inclinação das bombas principais (2A) e (2B) estão no ângulo máximo, e a válvula de descarga (28A) está fechada. • Nesse ponto, para a abertura reguladora do carre- tel da lança (8), mesmo com as placas de inclinação de ambas as bombas em seu ângulo máximo, o diferencial de pressão LS é regulado para ser menor que a pressão LS de controle da bomba. Em outras palavras, o diferencial de pressão LS ∆∆PLS é ∆∆PLS < pressão LS de controle da bomba, de modo que o ângulo da placa de inclinação da bomba atinge o seu valor máximo. • Além disso, o fluxo da bomba principal (2A) passa através da válvula unificadora/divisora de fluxo da bomba (5A) e segue para o carretel da lança (8). 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-98 6. Fluxos das bombas unificados, acionamento independente do giro « O diagrama mostra o acionamento independente do giro com os fluxos das bombas unificados. • Ligação das passagens quando os fluxos das bombas estão unificados Passagens interligadas: A – D, B - C SWP05728 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-99 1 2 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-100 Funcionamento (fluxo das bombas unificado, acionamento independente do giro) • A válvula de descarga (28) é fechada quando se aciona o giro. • Nessa situação, o fluxo de óleo procedente das bombas principais (2A, 2B) é controlado pelo dife- rencial de pressão LS, sendo descarregado para suprir a área da abertura reguladora do carretel de giro. 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-102 7. Fluxo das bombas dividido, acionamento independente do deslocamento « O diagrama mostra o acionamento independente do deslocamento, com o fluxo das bombas dividido. • Ligação das passagens quando o fluxo das bombas está dividido Passagens interligadas: B – D Passagens não interligadas: A, C SWP05730 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-103 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-104 Funcionamento (fluxo das bombas dividido, aciona- mento independente do deslocamento) • A pressão piloto PA da válvula unificadora/divisora de fluxo das bombas (5A) está acionada. 1) • Quando a máquina se desloca em linha reta, há um fluxo de óleo das bombas principais destinado a equalizar o movimento dos carre- téis de deslocamento direito (7) e esquerdo (10). O fluxo de óleo da bomba principal (2A) seguirá para o carretel de deslocamento esquerdo (10) (grupo do braço) O fluxo de óleo da bomba principal (2B) seguirá para o carretel de deslocamento direito (7) (gru- po da caçamba) • O deslocamento em linha reta é garantido pela ação das válvulas compensadoras de pressão e pela interligação dos deslocamentos direito e esquerdo através dos pistões das válvulas de controle de pressão (13) e (16), bem como da tubulação externa. 2) • Na situação 1) acima, retornando (reduzindo o fluxo de óleo) ou acionando em sentidos opos- tos (AVANTE e RÉ) as alavancas de controle direcional, o circuito de interligação dos deslocamentos direito e esquerdo através dos pistões acima é cortado, e os lados direito e esquerdo são operados de forma independente, para permitir que se manobre a máquina. 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-106 8. Fluxo das bombas unificado, operação combinada « O diagrama mostra a elevação da lança + fechamento do braço, com o fluxo das bombas unificado. • Ligação das passagens quando o fluxo das bombas está unificado Passagens interligadas: A – D, B - C SWP05732 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-107 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO) 10-108 Funcionamento (fluxo das bombas unificado, ope- ração combinada) 1) Quando se aciona simultaneamente a lança e o braço, a placa de inclinação das bombas atinge o seu ângulo máximo. Nessa situação, a pressão de carga no lado de elevação da lança é maior que no lado de fechamento do braço, e a pressão LS atravessa as passagens E e F do carretel da lança (8), entra na válvula LS de vaivém (22) e é enviada para o circui- to LS. Essa pressão LS é transmitida para a passa- gem G da válvula compensadora de pressão do braço (17), atuando no sentido de aumentar a pressão de trabalho da válvula compensadora de pressão. Por essa razão, a pressão entre a passagem H do carretel do braço (11) e a passa- gem I da válvula compensadora de pressão (17) também aumentará, e o diferencialde pressão LS medido no carretel (pressão da bomba - pressão LS = ∆∆PLS) se tornará o mesmo da extremidade da lança. 2) Devido à operação acima, o fluxo de óleo será divi- dido proporcionalmente à área da abertura dos carretéis da lança (8) e do braço (11). O diferencial de pressão LS ∆∆PLS medido no carretel durante a elevação da lança + fechamento do braço é ∆∆PLS < pressão LS de controle da lança, de modo que o ângulo da placa de inclinação da bomba principal passa a ser o máximo. 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE GIRO 10-110 a. Passagem S b. Passagem MB (da válvula de controle) c. Passagem MA (da válvula de controle) d. Passagem T1 (para o reservatório) e. Passagem B (da válvula solenóide de bloqueio do giro) MOTOR DE GIRO KMF90ABE-3 Especificações Modelo: : KMF90ABE-3 Descarga teórica: : 87,8 cm3/rev Pressão de trabalho da válvula de segurança : 27,9 MPa (285 kg/cm2) Rotação nominal: : 2260 rpm Pressão de liberação do freio: : 2,1 MPa (21 kg/cm2) 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE GIRO 10-111 1. Mola do freio 2. Eixo de transmissão 3. Espaçador 4. Carcaça 5. Disco 6. Placa 7. Anel do freio 8. Pistão do freio 9. Carcaça 10. Pistão 11.Cilindro 12.Placa da válvula 13.Válvula de prevenção de reversão do giro 14.Eixo central 15.Mola central 16.Válvula de segurança 17.Válvula de retenção 18.Mola da válvula de retenção 19.Válvula de vaivém 20.Mola da válvula de vaivém SAP02634 02 0Y 06 10-112 Funcionamento do bloqueio do giro 1) Quando a válvula solenóide de bloqueio do giro está desativada Quando a válvula solenóide de bloqueio do giro está desativada, o fluxo de óleo pressurizado pro- cedente da bomba principal é interrompido e a passagem B fica ligada ao circuito do reservatório. Como resultado, o pistão do freio (7) é empurrado para baixo pela mola (1). Os discos (5) e placas (6) também são empurrados um contra o outro, e o freio é acionado. 2) Quando a válvula solenóide de bloqueio do giro é excitada Quando a válvula solenóide de bloqueio do giro é excitada, a válvula fica ligada e o óleo pressurizado procedente da bomba principal entra pela passagem B e segue para a câmara de freio a. O óleo pressurizado que entra na câmara a vence a força da mola (1) e empurra o pistão de freio (7) para cima. Como resultado, os discos (5) e placas (6) são separados e o freio é desaplicado. Válvula auto redu- tora de pressão Desativada Bomba principal Válvula sole- nóide de freio do giro Válvula auto redu- tora de pressão Excitada Bomba principal Válvula sole- nóide de freio do giro ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE GIRO 02 0Y 06 TraseiraDianteira TraseiraDianteira 10-113 CONJUNTO DA VÁLVULA DE ALÍVIO 1) Descrição O conjunto da válvula de alívio é formado pelas vál- vulas de retenção (2) e (3), válvulas de vaivém (4) e (5) e válvula de alívio (1). 2. Função Quando se pára o giro, o circuito da passagem de saída do motor, procedente da válvula de controle, é fechado. O motor, contudo, continua a girar devi- do à inércia, fazendo com que a pressão em sua saída aumente até um valor exageradamente alto, o que poderá danificá-lo. Para evitar que isso ocorra, esse óleo altamente pressurizado é aliviado para a passagem S, a partir da parte de alta pressão do motor, impedindo que haja danos. 3. Funcionamento 1) Início do giro • Quando se aciona a alavanca de controle do giro para fazer a máquina girar para a direita, o óleo pressurizado procedente da bomba passa pela válvula de controle, seguindo para a passagem MA. Conseqüentemente, a pressão sobe nessa passa- gem, gerando torque de partida no motor, que vence a inércia e começa a girar. O óleo procedente da passagem de saída do motor atravessa a válvula de controle vindo da passagem MB , e retorna ao reservatório (Fig. 1). 2) Bloqueio do giro • Quando se retorna a alavanca de controle do giro para neutro, o fornecimento de óleo pressurizado da bomba para a passagem MA é cortado. Com o óleo procedente da passagem de saída do motor, o circuito de retorno para o reservatório é fechado pela válvula de controle, portanto, a pressão na passagem MB sobe. Como resultado, é gerada re- sistência à rotação no motor, iniciando-se o efeito de frenação. • Se a pressão na passagem MB ficar acima da pres- são na passagem MA, empurrará a válvula de vaivém A (4) e a câmara C ficará com a mesma pressão de MB. A pressão do óleo continuará a subir até atingir a pressão de trabalho da válvula de alívio (1). Assim sendo, um alto torque de frenação atua no motor, fazendo com que ele pare. (Fig. 2) • Quando a válvula de alívio (1) é acionada, o óleo descarregado e o óleo procedente da passagem S passam através da válvula de retenção B (3) e se- guem para a passagem MA, evitando que ocorra cavitação nessa passagem. Da passagem S Válvula de controle Da passagem S Válvula de controle (Fig.1) (Fig.2) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE GIRO 02 0Y 06 10-114 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE GIRO VÁLVULA DE PREVENÇÃO DE REVERSÃO DO GIRO Diagrama de funcionamento 1. Corpo da válvula 2. Carretel (lado MA) 3. Mola (lado MA) 4. Bujão 5. Carretel (lado MB) 6. Mola (lado MB) 7. Bujão Válvula de controle do giro Motor de giro com válvula de prevenção de reversão do giro sem válvula de prevenção de reversão do giro Pressão de reversão do giro Pressão de reversão do giro Pressão MA Pressão MB Rotação do motor Pressão de reversão do giro 1a. reversão do giro 2a. reversão do giro Partida Frenação Reversão do giro Tempo Explicação do efeito SAP03476 02 0Y 06 10-115 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE GIRO Descrição Esta válvula reduz o efeito de reversão do giro gerado pela inércia do conjunto do giro em rotação, pela folga entre os dentes das engrenagens, pela rigidez dos mecanismos e pela compressão do óleo hidráulico quando se pára o giro. Tem a vantagem de evitar a dissipação da carga e reduzir o tempo de ciclo na parada do giro (facilita o posicionamento e possibilita mudar rapidamente de uma operação para outra). Funcionamento 1) Quando a pressão de frenação é gerada na passagem MB • A pressão MB passa pelo rasgo e segue para a câmara d. O carretel (5) empurra a mola (6) de acor- do com a diferença entre as áreas D1 > D2 e se move para a esquerda, fazendo com que MB fi- que ligada a e. Quando isso ocorre, a pressão MA está abaixo da pressão de trabalho da mola (3), e o carretel (2) não se move. Por essa razão, o óleo pressurizado é fechado pelo carretel (2), garantindo a força de frenação. 2) Após o desligamento do motor • A reversão do sentido de rotação do motor ocorre devido à pressão de fechamento gerada na passagem MB (1a. reversão). Nessa condição, a pressão de reversão é gerada na passagem MA. A pressão MA segue para a câmara a, fazendo com que o carretel (2) empurre a mola (3) e se mova para a direita, e com que MA fique ligada a b. Ao mesmo tempo, b fica ligado a f através do furo do carretel (5), de modo que a pressão de reversão na passagem MA é desviada para a passagem T, para evitar a 2a. reversão. Rasgo Rasgo 02 0Y 06 10-116 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ARTICULAÇÃO CENTRAL 1. Tampa 2. Corpo 3. Retentor deslizante 4. Anel “O” 5. Eixo A1: Da passagem B2 da válvula de controle A2: Para a passagem PB do motor de deslocamento (direito) B1: Da passagem B5 da válvula de controle B2: Para a passagem PA do motor de deslocamento (esquerdo) C1: Da passagem A2 da válvula de controle C2: Para a passagem PA do motor de deslocamento (direito) D1: Da passagem A5 da válvula de controle D2: Para a passagem PB do motor de deslocamento (esquerdo) E1: Da válvula solenóide de velocidade de deslocamento E2: Para a passagem P dos motores de deslocamento (esquerdo e direito) T1: Para o reservatório T2: Da passagem T dos motores de deslocamento (esquerdo e direito) ARTICULAÇÃO CENTRAL ARTICULAÇÃO DE 4 SAÍDAS 02 0Y 06 10-117 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ARTICULAÇÃO CENTRAL 1. Tampa 2. Corpo 3. Retentor deslizante 4. Retentor de óleo 5. Eixo A1: Da passagem B2 da válvula decontrole A2: Para a passagem PB do motor de deslocamento (direito) B1: Da passagem B5 da válvula de controle B2: Para a passagem PA do motor de deslocamento (esquerdo) C1: Da passagem A2 da válvula de controle ARTICULAÇÃO DE 6 SAÍDAS C2: Para a passagem PA do motor de deslocamento (direito) D1: Da passagem A5 da válvula de controle D2: Para a passagem PB do motor de deslocamento (esquerdo) E1: Da passagem A3 da válvula de controle E2: Vedada com bujão cego F1: Da passagem B3 da válvula de controle F2: Vedada com bujão cego G1: Da válvula solenóide de velocidade de deslocamento G2: Para a passagem P dos motores de deslocamento (direito e esquerdo) T1: Para o reservatório T2: Da passagem T dos motores de deslocamento (direito e esquerdo) 02 0Y 06 10-118 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO HMV110-2 a. Passagem T (para o reservatório) b. Passagem PB (da válvula de controle) c. Passagem P (da válvula solenóide de velocidade de deslocamento) d. Passagem PA (da válvula de controle) ESPECIFICAÇÕES Item Tipo Mín. Máx. Pressão de trabalho Capac. mín. Capac. máx. Pressão de alívio do freio HMV110-2 75,5 cm3/rev. 110,7 cm3/rev. 34,79 MPa (355 kg/cm2) 2673 rpm 1460 rpm 1,18 MPa (12 kg/cm2) 0,78 MPa (8 kg/cm2) Rotação nominal Vazão teórica Pressão de variação da velocidade de deslocamento Diferencial de pressão 02 0Y 06 10-119 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO 1. Pistão regulador 2. Mola 3. Válvula reguladora 4. Mola 5. Carcaça do motor 6. Mola da válvula de segurança de sucção 7. Válvula de segurança de sucção 8. Válvula de retenção 9. Mola da válvula de retenção 10. Eixo de saída 11. Placa de inclinação da bomba 12. Guia do retentor 13. Pino 14. Pistão 15. Retentor 16. Cilindro 17.Placa da válvula 18.Válvula de compensação 19.Anel 20.Mola de retorno do carretel 21.Pistão do freio 22.Placa 23.Disco 24.Esfera 02 0Y 06 10-120 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO FUNCIONAMENTO DO MOTOR 1) Ângulo máximo da placa de inclinação da bomba (capacidade máxima) • A válvula solenóide está desativada, portanto, o óleo sob a pressão piloto procedente da bomba principal não segue para a passagem P. Por essa razão, a mola (10) empurra a válvula re- guladora (9) para a direita, no sentido indicado pela seta. • Isso faz com que a válvula de retenção (22) seja empurrada e o fluxo de óleo sob a pressão princi- pal, procedente da válvula de controle, que seguia para a tampa (8) seja cortado pela válvula regula- dora (9). • O ponto de apoio a da placa de inclinação da bomba (4) é excêntrico em relação ao ponto b, de aplicação da força combinada de propulsão do cilindro (6), de modo que essa força atua como momento para fazer com que a placa de inclinação da bomba (4) fique na posição correspondente ao seu ângulo máximo. • Ao mesmo tempo, o óleo pressurizado no pistão regulador (15) passa através do orifício c da válvu- la reguladora (9) e é drenado para a carcaça do motor. • Como resultado, a placa de inclinação da bomba (4) se move para o ângulo máximo, e o motor atinge sua capacidade máxima. Válvula solenóide de velocidade de deslocamento (desativada) Válvula de controle de deslocamento Válvula auto- redutora de pressão 02 0Y 06 10-121 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO 2) Ângulo mínimo da placa de inclinação da bomba (capacidade mínima) • Quando a válvula solenóide é excitada, o óleo sob a pressão piloto, procedente da bomba principal, segue para a passagem P e empurra a válvula re- guladora (9) para a esquerda, no sentido indicado pela seta. • Por essa razão, o óleo sob a pressão principal, pro- cedente da válvula de controle, atravessa a passagem d da válvula reguladora (9), entra no fundo do pistão regulador (15) e o empurra para a direita, no sentido indicado pela seta. • Como resultado, a placa de inclinação da bomba (4) se move no sentido de reduzir o ângulo ao mínimo, e a capacidade do motor passa a ser a mínima. Válvula de controle de deslocamento Válvula auto- redutora de pressão Válvula solenóide de velocidade de deslocamento (excitada) 02 0Y 06 10-122 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO FUNCIONAMENTO DO FREIO DE ESTACIONA- MENTO 1) Início de deslocamento Quando se aciona a alavanca de deslocamento, o óleo pressurizado procedente da bomba aciona o carretel da válvula compensadora (19), abre o circuito do freio de estacionamento, entra na câma- ra A do pistão de freio (12), vence a força da mola (11) e empurra o pistão (12) para a esquerda, no sentido indicado pela seta. Quando isso ocorre, cessa a força que comprime a placa (13) contra o disco (14). Ambos são separados e o freio é liberado. 2) Quando pára o deslocamento Quando se coloca a alavanca de deslocamento em neutro, o carretel da válvula compensadora (19) retorna à posição neutra, fechando o circuito do freio de estacionamento. O óleo pressurizado da câmara A do pistão de freio (12) é drenado para a carcaça através do orifício desse pistão (12), que é empurrado para a direita, no sentido indicado pela seta, pela ação da mola (11). Como resultado, a placa (13) é comprimida contra o disco (14) e o freio é acionado. Quando o pistão de freio retorna, há um retarda- mento devido à passagem do óleo pressurizado através de um estrangulador na válvula de retorno lento (22), o que assegura a frenação, mesmo após a parada da máquina. Válvula de controle de deslocamento Válvula de controle de deslocamento 02 0Y 06 10-123 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA DO FREIO • A válvula do freio é composta por uma válvula de segurança de sucção (18A) e uma válvula compen- sadora (18), dispostas no circuito mostrado no diagrama à direita (Fig. 1) • A função e o funcionamento de cada componente serão detalhados a seguir. 1) Válvula compensadora, válvula de retenção Função • Quando se desce uma encosta, o peso da máquina tende a fazer com que ela se locomova numa velocidade superior à velocidade de deslocamento imprimida pelo motor. Não fôssem a válvula compensadora e a válvula de retenção, a máquina se deslocaria com o motor em baixa rotação, o motor giraria sem carga e a máquina se desgovernaria, o que seria extrema- mente perigoso. Para evitar que isso ocorra, essas válvulas atuam de modo a manter a velocidade de deslocamento da máquina compatível com a rotação do motor (vazão de saída da bomba). Funcionamento quando o circuito recebe óleo pressurizado • Quando se aciona a alavanca de deslocamento, o óleo pressurizado procedente da válvula de con- trole segue para a passagem PA, abre a válvula de segurança de sucção (18A), segue para a entrada do motor MA e daí para a saída do motor MB. A saída do motor está fechada pela válvula de se- gurança de sucção (18B) e pelo carretel (19), de modo que a pressão na parte que abastece o circuito de óleo sobe. (Fig. 2) • O óleo pressurizado na parte que abastece o circuito de óleo segue dos orifícios E1 e E2 do carretel (19) para a câmara S1. Quando a pressão nessa câmara ultrapassa a de acionamento do carretel (19), ele é empurrado para a direita, no sentido indicado pela seta. Como resultado, as passagens MB e PB ficam inter- ligadas, a passagem de saída do motor fica aberta e o motor vence a inércia, começando a girar. (Fig. 3) Válvula de controle do deslocamento Válvula de controle do deslocamento Válvula de controle do deslocamento (Fig. 1) (Fig. 2) (Fig. 3) 02 0Y 06 10-124 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO Funcionamento do freio em descida de encostas • Se a máquina começar a se desgovernar numa descida, o motor funcionará sem carga, e a pressão na sua passagem de entrada cairá, o mesmo ocorrendo com a pressão na câmara S1, através dos orifícios E1 e E2. Quando a pressão na câmara S1 cai abaixo da pressão de acionamento do carre- tel (19), esse carretel retorna para a esquerda, no sentido indicado pela seta, devido à ação da mola (20)e a passagem de saída MB é estrangulada. Como resultado, a pressão na passagem de saída sobe, gerando resistência à rotação do motor e evitando que a máquina se desgoverne. Em outras palavras, o carretel se move para uma po- sição em que a pressão na passagem de saída MB equilibra a pressão na passagem de entrada e a força gerada pelo peso da máquina. Estrangula o circuito da passagem de saída e controla a velocidade de deslocamento de acordo com a vazão de óleo fornecida pela bomba. (Fig. 4) 2) Válvula de segurança Função • Quando a máquina pára de se locomover (ou quan- do está descendo uma encosta), os circuitos nas passagens de entrada e saída do motor estão fechados pela válvula compensadora, mas o motor gira devido à inércia. Assim, a pressão na passagem de saída do motor se tornará exageradamente alta e poderá danificar o motor ou as tubulações. A válvula de segurança atua no sentido de aliviar essa pressão anormal e enviá-la para a passagem de entrada do motor, evitando danos ao equipamen- to . Funcionamento 1) Quando o deslocamento é interrompido (ou descendo uma encosta manobrando para a direita) • Quando a pressão na passagem de entrada do motor PA cai, a pressão na câmara S1 também cai. Quando fica abaixo da pressão de acionamento do carretel (19), este retorna para a esquerda devido à ação da mola (20) e a passagem de saída B1 é estrangulada. Quando isso ocorre, o motor continua a girar por inércia, de modo que a pressão de saída MB sobe. (Fig. 5) • Se a pressão ultrapassar a pressão de trabalho da válvula de segurança de sucção (18A), a válvula de gatilho abrirá. O óleo seguirá através do rasgo grande A1 do carretel da válvula compensa- dora (19), e daí para a câmara MA, no circuito do lado oposto. (Fig. 6) 2) Manobrando para a esquerda O funcionamento é o inverso de quando a máquina é manobrada para a direita. Válvula de controle do deslocamento (Fig. 4) Válvula de gatilho Válvula de controle do deslocamento (Fig. 5) (Fig. 6) 02 0Y 06 10-125 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO Válvula de controle do deslocamento 3) Início do deslocamento (ou deslocamento normal) • Quando se aciona a alavanca de deslocamento, o óleo pressurizado procedente da bomba move o carretel da válvula compensadora (19) para a direita. Quando isso acontece, a passagem para a válvula de segurança de sucção passa a ocorrer através do rasgo pequeno existente no carretel dessa válvula. Como resultado, cria-se uma grande diferença de pressão e a pressão da bomba sobe, para assegurar força de tração suficiente. (Fig. 7) 02 0Y 06 10-126 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO COMANDO DE VÁLVULAS 1. Válvula PPC de desloc. 2. Válvula PPC de serviço 3. Pedal de serviço 4. Alavanca de desloc. (esq.) 5. Alavanca de desloc. (dir.) 6. Válvula PPC (direita) 7. Alavanca de controle do equip. de trabalho (direita) 8. Válvula solenóide 9. Acumulador 10. Válvula de controle 11. Bomba hidráulica 12. Caixa de derivação 13. Alavanca de controle do equip. de trabalho (esq.) 14. Válvula PPC de trava de seg. 15. Válvula PPC (esquerda) 16. Alavanca da trava de seg. 17. Válvula solenóide limitadora do curso do giro Posições das alavancas À MANTER Á ELEVAR a lança  BAIXAR a lança à DESPEJAR (caçamba) Ä ESCAVAR (caçamba) Å MANTER Æ FECHAR o braço Ç ABRIR o braço È Girar para a DIREITA É Girar para a ESQUERDA 11 NEUTRO 12 Deslocamento em RÉ 13 Deslocamento AVANTE 14 TRAVAR 15 LIVRE COMANDO DE VÁLVULAS MÁQUINAS STD 02 0Y 06 10-127 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO Função • A válvula EPC é composta pela solenóide propor- cional e pela válvula hidráulica. • Quando a válvula EPC recebe o sinal de corrente i do controlador da bomba, gera uma pressão de saída EPC proporcional à intensidade desse sinal e a envia à válvula de controle. Funcionamento 1. Quando o sinal de corrente é igual a zero (bobina desativada) • Não há sinal de corrente do controlador para a bo- bina (14), que está desativada. • Por essa razão, o carretel (11) é empurrado para a direita, no sentido indicado pela seta, pela ação da mola (12). • Como resultado, a passagem P se fecha e o óleo pressurizado procedente da bomba principal não segue para a válvula de controle. Ao mesmo tempo, o óleo pressurizado procedente da válvula de controle segue da passagem C para T e é drenado para o reservatório. Válvula de controle Corrente i (mA) P re ss ão d e sa íd a Válvula auto-redutora de pressão 02 0Y 06 10-128 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO Válvula de controle 2. Quando o sinal de corrente é muito baixo (bobina excitada, controle fino) • Quando um sinal de corrente muito pequeno pas- sa pela bobina (14), essa bobina é excitada e gera uma força propulsora que empurra o êmbolo (15) para a esquerda, no sentido indicado pela seta. • O pino impulsor (13) empurra o carretel (11) para a esquerda, no sentido indicado pela seta, e o óleo pressurizado segue da passagem P para a passagem C. • Quando a pressão na passagem C sobe e a carga da mola (12) + força que atua na superfície a do carretel (11) fica maior que a força propulsora do êmbolo (15), o carretel (11) é empurrado para a direita, no sentido indicado pela seta. O circuito entre as passagens C e P está fechado e, ao mesmo tempo, as passagens C e T estão interligadas. • Como resultado, o carretel (11) se move para a esquerda ou direita, até que a força propulsora do êmbolo (15) atinja a condição de equilíbrio com a carga da mola (12) + pressão na passagem C. • Portanto, a pressão do circuito entre a válvula EPC e a válvula de controle é controlada proporcional- mente à intensidade do sinal de corrente. 3. Quando o sinal de corrente é o máximo (bobi- na excitada, acionamento total) • Quando o sinal de corrente passa pela bobina (14), essa bobina é excitada. • Quando isso ocorre, o sinal de corrente está em sua intensidade máxima, portanto a força propulsora do êmbolo (15) também está em seu valor máximo. • Por essa razão, o carretel (11) é empurrado para a esquerda, no sentido indicado pela seta, pelo pino impulsor (13). • Como resultado, a vazão máxima de óleo pressurizado segue da passagem P para C, e a pressão do circuito entre a válvula EPC e a válvula de controle atinge o seu valor máximo. • Ao mesmo tempo, a passagem T se fecha e im- pede o refluxo do óleo para o reservatório. Válvula auto-redutora de pressão Válvula de controle Válvula auto-redutora de pressão 02 0Y 06 10-130 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO MÁQUINAS STD 02 0Y 06 P: da bomba principal T: para o reservatório P1: Lado esquerdo: ABERTURA do braço/lado direito: DESCIDA da lança P2: Lado esquerdo: FECHAMENTO do braço/lado direito: ELEVAÇÃO da lança P3: Lado esquerdo: GIRO À DIREITA/lado direito: ESCAVAÇÃO com a caçamba P4: Lado esquerdo: GIRO À ESQUERDA/lado direito: DESPEJAR a carga da caçamba 10-131 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO 1. Carretel 2. Mola reguladora 3. Mola centralizadora 4. Pistão 5. Disco 6. Porca (para conexão da alavanca) 7. Junta 8. Placa 9. Trava 10. Corpo 11. Filtro 02 0Y 06 10-132 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO Válvula auto-redu- tora de pressão Válvula de controle Válvula auto-redu- tora de pressão Válvula de controle FUNCIONAMENTO 1) Em neutro As passagens A e B da válvula de controle e as passagens P1 e P2 da válvula PPC comunicam-se com a câmara de drenagem D através do orifício de controle fino f do carretel (1). (Fig. 1) 2) Durante o controle fino (neutro →→ controle fino) Quando o disco (5) começa a empurrar o pistão (4), a trava (9) também é empurrada. O carretel (1) é empurrado pela mola reguladora (2) e se move para baixo. Quando isso ocorre, a ligação do orifício de controle fino f com a câmara de drenagem D é interrompida e, quase ao mesmo tempo, esse orifícioestá ligado à câmara de pressão PP da bomba, de modo que o óleo na pressão piloto, procedente da bomba principal, passa pelo orifício de controle fino f e segue da passagem P1 para a passagem A. Quando a pressão na passagem P1 aumenta, o carretel (1) é retrocedido e a ligação do orifício de controle fino f com a câmara de pressão da bomba PP é interrompida. Quase simultaneamente, esse orifício ficará ligado à câmara de drenagem D, para aliviar a pressão na passagem P1. Quando isso ocorre, o carretel (1) se move para cima ou para baixo, de modo que a força da mola reguladora (2) fique equilibrada com a pressão na passagem P1. A relação entre a posição do carretel (1) e o corpo (10) (o orifício de controle fino f está em um ponto intermediário entre o furo de dreno D e a câmara de pressão da bomba PP) não se altera até que a trava (9) entre em contato com o carretel (1). Assim, a mola reguladora (2) é comprimida pro- porcionalmente ao movimento da alavanca de con- trole, e a pressão na passagem P1 também sobe na mesma proporção do curso da alavanca de con- trole. O carretel da válvula de controle se move, portanto, para uma posição em que a pressão na câmara A (equivalente à pressão na passagem P1) e a força da mola de retorno do carretel da válvula de controle atinjam a condição de equilíbrio. (Fig. 2) (Fig. 1) (Fig. 2) 02 0Y 06 10-133 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO 3) Durante o controle fino (quando a alavanca de controle retorna à posição inicial) Quando o disco (5) começa a retornar, o carretel (1) é empurrado para cima pela força da mola centralizadora (3) e a pressão na passagem P1. Quando isso ocorre, o orifício de controle fino f está ligado à câmara de drenagem D, e o óleo pressurizado da passagem P1 é aliviado. Se a pressão nessa passagem cair muito, o carretel (1) será empurrado para baixo pela mola reguladora (2), e a ligação do orifício de controle fino f com a câmara de drenagem D é interrompida. Quase ao mesmo tempo, esse orifício é ligado à câmara de pressão da bomba PP, e a pressão da bomba pressuriza o circuito até que a pressão na passagem P1 retome o valor correspondente à posição da alavanca. Quando o carretel da válvula de controle retorna, o óleo da câmara de drenagem D segue através do orifício de controle fino f’ da válvula corresponden- te ao lado que não está sendo acionado. O óleo atravessa a passagem P2 e entra na câmara B, enchendo-a de óleo. (Fig. 3) 4) Curso completo Quando o disco (5) empurra para baixo o pistão (4) e a trava (9) empurra para baixo o carretel (1), a ligação entre o orifício de controle fino f e câmara de drenagem D é interrompida, e esse orifício comunica-se com câmara de pressão da bomba PP. Assim, o óleo sob a pressão piloto da bomba principal passa pelo orifício de controle fino f e segue para a câmara A, procedente da passa- gem P1, empurrando o carretel da válvula de controle. O óleo que retorna da câmara B atravessa a passagem P2 pelo orifício de controle fino f’ e se- gue para a câmara de drenagem D. (Fig. 4) Válvula auto-redu- tora de pressão Válvula de controle (Fig. 3) Válvula auto-redu- tora de pressão Válvula de controle (Fig. 4) 02 0Y 06 10-134 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO a. Passagem P (da bomba principal) b. Passagem T (para o reservatório) c. Passagem P2 (deslocamento AVANTE (lado esquerdo)) d. Passagem P1 (deslocamento em RÉ (lado esquerdo)) e. Passagem P3 (deslocamento em RÉ (lado direito)) f. Passagem P4 (deslocamento AVANTE (lado direito)) 02 0Y 06 10-135 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO 1. Placa 2. Corpo 3. Pistão 4. Colar 5. Mola reguladora 6. Mola centralizadora 7. Válvula 8. Parafuso 02 0Y 06 10-136 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO FUNCIONAMENTO 1) Em neutro As passagens A e B da válvula de controle e as passagens P1 e P2 da válvula PPC estão ligadas à câmara de drenagem D através do orifício de con- trole fino f do carretel (1). (Fig. 1) 2) Controle fino (neutro →→ controle fino) Quando o pistão (4) começa a ser empurrado pelo disco (5), a trava (9) também é empurrada. O carre- tel (1) é empurrado pela mola reguladora (2) e se move para baixo. Quando isso ocorre, a ligação do orifício de controle fino f com a câmara de drenagem D é interrompida. Quase ao mesmo tempo, esse orifício é ligado à câmara de pressão da bomba PP, de modo que a pressão piloto da bomba principal segue da passagem A para a passagem P1, através do orifício de controle fino f. Quando a pressão sobe em P1, o carretel (1) é retrocedido. O orifício de controle fino f está isolado da câmara de pressão PP da bomba e, quase simultaneamente, está ligado à câmara de drenagem D, de modo que a pressão na passa- gem P1 é aliviada. Como resultado, o carretel (1) se move para cima e para baixo até que a força no carretel regulador (2) e a pressão da passagem P1 fiquem em equilíbrio. A relação entre a posição do carretel (1) e o corpo (10) (o orifício de controle fino f está em um ponto interme- diário entre o furo de dreno D e a câmara de pressão da bomba PP) não se altera até que a trava (9) entre em contato com o carretel (1). Assim, a mola reguladora (2) é comprimida propor- cionalmente ao curso da alavanca de controle, e a pressão na passagem P1 também sobe proporcional- mente ao curso da alavanca de controle. O carretel da válvula de controle se move, portanto, para uma posição em que a pressão na câmara A (igual à da passagem P1) e a força da mola de retorno do carre- tel da válvula de controle atinjam a condição de equilíbrio. (Fig. 2) Válvula auto-redu- tora de pressão Válvula de controle (Fig. 1) Válvula auto-redu- tora de pressão Válvula de controle (Fig. 2) 02 0Y 06 10-137 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO 3) Controle fino (retorno da alavanca de controle) Quando o disco (5) começa a retornar, o carretel (1) é empurrado para cima pela força da mola centralizadora (3) e pela pressão na passagem P1. Por essa razão, o orifício de controle fino f fica li- gado à câmara de drenagem D, e o óleo pressuri- zado da passagem P1 é aliviado. Se a pressão na passagem P1 cair muito, o carretel (1) será empurrado para cima pela mola reguladora (2), de modo que a ligação do orifício de controle fino f com a câmara de drenagem D é interrompida, e, quase ao mesmo tempo, esse orifício é comunicado com a câmara de pressão da bomba PP. A pressão na passagem P1 iguala a pressão da bomba até que esta atinja um valor equivalente à posição da alavanca. Quando a válvula de controle retorna, o óleo da câ- mara de drenagem D segue através do orifício de controle fino f’ da parte da válvula que não está sen- do acionada, atravessando a passagem P2 e seguin- do para a câmara B para carregar o óleo. (Fig. 3) 4) Curso completo O disco (5) empurra o pistão (4) para baixo, o mesmo fazendo a trava (9) com o carretel (1). A ligação do orifício de controle fino f com a câmara de drenagem D é interrompida, e esse orifício é comunicado com a câmara de pressão da bomba PP. Assim, o óleo sob pressão piloto procedente da bomba principal passa através do orifício de controle fino f e segue da passagem P1 para a câmara A, para empurrar o carretel da válvula de controle. O óleo que retorna da câmara B sai da passagem P2, passa pelo orifício de controle fino f’ e chega à câmara de drenagem D. (Fig. 4) Válvula auto-redu- tora de pressão Válvula de controle (Fig. 3) Válvula auto-redu- tora de pressão Válvula de controle (Fig. 4) 02 0Y 06 10-138 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE SERVIÇO 1. Carretel 2. Mola reguladora 3. Mola centralizadora 4. Pistão 5. Alavanca 6. Placa 7. Trava 8. Corpo T: para o reservatório P: da bomba principal P1: - P2: - VÁLVULA PPC DE SERVIÇO SUP05498 02 0Y 06 10-139 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE SERVIÇO FUNCIONAMENTO Em neutro • O óleo pressurizado procedente da bomba princi- pal entra pela passagem P e é bloqueadopelo car- retel (1). • As passagens A e B da válvula de controle e as passagens a e b da válvula PPC estão ligadas à passagem de dreno T através do orifício de controle fino X do carretel (1). Acionada • Quando se move a alavanca (5), a mola regula- dora (2) é empurrada pelo pistão (4) e pela trava (7), que empurram o carretel (1) para baixo. • Como resultado, a parte de controle fino Y fica ligada com a passagem a, e o óleo pressurizado da passa- gem P segue da passagem a para a passagem A da válvula de controle. Válvula auto-redutora de pressão Válvula de controle Válvula auto-redutora de pressão Válvula de controle 02 0Y 06 10-140 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE SERVIÇO • Quando a pressão na passagem a sobe, o carretel (1) é retrocedido pela força que atua em sua extremida- de, e a parte de controle fino Y se fecha. • Como resultado, esse carretel se move para cima e para baixo, para que a força na passagem a e a força da mola reguladora (2) entrem em equilíbrio. • A mola reguladora é comprimida, portanto, propor- cionalmente ao movimento realizado pela alavanca de controle. A força da mola aumenta, de modo que a pressão na passagem a também cresce na mesma proporção do curso da alavanca de controle. Dessa forma, o carretel da válvula de controle se move para uma posição em que a pressão na passagem A (igual à pressão na passagem a) e a força da mola de retorno do carretel da válvula de controle entrem em equilíbrio. Válvula de controle Válvula auto-redutora de pressão 02 0Y 06 10-141 VÁLVULA DE TRAVA DE SEGURANÇA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ACUMULADOR PPC 1. Alavanca 2. Corpo 3. Sede 4. Esfera 5. Tampa 1. Bujão do gás 2. Carcaça 3. Gatilho 4. Suporte 5. Membrana 6. Saída de óleo ESPECIFICAÇÕES Capacidade de gás: 300 cm3 VÁLVULA DE TRAVA DE SEGURANÇA ACUMULADOR PPC SBP00290 02 0Y 06 10-142 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE DESLOCAMENTO EM LINHA RETA Função • Esse sistema interliga as válvulas compensadoras de pressão que comandam o deslocamento em linha reta AVANTE e em RÉ (lados esquerdo e direito) com a tubulação externa, garantindo o deslocamento em linha reta. • Conforme mostrado no diagrama à direita, as passagens direita e esquerda estão interligadas através da passagem a, no interior da válvula compensadora de pressão (1), que comanda o deslocamento. • Regulando-se o estrangulador existente no circuito de junção a em um valor adequado, é possível satisfazer todas as condições que asseguram a precisão direcional da máquina e sua capacidade de deslocar-se em linha reta. SISTEMA DE DESLOCAMENTO EM LINHA RETA Bloco de junçãoLança Caçamba EL EV AR D ES PE JA R BA IX AR ES CA VA R AB RI R Braço Giro FE CH AR À ES Q UE RD A À D IR EI TA Válvula PPC de deslocamento FECHAR braço ABRIR braço Deslocamento Giro à DIREITA DESPEJAR (caçamba) ELEVAR lança ESCAVAR (caçamba) Giro à ESQUERDA BAIXAR lança Deslocamento em RÉ (lado dir.) Deslocamento AVANTE (lado dir.) Deslocamento em RÉ (lado esq.) Deslocamento AVANTE (lado esq.) Motor de deslocamento (esquerdo) AVANTE RÉ AVANTE RÉ Válvula de controle Deslocamento (lado direito) Válvula unificadora/divisora de fluxo das bombas AVANTE RÉ Deslocamento (lado esquerdo) AVANTE RÉ Válvula auto-redutora de pressão Bomba principal Válvula compensadora de pressão de deslocamento esquerda (direita) Pressão PPC de deslocamento Motor de deslocamento (direito) 02 0Y 06 AV AN TE RÉ AV AN TE RÉ Dianteira Traseira 10-143 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULAS SOLENÓIDES 1. Válvula solenóide para o modo ativo 2. Válvula solenóide de alívio de dois estágios 3. Válvula solenóide unificadora/divisora de fluxo das bombas 4. Válvula solenóide de velocidade de deslocamento 5. Válvula solenóide do freio do giro a . Para o reservatório b. Para a válvula PPC c. Para a válvula principal (modo ativo) d. Para a válvula principal (válvula de alívio de dois estágios) e. Para a válvula principal (válvula unificadora/divisora do fluxo das bombas) f. Para o motor de deslocamento (esquerdo e direito) g. Para o motor do giro h. Da bomba principal i. Para o acumulador VÁLVULAS SOLENÓIDES VÁLVULA SOLENÓDE PARA O MODO ATIVO, VÁLVULA SOLENÓIDE UNIFICADORA/DIVISORA DE FLUXO DAS BOMBAS, VÁLVULA SOLENÓIDE DE ALÍVIO DE DOIS ESTÁGIOS, VÁLVULA SOLENÓIDE DE VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO, VÁLVULA SOLENÓIDE DO FREIO DO GIRO. 02 0Y 06 10-144 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULAS SOLENÓIDES FUNCIONAMENTO Solenóide desativada • O sinal de corrente não é fornecido pelo controlador, e a bobina (3) fica desativada. Por essa razão, o carretel (5) é empurrado pela mola (6) para a direita, no sentido indicado pela seta. Como resultado, o circuito entre as passagens P e A se fecha e o óleo pressurizado proveniente da bomba principal não segue para o atuador. Ao mesmo tempo, o óleo pressurizado proceden- te do atuador segue da passagem A para a passagem T, de onde é drenado para o reservatório. Solenóide excitada • Quando o sinal de corrente segue do controlador para a bobina (3), essa bobina é excitada e o car- retel (5) é empurrado para a esquerda, no sentido indicado pela seta. Como resultado, o óleo pressurizado procedente da bomba principal segue da pasasgem P pelo interior do carretel (5), até a passagem A, e dali para o atuador. Ao mesmo tempo, a passagem T é fechada, impe- dindo que o óleo flua para o reservatório. 1. Conector 2. Núcleo variável 3. Bobina 4. Gaiola 5. Carretel 6. Bloco 7. Mola Válvula auto-redutora de pressão Atuador Desativada Válvula auto-redutora de pressão Atuador Excitada 02 0Y 06 10-145 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE RETENÇÃO DA LANÇA VÁLVULA DE RETENÇÃO DA LANÇA « A válvula de retenção do braço, quando existente, possui estrutura e funcionamento idênticos aos da válvula de retenção da lança. 1. Válvula de segurança de sucção 2. Mola piloto 3. Carretel piloto 4. Mola do gatilho 5. Gatilho a. Passagem T (para o reservatório) b. Passagem Pi (da válvula PPC de descida da lança) c. Passagem Cy (para o fundo do cilindro da lança) d. Passagem V (da válvula de controle da lança) 02 0Y 06 10-146 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE RETENÇÃO DA LANÇA FUNCIONAMENTO 1) Elevação da lança Quando se eleva a lança, a pressão principal proce- dente da válvula de controle empurra o gatilho (5) para cima, no sentido indicado pela seta, passando pela válvula e seguindo para o fundo do cilindro da lança. 2) Alavanca da lança em neutro Quando se eleva a lança e se retorna a alavanca de controle para a posição NEUTRO, o circuito da pressão de retenção da lança no fundo do cilindro da lança é fechado pelo gatilho (5) e, ao mesmo tempo, o fluxo de óleo para o gatilho (5) através do orifício a é fechado pelo carretel piloto (3). Como resultado, a lança é mantida em sua posição. Cilindro da lança Alavanca de controle Lança BAIXAR Válvula de controle Válvula auto-redu- tora de pressão Cilindro da lança Alavanca de controle Válvula de controle Válvula auto-redu- tora de pressão E LE V A R Lança BAIXAR E LE V A R 02 0Y 06 Cilindro da lança Alavanca de controle Válvula de controle Válvula auto-redu- tora de pressão 10-147 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE RETENÇÃO DA LANÇA 3) Baixando a lança Quando se baixa a lança, a pressão piloto da vál- vula PPC empurra o carretel piloto (3) e o óleo pressurizado da câmara b, no interior do gatilho, é drenado. Quando a pressão na passagem B sobe devido ao óleo pressurizado procedente do fundo do cilindro da lança, a pressão do óleo pressurizado na câmara b é reduzida devido ao orifício a. Se a pressão da câmara b cair abaixo da pressão na passagem A, o gatilho (5) abre o fluxo de óleo pressurizado de B para A, e desta para a válvula de controle. Se for gerada pressão anormal no circuito do fundo do cilindro da lança, a válvula de segurança (1) será acionada. Lança BAIXAR E LE V A R 02 0Y 06 10-148 ESTRUTURA EFUNCIONAMENTO FILTRO ADICIONAL PARA ROMPEDOR 1. Bujão de dreno 2. Elemento 3. Carcaça 4. Tampa superior 5. Válvula de alívio ESPECIFICAÇÕES Pressão nominal : 6,9 MPa (70 kg/cm2) Vazão : 200 l/min Pressão de abertura da válvula de alívio: 0,34 + 0,049 MPa (3,5 + 0,5 kg/cm2) Malha do filtro : 6 µm Área de filtragem : 4570 cm2 02 0Y 06 FILTRO ADICIONAL PARA ROMPEDOR « Para máquinas equipadas com rompedor 10-149 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO EQUIPAMENTO DE TRABALHO EQUIPAMENTO DE TRABALHO 1. Braço 2. Cilindro da caçamba 3. Cilindro do braço 4. Lança 5. Cilindro da lança 6. Caçamba 02 0Y 06 10-150 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO AR CONDICIONADO AR CONDICIONADO TUBULAÇÃO DO AR CONDICIONADO 1. Tubulação de captação de água quente 2. Compressor do ar condicionado 3. Tubulação de refrigeração 4. Condensador 5. Reservatório coletor 6. Tubulação de refluxo de água quente 7. Ar condicionado 8. Duto A. Ar fresco B. Ar recirculado C. Ar quente/ ar frio 02 0Y 06 10-152 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESQUEMAS ELÉTRICOS (REAIS) ESQUEMA ELÉTRICO (REAL) MÁQUINAS STD (1/2) 02 0Y 06 10-153 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESQUEMAS ELÉTRICOS (REAIS) 02 0Y 06 10-154 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESQUEMAS ELÉTRICOS (REAIS) (2/2) 02 0Y 06 10-155 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESQUEMAS ELÉTRICOS (REAIS) 1. Sensor de nível de combustível 2. Faróis de trabalho 3. Sensor de nível de óleo hidráulico 4. Válvula EPC de controle PC 5. Válvula EPC de controle LS 6. Luz traseira 7. Sensor de rotação do motor 8. Motor do governador 9. Sensor de pressão de óleo do motor (baixa pressão) 10. Sensor de pressão da bomba traseira 11. Sensor de pressão da bomba dianteira 12. Sensor de obstrução do purificador de ar 13. Sensor de nível do líquido de arrefecimento do radiador 14. Motor do lavador do pará-brisa 15. Alarme de deslocamento 16. Buzina (aguda) 17. Buzina (grave) 18. Relé da bateria 19. Bateria 20. Farol dianteiro (direito) 21. Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor 22. Aquecedor do ar de admissão 23. Embreagem magnética do compressor do ar condicionado 24. Sensor de nível de óleo do motor 25. Alternador 26. Motor de partida 27. Motor do limpador do pára-brisa 28. Interruptor da buzina 29. Farol dianteiro adicional (esquerdo) 30. Trava dianteira (direita) 31. Luz da cabina 32. Motor de abertura e fechamento automáticos do vidro superior da janela do pará-brisa 33. Chave limitadora da janela (traseira) 34. Trava dianteira (esquerda) 35. Chave limitadora da janela (dianteira) 36. Farol dianteiro adicional (esquerdo) 37. Botão da alavanca (esquerda) 38. Relé do aquecedor 39. Caixa de fusíveis 40. Alarme sonoro 41. Chave de partida 42. Botão de controle de combustível 43. Acendedor de cigarros 44. Interruptor de bloqueio do giro 45. Interruptor do limpador e do lavador do pára-brisa 46. Interruptor de luz 47. Chave de cancelamento do alarme 48. Interruptor de abertura e fechamento automáticos do vidro superior da janela do pará-brisa 49. Conector do modo querosene 50. Alto-falante 51. Painel de controle do ar condicionado 52. Controlador do governador e da bomba 53. Rádio 54.Resistor prolix 55.Controlador do motor do limpador de pára-brisa 56.Painel monitor 57.Chave prolix do giro 58.Chave prolix da bomba 59.Interruptor de pressão de óleo (ABERTURA do braço) 60.Interruptor de pressão de óleo (FECHAMENTO do braço) 61.Interruptor de pressão de óleo do deslocamento 62.Interruptor de giro à direita 63.Interruptor de pressão de óleo (DESPEJAR caçamba) 64.Interruptor de pressão de óleo (ELEVAR lança) 65.Interruptor de pressão de óleo (ESCAVAR com a caçamba) 66.Interruptor de giro à esquerda 67.Interrup. de pressão de óleo (BAIXAR lança) 68.Válvula solenóide de freio do giro 69.Válvula solenóide de velocidade de deslocamento 70.Válvula solenóide unificadora/divisora de fluxo das bombas 71.Válvula solenóide de alívio de dois estágios 72.Válvula solenóide do modo ativo 73.Válvula solenóide limitadora do curso do giro 02 0Y 06 10-156 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DIAGRAMAS ELÉTRICOS DIAGRAMAS ELÉTRICOS «« Esta página encontra-se ampliada e detalhada na seção 90. (1/2) 02 0Y 06 10-157 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DIAGRAMAS ELÉTRICOS «« Esta página encontra-se ampliada e detalhada na seção 90. (2/2) 02 0Y 06 10-158 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DIAGRAMAS ELÉTRICOS DIAGRAMA ELÉTRICO DO AR CONDICIONADO Relé do soprador principal Motor do soprador Resistor do soprador Relé do soprador Relé do soprador Relé Relé do condensador en tr ad a lu ze s A m p lif ic a d o r R el ê do a m pl ifi ca do r sa íd a pa ra c on de ns ad or lig aç ão à te rr a sa íd a pa ra c om pr es so r Chave de pressão dupla Servomotor para W/v Servomotor para dianteira/ traseira Servomotor para ar reciclado e fresco F rio Q ue nt e A r r ec irc ul ad o A r fr es co C ai xa d e fu sí ve is C ha ve d e lu z E m br ea ge m m ag né tic a M ot or d o co n d e n sa d o r C ha ve d e pr es sã o pa ra co nt ro le d o ve nt ila do r A r fr es co A r re ci rc ul ad o Somente condensador elétrico (Desnecessário para condensador de painel) Amplificador Resistor do condensador T er m is to r F ac e P é P é Q ue nt e F ri o 02 0Y 06 Legenda de cores de revestimento de fios e cabos elétricos Sigla Cor B Preta G Verde L Azul R Vermelha W Branca Y Amarela 10-160 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR 1. Relé da bateria 2. Bateria 3. Chave de partida 4. Botão de controle de combustível 5. Motor do governador 6. Motor de partida 7. Controlador do acelerador do motor e da bomba 8. Bomba injetora de combustível SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR FUNÇÃO • Pode-se dar partida e parar o motor usando so- mente a chave de partida. • Usa-se um controle do tipo botão para controlar a rotação do motor. O controlador do acelerador do motor e da bomba recebe o sinal de controle desse botão, envia um sinal acionando o motor do governador e controla o ângulo da alavanca do governador na bomba injetora de combustível. • Ao mesmo tempo, o controlador do acelerador do motor e da bomba recebe sinais de outros controladores, para controlar a rotação do motor. 02 0Y 06 10-161 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR 1. FUNCIONAMENTO DO SISTEMA Partida • Quando se coloca a chave de partida na posi- ção START (PARTIDA), o sinal de partida segue para o motor de partida, que é acionado para dar partida. Quando isso ocorre, o controlador do acelera- dor do motor e da bomba verifica o sinal do botão de controle de combustível , fazendo com que a rotação do motor seja aquela regulada nesse botão. Controle da rotação do motor • O botão de controle de combustível envia um sinal para o controlador do acelerador do motor e da bomba, de acordo com a posição do botão. O controlador calcula o ângulo do motor do gover- nador correspondente a esse sinal, e envia um sinal para acionar o motor do govenador até esse ângulo. Quando isso ocorre, o ângulo de operação do motor do governador é detectado pelo potenciô- metro e o sinal retorna ao controlador do acele- rador do motor e da bomba, de modo que ele possa monitorizar o funcionamento do motor do governador. Parando o motor • Quando se coloca a chave de partida na posi- ção STOP (PARAR), o controlador do acelerador do motor e da bomba aciona o motor do gover- nador de modo que a alavanca do governador fique na posição NO INJECTION (SEM INJEÇÃO). • Quando isso ocorre, o próprio controlador do ace- lerador do motor e da bomba aciona o relé da bateria, para que haja corrente no sistema até que o motor pare totalmente. (Fonte de alimentação) Botão de controle de combustível Motor Motor de partida (Sinal de partida) Motor do governador Chave de partida (P ot en ciô m et ro ) (S ina l d e ac ion am en to) Controlador do governador e da bomba(Sinal do acelerador) (Sinal de ON (LIGADO) na chave de partida)Botão de controle de combustível Motor Motor de partida Motor do governador Chave de partida (P ot en ciô m et ro ) (S ina l d e ac ion am en to) Controlador do governador e da bomba(Sinal do acelerador) (Sinal ON (LIGADO) na chave de partida) Botão de controle de combustível Motor Motor de partida Motor do governador Chave de partida (P ot en ciô m et ro ) (S ina l d e ac ion am en to) Controlador do governador e da bomba(Sinal do acelerador) (Sinal ON (LIGADO) na chave de partida) Rot. altaVeloc. alta Rot. baixa Veloc. baixa Rot. altaVeloc. alta Rot. baixa Veloc. baixa Rot. alta Rot. baixa 02 0Y 06 10-162 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR FUNÇÃO • O botão de controle de combustível está instalado na parte inferior do painel monitor. Há um poten- ciômetro instalado sob o botão, cujo eixo gira quando se aciona o botão. Quando o eixo gira, a resistência do resistor variá- vel existente no interior do potenciômetro varia, e o sinal de aceleração desejado é enviado ao controlador do acelerador do motor e da bomba. As áreas hachuradas no gráfico à direita corres- pondem à detecção de anormalidades, com o motor funcionando em marcha lenta. 2. COMPONENTES DO SISTEMA 1) BOTÃO DE CONTROLE DE COMBUSTÍVEL 1. Botão 2. Cursor 3. Mola 4. Esfera 5. Potenciômetro 6. Conector Frente da máquina HIGH (ALTA) LOW (BAIXA) Composição do circuito Comportamento da voltagem do acelerador 02 0Y 06 Ân gu lo d o ac el er ad or Baixa Alta (V) 10-163 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR FUNÇÃO • O acionamento do motor e o controle da alavanca do governador da bomba injetora de combustível são feitos através do sinal do controlador do acele- rador do motor e da bomba. • Usa-se um motor progressivo para o fornecimento de força motriz. Há também um potenciômetro para realimentação, destinado a permitir a monitorização do funcio- namento do motor. • A rotação do motor é transmitida ao potenciômetro através de uma engrenagem. 2) MOTOR DO GOVERNADOR 1. Potenciômetro 2. Tampa 3. Eixo 4. Filtro de pó 5. Rolamento 6. Motor 7. Engrenagem 8. Conector FUNCIONAMENTO Motor parado • As fases A e B do motor estão contínuas, gerando um torque de frenação no motor. Motor funcionando • Um pulso de corrente é aplicado nas fases A e B pelo controlador do acelerador do motor e da bomba, para sincronizar a rotação com o pulso. Preto Verde Vermelho Amarelo 02 0Y 06 10-164 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR 02 0Y 06 CONTROLADOR DO ACELERADOR DO MOTOR E DA BOMBA Sinais de entrada e saída CN-5 Pino nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Nome da saída de sinal Terra do sensor de rotação do motor Sensor de rotação do motor Terra Terra Chave de pressão do giro Chave de pressão da válvula de serviço NC Sensor do nível de água do radiador Sensor do nível de óleo hidráulico Terra do sensor de rotação do motor Chave de pressão de escavação c/ a caçamba Chave de pressão de despejar a caçamba Chave de pressão de deslocamento NC Sensor L de pressão de óleo do motor Sensor do nível de óleo do motor Sensor de obstrução do purificador de ar Ent../saída Entrada Entrada Entrada Entrada Entrada Entrada - Entrada Entrada Entrada Entrada Entrada Entrada - Entrada Entrada Entrada 10-165 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR Nome da saída do sinal Saída de acionamento do relê da bateria Solenóide da válv. unif./div. de fluxo das bombas Solenóide de freio de retenção do giro Válvula solenóide do limitador do curso de giro NC Terra Fonte de alimentação (+ 24 V) Solenóide do modo ativo Solenóide seletor de deslocamento Solenóide de alívio de dois estágios NC Terra Fonte de alimentação (+24 V) CN-1 Pino nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Ent. /saída Saída Saída Saída - - Entrada Entrada Saída Saída Saída - Entrada Entrada CN-3 Pino nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Nome da saída do sinal Sensor de temp. do líq. de arref. do motor Sensor do nível de combustível Entrada de pressão da bomba dianteira Entrada do potenciômetro do acelerador NC Fonte de alimentação sensor de pressão (+24 V) Fonte de alimentação do potenciômetro (+5 V) Chave de partida (C.A.) Botão interruptor da alavanca NC NC Carga da bateria (terminal R do alternador) Entrada de pressão da bomba traseira Entrada potenciômetro de realimentação NC Terra do sensor de pressão Terra do potenciômetro Chave de partida (terminal C) Anormalidade no controlador de lubrif. autom. NC Pressão PPC Chave de pressão de elevação da lança Chave de pressão de fechamento do braço Sinal de rede (+) Seleção de modo 1 Seleção de modo 3 Seleção de modo 5 Chave prolix do giro Sensor de sobrecarga (se houver) Chave de pressão de descida da lança Chave de pressão de abertura do braço Sinal de rede (+) Seleção de modo 2 Seleção de modo 4 Seleção do modo querosene Interruptor de bloqueio do giro Entr./saída Entrada Entrada Entrada Entrada - Saída Saída Entrada Entrada - - Entrada Entrada Entrada - Entrada Entrada Entrada Entrada - Entrada Entrada Entrada Entr.,/saída Entrada Entrada Entrada Entrada Entrada Entrada Entrada Entr./saída Entrada Entrada Entrada Entrada Nome da saída do sinal Fonte de alimentação da solenóide (+24 V) Fase A (+) do motor do governador Fase A (-) do motor do governador Fase B (+) do motor do governador Fase B (-) do motor do governador NC Solenóide LS-EPC (+) Solenóide PC-EPC (+) NC NC PGND Fonte de alimentação da solenóide (+24 V) NC NC NC NC Solenóide LS-EPC (-) Solenóide PC-EPC (-) NC NC PGND CN-2 Pino nº. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Entr./saída Entrada Saída Saída Saída Saída - Saída Saída - - Entrada Entrada - - - - Saída Saída - - Entrada 02 0Y 06 10-166 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD FUNÇÕES DE CONTROLE Função de controle mútuo do motor e da bomba Função de controle das bombas e das válvulas Função de aumento de potência/redução rápida de potência Função de auto-desaceleração Função de aquecimento automático do motor e prevenção de superaquecimento Função de controle do giro Função de controle do deslocamento Função de modo ativo Função de aumento de potência no modo ativo Função de auto-diagnóstico « Para detalhes sobre a função de auto-diag- nóstico, veja DIAGNÓSTICO DE FALHAS. Sistema de controle eletrônico para máquinas STD 02 0Y 06 10-168 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD Válvula solenóide Modo ativo Válvula de junção Válv. alívio 2 estágios Velocidade de deslocamento Freio de giro Alavanca de deslocamento Deslocamento (lado esquerdo) Válv. PPC Válv. PPC Interruptor pressão de óleo Válvula de alívio principal Válvula de junção Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento Bateria Motor Motor do governador Chave de partida Bomba injetora de combustível Se ns or d e ro ta çã o do m ot or Relé da bateria Caixa de fusíveis Sensor de pressão da bomba Válvula auto- redutora Válvula PC-EPC Válvula LS-EPC Bomba principal Servoválvula Servoválvula Válvula LS Válvula LS Válvula PC Válvula PC Limitador curso de giro Válvula de controle Deslocamento (lado direito) C.A. Diant. Traseira (ESCAVAR) Caçamba (DESPEJAR) (AVANTE) Deslocamento (direito) (RÉ) (BAIXAR) Lança (ELEVAR) (Á ESQ.) Giro (À DIR.) (AVANTE) Deslocamento (esquerdo) (RÉ) (FECHAR) Braço (ABRIR) 02 0Y 06 DIAGRAMA COMPLETO DO SISTEMA 10-169 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD Motorde deslocamento Motor de giro Alavanca de controle do equipamento de trabalho À D IR EI TA À ES Q UE RD A G iro A B R IR FE C H AR B ra ço B A IX A R EL EV AR L an ça ES C AV AR D ES PÉ JA R C aç am ba Painel monitor Chave de cancelamento do alarme sonoro Parada do alarme sonoro Alarme sonoro Chave de bloqueio do giro Bloqueio do giro Chave prolix da bomba Conector de seleção de modo Resistor Conector do modo querosene Chave de botão (lado esquerdo) Controlador da aceleração do motor Chave prolix do giro Chave de bloqueio do giro Botão de controle de combustível C ha ve d e pr es sã o de ó le o Lig Lig 02 0Y 06 10-170 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD Válvula de controle Sensor de pressão Sensor de pressão Válvula auto- redutora de pressão Motor Bomba principalBombainjetora de combustível Motor do governador Servoválvula Servoválvula Sensor de rotação do motor Válvula LS Válvula LS Válvula PC Válvula PC Válvula PC-EPC Válvula LS-EPC Chave do circuito prolix da bomba 1. FUNÇÃO DE CONTROLE MÚTUO DO MOTOR E DA BOMBA Alavancas de controle do equipamento de trabalho Alavanca de deslocamento (S in al d o ac el er ad or ) (S in al d e ac io na m en to ) (P ot en ci ôm et ro ) (S in al d o se ns or d e ro ta çã o) Resistor Bateria (S in al d e co nt ro le d e to rq ue ) (S en so r d e co nt ro le d a pr es sã o LS ) (S in al d o se ns or d e pr es sã o de ó le o) (S in al d o bo tã o in te rru pt or d a al av an ca ) Painel monitor Controlador do governador e da bomba Botão interruptor Dianteira Traseira Botão de controle de combustível Alta Baixa (Sinal de rede) C ha ve d e pr es sã o de ó le o (S in al d as a la va nc as d e co nt ro le s do e qu ip . d e tra ba lh o) C ha ve d e pr es sã o de ó le o C ha ve d e pr es sã o de ó le o 02 0Y 06 Bloco de relés FUNÇÃO • O painel monitor conta com cinco modos de trabalho disponíveis para seleção na tecla correspondente. Esses modos são: serviço pesado (H/O), operação geral (G/O), acabamento (F/O), elevação (L/O) e operação com rompedor (B/O). Pode-se selecionar a combinação de torque do motor e torque fornecido à bomba mais adequada à natureza do trabalho. • O controlador do acelerador do motor e da bomba detecta a rotação real do motor e a definida pelo governador do motor através do botão de controle de combustível de acordo com o torque fornecido à bomba para cada modo, e executa o controle de forma que a bomba absorva todo o torque de cada potência de saída do motor. 10-171 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD Rotação de saída do motor N T or qu e do m ot or T Potência máxima de saída do motor Rotação de saída do motor N Potência máxima de saída do motor P ot ên ci a de s aí da d o m ot or Vazão de saída da bomba Q P re ss ão d e de sc ar ga d a bo m ba P Potência máxima de saída do motor 02 0Y 06 10-172 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD 1) Método de controle modo a modo Modo de serviço pesado (H/O) To rq ue d o m ot or T Rotação de saída do motor N Po tê nc ia d e sa íd a do m ot or Rotação de saída do motor N Pr es sã o de d es ca rg a da b om ba P Vazão de saída da bomba Q • Ponto ótimo para operação no modo de serviço pesado (H/O): 96% da potência máxima de saída do motor (parcial) • Quando a carga na bomba aumenta e a pressão também sobe, a rotação do motor cai. Quando isso ocorre, a vazão de saída da bomba é reduzida e a rotação do motor é controlada de modo que fique próxima de 96% da potência máxima de saída do motor (parcial). Se ocorrer o contrário e a pressão cair, o sistema será controlado de modo que a vazão de saída da bomba aumente até que a rotação do motor fique próxima de 96% da potência máxima de saída do motor. Repetindo esse controle, o motor poderá ser usa- do sempre nesse ponto. Modos de operação geral (G/O), acabamento (F/O) e operação com rompedor (B/O) • Ponto ótimo para operação nos modos de operação geral (G/O), acabamento (F/O) e operação com rompedor (B/O): 80% da potência máxima de saída do motor (parcial) • Quando a carga na bomba aumenta e a pressão também sobe, a rotação o motor cai. Quando isso ocorre, o controle mútuo do motor e da bomba é usado para controlar o sistema de modo que o torque fornecido à bomba siga a curva de potência do motor, sendo a rotação do motor reduzida, ao mesmo tempo que o torque se mantém em um valor constante. Dessa forma, o motor é usado numa faixa que as- segura consumo otimizado de combustível. T or qu e do m ot or T Rotação de saída do motor N P ot ên ci a d e sa íd a do m ot or Rotação de saída do motor N P re ss ão d e de sc ar ga d a bo m ba P Vazão de saída da bomba Q Modo 81 kW/1700 rpm (108 HP/1700 rpm) 02 0Y 06 Modo Serviço pesado (H/O) 96 kW/1800 rpm (128 HP/1800 rpm) Operação geral (G/O), acabamento (F/O), rompedor (B/O) 10-173 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD Modo de elevação (L/O) Vazão de saída da bomba Q T or qu e do m ot or T Rotação de saída do motor N P ot ên ci a d e sa íd a do m ot or k W ( H P ) Rotação de saída do motor N P re ss ão d e de sc ar ga d a bo m ba P • Ponto ótimo para operação no modo de elevação: 60% da potência máxima de saída do motor (parcial) • Quando se seleciona o modo de elevação, a rotação do motor baixa automaticamente para o valor correspondente a 60% da potência máxima de saída do motor (parcial). Nessa situação, o controle é feito da mesma forma descrita para a operação geral, de acabamento e com rompedor, para compatibilizar a carga na bomba. Nesse caso, reduz-se o consumo de combustível, aumentando a capacidade de controle fino. Função de aumento de potência ativada • Ponto ótimo para operação na função de aumento de potência ativada: potência máxima de saída do motor (nominal) • Quando a carga na bomba aumenta, a rotação do motor cai. Quando isso ocorre, a vazão de saída da bomba é reduzida para evitar que a rotação do motor caia e para assegurar que o motor trabalhe perto de sua potência máxima de saída (nominal). T or qu e do m ot or T Rotação de saída do motor N P ot ên ci a de s aí da d o m ot or (k W (H P ) P re ss ão d e de sc ar ga d a bo m ba P Rotação de saída do motor N Vazão de saída da bomba Q 02 0Y 06 Modo Operação de elevação (L/O) 57 kW/1500 rpm (76 HP/1500 rpm) Modo Função de aumento de potência ativada 99 kW/2000 rpm (133 HP/2000 rpm) 10-174 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD 2) Função de controle da bomba com a máquina em deslocamento • Quando a máquina se desloca no modo de serviço pesado (H/O), a rotação do motor sobe e a bomba é controlada de maneira idêntica a quando a função de aumento de potência está ativada. • Quando a máquina se desloca em qualquer outro modo que não o de serviço pesado (H/O), o modo de trabalho e a rotação do motor são mantidos inalterados, e o torque fornecido à bomba aumenta. 3) Função de controle quando se liga a chave prolix da bomba • Mesmo que ocorra alguma anormalidade no controlador ou no sensor, a chave prolix da bomba pode ser ligada para assegurar que o torque fornecido à bomba seja mais ou menos equivalente ao do modo de operação geral (G/O), permitindo, assim, que a máquina mantenha inalteradas suas funções. • Nesse caso, a chave prolix é projetada para garantir uma alimentação de corrente constante da bateria para a válvula PC-EPC, de modo que o único sensor da pressão hidraúlicapassa a ser a válvula PC. T or qu e do m ot or T Rotação de saída do motor N P re ss ão d e de sc ar ga d a bo m ba P Vazão de saída da bomba Q T or qu e do m ot or T Rotação de saída do motor N P re ss ão d e de sc ar ga d a bo m ba P Vazão de saída da bomba Q LIG. (Prolix) DESL. (normal) P re ss ão d e de sc ar ga d a bo m ba P Vazão de saída da bomba Q 02 0Y 06 10-175 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD 2. FUNÇÃO DE CONTROLE DAS BOMBAS E DAS VÁLVULAS Válvula unificadora/divisora de fluxo das bombas Válvula de alívio de dois estágios Motor Bomba injetora de combustível Bomba principal Motor do govenador Sensor de rotação do motor Servo- válvula Servo- válvula Válvula LS Válvula LS (S in al d e ac io na m en to ) SAPO3545 A lív io p rin ci pa l B ra ço D es lo ca m en to (e sq .) G iro La nç a D es lo ca m en to (d ir. ) C aç am ba A lív io p rin ci pa l Válvula unificadora/divisora de fluxo das bombas Válvula auto-redu- tora de pressão Dianteira Traseira Alta Baixa Botão de controle de combustível Sinal de rede Válvula PC Válvula PC Válvula EPC de controle PC Válvula EPC de controle LS (S in al d o po te nc iô m et ro ) Painel monitor Controlador do governador e da bomba 02 0Y 06 10-176 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD FUNÇÃO • Há duas funções que permitem obter a otimização de várias condições de trabalho, a saber: uma função de alívio de dois estágios que aumenta a força de escavação e uma função de controle fino que assegura maior facilidade nessa situação. 1) Função de controle LS • O ponto de comutação (diferencial de pressão de trabalho LS) para a vazão de saída da bomba no interior da válvula LS varia alterando-se a pressão de saída da válvula EPC de controle LS para a válvula LS, de acordo com a rotação do motor e a situação do atuador. • Por essa razão, a sincronização do início da liberação da vazão de saída da bomba pode ser otimizada para facilitar ainda mais as operações combinadas e o controle fino. 2) Função de corte Veja o item CLSS (Sistema Sensor de Carga de Centro Fechado) para saber detalhes do funcio- namento. • Quando se aciona a função de corte, a cor- rente PC-EPC aumenta até um valor próximo do máximo. Nesse caso, a vazão no ponto de alívio fica menor e o consumo de combustível é reduzido. • Condições de acionamento da função de corte Quando o sensor de pressão dianteiro ou traseiro estiver acima de 30,9 MPa (315 kg/cm2) e as fun- ções de aumento de potência ou redução rápida não estiverem acionadas. Nota: Com a máquina em deslocamento ou quando estiver sendo usado o modo de elevação, a função de corte não é acionada. Pressão EPC a 2,9 MPa (10kg/cm2) Va zã o de s aí da d a bo m ba Q Diferencial de pressão de trabalho LS C or re nt e PC -E PC (A ) Corrente PC-EPC Corrente PC-EPC no corte Pressão da bomba (MPa (kg/cm2)) 0 MPa (0 kg/cm2) ) 02 0Y 06 10-177 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD 3) Função de alívio de dois estágios • A pressão de alívio para operações normais é de 31,85 MPa (325 kg/cm2), mas quando a função de alívio de dois estágios é acionada, a pressão de alívio sobe para aproximadamente 34,79 MPa (355 kg/cm2). Por essa razão, a pressão hidráulica aumenta um estágio. • Condições de acionamento da função de alívio de dois estágios Pressão de alívio 4) Função do modo de controle fino • Quando se seleciona o modo de acabamento (F/O), a válvula LS da bomba é controlada e a vazão de saída da bomba é reduzida para facilitar o controle fino e a precisão durante o acabamento. • Relação entre o modo de trabalho e a vazão de saída da bomba (para operações independentes) Atuador Modo Serviço pesado (H/O) Operação geral (G/O) Acabamento (F/O) Elevação (L/O) Operação com rompedor (B/O) ELEVAR BAIXAR FECHAR ABRIR Caçamba Giro Rompedor Lança Braço « Os números entre ( ) se referem à PC220. « O número entre < > vale quando se fecha o braço « Em cada modo de trabalho, adota-se como fluxo total da bomba na rotação de trabalho do motor o valor de 100%. Condições Máquina em deslocamento Com a chave de bloqueio do giro ligada No modo de elevação (L/O) Quando as funções de aumento de potência ou redução rápida de potência estiverem acionadas , , 02 0Y 06 10-178 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD 3. FUNÇÃO DE AUMENTO DE POTÊNCIA • REDUÇÃO RÁPIDA DE POTÊNCIA Válvula de controle Válvula auto- redutora de pressão Botão da alavanca de controle do equipamento de trabalhoMotor Bomba injetora de combustível Bomba principalMotor do governador Sensor de rotação do motor Servoválvula Servoválvula Válvula LS Válvula LSBotão de controle de combustível Válvula PC Válvula PC Alta Baixa Válvula PC-EPC Painel monitor (S in al d o ac el er ad or ) (S in al d e ac io na m en to ) ( S in al d o po te nc iô m et ro ) (S in al d o se ns or de r ot aç ão d o m ot or ) (S in al d e ac io na m en to ) (S in al d o bo tã o da a la va nc a de c on tro le d o eq ui pa m en to d e tra ba lh o) Controlador do governador e da bomba (Sinal de rede) Dianteira Traseira 02 0Y 06 10-179 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD FUNÇÃO • Esta função proporciona aumento da força de es- cavação por um determinado período de tempo ou passa o modo de trabalho para elevação (L/O) e reduz a velocidade. É acionada através do botão da alavanca de controle do equipamento de trabalho (lado esquerdo) para adequar momentaneamente a máquina às condições de operação desejadas. « As funções de aumento de potência e redução rápida de potência são acionadas por esse mesmo botão. Somente uma dessas funções pode ser selecionada por vez, não sendo possível operar ambas ao mesmo tempo. 1) Função de aumento de potência • Quando há necessidade de força extra durante operações de escavação (por exemplo, quando se está escavando rochas grandes), o botão da ala- vanca de controle do equipamento de trabalho (lado esquerdo) pode ser pressionado para elevar a pres- são hidráulica em cerca de 10%, aumentando, assim, a força de escavação. Se o botão for ligado quando o modo de trabalho for H/O ou G/O, cada função ficará automaticamente programada como segue. 2) Função de redução rápida de potência • Se houver necessidade de executar operações de elevação ou acabamento por alguns instantes durante o trabalho normal, pode-se mudar o modo de trabalho para elevação (L/O), acionando o botão da alavanca de controle do equipamento de trabalho (lado esquerdo) • Se o botão for ligado quando a máquina estiver no modo H/O ou G/O, as funções serão reguladas como segue. Trabalho Elevação Tempo de atuação Enquanto o botão for mantido pressionado Modo de trabalho Serviço pesado Controlador do motor e da bomba Ajustado para a rotação de saída nominal Função de alívio de dois estágios Acionada Tempo de atuação Cancela- mento automático após 8,5 s , , 02 0Y 06 10-180 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD Válvula auto-redu- tora de pressão Motor Bomba injetora de combustível Motor do governador Botão de controle de combustível Painel monitor Controlador do governador e da bomba Bomba principal Alav. de controle do equip.de trab. (direita) Lança BA IX AR EL EV AR ES CA VA R Chave de pressão de óleo Giro Braço D IR EI TA FE CH AR Chave de pressão de óleo Alavanca de deslocamento Desloc. (dir.) AV AN TE Chave de pressão de óleo 4. FUNÇÃO DE AUTO-DESACELERAÇÃO Caçamba DE SP EJ AR AB RI R Alav. de controle do equip.de trab. (esq.) E SQ U E R D A RÉ AV AN TE RÉ Desloc. (esq.) TraseiraDianteira 02 0Y 06 10-181 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD FUNÇÃO • Se todas as alavancas de controle estiverem em neu- tro enquanto a máquina espera por um novo trabalho ou para despejar o material escavado na caçamba de um caminhão basculante, a rotação do motor será automaticamente reduzida para um valor intermediá- rio, para diminuir o ruído e o consumo de combustível. • Se alguma alavanca for acionada, a rotação do motor voltará imediatamente à rotação de trabalho. FUNCIONAMENTO Alavancas de controle em neutro • Se o motor estiver funcionando acima da rotação de acionamento da função de auto-desaceleração (aproximadamente 1400 rpm) e todas as alavancas forem retornadas para neutro, sua rotação cairá imediatamente cerca de 100 rpm, atingindo-se o patamar de desaceleração nº 1. • Após mais 4 segundos, a rotação do motor será reduzida para o patamar de desaceleração nº 2 (aproximadamente 1400 rpm) e mantida nessa fai- xa até que alguma alavanca seja acionada. Quando uma alavanca de controle é acionada • Se uma alavanca de controle for acionada quando a rotação do motor estiver no patamar de desaceleração nº 2, a rotação do motor subirá imediatamente para o valor estabelecido pelo botão de controle de combustível. Alavancas em neutro Alavanca acionada Rotação (rpm) Patamar de desaceleração nº 1 Patamar de desaceleração nº 2 Menos de 2 Menos de 1 Tempo (s) 02 0Y 06 10-182 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD (Sinal de rede) Válvula auto-redutora de pressãoMotor Bomba principal Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento Motor do governador. Servoválvula Servoválvula Botão de controle de combustível Válvula LS Válvula LS Válvula PC Válvula PC Painel monitor (S in al d o ac el er ad or ) (S in al d e ac io na m en to ) (S in al d o po te nc iô m et ro ) Válvula PC-EPC Controlador do governador e da bomba 5. FUNÇÃO DE AQUECIMENTO AUTOMÁTICO DO MOTOR E PREVENÇÃO DE SUPERAQUECIMENTO Alta Baixa Dianteira Traseira 02 0Y 06 10-183 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD FUNÇÃO • Se a temperatura do líquido de arrefecimento estiver baixa, esta função aumentará automaticamente a rotação do motor, para elevar sua temperatura após a partida (função de aquecimento automático). Além disso, se a temperatura do líquido de arrefe- cimento subir muito durante a operação, esta função reduz a carga da bomba, evitando o superaqueci- mento (função de prevenção de superaquecimento). 1) Função de aquecimento automático do motor • Se a temperatura do líquido de arrefecimento estiver baixa após a partida, a rotação do motor será aumen- tada automaticamente para aquecer o motor. Condições para acionamento (necessárias e suficientes ) Temperatura do líquido de arrefecimento: abaixo de 30 ºC Rotação do motor: abaixo de 1400 rpm Condições para cancelamento (qualquer uma) Automátíco Manual Acionamento Rotação do motor: 1400 rpm Cancelamento Rotação do motor: a desejada Temperatura do líquido de arrefecimento: 30 ºC ou acima Tempo de aquecimento automático: 10 minutos ou mais Botão de controle de combustível: mantido a mais de 70% da rotação máxima por mais de 3 s. 02 0Y 06 10-184 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD 2) Função de prevenção de superaquecimento do motor • Esta função protege o motor, reduzindo sua rotação e a carga da bomba para evitar superaquecimento quando a temperatura do líquido de arrefecimento estiver muito alta. • O acionamento deste sistema é feito em dois estágios. O primeiro estágio com a temperatura do líquido de arrefecimento entre 102 ºC e 105 ºC, e o segundo, acima de 105 ºC. Funcionamento normal (temperatura do líquido de arrefecimento abaixo de 102 ºC) Fu nc io na m en to n or m al Temperatura do líquido de arrefecimento: abaixo de 102 ºC (Indicador de tempera- tura do líquido de arre- fecimento: faixa verde) 1º estágio (temperatura do líquido de arrefecimento entre 102 ºC e 105 ºC) Condição de acionamento 1º e st ág io Condição de acionamento Modo de trabalho Serviço pesado, geral, acabamen- to, operação com rompedor Elevação 57% do fluxo Condição de cancelamento 2º estágio (temperatura do líquido de arrefecimento: 105 ºC ou acima) Condição de acionamento 2º e st ág io Condição de acionamento Condição de cancelamento Temp. do líq. de arrefec.: abaixo de 102 ºC. Botão de controle de combustível retorna temporariamente à posição de marcha lenta • Quando as condições acima são atin- gidas o sistema retorna à condição anterior ao acionamento da função de prevenção de superaquecimento (reposicionamento manual) modo mantido, rotação de saída do motor reduzida Operação de elevação mantida inalterada Temperatura do líquido de arrefe- cimento: abaixo de 102 ºC • Quando chega na temperatura acima, o sistema retorna automa- ticamente à situação anterior ao acionamento da função de pre- venção de superaquecimento Temperatura do líquido de arrefecimento: entre 102 ºC e 105 ºC (Indicador de tempera- tura do líquido de arre- fecimento: faixa vermelha) Temperatura do líquido de arrefecimento: 105 ºC ou acima (Indicador de tempera- tura do líquido de arre- fecimento: faixa vermelha) Modo de trabalho Qualquer Rotação do motor Marcha lenta Luz de advertência do painel monitor Acesa Alarme sonoro Soa 02 0Y 06 10-186 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD Bateria Relé da bateria Motor do giro Válvula de controle Válvula unif./div. de fluxo das bombas Válvula solenóide do freio do giro Válvula auto- redutora de pressão Alavanca de controle do equipamento de trabalho Chave de bloqueio do giro Giro Válvula de vaivém LIG DESL Motor Chave prolix de bloqueio do giro Painel monitor (S in al d e ac io na m en to ) Bomba principal (Sinal da alavanca do giro) Controlador do governador e da bomba (Sinal da chave de bloqueio do giro) 6. FUNÇÃO DE CONTROLE DO GIRO Fusível Dianteira Traseira 02 0Y 06 10-187 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD FUNÇÃO • O sistema dispõe de funções de bloqueio do giro e de retenção do giro por freio. 1) Funções de bloqueio do giro e retenção do giro por freio • O bloqueio do giro (manual) pode ser acionado em qualquer posição desejada. A retenção do giro por freio (automática) está interligada com o giro, evitando o caimento hidraúlico quando cessa o movimento de giro h Funcionamento da chave prolix de bloqueio do giro • Se ocorrer alguma anormalidade no controlador, a retenção do giro por freio não estiver funcionando normalmente e não for possível operar o giro, a chave prolix de bloqueio do giro pode ser atuada para cancelar o bloqueio do giro e permitir o livre aciona- mento do giro. « Mesmo quando a chave prolix de bloqueio do giro estiver ligada, o bloqueio do giro permanecerá ligado e o freio do giro não será cancelado. « Quando o freio do giro for cancelado, ficará funcionando somente o freio hidráulico do giro acionado pela válvula de segurança. Assim, se o giro for interrompido na subida ou descida de uma encosta, poderá haver caimento hidráulico. 2) Função de aquecimento rápido do óleo hidráulico quando a chave de bloqueio do giro está ligada • Quando a chave de bloqueio do giro está ligada, a função de corte da bomba é cancelada e a pressão de alívio sobe de 31185 MPa (325 kg/cm2) para 34,79 MPa (355 kg/cm2). Nessa situação, se o circuito dos equipamentos de trabalho estiver despressurizado, a temperatura do óleo hidráulico subirá mais depressa, reduzindo o tempo necessário para o aquecimento. O freio de giro é acionado apro- ximadamente 4 s. após a ala- vanca de giro retornar à posi- ção neutra. Quando se aciona a alavancade giro, o freio é liberado e a estrutura superior pode girar livremente O bloqueio do giro é acionado, e a máquina é mantida nessa posição. Mesmo que se acione a alavanca do giro, o bloqueio do giro não será cancelado e a máquina não girará. LIG. (Prolix) DESL. (Normal) LIG Chave de bloqueio DESL Luz de bloqueio APA- GADA ACESA Função Retenção do giro por freio Bloqueio do giro Funcionamento Chave prolix de bloqueio do giro Chave de bloqueio do giro Freio do giro DESL LIGADA (controlador anormal) LIG Bloqueio do giro acionado Bloqueio do giro acionado Bloqueio do giro cancelado Freio de retenção do giro acionado DESLLIG DESLIGADA (controlador normal) 02 0Y 06 10-188 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD 7. FUNÇÃO DE CONTROLE DO DESLOCAMENTO Válvula compensadora de pressão (sistema de junção de deslocamento) Alavanca de controle do deslocamento Motor de deslocamento Regulador Regulador Válvula de desloc. Válvula de desloc. Válvula solenóide davelocidade de deslocamento Válvula LS-EPC Chave de pressão do óleo Sensor da pressão Sensor da pressão do óleo do óleo Válvula auto-redutora de pressãoBotão de controle de combustível Motor Bomba principal Alta Baixa Servoválvula Servoválvula Válvula LS Válvula LS Painel monitor (S in al d o ac el er ad or ) (S in al d a al av an ca d e de sl oc am en to ) (Sinal do sensor de pressão de óleo) (Sinal do sensor de pressão de óleo) (Sinal de acionamento) (Sinal de acionamento) (Sinal de rede) Controlador do governador e da bomba Dianteira Traseira 02 0Y 06 10-189 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD FUNÇÃO • O controle da bomba é feito enquanto a máquina se desloca, e a velocidade de deslocamento poderá ser selecionada manual ou automaticamente para assegurar o desempenho adequado à natureza da operação ou ao local do trabalho. 1) Função de controle da bomba durante o desloca- mento • Se o deslocamento estiver ocorrendo em qualquer outro modo que não o de serviço pesado (H/O), haverá aumento do torque fornecido à bomba, enquanto o modo de trabalho e a rotação do motor manter-se-ão inalterados. « Para maiores detalhes, veja SISTEMA DE CON- TROLE MÚTUO DO MOTOR E DA BOMBA. 2) Função de seleção da velocidade de deslocamento i) Seleção manual através do interruptor de veloci- dade de deslocamento Se o interruptor de velocidade de deslocamento estiver em velocidade baixa (Lo), média (Mi) ou alta (Hi), a vazão da bomba e a potência de saída do motor serão monitorizadas pelo controlador da bomba em cada faixa de velocidades, como segue, para selecionar a velocidade de deslocamento adequada. ii) Seleção automática de acordo com a rotação do motor Se a rotação do motor for reduzida para menos de 1400 rpm no botão de controle de combustível: • Se a máquina estiver em velocidade baixa, não sairá desta velocidade para uma mais alta, mesmo que se selecione velocidade média ou alta. • Se a máquina estiver se deslocando em velocidade média, não sairá desta velocidade para uma mais alta, mesmo que se selecione a velocidade alta • Se a máquina estiver se deslocando em velocidade alta, mudará automaticamente para média. iii) Seleção automática de acordo com a pressão de saída da bomba Se a máquina estiver se deslocando em velo- cidade alta e houver aumento da carga, como, por exemplo, na subida de uma encosta íngreme, a potência de saída do motor será mudada automaticamente e a velocidade de deslocamento passará para média se a pressão de deslocamen- to permanecer em 33,32 MPa (340 kg/cm2) por mais de 0,5 s (o interruptor de velocidade de des- locamento permanecerá em alta). A máquina continuará a se deslocar em velo- cidade média até que a carga se reduza, por exemplo, quando voltar a trafegar em terreno plano ou passar para uma descida e a pressão permanecer em 17,64 MPa (180 kg/cm2) ou menos por mais de 0,5 s. A potência de saída do motor será mudada automaticamente, e a velocidade de deslocamento voltará para alta. Alta (Hi) Pressão de deslocamento V el oc id ad e de d es lo ca m en to Interruptor da velocidade de deslocamento Vazão da bomba (%) Potência de saída do motor Velocidade de deslocamento (km/h) Baixa (Lo) Média (Mi) Máx. Mín. Mín. 02 0Y 06 80 80 100 3,0 4,1 5,5 10-190 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD 8. FUNÇÃO DE MODO ATIVO FUNÇÃO • Quando se liga o interruptor do modo ativo no painel monitor (a luz acende), é possível aumentar a velocidade de operação quando a carga for leve, ou detectando cargas mais pesadas quando forem elevadas. Além disso, a elevação da lança aumenta nas operações com lança + elevação da lança, tornando mais ágeis as operações combinadas. • O modo ativo é acionado somente quando o botão de controle de combustível está na posição máxima. Se esse botão não estiver na posição máxima, a função sensora de carga será acionada, o mesmo não ocorrendo, entretanto, com a de aumento da vazão de saída da bomba, que permanecerá desativada. (STD, ESTRA) Válvula solenóide limitadora do curso do giro Válvula de controle Válvula auto- redutora de pressão Válvula solenóide do modo ativo Motor Bomba principalBomba injetora de combustível Sensor de rotação do motor Painel monitor Botão de controle de combustível Válvula PC- EPC (S in al d e ac io na m en to ) (S in al d o po te nc iô m et ro ) (S in al d o se ns or d e ro ta çã o do m ot or ) Controlador do acelerador do motor Motor do governador (ESQUERDA) (BAIXAR) (DIREITA) (ELEVAR) Servoválvula Servoválvula Válvula LS Válvula LS Válvula PC Válvula PC Dianteira Traseira 02 0Y 06 Giro Lança 10-191 ESTRUTURA E FUNÇCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD 1) Aumento da potência fornecida à bomba, aumento da rotação do motor, cancelamento da função de corte • O tempo de ciclo é reduzido através do aumen- to da rotação do motor, do torque fornecido à da bomba e do cancelamento da função de corte. O incremento da potência fornecida à bomba aumenta a altura de elevação da caçam- ba e é eficaz no carregamento de caminhões basculantes, pois otimiza as operações de levan- tamento e giro. 2) Função de aumento da velocidade da lança e da rotação do motor (2 estágios) • Quando o interruptor do modo ativo está ligado, o curso do carretel de descida da lança, na vál- vula de controle, passa de 9 mm para 11,5 mm, aumentando a velocidade. Quando a rotação do motor sobe, o fluxo de óleo com carga leve é aumentado para se ter uma maior velocidade de acabamento preliminar. 3) Função da válvula de segurança da cabeça do cilindro da lança (2 estágios) • Quando o interruptor do modo ativo está ligado, a pressão na cabeça do cilindro da lança passa de 28,4 MPa (290 kg/cm2) para 35,8 MPa (365 kg/cm2), para aumentar a força axial da máquina 4) Aumento da elevação da lança • Quando o interruptor do modo ativo está ligado e a elevação da lança e o giro são acionados ao mesmo tempo, a altura de elevação da lança aumenta, tornando possível executar as opera- ções com maior velocidade. Serviço pesado Modo ativo (escavação pesada, deslocamento, maior potência) Rotação do motor To rq ue Modo ativo 95,6 kW/1800 rpm (128 HP/1800 rpm) 99 kW/2000 rpm (133 HP/2000 rpm) 02 0Y 06 Serviço pesado (H/O) 10-192 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD 9. FUNÇÃO DE AUMENTO DE POTÊNCIA NO MODO ATIVO Válvula unificadora/divisora de fluxo das bombas Válvula de alívio de dois estágios Válvula auto- redutora de pressão Motor Bomba injetora de combustível Motor do governador Bomba principal Sensor de rotação do motor Botão da alavanca de controle do equipamento de trabalho Botão de controle de combustível VálvulaPC-EPC (S in al d e ac io na m en to ) (S in al d o po te nc iô m et ro ) Painel monitor Controlador do governador e da bomba Alta Baixa (Sinal de rede) (S in al d o in te rru pt or ) SAP03609 A ív io p rin ci pa l B ra ço De slo ca m en to (l ad o es q. ) G iro La nç a De slo ca m en to (l ad o di r.) C aç am ba A lív io p rin ci pa l Servoválvula Servoválvula Válvula LS Válvula LS Válvula PC Válvula PC 02 0Y 06 Dianteira Traseira 10-193 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD FUNÇÃO • Quando for selecionada a função de aumento de potência no modo ativo, o botão da alavanca es- querda pode ser acionado para aumentar a rotação do motor e a força de escavação, e também para cancelar a função de redução da rotação do motor sob carga pesada. Nesse caso, é possível ter uma velocidade de produção ainda maior. • Se o botão de controle de combustível não estiver na posição máxima, a vazão de saída da bomba não aumentará. 1) Função de aumento da rotação do motor e da potência fornecida à bomba Aumenta a rotação do motor e cancela a função de redução de rotação do motor com carga alta, para elevar a potência fornecida à bomba e reduzir o tempo do ciclo. 2) Função de aumento da potência Aumenta a força hidráulica em aproximadamente 10%, para incrementar a força de escavação. « Esta função é automaticamente cancelada após 8,5 segundos Serviço pesado Modo ativo (escavação pesada, deslocamento, maior potência) Rotação do motor To rq ue Função de aumento de potência no modo ativo 02 0Y 06 Modo ativo 99,3 kW/2000 rpm (133 HP/2000 rpm) 103 kW/2200 rpm (138 HP/2200 rpm) 10-194 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD 10. COMPONENTES DO SISTEMA 1) SENSOR DE ROTAÇÃO DO MOTOR 1. Fio 2. Imã 3. Terminal 4. Carcaça 5. Conector 2) CHAVE PPC DE PRESSÃO DE ÓLEO Estrutura do circuito FUNÇÃO • O sensor de rotação do motor está instalado na cremalheira do volante. Conta eletricamente a quan- tidade de dentes da engrenagem que passam à sua frente e envia os resultados para o controlador do acelerador do motor e da bomba. • Essa detecção é feita por um imã, gerando-se uma corrente elétrica a cada vez que um dente da engrenagem passa à frente do sensor. 1. Bujão 2. Interruptor 3. Conector ESPECIFICAÇÕES Composição de pontos: N.O Pressão de acionamento (ligada): 0,49 + 0,1 MPa (5,0 + 1,0 kg/cm2) Pressão de restabelecimento (deslig): 0,29 + 0,05 MPa (3,0 + 0,5 kg/cm2) FUNÇÃO • As chaves estão instaladas na cai- xa de derivação. A condição de ope- ração de cada atuador é detectada a partir da pressão PPC, sendo enviada ao controlador do acelera- dor do motor e da bomba. Estrutura do circuito SEP02582 02 0Y 06 SEP02581 10-195 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD 3) SENSOR DE PRESSÃO DA BOMBA FUNÇÃO • Dois sensores estão montados em cada circuito de atuador da lança e do braço (total de quatro sensores). A pressão de carga de cada atuador é convertida em voltagem e transmitida para o controlador. FUNCIONAMENTO • Quando o óleo proveniente da entrada de pressão aplica pressão no diafragma do detector de pressão do óleo, esse diafragma deflete e se deforma. • Uma camada resistiva está montada no lado opos- to do diafragma e o valor de sua resistência converte a deflexão do diafragma em voltagem de saída, transmitindo-a para o amplificador (amplificador de voltagem). • A voltagem é amplificada novamente pelo amplifi- cador e transmitida para o controlador da bomba e regulador de velocidade. • A relação entre a pressão P (MPa {kg/cm2}) e a volta- gem de saída (V) é expressa por: V = 0,008 x P + 1.0 Estrutura do circuito Camada isolante Camada resistiva Diafragma (aço inoxidável) Pressão do óleo P Vo lta ge m d e sa íd a do s en so r 02 0Y 06 Amp. 10-196 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD 02 0Y 06 4) CONTROLADOR DO ACELERADOR DO MOTOR E DA BOMBA 10-197 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD Sinais de entrada e saída Fonte alimentação da solenóide (+ 24 V) Entrada1 Nome da saída do sinal Entrada/Saída Pino nº CN-1 Fase A (+) do motor do governador Saída2 Fase A (-) do motor do governador Saída3 Fase B (+) do motor do governador Saída4 Fase B (-) do motor do governador Saída5 NC 6 Solenóide LS - EPC (+) Saída7 Solenóide PC - EPC (+) Saída8 NC9 NC10 PGND Entrada11 Fonte de alimentação da solenóide (+ 24 V) Entrada12 NC13 Saída de acionamento do relé da bateria Saída1 Solenóide unif./div. do fluxo das bombas Saída2 Solenóide do freio de retenção do giro Saída3 NC4 Válvula solenóide limitad. do curso do giro5 Terra Entrada6 Fonte de alimentação (+ 24 V) Entrada7 Solenóide do modo ativo Saída8 Solenóide seletor de deslocamento Saída9 Solenóide de alívio de 2 estágios Saída10 NC11 Terra Entrada12 Fonte de alimentação (+ 24 V) Entrada13 NC14 NC15 NC16 Solenóide LS - EPC (-) Saída17 Solenóide PC - EPC (-) Saída18 NC19 NC20 PGND Entrada21 Nome da saída do sinal Entrada/Saída Pino nº Nome da saída do sinal Entrada/Saída Pino nº CN-3 Sensor de temper. liq. de arref. do motor Entrada1 Sensor do nível de combustível Entrada2 Entrada de pressão da bomba dianteira Entrada3 Entrada do potenciômetro do acelerador Entrada4 NC5 Fonte alimentação sensor pressão (+ 24 V) Saída6 Fonte de alimentação potênciômetro (+ 5 V) Saída7 Chave de partida (C.A.) Entrada8 Botão da alavanca de controle Entrada9 NC10 NC11 Carga da bateria (term. R do alternador) Entrada12 Entrada de pressão da bomba traseira Entrada13 Entrada potenciômetro de realimentação Entrada14 NC15 Terra do sensor de pressão Entrada16 Terra do potenciômetro Entrada17 Chave de partida (terminal C) Entrada18 Anormalidade no controlador de lubrif. autom. Entrada19 NC20 Pressão PPC Entrada21 Chave de pressão de elevação da lança Entrada22 Chave de pressão de fechamento do braço Entrada23 Sinal de rede (+) Ent./Saída24 Seleção de modo 1 Entrada25 Seleção de modo 3 Entrada26 Seleção de modo 5 Entrada27 Chave prolix do giro Entrada28 Sensor de sobrecarga (se houver) Entrada29 Chave de pressão de descida da lança Entrada30 Chave de pressão de abertura do braço Entrada31 Sinal de rede (+) Ent./Saída32 Seleção de modo 2 Entrada33 Seleção de modo 4 Entrada34 Seleção do modo querosene Entrada35 Interruptor de bloqueio do giro Entrada36 Nome da saída do sinal Entrada/Saída Pino nº CN-5 Terra do sensor de rotação do motor Entrada1 Sensor de rotação do motor Entrada2 Terra Entrada3 Terra Entrada4 Chave de pressão do giro Entrada5 Chave de pressão da válvula de serviço Entrada6 NC7 Sensor do nível da água do radiador Entrada8 Sensor do nível de óleo hidráulico Entrada9 Terra do sensor de rotação do motor Entrada10 Chave de pressão de escavação caçamba Entrada11 Chave de pressão de despejo caçamba Entrada12 Chave de pressão de deslocamento Entrada13 NC14 Sensor L de pressão do óleo do motor Entrada15 Sensor do nível de óleo do motor Entrada16 Sensor de obstrução do purificador de ar Entrada17 CN-2 02 0Y 06 10-198 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD 5) RESISTOR PROLIX PC 1. Resistor 2. Conector ESPECIFICAÇÃO Resistência: 40 Ω FUNÇÃO • Este resistor faz com que uma corrente adequada passe pela solenóide EPC quando a chave prolix PC está ligada. • Não há passagem de corrente pelo resistor quando a chave prolix PC está desligada. 02 0Y 06 10-199 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD 6) BOTÃO DE CONTROLE DE COMBUSTÍVEL, MO- TOR DO GOVERNADOR, CONTROLADOR DO ACELERADOR DO MOTOR E DA BOMBA « Veja SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR 7) PAINEL MONITOR « Veja SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR 8) VÁLVULA PC « Veja BOMBA HIDRÁULICA 9) VÁLVULA EPC DE CONTROLE LS VÁLVULA EPC DE CONTROLE PC VÁLVULA SOLENÓIDE UNIFICADORA/DIVISORADE FLUXO DAS BOMBAS VÁLVULA SOLENÓIDE DE ALÍVIO DE DOIS ESTÁGIOS VÁLVULA SOLENÓIDE DE VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO VÁLVULA SOLENÓIDE DE FREIO DO GIRO VÁLVULA SOLENÓIDE DO MODO ATIVO « Veja VÁLVULA SOLENÓIDE EPC 02 0Y 06 10-200 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA MÁQUINAS STD Painel monitor Circuito de rede Sinais de luzes de advertência (temperatura do líquuido de arrefecimento, nível de combustível) Sensor Controlador do acelerador e da bomba Sinal do sensor Fonte de alimentação Sinal de alarme sonoro Bateria Alarme sonoro 02 0Y 06 10-201 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA 1. PAINEL MONITOR MÁQUINAS STD ASPECTOS GERAIS • O painel monitor é constituído pelos mostradores do relógio e do horímetro digitais, tela do monitor e teclas seletoras de modo. • Possui uma Unidade de Processamento Central que processa, exibe visualmente e informa os dados colhidos pelos sensores e controladores. • Os visores e a tela são de cristal líquido e as luzes são do tipo diodo fotoemissor As teclas de modo são planas. Sinais de entrada e saída CN-P02 CN-P01 Nº do Pino Nome do sinal NC NC NC Sinal de rede Bloqueio do giro Cancelamento do alarme sonoro Acionamento do alarme sonoro Luz Sinal CHAVE LIGADA Terminal BR Sinal de rede Terra de rede NC Terra de rede NC NC NC Preaquecimento Sinal de partida NC Nº do Pino Nome do sinal Terra Acionamento lavador do pára-brisa Acionamento do motor (ré) Interruptor limpador do pára-brisa (LIG) Interruptor limpador do pára-brisa (lav.) Chave limitadora NC + VB Terra Acionamento do lavador Acionamento do motor (normal) Interruptor limpador pára-brisa (INT) Chave limitadora (janela) + VB Chave limitadora (P) NC CN-P01 CN-P02 02 0Y 06 10-202 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA MOSTRADORES DO RELÓGIO E DO HORÍMETRO DIGITAIS E TELA DO MONITOR 1. Relógio (informa quando há erro de operação) 2. Horímetro (mostra um número de telefone quando há um erro) 3. Indicador de nível de combustível 4. Luz de advertência do nível de combustível 5. Luz de advertência do nível de óleo do motor 6. Luz de advertência do nível de óleo hidráulico 7. Luz piloto de preaquecimento 8. Luz piloto de acionamento do freio de retenção do giro 9. Luz piloto de troca de óleo 10. Luz de advertência da carga da bateria 11. Luz de advertência da obstrução do purificador de ar 12. Luz de advertência da pressão de óleo do motor 13. Luz de advertência da pressão do nível de líquido de arrefecimento 14. Luz de advertência da temperatura do líquido de arrefecimento 15. Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento 02 0Y 06 10-203 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA Luzes da tela do painel monitor Controla: Nível do líquido de arrefecimento É acionada quando:Luz Motor funcionando Pressão de óleo do motor Abaixo de 1500 rpm: < 0,05 MPa (0,5 kg/cm2) Acima de 1500 rpm: > 0,15 MPa (1,5 kg/cm2) Pisca e o alarme sonoro soa se houver anormalidade Acende se estiver normal (apaga quando o motor começa a funcionar) Obstrução do purificador de ar DESLPisca se houver anormalidade Nivel de carga Pisca quando há anormalidade Acende quando está normal (apaga quando o motor começa a funcionar) Quando há falha no carregamento Nível de óleo do motor DESLPisca se houver anormalidade Abaixo do nível mínimo Nível de óleo hidráulico Abaixo do nível mínimo DESLPisca se houver anormalidade Estacionamento (bloqueio do giro) Quando o giro está travado Acende quando o interruptor de bloqueio do giro está ligado e pisca quando a chave prolix de bloqueio do giro está ligada Troca de óleo Veja a página seguinte (FUNÇÃO DE TROCA DE ÓLEO) Preaquecimento Durante o preaquecimento Acende por 30 segundos quando a chave de partida estiver em HEAT (AQUECER) e pisca por mais 10 segundos para indicar que o preaquecimento está concluído Temperatura do líquido de arrefecimento Pisca quando estiver acima de 102 ºC. Pisca e o alarme sonoro soa quando estiver acima de 105 ºC Nível de combustível Pisca quando estiver abaixo do nível mínimo Quando o nível de combustível estiver abaixo do ideal, todas as luzes acima acendem Quando obstruído Motor desligado Abaixo do nível mínimo Pisca se houver anormalidade Pisca e o alarme sonoro soa se houver anormalidade 02 0Y 06 10-204 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA FUNÇÃO DE TROCA DE ÓLEO 1. Função, funcionamento A função de troca de óleo usa luzes tipo diodo fotoemissor do painel monitor para informar o operador, um certo tempo após a última troca de óleo, que chegou o momento de trocar o óleo novamente. Ao mesmo tempo, serve para mostrar o telefone para contato com o serviço de manutenção no visor de cristal líquido. 1) Confirmação do tempo decorrido desde a última troca de óleo. Normalmente, a função de troca de óleo não fornece nenhuma informação até que, após a zeragem do contador, o tempo decorrido desde a última troca de óleo chegue ao ponto B do diagrama à direita. Contudo, se a chave de partida for ligada e se pressionar o interruptor de cancelamento do alarme sonoro (manten- do-o pressionado por 2,5 segundos), o tempo decorrido desde a última troca de óleo aparecerá no visor de cristal líquido do horímetro. 2) Indicação de troca de óleo Quando o tempo decorrido desde a última troca de óleo atingir ou ultrapassar o ponto B do diagrama à direita, a tela do horímetro informará o tempo decorrido desde a última troca de óleo e o diodo fotoemissor piscará quando a chave de partida for ligada. 2. Programação do intervalo de troca de óleo 1) O intervalo de troca de óleo pode ser programado usando-se o modo de programação do intervalo de troca. Os intervalos disponiveis são [125 h], [250 h], [500 h], [no setting] (não programado) e [demo mode] (modo de demonstração). O inter- valo padrão é [no setting] (não programado). 2) Para entrar no modo de programação do inter- valo de troca de óleo, pressione simultanea- mente por 2,5 segundos as teclas do relógio e do modo ativo (interruptor de prioridade do giro). 3) Se o interruptor de cancelamento do alarme sonoro for pressionado no modo de programa- ção do intervalo de troca de óleo, aparecerão no visor, na seqüência, [...] → [125] → [250] → [500] → [ d] ([...] significa [no setting] (não programado) e [d] significa [demo mode] (demonstração)). 4) Para salvar o intervalo selecionado, coloque-o na tela e mantenha as teclas do relógio e do modo ativo (interruptor de prioridade do giro) pressio- nadas simultaneamente por 2,5 segundos. A: Zeragem do contador B: 10 h antes do intervalo de troca de óleo programado C: Intervalo de troca de óleo programado Tempo decorrido desde a última troca de óleo (h) O tempo decorrido desde a última troca de óleo pode ser confirmado se a chave de partda estiver ligada O intervalo de troca de óleo programado aparece no visor quando se liga a chave de partida 02 0Y 06 10-205 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA 3. Mensagem informando o tempo decorrido desde a última troca de óleo 1) Mensagem informando o tempo decorrido desde a última troca de óleo Após todas as luzes se acenderem, o tempo decorrido desde a última troca de óleo será exibido por 10 segundos, ao final dos quais aparecerá por mais 10 segundos um número de telefone. Se não foi programado nenhum número de te- lefone, o tempo decorrido desde a última troca de óleo será apresentado por 20 segundos a contar do instante em que todas as luzes se acenderam. 2) Confirmação do tempo decorrido desde a última troca de óleo. Após todas as luzes se acenderem, o tempo de- corrido desde a última troca de óleo aparecerá no visor por 10 segundos. 4. Zeragem do tempo decorrido desde a última troca de óleo 1) Se a chave de cancelamento do alarme sonoro for pressionada por 3 segundos enquanto o painel monitor informa durante 10 segundos o intervalo a ser obedecidopara a troca de óleo e o tempo decorrido desde a última troca de óleo (após todas as luzes acenderem), a contagem de tempo será reiniciada e a tela mostrará [0h] por um segundo. 2) Quando a contagem do tempo for reprogramada, o tempo decorrido desde a última troca de óleo será zerado. 5. Modo de demonstração 1) No modo de demonstração, o intervalo máximo entre duas trocas de óleo é fixado em 250 h e o tempo decorrido desde a última troca de óleo é programado em 240 h. Quando a chave de partida é ligada, o mostrador indica o intervalo de troca de óleo, mas o tempo decorrido desde a última troca de óleo não aumenta. Também aqui é possível zerar a contagem do total de horas decorridas desde a última troca de óleo enquanto o intervalo de troca de óleo é informado. No modo de demonstração, quando a chave de partida é ligada três vezes, o intervalo passa automaticamente para [no setting] (não programado) a partir da quarta vez e o tempo decorrido desde a última troca de óleo é zerado, reiniciando-se sua contagem. Todas as luzes acendem Número do telefone programado Exibição do tempo decorrido desde a última troca de óleo Exibição do número do telefone Número do telefone não programado Exibição do tempo decorrido desde a última troca de óleoConfirmação do tempo decorrido desde a última troca de óleo Exibição do tempo decorrido desde a última troca de óleo 10 s 20 s 02 0Y 06 Tempo 10-206 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA 1. Tecla de modo de trabalho 2. Tecla de autodesaceleração 3. Tecla de modo ativo 4. Tecla de velocidade de deslocamento 5. Tecla de redução rápida e aumento de potência TECLAS MÁQUINAS STD • O teclado consiste de 5 teclas seletoras de modo e a mudança das condições da máquina ocorre após qualquer uma das teclas ser pressionada. Os diodos fotoemissores existentes acima de cada uma das teclas acendem para indicar a situação de momento da máquina. • A única função que pode ser reprogramada com a chave de partida ligada é o modo de trabalho. « Para saber como reprogramar as funções, consulte a página 20-245 MODO DE REPROGRAMAÇÃO DO MODO DE TRABALHO (no painel monitor) e as funções especiais descritas na seção de diagnóstico de falhas. Tabela de funcionamento das teclas Tecla Item MODO DE TRABALHO BOTÃO DA ALAVANCA AUTO DESACELERAÇÃO MODO ATIVO Ação H/O n G/O n F/O n L/O n B/O (AUM.POTÊNCIA) (RED. VELOCID.) LIGADA n DESLIGADA Alta n Média n Baixa DESLIGADO n LIGADO VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO « Os dados em negrito correspondem à posição padrão das teclas quando a chave de partida é ligada. 02 0Y 06 10-207 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SENSORES Nome do sensor Nível do líquido de arrefecimento Nível de óleo do motor Nível do óleo hidráulico Pressão de óleo do motor Temperatura do líquido do arrefecimento Nível de combustível Obstrução do purificador de ar Tipo de sensor Contato Contato Contato Contato Resistência Resistência Contato Condição normal LIG. (fechado) LIG. (fechado) LIG. (fechado) DESL. (aberto) LIG. (fechado) Condição anormal DESL. (aberto) DESL. (aberto) DESL. (aberto) LIG. (fechado) DESL. (aberto) Sensor de nível de líquido de arrefecimento 1. Tanque de expansão 2. Bóia 3. Sensor 4. Conector Composição do circuito SENSORES • Os sinais dos sensores entram diretamente no painel monitor. Os sensores de contato têm sempre uma extremidade ligada ao terra do chassi. 02 0Y 06 10-208 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SENSORES SENSOR DE NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR 1. Conector 2. Suporte 3. Bóia 4. Chave Estrutura do circuito SENSOR DE NÍVEL DE ÓLEO HIDRÁULICO 1. Conector 2. Bujão 3. Chave 4. Bóia SENSOR DE PRESSÃO DE ÓLEO DO MOTOR (PARA PRESSÕES DE ACIONAMENTO BAIXA E ALTA) Composição do circuito 1. Bujão 2. Anel de contato 3. Contato 4. Diafragma 5. Mola 6. Terminal Estrutura do circuito Pressão de acionamento (LIG.): Baixa: 0,05 + 0,02 MPa (0,5 + 0,2 kg/cm2) ou menos Alta: 0,15 + 0,02 MPa (1,5 + 0,2 kg/cm2) ou menos SBD01537 SBP03680 02 0Y 06 10-209 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SENSORES SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO 1. Conector 2. Bujão 3. Termistor SENSOR DE NÍVEL DE COMBUSTÍVEL 1. Bóia 2. Conector 3. Tampa 4. Resistor variável Estrutura do circuito SENSOR DE OBSTRUÇÃO DO PURIFICADOR DE AR Estrutura do circuito Pressão de acionam. (DESL.): - 7,47 + 0,49 kPa (-762 + 50 mmH2O) Estrutura do circuito SEP01700 (CHEIO) 02 0Y 06 (VAZIO) 10-210 SISTEMA DE ABERTURA E FECHAMENTO AUTOMÁTICOS DO VIDRO SUPERIOR DA JANELA DO PÁRA-BRISA SISTEMA DE ABERTURA E FECHAMENTO AUTOMÁTICOS DO VIDRO SUPERIOR DA JANELA DO PÁRA-BRISA 1. Conjunto da janela do pára-brisa 2. Conjunto do suporte (rolete tensor) 3. Bloco direito (apoio do rolete) 4. Cabo acionador direito 5. Cabo de retorno direito 6. Controlador 7. Chave de controle 8. Trava dianteira 9. Motor de travamento direito 10. Chave limitadora (dianteira) 11. Suporte direito (elo deslizante) 12. Bloco de conexão 13. Trilho direito 14. Tampa traseira 15. Suporte (fixação do motor) 16. Cabo acionador e cabo de retorno 17. Motor de levantamento 18. Eixo de saída do motor 19. Conjunto do cabo acionador 20. Defletor 21. Chave limitadora (trava traseira) 22. Trava traseira 23. Bloco esquerdo (rabo de andorinha) 24. Bloco esquerdo (guia do cabo de retorno) 25. Bloco esquerdo (trilho do cabo de retorno) 26. Tampa esquerda (trilho do cabo de retorno) 02 0Y 06 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO 10-211 FUNÇÃO • Usa-se um motor elétrico para abrir, fechar ou travar o vidro superior da janela do pára-brisa da cabina do operador. O comando é feito acionando-se a chave de controle. FUNCIONAMENTO 1. Abertura do vidro superior da janela do pára-brisa 1) Pressione a chave de controle UP (PARA CIMA). 2) Acionando-se as travas dianteiras direita e esquerda no sentido OPEN (ABRIR), a janela do pára-brisa (1) será deslocada para a posição LOWER (BAIXAR) pelo elo deslizante (11). Quando a operação de destravar estiver con- cluída, as travas dianteiras (8) ficarão fixas em suas posições. 3) Cessado o movimento das travas dianteiras (8), acione o motor de levantamento (17) no sentido OPEN (ABRIR). O cabo acionador (19), que está preso ao eixo de saída do motor (18), se moverá e levantará o vidro superior da janela do pára- brisa (1). 4) A janela do pará-brisa (1) ficará na posição OPEN (ABERTA) e o motor de levantamento (17) desligará no ponto em que a trava traseira (22) for acionada. 2. Fechamento do vidro superior da janela do pára-brisa 1) Pressione a chave de controle PARA BAIXO (DOWN) e, ao mesmo tempo, empurre a alavan- ca de liberação da trava traseira (22). 2) O motor de levantamento (17) se moverá no sen- tido de CLOSE (FECHAR), fazendo com que o vidro superior da janela do pára-brisa (1) desça. 3) Quando o vidro superior da janela do pára- brisa (1) tiver descido totalmente, o motor de levantamento (17) desligará. 4) Quando o movimento do motor de levanta- mento (17) estiver concluído, as travas dian- teiras (8) se moverão no sentido de travar, pela ação dos motores esquerdo e direito de trava- mento (9), que desligarão depois de travado o vidro superior da janela do pára-brisa. 02 0Y 06 SISTEMA DE ABERTURA E FECHAMENTO AUTOMÁTICOS DO VIDRO SUPERIOR DA JANELA DO PÁRA-BRISAESTRUTURA E FUNCIONAMENTO 20-1 20 TESTES E AJUSTES TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO ................................................................................ 20- 4 TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS ................................................. 20- 15 Ferramentas para teste, ajuste e diagnóstico de falhas .......................................................................... 20- 24 Aferição da rotação do motor .................................................................................................................... 20- 25 Determinação da cor da fumaça que sai pelo escapamento ...................................................................20- 26 Regulagem da folga das válvulas ............................................................................................................... 20- 27 Medição da pressão de compressão ........................................................................................................ 20- 28 Medição da pressão de sopro no cárter .................................................................................................... 20- 28 Teste e regulagem da sincronização do tempo de injeção de combustível ............................................. 20- 29 Medição da pressão do óleo do motor ...................................................................................................... 20- 30 Teste e ajuste da tensão da correia do alternador .................................................................................... 20- 31 Teste e ajuste da tensão da correia do compressor do ar condicionado ................................................ 20- 31 Aferição do sensor de rotação................................................................................................................... 20- 32 Teste e ajuste do curso da alavanca do motor do governador ................................................................. 20- 33 Teste e ajuste da pressão hidráulica dos circuitos do equipamento de trabalho, giro e deslocamento 20- 34 Teste e ajuste da pressão de saída da válvula PC (pressão de entrada do servopistão) ........................ 20- 37 Teste e ajuste da pressão de saída da válvula LS (pressão de entrada do servopistão) e do diferencial de pressão LS ............................................................................................................. 20- 39 Teste e ajuste da pressão do óleo do circuito de controle ....................................................................... 20- 42 Teste da pressão de saída da válvula solenóide ....................................................................................... 20- 43 Medição da pressão de saída da válvula PPC .......................................................................................... 20- 45 Medição da pressão de saída da válvula solenóide EPC e verificação da válvula de vaivém EPC .......... 20- 47 Regulagem da válvula PPC do equipamento de trabalho e do giro .......................................................... 20- 49 Teste do desvio linear (desvio em relação ao deslocamento em linha reta) ............................................ 20- 50 Teste dos pontos causadores de caimento hidráulico do equipamento de trabalho ............................... 20- 51 Medição de vazamentos de óleo ............................................................................................................... 20- 53 Alívio da pressão remanescente em circuitos hidráulicos ....................................................................... 20- 55 Teste da folga do rolamento do círculo de giro ......................................................................................... 20- 56 Teste e ajuste da tensão das esteiras ...................................................................................................... 20- 57 Sangria de ar .............................................................................................................................................. 20- 58 DIAGNÓSTICO DE FALHAS........................................................................................................................... 20- 61 02 0Y 06 « Ao fazer avaliações utilizando as tabelas de valores padrões para teste, ajuste ou diagnóstico de falhas, tenha em mente os seguintes pontos: 1. Os valores padrões para máquinas novas indicados nessas tabelas correspondem às máquinas quando enviadas de fábrica, sendo fornecidos a título de referência. São usados como parâmetros para avaliar quanto o desgaste das peças e componentes avançou após o uso da máquina, e como valores de referência na execução de reparos. 2. Os valores limites de reparo fornecidos nas tabelas são valores estimados para máquinas novas, com base nos resultados de vários testes. São usados como referência juntamente com as condições de manutenção e o histórico de operação, para avaliar se existe uma falha. 3. Os valores padrões fornecidos neste manual não são válidos para efeito de reclamações e contestações judiciais fundamentadas no Código de Defesa do Consumidor. Quando executar testes, ajustes ou diagnóstico de falhas, estacione a máquina em terreno plano, coloque os pinos de segurança e use calços nas esteiras para evitar movimento involuntário. Quando trabalhar em equipe, use sempre sinais e não permita que pessoas não autorizadas fiquem nas proximidades da máquina. Espere sempre o líquido de arrefecimento esfriar para verificar o seu nível. Se a tampa do radiador for removida com o líquido de arrefecimento ainda quente, o mesmo poderá espirrar e causar queimaduras. Cuidado para não ser apanhado pelo ventilador, pela correia do ventilador ou por outras peças giratórias. 20-2 02 0Y 06 20-4 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO Motor Pressão de compressão Pressão de sopro no cárter Pressão do óleo Temperatura do óleo Ponto de injeção de combustível Tensão da correia Condições de medição Rotação máxima Em trabalho Em deslocamento Marcha lenta Rotação nominal Em trabalho Com aceleração brusca Na rotação máxima (temperatura normal) Válvula de admissão Válvula de escapamento Temperatura do óleo: 40 – 60ºC (rotação do motor: 250 rpm) (óleo SAE 15W-40) (Temperatura do líquido de arrefecimento: na faixa de operação) Na potência nominal (óleo SAE 30) (Temperatura do líquido de arrefecimento: na faixa de operação) Na rotação máxima (SAE 15W-40) Em marcha lenta (SAE 15W-40) Em toda a faixa de velocidades (no interior do cárter) Antes do ponto morto superior Deflexão quando pressionada com o dedo em- pregando-se uma força de aproxi- madamente 58,8 N (6 kg) Tensão da correia do ventilador Tensão da correia do compressor do ar condicionado Unidade Valor padrão Índice Bosch 5,1 {520} • PARA O MOTOR (graus) Rotação do motor Cor da fumaça que sai pelo escapamento Folga das válvulas S6D102E-1EE Valor admissível 02 0Y 06 Em deslocamento Diferença entre cilindros Mín. 1,0 {Mín. 10,3} 2000 ± 70 2000 ± 70 970 ± 50 1800 2000 Máx. 1,0 2,0 Máx. 0,5 1,5 0,25 0,51 Mín. 2,4 {Mín. 24,6} Máx. 1,2 {Máx. 123} 0,21 {2,1} 0,34 - 0,52 {3,5 - 5,3} 0,07 {0,7} Mín. 0,1 {Mín 1,0} 12080 - 110 18 ± 118 ± 1 Mín 10 Máx 68 5 - 85 - 8 Somente DESCIDA da lança Somente DESCIDA da lança 20-5 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO • PARA O CHASSI « Os valores padrões e admissíveis indicados nesta tabela dizem respeito ao modo H/O (serviço pesado) de operação. 1950 ± 100 2000 ± 100 2000 ± 100 Cate- goria Item Condições de medição Unid. Valor padrão Valor admissível R ot aç ão d o m ot or Alívio das duas bombas � Temperatura do óleo hidráulico: 45 a 55 ºC � Temperatura do líquido de arrefecimento: na faixa de operação � Alívio das duas bombas: alívio do braço � Alívio do braço � Aumento da potência com um simples toque do botão � Motor na rotação máxima Alívio das duas bombas + aumento da potência com um simples toque do botão � Botão de controle de combustível em MAX. � Alavancas de controle em neutro Rotação com a auto- desaceleração acionada 1400 ± 120 1400 ± 120 Válvula de controle da lança Válvula de controle do braço Válvula de controle da caçamba Válvula de controle do giro Válvula de controle do deslocamento C ur so d o ca rr et el Somente DESCIDA da lança Somente DESCIDA da lança 9,5 ± 0,5 9,5 ± 0,5 9,5 ± 0,5 9,5 ± 0,5 (11,5 ± 0,5) (11,5 ± 0,5) (11,5 ± 0,5) (11,5 ± 0,5) Alavanca de controle da lança Alavanca de controle da caçamba Alavanca de controle do giro Alavanca de controledo deslocamento Folga das alavancas de controle Alavanca de controle do braço C ur so d as a la va nc as d e co nt ro le Alavanca de controle da lança Alavanca de controle do braço Alavanca de controle da caçamba Alavanca de controle do giro Alavanca de controle do deslocamento Fo rç a de a tu aç ão d as a la va nc as d e co nt ro le � Centro do botão da alavanca � Leia o valor máximo no fim do curso � Motor desligado � Excluir a folga em neutro � Motor na rotação máxima � Temperatura do óleo: 45 a 55º C � Coloque um dinamômetro no centro do botão da alavanca para fazer a medição. � Meça o valor máximo no fim do curso Alavanca Pedal 02 0Y 06 20-6 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO Cate- goria P re ss ão h id rá ul ic a Item Pressão de descarga Lança Braço Caçamba Giro Deslocamento Válvula auto-redutora de pressão Diferencial LS de pressão Condições de medição • Modo H/O • Temperatura do óleo: 45 a 55 ºC • Motor na rotação máxima • Todas as alavancas em neutro • Pressão de saída da bomba • Temperatura do óleo hidráulico: 45 a 55 ºC • Motor na rotação máxima • Modo H/O Alavancas em neutro • Velocidade de deslocamento alta (Hi), girando sem carga • Alavanca de deslo- camento na metade de seu curso Unid. Valor padrão Valor admissível 02 0Y 06 • Temperatura do óleo hidráulico: 45 a 55 ºC • Pressão de alívio com o motor na rotação máxima (aliviar somente o circuito a ser medido) • Os números entre [ ] correspondem ao uso da função de potência máxima (parâmetros de referência) • Pressão de saída da bomba « 1: Para o deslocamento, meça a pressão do óleo com alívio em um dos lados « 2: Para o giro, meça a pressão do óleo com a chave de bloqueio do giro ligada « 3: A pressão da lança é a pressão do óleo em ELEVAR, e na alta pressão de trabalho (modo ativo) 20-7 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO Cate- goria G ir o Item Ângulo do freio de retenção do giro Tempo necessário para iniciar o giro Tempo de giro Caimento hidráulico do giro Vazamento do motor de giro Condições de medição Posição do equipamento de trabalho: alcance máximo • Motor na rotação máxima • Temperatura do óleo hidráulico: 45 a 55 ºC • Parar após girar uma volta e medir a distância que o círculo se move Posição do equipamento de trabalho: alcance máximo • Motor na rotação máxima • Temperatura do óleo hidráulico: 45 a 55 ºC • Modo H/O • Tempo necessário para girar 90º e 180º a partir da posição inicial Posição do equipamento de trabalho: alcance máximo • Motor na rotação máxima • Temperatura do óleo hidráulico: 45 a 55 ºC • Modo H/O • Gire uma volta e meça o tempo necessário para completar as 5 voltas seguintes • Motor parado • Temperatura do óleo hidráulico: 45 a 55 ºC • Coloque a máquina numa rampa de 15º e a estrutura superior a 90º. • Faça marcas de alinhamento na pista externa do círculo do giro e na armação das esteiras. • Meça a distância entre as marcas após 5 minutos. • Motor na rotação máxima • Temperatura do óleo hidráulico: 45 a 55 ºC • Interruptor de bloqueio do giro ligado • Alivie o circuito de giro. Unidade Valor padrão Valor admissível s º Caçamba vazia Caçamba vazia Caçamba vazia 02 0Y 06 s 20-8 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO Cate- goria D es lo ca m en to Item Velocidade de deslocamento (1) Velocidade de deslocamento (2) Desvio de trajetória Condições de medição • Motor na rotação máxima • Temperatura do óleo hidráulico: 45 a 55 ºC • Modo H/O • Levante uma esteira por vez, gire-a uma volta e meça o tempo gasto para completar as 5 voltas seguintes, sem carga. • Motor na rotação máxima • Temperatura do óleo hidráulico: 45 a 55 ºC • Modo H/O • Percorra uma distância mínima de 10 m com a máquina e meça o tempo que ela leva para percorrer os 20 m seguintes, em terreno plano. • Motor na rotação máxima • Temperatura do óleo hidráulico: 45 a 55 ºC • Percorra uma distância mínima de 10 m com a máquina e meça o quanto ela desviou da trajetória em linha reta depois de percorrer os 20 m seguintes em terreno plano. «Use uma superfície horizontal firme « Meça a dimensão X. Unidade Valor padrão Valor admissível s B a ix a M éd ia A lta B a ix a M éd ia A lta s 02 0Y 06 20-9 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO Cate- goria D es lo ca m en to E qu ip am en to d e tr ab al ho Item Caimento hidráulico no deslocamento Vazamento do motor de deslocamento C ai m en to h id rá ul ic o do e qu ip am en to d e tr ab al ho Total do equipamento de trabalho (caimento hidráulico na ponta dos dentes da caçamba) Cilindro da lança (retração total do cilindro) Cilindro do braço (extensão total do cilindro) Cilindro da caçamba (retração total do cilindro) Condições de medição • Motor desligado • Temperatura do óleo hidráu- lico: 45 a 55 ºC • Estacione a máquina numa rampa com ângulo de 12º, com a roda motriz para a frente. • Meça quanto a máquina se moveu em 5 minutos. • Motor na rotação máxima • Temperatura do óleo hidráulico: 45 a 55 ºC • Trave as sapatas e alivie o circuito de deslocamento Posição do equipamento de trabalho • Coloque o equipamento de trabalho na posição acima e meça a extensão ou retração total de cada cilindro e o movimento descendente na ponta dos dentes da caçamba • Caçamba: carga nominal • Terreno plano e horizontal • Alavancas em neutro • Motor desligado • Temperatura do óleo hidráulico: 45 a 55 ºC • Comece a medição imediatamente após posicionar o equipamento de trabalho conforme ilustrado acima • Meça o caimento hidráulico a cada 5 minutos e avalie os resultados após 15 minutos. Unid. Pino trava Valor padrão Valor admissível 02 0Y 06 Condições de medição 20-10 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO Cate- goria E qu ip am en to d e tr ab al ho Item V el oc id ad e do e qu ip am en to d e tr ab al ho Lança Dentes da caçamba em contato com o solo Cilindro totalmente estendido Braço Cilindro totalmente retraído totalmente estendido Caçamba Cilindro totalmente retraído totalmente estendido Lança Braço Condições de medição vazia • Motor na rotação máxima • Temperatura do óleo hidráu- lico: 45 a 55 ºC • Modo H/O E LE V A R B A IX A R vazia • Motor na rotação máxima • Temperatura do óleo hidráu- lico: 45 a 55 ºC • Modo H/O FE C H A R A B R IR vazia • Motor na rotação máxima • Temperatura do óleo hidráu- lico: 45 a 55 ºC • Modo H/O E S C A V A R D E S P E JA R • Baixe a lança e cronometre o tempo decorrido entre o instante em que a caçamba entra em contato com o solo e o instante em que o chassi se levanta do solo. • Motor em marcha lenta • Temperatura do óleo hidráu- lico: 45 a 55 ºC • Retenha o braço de repente e cronometre o tempo que ele leva para parar totalmente • Motor em marcha lenta • Temperatura do óleo hidráu- lico: 45 a 55ºC Unid. Valor padrão Valor admissível R e ta rd o s 02 0Y 06 20-11 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO Cate- goria E qu ip am en to d e tr ab al ho D es em pe nh o em o pe ra çõ es c om bi na da s D es em pe nh o da b om ba h id rá ul ic a Item R e ta rd o Caçamba V a za m e n to in te rn o Cilindros Articulação central Desvio linear (desvio em relação ao deslocamento em linha reta) quando o equipamento de trabalho é acionado enquanto a máquina se desloca V az ão d e sa íd a da b om ba h id rá ul ic a Bomba de pistões Condições de medição • Pare a caçamba de repente e cronometre o tempo que ela leva para parar na posição mais baixa. Feita essa cronometragem, recomece a operação • Motor em marcha lenta • Temperatura do óleo hidráu- lico: 45 a 55 ºC • Temperatura do óleo hidráu- lico: 45 a 55 ºC • Motor na rotação máxima • Acionamento da válvula de alívio no circuito a ser medido • Motor na rotação máxima • Temperaturado óleo hidráu- lico: 45 a 55 ºC «Use uma superfície horizontal compacta «Meça a dimensão X. Veja a página seguinte Unid. Valor padrão Valor admissível Veja a página seguinte s cm3/min 02 0Y 06 20-12 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO Cate- goria D es em pe nh o da b om ba h id rá ul ic a Vazão de saída da bomba de pistões principal (no modo H/O) Pressão de descarga da bomba « Quando fizer a medição, procure aproximar as pressões de descarga das bombas P1 e P2 o mais que possível da pressão média. O erro é maior na zona em que o gráfico descreve uma curva, portanto, evite fazer medições nessa região do gráfico. « Quando fizer medições com a bomba instalada na máquina, se não for possível ajustar a rotação do motor na faixa especificada utilizando o botão de controle de combustível, adote a vazão de saída da bomba e a rotação do motor no ponto de medição como base para o cálculo da vazão de saída da bomba na rotação especificada. • Rotação da bomba: 2000 rpm, corrente PC 260 mA Ponto de teste Adota-se o desejado Pressão de descarga da bomba em teste (MPa (kg/cm2)) Pressão de descarga da outra bomba (MPa (kg/cm2)) Pressão média (MPa (kg/cm2)) Veja o gráfico Limite inferior padrão de avaliação Q (l/min) V az ão d e sa íd a d a bo m ba ( ef et iv a) Vazão de saída padrão Q (l/min) Veja o gráfico 02 0Y 06 20-13 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO Cate- goria D es em pe nh o da b om ba h id rá ul ic a Vazão de saída da bomba de pistões principal (no modo H/O) Pressão de descarga da bomba « Quando fizer a medição, procure aproximar as pressões de descarga das bombas P1 e P2 o mais que possível da pressão média. O erro é maior na zona em que o gráfico descreve uma curva, portanto, evite fazer medições nessa região do gráfico. « Quando fizer medições com a bomba instalada na máquina, se não for possível ajustar a rotação do motor na faixa especificada utilizando o botão de controle de combustível, adote a vazão de saída da bomba e a rotação do motor no ponto de medição como base para o cálculo da vazão de saída da bomba na rotação especificada. • Rotação da bomba: 2100 rpm, corrente PC 260 mA Ponto de teste Adota-se o desejado Pressão de descarga da bomba em teste (MPa (kg/cm2)) Pressão de descarga da outra bomba (MPa (kg/cm2)) Pressão média (MPa (kg/cm2)) Veja o gráfico Limite inferior padrão de avaliação Q (l/min) V az ão d e sa íd a d a bo m ba ( ef et iv a) Vazão de saída padrão Q (l/min) Veja o gráfico 02 0Y 06 20-14 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO Cate- goria D es em pe nh o em o pe ra çõ es c om bi na da s Item Tempo gasto nas operações de ELEVAR lança + iniciar giro Condições de medição • Motor na rotação máxima •Temperatura do óleo hidráulico: 45 a 55 ºC • Modo H/O • Carregue a caçamba com a carga nominal e meça o tempo decorrido entre a posição de início do giro e a posição de 1/4 de giro (90º) s Unid. Características de controle de fluxo da válvula PC (STD) «« Os valores fornecidos na tabela abaixo servem como parâmetros de referência na realização de diagnósticos de falhas. 02 0Y 06 20-15 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS Sis- tema S is te m a de c on tr ol e Nome do componente Botão de controle de combustível M ot or d o go ve rn ad or Potenciômetro Motor Sensor de rotação do motor Chave PPC de pressão do óleo Nº do conector E06 (macho) E04 (macho) E05 (macho) E07 Método de inspeção M ed iç ão d e re si st ên ci a M ed iç ão d e re si st ên ci a A ju st e M ed iç ão d e re si st ên ci a Tabela de avaliação Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal. Entre (1) – (2) Entre (2) – (3) Entre (1) – (3) 0,25 a 7 kΩ 0,25 a 7 kΩ 4 a 6 kΩ Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal. Entre (1) – (2) Entre (2) – (3) Entre (1) – (3) 0,25 a 7 kΩ 0,25 a 7 kΩ 4 a 6 kΩ Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal. Entre (1) – (2) Entre (3) – (4) Entre (1) – (3) Entre (1) – chassi Entre (3) - chassi 2,5 a 7,5 Ω 2,5 a 7,5 Ω Não passa corrente Não passa corrente Não passa corrente Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal. Entre (macho) (1) – (2) Entre (macho) (2) – chassi 500 – 1000 Ω Mín. 1 MΩ Medição com amplitude CA Entre (1) – (2) 0,5 – 3,0 V 1) Rosqueie o sensor de rotação até que ele entre em contato com a engrenagem anelar, e desrosqueie-o 1 ± 1/6 de volta. 2) O sensor deverá funcionar normalmente quando for regulado dessa forma. Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal. Entre (macho) (1) – (2) Todas as alavancas em neutro Alavancas acionadas Mín. 1 MΩ Máx. 1Ω Entre (macho) (1), (2) - chassi Mín. 1 MΩ Condições de medição 1) Desligue a chave de partida 2) Solte o conector. 1) Desligue a chave de partida 2) Solte o conector. 1) Desligue a chave de partida 2) Solte o conector. 1)Desligue a chave de partida 2)Solte o conector. 1) Dê partida 2) Instale o adaptador T 1) Dê partida (ou meça com o motor desligado e o acumulador carregado) 2) Solte os conectores S01 a S09. TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS Deslocamento S01 ELEVAR lança S02 ABRIR braço S03 BAIXAR lança S04 FECHAR braço S05 ESCAVAR (caçamba) S06 DESPEJAR (caçamba) S07 Giro à direita S08 Giro à esquerda S09 M ed iç ão d e vo lta ge m M ed iç ão d e re si st ê n ci a M ed iç ão d e re si st ên ci a 02 0Y 06 20-16 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS Sis- tema S is te m a de c on tr ol e Nome do componente Sensor de pressão da bomba Interruptor de bloqueio do giro Válvula solenóide PC-EPC Válvula solenóide do freio de retenção do giro Válvula solenóide da velocidade de deslocamento Válvula solenóide de alívio de 2 estágios Válvula solenóide unificadora/divisora de fluxo das bombas Válvula solenóide do modo ativo Nº do conector C07 (macho) (traseiro) C08 (macho) (dianteiro) X05 (fêmea) C13 (macho) V04 (macho) V06 (macho) V02 (macho) V03 (macho) V05 (macho) Solenóide limitadora do curso do giro V08 (macho) Método de inspeção M ed iç ão d e vo lta ge m M ed iç ão d e re si st ên ci a Tabela de avaliação Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal. Entre (2) – (1) 18 – 28 V Entre (3) – (1) Todas as alavancas em neutro Alívio no fechamento do braço 0,5 – 1,5 V 3,1– 4,5 V Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal. Entre (1) – (2) Entre (3) – (4) Chave desligada Chave ligada Mín. 1 MΩ Máx 1Ω Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal. Entre (1) – (2) Entre (1), (2) – chassi 7 – 14 Ω Mín. 1 MΩ Entre (1) – (2) Entre (1), (2) – chassi 20 - 60 Ω Mín. 1 MΩ Entre (1) – (2) Entre (1), (2) – chassi 20 - 60 Ω Mín. 1 MΩ Entre (1) – (2) Entre (1), (2) – chassi 20 - 60 Ω Mín. 1 MΩ Entre (1) – (2) Entre (1), (2) – chassi 20 - 60 Ω Mín. 1 MΩ Entre (1) – (2) Entre (1), (2) – chassi 20 - 60 Ω Mín. 1 MΩ Entre (1) – (2) Entre (1), (2) – chassi 20 - 60 Ω Mín. 1 MΩ Condições de medição 1) Dê partida 2) Coloque o botão de controle de combustível na posição MAX. 3) Instale o adaptador T. 1) Desligue a chave de partida 2) Solte o conector C02. 1) Desligue a chave prolix da bomba. 2) Desligue a chave de partida 3) Solte o conector C13. 1) Desligue a chave de partida 2) Solte o conector V04. 1) Desligue a chave de partida 2) Solte o conector V06. 1) Desligue a chave de partida 2) Solte o conector V02. 1) Desligue a chave de partida 2) Solte o conector V03. 1) Desligue a chave departida 2) Solte o conector V05. M ed iç ão d e re si st ên ci a M ed iç ão d e re si st ên ci a Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal. M ed iç ão d e re si st ên ci a Se as condições atenderem às especificações databela abaixo, o componente está normal. Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal. M ed iç ão d e re si st ên ci a Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal. M ed iç ão d e re si st ên ci a Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal. M ed iç ão d e re si st ên ci a 1) Desligue a chave de partida 2) Solte o conector V08. M ed iç ão d e re si st ên ci a Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal. 02 0Y 06 20-17 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS Sis- tema S is te m a de c on tr ol e Nome do componente Solenóide LS-EPC C on tr ol ad or d o ac el er ad or d o m ot or e d a bo m ba Voltagem da fonte de alimentação Botão de controle de combustível Potenciômetro do governador Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento Motor do governador Relé da bateria Número do conector C10 (macho) C01 C02 C03 C03 P07 (macho) C02 C01 M ed iç ão d e vo lta ge m M ed iç ão d e vo lta ge m M ed iç ão d e vo lta ge m M ed iç ão d e re si st ê n ci a M ed iç ão d e vo lta ge m Tabela de avaliação Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Entre (1) – (2) Entre (1), (2) – chassi 7 - 14 Ω Mín. 1 MΩ Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Entre C01 (7), (13) – (6), (12) Entre C02 (11), (21) – (6), (12) 20 - 30 V 20 – 30 V Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Entre (7) – (17) (fonte de alimentação) Entre (4) – (17) (marcha lenta) Entre (4) – (17) (rotação máxima) 4,75 – 5,25 V 4,0 – 4,75 V 0,25 – 1,0 V Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Entre (14) – (17) (marcha lenta) Entre (14) – (17) (rotação máxima) 2,9 – 3,3 V Entre (7) – (17) (fonte de alimentação) 0,5 - 0,9 V 4,75 – 5,25 V Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Temperatura normal (25 ºC) 100 ºC Aprox. 37 – 50 kΩ Aprox. 3,5 – 4,0 kΩ Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Entre (2) – (3) Entre (4) – (5) 1,8 – 4,6 V 1,8 – 4,6 V Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Entre (1) – (6) 20 – 30 V «Somente 2,5 s após passar a chave de partida de LIGADO para DESLIGADO. Em qualquer outra con- dição, a voltagem deverá ser igual a 0 V. Condições de medição 1) Desligue a chave de partida 2) Solte o conector C10. 1) Ligue a chave de partida 2) Instale o adaptador T. 1) Ligue a chave de partida 2) Instale o adaptador T. 1) Ligue a chave de partida 2) Instale o adaptador T. 1) Desligue a chave de partida 2) Solte o conector P07. 3) Instale o adapta- dor T na extremi- dade do conector que está ligada ao sensor. 1) Ligue a chave de partida 2) Instale o adaptador T. 1) Ligue a chave de partida 2) Instale o adaptador T. M ed iç ão d e vo lta ge m 02 0Y 06 M ed iç ão d e re si st ê n ci a Método de inspeção 20-18 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS Sis- tema S is te m a de c on tr ol e Nome do componente C on tr ol ad or d o ac el er ad or d o m ot or e d a bo m ba Solenóide do freio de retenção do giro Solenóide da velocidade de deslocamento Solenóide do modo ativo Solenóide da válvula unificadora divisora de fluxo da bomba Número do conector C01 C01 C01 C01 Método de inspeção M ed iç ão d e vo lta ge m M ed iç ão d e vo lta ge m M ed iç ão d e vo lta ge m M ed iç ão d e vo lta ge m Tabela de avaliação Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Quando a alavanca do giro ou a alavanca de controle do equipamento de traba- lho estiver acionada (sole- nóide ligada, freio de re- tenção do giro cancelado) Aproximadamente 5 s após a alavanca do giro e as alavancas de controle do equipamento de trabalho serem colocadas em neu- tro (solenóide desligada, freio de retenção do giro aplicado) Entre (3) – (6), (12) 20 – 30 V 0 – 3 V Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Seletor de velocidade de deslocamento em velocida- de Alta ou Média (solenóide ligada, ângulo mínimo da placa de inclinação do motor de deslocamento) Seletor de velocidade de deslocamento em velocida- de Baixa (solenóide desli- gada, ângulo máximo da placa de inclinação do motor de deslocamento) Entre (9) – (6), (12) 20 – 30 V 0 – 3 V Interruptor de bloqueio do giro desligado e alavan- cas do giro e do desloca- mento operadas simulta- neamente (solenóide liga- da, LS dividida) Interruptor de bloqueio do giro ligado (solenóide des- ligada, LS não dividida) Entre (8) – (6), (12) 20 – 30 V 0 – 3 V Alavanca operada inde- pendentemente (solenóide ligada, fluxo dividido) Entre (2) – (6), (12) 20 – 30 V 0 – 3 V Condições de medição 1)Dê partida. 2)Desligue o interruptor de bloqueio do giro. 3)Desligue a chave prolix de bloqueio do giro. 4) Instale o adaptador T «A alavanca pode ser ligeiramente acionada (sem mover o equipamento). 1)Dê partida. 2) Instale o adaptador T. 3)Coloque o botão de controle de combus- tível na posição MAX. 4)Acione ligeiramente a alavanca sem chegar a mover a máquina. Para verificar se a solenóide está desligada, faça a medição com o botão de controle de combustível em LOW (BAIXA) (até no má- ximo 1200 rpm) 1) Ligue a chave de partida. 2) Instale o adaptador T «A alavanca pode ser ligeiramente acionada (sem mover o equipamento). 1) Ligue a chave de partida. 2) Instale o adaptador T. «A alavanca pode ser ligeiramente acionada (sem mover o equipamento). Alavancas e pedais em neutro (solenóide desliga- da, fluxo unificado) Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal 02 0Y 06 20-19 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS Sis- tema S is te m a de c on tr ol e Nome do componente C on tr ol ad or d o ac el er ad or d o m ot or e d a bo m ba Válvula solenóide de alívio de 2 estágios Solenóide limitadora do curso do giro Válvula solenóide PC-EPC (valor padrão) Válvula solenóide LS-EPC (valor padrão) Botão da alavanca (esquerda) Rede Modo querosene Nº do conector C01 C01 C02 C02 C03 C17 C17 Método de inspeção M ed iç ão d e vo lta ge m M ed iç ão d e vo lta ge m M ed iç ão d e co rr en te M ed iç ão d e co rr e n te M ed iç ão d e vo lta ge m Tabela de avaliação Bloqueio do giro ligado (solenóide ligada: alta pressão) Bloqueio do giro desligado (solenóide desligada: baixa pressão) Entre (10) – (6), (12) 20 – 30 V 0 – 3 V Modo ativo ligado Modo ativo desligado 20 – 30 V 0 – 1 V Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal. Modo H/O Entre (8) – (18) dianteiro Entre (9) – (19) traseiro PC200: 580 ± 100 mA PC220: 570 ±100 mA Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal. • Modo H/O Entre (7) – (17) 900 ± 80 mA Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal. Chave ligada Chave desligada Entre (9) – terra 20 – 28 V 0 – 1 V Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente estánormal. Entre (4), (12) – terra 4 – 8 V Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal. Modo normal Modo querosene 20 – 28 V 0 – 2 V Condições de medição Entre (15) - terra 1) Ligue a chave de partida. 2) Instale o adaptador T. 1) Ligue a chave de partida. 2) Gire o botão de controle de combustível até a posição máxima (MAX). 3) Desligue a chave prolix. 4) Todas as alavancas em neutro. 1) Ligue a chave de partida. 2) Gire o botão de controle de combustível até a posição máxima (MAX). 3) Todas as alavancas em neutro. 1) Ligue a chave de partida. 2) Instale o adaptador T. 1) Ligue a chave de partida. 2) Instale o adaptador T. 1) Ligue a chave de partida. 2) Instale o adaptador T. Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal. Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal. M ed iç ão d e vo lta ge m M ed iç ão d e vo lta ge m 02 0Y 06 20-20 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS Sis- tema S is te m a de c on tr ol e Nome do componente C on tr ol ad or d o ac el er ad or d o m ot or e d a bo m ba Sinal do acelera- dor nº 2 Seleção de modelo Nº do conector Código de monitoriza- ção 16, 10 C17 – C02 Método de inspeção R ot aç ão d o m ot or P as sa ge m d e co rr en te Tabela de avaliação Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Modo ativo H/O (em operação) H/O (em deslocamento) G/O F/O L/O B/O Potência máx. (H/O) (G/O) Redução rápida (H/O) (G/O) Aprox. 2200 Aprox. 2000 Aprox. 2200 Aprox. 1900 Aprox. 1900 Aprox. 1650 Aprox. 1900 Aprox. 2200 Aprox. 1650 Aprox. 2300 Aprox. 2200 Aprox. 2300 Aprox. 2000 Aprox. 2000 Aprox. 1680 Aprox. 2000 Aprox. 2300 Aprox. 1680 Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Entre a seleção 1 Entre a seleção 2 Entre a seleção 3 Entre a seleção 4 Entre a seleção 5 C17(5) – C02(11) C17(13) – C02(11) C17(6) – C02(11) C17(14) – C02(11) C17(7) – C02(11) PC200: não passa corrente PC220: passa corrente Passa corrente Passa corrente Não passa corrente Condições de medição 1) Dê partida. 2) Programe o código de monitorização 10 ou 16 (valor de comando) 3) Acione o interruptor de modo de trabalho e o botão interruptor da alavanca esquerda 1) Desligue a chave de partida. 2) Solte o conector. 3) Ligue o adap- tador T à extremidade do chicote. 02 0Y 06 Não passa corrente 20-21 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS Sis- tema P ai ne l m on ito r Nome do componente Sensor de obstrução do purificador de ar Sensor de rotação do motor Sensor de nível do líquido de arrefecimento Sensor de nível de óleo do motor Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento Nº do conector P11 (macho) P12 (fêmea) E07 P08 (macho) P05 (macho) P07 (macho) Método de inspeção P as sa ge m d e co rr e n te M ed iç ão d e re si st ê n ci a M ed iç ão d e vo lta ge m A ju st e M ed iç ão d e re si st ê n ci a M ed iç ão d e re si st ê n ci a M ed iç ão d e re si st ê n ci a Tabela de avaliação Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Purificador de ar normal Purificador de ar obstruído Entre P11 – P12 Passa corrente Não passa corrente Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Entre (1) – (2) Entre (2) – chassi 500 – 1000 Ω Mín. 1 MΩ Medição na amplitude CA Entre (1) – (2) 0,5 – 3,0 V 1) Rosqueie o sensor de rotação até que entre em contato com a engrenagem anelar e desrosqueie 1 ± 1/6 de volta. 2) O sensor de rotação deve funcionar normalmente quando regulado dessa forma. Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Acima do nível LOW (BAIXO) do tanque de expansão Abaixo do nível LOW (BAIXO) do tanque de expansão Máx. 1 Ω Mín. 1 MΩ Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Eleve a bóia Baixe a bóia Máx. 1 Ω Mín. 1 MΩ Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Temperatura normal (25 ºC) 100ºC Aprox. 37 – 50 kΩ Aprox. 3,5 – 4,0 kΩ Condições de medição 1) Dê partida. 2) Solte P11, P12 1) Desligue a chave de partida. 2) Solte o conector E07 1) Dê partida. 2) Instale o adap- tador T. 1) Desligue a chave de partida 2) Solte o conector P08. 3) Instale o adap- tador T na extre- midade ligada ao sensor. 1) Desligue a chave de partida. 2) Solte o conector P05. 3) Drene o óleo e remova o sensor. 1) Desligue a chave de partida. 2) Solte o conector P07. 3) Instale o adap- tador T na extremidade ligada ao sensor. 02 0Y 06 20-22 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS Sis- tema P ai ne l m on ito r Nome do componente Sensor de pressão de óleo do motor Sensor de nível de combustível Sensor de nível de óleo hidráulico Sensor de obstrução do purificador de ar Nº do conector S11 P06 (macho) P09 (macho) P11 P12 Método de inspeção M ed iç ão d e re si st ên ci a M ed iç ão d e re si st ên ci a M ed iç ão d e re si st ên ci a M ed iç ão d e re si st ên ci a Tabela de avaliação Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Pressão de óleo do motor acima de 0,07 MPa (0,7 kg/cm2) Pressão de óleo do motor abaixo de 0,03 MPa (0,3 kg/cm2) Mín. 1 MΩ Máx. 1 Ω Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Eleve a bóia até o batente Baixe a bóia até o batente Aprox. 12 Ω ou menos Aprox. 85 – 110 Ω Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Eleve a bóia Baixe a bóia Máx. 1 Ω Mín. 1 MΩ Se as condições atenderem às especificações da tabela abaixo, o componente está normal Purificador de ar normal Purificador de ar obstruído Passa corrente Não passa corrente Condições de medição 1) Instale o manômetro de aferição da pressão do óleo 2) Remova o terminal do chicote 3) Dê partida. 4) Coloque o multímetro em contato com o parafuso do terminal do sensor e o chassi. 1) Desligue a chave de partida. 2) Solte o conector P06. 3) Drene o combustível e remova o sensor. 4) Instale o adap- tador T no sensor. « Ligue o adaptador T ao conector e ao flange do sensor. 1) Desligue a chave de partida. 2) Solte o conector P09. 3) Drene o óleo e remova o sensor. 4) Instale o adap- tador T no sensor. 1) Dê partida. 2) Solte P11, P12. 3) Coloque o multímetro em contato com o conector na extremidade ligada ao sensor e faça a medição. 02 0Y 06 20-23 TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS Nome do componente Alternador Indicadores e mostradores Nº do conector Entre o terminal L do alternador e o chassi Método de inspeção M e d iç ã o de v ol ta ge m Tabela de avaliação Quando o motor estiver funcionando em meia aceleração ou acima, se a voltagem estiver abaixo de 27,5 a 29,5 V, o sensor está com defeito. « Se a bateria for velha, ou após partida em locais frios, a voltagem poderá não subir por algum tempo. Meça a resistência entre o indicador de temperatura do líquido de arrefecimento C03 (fêmea) (1) e C03 (fêmea) (16) Leitura do indicador Chave de partida ligada Lado direito Leitura do indicador Lado esquerdo All OFF (10) (todos desligados) Resistência correspondente à lei- tura do indicador (em kΩ) (resis- tência de entrada no painel monitor) Chave de partida desligada Mín. – Máx. « Os níveis 8 e 9 piscam Meça a resistência entre o indicador de nível de combustível C03 (fêmea) (2) e o chassi Leitura do indicador Chave de partida ligada Lado direito Leitura do indicador Lado esquerdo All OFF (10) (todos desligados)Resistência do mostrador, kΩ (resistência de entrada no painel do monitor) Chave de partida desligada Mín. – Máx. « O nível 1 pisca Condições de medição 1) Dê partida 1) Coloque uma resistência postiça com a chave de partida desligada, ou meça a resistência do sensor. 2) Verifique a leitura com a chave de partida ligada. 1) Coloque uma resistência postiça com a chave de partida desligada, ou meça a resistência do sensor. 2) Verifique a leitura com a chave de partida ligada. 02 0Y 06 20-24 TESTES E AJUSTES FERRAMENTAS PARA TESTE, AJUSTE E DIAGNÓSTICO DE FALHAS Item a ser medido/verificado Rotação do motor Pressão do óleo Pressão de compressão Pressão de sopro no cárter Folga das válvulas Força de acionamento das alavancas Curso, caimento hidráulico Velocidade do equipamento de trabalho Voltagem e resistência Diagnóstico de falhas nos chicotes de fiação e sensores Desgaste da roda motriz Folga das válvulas sincronizadoras do tempo de injeção de combustível Código da ferramenta À venda em lojas especializadas SÍmbolos Nome da ferramenta Multitacômetro Tacômetro (elétrico) Termômetro digital Kit de teste hidráulico Kit de teste hidráulico digital Manômetro Adaptador Manômetro diferencial Adaptador Porca Junta Bujão Manômetro Adaptador Kit de teste de pressão de sopro no cárter Ferramenta Calibrador de lâminas Analisador portátil de fumaça Medidor de fumaça Manômetro Dinamômetro Régua (escala) Cronômetro Multímetro Adaptador T Adaptador Medidor de desgaste Adaptador Observações 0 –3000 rpm Leitura digital: baixa: 60 – 2000 rpm alta: 60 – 19999 rpm Manômetro 2,5, 5,9, 39,2, 58,8 MPa (25, 60, 400, 600 kg/cm2) Manômetro 69 MPa (700 kg/cm2) Universal 14 x 1,5 (fêmea PT 1/8) Universal 18 x 1,5 (fêmea PT 1/8) Universal 22 x 1,5 (fêmea PT 1/8) (12 V) Universal 14 x 1,5 (fêmea PT 1/8) 14 x 1,5 para furo cego Para furo cego 14 x 1,5 para furo cego 0 – 6,9 MPa (0 - 70 kg/cm2) 0 – 4,9 MPa (0 – 500 mm H2O) Para motores série 102 Descoloração 0 – 70% (com a cor padrão) 199,9 kPa (-760 a 1500 mmHg) 0 – 294 N (0 – 30 kg) FERRAMENTAS PARA TESTE, AJUSTE E DIAGNÓSTICO DE FALHAS (Descoloração % x 1/10 = ín- dice Bosch) 0 – 490 N (0 – 50 kg) Para SWP14P Para relé 5P Temperatura do óleo e do líquido de arrefecimento Cor da fumaça que sai pelo escapamento Pressão de alimentação de ar (pressão de reforço) 1,0 MPa (10 kg/cm2) ou À venda em lojas especializadas À venda em lojas especializadas À venda em lojas especializadas 02 0Y 06 20-25 TESTES E AJUSTES AFERIÇÃO DA ROTAÇÃO DO MOTOR Tome cuidado para não tocar peças em alta tempe- ratura quando for remover ou instalar o equipamento de medição. Meça a rotação do motor nas seguintes condições: • Temperatura do líquido de arrefecimento: na faixa de operação • Temperatura do óleo hidráulico: 45 a 55 ºC 1. Instalação do tacômetro 1) Mecânico i) Remova a tampa situada sob a polia dianteira e coloque a ponta de prova À do tacômetro A no adaptador Á, voltada para a polia (1). ii) Prenda um pedaço de papel prateado em um ponto da polia (1). iii) Utilizando o cabo, ligue a ponta de prova À ao tacômetro A. Tome cuidado para não tocar peças em alta temperatura ou rotatórias quando for medir a rotação do motor. 2) Elétrico i) Instale o adaptador T N1 no conector CN-E01 (2) do sensor de rotação do motor. ii) Ligue o cabo de alimentação à bateria (24 V). 2. Dê partida e meça a rotação do motor quando o mes- mo estiver pronto para ter a sua rotação medida. 1) Medição em marcha lenta ou na rotação máxima: Faça a medição da rotação do motor com o botão de controle de combustível nas posições de marcha lenta e rotação máxima. 2) Medição da rotação do motor no alívio da bomba: Funcione o motor na rotação máxima e meça a sua rotação quando a bomba for aliviada. 3) Medição da rotação do motor próximo da rotação nominal: Funcione o motor na rotação máxima, acione a alavanca do braço e meça a rotação quando o circuito do braço for aliviado. AFERIÇÃO DA ROTAÇÃO DO MOTOR 02 0Y 06 20-26 DETERMINAÇÃO DA COR DA FUMAÇA QUE SAI PELO ESCAPAMENTO • Quando fizer medições de campo sem compressor ou fonte de energia, use o analisador portátil de fu- maça G1. Para registro oficial de dados, use o medidor de fumaça G2. « Antes de executar a medição, coloque o líquido de arrefecimento na temperatura de operação. Tome cuidado para não tocar peças em alta tem- peratura quando for remover ou instalar equipamen- tos de medição. 1. Medição com o analisador portátil de fumaça G1 1) Coloque filtro de papel na ferramenta G1. 2) Coloque a abertura de admissão de fumaça no tubo de escapamento, acelere o motor brusca- mente e, ao mesmo tempo, opere o manípulo da ferramenta G1 para fazer a fumaça passar pelo filtro de papel. 3) Remova o filtro de papel e analise-o com base na escala fornecida para comparação e avaliação. 2. Medição com o medidor de fumaça G2 1) Coloque a ponta de prova À na abertura de saí- da do tubo de escapamento, e prenda-a na late- ral do tubo com a presilha. 2) Ligue a mangueira da ponta de prova, o bujão do acelerador e a mangueira de ar à ferramenta G2. « A pressão do ar deverá ser inferior a 1,47 MPa (15 kg/cm2). 3) Ligue o fio de alimentação a uma tomada CA. « Verifique antes se a ferramenta G2 está desli- gada. 4) Solte a porca cega da bomba de sucção e colo- que o filtro de papel. « Fixe bem o filtro de papel de modo que o gás não escape. 5) Ligue a ferramenta G2. 6) Acelere bruscamente o motor e, ao mesmo tem- po, pressione o pedal do acelerador da ferramenta G2, impregnando o filtro de papel com a cor da fumaça do escapamento. 7) Coloque o filtro de papel usado para colher a amostra no topo de uma pilha de filtros de papel sem usar (10 folhas ou mais), dentro do porta- filtro, e leia o valor indicado. TESTES E AJUSTES DETERMINAÇÃO DA COR DA FUMAÇA QUE SAI PELO ESCAPAMENTO 02 0Y 06 20-27 TESTES E AJUSTES REGULAGEM DA FOLGA DAS VÁLVULAS REGULAGEM DA FOLGA DAS VÁLVULAS 1. Remova a tampa do cabeçote. 2. Usando a manivela Q, gire o virabrequim no sentido normal até que o pino de sincronização do tempo de injeção (1) entre no furo da engrenagem. « Essa posição corresponde ao ponto morto supe- rior de compressão do cilindro nº 1. 3. Quando o cilindro nº 1 estiver no ponto morto supe- rior de compressão, regule as válvulas assinaladas com l. Em seguida, gire o virabrequim uma volta completa (360º) no sentido normal e regule a folga das demais válvulas assinaladas com O. « Faça marcas de referência na polia do virabrequim ou no amortecedor de vibrações, e gire o virabrequim 360º. 4. Para regular a folga das válvulas, solte a contra- porca (6) e introduza o calibrador de lâminas F entre o balancim (3) e a haste da válvula (4), girando, então, o parafuso de regulagem (5) até que a folga torne-se mínima. Aperte a contraporca (6) para manter o parafuso de regulagem nessa posição. Contraporca: 44,1 + 4,9 Nm (4,5 + 0,5 kgm) « Após regular o cilindro nº 1 no ponto morto superior de compressão, é possível girar o virabrequim 180º por vez e regular a folga das válvulas de cada cilindro seguindo a ordem de ignição. • Ordem de ignição: 1 – 5 – 3 – 6 – 2 – 4 « Após apertar a contraporca, verifique novamente a folga das válvulas. « Não há marcas para sincronização do tempo de injeção na polia dianteira. Assim, o ponto morto superior de compressão deverá ser regulado como segue. i) Se for observada a ordem de ignição, o cilindro que vem após o nº 1 é o nº 5. Acompanhe, portanto, o movimento das válvulas do cilindro nº 2 e gire o virabrequim no sentido normal. ii) Quando a folga das válvulas de admissão e escape do cilindro nº 2 for 0, o cilindro nº 5 estará no ponto morto superior de compressão. (Para o cilindro nº 3, acompanhe o movimento das válvulas do cilindro nº 4). Diagrama de disposição das válvulas Cilindro nº Válvula de admissão Válvula de escape 02 0Y 06 20-28 MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE COMPRESSÃO TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SOPRONO CÁRTER MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE COMPRESSÃO Sempre que medir a pressão de compressão, tome cuidado para não tocar no coletor de escapamento ou no silencioso, nem deixar que o ventilador, a correia do ventilador ou outras peças giratórias apanhem suas roupas. 1. Regule a folga das válvulas. Para maiores detalhes, veja REGULAGEM DA FOLGA DAS VÁLVULAS. 2. Aqueça o motor até que a temperatura do óleo atinja 40 a 60 ºC. 3. Remova o conjunto do porta-injetor do cilindro onde será feita a medição. 4. Instale o adaptador D2 no encaixe do porta-injetor e conecte o manômetro D1. 5. Coloque o tacômetro A em sua posição. 6. Solte a haste de controle de combustível, coloque a alavanca do governador da bomba injetora na posição NO INJECTION (SEM INJEÇÃO), acione o motor através do motor de partida, e meça a pressão de compressão. « Meça a pressão de compressão quando a leitura do indicador do manômetro estabilizar. « Quando for medir a pressão de compressão, meça a rotação do motor para confirmar se está dentro da faixa especificada. « Após medir a pressão de compressão, instale nova- mente o conjunto do porta-injetor. MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SOPRO NO CÁRTER « Meça a pressão de sopro no cárter nas seguintes condições: • Temperatura do líquido de arrefecimento: na faixa de operação • Temperatura do óleo hidráulico: 50 a 80 ºC 1. Instale o bico do verificador da pressão de sopro no cárter E na mangueira de sopro no cárter. 2. Conecte o bico ao manômetro, usando a mangueira. 3. Programe o modo de trabalho para H/O, coloque um calço entre a roda motriz e a armação das esteiras e acelere o motor até a rotação máxima, acionando a válvula de alívio do circuito de deslocamento. 4. Meça a pressão de sopro no cárter no ponto em que a leitura do indicador do manômetro estabilizar. 02 0Y 06 20-29 TESTE E REGULAGEM DA SICRONIZAÇÃO DO TESTES E AJUSTES TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL TESTE E REGULAGEM DA SINCRONIZAÇÃO DO TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL 1. Teste 1) Usando a manivela Q, gire o virabrequim no sentido normal até que o pino de sincronização do tempo de injeção de combustível (1) entre no furo da engrenagem. 2) Remova o bujão (2), inverta o pino de sincro- nização do tempo de injeção de combustível (3) e verifique se esse pino está acoplado ao ponteiro (4) do pino de sincronização do tempo de injeção de combustível no lado da bomba injetora. 2. Regulagem • Se o pino de sincronização do tempo de injeção de combustível não acoplar ao ponteiro: i) Remova a bomba injetora de combustível. Para maiores detalhes, veja REMOÇÃO DO CONJUNTO DA BOMBA INJETORA DE COM- BUSTÍVEL. ii) Gire o eixo de cames da bomba injetora e acople o pino de sincronização do tempo de injeção de combustível (3) ao ponteiro (4). iii) Instale a bomba injetora de combustível. Para maiores detalhes, veja INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DA BOMBA INJETORA DE COM- BUSTÍVEL. 02 0Y 06 20-30 TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR MEDIÇÃO DA PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR « Meça a pressão do óleo do motor na seguinte condição: • Temperatura do líquido de arrefecimento: na faixa de operação 1. Remova o sensor de baixa pressão do óleo do mo- tor (1) e instale o adaptador do conjunto de medi- ção C1 e o manômetro C2 (1,0 MPa (10 kg\cm2)). 2. Dê partida e meça a pressão do óleo na extremidade de baixa pressão, com o motor em marcha lenta, e na extremidade de alta pressão com o motor em máxima rotação. 02 0Y 06 20-31 TESTE E AJUSTE DA TENSÃO DA CORREIA DO ALTERNADOR TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DA TENSÃO DA CORREIA DO COMPRESSOR DO AR CONDICIONADO TESTE E AJUSTE DA TENSÃO DA CORREIA DO ALTERNADOR Teste • Verifique a deflexão da correia pressionando-a com o dedo, com uma força de aproximadamente 58,8 N (6 kg), aplicada no ponto médio entre as polias do ventilador e tensora. Ajuste 1. Afrouxe os parafusos de fixação (2) e (3), o parafuso (4), a porca (5) e o parafuso de regulagem da tensão da correia (6) da polia do alternador (1). 2. Nivele a polia tensora e verifique a tensão da correia do ventilador através da abertura no bloco do motor. Quando a tensão estiver correta, aperte primeira- mente o parafuso de ajuste (6), e, em seguida, os parafusos de fixação da polia do alternador (2) e (3) e a porca (5). 3. Após regular a tensão da correia, verifique nova- mente se está dentro da faixa especificada. « Após regular a tensão da correia, funcione o motor por no mínimo 15 minutos, e volte a medir a deflexão da correia. TESTE E AJUSTE DA TENSÃO DA CORREIA DO COMPRES- SOR DO AR CONDICIONADO « Se, quando pressionada no ponto médio entre a polia de acionamento e a polia do compressor, a correia não apresentar a deflexão especificada, ou quando você executar manutenção após trocar a correia, ajuste a tensão da correia como segue. 1. Afrouxe os parafusos (1) e (2). 2. Corrija com uma barra o alinhamento entre os pontos (3) e (4) para regular a tensão da correia. 3. Quando fixar o compressor, aperte os parafusos (2) e (1) para mantê-lo nessa posição. 4. Após regular a tensão da correia, repita o procedi- mento acima para verificar se a tensão está dentro da faixa especificada. 02 0Y 06 Barra 20-32 TESTES E AJUSTES AFERIÇÃO DO SENSOR DE ROTAÇÃO AFERIÇÃO DO SENSOR DE ROTAÇÃO 1. Rosqueie o sensor até sua ponta (1) entrar em contato com a engrenagem (2). 2. Após a engrenagem (2) entrar em contato com o sensor (1), desrosqueie o sensor uma volta. 3. Aperte a contraporca (3). « Tome cuidado para não aplicar muita força à fiação do sensor quando for fixá-la. « Tome cuidado para não riscar a ponta do sensor e remova as partículas metálicas que porventura tenham aderido à ponta do sensor. 02 0Y 06 20-33 TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DO CURSO DA ALAVANCA DO MOTOR DO GOVERNADOR TESTE E AJUSTE DO CURSO DA ALAVANCA DO MOTOR DO GOVERNADOR 1. Teste « Use o modo de ajuste do motor do governador. 1) Medidas preliminares i) Tendo o mostrador do relógio digital como referência, pressione simultaneamente por 2,5 segundos a tecla do relógio e os interruptores de velocidade de deslocamento (alavanca direita) e modo de trabalho (alavanca direita) « Na série PC200, a potência de saída do motor (99 kW (133 HP)) quando este está na aceleração máxima corresponde à po- tência de saída quando o interruptor da função de aumento de potência no modo ativo está ligado, mas, para efeito do teste do curso da alavanca do motor do governador, prefira sempre o primeiro método em lugar de acionar a função de aumento de potência.. ii) Coloque o botão de controle de combustível na posição máxima (MAX) e desligue o inter- ruptor de auto-desaceleração. « Pode ser usado qualquer modo de trabalho. 2) Nessa situação, verifique se a alavanca no gover- nador (4) está em contato com o batente FULL (CHEIO) (5) da bomba injetora. 3) Após verificar, repita o procedimento do passo 1) para completar o modo de ajuste do motor do governador. 2. Ajuste 1) Desligue a chave de partida, remova a porca e solte a junção (1) da alavanca do governador (4). 2) Repita o procedimento descrito no passo 1) i) acima para entrar no modo de ajuste do motor do governador. 3) Coloque a alavanca do governador (4) numa posição em que fique em contato com o batente FULL (CHEIO) (5) da bomba injetora, e regule o comprimento do conjunto da mola (2) e da haste (3). Ligue a junção (1) com a porca. 4) A partir da posição acima, gire a haste (3) 1,5 volta para trás (reduza o comprimento da haste em aproximadamente 3,7 mm) e fixe-a nessa posição por meio das contraporcas (6) e (7). Cuidado Se a alavanca do motor do governador for movimen- tada bruscamente quando a mola estiver removida e a chave de partida desligada, esse motor gerará eletricidade, podendo causar falha no controlador do governador. 02 0Y 06 20-34 TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO HIDRÁULICA DOS CIRCUITOS DO TESTES E AJUSTES EQUIPAMENTO DE TRABALHO, GIRO E DESLOCAMENTO 1. Medição « Temperatura ideal do óleo durante a medição: 45 a 55 ºC Baixe o equipamento de trabalho ao solo e pare o motor.Solte a tampa do bocal de abastecimento de óleo lentamente para aliviar a pressão do interior do reservatório hidráulico. Coloque a trava de segurança na posição LOCK (TRAVADA). • Remova o bujão de tomada de pressão (1) ou (2) (diâmetro da rosca = 10 mm, passo = 1,25 mm) do circuito a ser verificado e instale o manômetro C1 (58,8 MPa (600 kg/cm2)). 1) Medição da pressão de descarga • Descarregue a pressão quando o fluxo das bombas dianteira e traseira estiver unificado. Meça a pressão no modo L/O, com o motor em rotação máxima e as alavancas de controle em neutro. « Esse procedimento permite medir a pressão de descarga da válvula de descarga das válvulas de controle esquerda e direita. Tabela 1. Combinação de bombas e atuadores con- trolados, quando o fluxo das bombas dian- teira e traseira está dividido Bomba Dianteira Traseira Atuadores controlados • Cilindro do braço h • Motor do giro • Motor de deslocamento (esquerdo) h • Cilindro da lança • Cilindro da caçamba • Motor de deslocamento (direito) h A pressão de trabalho da válvula de seguran- ça, na extremidade da cabeça e no motor de giro (modo ativo desligado) é mais baixa que a pressão de trabalho da válvula de alívio principal. TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO HIDRÁULICA DOS CIRCUITOS DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO, GIRO E DESLOCAMENTO 02 0Y 06 20-35 TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO HIDRÁULICA DOS CIRCUITOS DO TESTES E AJUSTES EQUIPAMENTO DE TRABALHO, GIRO E DESLOCAMENTO • Medição da pressão de alívio da bomba 1) Pressão mínima de trabalho do óleo: (31,9 MPa {325 kg/cm2}) i) Meça a pressão com a válvula de alívio de cada atuador, exceto o de deslocamento acionada, no modo H/O e com o motor na aceleração má- xima. « Note que a pressão de trabalho da válvula de segurança para o motor de giro e a extremidade da lança é mais baixa que a pressão mínima de trabalho da válvula de alívio principal de pressão. Assim sendo, o valor medido corresponde à pressão de alívio da válvula de segurança.. Se o interruptor do bloqueio do giro estiver ligado, a pressão se elevará. Mantenha, por- tanto, esse interruptor desligado quando for efetuar a medição. « Deixe o interruptor de bloqueio do giro ligado quando for medir a pressão de alívio do giro. 2) Pressão máxima de trabalho do óleo: (34,8 MPa {355 kg/cm2}) i) Deslocamento acionado Meça a pressão do óleo quando for acionada a válvula de alívio do deslocamento de cada lado, separadamente, no modo H/O e com o motor na aceleração máxima. « Para aliviar o circuito de deslocamento, coloque o calço À sob a garra da sapata da esteira ou coloque o calço Á entre a roda motriz e a armação da esteira, para travar a esteira. ii) Quando a função de aumento de potência es- tiver acionada Quando a pressão do óleo for medida no modo G/O ou H/O, na aceleração máxima e com a função de aumento de potência acionada, meça a pressão do óleo acionando a válvula de alívio de um dos circuitos (lança, braço ou caçamba). 02 0Y 06 20-36 TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO HIDRÁULICA DOS CIRCUITOS TESTES E AJUSTES DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO, GIRO E DESLOCAMENTO 2. Ajuste • (1): Para a bomba dianteira • (2): Para a bomba traseira 1) Regulagem da pressão máxima de trabalho Afrouxe a contraporca (3) e gire o suporte (4) para fazer a regulagem da pressão máxima de trabalho. « Para fazer a regulagem, gire o suporte no sentido HORÁRIO para AUMENTAR a pres- são, e no ANTI-HORÁRIO para DIMINUÍ-LA. « Variação da pressão para uma volta do suporte: aprox. 12,5 MPa (128 kg/cm2) Contraporca: 53,5 ± 4,9 Nm (5,5 ± 0,5 kgm) « A pressão mínima de trabalho se alterará quando a pressão máxima de trabalho for regulada, portanto, regule também a pressão mínima de trabalho. 2) Regulagem da pressão mínima de trabalho Afrouxe a contraporca (5) e gire o suporte (6) para regular a pressão mínima de trabalho. « Para fazer a regulagem gire o suporte no sentido HORÁRIO para AUMENTAR a pressão, e no ANTI-HORÁRIO para DIMINUÍ-LA. « Variação da pressão para uma volta do suporte: aprox. 12,5 MPa (128 kg/cm2) Contraporca: 53,5 ± 4,9 Nm (4,0 ± 0,5 kgm) « Normalmente, a pressão aplicada à passa- gem PX1 é de 0 MPa (0 kg/cm2); na pressão máxima de trabalho essa pressão corresponde a 2,9 MPa (30 kg/cm2). 3) Válvula de segurança do motor de giro Solte a contraporca (1) e gire o parafuso de regulagem (2) para regular a pressão « Para fazer a regulagem, gire o parafuso no sentido HORÁRIO para AUMENTAR a pres- são, e no ANTI-HORÁRIO para DIMINUÍ-LA. 02 0Y 06 20-37 TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA PC TESTES E AJUSTES (PRESSÃO DE ENTRADA DO SERVOPISTÃO) TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA PC (PRESSÃO DE ENTRADA DO SERVOPISTÃO) Medição « Temperatura ideal do óleo durante a medição: 45 a 55 ºC • Meça a pressão do óleo quando a válvula de alívio do circuito for acionada, no modo de elevação de pressão. 1) Remova os bujões de medição de pressão (1), (2), (3) e (4) (diâmetro da rosca = 10 mm, pas- so = 1,25 mm), e instale o manômetro C1. « Instale um manômetro de 39,2 MPa (400 kg/cm2) na extremidade ligada à servoválvula, e um de 58,8 MPa (600 kg/cm2) na extremidade ligada à passagem de saída da bomba 2) Ligue a chave de bloqueio do giro. 3) Coloque o modo de trabalho em H/O 4) Coloque o motor na rotação máxima, acione o interruptor de botão da alavanca e meça a pressão do óleo quando o circuito de fechamento do braço for aliviado. « Verifique se a pressão de entrada do servopistão equivale a 3/5 da pressão de descarga da bomba. [Referência] Se houver alguma anormalidade na válvula LS ou no servopistão, a pressão de entrada do servopistão será 0 ou quase igual à pressão de descarga da bomba. 02 0Y 06 20-38 TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA PC TESTES E AJUSTES (PRESSÃO DE ENTRADA DO SERVOPISTÃO) Ajuste « Se a carga aumentar, a rotação do motor cairá ou, se a rotação do motor se mantiver em um valor normal, a velocidade do equipamento de trabalho sofrerá uma redução. Nesses casos, se a pressão de descarga da bomba e o diferencial de pressão LS estiverem normais, ajuste a válvula PC como segue. 1) Afrouxe a contraporca (4) e, se a velocidade do equipamento de trabalho estiver baixa, gire o parafuso (5) para a direita; se a rotação do motor cair, gire-o para a esquerda. « O torque fornecido à bomba aumentará se o parafuso for girado para a direita, e diminuirá se for girado para a esquerda. « O parafuso permite ser ajustado em no máximo uma volta para a esquerda e 180º para a direita. « Uma volta do parafuso corresponde a uma va- riação de 1,5 mm no curso do servopistão 2) Após completar o ajuste, aperte as contraporcas. Contraporca (3): 34,3 ± 4,9 Nm (3,5 ± 0,5 kgm) Contraporca (4): 100,5 ± 12,3 Nm (10,25 ± 1,25 kgm) 02 0Y 06 20-39 TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA LS (PRESSÃO TESTES E AJUSTES DE ENTRADA DO SERVOPISTÃO) E DO DIFERENCIAL DE PRESSÃO LS TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA LS (PRESSÃO DE ENTRADA DO SERVOPISTÃO) E DO DIFEREN- CIAL DE PRESSÃO LS « Temperatura ideal do óleo durante a medição: 45 a 55 ºC 1. Medição da pressão de saída da válvula LS (pressão de entrada do servopistão) 1) Remova os bujões de medição de pressão (1), (2), (3) e (4) (diâmetro da rosca = 10 mm, passo = 1,25 mm) e instale o manômetro C1. « Instale um manômetro de 39,2 MPa (400 kg/cm2) na extremidade ligada à servoválvula, e um de 58,8 MPa (600 kg/cm2) na extremidade ligada à passagem de saída da bomba. • Pressão do óleo quando uma das esteiras gira sem carga. i) Programe o modo de trabalho em H/O e coloque a chave seletora da velocidade de deslocamento na velocidade alta (Hi). ii) Use o equipamento de trabalho para levantar uma das esteiras. iii) Funcione o motor em média rotação e acione a alavanca de deslocamento até o final de seu curso. Meça a pressão do óleo com a esteira girando sem carga. Funcione o motor em média rotação, acione a alavanca de deslocamento até o final de seu curso e meça a pressão do óleo no modo de trabalho e velocidade de deslocamentoprevistos na Tabela 1. Tabela 1 H/O H/O Alavanca de desloca- mento Neutro Metade de seu curso Pressão da bomba MPa (kg/cm2) 3,7 ± 0,7 (38 ± 7) 6,9 ± 1,0 (70 ± 10) Pressão na passa- gem de entrada do servopistão MPa (kg/cm2) 3,7 ± 0,7 (38 ± 7) 3,4 ± 1,0 (35 ± 10) Obs. Aprox. a mesma pressão Modo de trabalho Aprox. 3/5 da pressão 02 0Y 06 20-40 TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA LS (PRESSÃO DE TESTES E AJUSTES ENTRADA DO SERVOPISTÃO) E DO DIFERENCIAL DE PRESSÃO LC 2. Medição do diferencial de pressão LS 1) Medição com um manômetro diferencial i) Remova os bujões dos pontos de medição de pressão (1) e (2) (diâmetro da rosca = 10 mm, pas- so 1,25 mm) e as mangueiras (5) e (6), e instale o manômetro diferencial C4. ii) Coloque o equipamento nas condições indicadas na Tabela 2 e meça o diferencial de pressão LS. Tabela 2 Modo de trabalho H/O H/O Botão de controle de combustível MAX MAX Operação Alavancas em neutro Diferencial de pressão MPa (kg/cm2) 2,9 ± 1,0 (30 ± 10) 2,2 ± 0,1 (22 ± 1) 2) Medição com um manômetro comum « O diferencial máximo de pressão é de 2,9 ± 1,0 MPa (30 ± 10 kg/cm2), portanto, pode-se utilizar o mesmo manômetro. i) Remova os bujões dos pontos de medição de pressão (1) e (2) (diâmetro da rosca = 10 mm, passo = 1,25 mm), e instale os bujões no interior do manômetro C1. ii) Instale o manômetro C1 (58,8 MPa (600 kg/cm2)) no ponto de medição da pressão de descarga da bomba. « Use um manômetro com divisão de escala em frações de 1,0 MPa (10 kg/cm2). (Caso não disponha de um manômetro de 58,8 MPa (600 kg/cm2), você poderá usar um de 39,2 MPa (400 kg/cm2) iii) Coloque o equipamento nas condições indicadas na Tabela 2 e meça a pressão de descarga da bomba. « Para evitar que o fenômeno da paralaxe interfira na precisão da medição, posicione-se na frente do manômetro ao fazer a leitura da pressão. Velocidade de deslocamento: alta (Hi) Circuito de deslocamento sem carga (alavanca acionada até a metade de seu curso) 02 0Y 06 20-41 TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA LS (PRESSÃO DE TESTES E AJUSTES ENTRADA DO SERVOPISTÃO) E DO DIFERENCIAL DE PRESSÃO LS iv)Remova as mangueiras (3) e (4), instale o adap- tador C2 e o manômetro C1. v) Coloque o equipamento nas condições indica- das na Tabela 2 e meça a pressão LS « Para evitar que o fenômeno da paralaxe interfira na precisão da medição, posicione-se na frente do manômetro ao fazer a leitura da pressão. (Pressão de descarga da bomba) - (pressão LS) = (diferencial de pressão) 3. Ajuste da válvula LS Quando o diferencial de pressão for medido nas con- dições acima e os resultados mostrarem que ele não está dentro do valor padrão, faça a regulagem como segue. 1) Afrouxe a contraporca (4) e gire o parafuso (5) para regular o diferencial de pressão. « Gire o parafuso como segue: No sentido HORÁRIO para AUMENTAR a pressão, e no ANTI-HORÁRIO para DIMINUIR a pressão « Variação do diferencial de pressão LS por vol- ta do parafuso: 1,3 MPa (13,3 kg/cm2) 2) Após ajustar a válvula LS, aperte a contraporca (4). Contraporca: 56,4 ± 7,4 Nm (5,75 ± 0,75 kgm) Nota: Sempre meça o diferencial de pressão enquanto estiver fazendo a regulagem. Lado de alta pressão Lado de baixa pressão 02 0Y 06 20-42 TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DO CIRCUITO DE CONTROLE TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DO CIRCUITO DE CONTROLE Medição « Temperatura ideal do óleo durante a medição: 45 a 55ºC Baixe o equipamento de trabalho ao solo e pare o motor. Abra lentamente a tampa do bocal de abaste- cimento de óleo para aliviar a pressão interna do reservatório hidráulico. Coloque a trava de segurança na posição LOCK (TRAVADA). 1) Remova o bujão do ponto de medição da pressão do circuito (1) e instale o manômetro C1 (5,8 MPa (60 kg/cm2)) 2) Dê partida e meça a pressão com o motor em alta rotação. 02 0Y 06 Rotação do motor (rpm) Mín. 1500 Mín. 1900 Pressão de saída (MPa (kg/cm2)) 2,9 (30) [Referência] Corrente (A) 900 ± 30 0 • Modo H/O ou G/O • Circuito de deslocamento em neutro, qualquer alavanca de controle do equipamento de trabalho acionada Modo de operação e trabalho Todas as alavancas de controle em neutro 20-43 TESTES E AJUSTES TESTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA SOLENÓIDE Tabela 1 « Código de monitorização 10 ou 40 para a rotação do motor. Código de monitorização 15 para a corrente LS-EPC 2. Medição da pressão de saída da válvula solenóide LIGA-DESLIGA 1) Solte a mangueira de saída (2) da válvula solenóide e use o adaptador C3 do conjunto de medição de pressão para instalar o manômetro C1 (5,9 MPa (60 kg/cm2)). 2) Meça a pressão de saída com o equipamento nas condições indicadas na Tabela 2. TESTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA SOLENÓIDE Medição « Temperatura ideal do óleo hidráulico durante a medição: 45 a 55 ºC 1. Medição da pressão de saída da válvula sole- nóide LS-EPC 1) Solte a mangueira de saída (1) da válvula sole- nóide LS-EPC e use o adaptador C3 do conjunto de medição de pressão para instalar o manô- metro C1 (5,9 MPa (60 kg/cm2)). 2) Meça a pressão de saída nas condições indicadas na Tabela 1. 0,2 ± 0,2 (2 ± 2) 02 0Y 06 20-44 TESTES E AJUSTES TESTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA SOLENÓIDE Nome da solenóide 1 2 3 4 5 Solenóide do freio de retenção do giro Solenóide da velocidade de deslocamento Solenóide de alívio de 2 estágios Solenóide de modo ativo (Nota 3) Solenóide unificadora/ divisora de fluxo das bombas Condições de medição Alavanca do giro ou do equipamento de trabalho acionada Todas as alavancas exceto a de deslocamento estão em neutro (5 s após retornarem para neutro) Interruptor de velocidade de deslocamento: Alta ou Média; rotação do motor: ≥ 1500 rpm Alavanca de deslocamento acionada Interruptor da velocidade de deslocamento: Baixa ou rotação do motor ≤ 1500 rpm Interruptor de bloqueio do giro ligado + alavanca do equipamento de trabalho acionada Todas as alavancas em neutro Modo ativo desligado Modo ativo ligado Acionamento independente do deslocamento Alavancas em neutro ou acionamento independente da lança, braço e caçamba Condições de operação Freio desaplicado Freio aplicado Velocidade de deslocamento: Alta Velocidade de deslocamento: Baixa Aumento de pressão Pressão normal Pressão normal Modo ativo O fluxo das bombas dianteira e traseira está dividido O fluxo das bombas dianteira e traseira está unificado Situação da solenóide LIG DESL LIG DESL LIG DESL LIG DESL LIG DESL Pressão do óleo (MPa {kg/cm2}) Mín. 2,7 {Mín. 28} 0 {0} Mín. 2,7 {Mín. 28} 0 {0} Mín. 2,7 {Mín. 28} 0 (0) Mín. 2,7 {Mín. 28} 0 {0} Mín. 2,7 {Mín. 28} 0 {0} Observações Ângulo mínimo da placa de inclinação do motor Ângulo máximo da placa de inclinação do motor Válvula LS unificadora/ divisora de fluxo das bombas acionada simultaneamente « Funcionamento da solenóide LIG: Contínuo (gerada pressão de óleo) DESL: Descontínuo (pressão de óleo: 0) « Ao mesmo tempo, verifique se o solenóide liga e desliga eletricamente, com o código de monitorização 23. « As condições de medição expressas na tabela acima são as típicas para medição de pressão de saída. « A válvula solenóide poderá ser acionada (LIG/DESL) mesmo em situações não previstas nas condições de medição expressas acima. Opere as alavancas ligeiramente sem chegar a mover a máquina Tabela 2 02 0Y 06 20-45 TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA PPC MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA PPC (STD) « Temperatura do óleo: 45 a 55 ºC 1. Medição da pressão de saída da válvula PPC 1) Solte a mangueira (1) do circuito a ser medido. 2) Instale o adaptador C3 entre a mangueira (1) e o cotovelo (2). 3) Instale o manômetro C1 (5,9 MPa {60 kg/cm2}) no adaptador C3. 4) Funcione o motor na aceleração máxima, acione a alavanca de controle do circuito a ser medido e faça a medição da pressão do óleo. h Se a pressão de saída na extremidade ligada à válvula de controle estiver baixa, meçaa pressão de entrada da válvula PPC. Se estiver normal, o funcionamento da válvula PPC está incorreto. 02 0Y 06 20-46 TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA PPC Diagrama dos interruptores de pressão Bloco de interrupção (visto da traseira da máquina) Interruptor de abertura do braço (CN-S03) Interruptor de fechamento do braço (CN-S03) Interruptor de deslocamento (CN-S01) Interruptor de giro à direita (CN-S10) Interruptor de despejo (caçamba) CN-S07) Interruptor de elevação da lança (CN-S02) Interruptor de escavação (caçamba) (CN-S07)Interruptor de giro à esquerda (CN-S10) Interruptor de descida da lança (CN-S02) Bloco de interrupção Abertura do braço Fechamento do braço Sinal de deslocamento Sinal de deslocamento Giro à direita Despejar (caçamba) Elevação da lança Válvula de controle (Inferior) (Superior) Escavação (caçamba) Giro à esquerda Descida da lança ESCAVAR DESPEJAR AVANTE RÉ BAIXAR ELEVAR ESQ. DIR. AVANTE RÉ FECHADO ABERTO Caçamba Deslocamento (direito) Lança Giro Deslocamento (esquerdo) Braço 02 0Y 06 20-47 MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA SOLENÓIDE EPC E TESTES E AJUSTES VERIFICAÇÃO DA VÁLVULA DE VAIVÉM EPC MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA SOLENÓIDE EPC E VERIFICAÇÃO DA VÁLVULA DE VAIVÉM EPC « Temperatura ideal do óleo durante a medição: 45 a 55 ºC 1. Medição da pressão de saída da válvula sole- nóide PPC 1) Solte a mangueira (1) do circuito a ser medido. 2) Instale o adaptador C3 entre a mangueira (1) e o cotovelo (2). 3) Instale o manômetro C1 (5,9 MPa (60 kg/cm2)) no adaptador C3. 4) Mantendo o motor em rotação máxima, acione a alavanca de controle do circuito a ser medido e faça a medição da pressão. 02 0Y 06 20-48 MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA SOLENÓIDE EPC E TESTES E AJUSTES VERIFICAÇÃO DA VÁLVULA DE VAIVÉM EPC Diagrama dos interruptores de pressão Bloco de interrupção (visto da traseira da máquina) Interruptor de abertura do braço (CN-S03) Interruptor de fechamento do braço (CN-S03) Interruptor de deslocamento (CN-S01) Interruptor de giro à direita (CN-S08) Interruptor de despejo (caçamba) (CN-S07) Interruptor de elevação da lança (CN-S02) Interruptor de escavação (caçamba) (CN-S07) Interruptor de giro à esquerda (CN-S08) Interruptor de descida da lança (CN-S02) Giro à esquerda Giro à direita Despejar (caçamba) Escavar (caçamba) Abertura. do braço Fecha- mento do braço Descida da lança Elevação da lança Abertura do braço Fechamento do braço Sinal de deslocamento Giro à direita Despejar (caçamba) Elevação da lança Escavação (caçamba) Giro à esquerda Bloco de relés Descida da lança Sinal de deslocamento Válvula de controle (Inferior) (Superior) ESCAVAR DES- PEJAR AVANTE RÉ BAIXAR ELEVAR ESQ. DIR. AVANTE RÉ FECHADO ABERTO Caçamba Deslocamento (direito) Lança Giro Deslocamento (esquerdo) Braço 02 0Y 06 20-49 TESTES E AJUSTES REGULAGEM DA VÁLVULA PPC DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO E DO GIRO REGULAGEM DA VÁLVULA PPC DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO E DO GIRO « Se houver folga excessiva na alavanca de controle do equipamento de trabalho ou do giro, faça a regulagem seguindo o procedimento descrito abaixo: Baixe o equipamento de trabalho ao solo e desligue o motor. Abra lentamente a tampa do bocal de abas- tecimento de óleo para aliviar a pressão interna do reservatório hidráulico. Em seguida, coloque a trava de segurança na posição LOCK (TRAVADA). 1. Remova a válvula PPC. 2. Remova o guarda-pó (1). 3. Afrouxe a contraporca (2) e rosqueie o disco (3) até que entre em contato com as 4 cabeças do pistão (4) « Não mova o pistão quando executar este passo. 4. Rosqueie o disco (3) na posição correta e aperte a contraporca (2) até o torque especificado. Contraporca: 107,8 ± 9,8 Nm (11 ± 1 kgm) 5. Instale o guarda-pó (1). « Com essa regulagem, a folga entre o disco (3) e o pistão (4) é totalmente eliminada. 02 0Y 06 20-50 TESTE DO DESVIO LINEAR TESTES E AJUSTES (DESVIO EM RELAÇÃO AO DESLOCAMENTO EM LINHA RETA) Posição de deslocamento 20 m Faça uma marca Faça uma marca na metade do percurso (10 m) Faça uma marca Marca Trafegar 10 m em relação ao ponto de partida Marca TEP00329 TESTE DO DESVIO LINEAR (DES- VIO EM RELAÇÃO AO DESLOCA- MENTO EM LINHA RETA) «Para que este teste tenha efeito, a máquina deverá trafegar em terreno plano. 1. Coloque a máquina na posição de deslocamento. « Para colocar a máquina na posição de desloca- mento, estenda totalmente as hastes dos cilindros da caçamba e do braço, e mantenha a lança a 45º. 2. Mova a máquina por 10 m, faça uma marca assina- lando a posição da máquina e meça o desvio linear (desvio em relação ao deslocamento em linha reta) A ao terminar de percorrer os 20 metros seguintes. « Coloque a máquina no modo H/O e meça o desvio com o motor em rotação máxima. « Ao mesmo tempo, instale o manômetro e meça a pressão de descarga da bomba. Marca Ponto correspondente ao final do trajeto (20 m) Estique uma linha Ponto correspondente à metade do trajeto (10 m) Meça a distância A nesse ponto (desvio linear (desvio em relação ao deslocamento em linha reta)) 02 0Y 06 20-51 TESTE DOS PONTOS CAUSADORES DE CAIMENTO TESTES E AJUSTES HIDRÁULICO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO « Caso haja caimento hidráulico nos cilindros do equi- pamento de trabalho, faça a verificação que se segue para determinar se a causa está nas gaxetas dos cilindros ou na válvula de controle. 1. Verificação de defeitos nas gaxetas dos cilindros 1) Cilindros da lança e da caçamba i) Coloque o equipamento de trabalho na mesma posição utilizada para a medição do caimento hidráulico e desligue o motor. ii) Coloque a alavanca de controle da lança em ELEVAR (RISE) ou a alavanca de controle da caçamba em ESCAVAR (CURL). • Se a velocidade de descida aumentar, o pro- blema está nas gaxetas. • Se a velocidade não variar, a válvula de retenção da lança ou a válvula de controle da caçamba é que está com defeito. 2) Cilindro do braço i) Acione o cilindro do braço de modo a fechá-lo completamente e desligue o motor. ii) Acione a alavanca de controle para fechar o braço • Se a velocidade de descida aumentar, o pro- blema está nas gaxetas. • Se não houver variação, a válvula de con- trole é que está com defeito. « Se a pressão do acumulador cair, funcione o motor por cerca de 10 segundos, para carregar o acumulador novamente, antes de operar a máquina. [Referência] Se a causa do caimento hidráulico for um problema nas gaxetas dos cilindros, e se foram seguidos os passos acima, o movimento de descida se tornará mais rápido pelas seguintes razões: 1) Se o equipamento de trabalho foi colocado na po- sição acima (pressão de retenção aplicada no fundo dos cilindros), o óleo segue do fundo para a cabeça dos cilindros. Como o volume na parte da cabeça é menor que o volume do fundo, devido ao volume ocupado pela haste, a pressão inter- na na cabeça dos cilindros aumenta devido ao fluxo de óleo procedente do fundo dos cilindros. 2) Quando a pressão interna na cabeça dos cilindros sobe, a pressão no fundo dos cilindros aumenta na mesma proporção. O equilíbrio é mantido numa certa pressão (que varia de acordo com o grau do vazamento) pela repetição desse procedimento. 3) Quando as pressões se equilibram, o movimento de descida se torna mais lento. Se a alavanca for então acionada da maneira descrita acima, o circuito da cabeça dos cilindros abrirá para circuito de dreno (o fundo está fechado pela válvula de retenção), de modo que o óleo da cabeça dos cilindros é drenado e o movimento de descida fica mais rápido. TESTE DOS PONTOS CAUSADORES DE CAIMENTO HIDRÁULICO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO Carga nominal 02 0Y 06 20-52 TESTE DOS PONTOS CAUSADORES DE CAIMENTO TESTES E AJUSTES HIDRÁULICO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO 2. Verificação da válvula de retenção da lança Coloque o equipamento de trabalho na posição de al- cance máximo e a parte superior da lança na horizontal. Desligueo motor. Trave as alavancas de controle do equipamento de trabalho e alivie a pressão interna do reservatório hidráulico. Para evitar riscos, nunca fique embaixo do equipa- mento de trabalho. 1) Solte a mangueira piloto (3) da válvula de retenção da lança e coloque um bujão cego na mangueira. « Bujão cego: 07376-50315 « Deixe aberta a extremidade da válvula de retenção da lança. « Se vazar algum óleo pela passagem que foi deixada aberta, a válvula de retenção da lança está com defeito. 3. Verificação da válvula PPC Se o caimento hidráulico variar conforme a alavanca da trava de segurança estiver na posição TRAVADA (LOCK) ou LIVRE (FREE) (com o motor funcionan- do), a válvula PPC está com defeito. 02 0Y 06 20-53 TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DE VAZAMENTOS DE ÓLEO MEDIÇÃO DE VAZAMENTOS DE ÓLEO « Temperatura ideal do óleo durante a medição: 45 a 55 ºC 1. Cilindros do equipamento de trabalho « Se o caimento hidráulico do equipamento de trabalho estiver fora da faixa padrão, meça o vazamento in- terno do cilindro como segue, e avalie se a causa do caimento hidráulico está no cilindro ou na válvula de controle. • Se o vazamento estiver dentro da faixa padrão, o problema está na válvula de controle. • Se o vazamento estiver acima da faixa padrão, o problema está no cilindro. 1) Estenda completamente a haste do cilindro a ser verificado, e desligue o motor. 2) Solte a tubulação (1) na extremidade da cabeça do cilindro e bloqueie as extremidades ligadas ao chassi com um bujão cego. Cuidado para não soltar a tubulação no fundo do cilindro. 3) Dê partida e aplique a pressão de alívio no fundo do cilindro, com o motor em rotação máxima. 4) Mantenha essa situação por 30 segundos e meça o vazamento de óleo no minuto seguinte. Posição para medição do cilindro da lança Posição para medição dos cilindros do braço e da caçamba Cilindro da lança Cilindro do braço 02 0Y 06 20-54 TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DE VAZAMENTOS DE ÓLEO Cilindro da caçamba Solte a mangueira Fim do curso Mangueira Pressão de alívio 02 0Y 06 20-55 MEDIÇÃO DE VAZAMENTOS DE ÓLEO TESTES E AJUSTES ALÍVIO DE PRESSÃO REMANESCENTE EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS 2. Motor do giro 1) Solte a mangueira de dreno (1) do motor de giro e coloque um bujão cego na extremidade ligada ao reservatório. 2) Ligue o interruptor de bloqueio do giro. 3) Dê partida e acione a válvula de alívio do giro com o motor na rotação máxima. 4) Mantenha essa condição por 30 segundos e meça o vazamento de óleo no minuto seguinte. « Após fazer a medição, gire a máquina 180º e meça novamente. 3. Motor de deslocamento 1) Solte a mangueira de dreno (2) do motor de deslocamento e coloque um bujão cego na extremidade da mangueira. 2) Coloque o calço À embaixo da garra da sapata da esteira ou o calço Á entre a roda motriz e a armação da esteira, para travar a esteira. 3) Dê partida e acione a válvula de alívio do deslo- camento com o motor na rotação máxima. Operar incorretamente a alavanca de controle quando se estiver medindo o vazamento de óleo do motor de deslocamento poderá causar um sério acidente. Use sempre sinais e faça verificações freqüentes enquanto estiver exe- cutando essa operação. 4) Mantenha essa condição por 30 segundos e meça o vazamento de óleo no minuto seguinte. « Quando fizer a medição, mova ligeiramente o mo- tor (para variar a posição entre a placa da válvula e o cilindro e entre o pistão e o cilindro), e meça diversas vezes. ALÍVIO DA PRESSÃO REMANES- CENTE EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS « Se a tubulação entre o cilindro hidráulico e a válvula de controle estiver desacoplada, alivie a pressão re- manescente do circuito de acordo com as instruções fornecidas abaixo. O circuito de deslocamento é aberto, de modo que não há pressão remanescente. Para despressuri- zá-lo, basta remover a tampa do bocal de abasteci- mento. 1. Solte lentamente a tampa do bocal de abastecimento para aliviar a pressão no interior do reservatório. 2. Acione as alavancas de controle. « Após acionar as alavancas 2 ou 3 vezes, a pres- são armazenada no acumulador estará aliviada. 3. Dê partida, funcione o motor em marcha lenta por aproximadamente 5 minutos, pare o motor e acione as alavancas de controle. « Repita a operação acima 2 ou 3 vezes para aliviar toda a pressão remanescente. 02 0Y 06 20-56 TESTES E AJUSTES TESTE DA FOLGA DO ROLAMENTO DO CÍRCULO DE GIRO TESTE DA FOLGA DO ROLA- MENTO DO CÍRCULO DE GIRO Método para teste da folga do rolamento do círculo de giro (montado na máquina) 1. Fixe um relógio comparador magnético no círculo externo (ou interno) do círculo de giro, e coloque a ponta da sonda em contato com o círculo interno (ou externo). Coloque o relógio comparador na frente ou na traseira. 2. Coloque o equipamento de trabalho na posição correspondente ao alcance máximo e nivele a ponta da caçamba com a parte inferior da estrutura gira- tória. Seguindo-se essa instrução, a estrutura superior se inclinará para a frente, ou seja, a dianteira se abai- xará e a traseira se elevará. 3. Zere o relógio comparador. 4. Coloque o braço mais ou menos em ângulo reto com o solo e baixe a lança até que a frente da má- quina se levante do solo. Quando isso ocorrer, a estrutura superior retornará à posição normal, ou seja, a frente se levantará e a traseira baixará. 5. Leia o valor no relógio comparador nesse ponto. Esse valor corresponde à folga do rolamento do círculo de giro. Quando executar essa medição, não coloque as mãos ou os pés sob o material rodante. 6. Volte à situação do passo 2 e verifique se o relógio comparador voltou ao zero da escala. Se não voltou, repita os passos 2 a 5. Estrutura giratória Estrutura giratória Pista externa Pista externa Pista interna Pista interna Armação das esteiras Armação das esteiras Relógio comparador 02 0Y 06 ou 20-57 TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DA TENSÃO DAS ESTEIRAS TESTE E AJUSTE DA TENSÃO DAS ESTEIRAS TESTE 1. Levante a armação das esteiras usando a lança e o braço e meça a folga entre a parte inferior da arma- ção e a parte superior da sapata da esteira. • Folga: 303 ± 20 mm Posição de medição PC200-6B :4º rolete inferior a partir da roda motriz. PC200LC-6B :5º rolete inferior a partir da roda motriz AJUSTE « Se a tensão da esteira estiver fora da faixa padrão, regule-a como segue. 1. Se a tensão da esteira estiver muito alta: Solte o bujão (1) gradativamente e deixe a graxa sair. Há risco do bujão ser arremessado com violência, devido à alta pressão interna da graxa, portanto, nunca solte o bujão (1) mais do que uma volta. « Se a graxa não for facilmente expelida, mova len- tamente a máquina para frente e para trás 2. Se a tensão da esteira estiver muito baixa: Bombeie graxa pela graxeira (2). « Se estiver sendo difícil bombear a graxa, mova lentamente a máquina para trás e para frente. 02 0Y 06 20-58 TESTES E AJUSTES SANGRIA DE AR 1. Procedimento para sangrar o ar da bomba 1) Afrouxe o bujão de sangria de ar (1) e verifique se sai óleo. 2) Quando o óleo vazar, aperte o bujão (1). Bujão: 17,15 ± 2,45 Nm (1,75 ± 0,25 kgm) « Se não vazar óleo pelo bujão de sangria de ar: 3) Deixe frouxo o bujão (1) e remova a mangueira (2) e o cotovelo (3). 4) Coloque óleo pelo furo de fixação do cotovelo até que vaze óleo pelo bujão (1). 5) Instale o cotovelo (3) e a mangueira (2). 6) Aperte o bujão de sangria de ar (1). Bujão: 17,15 ± 2,45 Nm (1,75 ± 0,25 kgm) « Precauções ao dar a partida Após completar o procedimento de sangria de ar, dê a partida e funcione o motor em marcha lenta durante 10 minutos. « Se a temperatura do líquido de arrefecimento estiver baixa e for feito o aquecimento automático, cancele-o após dar a partida através do botão de controle de combustível. Item Natureza da operação • Troca do elemento do filtro de retorno • Troca ou reparo da bomba • Remoção da tubulação de sucção • Troca ou reparo da válvula de controle • Troca do cilindro • Remoção da tubulação do cilindro • Troca do motor de giro • Remoção da tubulação do motor degiro • Troca do motor de deslocamento ou da articulação • Remoção da tubulação do motor de deslo- camento ou da articulação Partida Sangrar o ardo cilindro Sangrar o ar do motor de giro Sangrar o ar do motor de deslocamento Iniciar a operação Entre a solenóide EPC e a válvula de controle • Troca do óleo hidráulico • Limpeza do filtro-tela Sangrar o ar da bomba Procedimento para sangria de ar Nota 1: Faça a sangria dos motores de giro e deslocamento somente após drenar o óleo do cárter desses motores (Nota 1)(Nota 1) SANGRIA DE AR Seqüência de operações e procedimentos para sangria de ar 02 0Y 06 2. Procedimento para sangrar o ar dos cilindros hidráulicos 1) Dê partida e deixe o motor funcionando em marcha lenta por aproximadamente 5 minutos. 2) Mantenha o motor em marcha lenta e levante e baixe a lança 4 a 5 vezes, sucessivamente. « Acione a haste do pistão até aproximadamente 100 mm antes do final de seu curso. Não acione em hipótese alguma a válvula de alívio do cir- cuito. 3) Passando a funcionar o motor em máxima rotação, repita o passo 2). Em seguida, funcione o motor em marcha lenta e mova a haste do pistão até o final do seu curso, para acionar a válvula de alívio do circuito. 4) Repita os passos 2) e 3) para sangrar o ar dos cilindros do braço e da caçamba. « Sempre que trocar o cilindro, faça a sangria do ar antes de acoplar a haste do pistão. Quando a haste do pistão for acoplada à extre- midade INFERIOR do cilindro da lança, tenha muito cuidado para não acionar o cilindro até o fim de seu curso. 20-59 TESTES E AJUSTES SANGRIA DE AR 02 0Y 06 20-60 TESTES E AJUSTES SANGRIA DE AR 3. Procedimento para sangrar o ar do motor 1) Funcione o motor em marcha lenta, afrouxe o bujão de sangria de ar (1) e verifique se sai óleo. « Se não vazar óleo pelo bujão: 2) Pare o motor e coloque óleo na carcaça através do bujão (1). 3) Aperte o bujão der sangria de ar (1) Bujão: 166,6 + 19,6 Nm (17 ± 2 kgm) 4. Procedimento para sangrar o ar do motor de deslocamento Funcione o motor em marcha lenta, solte o bujão de sangria de ar (2) e, quando vazar óleo, aperte-o novamente. 02 0Y 06 20-61 DIAGNÓSTICO DE FALHAS Pontos a serem lembrados na execução do diagnóstico de falhas .............................................................. 20- 62 Sequência de etapas do diagnóstico de falhas.............................................................................................. 20- 63 Pontos a serem lembrados na execução da manutenção ............................................................................ 20- 64 Verificações antes do diagnóstico de falhas .................................................................................................. 20- 72 Tipos de conectores e local de instalação ..................................................................................................... 20- 73 Quadro de conectores segundo a quantidade de pinos e o tipo dos conectores......................................... 20- 77 Mecanismo de controle do sistema eletrônico .............................................................................................. 20- 88 Digitalização de sinais e funções especiais do painel monitor ..................................................................... 20- 89 Como usar a tabela de avaliação .................................................................................................................... 20- 99 Como usar os fluxogramas e tabelas de diagnóstico de falhas .....................................................................20-101 Detalhes e procedimentos de diagnóstico de falhas ......................................................................................20-103 Tabela de códigos de serviço ...........................................................................................................................20-108 Diagnóstico de falhas no sistema de anormalidades de comunicação (modo N) .........................................20-109 Diagnóstico de falhas no controlador do acelerador do motor e da bomba (Sistema de controle do governador) (modo E) ......................................................................................... 20-113 Diagnóstico de falhas do sistema do motor (modo S)...................................................................................20-147 Diagnóstico de falhas do controlador do acelerador do motor e da bomba (Sistema de controle da bomba) (modo C) ................................................................................................20-171 Diagnóstico de falhas do controlador do acelerador do motor e da bomba (Sistema de sinais de entrada) (modo F) ................................................................................................... 20-211 Diagnóstico de falhas dos sistemas hidráulico e mecânico (modo H) ..........................................................20-225 Diagnóstico de falhas do sistema de monitorização da máquina (modo M) .................................................20-263 02 0Y 06 20-62 DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS 1. Quando executar o diagnóstico de falhas, não tenha pressa em desmontar componentes. Se os componentes forem desmontados assim que houver uma falha, ocorrerá o seguinte: • Serão desmontadas desnecessariamente peças que não têm ligação com a falha. • Será impossível determinar a causa da falha. Isso implicará ainda na perda de horas de mão-de- obra, desperdício de peças, óleo e graxa e, ao mesmo tempo, diminuição da confiança do usuário ou do operador. Por essa razão, para fazer o diagnóstico, é neces- sária uma detalhada investigação prévia, que deter- minará os procedimentos a serem seguidos no diagnóstico da falha. 2. Perguntas a serem feitas ao usuário ou operador: 1) Ocorreu mais algum problema além do que foi informado? 2) Havia algo estranho com a máquina antes da ocorrência da falha? 3) A falha ocorreu repentinamente, ou a máquina já apresentava problemas antes dela ocorrer? 4) A falha ocorreu em que condições? 5) Foi feito algum reparo antes da falha ocorrer? Quando? 6) A mesma falha já havia ocorrido anteriormente? 3. Verificações anteriores ao diagnóstico: 1) Verificar os níveis de óleo 2) Verificar se há algum vazamento externo nas tubulações ou componentes hidráulicos 3) Verificar o curso das alavancas de controle 4) Verificar o curso do carretel da válvula de con- trole 5) Executar a verificação externa de outros itens que considerar necessário 4. Confirmação da falha • Confirme pessoalmente a extensão do proble- ma, e avalie se se trata realmente de uma falha ou de um problema relacionado com o método de operação adotado pelo usuário ou outra causa qualquer. « Quando operar a máquina para simular os sin- tomas da falha a fim de concluir o seu diag- nóstico, não execute nenhuma medição ou investigação que possa piorar a situação. 5. Diagnóstico • Use os resultados das investigações e inspeções (itens 2 a 4) para ir descartando por eliminação as causas menos prováveis da falha. Use então as tabelas de diagnóstico para localizar exatamente a posição da falha. « O procedimento básico de diagnóstico é o seguinte: 1) Comece pelos pontos mais simples. 2) Comece pelos pontos mais prováveis. 3) Investigue peças e informações relacio- nadas com o ítem suspeito. 6. Medidas para corrigir as causas básicas da falha • Mesmo que a falha seja reparada, se sua causa básica não for corrigida, ela voltará a ocorrer. Para evitar a reincidência da falha, investigue sua causa básica e corrija-a. PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS Estacione a máquina em terreno plano e verifique se o pino de segurança, os calços e o freio de estacionamento estão firmemente aplicados Quando trabalhar em equipe, use sempre os sinais combinados e não permita a aproximação de pessoas estranhas ao serviço. Se a tampa do radiador for removida enquanto o motor estiver em altatemperatura, a água quente poderá espirrar e causar queimaduras. Espere o motor esfriar antes de iniciar o diagnóstico de falhas. Aja com o máximo de cuidado para não tocar partes quentes nem ser apanhado por peças giratórias. Quando for desligar a parte elétrica, primeiramente desligue o terminal negativo (-) da bateria. Quando for remover o bujão ou tampa de um local com óleo, água ou ar pressurizado, alivie primeiro a pressão interna. Quando instalar equipamentos de medição, confirme se estão bem fixados. O objetivo do diagnóstico de falhas é determinar a causa básica da falha, a fim de agilizar os reparos e evitar que a falha volte a ocorrer. Para executar o diagnóstico de falhas com sucesso, evidentemente é necessário entender a estrutura e o funcionamento de cada componente. Um bom atalho, entretanto, para o diagnóstico correto é fazer ao operador uma série de perguntas que permitam ter uma idéia das possíveis causas da falha que produziu os sintomas relatados. 02 0Y 06 20-63 DIAGNÓSTICO DE FALHAS SEQUÊNCIA DE ETAPAS DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS SEQUÊNCIA DE ETAPAS DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS Escritório, oficina Passo 1 Examine e confirme os sintomas 1) Quando receber uma solicitação de reparo, faça antes as seguintes perguntas: • Nome do cliente • Tipo e número de série da máquina • Detalhes do local de trabalho, etc. 2) Faça as perguntas abaixo para que você possa ter uma visão geral do problema: • Condições em que falha ocorreu • Serviço que estava sendo executado quando a falha ocorreu • Ambiente de operação • Histórico anterior, detalhes sobre manutenção, etc. Passo 2 Determine a causa provável da falha 1) Consulte a seção de diagnóstico de falhas do manual de oficina para saber quais são as causas prováveis da falha Passo 3 Prepare as ferramentas de diagnóstico 1) Verifique a tabela de ferramentas de diagnóstico no manual de oficina, e prepare as ferramentas necessárias. • Adaptador T • Conjunto de medição de pressão hidráulica, etc. 2) Verifique o catálogo de peças e prepare as peças de reposição necessárias. Passo 8 Reparo na oficina Manual de oficina Passo 4 Dirija-se ao local da ocorrência Local da ocorrência Ring! Ring! Quebrou! Passo Reparo no campo Que bom! Está conserta- da! Passo 7 • Localize a falha (realize o diagnóstico da falha) • Decida a ação a ser tomada 1) Antes de iniciar o diagnóstico, localize e repare falhas simples. • Itens de verificação antes da partida • Outros itens 2) Consulte a seção de diagnóstico do Manual de Oficina, selecione uma tabela que seja coerente com os sintomas e execute o diagnóstico. Passo 6 Simule a falha • Opere a máquina para confirmar suas condições e avalie se se trata realmente de uma falha. Passo 5 Faça perguntas ao operador para confirmar detalhes sobre a falha • Havia algo estranho com a máquina antes da falha ocorrer? • A falha ocorreu de repente? • Foi feito algum reparo antes da falha? volume da máquina 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO 20-64 PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO Para manter a máquina em boas condições de funcionamento durante longo tempo e prevenir falhas ou outros problemas, a operação, manutenção e inspeção, diagnóstico de falhas e reparos devem ser feitos de forma correta. Esta seção trata especificamente dos procedimentos corretos de reparo nos componentes mecatrônicos, tendo como objetivo melhorar sua qualidade. Atendendo à essa finalidade , esta seção abrange tópicos sobre manuseio de equipamentos elétricos e manuseio de equipamentos hidráulicos (particularmente óleo hidráulico e óleo para engrenagens). 1. PONTOS A SEREM LEMBRADOS NO MA- NUSEIO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS 1) Manuseio de chicotes de fiação e conectores Os chicotes de fiação são cabos destinados a ligar dois componentes elétricos, conectores usados para ligar e desligar dois fios, ou protetores ou tubos empregados na proteção da fiação. Se comparados com outros componentes encerrados em caixas ou blindados, os chicotes de fiação têm maior risco de serem afetados pela exposição direta à chuva, água, calor ou vibração. Além disso, são freqüen- temente removidos e reinstalados durante inspe- ções e reparos, aumentando a possibilidade de danos ou deformações. Por essas razões, é ne- cessário extremo cuidado no manuseio de chicotes de fiação Principais falhas apresentadas pelos chicotes de fiação À Mau contato dos conectores (mau contato entre macho e fêmea) Problemas de mau contato geralmente são causados devido ao conector macho não estar corretamente encaixado no conector fêmea, à deformação ou mau posicionamento de pelo menos um deles ou à corrosão ou oxidação das superfícies de contato. Á Prensagem ou soldagem inadequada dos conectores O contato entre os pinos dos conectores macho e fêmea se estabelece na região prensada ou soldada do terminal. Se houver um esforço excessivo na fiação, o trecho galvanizado descascará, dificul- tando a conexão ou causando ruptura. Encaixe errado Parte prensada 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO 20-65  Rompimento da fiação Se os conectores forem separados sendo segurados pelos cabos, os componentes forem içados por meio de guindaste com a fiação ainda instalada ou se um objeto pesado atingir a fiação, as partes prensadas dos conectores poderão se soltar, ou ainda haver danos à solda ou ruptura dos cabos. à Penetração de jato de água à alta pressão no conector O projeto do conector dificulta a entrada de água (estrutura impermeável), mas se um jato de água à alta pressão incidir diretamente sobre o conector, poderá entrar água em seu interior, dependendo da direção do jato. O conector é projetado de modo a evitar a entrada de água, mas se houver penetração de água em seu interior torna-se difícil removê-la. Se penetrar água em um conector, os pinos entrarão em curto- circuito. Portanto, se isso ocorrer, seque imediata- mente o conector ou tome outra providência antes de reinstalá-lo no circuito Ä Impregnação do conector com óleo ou sujeira Se o conector ficar impregnado com óleo ou graxa, e se formar uma película de óleo na superfície de encaixe entre os pinos macho e fêmea, não haverá passagem de corrente e ocorrerá também mau contato. Se o conector estiver impregnado de óleo ou graxa, limpe-o com um pano seco ou sopre ar comprimido até secá-lo, e aplique um restaurador de contato. « Quando limpar as áreas de contato do conector, não use muita força na limpeza, do contrário você poderá deformar os pinos. « Se houver óleo ou água no ar comprimido, os contatos ficarão ainda mais sujos, portanto, use ar comprimido não lubrificado e seco para a limpeza. 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO 20-66 2) Remoção, instalação e secagem de conectores e chicotes de fiação l Desacoplamento de conectores À Segure os conectores quando for desacoplá-los. Separe os conectores segurando neles e não nos cabos. No caso de conectores parafusados, solte completamente o parafuso, segure os conectores macho e fêmea em cada uma das mãos e separe-os puxando-os em sentidos opostos. Em conectores com trava, pressione a trava com o polegar e separe os conectores puxando-os em sentidos opostos. « Nunca puxe com uma mão só. Á Quando remover um conector de uma presilha, puxe-o paralelamente à presilha. « Torcendo o conector para cima e para baixo ou para a direita e para a esquerda, você pode quebrar a capa.  Providências necessárias após a remoção do conector Após remover o conector, cubra-o com um saco plástico para evitar a entrada de poeira, impu- rezas, óleo ou água. « É muito fácil ocorrer mau contato se a má- quina ficar desmontada por muito tempo, portanto, cubra sempre os conectores ao desativar a máquina. Pressione ligeiramente para remover Trava Encaixes 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO 20-67 l Acoplamento de conectores À Inspecioneo conector visualmente. 1) Verifique se não há óleo, sujeira ou água nos pinos (área de contato). 2) Verifique se não há deformação, mau contato, corrosão ou danos nos pinos. 3) Verifique se a parte externa do conector não está danificada ou quebrada. « Se houver óleo, água ou sujeira no conector, limpe-o com um pano seco. Se houver água na parte interna do conector, aqueça-o com um secador, mas não deixe que ele esquente demais, pois isso poderá causar curto-circuitos. « Se encontrar alguma parte danificada ou que- brada, troque o conector. Á Encaixe firmemente os conectores Alinhe corretamente ambas as partes e acople-as firmemente. Se os conectores forem de trava, empurre-os um contra o outro até ouvir um estalo.  Corrija possíveis saliências do guarda-pó e desa- linhamentos dos chicotes de fiação. Corrija qualquer saliência do guarda-pó de conec- tores dotados desse dispositivo. Se os chicotes de fiação estiverem desalinhados ou a presilha não estiver posicionada corretamente, ajuste-os na posição correta. « Caso você encontre muita dificuldade para realizar essa operação, remova a presilha e posicione os conectores corretamente. à Se a presilha dos conectores for removida, volte a montá-la exatamente em sua posição original quando terminar de acoplar os conectores. Veri- fique também se não há presilhas frouxas. Conectores de trava fazem um som de estalo quando são encaixados corretamente 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO 20-68 l Secagem de chicotes de fiação Se houver óleo ou sujeira no chicote de fiação, lim- pe-o com um pano seco. Evite lavá-lo com água ou vapor. Se houver necessidade de lavar o conector com água, não direcione jatos de água ou vapor à alta pressão sobre o chicote de fiação. Se entrar água nos conectores, proceda da seguinte forma: À Abra os conectores e enxugue-os com um pano seco. « Se você utilizar ar comprimido para secar os conectores, o óleo existente no ar poderá causar mau contato, portanto, se for usar ar comprimido para secar os conectores, primeiro remova o óleo e a água do ar comprimido. Á Seque o interior dos conectores com um secador Se entrar água nos conectores, use um secador para enxugá-los. « Tome cuidado para não deixar que os conec- tores e peças próximas fiquem muito quentes, pois isso poderá deformar ou danificar os conectores.  Verifique se os conectores dão passagem de corrente. Após a secagem, deixe o chicote de fiação desa- coplado e verifique se há passagem de corrente para saber se existe curto circuito entre os pinos causado pela água. « Após completar a secagem do conectores, aplique restaurador de contato e monte-os novamente. Adaptador T 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO 20-69 2. PONTOS A SEREM LEMBRADOS NO DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1) Desligue a máquina antes de desacoplar ou acoplar conectores. 2) Antes de fazer o diagnóstico de falhas, verifique se todos os conectores relacionados com a causa provável do problema estão instalados corretamente. « Desacople e acople os conectores várias vezes para descobrir a causa do problema. 3) Desacople e acople os conectores antes de seguir para o próximo passo. « Se você ligar a máquina com algum conector ainda desacoplado, o painel monitor acusará anormalidades inexistentes. 4) Quando executar diagnóstico em circuitos (medição de resistência, voltagem, continuidade ou corrente), mova diversas vezes a fiação e os conectores correspondentes ao componente que está sendo testado, e verifique se a leitura do multímetro sofre variação. « Em caso afirmativo, é muito provável que o circuito esteja com mau contato. 3) Manuseio da caixa de controle À A caixa de controle contém um microcom- putador e circuitos eletrônicos de controle, que comandam todos os circuitos eletrônicos da máquina. Tenha, portanto, o máximo cuidado ao manuseá-la Á Não abra a tampa da caixa de controle a me- nos que seja necessário.  Não coloque objetos sobre a caixa de controle à Proteja os conectores com fita ou saco plásti- co. Nunca toque nos conectores com a mão. Ä Não deixe a caixa de controle exposta à chuva. Å Não ponha a caixa de controle em locais sujos de óleo, água ou terra, nem em locais quentes, mesmo que seja por pouco tempo (coloque-a sobre uma bancada seca). Æ Precauções na execução de solda a arco. Quando executar solda a arco no chassi, desli- gue todos os conectores e chicotes de fiação da caixa de controle. Instale um terra nas proximidades do local que irá soldar. 02 0Y 06 CAIXA DE FERRAMENTAS DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO 20-70 3. PONTOS A SEREM LEMBRADOS NO MANUSEIO DE EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS Com o surgimento de equipamentos hidráulicos cada vez mais precisos e que operam a pressões incessan- temente maiores, a causa mais comum de falhas nesses sistemas continua sendo a presença de sujeira e partículas estranhas no circuito hidráulico. Por essa razão, é necessário um cuidado redobrado ao completar o óleo hidráulico, ou na desmontagem ou montagem desses componentes. 1) Esteja atento ao ambiente Evite abastecer, trocar filtros ou fazer reparos na máquina debaixo de chuva, se estiver ventando muito ou em locais bastante empoeirados. 2) Evite fazer desmontagem ou manutenção no campo Se for feita desmontagem ou manutenção de equi- pamentos hidráulicos no campo, há risco de entra- da de pó no interior do sistema. É difícil garantir o desempenho da máquina após esses reparos, razão pela qual recomenda-se o uso de unidades à base de troca. A desmontagem e manutenção de com- ponentes hidráulicos devem ser feitas em uma oficina especialmente preparada e isolada, e o desempenho da máquina deve ser confirmado com equipamento de teste apropriado. 3) Vede as aberturas Após remover qualquer componente ou tubulação, as aberturas deverão ser vedadas com tampas, fitas ou sacos plásticos, para evitar a entrada de pó ou impurezas. Se permanecerem abertas ou forem fe- chadas com pano, há risco de entrada de impure- zas ou de se sujar a área em volta com o óleo que vazar, portanto, nunca feche uma abertura com pano ou outro material dessa natureza. O óleo drenado não deve ser simplesmente derra- mado no solo, mas acondicionado pelo usuário ou por você em tambores apropriados, e, então, adequadamente descartado. 4) Não permita a entrada de pó ou impurezas no sistema hidráulico ao reabastecê-lo Não deixe entrar pó ou impurezas no sistema hidráu- lico quando o estiver reabastecendo. Mantenha sem- pre limpos o bocal de abastecimento de óleo e a área adjacente, e use bombas e recipientes de óleo igualmente limpos. O método mais recomendável é usar um dispositivo purificador do óleo que possibilite filtrar a sujeira acumulada durante o período de armazenamento do produto. 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO 20-71 5) Troque o óleo hidráulico quando a temperatura estiver alta O escoamento dos óleos é maior quando estão quentes. A alta temperatura possui também a vantagem de se eliminar mais facilmente junto com o óleo a borra dos circuitos. Por essas razões, é melhor trocar o óleo quando ainda está quente. Quando fizer a troca, procure drenar a maior quantidade possível do óleo velho (troque o óleo do reservatório hidráulico, do filtro e do bujão de dreno, no circuito). Se ficar óleo velho, os contaminantes e a borra remanescente se misturarão com o óleo novo e diminuirão sua vida útil. 6) Operações de lavagem Após desmontar e montar o equipamento ou trocar o óleo, use fluido de limpeza para remover os contaminantes, borras e óleo antigo do circuito hi- dráulico. Normalmente, a limpeza é feita em duas etapas: a limpeza primária é feita com fluido de limpeza, e a secundária é feita com o óleo hidráulico especifi- cado. 7) Operações de limpeza Após executar reparos em um componente hidráulico (bomba, válvula de controle, etc.), ou quando fun- cionar a máquina, faça alimpeza do óleo para remover contaminantes e borras do circuito. O dipositivo purificador do óleo é usado para remo- ver as partículas ultrafinas (da ordem de 3 microns) que não são retidas pelo filtro existente no sistema hidráulico da máquina. É, portanto, um dispositivo extremamente eficaz. Fluido de limpeza 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS VERIFICAÇÕES ANTES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS 20-72 VERIFICAÇÕES ANTES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS Lu br ifi ca nt e e líq ui do d e ar re fe ci m en to C om po ne nt es el ét ric os C om po ne nt es hi dr áu lic os e m ec ân ic os C om po ne nt es e lé tr ic os Item 1. Verifique o tipo e o nível de combustível 2. Verifique se há impurezas no combustível 3. Verifique o nível do óleo hidráulico 4. Verifique o filtro-tela do reservatório hidráulico 5. Verifique o nível de óleo do mecanismo de giro 6. Verifique o tipo e o nível de óleo do cárter do motor 7. Verifique o nível do líquido de arrefecimento 8. Verifique se o indicador de manutenção do filtro de ar está indicando obstrução 9. Verifique o filtro hidráulico 1. Verifique se há terminais ou fios soltos ou corroídos na bateria 2. Verifique se há terminais ou fios soltos ou corroídos no alternador 3. Verifique se há terminais ou fios soltos ou corroídos no motor de partida 1. Verifique se há ruído ou odor anormal 2. Verifique se há vazamentos de óleo 3. Faça a sangria de ar do sistema 1. Verifique a voltagem da bateria (motor desligado) 2. Verifique o nível do eletrólito da bateria 3. Verifique se há fiação descolorida, queimada ou descascada 4. Verifique se existem presilhas faltando na fiação ou fios soltos 5. Verifique se há água na fiação (verifique atentamente se há água nos conectores e terminais) 6. Verifique se há fusíveis queimados ou corroídos 7. Verifique a voltagem do alternador (motor funcionando a partir de meia rotação) 8. Verifique se o relé da bateria emite algum ruído (ligando e desligando a chave de partida) Parâmetro de avaliação Após alguns minutos: 27,5 – 29,5 V Solução Aperte ou troque Aperte ou troque Aperte ou troque Repare Repare Faça a sangria de ar Troque Complete ou troque Troque Repare Desacople o conector e seque a área molhada Troque Troque Troque Complete Limpe, drene Complete Limpe, drene Complete Complete Complete Limpe ou troque Troque 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS TIPOS DE CONECTORES E LOCAL DE INSTALAÇÃO 20-73 TIPOS DE CONECTORES E LOCAL DE INSTALAÇÃO • STD « A coluna “localização” da tabela mostra a localização dos conectores no diagrama de localização dos concetores (tridimensional). Conector Nº Tipo Quant. de pinos Loca- lizaçãoConector Nº Tipo Quant. de pinos Locali- zação Local de instalação Chicote de fiação de base Chicote de fiação de base Relé do motor de partida Chave do ventilador do aquecedor (opcional) Interruptor das luzes e faróis Farol dianteiro direito Farol de trabalho (lança) Farol de trabalho (lança) Elo fusível Aquecedor (opcional) Alto-falante direito Elo fusível Buzina (aguda) Buzina (grave) Interruptor do limpador e do lavador do pára-brisa Acendedor de cigarros Rádio Conector intermediário do botão da alavanca esquerda Botão da alavanca esquerda Botão da buzina Ar condicionado Motor do lavador do pára-brisa Chave de acionamento automático do vidro elétrico Embreagem eletromagnética do compressor do ar condicionado 02 0Y 06 Local de instalação Terminal BR do relé da bateria Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Chave prolix do circuito da bomba Resistor prolix da bomba Sensor de pressão da bomba traseira Sensor de pressão da bomba dianteira Conector de seleção de modelo Válvula solenóide LS-EPC Válvula solenóide EPC da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Circuito do aquecedor e do lavador do pára-brisa Solenóide do modo ativo, freio de retenção do giro e limitadora do curso do giro Circuito da solenóide unificadora/divisora de fluxo das bombas Solenóide de alívio de dois estágios, (solenóide da velocidade de deslocamento e relé do aquecedor) Circuito do alarme sonoro Circuito de acionamento do relé da bateria Solenóide do freio de retenção do giro Potenciômetro do governador Motor do governador Botão de controle de combustível Sensor da rotação do motor Motor Aquecedor elétrico do ar de admissão Alternador Terminal C do motor de partida Relé do aquecedor elétrico do ar de admissão Aquecedor elétr ico do ar de admissão Alarme de deslocamento (opcional) Chicote de fiação de base Chicote de fiação de base S(branco) S(azul) DIAGNÓSTICO DE FALHAS TIPOS DE CONECTORES E LOCAL DE INSTALAÇÃO 20-74 Local de instalação Condensador do ar condicionado Chave seletora do modo querosene Interruptor de luz (opcional) Fonte opcional Farol dianteiro direito adicional (opcional) Farol dianteiro esquerdo adicional (opcional) Farol de trabalho traseiro (opcional) Lubrificação automática (opcional) Barra de rede Diagnóstico do controlador do motor do limpador do pára-brisa Diagnóstico (para o vidro elétrico opcional) Luz de advertência da lubrificação automática Luz de advertência da lubrificação automática Fonte opcional Conector intermediário Conector intermediário (luz da cabina) Farol dianteiro adicional (opcional) Alto-falante (esquerdo) Painel monitor Painel monitor Interruptor de cancelamento do alarme sonoro Alarme sonoro Sensor do nível de óleo do motor Sensor do nível de combustível Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor Sensor do nível de água do radiador Sensor do nível de óleo hidráulico Sensor de obstrução do purificador de ar Sensor de obstrução do purificador de ar Relé de luz Relé de luz (opcional) Terminal B do relé da bateria Terminal E do relé da bateria Terminal M do relé da bateria Interruptor de pressão de deslocamento Conector Nº Tipo Quant. de pinos Locali- zação Conector Nº Tipo Quant. de pinos Locali- zação Local de instalação Interruptor de pressão de elevação da lança Interruptor de pressão de abertura do braço Interruptor de pressão de descida da lança Interruptor de pressão de fechamento do braço Interruptor de pressão de escavação com a caçamba Interruptor de pressão de descarregar a caçamba Interruptor de pressão de giro à direita Interruptor de pressão de serviço (opcional) Giro à esquerda Interruptor de pressão do óleo do motor Terminal C do motor de partida Terra da estrutura giratória Terra da estrutura giratória Terra da estrutura giratória Terra do soalho da cabina Terminal C do motor de partida Válvula solenóide do modo ativo Válvula solenóide unificadora/divisora dos fluxos das bombas Válvula solenóide do freio de retenção do giro Válvula solenóide de alívio de 2 estágios Válvula solenóide seletora da velocidade de deslocamento Válvula solenóide limitadora do curso do giro Trava dianteira direita (com vidro elétrico opcional) Trava dianteira esquerda (com vidro elétrico opcional) Chave limitadora traseira Motor do limpador do pára-brisa Motor do vidro elétrico opcional Chicote de fiação do vidro elétrico (opcional) Chave limitadora dianteira (com vidro elétrico opcional) Controlador do motor do limpador do pára-brisa Controlador do motor do limpador do pára-brisa (com vidro elétrico) Chave limitadora traseira Chicote de fiação do painel Interruptor de bloqueio do giro Chicote de fiação do painel Conector de 1 pino Conector de 1 pino Conector de 1 pino Conector de 1 pino Conector de 1 pino Conector de 1 pino Conector de 1 pino Conector de 1 pino Conector de 1 lpino Conector de 1 pino Conector de 1 pino Nota) Solenóide limitadora do curso do giro: hh 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIAGRAMA DE LOCALIZAÇÃO DOS CONECTORES 20-75 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIAGRAMA DE LOCALIZAÇÃO DOS CONECTORES20-76 02 0Y 06 20-77 Quantidade de pinos Conectores tipo X Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho) QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES « Os termos macho e fêmea se referem aos pinos, enquanto que os termos adaptador macho e adaptador fêmea se referem à parte do encaixe dos pinos no adaptador. 02 0Y 06 QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES 20-78 Quantidade de pinos Conectores tipo SWP Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho) 02 0Y 06 QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES 20-79 Quantidade de pinos Conectores tipo M Macho (adaptador fêmea) 02 0Y 06 Fêmea (adaptador macho) QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES 20-80 Quantidade de pinos Conectores tipo S Macho (adaptador fêmea) 10 (branco) 12 (branco) 16 (branco) 02 0Y 06 Fêmea (adaptador macho) QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES 20-81 Quantidade de pinos Conectores tipo S Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho) 10 (azul) 12 (azul) 16 (azul) 02 0Y 06 QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES 20-82 Quantidade de pinos Conectores tipo MIC Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho) 02 0Y 06 QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES 20-83 Quantidade de pinos Conectores tipo AMP040 Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho) 02 0Y 06 QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES 20-84 Quantidade de pinos Conectores tipo AMP070 Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho) 02 0Y 06 QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES 20-85 Quantidade. de pinos Conectores tipo L Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho) 02 0Y 06 QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES 20-86 Quantidade de pinos Conectores automotivos Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho) 02 0Y 06 QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES 20-87 Quantidade de pinos Conectores de relé Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho) 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS MECANISMO DE CONTROLE DO SISTEMA ELETRÔNICO 20-88 MECANISMO DE CONTROLE DO SISTEMA ELETRÔNICO O mecanismo de controle do sistema eletrônico é composto pelo painel monitor e pelo controlador do acele- rador do motor e da bomba. O painel monitor e o controlador do acelerador do motor e da bomba recebem os sinais imprescindíveis e, juntamente com os sinais selecionados pelo painel monitor, esse controlador gera ou recebe os sinais necessários, controlando o torque fornecido à bomba e a potência de saída do motor. Sensor de rotação do motor Fonte de alimentação de saída LS-EPC Fonte de alimentação de saída PC-EPC Rede Controle de cada solenóide Interruptor de pressão de óleo do equipamento de trabalho ELEVAR/BAIXAR (lança) FECHAR/ABRIR (braço) ESCAVAR/DESPEJAR (caçamba) Interruptor de pressão do óleo do giro Controlador do acelerador do motor e da bomba Interruptor de pressão de óleo da velocidade de deslocamentoSinal de bloqueio do giro Sensor de pressão da bomba dianteira Sensor de pressão da bomba traseiraSinal do sensor de pressão do óleo do motor Sinal de partida Sinal do sensor de obstrução do purificador de arSensor de obstrução do purificador de ar Acionamento do relé da bateria Sinal do nível de líquido de arrefecimento Sinal do potenciômetro do governadorSinal de temperatura do líquido de arrefecimento Fonte de alimentação de aciona- mento do motor do governadorSinal do sensor de nível de combustível Sinal do sensor de nível de óleo do equipamento de trabalho Motor Sinal do sensor de nível de óleo do motor Sinal do botão de controle de combustível 02 0Y 06 TKP00782 DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR 20-89 DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR 1. Inicialização do painel monitor da máquina Quando se liga a chave de partida, todas as luzes e indicadores do painel monitor acendem por aproximadamente 3 segundos e o alarme sonoro soa por cerca de 1 segundo. Durante esse tempo, o painel monitor executará seu autodiagnóstico e, após concluí-lo, voltará a exibir a tela normal. 2. Registro de códigos de anormalidade e função de exibição de códigos de anormalidade pelo mostrador do relógio digital (código do usuário) 1) Todos os dados anormais acusados pelo controlador do acelerador do motor e da bomba e válvulas são recebidos pelo painel monitor. Quando o painel monitor recebe os dados, registra os anormais e ao mesmo tempo, dependendo da natureza da anormalidade, exibe no mostrador do relógio digital o código do usuário ou a mensagem CALL (CHAMAR) na tela do horímetro, orientando o operador sobre a ação a ser tomada. Em caso de anormalidades que não sejam urgentes ou dispensem a exibição do código do usuário ou da mensagem CALL, apenas o seu conteúdo será registrado, sem sua exibição na tela. 2) Tipos de códigos do usuário e sistemas correspondentes E01 (sistema do modo automático para escavadeiras hidráulicas HYPER) E02 (sistema PC-EPC) E03 (sistema do freio de retenção do giro) E04+CALL (posição neutra da alavanca de controle das escavadeiras hidráulicas HYPER) E05 (sistema do motor do governador) E06+CALL (sistema de acionamento da solenóide EPC para a válvula (escavadeiras hidráulicas HYPER)) E09 (interrupção do sistema GX para escavadeiras hidráulicas HYPER) CALL (alavanca das escavadeiras hidráulicas HYPER e sistema de acionamento da solenóide EPC) 3) Exibição do código do usuário pelo mostrador do relógio digital. Se for necessário exibir o código do usuário, a tela do relógio digital deixará de mostrar a hora e passará automaticamente a exibir o código do usuário, alertando o operador para que tome as providências necessárias. • Tela real (Exemplo: Desligamento no sistema da solenóide de cancelamento do freio de retenção do giro) M en sa ge ns e xi bi da s re pe tid am en te qu an do a pa re ce DESL DESL DESL Código exibido pelo mostrador do relógio digital (código do usuário) DESL DESL DESL DESL DESL DESL DESL DESL DESLDESLMostra CALLDESLDESLDESL DESL Número do telefone DESL n o m os tra do r d o re ló gi o di gi ta l a m en sa ge m C AL L M en sa ge ns e xi bi da s re pe tid am en te qu an do a pa re ce n o m os tra do r d o re ló gi o di gi ta l o có di go d o us uá rio TKP00784 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR 20-90 Tela do relógio Horímetro Tela do relógio Interruptor do modo de trabalho Interruptor do modo de trabalho Interruptor do relógio Tecla da velocidade de deslocamentoInterruptor de velocidade de deslocamento Interruptor defuncionamento do botão da alavanca HYPER Parte frontal do painel monitor Parte traseira do painel monitor Operação 1. Para entrar no modo de exibição do código de serviço pelo relógio digital proceda como segue: Mantenha o interruptor do relógio e da velocidade de deslocamento L.E. pres- sionados por no mínimo 2,5 segundos Nota: É possível entrar nesse modo nas seguintes ocasiões: 1) no modo normal 2) no modo de exibição do código do usuário 3) no modo de monitorização dos dados da máquina 4) no modo de ajuste do relógio 2. Para passar para a tela do código de serviço seguinte, pressione o interruptor do relógio + interruptor do modo de tra- balho L.D. 3. Para retornar à tela do códigode serviço anterior, pressione o interruptor do relógio + interruptor do modo de trabalho L.E. Tela 1. São exibidos no mostrador do relógio digital e do horímetro o código de serviço e o total de horas computadas pelo horímetro a partir do instante em que ocorreu a anormalidade • Exemplo: Se a anormalidade E212 ocorreu há 12 horas (segundo a leitura do horímetro) 1) Tela do código de serviço 2) Tela do tempo decorrido DESL DESL DESL DESL Código de serviço DESL DESL Tempo LIG decorrrido 3) Se a anormalidade citada acima continua existindo no momento, é exibida a letra E. DESL DESL DESL Código de serviço DESL DESL Tempo LIG decorrido Se houver uma anormalidade no momento, o controlador estará executando o autodiagnóstico. A saída é desligada, sendo exibida a letra E 4) Exibição dos códigos de serviço pelo mostrador do relógio digital O painel monitor registra tanto os códigos de serviço que estão incluídos nos códigos do usuário como os que não estão. Esses dados podem ser apresentados na tela do relógio como mostraremos a seguir. « Para detalhes sobre os códigos de serviço que não estão incluídos no código do usuário, veja AÇÕES EXECUTADAS PELO CONTROLADOR QUANDO OCORREM ANORMALIDADES E PROBLEMAS NA MÁQUINA ou TABELAS DE AVALIAÇÃO. i) Método de exibição do código de serviço pelo mostrador do relógio digital TKP00786 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR 20-91 Operação 4. Para finalizar o modo de exibição do código de serviço no relógio digital, mantenha o interruptor do relógio e o interruptor de velocidade de desloca- mento L.E. pressionados por 2,5 se- gundos. 5. Para apagar os dados de anormali- dades da memória, mantenha pressio- nado o interruptor do relógio, ligue a chave de partida e mantenha o inter- ruptor do relógio pressionado por 5 se- gundos. Tela 4) Se não houver registro de anormalidade na memória DESL DESL DESL Aparece o símbolo — DESL Aparece o símbolo — DESL 3. Função de monitorização dos dados da máquina Os sinais de entrada dos sensores e os sinais de saída para acionamento das solenóides são exibidos nos mostradores do relógio digital e do horímetro. Tela do relógio Horímetro Tela do relógio Tela do horímetro Interruptor do modo de trabalho Interruptor do modo de trabalho Interruptor do relógio Interruptor de funcionamento do botão da alavanca Interruptor de funcionamento do botão da alavanca HYPER Parte traseira do painel monitor 1) Método de exibição do código do monitorização pelo mostrador do relógio digital Operação 1. Para entrar no modo de monitorização dos dados da máquina, proceda como segue: Mantenha o interruptor do relógio + inter- ruptor de funcionamento do botão da ala- vanca pressionados por 2,5 segundos. Nota: É possível entrar nesse modo nas seguintes ocasiões: 1) no modo normal 2) no modo de exibição do código do usuário pelo relógio digital 3) no modo de ajuste do relógio 4) no modo de exibição do código de serviço pelo mostrador do relógio digital Tela 1. Os códigos de monitorização e os dados são exibidos no mostrador do relógio digital e do horímetro. • Exemplo de situação exibida nas telas: 1) Quando se monitora a rotação do motor (código de monitori- zação 10) DESL DESL DESL DESL Código de DESL DESL Dados do DESL DESL monitorização código de monitorização Parte frontal do painel monitor STD TLP00789 (a rotação do exemplo é de 1950 rpm) 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR 20-92 Operação 2. Para passar para a tela do código de monitorização seguinte, pressione o interruptor do relógio + o interruptor do modo de trabalho L.D. 3. Para voltar à tela anterior, pressione o interruptor do relógio + o interruptor do modo de trabalho L.E. 4. Para finalizar o modo de exibição do código de monitorização dos dados da máquina pelo mostrador do relógio digital, pressione o interruptor do relógio + interruptor de funcionamento do botão da alavanca por 2,5 segundos. Item Código de modelo do monitor Código de modelo do controlador do acelerador do motor e da bomba Código de modelo do controlador do acelerador do motor e da bomba Tela de situação do componente da rede do sistema (S-NET) Rotação do motor Entrada de pressão de descarga da bomba (dianteira) Entrada de pressão de descarga da bomba (traseira) Saída de corrente PC-EPC Livre Saída de corrente LS-EPC Comando nº 2 do acelerador Sinal de entrada 1 do interruptor de pressão do óleo PCC do controlador do acelerador do motor e da bomba Sinal de entrada 2 do interruptor de pressão do óleo PCC do controlador do acelerador do motor e da bomba Sinal de entrada 3 do interruptor de pressão do óleo PCC do controlador do acelerador do motor e da bomba Acionamento da solenóide do controlador do acelerador do motor e da bomba Condição de entrada do sensor para luz de advertência do monitor do controlador do acelerador do motor e da bomba Condição de entrada 2 do sensor para luz de advertência do monitor do controlador do acelerador do motor e da bomba Valor de entrada do botão de controle de combustível Unidade Nome do componente Painel monitor Controlador do acelerador do motor e da bomba Tela 2) Exibição de bites pelo mostrador do relógio digital • Para os códigos de monitorização 08, 20 a 24, 36, 37, 47 a 49, 4A, o mostrador do relógio digital exibe bites. • Exemplo (código de monitorização 20) DESL • O número do código de monitorização em questão é mostrado na parte reservada ao código de monitorização, e a tela acende indicando os bites 1 a 6 DESL Código de monitorização DESL Bites exibidos DESL DESL 2) Tabela de códigos de monitorização dos dados da máquina « Para detalhes sobre o B da coluna Unidade, consulte o tópico 3) da página 20-241 referente à tabela de bites Nº Aparecer o símbolo - DESL DESL Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR 20-93 « Para detalhes sobre o B da coluna Unidade, consulte o tópico 3) da página 20-241 referente à tabela de bites. Nº Item Valor de entrada do potenciômetro de realimentação do motor do governador Voltagem VBB (voltagem da bateria) Corrente da fase A do motor do governador Corrente da fase B do motor do governador Voltagem de saída do relé da bateria Situação de entrada do controlador do acelerador do motor e da bomba Situação de saída do controlador do acelerador do motor e da bomba Rotação do motor Voltagem do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento Voltagem de entrada do sensor de combustível Voltagem de saída de carga da bateria Saída 1 do painel monitor Entrada 1 do painel monitor Entrada 2 do painel monitor Entrada 3 do painel monitor Entrada 4 do painel monitor Unidade Nome do componente Painel monitor Painel monitor Painel monitor Painel monitor Painel monitor Controlador do acelerador do motor e da bomba Controladordo acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba Controlador do acelerador do motor e da bomba 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR 20-94 3) Tabela de bites Como mostra a representação abaixo, a tela do relógio digital possui bites numéricos que acendem informando que o sinal está sendo transmitido. (Para maiores detalhes, consulte o tópico 1, pág. 20-238 (MÉTODO DE EXIBIÇÃO DO CÓDIGO DE MONITORIZAÇÃO PELO MOSTRADOR DO RELÓGIO DIGITAL). DESL DESL DESL DESL Código DESL DESL DESL Código 08 Conteúdo Ligação de componentes da rede do sistema (S-NET) Condição de entrada dos interruptores PPC do controlador do acelerador do motor e da bomba Condição de entrada dos interruptores PPC do controlador do acelerador do motor e da bomba e de outros interruptores Condição de entrada do interruptor de seleção de modelo do controlador do acelerador do motor e da bomba, e outros interruptores; Governador acionado Bite Detalhes (situação quando o bite está aceso) Controlador do acelerador do motor e da bomba ligado (ID-2) Controlador do acelerador do motor e da bomba ligado (ID-3) Interruptor do giro ligado Interruptor de deslocamento ligado Interruptor de descida da lança ligado Interruptor de elevação da lança ligado Interruptor de fechamento do braço ligado Interruptor de abertura do braço ligado Interruptor de escavação com a caçamba ligado Interruptor de descarregamento da caçamba ligado Interruptor de bloqueio do giro ligado Interruptor de serviço ligado Seleção 5 de modelo Chave prolix do giro ligada Terra de seleção 1 de modelo ligado Terra de seleção 2 de modelo ligado Terra de seleção 3 de modelo ligado Terra de seleção 4 de modelo ligado Terra da entrada do modo querosene ligado Interruptor de funcionamento do botão da alavanca ligado 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR 20-95 Código Conteúdo Válvulas solenóides liga-desliga do controlador do acelerador do motor e da bomba Condição de entrada 1 do sensor de advertência do monitor para o controlador do acelerador do motor e da bomba Condição de entrada 2 do sensor de advertência do monitor para o controlador do acelerador do motor e da bomba Condição de entrada do controlador do acelerador do motor e da bomba Condição de saída do controlador do acelerador do motor e da bomba Condição de saída 1 do painel monitor Bite Detalhes (situação quando o bite está aceso) (Solenóide ligada) Modo ativo desligado (modo STD) Solenóide do freio de retenção do giro ligada Solenóide unificadora/divisora do fluxo das bombas ligada Solenóide de alívio de dois estágios ligada Solenóide seletora da velocidade de deslocamento ligada Acima do valor normal do sensor de pressão de óleo do motor (acima da pressão de trabalho) Funcionamento anormal do sensor de nível de água do radiador Funcionamento anormal do sensor de nível de óleo do motor Funcionamento anormal do sensor de nível de óleo hidráulico Funcionamento anormal do sensor de obstrução do purificador de ar Funcionamento anormal do controlador do sistema de lubrificação automática Chave de partida ligada Relé da bateria: acionado Solenóide limitadora do curso do giro ligada (h) Alarme sonoro: quando a máquina é operada Acionamento do motor do limpador do pára-brisa direito: quando ligado Acionamento do motor do limpador do pára-brisa esquerdo: quando ligado Acionamento do lavador do pára-brisa: quando ligado 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃIO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR Código Conteúdo Condição de entrada 1 do painel monitor Condição de entrada 2 do painel monitor Condição de entrada 3 do painel monitor Condição de entrada 4 do painel monitor Bite Detalhes (situação quando o bite está aceso) Limpador do pára-brisa (LIG) DESL Limpador do pára-brisa (INT) DESL Limpador (lavador) do pára-brisa DESL Chave limitadora da janela ABERTA Chave limitadora (P) ABERTA Chave limitadora (W) ABERTA Chave de partida LIG SW DESL Terminal BR Voltagem alta Interruptor das luzes DESL Chave de preaquecimento DESL Terminal C de partida Às vezes liga Saída de diodo fotoemissor do painel monitor DESL Interruptor do relógio DESL Chave seletora da pressão do óleo PPC DESL Chave seletora de sobrecarga DESL Seleção STD/DLX STD Interruptor de bloqueio do giro DESL Interruptor de cancelamento do alarme sonoro DESL Saída do relé de rotação normal do motor do limpador do pára-brisa (quando a voltagem especificada estiver anormal) Saída do relé de rotação inversa do motor do limpador do pára-brisa (quando a voltagem especificada estiver anormal) Saída de acionamento do motor do lavador do pára-brisa (quando a voltagem especificada estiver normal) 20-96 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINELMONITOR 20-97 4. Modo de regulagem do motor do governador É usado para regular as articulações de ligação entre o motor do governador e a bomba injetora. (Para detalhes sobre o procedimento, veja TESTES E AJUSTES). Operação 1. Para entrar no modo de regulagem do mo- tor do governador, pressione os interrup- tores do relógio, da velocidade de deslo- camento L.D. e do modo de trabalho L.D. 2. Para que o mostrador do relógio volte a exibir a hora, use o mesmo procedimento do passo 1. Tela 1. DESL DESL DESL Mostra “g-SET” DESL DESL DESL 2. O alarme sonoro soa uma vez a cada segundo. 5. Modo de ajuste do relógio Para acertar o relógio, proceda como segue. Operação 1. Para entrar no modo de ajuste do reló- gio, mantenha o interruptor do relógio pressionado por 2,5 segundos. 2. Use o interruptor do modo de trabalho L.E. para avançar as horas. 3. Use o interruptor do modo de trabalho L.D. para avançar os minutos. 4. Para que o relógio volte a exibir as horas, use o mesmo procedimento do passo 1. Tela DESL LIG Pisca Hora Minuto LIG Tela normal LIG (24 horas) • O exemplo mostra a situação às 12:34 hs. 1. O símbolo do relógio pisca 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR 20-98 6. Programação de número de telefone Siga o procedimento abaixo para programar o número do telefone. Operação 1. Para entrar no modo de programação do nú- mero de telefone, mantenha pressionados os interruptores do relógio e de desaceleração automática por 2,5 segundos. 2. Quando os interruptores do relógio e do modo de trabalho (esquerdo) são pressionados, o número que aparece na tela se move dois dígitos para a esquerda; se, ao invés, for pressionado simultaneamente com o inter- ruptor do relógio o interruptor do modo de trabalho (direito), o número que aparece na tela se move dois dígitos para a direita. Ambos os dígitos piscam. 3. Quando são pressionados os interruptores do relógio e da velocidade de deslocamen- to (direito), o dígito da direita muda na seqüência [0] – [9] – [em branco] – [0] e quando são pressionados os interruptores do relógio e da velocidade de deslocamen- to (esquerdo), o dígito da esquerda muda na mesma seqüência. 4. Após dar entrada no número de telefone, mantenha pressionados os interrutpores do re- lógio e da desaceleração automática por 2,5 segundos para voltar ao modo relógio (modo normal). O númerode telefone será registrado nessa ocasião. Tela Dois dígitos da tela piscam por vez Número do telefone Piscam São mostrados números ou espaços em branco 7. Modo de programação do modo de trabalho padrão Ligue a chave de partida e use este modo para programar o modo de trabalho padrão no painel monitor. Operação 1. Para entrar no modo de programação do modo de trabalho padrão, mantenha os interruptores do relógio e do modo de trabalho (direito) pres- sionados por 2,5 segundos. 2. Use os interruptores de modo de trabalho esquerdo ou direito para passar para o modo desejado. 3. Para voltar ao modo normal, mantenha os interruptores do relógio e do modo de trabalho (direito) pressionados por 2,5 segundos. Tela 1. O diodo fotoemissor do modo de trabalho pisca. 2. Quando completar a regulagem, o alarme sonoro soará. 3. Quando o sistema voltar ao modo normal, o diodo fotoemissor do modo de trabalho acenderá. 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS COMO USAR A TABELA DE AVALIAÇÃO 20-99 [Avaliação] 1) Se o mostrador do relógio digital estiver exibindo um código de serviço, siga para o fluxograma de diagnóstico de falhas [E3:OO] do controlador do acelerador do motor e da bomba (sistema de controle do governador). 2) Se não houver código de serviço na tela do painel monitor e o motor não der partida: • Verifique se o motor de partida gira Motor de partida gira ....... Siga para a tabela de diagnóstico de falhas S-2 (sistema mecânico) Motor de partida não gira....Siga para o fluxograma de diagnós- tico de falhas E-8 (sistema elétrico) Modo de falha É difícil dar a partida O motor não dá partida Permanece em marcha lenta sem, que sua rotação aumente conforme o acionamento progressivo do acelerador ou a retomada é fraca O motor pára durante a operação A rotação do motor é irregular Marcha lenta irregular Motor falhando Falta potência (rotação máxima muito baixa) A auto-desaceleração não funciona O motor não pára Problemas no aquecimento Sai fumaça preta pelo escapamento Consumo excessivo de óleo ou fumaça azul saindo pelo escapamento Contaminação prematura do óleo Consumo excessivo de combustível ou fumaça azul sai pelo escapamento Há óleo misturado com o líquido de arrefecimento A luz de advertência da pressão do óleo do motor acende O nível de óleo sobe A temperatura do líquido de arrefecimento sobe muito (superaquecimento) Há ruído anormal Há vibração excessiva A rotação do motor não varia quando se muda o modo de trabalho Código de diagnóstico da falha quando o mostrador do relógio digital exibe o código de serviço Código de diagnóstico da falha se houver anormalidade na monitorização ou na checagem feita pelo painel monitor da máquina Código do usuário Código de serviço An or m ali da de na fo nte de al im en taç ão do go ve rn ad or do co ntr ola do r da bo m ba An or m ali da de no va lor de en tra da do bo tã o d e c on tro le de co m bu stí ve l An or m al id ad e (fi aç ão so lta ) n o sis te m a de a cio na m en to d o m ot or An or m al id ad e (c ur to -c irc ui to n o sis te m a de a cio na m en to d o m ot or An or m al id ad e no s is te m a do p ot en ci ôm et ro d e re al im en ta çã o An or m al id ad e (c ur to -c irc ui to ) n a sa íd a do re lé d a ba te ria A no rm al id ad e (a ce le ra çã o de sc on tr ol ad a) n o m ot or Controlador do acelerador do motor e da bomba, componentes relacio- nados com o motor (sistema E3) Função de autodiagnósitico do painel monitor da máquina Itens verificados e monitorizados Si na l d e ac ion am en to d o re lé da b at er ia Va lor n º. 2 de co m an do d o ac ele ra do r Va lor de co m an do do bo tã o d e c on tro le de co m bu stí ve l Po te nc iô m et ro d o m ot or d o go ve rn ad or Co rre nt e da fa se A d o m ot or d o go ve rn ad or Co rre nt e da fa se B d o m ot or d o go ve rn ad or Vo lta ge m de co ntr ole da te m pe ra tur a d o l íqu ido de ar re fec im en to ≥ 10 2 º C ≥ 10 5º C O m ot or d e pa rti da g ira ? Item de verificação no painel monitor da máquina P on te iro n a fa ix a ve rm el ha ? itens que se aplicam ao código de serviço itens que precisam apenas ser verificados através de monitorização de falhas COMO USAR A TABELA DE AVALIAÇÃO A tabela de avaliação é uma ferramenta que visa determinar se um determinado problema da máquina é causado por uma anormalidade no sistema elétrico ou no sistema mecânico ou hidráulico. Os sintomas são então enquadrados em uma das tabelas de diagnóstico de falhas existentes (E-OO, S-OO, C-OO, F-OO, H-OO, M-OO) A tabela de avaliação permite identificar facilmente a partir do código do usuário e do código de serviço qual a tabela de diagnóstico de falhas a ser consultada. « A mensagem de anormalidade (alerta) fornecida pelo painel monitor conduz diretamente ao diagnóstico de falhas do painel monitor da máquina (M-OO) (veja diagnóstico de falhas do sistema de monitorização da máquina) 1. Uso da tabela de avaliação para o controlador do acelerador do motor e da bomba (sistema de contro- le do governador) e componentes relacionados com o motor • Se aparecer um código de serviço no painel monitor, procure o código de diagnóstico de falhas no rodapé da tabela de avaliação (E-OO). (Há uma marca l nos locais onde o modo de falha e o código de serviço se encontram) • Se houver um problema, mas não aparecer código de serviço no painel monitor, siga até o ponto em que o modo de falha encontra o código de diagnóstico de falha, à direita na tabela de avaliação (E-OO ou S-OO). <Exemplo> Modo de falha “Motor não dá partida” Procedimento: Verifique se o código de serviço aparece no painel monitor. código de monitorização C ó d ig o d e d ia g n ó st ic o d e f a lh a s se o m o st ra d o r d o r e ló g io d ig ita l n ã o a cu sa r có d ig o d e s e rv iç o : Indica itens a serem verificados através de monito- rização ou no painel monitor da máquina S-2 h O 02 0Y 06 DIAGNÓSTICO DE FALHAS COMO USAR A TABELA DE AVALIAÇÃO 20-100 2. Uso da tabela de avaliação para o controlador do acelerador do motor e da bomba (sistema de controle do governador) e componentes relacionados com o sistema hidráulico • Se o mostrador do relógio digital do painel monitor exibir um código de serviço, procure o código de diagnóstico de falhas no rodapé da tabela de avaliação (C-OO). (Há uma marca l nos locais onde o modo de falha e o código de serviço se encontram.) • Se houver um problema, mas não aparecer um código de serviço no painel monitor, siga até o ponto em que o modo de falha encontra o sinal de entrada e verifique a tela do sinal de entrada (a que está no ponto assinalado com a marca O) • Se o sinal de entrada aparecer normalmente no painel monitor, siga para o código de diagnóstico de falhas situado na parte direita da tabela de avaliação (H-OO). • Se o sinal de entrada não aparecer no painel monitor, siga para o código de diagnóstico de falhas no rodapé da tabela de avaliação (F-OO). <Exemplo> Modo de falha “Estrutura superior não gira” Procedimento: Verifique se o código de serviço aparece no mostrador do relógio digital do painel monitor. [Avaliação] 1) Se o mostrador do relógio digital estiver exibindo um código de serviço, siga para o fluxograma de diagnóstico de falhas [E2:OO)] do controlador do acelerador do motor e da bomba (sistema de controle da bomba). 2) Se o mostrador do relógio digital não estiver exibindo um código de serviço e a estrutura superior não girar: Há sinal........................... Siga para o fluxograma de diagnóstico de falhas H-25 do sistema mecânico Não há sinal...................... Siga para o fluxograma de diagnóstico de fa- lhas F-OO do sistema do sinal de entrada do controlador do acelerador