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MANUAL
DE OFICINA
PC200-6B
PC200LC-6B
MODELOS DE MÁQUINA
PC200-6 STD
PC200LC-6 STD
NÚMEROS DE SÉRIE
B10001 e acima
B20001 e acima
KPBM002010
CONTEÚDO
 Nº. da
 página
01 GERAL ....................................................................01-1
10 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO.......................10-1
20 TESTES E AJUSTES ..............................................20-1
30 DESMONTAGEM E MONTAGEM ..........................30-1
40 PADRÕES DE MANUTENÇÃO ..............................40-1
90 OUTROS .................................................................90-1
00-2
02
0Y
06
SEGURANÇA
NOTAS DE SEGURANÇA
NOTA DE SEGURANÇA IMPORTANTE
Manutenção e reparo adequados são extremamente importantes para a operação segura
da máquina. As técnicas de manutenção e reparo recomendadas pela Komatsu e descritas
neste manual são eficientes e seguras. Algumas destas técnicas requerem o uso de
ferramentas especialmente projetadas pela Komatsu para tal finalidade específica.
Para prevenir ferimentos nos trabalhadores, o símbolo é usado para identificar pre-
cauções de segurança neste manual. As recomendações acompanhadas deste símbolo
devem sempre ser seguidas cuidadosamente. Se alguma condição perigosa se apresentar
ou possa vir a surgir, considere a segurança em primeiro lugar e tome as providências
necessárias para lidar com a situação.
PRECAUÇÕES GERAIS
Erros em operação são extremamente perigosos.
Leia o Manual de Operação e Manutenção aten-
tamente antes de operar a máquina.
1. Antes de executar qualquer engraxamento ou
reparo leia todas as precauções fornecidas
nos adesivos colados à máquina.
2. Quando executar qualquer operação sempre
use calçado de segurança e capacete. Não
use roupas folgadas ou com botões faltando.
� Sempre use óculos de segurança quando
golpear peças com martelo.
� Sempre use óculos de segurança quando
desbastar peças com esmeril.
3. Se reparos de soldagem se fizerem neces-
sários, sempre tenha um soldador treinado e
experiente para executar o trabalho. Quando
executar trabalho de soldagem sempre use
luvas de soldador, avental, protetor de mão e
outras vestimentas adequadas ao trabalho de
soldagem.
4. Quando executar qualquer operação envol-
vendo dois ou mais trabalhadores, sempre
combine o procedimento operacional a seguir
antes de iniciar. Sempre informe seus
companheiros antes de iniciar qualquer etapa
da operação. Antes de iniciar o trabalho
pendure avisos EM MANUTENÇÃO nos
controles do comparti-mento do operador.
5. Mantenha todas as ferramentas em boas con-
dições e aprenda a maneira correta de usá-
las.
00-3
SEGURANÇA NOTAS DE SEGURANÇA
6. Providencie um local na oficina para manter
ferramentas e peças removidas.Sempre
mantenha as ferramentas e peças nos locais
próprios. Sempre mantenha o local de
trabalho limpo e assegure-se da ausência de
sujeira ou óleo no piso. Fume somente nas
áreas reservadas para fumar. Nunca fume
durante o trabalho.
PREPARATIVOS PARA O TRABALHO
7. Antes de adicionar óleo ou efetuar quaisquer
reparos, estacione a máquina em um piso
firme e nivelado e trave as rodas ou esteiras
para impedir a máquina de se movimentar.
8. Antes de iniciar o trabalho, baixe a lâmina,
escarificador, caçamba ou qualquer outro
equipamento de trabalho ao solo. Se não for
possível, insira o pino de segurança ou use
blocos para impedir que o equipamento de
trabalho caia. Além disso, certifique-se de
travar todas as alavancas de controle e
pendure nelas avisos de advertência.
9. Quando montar ou desmontar, posicione a
máquina sobre blocos, macacos ou cavaletes
antes de iniciar o trabalho.
10. Remova completamente lama e óleo de
degraus ou outros locais usados para subir ou
descer da máquina. Sempre use os corrimãos,
escadas ou degraus quando subir ou descer
da máquina. Nunca salte para a máquina ou
desta para o chão. Se for impossível usar os
corrimãos, as escadas ou os degraus, use um
cavalete para assegurar apoio seguro para os
pés.
PRECAUÇÕES DURANTE O TRABALHO
11. Quando da remoção da tampa do bocal de
abastecimento de óleo, dos bujão de dreno ou
dos bujões de medição de pressão hidraulica,
solte-os lentamente para evitar que o óleo
espirre.
Antes de desconectar ou remover componentes
dos circuitos hidráulicos, de arrefecimento ou
pneumáticos, elimine completamente a pressão
do circuito.
12. A água e o óleo dos circuitos estão quentes
quando o motor é desligado, portanto, tome
cuidado para não se queimar.
Espere até que o óleo e a água esfriem antes
de executar qualquer trabalho nos circuitos
hidráulicos ou de arrefecimento.
13. Antes de iniciar o trabalho, remova os cabos
da bateria. Sempre remova primeiro o cabo
do terminal negativo (--).
14. Quando levantar componentes pesados, use
um guindaste ou um guincho.
Verifique se o cabo de aço, correntes e
ganchos estão em perfeito estado.
Use sempre um equipamento de elevação
com grande capacidade de sustentação.
Instale o equipamento de elevação nos locais
corretos. Use um guindaste ou guincho e
opere lentamente para evitar que o
componente atinja alguma outra peça. Não
trabalhe se alguma peça ainda estiver
suspensa pelo guindaste ou guincho.
15. Quando remover tampas que estejam
pressurizadas internamente ou tensionadas
por mola, deixe sempre dois parafusos na
posição, em lados opostos. Lentamente libere
a pressão e, em seguida, lentamente, solte
os parafusos para a remoção.
16. Quando remover componentes, tenha
cuidado para não partir ou danificar a fiação.
Fiação danificada pode causar incêndios de
natureza elétrica.
17. Quando remover tubulação, cont2enha a
saída de combustível ou de óleo. Qualquer
quanti-dade de combustível ou de óleo que
cair sobre o piso deve ser imediatamente
removida. Combustível ou óleo no piso podem
causar escorregões ou até iniciar incêndios.
18. Como regra geral, não use gasolina para lavar
peças. Especificamente no caso de limpeza
de circuitos elétricos, use o mínimo possível
de gasolina para lavar os componentes.
19. Certifique-se de montar novamente todas as
peças nos seus lugares originais.
Substitua quaisquer peças danificadas por
peças novas.
� Quando instalar mangueiras e fios,
certifique-se de que estes não serão
danificados em contato com outras peças
quando a máquina estiver em operação.
20. Quando instalar mangueiras de alta pressão,
certifique-se que elas não estão torcidas.
Tubos danificados são perigosos, portanto,
aja com o máximo cuidado quando instalar
tubos para circuitos de alta pressão. Verifique
também se as peças de conexão estão
corretamente instaladas.
21. Quando montar ou instalar peças, sempre
empregue os torques de aperto especificados.
Quando instalar dispositivos de proteção ou
peças que vibrem intensamente ou girem em
alta velocidade, tenha cuidado especial em
verificar se eles foram corretamente
instalados.
22. Quando proceder ao alinhamento de dois
orifícios, nunca insira seus dedos ou sua mão.
Tenha cuidado para não ter seus dedos
presos em um orifício.
23. Quando medir a pressão hidráulica, verifique
se a ferramenta de medição está correta-
mente montada antes de efetuar qualquer
medição.
24. Seja cuidadoso quando remover ou instalar
as esteiras de máquinas tipo esteira.
Na remoção da esteira, ela se separa
repentinamente, portanto, não deixe ninguém
permanecer em qualquer das extremidades
da esteira.
00-4
SEGURANÇA NOTAS DE SEGURANÇA
INTRODUÇÃO
GERAL
Este manual de oficina foi preparado com o objetivo de aprimorar a qualidade dos reparos, proporcionan-
do ao executor do trabalho conhecimento detalhado do produto e apresentando a ele a maneira correta de
realizar reparos e fazer julgamentos. Esteja certo de ter compreendido o conteúdo deste manual e use-o
para maximizar os resultados, em todas as oportunidades.
Este manual de oficina contém, essencialmente, a informação técnica necessária às operações a serem
desenvolvidas em uma oficina de manutenção. Para facilidade de compreensão, o manual foi dividido nos
capítulos abaixo relacionados; estes capítulos foram, divididos,por sua vez, em cada conjunto principal de
componentes.
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
Esta seção explica a estrutura e a função de cada componente. Serve, não apenas para proporci-
onar compreensão da estrutura, mas também como material de referência para o diagnóstico de
falhas.
TESTES E AJUSTES
Esta seção explica as verificações a serem feitas antes e depois da execução dos reparos, assim
como os ajustes a serem feitos após a conclusão das verificações e dos reparos.
Tabelas de diagnóstico de falhas, relacionando “Problemas” e “Causas” estão também incluídas
nesta seção.
DESMONTAGEM E MONTAGEM
Esta seção explica a ordem a ser seguida na remoção, instalação, desmontagem ou montagem
de cada componente, assim como os cuidados a serem tomados nestas operações.
PADRÕES DE MANUTENÇÃO
Esta seção explica os padrões de avaliação na inspeção de peças desmontadas.
NOTA
As especificações contidas neste manual de oficina estão sujeitas a mudanças a qualquer
tempo, sem aviso prévio. Use as especificações fornecidas na publicação mais recente.
00-5
INTRODUÇÃO GERAL
VOLUMES
Manuais de oficina são preparados como guia para a
execução de reparos. Eles são divididos da seguinte
maneira:
Volume Chassi: Editado para cada modelo de máquna
Volume Motor: Editado para cada série de motor
Volume Elétrica:
Volume Implementos:
Estes diversos volumes foram planejados para
evitar duplicidade de informação. Portanto, para
lidar com todos os reparos em qualquer modelo, é
necessário que os volumes chassi, motor, elétrica
e imple-mentos estejam disponíveis.
DISTRIBUIÇÃO E ATUALIZAÇÃO
Qualquer acréscimo, aperfeiçoamento ou outras
alterações serão enviados aos distribuidores
Komatsu. Consiga a informação mais atualizada
antes de iniciar qualquer trabalho.
MÉTODO DE ARQUIVAMENTO
1. Veja o número da página no rodapé da página.
Arquive as páginas na ordem correta.
2. Os exemplos a seguir mostram como ler o
número da página:
Exemplo 1 (Volume Chassi):
10 - 3
Exemplo 2 (Volume Motor):
12 - 5
3. Páginas acrescentadas: Páginas acrescentadas
são identificadas por hífen (-) e número depois
do número de página. Arquive como no exemplo.
Exemplo:
10-4 12-203
10-4-1 12-203-
1
10-4-2 12-203-
2
10-5 12-204
COMO LER O MANUAL DE OFICINA
00-6
MARCA DE EDIÇÃO REVISADA
Quando um manual é revisado uma marca (À, Á,
 ...) correspondente ao nº da revisão é registrada
no rodapé das páginas.
REVISÕES
Páginas revisadas são mostradas na LISTA DE
PÁGINAS REVISADAS, em seguida à página
ÍNDICE.
SÍMBOLOS
Para que o manual de oficina possa ser de ampla
aplicação prática, partes importantes para
segurança e qualidade são assinaladas com os
símbolos a seguir.
INTRODUÇÃO COMO LER O MANUAL DE OFICINA
Editados em um único
volume para cobrir todos
os modelos.
Número do grupo (10. Estrutura
e Funcionamento)
Número seqüencial de página
para cada grupo.
Número da unidade (1. Motor)
Número do grupo (2. Testes e
Ajustes)
Número seqüencial de página
para cada grupo.
Páginas acrescentadas
Símbolo Item Observação
Segurança
Precauções especiais de se-
gurança são necessárias na
realização deste trabalho.
Precauções técnicas especiais
ou outras precauções para pre-
servar exigências normativas
são necessárias na realização
deste trabalho.
Cuidados
Peso de peças dos sistemas.
Cuidados necessários na se-
leção de cabo de guindaste, ou
quando a postura de trabalho
é importante, etc.
Peso
Locais que requerem atenção
especial com relação ao torque
de aperto durante montagem.
Torque
de aperto
Locais a serem recobertos com
adesivos e lubrificantes, etc.
Recobri-
mento
Locais onde óleo, água ou
combustível devem ser coloca-
dos e sua capacidade.
Óleo,
água
Locais de onde óleo ou água
devem ser drenados e a quan-
tidade a ser drenada.
Drena-
gem
INSTRUÇÕES PARA EMPREGO DE GUINDASTE
EMPREGO DE GUINDASTE
Peças pesadas (25 kg ou mais) devem
ser levantadas com guindaste,etc. Na
seção DESMONTAGEM E MONTAGEM,
toda peça pesando 25 kg ou mais é
indicada claramente com o símbolo
� Se uma peça não puder ser suavemente re-
movida da máquina com guindaste, as seguin-
tes verificações devem ser feitas:
1) Verifique a remoção de todos os parafusos
que prendem a peça às peças correspon-
dentes.
2) Verifique a existência de outra peça interfe-
rindo com a peça a ser removida.
CABOS DE AÇO
1) Utilize cabos adequados dimensionados
para suportar os pesos das peças a serem
levantadas recorrendo à tabela abaixo:
 Cabos de aço
 (Cabos torcidos sem galvanização,
 padrão “Z” ou “S”)
 Carga admissível
tons.
1,0
1,4
1,6
2,2
2,8
3,6
4,4
5,6
10,0
18,0
28,0
40,0
« O valor da carga admissível é estimado como
um sexto ou um sétimo da tensão de ruptura
do cabo usado.
2) Posicione cabos de aço na região média do
gancho.
Posicionar o cabo próximo da borda do gancho
pode fazer com que ele escorregue para fora do
gancho durante o içamento, podendo resultar em
um sério acidente. A capacidade máxima de sus-
tentação do gancho está em sua região média.
3) Não sustente uma carga pesada com um
cabo apenas; empregue dois ou mais cabos
dispostos simetricamente pela carga.
Sustentar a carga com apenas um cabo
pode ocasionar tombamento da carga
durante o içamento, destorcer o cabo
ou deslocar o mesmo de sua posição
original em torno da carga, o que pode
resultar em grave acidente.
4) Não posicione uma carga pesada com ca-
bos que formem um ângulo muito aberto a
partir do gancho.
No içamento de cargas com dois ou mais
cabos, a força aplicada a cada cabo aumenta
proporcionalmente ao ângulo de içamento.
A tabela abaixo mostra a variação da carga
admissível kN (kg) quando a sustentação é
feita com dois cabos, considerando que cada
um sustente até 9,8 kN (1000 kg) vertical-
mente, em vários ângulos de içamento.
Quando dois cabos sustentam uma carga ver-
ticalmente até 19,6 kN (2000 kg) de peso total
pode ser suspendido. Este peso diminui para
9,8 kN (1000 kg) quando os cabos formam
um ângulo de içamento de 120o
. 
Por outro lado,
dois cabos são submetidos a uma força de
intensidade igual a 39,2 kN (4000 kg) se eles
sustentarem uma carga de 19,6 kN (2000 kg)
com ângulo de içamento de 150o.
00-7
INTRODUÇÃO INSTRUÇÕES PARA EMPREGO DE GUINDASTE
 Diâmetro do cabo
mm kN
10
11,2
12,5
14
16
18
20
22,4
30
40
50
60
9,8
13,7
15,7
21,6
27,5
35,3
43,1
54,9
98,1
176,5
274,6
392,2
C
ap
ac
id
ad
e 
de
 c
ar
ga
 [
kN
(k
g)
]
Ângulo de içamento (º)
MATERIAIS DE PROTEÇÃO (RECOBRIMENTO)
« Os materiais de proteção recomendados, tais como, adesivos, vedantes de juntas e graxas usados
na desmontagem e montagem são relacionados abaixo.
« No caso de materiais de proteção não relacionados abaixo, use os produtos equivalentes apresenta-
dos na lista.
00-8
INTRODUÇÃO MATERAIS DE PROTEÇÃO (RECOBRIMENTO)
Categoria Cód. Komatsu No. da peça Quant. Embalagem Aplicações principais, características
� Usado para prevenir escape de juntas de bor-
racha, coxins de borracha e bujões de registro.Tubo150 g790-129-9030LT-1A
� Empregado em locais que requeiram ade-
são forte e imediata. Usado para plásticos
(exceto polietileno, polipropileno, tetra-
fluoretileno e cloreto de vinila), borracha,
metais e não-metais
Container
de
polietileno
 20 g
(2 bisna-
gas)
790-129-9050LT-1B
� Características: Resistência ao calor e a
produtos químicos.
� Usado para prevenir desaperto e com fi-
nalidade vedante para parafusos e bujões.
Container
de
polietileno
50 g09940-00030 LT-2
� Usado como adesivo ou vedante para me-
tal, vidro ou plástico.
Lata
 Adesivo:
1 kg
Agente en-
durecedor:
500 g
790-129-9060
(jogo de ade-
sivo e agente
endurecedor)
LT-3
� Usado como vedante para orifícios
usinados.
Container de
polietileno
250 g790-129-9040LT-4
� Usado como vedante resistente ao calor
para reparos de motor.75 g790-126-9120
 Holtz
MH 705
� Adesivo tipo endurecimento rápido.
� Tempo de cura: 5 seg. a 3 min.
� Usado principalmente para colar metais,
borrachas, plásticose madeira.
Container
de
polietileno
50 g790-129-9140
Three bond
1735
� Adesivo tipo endurecimento rápido.
� Tipo cura rápida (resistência máxima após
30 minutos).
� Usado principalmente para colar borrachas,
plásticos e metais.
Container
de
polietileno
 2 g790-129-9130
Aron-alpha
201
� Características: Resistência ao calor e a
produtos químicos.
� Usado em partes acopladas sujeitas à
alta temperatura.
Container
de
polietileno
50 cm379A-129-9110
Loctite
648-50
� Usado como adesivo ou vedante para juntas
e gaxeta da carcaça do trem de força, etc.
Tubo200 g790-129-9010LG-1
� Características: Resistência ao calor.
� Usado como vedante em faces de flanges
e parafusos em locais à alta temperaturas,
para prevenir grimpagem.
� Usado como vedante em juntas resistentes
ao calor para locais à alta temperatura, como
a câmara de pré-combustão do motor, a
tubulação de escapamento, etc.
Lata1 kg790-129-9070LG-3
Adesivos
Vedante
de juntas
Tubo
00-9
INTRODUÇÃO MATERIAIS DE PROTEÇÃO (RECOBRIMENTO)
Categoria Cód. Komatsu No. da peça Quant. Embalagem Aplicações principais, características
� Características: Resistência a água, óleo.
� Usado como vedante em superfícies
flangeadas, roscas.
� Também pode ser usado como vedante em
flanges de grande espaçamento.
� Usado como vedante nas superfícies de en-
caixe da carcaça do comando final, carca-
ça da transmissão.
Tubo 200 g790-129-9020LG-4
� Usado como vedante em vários tipos de
roscas, uniões de tubulação, flanges.
� Usado como vedante em bujões cônicos,
cotovelos, conexões de tubulação hidráulica.
Container de
polietileno1 kg790-129-9080LG-5
� Características: À base de silicone, resis-
tência ao calor e ao frio
� Usado como vedante para superfícies
flangeadas, roscas.
� Usado como vedante para cárter de óleo,
carcaça do comando final,etc.
Tubo250 g09940-00011LG-6
� Características: À base de silicone, tipo
endurecimento rápido
� Usado como vedante para a carcaça do
volante, coletor de admissão, cárter de
óleo, sede do termostato,etc.
Tubo150 g 09920-00150LG-7
� Usado como vedante resistente ao calor
em reparos de motor.Tubo100 g790-129-9090
Three bond
1211
� Usado como lubrificante para partes
deslizantes (para prevenir rangido)
Lata60 g09940-00051LM-G
� Usado para prevenir grimpagem ou arranha-
mento das roscas em casos de ajustagem
sob pressão ou por contração.
� Usado como lubrificante para articulações, ro-
lamentos, etc.
� Tipo de aplicação geral.
DiversasDiversas
SYG2-400LI
SYG2-350LI
SYG2-400LI-A
SYG2-160LI
SYGA-160CNLI
� Usado para rolamentos com carga leve e
temperatura normal, em locais em contato
com água ou vapor.
DiversasDiversas
SYG2-400CA
SYG2-350CA
SYG2-400CA-A
SYG2-160CA
SYGA-
160CNCA
Tubo200 g09940-00040LM-P
G2-LI
G2-CA
� Usado em locais com carga pesada.
Tipo fole
400 g
(10 por
embala-
gem )
SYG2-400M
Lubrificante
de dissulfeto
de molibdênio
Vedante
de junta
Lubrificante
à base de
dissulfeto
de
molibdênio
Graxa
INTRODUÇÃO TORQUES DE APERTO PADRÕES
TORQUES DE APERTO PADRÕES
TABELA DE TORQUES DE APERTO PADRÕES (USANDO TORQUÍMETRO)
« Aperte as porcas e parafusos métricos para os quais não haja instruções específicas com os torques indicados
na tabela abaixo.
TABELA DE TORQUES DE APERTO PARA PORCAS DE CONEXÃO
« Aperte as porcas de conexão para as quais não haja instruções
específicas com os torques indicados na tabela abaixo.
Diâmetro da rosca
do parafuso
Largura entre faces
opostas
Diâmetro da rosca
do parafuso
Largura entre faces
opostas
00-10
Superfície de vedação
Diâmetro da rosca Abertura da Chave Torque de apertoLargura entre faces opostas
06
08
10
12
14
10
13
17
19
22
16
18
20
22
24
24
27
30
32
36
27
30
33
36
39
41
46
50
55
60
13,2 ± 1,40
31 ± 30
66 ± 70
113 ± 100
177 ± 190
1,35 ± 0,15
3,2 ± 0,3
6,7 ± 0,7
11,5 ± 1,00
18 ± 21
279 ± 300
382 ± 390
549 ± 590
745 ± 830
927 ± 103
28,5 ± 3,00
39 ± 40
56 ± 60
,76 ± 8,5
94,5 ± 10,5
1320 ± 1400
1720 ± 1900
2210 ± 2400
2750 ± 2900
3290 ± 3400
135 ± 150
175 ± 200
225 ± 250
280 ± 300
335 ± 350
26
38
10
12
10
13
14
27
7,85 ± 1,95
18,6 ± 4,90
40,2 ± 5,90
82,35 ± 7,850
0,8 ± 0,2
1,9 ± 0,5
4,1 ± 0,6
8,4 ± 0,8
14
18
22
24
30
33
36
42
19
24
27
32
36
41
46
55
24,5 ± 4,99
,649 ± 19,6
78,5 ± 19,6
137,3 ± 29,41
176,5 ± 29,41
196,1 ± 490,1
245,2 ± 490,1
294,2 ± 490,1
2,5 ± 0,5
5 ± 2
8 ± 2
14 ± 31
18 ± 31
20 ± 51
25 ± 51
30 ± 51
INTRODUÇÃO TORQUES DE APERTO PADRÕES
TABELA DE TORQUES DE APERTO PARA PARAFUSOS DE FLANGES BIPARTIDOS
« Aperte os parafusos de flanges bipartidos para os quais não haja instruções específicas com os torques indicados
na tabela abaixo.
TABELA DE TORQUES DE APERTO PARA JUNTAS DE TUBULAÇÃO COM RESSALTO PARA ANEL “O”
« A menos que haja instruções específicas, aperte as juntas de tubulação com ressalto para anel “O” com os
torques abaixo.
Torque de aperto
TABELA DE TORQUES DE APERTO DE BUJÕES COM RESSALTO PARA ANEL “O”
« Aperte os bujões com ressalto para o anel “O” com os torques especificados abaixo, a menos que haja instruções
específicas.
Varia de acordo com
o tipo de conector
Torque de aperto
Nº nominal
Diâmetro da rosca Largura entre faces opostas Torque de aperto
Nº nominal
Diâmetro da rosca Largura entre faces opostas
65,7 ± 6,80
,112 ± 9,80
279 ± 290
6,7 ± 0,7
11,5 ± 11,5
28,5 ± 30,5
Diâmetro da rosca Largura entre faces opostas
34,3 ± 4,90
93,1 ± 9,80
142,1 ± 19,66
421,4 ± 58,88
877,1 ± 132,3
3,5 ± 0,5
9,5 ± 1,9
14,5 ± 24,5
43 ± 68
89,5 ± 13,5
7,35 ± 1,47
11,27 ± 1,471
17,64 ± 1,967
22,54 ± 1,967
29,4 ± 4,97
39,2 ± 4,97
,49 ± 4,9
68,6 ± 9,87
107,8 ± 14,77
127,4 ± 19,67
151,9 ± 24,55
210,7 ± 29,47
323,4 ± 44,1
0,75 ± 0,15
1,15 ± 0,15
1,8 ± 0,2
2,3 ± 0,2
5,3 ± 0,5
7,4 ± 0,5
7,5 ± 0,5
7 ± 1
,11 ± 1,5
13 ± 21
15,5 ± 2,57
21,5 ± 3,55
,33 ± 4,5
00-11
00-12
INTRODUÇÃO TORQUES DE APERTO PADRÕES
TORQUES DE APERTO PARA OS MOTORES DA SÉRIE 102 (PARAFUSOS E PORCAS)
Use estes torques de aperto das porcas e parafusos métricos utilizados em motores Cummins.
TORQUES DE APERTO PARA OS MOTORES DA SÉRIE 102 (ILHOSES)
Use estes torques para aperto dos ilhoses métricos utilizados em motores Cummins.
TORQUES DE APERTO PARA OS MOTORES DA SÉRIE 102 (PARAFUSOS CÔNICOS)
Use estes torques para aperto dos parafusos cônicos (unidade: pol) utilizados em motores Cummins.
Diâmetro da rosca Torque de aperto
mm Nm kgm
 6
 8
10
12
10 ± 2
24 ± 4
43 ± 6
77 ± 12
1,02 ± 0,20
2,45 ± 0,41
4,38 ± 0,61
7,85 ± 1,22
Diâmetro da rosca Torque de aperto
mm Nm kgm
 6
 8
10
12
14
8 ± 2
10 ± 2
12 ± 2
24 ± 4
36 ± 5
0,81 ± 0,20
1,02 ± 0,20
1,22 ± 0,20
2,45 ± 0,41
3,67 ± 0,51
Diâmetro da rosca Torque de aperto
pol Nm kgm
1 / 16
1 / 8
1 / 4
3 / 8
1 / 2
3 / 4
 1
3 ± 1
8 ± 2
12 ± 2
15 ± 2
24 ± 4
36 ± 5
60 ± 9
0,31 ± 0,10
0,81 ± 0,20
1,22 ± 0,20
1,53 ± 0,41
2,45 ± 0,41
3,67 ± 0,51
6,12 ± 0,92
CÓDIGO DE FIOS ELÉTRICOS
Em diagramas elétricos, diversas cores e símbolos são empregados para indicar a espessura dos fios.
Esta tabela de código de fios irá ajudá-lo a compreender DIAGRAMAS ELÉTRICOS.
Exemplo: 5BP indica um cabo de número nominal 5 e revestimento branco com uma faixa preta.
CLASSIFICAÇÃO POR ESPESSURA
CLASSIFICAÇÃO POR COR E CÓDIGO
Priori-
dade
4
00-13
INTRODUÇÃO CÓDIGO DE FIOS ELÉTRICOS
Número
nominal
Fio de cobre
Número
de pernas
Diâmetro
da perna (mm)
Secção
transv. (mm2)
Diâmetro
externo do
cabo (mm)
Corrente
nominal (A) Circuito de aplicação
0,85 11 0,32 0,88 2,4 12 Partida, iluminação, sinais, etc.
2 26 0,32 2,09 3,1 Iluminação,sinais,etc.
5 65 0,32 5,23 4,6 37 Carregador e sinais.
15 84 0,45 13,36 7,0 59 Partida (preaquecimento)
40 85 0,80 42,73 11,4 135 Partida
60 127 0,80 63,84 13,6 178 Partida
100 217 0,80 109,1 17,6 230 Partida
20
Circuito
Classi-
ficação
Cód.
Cor
Prin-
cipal
1
2
3
5
6
Auxi-
liar
Carrega-mento Terra Partida Iluminação Instrumentos Sinais Outros
B
Branca
P
Preta Preta Vermelha
V A
Amarela
E
Verde
Z
Azul
BV  PB VB AV EB ZB
Azul & BrancaVerde &Branca
Amarela&
Vermelha
Vermelha&BrancaPreta & Branca
Branca &
Vermelha 
BP
Branca & Preta


PA
Preta &
Amarela
VP
Vermelha &
Preta
AP
Amarela & Preta
EV
Verde &
Vermelha
ZV
Azul &
Vermelha
BZ
Branca & Azul


 PV
Preta &
Vermelha
VA
Vermelha &
Amarela
AE
Amarela &
Verde
EA
Verde &
Amarela
ZA
Azul &
Amarela
BE
Branca & Verde


 

VE
Vermelha&
Verde
AZ
Amarela & Azul
EP
Verde & Preta
ZP
Azul & Preta





VZ AB
Amarela &
Branca
EZ
Verde & Azul

Cód.
Cor
Cód.
Cor
Cód.
Cor
Cód.
Cor
Cód.
Cor

Vermelha &
Azul 
TABELAS DE CONVERSÃO
MÉTODO PARA USAR AS TABELAS DE CONVERSÃO
As Tabelas de Conversão desta seção foram incluídas para simplificar a conversão de valores. Para
detalhamento do método de uso das Tabelas de Conversão, veja o exemplo dado a seguir.
EXEMPLO
� Método para usar a Tabela de Conversão na conversão de milímetros para polegadas
1. Converta 55 mm em polegadas
(1) Localize o número 50 na coluna vertical do lado esquerdo, obtendo a posição A e trace uma linha
horizontal a partir de A .
(2) Localize o número 5 na fileira superior, obtendo a posição B e trace uma linha perpendicular a
partir de B .
(3) Encontre o ponto onde as duas linhas se cruzam, obtendo C . Este ponto C representa o valor
procurado na conversão de milímetros para polegadas. Portanto, 55 mm = 2,165 polegadas.
2. Converta 550 mm em polegadas.
(1) O número 550 não aparece na tabela, então divida-o por 10 (mova o ponto decimal uma casa para
a esquerda) para convertê-lo para 55 mm.
(2) Proceda conforme descrito acima para converter 55 mm em 2,165 polegadas.
(3) O valor original (550 mm) foi dividido por 10, então multiplique 2,165 polegadas por 10 (mova o ponto
decimal uma casa para a direita) para retornar ao valor original. Isto resulta 550 mm = 21,65 polega-
das.
Milímetros para Polegadas
00-14
INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO
1 mm = 0,03937 pol
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
0
0,394
0,787
1,181
1,575
1,969
2,362
2,756
3,150
3,543
0,039
0,433
0,827
1,220
1,614
2,008
2,402
2,795
3,189
3,583
0,079
0,472
0,866
1,260
1,654
2,047
2,441
2,835
3,228
3,622
0,118
0,512
0,906
1,299
1,693
2,087
2,480
2,874
3,268
3,661
0,157
0,551
0,945
1,339
1,732
2,126
2,520
2,913
3,307
3,701
0,197
0,591
0,984
1,378
1,772
2,165
2,559
2,953
3,346
3,740
0,236
0,630
1,024
1,417
1,811
2,205
2,598
2,992
3,386
3,780
0,276
0,669
1,063
1,457
1,850
2,244
2,638
3,032
3,425
3,819
0,315
0,709
1,102
1,496
1,890
2,283
2,677
3,071
3,465
3,858
0,354
0,748
1,142
1,536
1,929
2,323
2,717
3,110
3,504
3,898
B
C
A
Milímetros para Polegadas
1 mm = 0,03937 pol.
00-15
INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO
0 1 2 4 5 7 8 963
 0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
0
0,394
0,787
1,181
1,575
1,969
2,362
2,756
3,150
3,543
0,039
0,433
0,827
1,220
1,614
2,008
2,402
2,795
3,189
3,583
0,079
0,472
0,866
1,260
1,654
2,047
2,441
2,835
3,228
3,622
0,118
0,512
0,906
1,299
1,693
2,087
2,480
2,874
3,268
3,661
0,157
0,551
0,945
1,339
1,732
2,126
2,520
2,913
3,307
3,701
0,197
0,591
0,984
1,378
1,772
2,165
2,559
2,953
3,346
3,740
0,236
0,630
1,024
1,417
1,811
2,205
2,598
2,992
3,386
3,780
0,276
0,669
1,063
1,457
1,850
2,244
2,638
3,032
3,425
3,819
0,315
0,709
1,102
1,496
1,890
2,283
2,677
3,071
3,465
3,858
0,354
0,748
1,142
1,536
1,929
2,323
2,717
3,110
3,504
3,898
Kilograma para Libra - peso
1 kg = 2,2046 lb
 02,5
 22,05
 44,09
 66,14
 88,18
110,23
132,28
154,32
176,37
198,42
2,20
24,25
46,30
68,34
90,39
112,44
134,48
156,53
178,57
200,62
6,61
28,66
50,71
72,75
94,80
116,85
138,89
160,94
182,98
205.03
4,41
26,46
48,50
70,55
92,59
114,64
136,69
158,73
180,78
202,83
8,82
30,86
51,91
74,96
97,00
119,05
141,10
163,14
185.19
207,24
11,02
33,07
55,12
77,16
99,21
121,25
143,30
165,35
187,39
209,44
13,23
35,27
57,32
79,37
101,41
123,46
145,51
167,55
189,60
211,64
15,43
37,48
59,53
81,57
103,62
125,66
147,71
169,76
191,80
213,85
17,64
39,68
61,73
83,78
105,82
127,87
149,91
171,96
194,01
216,05
19,84
41,89
63,93
85,98
108,03
130,07
152,12
174,17
196,21
218,26
0 1 2 4 5 7 8 963
 0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Litro para Galão (U.S.)
1l = 0,2642 Gal (U.S.)
00-16
INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO
 0,642
2,642
5,283
7,925
10,567
13,209
15,850
18,492
21,134
23,775
0,528
3,170
5,812
8,454
11,095
13,737
16.379
19,020
21,662
24,304
0,793
3,434
6,076
8,718
11,359
14,001
16,643
19,285
21,926
24,568
1,057
3,698
6,340
8,982
11,624
14,265
16,907
19,549
22,190
24,832
1,321
3,963
6,604
9,246
11,888
14,529
17,171
19,813
22,455
25,096
1,585
4,227
6,869
9,510
12,152
14,795
17,435
20,077
22,719
25,361
1,849
4,491
7,133
9,774
12,416
15,058
17,700
20,341
22,983
25,625
2,113
4,755
7,397
10,039
12,680
15,322
17,964
20,605
23,247
25,889
2,378
5,019
7,661
10,303
12,944
15,586
18,228
20,870
23,511
26,153
0 1 2 4 5 7 8 963
 0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
 0,264
 2,906
 5,548
 8,189
 10,831
13,473
16,115
18,756
21,398
24,040
Litro para Galão (U.K.)
0 1 2 4 5 7 8 963
 0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
1 l = 0,21997 Gal (U.K.)
0,200
2,200
4,399
6,599
8,799
10,998
13,198
15,398
17,598
19,797
0,220
2,420
4,619
6,819
9,019
11,281
13,418
15,618
17,818
20,017
0,440
2,640
4,839
7,039
9,239
11,438
13,638
15,838
18,037
20,237
0,660
2,860
5,059
7,259
9,459
11,658
13,858
16,058
18,257
20,457
0,880
3,080
5,279
7,479
9,679
11,878
14,078
16,278
18,477
20,677
1,100
3,300
5,499
7,969
9,899
12,098
14,298
16,498
18,697
20,897
1,320
3,520
5,719
7,919
10,119
12,318
14,518
16,718
18,917
21,117
1,540
3,740
5,939
8,139
10,339
12,528
14,738
16,938
19,137
21,337
1,760
3,950
6,159
8,359
10,559
12,758
14,958
17,158
19,357
21,557
1,980
4,179
6,379
8,579
10,778
12,978
15,178
17,378
19,577
21,777
kgm para libra.pé
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
190
 0
72,3
144,7
217,0
289,3
361,7
434,0
506,3
578,6
651,0
723,3
795,6
868,0
940,3
1012,6
1084,9
1157,3
1129,6
1301,9
1374,3
7,2
79,6
151,9
224,2
296,6
368,9
441,2
513,5
585,9
658,2
730,5
802,9
875,2
947,5
1019,9
1092,2
1164,5
1236,8
1309,2
1381,5
14,5
86,8
159,1
231,5
303,8
376,1
448,5
520,8
593,1
665,4
737,8
810,1
882,4
954,8
1027,1
1099,4
1171,7
1244,1
1316,4
1388,7
21,7
94,0
166,4
238,7
311,0
383,4
455,7
528,0
600,3
672,7
745,0
817,3
889,7
962,0
1034,3
1106,6
1179,0
1251,3
1323,6
1396,0
28,9
101,3
173,6
245,9
318,3
390,6
462,9
535,2
607,6
679,9
752,2
824,6
896,9
969,2
1041,5
1113,9
1186,2
1258,5
1330,9
1403,2
36,2
108,5
180,8
253,2
325,5
397,8
470,2
542,5
614,8
687,1
759,5
831,8
904,1
976,5
1048,8
1121,1
1193,4
1265,8
1338,1
1410,4
43,4
115,7
188,1
260,4
332,7
405,1
477,4
549,7
622,0
694,4
766,7
839,0
911,4
983,7
1056,0
1128,3
1200,7
1273,0
1345,3
1417,7
50,6
123,0
195,3
267,6
340,0
412,3
484,6
556,9
629,3
701,6
773,9
846,3
918,6
990,9
1063,2
1135,6
1207,9
1280,1
1352,6
1424,9
57,9
130,2
202,5
274,9
347,2
419,5
491,8
564,2
636,5
708,8
781,2
853,5
925,8
998,2
1070,5
1142,8
1215,1
1287,5
1359,8
1432,1
65,1
137,4
209,8
282,1
354,4
426,8
499,1
571,4
643,7
716,1
788,4
860,7
933,1
1005,4
1077,7
1150,0
1222,4
1294,7
1367,0
1439,4
00-17
INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO
0 1 2 4 5 7 8 963
1 kgm = 7,233 libra � pé
00-18
INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO
kg/cm2 para lb/pol2
1 kg/cm2 = 14,2233 lb/pol2
0
142,2
284,5
426,7
568,9
711,2
853,4
995,6
1138
1280
1422
1565
1707
1849
1991
2134
2276
2418
2560
2702
2845
2987
3129
3271
3414
14,2
156,5
298,7
440,9
583,2
725,4
867,6
1010
11521294
1437
1579
1721
1863
2005
2148
2290
2432
2574
2717
2859
3001
3143
3286
3428
28,4
170,7
312,9
455,1
597,4
739,6
881,8
1024
1166
1309
1451
1593
1735
1877
2020
2162
2304
2446
2589
2731
2873
3015
3158
3300
3442
42,7
184,9
327,1
469,4
611,6
753,8
896,1
1038
1181
1323
1465
1607
1749
1892
2034
2176
2318
2460
2603
2745
2887
3030
3172
3314
3456
56,9
199,1
341,4
483,6
625,8
768,1
910,3
1053
1195
1337
1479
1621
1764
1906
2048
2190
2333
2475
2617
2759
2901
3044
3186
3328
3470
71,1
213,4
355,6
497,8
640,1
782,3
924,5
1067
1209
1351
1493
1636
1778
1920
2062
2205
2347
2489
2631
2773
2916
3058
3200
3343
3485
85,3
227,6
369,8
512,0
654,3
796,5
938,7
1081
1223
1365
1508
1650
1792
1934
2077
2219
2361
2503
2646
2788
2930
3072
3214
3357
3499
99,6
241,8
384,0
526,3
668,5
810,7
953,0
1095
1237
1380
1522
1664
1806
1949
2091
2233
2375
2518
2660
2802
2944
3086
3229
3371
3513
113,8
256,0
398,3
540,5
682,7
825,0
967,2
1109
1252
1394
1536
1678
1821
1963
2105
2247
2389
2532
2674
2816
2958
3101
3243
3385
3527
128,0
270,2
412,5
554,7
696,9
839,2
981,4
1124
1266
1408
1550
1693
1835
1977
2119
2262
2404
2546
2688
2830
2973
3115
3257
3399
3542
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
190
200
210
220
230
240
0 1 2 4 5 7 8 963
Temperatura
Conversão Fahrenheit - Centígrado: uma maneira simples de converter uma leitura de temperatura em Fahrenheit em uma
leitura de temperatura em Centígrado ou vice-versa, é entrar na tabela abaixo nas colunas centrais (valores em negrito).
Estes valores referem-se à temperatura tanto em graus Fahrenheit quanto em graus Centígrados.
Se a intenção for converter de graus Fahrenheit para Centígrado, considere a coluna central como uma tabela de temperatu-
ras em Fahrenheit e leia a temperatura em Centígrados correspondente na coluna da esquerda.
Se a intenção for converter de graus Centígrado para Fahrenheit, considere a coluna central como uma tabela de valores em
Centígrado e leia a temperatura em Fahrenheit correspondente na coluna da direita.
00-19
INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO
1º C = 33,8 ºF
-40,4
-37,2
-34,4
-31,7
-28,9
-28,3
-27,8
-27,2
-26,7
-26,1
-25,6
-25,0
-24,4
-23,9
-23,3
-22,8
-22,2
-21,7
-21,1
-20,6
-20,0
-19,4
-18,9
-18,3
-17,8
-17,2
-16,7
-16,1
-15,6
-15,0
-14,4
-13,9
-13,3
-12,8
-12,2
-40
-35
-30
-25
-20
-19
-18
-17
-16
-15
-14
-13
-12
-11
-10
-9
-8
-7
-6
-5
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
-40,0
-31,0
-22,0
-13,0
-4,0
-2,2
-0,4
1,4
3,2
5,0
6,8
8,6
10,4
12,2
14,0
15,8
17,6
19,4
21,2
23,0
24,8
26,6
28,4
30,2
32,0
33,8
35,6
37,4
39,2
41,0
42,8
44,6
46,4
48,2
50,0
-11,7
-11,1
-10,6
-10,0
-9,4
-8,9
-8,3
-7,8
-7,2
-6,7
-6,1
-5,6
-5,0
-4,4
-3,9
-3,3
-2,8
-2,2
-1,7
-1,1
-0,6
 0
0,6
1,1
1,7
2,2
2,8
3,3
3,9
4,4
5,0
5,6
6,1
6,7
7,2
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
51,8
53,6
55,4
57,2
59,0
60,8
62,6
64,4
66,2
68,0
69,8
71,6
73,4
75,2
77,0
78,8
80,6
82,4
84,2
86,0
87,8
89,6
91,4
93,2
95,0
96,8
98,6
100,4
102,2
104,0
105,8
107,6
109,4
111,2
113,0
7,8
8,3
8,9
9,4
10,0
10,6
11,1
11,7
12,2
12,8
13,3
13,9
14,4
15,0
15,6
16,1
16,7
17,2
17,8
18,3
18,9
19,4
20,0
20,6
21,1
21,7
22,2
22,8
23,3
23,9
24,4
25,0
25,6
26,1
26,7
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
114,8
116,6
118,4
120,2
122,0
123,8
125,6
127,4
129,2
131,0
132,8
134,6
136,4
138,2
140,0
141,8
143,6
145,4
147,2
149,0
150,8
152,6
154,4
156,2
158,0
159,8
161,6
163,4
165,2
167,0
168,8
170,6
172,4
174,2
176,0
27,2
27,8
28,3
28,9
29,4
30,0
30,6
31,1
31,7
32,2
32,8
33,3
33,9
34,4
35,0
35,6
36,1
36,7
37,2
37,8
40,6
43,3
46,1
48,9
51,7
54,4
57,2
60,0
62,7
65,6
68,3
71,1
73,9
76,7
79,4
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
105
110
115
120
125
130
135
140
145
150
155
160
165
170
175
117,8
179,6
181,4
183,2
185,0
186,8
188,6
190,4
192,2
194,0
195,8
197,6
199,4
201,2
203,0
204,8
206,6
208,4
210,2
212,0
221,0
230,0
239,0
248,0
257,0
266,0
275,0
284,0
293,0
302,0
311,0
320,0
329,0
338,0
347,0
º C º F º C º F º C º F º C º F
01-1
Vistas cotadas .................................................................... 01- 2
Especificações................................................................... 01- 4
Tabelas de pesos ............................................................... 01- 6
Combustível, líquido de arrefecimento e lubrificantes ....... 01- 8
01 GERAL
02
0Y
06
01-2
GERAL VISTAS COTADAS
VISTAS COTADAS
PC200-6B STD, PC200LC-6B STD
Unidade: mm
« As cotas entre parêntesis ( ) se referem à PC200LC-6B
STD.
« As cotas assinaladas com h se referem a operação com
caçamba escavando frontalmente.
SBP02553
Linha do solo
Linha do
solo
02
0Y
06
Comprimento total (para transporte)
Largura total
Largura total entre as esteiras
Altura total (para transporte)
Altura até o topo da cabina
Altura livre entre o solo e a base da estrutura superior
Altura livre mínima em relação ao solo
Raio de giro do contrapeso
Raio de giro mínimo do equipamento de trabalho
Altura do equip. de trabalho executando o raio de giro mín.
Comprimento da esteira sobre o solo
Bitola das esteiras
Altura do capô da máquina
01-4
ESPECIFICAÇÕES
PC200-6B STD E PC200LC-6B STD
GERAL ESPECIFICAÇÕES
Força máxima de escavação
 (usando a função de aumento de potência)
Velocidade de giro
Ângulo máximo de giro (em encostas)
Velocidade de deslocamento
Rampa máxima
Pressão sobre o solo
(largura da sapata padrão PC200-6B: 700 mm)
(largura da sapata padrão PC200LC-6B: 800 mm)
Modelo da máquina
D
es
em
pe
nh
o
D
im
en
sõ
es
A
lc
an
ce
Números de série
Capacidade da caçamba
Peso operacional
Profundidade máxima de escavação
Profundidade máx. de escavação de parede vertical
Alcance máximo de escavação
Alcance máximo ao nível do solo
Altura máxima de escavação
Altura máxima de despejo (caçamba)
kN (kg)
rpm
graus
km/h
graus
kPa (kg/cm2)
CECE (SAE)
(m3)
kg
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
STD
02
0Y
06
117 {12000}
12,4
20
Baixa: 3,0 Média: 4,1 Alta: 5,5
35
44,1 (0,43)
0,9 (105)
19750
6095
5315
9395
9205
9050
6255
9485
2900
2900
3170
2905
1085
440
2750
3710
7630
3275
2200
2305
PC200-6B
B10001 e acima
135 {13800}
12,4
20
Baixa: 3,0 Média: 4,1 Alta: 5,5
35
36,3 (0,37)
21050
5635
5000
8965
8765
9005
6250
8990
3040
3180
3455
2905
1085
440
2750
3290
7375
3640
2380
2305
PC200LC-6B
B20001 e acima
01-5
GERAL ESPECIFICAÇÕES
Reservatório hidráulico
Filtro hidráulico
Arrefecedor hidráulico
M
ot
or
D
es
em
pe
nh
o
B
om
ba
hi
dr
áu
lic
a
V
ál
v.
de
co
nt
ro
le
M
ot
or
hi
dr
áu
lic
o
C
ili
nd
ro
 h
id
rá
ul
ic
o
S6D102E-1EE
4 tempos, cilindros em linha, vertical, arrefecido a
água, injeção direta com turboalimentador
B10001 e acima
M
a
te
ri
a
l
ro
d
a
n
te
STD
Corrugada CWX-4
S
is
te
m
a 
hi
dr
áu
lic
o
Modelo da máquina
PC200-6B
Números de série
Modelo
Tipo
Nº. de cilindros – diâmetro x curso
Cilindrada
Potência no volante
Torque máximo
Rotação máxima sem carga
Rotação mínima sem carga
Consumo mín. de combustível
Motor de partida
Alternador
Bateria
Tipo de colméia do radiador
Rolete superior
Rolete inferior
Sapata
Tipo x quantidade
Vazão
Pressão de trabalho
Tipo x quantidade
Método de controle
Motor de deslocamento
Motor de giro
Tipo
Diâmetro interno do cilindro
Diâmetro da haste do pistão
Curso
Distância máxima entre pinos
Distância mínima entre pinos
mm
l {cm3}
kW/rpm {HP/rpm}
Nm/rpm {kgm/rpm}
rpm
rpm
g/kWh {g/HPh}
l/min
MPa {kg/cm2}
mm
mm
mm
mm
mm
6 - 102 x 120
5,883 {5883)
99,3/2000 {133/2000}
562,9/1350 {57,4/1350}2200 ± 60
1000 ± 25
218 {160}
24 V, 5,5 kW
24 V, 40 A
12 V 110 Ah x 2
2 de cada lado
7 de cada lado
HPV95 + 95, de pistões,
deslocamento variável x 2
De pistões: 206 x 2
De pistões: 34,8 (355)
6 carretéis x 1
Hidráulico
HMV110-2, de pistões
(com válvula de freio e freio de estacionamento): x 2
KMF90ABE-3, de pistões
(com válvula de segurança, freio de estacionamento): x 1
Lança Braço Caçamba
Pistão de dupla
ação
120
85
1285
3155
1870
Pistão de dupla
ação
135
95
1490
3565
2075
Pistão de dupla
ação
115
80
1120
2800
1680
Tipo caixa, selado
Na linha de retorno ao reservatório
CFT-1 (arrefecido a ar)
02
0Y
06
PC200LC-6B
B20001 e acima
Garra tripla, montada na esteira,
45 de cada lado
2 de cada lado
9 de cada lado
Garra tripla, montada na esteira,
49 de cada lado
GERAL TABELAS DE PESOS
01-6
TABELAS DE PESOS
Estas tabelas de pesos deverão ser usadas quando se manusear componentes ou transportar a máquina.
Conjunto do motor
� Motor
� Amortecedor de vibrações
� Bomba hidráulica
Conjunto da armação das esteiras
� Armação das esteiras
� Círculo de giro
� Roda guia
� Coxim da roda guia
� Rolete superior
� Rolete inferior
� Comando final (incluindo motor de deslocamento)
Modelo da máquina
PC200-6B
STD
B10001 e acimaNúmeros de série
742
535
6
145
Radiador e arrefecedor de óleo
Reservatório hidráulico (vazio) e filtro
Reservatório de combustível (vazio)
Estrutura giratória
Cabina do operador
Assento do operador
Contrapeso
Mecanismo do giro
Válvula de controle
Motor de giro
Motor de deslocamento
Articulação central
4296
2174
276
140 x 2
135 x 2
21 x 4
38 x 14
340 x 2
121
136
122
1556
287
29
3430
164
169
53
98 x 2
42
PC200-6B STD E PC200LC-6B STD Unidade: kg
02
0Y
06
PC200LC-6B
B20001 e acima
4928
2654
276
140 x 2
135 x 2
21 x 4
38 x 18
340 x 2
GERAL TABELAS DE PESOS
01-7
Unidade: kg
Relação de sapatas de esteira disponíveis
� Sapata padrão, garra tripla (600 mm)
� Sapata padrão, garra tripla (700 mm)
� Sapata larga, garra tripla (800 mm)
� Sapata larga, garra tripla (900 mm)
� Sapata para terreno pantanoso (860 mm)
� Sapata plana (610 mm)
� Sapata revestida de borracha (600 mm)
Pino do elo
PC200-6B
Modelo da máquina
STD
B10001 e acimaNúmeros de série
Conjunto da lança
Conjunto do braço
Conjunto da caçamba
Conjunto do cilindro da lança
Conjunto do cilindro do braço
Conjunto do cilindro da caçamba
Conjunto do elo (grande)
Conjunto do elo (pequeno)
Pino da lança
Pino do braço
Pino da caçamba
13 x 2
176 x 2
244
148
68
22 x 2
43 + 10 x 2 + 25 + 10 + 20
10 x 2
20 x 2
02
0Y
06
PC200LC-6B
B20001 e acima
1225 x 2
1435 x 2
1565 x 2
1690 x 2
1645 x 2
1450 x 2
1470 x 2
1490
585
775
1475 x 2
1610 x 2
1755 x 2
1690 x 2
1645 x 2
1450 x 2
1470 x 2
1475
665
775
01-8
COMBUSTÍVEL, LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO E LUBRIFICANTES
PC200-6B STD, PC200LC-6B STD
Adicionar
anticongelante
TEMPERATURA AMBIENTE CAPACIDADE (ll)
Especificada Reabastecimen-to
GERAL COMBUSTÍVEL, LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO E LUBRIFICANTES
RESERVATÓRIO
TIPO
DE
FLUIDO
Cárter do motor
Carcaça do amortecedor
de vibrações
Carcaça do mecanismo
de giro
Carcaça do comando final
(cada lado)
Roda guia (cada)
Rolete inferior (cada)
Rolete superior (cada)
Sistema hidráulico
Reservatório de combustível
Sistema de arrefecimento
Líquido de
arrefecimento
Óleo
Diesel
Óleo
hidráulico
Óleo
de
motor
26,3 24
0,75 
5,5 5,5
4,4 4,2
0,07 - 0,08 0,07 - 0,08
0,19 - 0,21 0,19 - 0,21
0,23 - 0,25 0,23 - 0,25
239 166
340 
22,2 
02
0Y
06
NOTAS
(1) Quando o teor de enxofre do combustível estiver
abaixo de 0,5%, troque o óleo do cárter do motor
nos intervalos indicados neste manual.
Se o teor de enxofre estiver acima de 0,5%, tro-
que o óleo de acordo com a seguinte tabela:
(2) Quando der partida em temperatura ambiente
abaixo de 0 °C, utilize óleo de motor SAE 10W,
SAE 10W-30 e SAE 15W-40, mesmo que a
temperatura ambiente suba até cerca de 10 °C
durante o dia.
(3) Use óleo API classe CD no motor; se usar óleo
API classe CC, reduza os intervalos de troca de
óleo pela metade.
(4) Não há problema em misturar óleos monoviscosos
com óleos multiviscosos (SAE 10W-30, SAE 15W-
40), desde que os óleos utilizados sejam
recomendados para a temperatura ambiente.
(5) Recomenda-se o uso de óleos genuínos Komatsu,
que foram formulados e aprovados especificamente
para uso nos motores e sistemas hidráulicos de
nossas máquinas e equipamentos.
« Para o HO46-HM, use o óleo recomendado pela
Komatsu.
ASTM: Sociedade Americana de Testes e Ensaios de
Materiais (American Society of Testing Materials)
SAE: Sociedade de Engenheiros Automotivos
(Society of Automotive Engineers)
API: Instituto Americano do Petróleo (American
Petroleum Institute)
Capacidade especificada: Quantidade total de óleo,
inclusive nos componentes
e tubulações.
Capacidade de reabastecimento: Quantidade de óleo
necessária para rea-
bastecer o sistema
durante a inspeção e
manutenção de ro-
tina.
GERAL COMBUSTÍVEL, LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO E LUBRIFICANTES
01-9
Teor de enxofre no
combustível
0,5 a 1,0%
Acima de 1%
Mude o intervalo de troca do
óleo do cárter do motor para
1/2 do intervalo normal
1/4 do intervalo normal
02
0Y
06
10-1
10 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
Peças relacionadas com o motor .....................10-2
Radiador • arrefecedor de óleo • pós-arrefecedor ....... 10-3
Trem de força ................................................... 10-4
Comando final .................................................. 10-5
Círculo de giro .................................................. 10-6
Mecanismo de giro .......................................... 10-7
Armação das esteiras • mola tensora ............ 10-8
Sapatas das esteiras .................................... 10-10
Esquema hidráulico ....................................... 10-12
Diagrama hidráulico ....................................... 10-14
Reservatório hidráulico .................................. 10-15
Bomba hidráulica ........................................... 10-16
Filtro da linha de óleo .................................... 10-36
Válvula de controle ........................................ 10-38
Válvula auto-redutora de pressão ................. 10-44
CLSS (Sistema Sensor de Carga de Centro
Fechado) ............................................. 10-49
Motor de giro................................................ 10-110
Articulação central ...................................... 10-116
Motor de deslocamento .............................. 10-118
Comando de válvulas ................................... 10-126
Válvula PPC do giro e do equipamento de
trabalho ............................................. 10-130
Válvula PPC de deslocamento ................... 10-134
Válvula PPC de serviço ............................... 10-138
Válvula de trava de segurança .................... 10-141
Acumulador PPC ......................................... 10-141
Sistema de deslocamento em linha reta .... 10-142
Válvulas solenóides ..................................... 10-143
Válvula de retenção da lança ...................... 10-145
Filtro adicional para rompedor ..................... 10-148
Equipamento de trabalho ............................ 10-149
Ar condicionado ........................................... 10-150
Esquema elétrico (real) ............................... 10-152
Diagrama elétricos ...................................... 10-156
Sistema de controle do motor ..................... 10-160
Sistema de controle eletrônico para
máquinas STD .................................. 10-166
Sistema de monitorização da máquina ...... 10-200
Sensores ..................................................... 10-207
Sistema de abertura e fechamento automáticos
do vidro superior da janela do pára-brisa..10-210
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO PEÇAS RELACIONADAS COM O MOTOR
10-2
PEÇAS RELACIONADAS COM O MOTOR
SAB02598
1. Placa de acionamento
2. Mola de torção
3. Pino batente
4. Placade fricção
5. Conjunto do amortecedor de vibrações
6. Purificador de ar
7. Conexão de admissão
8. Silencioso
9. Suporte traseiro do motor
10. Suporte dianteiro do motor
ASPECTOS GERAIS
• O conjunto do amortecedor de vibrações é do tipo
em banho de óleo.
Capacidade de óleo: 0,75 l
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO RADIADOR • ARREFECEDOR DE ÓLEO • PÓS-ARREFECEDOR
10-3
RADIADOR • ARREFECEDOR DE ÓLEO • PÓS-ARREFECEDOR
SAP02599
1. Reservatório
2. Arrefecedor de óleo
3. Radiador
4. Ventilador
5. Mangueira de entrada do radiador
6. Mangueira de saída do radiador
7. Tampa do radiador
8. Grade
9. Placa de proteção
ESPECIFICAÇÕES
Radiador : CWX-4
Arrefecedor de óleo: CFT-1
Z
02
0Y
06
10-4
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO TREM DE FORÇA
TREM DE FORÇA
SBP02601
1. Roda guia
2. Articulação central
3. Válvula de controle
4. Comando final
5. Motor de deslocamento (HMV110-2)
6. Bomba hidráulica (HPV95+95)
7. Motor (S(A)6D102-1)
8. Válvula solenóide da velocidade de deslocamento
9. Válvula solenóide do freio do giro
10. Motor de giro (KMF90ABE-3)
11. Mecanismo do giro
12. Círculo de giro
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO COMANDO FINAL
10-5
COMANDO FINAL
 10 21
1. Bujão de inspeção do nível de óleo
2. Bujão de dreno
3. Tampa
4. Engrenagem solar nº 2 (21 dentes)
5. Engrenagem solar nº 1 (10 dentes)
4. Suporte da engrenagem planetária nº 1
6. Tampa
7. Suporte da engrenagem planetária nº 2
8. Roda motriz
9. Retentor flutuante
10. Motor de deslocamento
11. Cubo
12. Engrenagem planetária nº 2 (36 dentes)
13. Engrenagem anelar (95 dentes)
14. Engrenagem planetária nº 1 (42 dentes)
ESPECIFICAÇÕES
 10 + 95 21 + 95
Relação de redução: - (—————) x (——————) + 1
 = -57,000
02
0Y
06
10-6
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CÍRCULO DE GIRO
CÍRCULO DE GIRO
1. Pista interna do círculo de giro (110 dentes)
2. Esfera
3. Pista externa do círculo de giro
a. Região macia da pista interna (posição S)
b. Região macia da pista externa (posição S)
ESPECIFICAÇÕES
 110
Relação de redução: —————— = 7,333
 15
Quantidade de graxa: 21 l (G2-LI)
SAP00049
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MECANISMO DE GIRO
10-7
1. Pinhão de giro (15 dentes)
2. Tampa
3. Carcaça
4. Suporte da engrenagem planetária nº 2
5. Engrenagem solar nº 2
6. Engrenagem anelar nº 1
7. Engrenagem solar nº 1
8. Motor de giro
9. Vareta de inspeção do nível de óleo
10. Engrenagem planetária nº 1
11. Suporte da engrenagem planetária nº 1
12. Engrenagem planetária nº 2
13. Bujão de dreno
ESPECIFICAÇÕES
Relação de redução:
MECANISMO DE GIRO
22 + 101 27 + 101x 2722
= 26,505
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ARMAÇÃO DAS ESTEIRAS • MOLA TENSORA
10-8
ARMAÇÃO DAS ESTEIRAS • MOLA TENSORA
« O diagrama abaixo corresponde à PC200-6B STD.
1. Roda guia
2. Armação das esteiras
3. Rolete superior
4. Comando final
5. Rolete inferior
6. Sapata da esteira
7. Proteção central
8. Mola tensora
9. Proteção dianteira
• As dimensões e a quantidade de roletes inferiores
diferem conforme o modelo, mas a estrutura básica
é a mesma.
• Quantidade de roletes inferiores
Modelo
Quantidade de
roletes (cada lado)
PC200-6B STD
PC200LC-6B STD
7
9
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SAPATAS DAS ESTEIRAS
10-10
Largura da sapata (garra tripla) 700 mm
Passo do elo 190 mm 190 mm
Quant. de sapatas (em cada lado) 45 49
SAPATAS DAS ESTEIRAS
SAPATA PADRÃO
Item
Modelo
SELEÇÃO DE SAPATAS
• Selecione a sapata mais adequada utilizando como guia a tabela abaixo.
PC200-6B STD PC200LC-6B STD
800 mm
PC200LC-6B STD
Especificações Categoria
Padrão 700 mm Garratripla B
Opcional 600 mm Garratripla A
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SAPATAS DAS ESTEIRAS
10-11
« Quando for selecionar a largura da sapata, escolha
sempre a mais estreita, mas que não venha a dar
problemas de flutuação e pressão sobre o solo. Se
for usada uma sapata mais larga que o necessário,
ficará sujeita a uma carga mais alta que poderá cau-
sar empenamento da sapata, trincas nos elos,
quebra dos pinos, afrouxamento dos parafusos e
outros problemas.
« As categorias “B” e “C” correspondem a sapatas
largas, para as quais há algumas restrições de uso.
Assim, verifique essas restrições antes de usá-las
e analise cuidadosamente as condições de
utilização antes de recomendar a largura mais
adequada. Se necessário, oriente o consumidor
sobre o uso.
Superf. pavimentada
Superf. pavimentada
Terra muito mole
(terreno pantanoso)
Solo normal,
terra mole
Terreno rochoso,
leito normal de rios
AplicaçãoCategoria
A
B
C
D
E
� As sapatas são de borracha. Tenha cuidado quando trafegar em terreno
acidentado.
� As sapatas são lisas, portanto, não são eficazes para a subida de rampas.
� Usada somente nos solos onde “A” e “B” afundam.
� Não pode ser usada em terreno acidentado onde haja grandes obstáculos,
como pedras grandes ou árvores caídas.
� Trafegar em velocidade alta somente em terreno plano; quando não for possí-
vel evitar o tráfego sobre obstáculos, reduza a velocidade de deslocamento
para aproximadamente metade da velocidade baixa.
� Não pode ser usada em terreno acidentado onde haja grandes obstáculos,
como pedras grandes ou árvores caídas.
� Trafegar em velocidade alta somente em terreno plano; quando não for possí-
vel evitar o tráfego sobre obstáculos, reduza a velocidade de deslocamento
para aproximadamente metade da velocidade baixa.
� Trafegar em velocidade baixa quando estiver em terreno acidentado, com
obstáculos como pedras grandes ou árvores caídas.
Precauções durante o uso
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESQUEMA HIDRÁULICO
10-12
1. Cilindro da caçamba
2. Cilindro do braço
3. Cilindro da lança
4. Reservatório hidráulico
5. Filtro hidráulico
6. Filtro (para rompedor)
7. Motor de giro
8. Motor de deslocamento (direito)
9. Bomba hidráulica
10. Válvula de controle
11. Arrefecedor de óleo
12. Motor de deslocamento (esquerdo)
13. Válvula de retenção do braço
14. Válvula de retenção da lança
15. Válvula de trava de segurança PPC
16. Válvula PPC (esquerda)
17. Válvula PPC (direita)
18. Articulação central
19. Válvula PPC de deslocamento
20. Válvula PPC de serviço
21. Acumulador
22. Válvula solenóide
22 A. Válvula solenóide do modo ativo
22 B. Válvula solenóide de alívio de 2 estágios
22 C. Válvula solenóide unificadora/divisora de fluxo das bombas
22 D. Válvula solenóide da velocidade de deslocamento
22 E. Válvula solenóide do freio do giro
22 F. Válvula solenóide limitadora do curso do giro
ESQUEMA HIDRÁULICO
MÁQUINAS STD
SWP05712
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESQUEMA HIDRÁULICO
10-13
02
0Y
06
2 2 F
21
22A
22B
22C 22D 22E 22
Z
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DIAGRAMA HIDRÁULICO
10-14
02
0Y
06
DIAGRAMA HIDRÁULICO
«« Esta página encontra-se ampliada e detalhada na seção 90.
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO RESERVATÓRIO HIDRÁULICO
10-15
RESERVATÓRIO HIDRÁULICO
1. Visor de inspeção do nível de óleo
2. Reservatório hidráulico
3. Válvula de derivação
4. Elemento filtrante
5. Tampa do bocal de abastecimento
6. Sensor do nível de óleo hidráulico
7. Filtro-tela da sucção
ESPECIFICAÇÕES
Capacidade do reservatório: 239 l
Quantidade de óleo no interior do reservatório: 166 l
Válvula de pressão
Pressão de abertura da válvula de alívio:
16,7 ± 3,9 kPa
(0,17 ± 0,04 kg/cm2)
Pressão de trabalho da sucção:
0 – 0,49 kPa
(0 – 0,005 kg/cm2)
Pressão de trabalho da válvula de derivação:
102,9 ± 19,6 kPa
(1,05 ± 0,2 kg/cm2)
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-16
BOMBA HIDRÁULICA
1. Bomba principal dianteira
2. Válvula PC
3. Válvula LS
4. Bomba principal traseira
5. Válvula LS-EPC
6. Válvula PC-EPC
Aspectos Gerais
• Esta bomba é formada por duas bombas de pistão
de capacidade variável (com placa de inclinação),
uma válvula PC, uma válvula LS e uma válvula EPC.
a. Passagem Pd1F (drenagem da bomba)
b. Passagem PenF (detecção da pressão de contr. dianteira)
c. Passagem PBF (entrada de pressão da bomba)
d. PassagemPAF (descarga da bomba dianteira)
e. Passagem PAR (descarga da bomba traseira)
f. Passagem PenR (detecção da pressão de contr. traseira)
g. Passagem Psig (piloto seletor da regulagem da LS)
h. Passagem PLSR (entrada de pressão de carga traseira)
i. Im (corrente seletora do modo PC)
j. Isig (corrente seletora da regulagem da LS)
k. Passagem PLSF (entrada de pressão de carga dianteira)
l. Passagem de detecção da pressão básica da EPC
m. Passagem Ps (sucção da bomba)
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-18
BOMBA PRINCIPAL
HPV95 + 95
a. Passagem Pd1F (drenagem da bomba)
b. Passagem PBF (entrada de pressão da bomba)
c. Passagem PAF (descarga da bomba dianteira)
d. Passagem PAR (descarga da bomba traseira)
e. Passagem Ps (sucção)
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-19
1. Eixo (dianteiro)
2. Berço
3. Carcaça (dianteira)
4. Excêntrico oscilante
5. Sapata
6. Pistão
7. Bloco dos cilindros
8. Placa da válvula
9. Tampa
10. Eixo (traseiro)
11. Carcaça (traseira)
12. Filtro final de controle automático
13. Servopistão
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-20
Função
• A rotação e o torque transmitidos ao eixo da bom-
ba são convertidos em energia hidráulica, e o óleo
pressurizado é descarregado proporcionalmente à
carga.
• A vazão pode ser alterada modificando-se o ângulo
da placa de inclinação da bomba.
Estrutura
• O bloco dos cilindros (7) está acoplado ao eixo atra-
vés de uma chaveta, e o eixo (1) está apoiado nos
mancais dianteiro e traseiro.
• A ponta do pistão (6) é uma esfera côncava, e a
sapata (5) está presa nela, formando um só
conjunto, correspondente a um mancal esférico.
• O excêntrico oscilante (4) tem uma superfície pla-
na A, contra a qual a sapata (5) está sempre
pressionada enquanto se desloca em movimento
circular.
O excêntrico oscilante (4) conduz o óleo à alta pressão
para a superfície cilíndrica B com o berço (2), que está
fixado à carcaça, e forma um mancal de pressão
estática enquanto se desloca.
• O pistão (6) executa um movimento relativo na
direção axial, dentro de cada câmara de cilindro do
bloco de cilindros (7).
• O bloco do cilindro impede que o óleo pressurizado
flua para a placa da válvula (8) e executa uma rota-
ção relativa. Essa superfície foi projetada de forma que
o equilíbrio de pressões hidráulicas seja mantido em
um nível adequado. O óleo situado dentro da câmara
de cada cilindro do bloco de cilindros (7) é aspirado e
descarregado através da placa da válvula (8).
Chaveta Chaveta
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-21
Funcionamento
1) Funcionamento da bomba
i) O bloco dos cilindros (7) gira juntamente com o
eixo (1) e a sapata (5) se desloca sobre a super-
fície plana A.
Quando isso ocorre, o excêntrico oscilante (4)
se move ao longo da superfície cilíndrica B, de
modo que o ângulo α entre a linha de centro X
do excêntrico (4) e a direção axial do bloco dos
cilindros se altera. (o ângulo α é chamado de
ângulo da placa de inclinação da bomba).
ii) A linha de centro X do excêntrico oscilante (4)
mantém o ângulo α da placa de inclinação da
bomba em relação à direção axial do bloco dos
cilindros (7), e a superfície plana A se move como
um came em relação à sapata (5).
Dessa forma, o pistão (6) se desloca no interior
do bloco dos cilindros (7), criando-se uma dife-
rença entre os volumes E e F no interior do blo-
co dos cilindros (7). A sucção e descarga são
feitas devido a essa diferença F – E.
Em outras palavras, quando o bloco dos cilin-
dros (7) gira e o volume da câmara E diminui, o
óleo é descarregado durante o curso correspondente
dos pistões. Por outro lado, à medida que o volume
da câmara F aumenta, o óleo é aspirado.
iii) Se a linha de centro X do excêntrico oscilante (4)
estiver alinhada com a direção axial do bloco dos
cilindros (7) (ângulo da placa de inclinação da
bomba = 0), a diferença entre os volumes E e F,
no interior do bloco dos cilindros (7), fica igual a
zero, não ocorrendo nem sucção nem descarga
de óleo.
(Na prática, o ângulo da placa de inclinação da
bomba nunca fica igual a zero).
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-22
2) Controle da vazão de saída
• Quando o ângulo da placa de inclinação da bomba
aumenta, a diferença entre os volumes E e F
também aumenta, fazendo com que a vazão de
saída Q aumente.
• O ângulo da placa de inclinação da bomba é
alterado através do servopistão (12).
• O servopistão (12) tem um movimento recípro-
co (n), de acordo com o sinal de pressão das
válvulas PC e LS. Esse movimento retilíneo é
transmitido através da haste (13) ao excêntrico
oscilante (4), e o excêntrico, que está apoiado
na superfície cilíndrica no berço (2), executa um
movimento rotativo na direção ( ).
• No servopistão (12), a área que recebe pressão
é diferente à esquerda e direita, de modo que a
pressão de descarga da bomba principal
(pressão própria) PP é sempre levada à câmara
que recebe a pressão na extremidade de menor
diâmetro do pistão.
• A pressão de saída Pen da válvula LS é transmitida
à câmara situada na extremidade de maior
diâmetro do pistão. A relação entre as magnitudes
das pressões PP, na extremidade de menor
diâmetro do pistão, e Pen, na extremidade de maior
diâmetro do pistão, e a relação entre as áreas que
recebem a pressão nesses locais controlam o
movimento do servopistão (12).
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-23
VÁLVULA LS
a. Passagem PLS (passagem de entrada de pressão da válvula de controle LS)
b. Passagem PA (passagem de entrada da pressão de descarga da bomba)
c. Passagem PLP (passagem de saída do sinal de pressão da válvula LS)
d. Passagem PPL (passagem de saída do sinal de pressão da válvula PC)
e. Passagem Pa (passagem de saída da pressão de drenagem)
f. Passagem Psig (passagem de entrada da pressão de saída da válvula EPC, na válvula de controle LS)
g. Passagem PA (passagem de entrada da pressão de descarga da bomba)
VÁLVULA PC
1. Bujão
2. Contraporca
3. Luva
4. Mola
5. Sede
6. Carretel
7. Pistão
8. Luva
a. Passagem Pa (passagem de saída da pressão de drenagem)
b. Passagem PPL (passagem de saída do sinal de pressão da válvula PC)
c. Passagem PA (passagem de entrada da pressão de descarga da bomba)
d. Passagem PA2 (passagem de entrada da pressão de descarga da bomba)
e. Passagem PM (passagem de entrada da pressão seletora do modo PC)
1. Pistão
2. Mola
3. Sede
4. Mola
5. Sede
6. Carretel
7. Pistão
8. Luva
9. Contraporca
10. Bujão
11. Contraporca
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-24
Função
(1) Válvula LS
A válvula LS detecta a carga e controla a vazão de
saída.
Esta válvula controla a vazão de saída Q da bomba
principal em função do diferencial de pressão
∆PLS (=PP – PLS) [chamado pressão diferencial LS]
(diferença entre a pressão PP da bomba principal e
a pressão na passagem de saída da válvula de
controle, PLS). A pressão PP da bomba principal,
a pressão PLS {chamada de pressão LS},
proveniente da saída da válvula de controle, e a
pressão PSIG {chamada de pressão seletora LS},
procedente da válvula solenóide proporcional,
entram nesta válvula. A relação entre a vazão de
saída Q e o diferencial de pressão ∆∆PLS (diferença
entre a pressão PP da bomba principal, e a
pressão LS, PLS) (=PP - PLS) varia conforme
mostra o diagrama à direita, de acordo com a
corrente seletora isig da válvula LS-EPC.
Quando isig oscila entre 0 e 1 A, a pressão de
trabalho da mola também muda em função da
variação dessa corrente, e o ponto seletor de
descarga da bomba varia em torno do valor nominal
médio, entre 0,74 e 2,2 MPa (7,5 e 22,5 kg/cm2).
(2) Válvula PC
Quando as pressões de descarga da bomba PP1
(pressão própria) e PP2 (pressão da outra bomba)
estão altas, a válvula PC controla a bomba de modo
que a vazão de óleo não aumente acima de seu
valor constante (definido em função da pressão de
descarga), mesmo que o curso da válvula de
controle aumente. Dessa forma, executa a
equalização do controle de potência, de modo que
a potência absorvidapela bomba não seja superior
à potência do motor.
Em outras palavras, se a carga durante a operação e
a pressão de descarga da bomba aumentam, a vál-
vula PC reduz a vazão de saída da bomba e se esta
cai, a válvula PC aumenta a vazão de saída da bomba.
A relação entre a média das pressões de descarga
das bombas dianteira e traseira ((PP1 + PP2)/2), e a
vazão de saída da bomba Q está mostrada à direita,
sendo a corrente fornecida à válvula solenóide PC-
EPC apresentada como parâmetro. O controlador
detecta a rotação real do motor e, se a mesma cair
devido a um aumento da carga, ele reduzirá a vazão
de saída da bomba, para permitir que haja retomada
da rotação. Em outras palavras, quando a carga
aumenta e a rotação do motor cai abaixo do valor
previsto, a corrente de comando que vai do
controlador para a válvula solenóide PC-EPC
aumenta em função da queda de rotação do motor,
reduzindo o ângulo da placa de inclinação da
bomba.
V
az
ão
 d
e 
sa
íd
a 
da
 b
om
ba
 Q
Diferencial de pressão LS (∆PLS)
V
az
ão
 d
e 
sa
íd
a 
da
 b
om
ba
 Q
Pressão de descarga da bomba PP
(l/min)
Mpa (kg/cm2)
0.64 (6.5) 2.1 (21.5)
SWPO5669
SWPO5670
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-25
(1) Válvula LS
1) Válvula de controle na posição neutra
• A válvula LS é uma válvula seletora de três vias, na
qual a pressão PLS (pressão LS) procedente da
passagem de entrada da válvula de controle é trans-
mitida para a câmara B da mola, e a pressão de
descarga PP da bomba principal é transmitida para
a passagem H da luva (8). Essa pressão LS PLS +
força Z da mola (4) e a pressão PP da bomba
principal (pressão própria) determinam a posição
do carretel (6). Entretanto, a pressão de saída PSIG
(pressão de seleção de LS) que vai da válvula EPC
para a passagem G de entrada da válvula LS
também muda a posição do carretel (6) (a pressão
de trabalho da mola varia).
• Antes de se dar partida, o servopistão (11) está
empurrado para a direita (veja o diagrama à direita)
• Quando se dá partida e a alavanca de controle está
na posição neutra, a pressão LS PLS é de 0 MPa
(0 kg/cm2) (está interligada com o circuito de
drenagem através do carretel da válvula de
controle).
• Neste ponto, o carretel (6) está empurrado para a
esquerda, e as passagens C e D estão interligadas.
A pressão PP da bomba entra pela extremidade de
maior diâmetro do pistão, vinda da passagem K, e
entra também pela passagem J, na extremidade
de menor diâmetro do pistão, de modo que a placa
de inclinação da bomba é movida para seu ângulo
mínimo devido à diferença de áreas do pistão (11).
Válvula LS-EPC Válvula PC
Controlador
Bomba
principal
Válv. auto-redu-
tora de pressão
Extremidade de menor diâmetro
Extrem.
de maior diâmetro
Sentido de mínima
vazão de saída
02
0Y
06
A - A SWP05861
FUNCIONAMENTO
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-26
Válvula LS-EPC Válvula PC
Controlador
Bomba
principal
Válvula auto-redu-
tora de pressão
Extremidade de menor diâmetro
Extrem.
de maior diâmetro
Sentido de máxima
vazão de saída
2) Sentido de aumento da vazão de saída da bomba
• Quando a diferença entre a pressão PP da bomba
principal e a pressão LS PLS, isto é, o diferencial
de pressão LS ∆PLS, se torna menor (por exemplo,
quando a área de abertura da válvula de controle
fica maior e a pressão PP da bomba cai), o carre-
tel (6) é empurrado para a direita pela combinação
da pressão LS PLS e a força da mola (4).
• Quando o carretel (6) se move, as passagens D e
E ficam interligadas à válvula PC. Quando isso
ocorre, a válvula PC fica ligada à passagem de dre-
no, de modo que o circuito D - K fica com a pres-
são de drenagem PT (o funcionamento da vál-
vula PC será explicado mais adiante).
• Por essa razão, a pressão na extremidade de maior
diâmetro do servopistão (11) passa a ser a pressão
de drenagem PT, e a pressão PP da bomba entra
pela passagem J para a extremidade de menor
diâmetro, de modo que o servopistão (11) é
empurrado para a direita. Assim, a placa de
inclinação da bomba se move no sentido que causa
aumento da vazão de saída.
• Se a pressão de saída da válvula EPC para a vál-
vula LS entrar pela passagem G, criará uma força
que moverá o pistão (7) para a esquerda. Se o
pistão (7) se mover para a esquerda, fará com que
a pressão de trabalho da mola (4) caia, e a diferença
entre PLS e PP variará quando as passagens D e E
do carretel (6) ficarem interligadas.
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-27
Válvula LS-EPC Válvula PC
Controlador
Bomba
principal
Válvula auto-redu-
tora de pressão
Extremidade de menor diâmetro
Extremidade
de maior diametro
Sentido de mínima
vazão de saída
3) Sentido de redução da vazão de saída da bomba
• Se o servopistão (11) se mover para a esquerda (a
vazão de saída diminuir) , ocorrerá o que se segue.
Quando o diferencial de pressão ∆∆PLS aumentar
(por exemplo, quando a área de abertura da válvula
de controle diminui e a pressão PP da bomba se
eleva), a pressão PP da bomba empurrará o car-
retel (6) para a esquerda.
• Quando o carretel (6) se move, a pressão PP da
bomba principal segue de C para D e, da passa-
gem K, entra na extremidade de maior diâmetro
do pistão.
• A pressão PP da bomba principal entra também
pela passagem J para a extremidade de menor
diâmetro do pistão, mas, devido à diferença entre
as áreas de maior e menor diâmetro do servopis-
tão (11), este é empurrado para a esquerda.
Conseqüentemente, a placa de inclinação da
bomba se move no sentido de redução do ângulo.
• Se a pressão de seleção LS PSIG entrar pela
passagem G, atuará para reduzir a pressão de
trabalho da mola (4).
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-28
Válvula LS-EPC Válvula PC
Controlador
Bomba
principal
Válvula auto-redu-
tora de pressão
Extremidade de menor diâmetro
Extrem.
de maior diâmetro
4) Condição de equilíbrio do servopistão
• Consideremos a área que recebe a pressão, na ex-
tremidade de maior diâmetro do pistão, como A1,
a que recebe a pressão, na extremidade de menor
diâmetro, como A0, e a pressão que atua na extre-
midade de maior diâmetro do pistão como Pen. Se
a pressão da bomba principal PP da válvula LS, e
a combinação da força Z da mola (4) com a pressão
LS PLS estiverem em equilíbrio, e sua relação for
A0 x PP = A1 x Pen, o servopistão (11) permane-
cerá parado nessa posição e a placa de inclinação
da bomba será mantida numa posição interme-
diária (ficará parada numa posição em que a
abertura do estrangulamento de D para E e de C
para D, no carretel (6), seja aproximadamente a
mesma).
• Nesse ponto, a relação entre as áreas que rece-
bem a pressão em ambas as extremidades do pis-
tão (11) é A0 : A1 = 3 : 5, e a pressão aplicada a
ambas as extremidades do pistão na posição de
equilíbrio será PP : Pen = 5 : 3.
• A posição em que o carretel (6) fica em equilíbrio
estático é o centro padrão, e a força da mola (4)
está regulada de forma a atuar quando PP - PLS =
2,2 MPa (22,5 kg/cm2). Se, contudo, PSIG (a
pressão de saída, de 0 n 2,9 MPa (0 n 30 kg/
cm2) da válvula EPC da válvula LS) for aplicada na
passagem G, a posição de equilíbrio estático irá
mudar proporcionalmente à pressão PSIG entre
PP - PLS = 2,2 n 0,74 MPa (22,5 n 7,5 kg/cm2).
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-29
(2) Válvula PC
1) Quando o controlador da bomba está normal
a. Carga pequena no atuador e pressões PP1 e
PP2 das bombas baixas
À Movimento da solenóide da válvula PC-EPC (1)
• A corrente de comando procedente do
controlador da bomba segue para a solenóide
da válvula PC-EPC (1). Essa corrente de
comando aciona a válvula PC-EPC e gera o
sinal de pressão. Quando esse sinal é recebido,
a força que empurra o pistão (2) se altera.
• Do lado oposto à força que empurra esse
pistão (2) estão a pressão de trabalho das mo-
las (4) e (6), e as pressões PP1 (pressão
própria) e PP2 (pressão da outra bomba) das
bombas, empurrando o carretel (3). O pistão (2)
pára numa posição em que a combinação das
forças que atuam empurrandoo carretel (3) está
em equilíbrio, e a pressão (pressão da passa-
gem C) de saída da válvula PC varia de acordo
com essa posição.
• A intensidade da corrente de comando X é de-
terminada pela natureza da operação (operação
da alavanca), seleção do modo de trabalho e
valores nominal e efetivo de rotação do motor.
« Pressão da outra bomba
Essa é a pressão da bomba situada na extremi-
dade oposta.
Para a bomba dianteira, será a pressão da
bomba traseira, e para a bomba traseira, será a
da bomba dianteira.
Válvula LS
Extremidade de menor diâmetro
Sentido de mínima
vazão de saída
Sentido de máxima
vazão de saída
Válvula PC-EPC Chave prolix PC
DESL
LIG
Controlador
da bomba
Válvula auto-redu-
tora de pressão resistor
Extremidade de
maior diâmetro
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-30
Válvula LS
Extremidade de menor diâmetro
Sentido de máxima
vazão de saída
Válvula PC-EPC Chave prolix PC DESL
LIG
Controlador
da bomba
Válvula auto-redu-
tora de pressão resistor
ÁÁ Ação da mola
• A carga das molas (4) e (6) da válvula PC é determi-
nada pela posição da placa de inclinação da bomba.
• Quando o servopistão (9) se move, o pistão (7), que
está ligado à peça corrediça (8), também se move
para a direita ou para a esquerda.
• Se o pistão (7) se mover para a esquerda, a mola (6)
será comprimida e, movendo-se mais para a es-
querda, a mola (6) entrará em contato com a sede (5)
e ficará fixada nessa posição. Em outras palavras,
a carga da mola será alterada pelo pistão (5), es-
tendendo ou comprimindo as molas (4) e (6).
• Se a entrada de corrente de comando na solenóide
da válvula PC-EPC (1) se alterar ainda mais, a for-
ça que empurra o pistão (2) mudará, e a carga das
molas (4) e (6) também irá variar de acordo com a
intensidade da corrente de comando da solenóide
da válvula PC-EPC.
Com as passagens C, D interligadas
Com as passagens B, C interligadas
Extrem.
de maior diâmetro
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-31
• A passagem C da válvula PC comunica-se com a
passagem E da válvula LS (veja válvula LS (1)). A
pressão própria PP1 entra pela passagem B e
segue para a extremidade de menor diâmetro do
servopistão (9), enquanto que a pressão da outra
bomba, PP2, entra em A.
• Quando as pressões PP1 e PP2 forem pequenas,
o carretel (3) estará na extremidade esquerda. Nes-
te ponto, as passagens C e D estarão interligadas,
e a pressão que entra na válvula LS passa a ser a
pressão de drenagem PT. Se as passagens E e G
da válvula LS estiverem interligadas (veja válvula
LS (1)), a pressão que entrará na extremidade de
maior diâmetro do pistão , vinda da passagem J,
passará a ser a pressão de drenagem PT, o
servopistão (9) se moverá para a direita e a vazão
de saída da bomba aumentará.
• Se o servopistão (9) se mover ainda mais, o pis-
tão (7) será deslocado para a esquerda pela peça
corrediça (8). As molas (4) e (6) se expandem e sua
força diminui. Quando isso ocorre, o carretel (3) se
move para a direita, de modo que a ligação entre
as passagens C e D é cortada, e as passagens de
pressão de saída, B e C, são interligadas.
Conseqüentemente, a pressão na passagem C
sobe, o mesmo ocorrendo com a pressão na ex-
tremidade de maior diâmetro do pistão, parando o
movimento do pistão (9) para a direita.
Em outras palavras, a posição de parada do pistão (9)
(= vazão de saída da bomba) é definida no ponto
onde a força das molas (4) e (6), a força proceden-
te da solenóide da válvula PC-EPC e a força cria-
da pelas pressões PP1 e PP2, que atuam sobre o
carretel (3), estão em equilíbrio.
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-32 
Válvula LS
Extremidade de menor diâmetro
Sentido de mínima
vazão de saída
Válvula PC-EPC Chave prolix PC DESL
LIG
Controlador
da bomba
Válvula auto-redu-
tora de pressão resistor
• Se a pressão PP da bomba principal aumentar
ainda mais , e o carretel (3) continuar se deslo-
cando para a esquerda, a pressão da bomba
principal PP1 seguirá para a passagem C,
atuando de modo a minimizar a vazão de saída.
Quando o pistão (9) se mover para a esquerda, o
pistão (7) se moverá para a esquerda, e as molas
(4) e (6) serão comprimidas, recuando o carretel
(3). Quando o carretel (3) se move para a
esquerda, a abertura das passagens C e D
aumenta e, como resultado, a pressão na
passagem C (=J) cai, fazendo com que o pistão
(9) pare de se mover para a esquerda.
A posição em que o pistão (9) pára, quando isso
ocorre, está mais à esquerda que aquela
quando as pressões de saída das bombas PP1
e PP2 estão baixas.
b. Carga sobre o atuador e pressões de saída das
bombas altas
• Quando a carga e as pressões de saída das
bombas, PP1 e PP2, são altas, a força que
empurra o carretel (3) para a esquerda aumenta,
e esse carretel se move para a posição
mostrada no diagrama acima. Quando essa
situação ocorre, parte do óleo pressurizado que
está na passagem B segue pela passagem C,
onde a válvula LS está acionada, até a
passagem D, e o óleo pressurizado proceden-
te da passagem C para a válvula LS fica com
aproximadamente metade da pressão PP da
bomba principal.
• Quando as passagens E e G da válvula LS fi-
cam interligadas (veja válvula LS (1)), a pressão
da passagem J entra na extremidade de maior
diâmetro do servopistão (9), fazendo com que
ele pare.
Extremidade
de maior diâmetro
02
0Y
06
Pressão da
bomba
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-33
• A relação entre a pressão média de descarga das
bombas (PP1 + PP2)/2 e a posição do servopistão (9)
corresponde a uma linha quebrada devido ao duplo
efeito das molas (4) e (6). A relação entre a pressão
média de descarga das bombas (PP1 + PP2)/2 e
a vazão Q de saída da bomba está mostrada na
figura à direita.
• Se a voltagem de comando X enviada à solenóide
da válvula PC-EPC (1) aumentar ainda mais, a re-
lação entre a pressão média de descarga das
bombas (PP1 + PP2)/2 e a vazão de saída Q será
proporcional à força que atua empurrando a
solenóide da válvula PC-EPC e a move em paralelo.
Em outras palavras, a força que atua sobre a
solenóide da válvula PC-EPC (1) empurrando-a se
adiciona à força que a empurra para a esquerda
devido à pressão aplicada ao carretel (3), de modo
que a relação entre a pressão média de descarga
das bombas (PP1 + PP2)/2 e Q passa de À para
Á, de acordo com o incremento de X.
V
az
ão
 d
e 
sa
íd
a 
da
 b
om
ba
 Q
Pressão média de
descarga das bombas
 (X: alta)
(X: baixa)
V
az
ão
 d
e 
sa
íd
a 
da
 b
om
ba
 Q
Pressão média de
descarga das bombas
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-34
2) Quando o controlador da bomba está anormal
e a chave prolix PC está ligada
a. Carga leve na bomba principal
• Se houver uma falha no controlador da bomba,
ligue a chave prolix PC para ativar o resistor.
Nesse caso, a energia virá diretamente da ba-
teria. Se a corrente que segue para a solenóide
da válvula PC-EPC (1) for muito alta, use o
resistor para controlá-la.
• Quando isso for feito, a corrente se estabilizará,
o mesmo ocorrendo com a força que empurra
o pistão (2) .
• Se as pressões das bombas principais PP1 e
PP2 forem baixas, a combinação da força re-
sultante da pressão da bomba e da força da
solenóide da válvula PC-EPC (1) será menor
que a força de trabalho da mola, de modo que
o carretel (3) atingirá a condição de equilíbrio
numa posição mais para a esquerda.
• Nesse ponto, a passagem C estará interligada
à pressão de drenagem da passagem D, e a
extremidade de maior diâmetro do servopistão
(9) também estará submetida à pressão de
drenagem PT, através da válvula LS. Quando
isso ocorre, a pressão na extremidade de menor
diâmetro do pistão é grande e o servopistão (9)
se move no sentido de aumentar a vazão de saída.
Válvula LS
Válvula PC-EPC Chave prolix PC
Válvula auto-redu-
tora de pressão
Controlador
da bomba
Resistor
Desl.
Lig.
Extremidade de menor diâmetro
Extremidade de
maior diâmetro
Sentido de máxima
vazão de saída
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BOMBA HIDRÁULICA
10-35b. Carga alta na bomba principal
• Da mesma forma citada no item anterior, quan-
do a chave prolix PC estiver ligada, a corrente
de comando enviada para a solenóide da vál-
vula PC-EPC (1) ficará constante. Por essa ra-
zão, a força do pistão (2), que empurra o carre-
tel (3), é constante.
• Se as pressões das bombas principais PP1 e
PP2 aumentarem, o carretel (3) se moverá para
a esquerda, além da posição citada no caso de
carga leve da bomba principal, e atingirá a
condição de equilíbrio na posição mostrada no
diagrama acima.
• Nesse caso, a pressão procedente da passa-
gem A segue para a passagem C, de modo que
o servopistão (9) se move para a esquerda (para
reduzir a vazão de saída), devido ao mesmo
mecanismo explicado no item 2)-b, parando
numa posição mais à esquerda daquela
correspondente à carga leve da bomba. Em ou-
tras palavras, mesmo quando a chave prolix PC
estiver ligada, a curva da pressão da bom-ba
PP e da vazão de saída Q será determinada
pela intensidade da corrente enviada à
solenóide da válvula PC-EPC através do
resistor, conforme mostra o diagrama.
A curva com a chave prolix PC ligada é a Á, que
está à esquerda da curva À, correspondente à
situação normal do controlador da bomba.
Válvula LS
Extremidade de menor diâmetro
Extremidade de
maior diametro
Sentido de mínima
vazão de saída
Válvula PC-EPC Chave prolix PC
Controlador
da bomba
Válvula auto-redu-
tora de pressão Resistor
DESL
LIG
Pressão de descarga da bomba PP
V
az
ão
 d
e 
sa
íd
a 
da
 b
om
ba
 Q
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO FILTRO DA LINHA DE ÓLEO
10-36
1. Bujão de tomada de pressão
2. Elemento (x 2)
3. Carcaça
4. Bujão
A. Para a válvula de controle
B. Para a mangueira de distribuição
C. Da bomba
FILTRO DA LINHA DE ÓLEO
« Para máquinas equipadas com filtro na linha de óleo
ASPECTOS GERAIS
• O filtro da linha de óleo está instalado na tubulação
de recalque da bomba principal, para evitar a
entrada de pó e impurezas, bem como proteger o
circuito e o equipamento.
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE CONTROLE
10-38
Aspectos gerais
• Esta válvula de controle é formada por uma válvula
de 6 carretéis (de composição integrada), 3 válvu-
las de serviço e uma válvula unificadora/divisora de
fluxo.
• As válvulas são integradas por meio de parafusos
de conexão, e as passagens são interligadas inter-
namente, resultando em uma estrutura compacta e
de fácil manutenção.
• A válvula de controle tem um carretel para cada item
dos equipamentos de trabalho, o que corresponde
a uma estrutura simples.
P-1 : Da válvula PPC de serviço
P-2 : Da válvula PPC de serviço
P-3 : Da válvula PPC de serviço
P-4 : Da válvula PPC de serviço
P-5 : Da válvula PPC de serviço
P-6 : Da válvula PPC de serviço
T : Para o reservatório
SA : Ponto de instalação do sensor de pressão
SB : Ponto de instalação do sensor de pressão
TS : Para o reservatório
PS : Da válvula solenóide unificadora/divisora de fluxo
BP1 : Pressão de saída PPC de elevação da lança
BP2 : Da válvula PPC de deslocamento
BP3 : Da válvula PPC de deslocamento
BP4 : Da válvula solenóide do modo ativo
BP5 : Da válvula solenóide da válvula de segurança
 de dois estágios
BP6 : Válvula solenóide limitadora do curso do giro
BP7 : Válvula solenóide limitadora do curso do giro
CP1 : Para a passagem CP3
CP2 : Para a passagem CP4
CP3 : Para a passagem CP1
CP4 : Para a passagem CP2
PP1 : Da bomba principal traseira
PP2 : Da bomba principal dianteira
PX1 : Da válvula solenóide de alívio de dois estágios
PX2 : Da válvula solenóide de alívio de dois estágios
PLS1 : Para o controle da bomba traseira
PLS2 : Para o controle da bomba dianteira
1. Válvula de 6 carretéis
2. Tampa 1
3. Tampa 2
4. Válvula unificadora/divisora de fluxo
5. Válvula de serviço
6. Válvula de serviço
7. Válvula de serviço
A1 : Para a cabeça do cilindro da caçamba
A2 : Para o motor de deslocamento (direito)
A3 : Para o fundo do cilindro da lança
A4 : Para o motor de giro
A5 : Para o motor de deslocamento (esquerdo)
A6 : Para a cabeça do cilindro do braço
B1 : Para o fundo do cilindro da caçamba
B2 : Para o motor de deslocamento (direito)
B3 : Para a cabeça do cilindro da lança
B4 : Para o motor de giro
B5 : Para o motor de deslocamento (esquerdo)
B6 : Para o fundo do cilindro do braço
P1 : Da válvula PPC/EPC da caçamba
P2 : Da válvula PPC/EPC da caçamba
P3 : Da válvula PPC de deslocamento (direita)
P4 : Da válvula PPC de deslocamento (direita)
P5 : Da válvula PPC/EPC da lança
P6 : Da válvula PPC/EPC da lança
P7 : Da válvula PPC/EPC do giro
P8 : Da válvula PPC/EPC do giro
P9 : Da válvula PPC de deslocamento (esquerda)
P10 : Da válvula PPC de deslocamento (esquerda)
P11 : Da válvula PPC/EPC do braço
P12 : Da válvula PPC/EPC do braço
A-1 : Para o implemento
A-2 : Para o implemento
A-3 : Para o implemento
B-1 : Para o implemento
B-2 : Para o implemento
B-3 : Para o implemento
02
0Y
06
VÁLVULA DE CONTROLE
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE CONTROLE
10-39
Válvula de 9 carretéis
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE CONTROLE
10-40
1. Carretel (braço)
2. Carretel (deslocamento (esquerdo))
3. Carretel (giro)
4. Carretel (lança)
5. Carretel (deslocamento (direito))
6. Carretel (caçamba)
7. Carretel (serviço)
Estrutura principal
(1/3)
8. Carretel (serviço)
9. Carretel (serviço)
10. Mola de retorno do carretel
11. Válvula de descarga (grupo do terminal do braço)
12. Válvula de alívio principal (grupo do terminal do braço)
13. Válvula de descarga (grupo do terminal da caçamba)
14. Válvula de alívio principal (grupo do terminal da caçamba)
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE CONTROLE
10-41
1. Válvula LS de vaivém
2. Válvula LS de seleção
3. Válvula unificadora/divisora de fluxo (principal)
4. Válvula unificadora/divisora de fluxo (para LS)
5. Mola de retorno
6. Mola de retorno
7. Válvula LS de derivação
(2/3)
SUP05402
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE CONTROLE
10-42
1A. Válvula compensadora de pressão
1B. Válvula compensadora de pressão variável
2. Válvula de sucção de segurança
3. Válvula de sucção de segurança
4. Válvula de retenção para o circuito de regenera-
ção (braço)
5. Válvula de sucção
6. Válvula de retenção para o circuito de regenera-
ção (lança)
(3/3)
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA AUTO-REDUTORA DE PRESSÃO
10-44
VÁLVULA AUTO-REDUTORA DE PRESSÃO
P1 : Da bomba dianteira
T : Para o reservatório hidráulico
PC : Para a válvula LS da bomba dianteira
PR : Alimentação das válvulas eletromagnética, PPC
e EPC
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA AUTO-REDUTORA DE PRESSÃO
10-45
1. Bloco da válvula de controle
2. Válvula (válvula seqüencial)
3. Mola
4. Parafuso
5. Gatilho
6. Mola (válvula piloto de redução)
7. Mola (válvula principal de redução)
8. Mola (válvula de redução)
9. Mola (válvula de segurança)
10. Esfera
SAP03259
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA AUTO-REDUTORA DE PRESSÃO
10-46
Função
• Esta válvula reduz a pressão de descarga da bom-
ba principal e a fornece como pressão de controle
para as válvulas solenóide e PPC.
Funcionamento
1. Motor parado
• O gatilho (5) está empurrado contra a sede pela
mola (6), e a passagem de PR para T está fechada.
• A válvula (8) está empurrada para a esquerda
pela mola (7), e a passagem de P1 para PR está
aberta.
• A válvula (2) está empurrada para a esquerda
pela mola (3), de modo que a passagem de P1
para P2 está fechada (veja Fig. 1).
ESQUEMA HIDRÁULICO
VÁLV. CONTROLE
SERVO
VÁLV. LS
VÁLV. PPC
(FIG. 1)
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA AUTO-REDUTORA DE PRESSÃO
10-47
VÁLV. CONTROLE
SERVO
VÁLV. LS
VÁLV. PPC
VÁLV. CONTROLE
SERVO
VÁLV. LS
VÁLV. PPC
2. Em neutro, com pressão de carga P2 baixa (mo-
vendo-se para baixo pela ação do próprio peso
(lança baixando ou braço fechando)
Nota: Quando a pressão de carga P2 for mais bai-
xa que a pressão de saída PR da válvula
auto-redutora de pressão.
• A válvula (2) recebe uma força que atua no sen-
tido de fechar a abertura de P1 para P2, proce-
dente damola (3) e da pressão PR (quando o
motor está desligado, essa pressão é de 0 MPa
(0 kg/cm2)). Contudo, quando o óleo hidráulico
segue da passagem P1, a pressão fica equili-
brada e P1 força da mola (7) + área ø d x
pressão PR), e a abertura de P1 para P2 é
regulada de modo que a pressão P1 seja
mantida dentro de um certo valor acima da
pressão PR.
• Quando a pressão PR fica acima da pressão
de trabalho, o gatilho (5) se abre e o óleo hidrá-
ulico faz o circuito: passagem PR → furo a no
interior do carretel (8) → abertura do gatilho (5)
→ passagem do reservatório T.
Conseqüentemente, cria-se uma diferença de
pressão em ambos os lados do furo a, no interior
do carretel (8), de modo que esse carretel se
move no sentido de fechar a abertura de P1
para PR. A pressão P1 é reduzida até um de-
terminado valor (pressão de trabalho), em
função da abertura nesse ponto, e é fornecida
como pressão PR (veja Fig. 2).
3. Pressão de carga P2 alta
Se a pressão P2 subir e a vazão de saída da bomba
também aumentar devido a operações de
escavação, a pressão P1 também se elevará
(pressão P1 > força da mola (7) + (área ø d x
pressão PR)), de modo que a válvula (2) se move
para a direita, até o fim de seu curso.
Como resultado, a abertura de P1 para P2 au-
menta e a resistência ao fluxo é diminuída, redu-
zindo a perda de potência do motor.
• Se a pressão PR ultrapassar a pressão de
trabalho, o gatilho (5) se abrirá e o óleo hidráulico
fará o circuito: passagem PR → furo a no interior
do carretel (8) → abertura do gatilho (5) →
passagem do reservatório T.
Como resultado, cria-se uma diferença de pres-
são em ambos os lados do furo a, no interior do
carretel (8), de modo que esse carretel se move
no sentido de fechar a abertura de P1 para PR.
A pressão P1 se reduz a um determinado valor
(pressão de trabalho) em função da abertura
nesse ponto, e é fornecida como pressão PR.
(veja Fig. 3)
(Fig. 3)
(Fig. 2)
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA AUTO-REDUTORA DE PRESSÃO
10-48
4. Elevação anormal de pressão
Quando a pressão PR da válvula auto-redutora de
pressão se torna exageradamente alta, a esfera (10)
vence a força da mola (9), se afasta da sede e
permite que o óleo hidráulico passe de PR para T,
e a pressão PR cai.
Essa ação protege contra pressões excessivas o
equipamento a que é destinado o fluxo de pressão
hidráulica (válvula PPC, válvula eletromagnética,
etc.). (veja Fig. 4)
VÁLV. PPC
(Fig.4)
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-49
CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
ASPECTOS GERAIS
Características
• O CLSS corresponde a um Sistema Sensor de
Carga de Centro Fechado, que possui as seguin-
tes características:
1) Controle fino não influenciado pela carga
2) Controle que permite escavar, mesmo com con-
trole fino
3) Facilidade de operações combinadas, assegura-
da pela função de divisão de fluxo, que usa áreas
de abertura do carretel durante as operações
combinadas.
4) Economia de energia, usando-se o controle variá-
vel da bomba
Estrutura
• O CLSS (Sistema Sensor de Carga de Centro
Fechado) é composto pela bomba principal (dupla),
válvula de controle e atuadores dos equipamentos
de trabalho.
• A carcaça da bomba principal contém a bomba pro-
priamente dita e as válvulas PC e LS.
Atuadores
Válvula de controle
Bomba
Válv. unificadora/divisora de fluxo
Válvula PCVálvula PC
Válvula LSVálvula LS
ServopistãoServopistão
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-50
Princípio básico
1) Controle do ângulo da placa de inclinação da bomba
• O ângulo da placa de inclinação da bomba (vazão
de saída) é controlado de modo que o diferencial
de pressão LS ∆∆PLS (diferença entre a pressão
da bomba PP e a pressão LS da passagem de
saída da válvula de controle PLS) (pressão de car-
ga do atuador) seja constante.
(Pressão LS ∆∆PLS = pressão de saída da bomba
PP – pressão LS PLS)
• Se o diferencial de pressão LS ∆∆PLS ficar mais
baixo que a pressão de trabalho da válvula LS
(quando a pressão de carga do atuador for alta), a
placa de inclinação da bomba se moverá para a
posição correspondente ao seu ângulo máximo; se
ficar maior que a pressão de trabalho da válvula LS
(quando a pressão de carga do atuador for baixa),
a placa de inclinação da bomba se moverá rumo à
posição correspondente ao seu ângulo mínimo.
Atuador
Válvula de controle
Passagem bomba Passagem LS
Bomba principal
Mín. Máx.
Servo-
pistão
Válvula LS
Diferencial de
pressão menor (baixo)
Válvula PC
Corrente
pequena
Corrente
grande
Â
ng
ul
o 
da
 p
la
ca
 d
e 
in
cl
in
aç
ão
 d
a 
bo
m
ba
 Q
Máx.
Pressão de
trabalho da
válvula LS Mín.
Diferencial de pressão LS ∆PLS
Diferencial
de pressão maior (alto)
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-51
2) Compensação de pressão
• Uma válvula compensadora de pressão está insta-
lada junto à passagem de saída da válvula de con-
trole, para equilibrar a carga.
Quando dois atuadores são utilizados em conjun-
to, essa válvula atua de modo a fazer com que a
diferença de pressão ∆∆P entre o trecho a montante
(passagem de entrada) e o trecho a jusante
(passagem de saída) do carretel de cada válvula
seja a mesma, independente da magnitude da
carga (pressão).
Dessa forma, o fluxo de óleo da bomba é dividido
(compensado) proporcionalmente às áreas das
aberturas S1 e S2 de cada válvula.
 Carga
Atuador Atuador
Válvula
compen-
sadora de
pressão
Bomba
 Carga
Válvula
compen-
sadora de
pressão
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-52
FUNÇÃO E FUNCIONAMENTO DE CADA VÁLVULA
Esquema do circuito hidráulico do sistema
Válvula da
caçamba
Escavar Despejar
Cilindro da
caçamba
Motor de
deslocamento
(direito)Válvula de
deslocamento
(direita)
Avante
Válvula da
lança
Curso
ascendente
Curso
descendente
Válvula de giro
Giro
(à esquerda)
Giro
(à direita)
Válvula de seleção LS
Motor de
deslocamento
(esquerdo)
Válvula de
deslocamento
(esquerda)
Avante
Válvula
do braço
Escavar Despejar
Giro (à esquerda) Giro (à direita)
02
0Y
06
Ré
1A. Válvula de alívio principal (grupo do terminal da caçamba)
Pressão de trabalho: 31,9 MPa (325 kg/cm2)
(34,8 MPa (355 kg/cm2))
1B. Válvula de alívio principal (grupo do terminal do braço)
Pressão de trabalho: 31,9 MPa (325 kg/cm2)
(34,8 MPa (355 kg/cm2))
2A. Válvula de descarga (grupo do terminal da caçamba)
Pressão de trabalho: 2,9 MPa (30 kg/cm2)
2B. Válvula de descarga (grupo do terminal do braço)
Pressão de trabalho: 2,9 MPa (30 kg/cm2)
3. Carretel da caçamba
4. Válvula compensadora de pressão
5. Válvula de segurança de sucção
Pressão de trabalho: 35,8 MPa (365 kg/cm2)
6. Válvula de vaivém LS
7. Carretel de deslocamento (direito).
8. Válvula de sucção
9. Carretel da lança
10. Válvula de retenção (para o circuito de regeneração da lança)
11. Carretel de giro
12. Carretel de deslocamento (esquerdo)
13. Carretel do braço
14. Válvula de retenção (para o circuito de regeneração do braço)
15. Válvula seletora LS
16. Válvula unificadora/divisora de fluxo
17. Válvula de segurança de sucção
Pressão de trabalho: 35,8 MPa (365 kg/cm2)
(28,4 MPa (290 kg/cm2)
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-53
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-54
1A. Bomba principal
1B. Bomba principal
2A. Válvula de alívio principal
2B. Válvula de alívio principal
3A. Válvula de descarga
3B. Válvula de descarga
4. Válvula unificadora/divisora de fluxo das bombas
5A. Válvula de controle
5B. Válvula de controle
6A. Atuador
6B. Atuador
DIAGRAMA DO SISTEMA
« Mostra o atuador (6A) no ponto de
final do curso (alívio), no modo
unificador de fluxo.
7A. Passagem da bomba
7B. Passagem da bomba
8A. Circuito LS
8B. Circuito LS
9A. Passagem para o reservatório
9B. Passagem para o reservatório
10A. Válvula
10B. Válvula
11A. Mola
11B. Mola
12. Válvulade derivação LS
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-55
1. Válvula de descarga
para o reservatório (9A, 9B). Assim, quando a
válvula é atuada, a pressão LS pressão do
reservatório.
• Quando se executa a operação de descarga, o di-
ferencial de pressão (pressão de descarga da bom-
ba – pressão do circuito LS) é maior que a pressão
de controle LS da bomba. É enviado então um sinal
para mover a placa de inclinação da bomba para o
ângulo mínimo.
Função
• Quando todas as válvulas de controle estiverem em
neutro, o óleo descarregado pela bomba, com a
placa de inclinação da bomba no ângulo mínimo, é
drenado, e a pressão da bomba iguala a carga de
trabalho das molas (11A, 11B), no interior da válvu-
la (pressão P1). A pressão LS é drenada da válvula
de derivação LS, portanto, pressão LS pressão
do reservatório 0 MPa (0 kg/cm2).
Funcionamento
• As válvulas (10A, 10B) recebem em seus terminais a
pressão das passagens (7A, 7B) da bomba. A válvula
de controle está em neutro, portanto, a pressão nos
circuitos LS (8A, 8B) será de 0 MPa (0 kg/cm2).
• O óleo pressurizado das passagens (7A, 7B) da
bomba é bloqueado pelas válvulas (10A, 10B).
Como não há saída para o óleo pressurizado
enviado pela bomba, a pressão sobe. Quando a
pressão ultrapassa a força das molas (11A, 11B),
as válvulas (10A, 10B) se movem para a esquerda,
as passagens B e C ficam interligadas e a pressão
da bomba segue para as passagens para o reserva-
tório (9A, 9B). Além disso, o óleo pressurizado dos
circuitos LS (8A, 8B) segue pelo orifício A através
da passagem C e é drenado para as passagens
=
.
.
=
.
.
=
.
.
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA CENTRO FECHADO)
10-56
1. Gatilho
2. Mola
3. Pistão
2. Válvula de alívio principal (2 estágios)
Pressão
da bomba
Pressão
piloto
Função
• A regulagem das pressões de trabalho alta e baixa
pode ser alterada através da pressão piloto externa.
• A pressão de alívio é determinada pela pressão da
bomba que atua sobre o gatilho (1) e pela carga de
trabalho da mola (2).
• Quando a pressão piloto está desligada, o sistema
ficará regulado na baixa pressão. Quando a pres-
são piloto estiver ligada, o pistão (3) será empurra-
do totalmente para a esquerda. A força da mola (2)
aumentará e a pressão de alívio será regulada na
alta pressão.
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-57
1) Durante o comando de corte
Função
Esta função usa o sensor de pressão da bomba,
controlador da bomba e válvula PC. Quando a pres-
são de descarga da bomba PP estiver acima da pressão
de trabalho, a vazão de saída da bomba Q será a
mínima.
Funcionamento
• Se o sensor de pressão da bomba detectar que a
pressão de descarga da bomba PP está acima do
valor de trabalho, informará o controlador da bomba.
• Quando o controlador da bomba receber esse si-
nal, aumentará a intensidade da corrente de sinal
que segue para a válvula PC e reduzirá a vazão de
saída da bomba Q ao mínimo (ângulo mínimo da
placa de inclinação da bomba).
• Quando isso ocorre, o óleo descarregado pela bom-
ba passa através da válvula de alívio (pressão de
trabalho baixa) e é drenado.
2) Quando a função de aumento de potência é acionada
(O corte é cancelado)
Função, funcionamento
• Na função de aumento de potência, o sinal de corte
de torque não é de saída, portanto o torque varia
ao longo da curva de descarga da bomba.
• Quando isso ocorre, o óleo descarregado pela bom-
ba é drenado pela válvula de alívio para manter o
equilíbrio geral.
Vazão da válvula de alívio (na pressão de trabalho baixa)
V
az
ão
 d
e 
sa
íd
a 
da
 b
om
ba
 Q
Sinal de corte
Pressão de descarga da bomba
Pressão de descarga da bomba P
V
az
ão
 d
e 
sa
íd
a 
da
 b
om
ba
 Q
(l/min)
Vazão da válvula de alívio (na pressão de trabalho alta)
MPa (kg/cm2)
Ponto de
equilíbrio
MPa (kg/cm2)
(l/min)
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-58
Pressão no trecho a montante da
válvula compensadora de pressão
(no trecho a jusante do carretel
(reguladora) )
1. Bomba principal
2. Carretel principal
3. Válvula compensadora de pressão
4. Válvula
5. Válvula de esfera
6. Circuito LS
7. Válvula de vaivém LS
Função
• A pressão no trecho a montante (= pressão no trecho a
jusante do carretel (reguladora)) da válvula compensa-
dora de pressão (3) entra e segue para a válvula de
vaivém (7) como pressão LS. Quando isso ocorre,
ela comunica-se com a passagem B do atuador
através da válvula (4), e a pressão LS . pressão de
carga do atuador. O furo de introdução a, no interior
do carretel, tem um diâmetro pequeno, atuando tam-
bém como estrangulador.
Funcionamento
• Quando o carretel (2) é acionado, a pressão da
bomba passa pelo furo de introdução a, entra pela
passagem C e segue para o circuito LS (6). Quando
a pressão da bomba sobe e chega à pressão de
carga da passagem B, a válvula de esfera (5) se
abre.
3. Introdução da pressão LS
«« O diagrama mostra a situação de fechamento do braço
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-59
1. Bomba principal
2. Carretel principal
3. Válvula compensadora de pressão
4. Válvula LS de vaivém
5. Válvula LS de derivação
6. Circuito LS
Função
• A pressão residual do circuito LS (6) é aliviada dos
orifícios a e b.
• Isso reduz a velocidade de aumento da pressão LS
e evita qualquer mudança brusca da pressão do
óleo. Além disso, é gerada uma perda de pressão
devido à resistência do circuito entre a válvula LS
de vaivém (4) e o estrangulador c do carretel prin-
cipal (2), de acordo com o fluxo de derivação da
válvula LS de derivação (5). Como resultado, o di-
ferencial efetivo de pressão LS cai, e a estabilidade
dinâmica do atuador melhora.
4. Válvula LS de derivação
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-60
1. Bomba principal
2. Válvula
3. Válvula de vaivém
4. Pistão
5. Mola
6. Válvula LS de vaivém
5. Válvula compensadora de pressão
Função
1) Durante a operação independente e na pres-
são máxima de carga (durante operações
combinadas, quando a pressão de carga for
maior que a de qualquer outro equipamento de
trabalho)
• A válvula compensadora de pressão atua como
uma válvula de retenção de carga.
Funcionamento
• Se a pressão da bomba (pressão LS) for mais bai-
xa que a pressão de carga na passagem C, a
válvula de vaivém (3), no interior do pistão da vál-
vula compensadora de pressão (4) se move para
interligar a câmara da mola E e a passagem C.
Nessa situação, a força da mola (5) atua movendo
o pistão (4) e a válvula (2) no sentido de fecha-
mento.
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-61
2) Quando recebe compensação (durante operações
combinadas, quando a pressão de carga é mais
baixa que a de outro equipamento de trabalho)
• A válvula compensadora de pressão está fechada
pela pressão LS da passagem D, e a pressão medida
no trecho a jusante do carretel (regulagem), na
passagem B, se iguala à pressão máxima do outro
equipamento de trabalho.
A pressão no trecho a montante do carretel
(regulagem) na passagem A é a pressão da bom-
ba, portanto, o diferencial de pressões em relação
ao carretel (regulagem (pressão no trecho a
montante (pressão na passagem A) – pressão no
trecho a jusante (pressão na passagem B)) torna-
se a mesma para todos os carretéis que estão
sendo acionados e o fluxo da bomba é dividido pro-
porcionalmente à área da abertura reguladora.
Funcionamento
• A câmara da mola E está em comunicação com a
passagem D. O pistão (4) e a válvula (2) são
acionados pela pressão do circuito LS do outro
equipamento de trabalho, na passagem F, no
sentido de fechamento (para a direita). Em outras
palavras, a pressão no trecho a montante da válvu-
la na passagem B (= pressão de regulagem no
trecho a jusante do carretel) é controlada pela
pressão LS.
Da válvulaLS de vaivém
para outro equipamento de trabalho
Pressão no trecho a montante da
válvula compensadora de pressão
(para regulagem no trecho a jusante
do carretel)
Pressão (para regulagem no trecho a
montante do carretel)
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-62
<Relação entre as áreas da válvula compensadora
de pressão>
A situação de divisão de fluxo varia de acordo com a
relação entre as áreas A1 e A2, da válvula compen-
sadora de pressão.
Relação entre as áreas: A2/A1
• Quando a relação entre as áreas = 1:
pressão para regulagem no trecho a jusante do
carretel = pressão máxima de carga. O fluxo de
óleo é dividido proporcionalmente à área de
abertura do carretel
• Quando a relação entre as áreas é maior que 1:
pressão para regulagem no trecho a jusante do
carretel > pressão máxima de carga. O fluxo de
óleo é dividido numa proporção menor que a área
de abertura do carretel.
• Quando a relação entre as áreas é menor que 1:
pressão para regulagem no trecho a jusante do
carretel < pressão máxima de carga. O fluxo de
óleo é dividido numa proporção maior que a área
de abertura do carretel.
<Válvula compensadora de pressão da válvula de
serviço>
• A válvula de serviço usa uma válvula compensadora
de pressão variável, que permite regular a divisão
do fluxo de forma a torná-lo compatível com o
implemento instalado.
Válvula de vaivém
Do circuito LS Para o atuador
Pressão (para regulagem no trecho a
jusante do carretel)
Estrangulador
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-63
1. Bomba principal
2. Válvula
3. Válvula de vaivém, no interior da válvula
compensadora de pressão
4. Pistão
6. Válvula de vaivém, no interior da válvula
 compensadora de pressão
Função
Mantendo a pressão na passagem A > pressão LS
na câmara da mola B
• A válvula de vaivém (3) é empurrada para a direita
pela pressão da passagem A, e o circuito entre as
passagens A e C é fechado. Nessa situação, a pres-
são mantida na passagem A é transmitida à câma-
ra da mola B, empurrando o pistão (4) para a es-
querda, para evitar que o pistão (4) e a válvula (2)
se separem.
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-64
Função
• É possível regular a divisão do fluxo de óleo para a
válvula de serviço quando essa válvula (para o
implemento) for operada em conjunto com a válvu-
la de controle principal (elevação da lança, etc.)
(variável proporcionalmente à área superficial)
• A pressão da bomba que sai do carretel da válvula
de serviço atua sobre a extremidade esquerda da
válvula (1) e, ao mesmo tempo, passa através do
estrangulador a e entra na câmara g.
A pressão LS máxima passa através do estrangula-
mento d e entra na câmara e. Ao mesmo tempo, a
pressão da passagem do cilindro atravessa a passa-
gem c e estrangulamento f, seguindo para a câmara h.
Além disso, a força da mola (2) atua sobre a válvula (1)
e a força da mola (5) atua sobre o gatilho (4). A força da
mola (5) pode ser regulada através do parafuso (6).
Do carretel
da válvula
de serviço
Passagem
do cilindro
Pressão de
carga de outro
equipamento
de trabalho
1. Válvula
2. Mola
3. Luva
4. Gatilho
5. Mola
6. Parafuso
7. Contraporca
8. Tampa plástica
7. Válvula compensadora de pressão do tipo variável
(para válvula de serviço)
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-65
Funcionamento
Operação simultânea com o equipamento de
trabalho sob carga pesada (elevação da lança, etc.)
1. A pressão da bomba e a pressão LS são determi-
nadas pela pressão do outro equipamento de
trabalho, mas a pressão na passagem do cilindro
será a pressão de acionamento do implemento.
Quando a diferença entre a pressão da bomba e a
pressão do cilindro for menor que a força da mola (5),
o equilíbrio das forças que atuam sobre a válvula (1)
será o seguinte:
 P x A1 = P x A2 + LS (A2 – A1) + F
A1 : Área da seção transversal no trecho de diâmetro D1
A2 : Área da seção transversal no trecho de diâmetro D2
F : Força da mola
2. Se a diferença entre a pressão da bomba P e a
pressão do cilindro ultrapassar a força da mola (5),
o gatilho (4) será empurrado para a direita e a
passagem abrirá. A passagem da bomba ficará in-
terligada com a passagem do cilindro através do
estrangulamento a, câmara g e passagens b e c, e
o óleo seguirá para a passagem do cilindro. Quando
isso ocorre, forma-se um diferencial de pressão
entre os trechos a montante e a jusante do estrangu-
lamento a, e a pressão na câmara g cai, reduzindo
a força que empurra a válvula (1) para a esquerda.
Em outras palavras, a relação entre as áreas fica
menor, portanto, a válvula (1) se move para a direita
e aumenta a vazão da bomba para o cilindro.
Passagem
do cilindro
Do carretel da
válvula de
serviço
Passagem
do cilindro
Do carretel da
válvula de
serviço
(
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-66
8. Circuito de regeneração da lança
Função
1) Pressão na cabeça do cilindro < pressão no
fundo do cilindro (queda livre, etc.)
• Há um circuito de refluxo do fundo para a cabeça
do cilindro, de modo que quando a lança for baixada,
o refluxo possa ser usado para aumentar a vazão
de óleo procedente da bomba para o fundo do
cilindro.
Funcionamento
• Quando a pressão da cabeça do cilindro < pressão
no fundo do cilindro, parte do óleo pressurizado
proveniente do fundo do cilindro passa através do
rasgo do carretel (2), seguindo pela passagem B e
entrando no circuito de drenagem (7). O restante
do óleo segue da passagem C para o circuito de
regeneração (8), abre a válvula de retenção (5) e
atravessa as passagens C e D para retornar à
cabeça do cilindro.
Elevar Baixar
1. Bomba principal
2. Carretel principal
3A. Válvula compensadora de pressão
3B. Válvula compensadora de pressão
4A. Válvula de segurança de sucção
4B. Válvula de sucção
5. Válvula de retenção
6. Válvula LS de vaivém
7. Circuito de drenagem
8. Circuito de regeneração
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-67
2) Pressão na cabeça do cilindro > pressão no fundo
do cilindro (operações de escavação, etc.)
• A válvula de retenção (5) do circuito de regeneração (8)
atua no sentido de cortar o fluxo da cabeça para o fundo
do cilindro.
Elevar Baixar
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-68
1 Bomba principal
2. Carretel principal
3A. Válvula compensadora de pressão
3B. Válvula compensadora de pressão
4A. Válvula de segurança
4B. Válvula de segurança
5. Válvula de retenção
6. Válvula LS de vaivém
7. Circuito de regeneração
9. Circuito de regeneração do braço
Função
Pressão na cabeça do cilindro > pressão no fundo
do cilindro
• Há um circuito de refluxo da cabeça para o fundo
do cilindro, de modo que quando o braço é recolhido,
o fluxo de óleo para o cilindro passa a ser a vazão
de saída da bomba + refluxo, aumentando a veloci-
dade do cilindro.
Funcionamento
• Quando a pressão da cabeça do cilindro > pressão
no fundo do cilindro, o óleo pressurizado da cabeça
do cilindro passa através do rasgo do carretel (2),
entra no circuito de regeneração (7), abre a válvula
de retenção (5) e atravessa as passagens D e E
para retornar ao fundo do cilindro
Braço
fechado
Braço
aberto
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-69
1. Carretel principal
2. Mola
3. Carretel LS
4. Mola
5. Circuito LS (terminal da caçamba)
6. Circuito LS (terminal do braço)
7. Circuito LS (terminal do braço)
8. Circuito LS (terminal da caçamba)
Função
• Esta válvula serve para unificar ou dividir (enviar
para o respectivo grupo de válvulas de controles)
os fluxos P1 e P2 de óleo pressurizado descarrega-
dos pelas duas bombas.
• Ao mesmo tempo, a válvula unificadora/divisora de
fluxo unifica e divide a pressão do circuito LS.
10. Válvula unificadora/divisora de fluxo
Funcionamento1) Unificando os fluxos das bombas (quando a
pressão piloto PS está desativada)
• A pressão piloto PS está desativada, portanto, o
carretel principal (1) está empurrado para a
esquerda pela mola (2), e as passagens E e F estão
interligadas.
Assim, os fluxos de óleo pressurizado P1 e P2, des-
carregados pelas duas bombas, são unificados nas
passagens E e F, e enviados à válvula de controle
que necessita do óleo.
• Da mesma forma, o carretel LS (3) também está
empurrado para a esquerda pela mola (4), e as
passagens estão interligadas como segue:
Passagens interligadas: A n D, B n C
• Assim, a pressão LS fornecida pelos carretéis de
cada válvula de controle para os circuitos LS (5),
(6), (7) e (8) é totalmente transmitida para a válvula
compensadora de pressão e para a outra válvula.
Para
válvula de controle
Para
válvula de controle
PS
Desligada
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-70
PS
(ligada)
Para o terminal
da válvula de
controle da
caçamba
Para o terminal
da válvula de
controle
do braço
2) Dividindo os fluxos das bombas (pressão piloto
PS ligada)
• Quando a pressão piloto PS está ligada, o carretel
principal (1) se move para a direita devido a essa
pressão, e as passagens E e F não se comunicam.
O óleo pressurizado descarregado por cada bom-
ba é enviado, portanto, para o respectivo grupo
de válvulas de controle.
Pressão P1: para caçamba, deslocamento (direita),
lança
Pressão P2: giro, deslocamento (esquerda), braço
• Da mesma forma, o carretel LS (3) também está
deslocado para a direita devido à pressão PS, e as
passagens estão interligadas como segue:
Passagens interligadas:B n D (as demais não es-
tão interligadas)
Os circuitos LS (5), (6), (7) e (8) seguem, portanto,
para seus respectivos grupos de válvulas de controle.
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-71
Função
• Esta válvula é usada para facilitar ainda mais a
operação do equipamento de trabalho. Evita que
seja gerada alta pressão quando se aciona o giro
e também que a alta pressão LS do circuito do giro
seja transmitida para outro circuito LS quando o
giro for acionado juntamente com o equipamento
de trabalho.
Funcionamento
1) Pressão piloto BP desativada
• A pressão piloto BP está desativada, portanto, o
pistão (3) é empurrado pela esquerda pela mola (2)
Se o giro for acionado, a pressão LS de giro P1
atravessará o carretel de giro (5) entrará pela
passagem A, empurrando a válvula (1) para a es-
querda e interligando as passagens A e B, e se-
guirá para a válvula LS de vaivém (8).
2) Pressão piloto BP ativada
• Quando a pressão piloto BP está ativada, o pistão (3)
se move para a direita, comprimindo a mola (2),
devido à pressão BP. Empurra a válvula (1) para a
direita e fecha o circuito entre as passagens A e B.
Conseqüentemente, a pressão LS de giro P1 não
segue para a válvula LS de vaivém (8) e, mesmo
que P1 suba para um valor alto, não terá influência
sobre nenhum outro circuito LS.
1. Válvula
2. Mola
3. Pistão
4. Pistão
5. Carretel do giro
6. Carretel de deslocamento
(esquerdo)
7. Carretel do braço
8. Válvula LS de vaivém
9. Circuito LS
PS
(ligada)
BP
(desligada)
Para a válvula LS de vaivém
BP
(ligada)
Para a válvula LS de vaivém
SBP03466
SBP03467
11. Válvula seletora LS
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-72
12. Modulação do curso do carretel
(1) Modulação da elevação da lança
Função
• Quando a elevação da lança e o fechamento do
braço são usados simultaneamente para escava-
ção ou outro trabalho similar, é possível atingir
equilíbrio nas operações combinadas controlando-
se o curso máximo do carretel da lança.
Funcionamento
1) Quando o fechamento do braço não é
acionado
• Quando se executa a elevação da lança, o carretel
(1) percorre a distância St0 (curso) para a esquerda,
até entrar em contato com o pistão (2).
2) Quando o fechamento do braço é acionado
• A pressão PPC de fechamento do braço atravessa
a passagem A e atua sobre a extremidade esquer-
da do pistão (2), empurrando-o para a esquerda.
• Quando a elevação da lança é acionada, o carretel
(1) se move para a esquerda, mas o curso máximo
(St1) desse carretel é restringido pelo movimento (St2)
do pistão (2).
1. Carretel
2. Pistão
St0: Curso do carretelPara o circuito
de drenagem
Para o
circuito de
drenagem
Pressão PPC de
elevação da lança
Pressão PPC
de fechamento
do braço
Para o
circuito de
drenagem
Para o circuito
de drenagem
Pressão PPC de
elevação da lança
St1: curso do carretel
St2: curso do pistão
Para o circuito
de drenagem
St2
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-73
(2) Modulação da descida da lança
Função
• No modo ativo, o curso máximo do carretel de des-
cida da lança e o fluxo de óleo através desse carre-
tel são aumentados, de modo que a velocidade de
descida da lança cresce, permitindo executar o
serviço com maior rapidez.
Funcionamento
1) Modo ativo desligado
A pressão piloto passa por A e atua sobre a extre-
midade direita do pistão (2), que é empurrado para
a esquerda. Quando isso ocorre, o curso máximo
do carretel (1) passa a ser St0.
2) Modo ativo ligado
• A passagem A está ligada ao dreno, e na extremidade
direita do pistão (2) atua a pressão de drenagem. A
força da mola (3) atua sobre o pistão (2), movendo-o
para a direita até entrar em contato com o bujão (4).
Quando isso ocorre, o curso máximo do carretel (1)
aumenta de acordo com a distância (St1) que o pis-
tão (2) percorre, aumentando a vazão de óleo.
Pressão piloto
modo ativo
Pressão PPC
de descida
da lança
Para o circuito
de drenagem
1. Carretel
2. Pistão
3. Mola
4. Bujão
St0: curso do carretel
St2: curso do pistão
Pressão piloto
modo ativo
Pressão PPC de
descida da lança
Para o circuito
de drenagem
St1: Curso do pistão
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-74
(3) Modulação I de fechamento do braço
Função
• Se o fechamento do braço for acionado quando
se estiver subindo uma escosta íngreme, o curso
do braço será restringido para controlar o fluxo de
óleo para o seu cilindro sem que a pressão das
bombas caia. Quando isso ocorre, a válvula
unificadora/divisora de fluxo das bombas está
dividindo os fluxos das bombas, e o óleo da bomba
dianteira passa pela válvula de junção e segue
para o motor de deslocamento (esquerdo).
Funcionamento
• O deslocamento não está acionado
Quando o fechamento do braço é acionado, o car-
retel (1) percorre a extensão do curso St0 para a
direita, até entrar em contato com o pistão (2).
2) O deslocamento está acionado
• A pressão PPC de deslocamento atravessa a
passagem A e atua sobre a extremidade direita
do pistão (2), empurrando-o para a esquerda.
• Quando o fechamento do braço é acionado, o
carretel (1) se move para a esquerda, mas o
curso máximo do carretel (St1) é restringido
na proporção do deslocamento efetivo (St2) do
pistão (2).
Pressão PPC de
fechamento do
braço
Para o circuito
de drenagem
Pressão piloto
de deslocamento
(da válvula de junção)
Pressão PPC de
fechamento do
braço Para o
circuito de
drenagem
St1: curso do carretel
St2: curso do pistão
1. Carretel
2. Pistão
St0: Curso do carretel
Para o circuito
de drenagem
St2
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-75
(4) Modulação II do fechamento do braço
Função
• Quando a elevação da lança e o fechamento do
braço são acionados simultaneamente (como
ocorre na escavação), o movimento do carretel do
braço é retardado para evitar que o braço se abra
repentinamente. Isso facilita a operação do equipa-
mento de trabalho.
Funcionamento
• Se o fechamento do braço e a elevação da lança
forem acionados ao mesmo tempo, o circuito PPC
é estrangulado pela válvula sincronizadora do
braço e a pressão hidráulica que atua sobre o
carretel (1) baixa momentaneamente para retardar
o movi-mento do carretelPressão PPC de
fechamento do
braço
Pressão PPC de
elevação da
lança
1. Carretel
2. Válvula sincronizadora do braço
P
re
ss
ão
 P
2 
 
 
P
re
ss
ão
 P
1
 Retardamento
SWP05887
SDP01142
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-76
13. Válvula sincronizadora
Função
• Quando se opera o fechamento do braço e a eleva-
ção da lança ao mesmo tempo, a válvula sincroni-
zadora estrangula a pressão PPC de fechamento do
braço fornecida à válvula de controle.
Funcionamento
1) Quando o fechamento do braço é acionado de
forma independente
A pressão PPC atua na passagem P1 e empurra
o carretel (1) totalmente para a direita, contra a
força da mola (2).
As passagens P1 e P2 estão interligadas através
de B.
2) Operação simultânea de fechamento do braço e
elevação da lança
Se a elevação da lança for acionada, a pressão
PPC da lança atua na passagem P3 e empurra o
carretel (1) para a esquerda. Se a alavanca for
acionada completamente tanto para o fechamento
do braço como para a elevação da lança, a força
que atua sobre o carretel (1) passa a obedecer a
fórmula abaixo, e o carretel (1) é deslocado total-
mente para a esquerda.
Pressão P1 ≤ pressão P2 + força da mola
Quando isso ocorre, B é fechada e a pressão PPC
de fechamento do braço passa através do estrangu-
lamento A e segue da passagem P1 para a
passagem P2.
Para a passagem PPC de fechamento
do braço, na válvula de controle
P2 (pressão de saída)
Pressão PPC de
fechamento do
braço P1
(pressão
de entrada)
Pressão PPC de
elevação da
lança P3
1. Carretel
2. Mola
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-77
Função
• A pressão de trabalho da válvula de segurança
pode ser regulada em dois estágios, e a baixa pres-
são pode ser diminuída. Por essa razão, quando
se estiver escavando com a lança, mesmo que ocor-
ra uma elevação muito grande da pressão no
cilindro da lança, é possível liberá-la sem acionar a
alavanca de controle. Isso permite alta eficiência
nas operações com pouca vibração do chassi.
Funcionamento
• A pressão de trabalho da válvula de segurança é
determinada pela pressão da carga da mola (1).
1) Pressão piloto P desativada: alta pressão de
trabalho regulada (modo ativo ligado)
Como a pressão piloto P está desativada, o pistão (2)
está empurrado para a esquerda pela mola (3) (carga
da mola instalada (1) < carga da mola instalada (3)).
Nessa situação, a carga da mola instalada (1) atinge
o seu valor máximo e a pressão de trabalho passa
a ser a alta pressão
Além disso, a passagem B está ligada ao circuito de
drenagem através da passagem C e da câmara D.
2) Pressão piloto P ativada: baixa pressão de
trabalho regulada (modo ativo desligado)
Quando a pressão piloto P é ligada, segue para a
parte A através da passagem B, e o pistão (2) atua
sobre o diâmetro da parte A, recebendo a pres-
são (d2 – d1). O pistão (2) se move para a direita,
contra a mola (3), devido a essa pressão píloto, e,
chegando ao fim de seu curso, entra em contato
com a presilha (4).
Além disso, uma quantidade de óleo equivalente
ao curso do pistão atravessa a passagem C e a
câmara D, sendo drenada.
14.Válvula de segurança de dois estágios (instalada
na cabeça do cilindro da lança)
1. Mola
2. Pistão
3. Mola
4. Presilha
Curso
SAP03470
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-78
OPERAÇÃO INTEGRADA DO SISTEMA CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
1. Quando todos os equipamentos de trabalho estão em neutro
« O diagrama mostra a situação quando todos os equipamentos de trabalho estão em neutro.
« As válvulas e circuitos que não têm ligação com a explanação do funcionamento do sistema hidráulico CLSS
foram omitidos.
• Conexão das passagens quando o fluxo das bom-
bas é unificado.
Passagens interligadas: A – D, B - C
SWP05718
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-79
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-80
1. Reservatório hidráulico
2A. Bomba principal (dianteira)
2B. Bomba principal (traseira)
3A. Válvula PC (dianteira)
3B. Válvula PC (traseira)
4A. Válvula LS (dianteira)
4B. Válvula LS (traseira)
5A. Válvula unificadora/divisora de fluxo das bombas (principal)
5B. Válvula unificadora/divisora de fluxo das bombas (LS)
6. Carretel da caçamba
7. Carretel de deslocamento (direito)
8. Carretel da lança
9. Carretel de giro
10. Carretel de deslocamento (esquerdo)
11. Carretel do braço
12. Válvula compensadora de pressão (caçamba)
13. Válvula compensadora de pressão (sem válvula
de vaivém) (deslocamento - direita)
14. Válvula compensadora de pressão (lança)
15. Válvula compensadora de pressão (giro)
16. Válvula compensadora de pressão (sem válvula
de vaivém) (deslocamento - esquerda)
17. Válvula compensadora de pressão (braço)
18A. Válvula de segurança de sucção
18B. Válvula de segurança de sucção (2 estágios)
19. Válvula de sucção
20. Válvula LS de vaivém (caçamba)
21. Válvula LS de vaivém (deslocamento - direita)
22. Válvula LS de vaivém (lança)
23. Válvula LS de vaivém (deslocamento - esquerda)
24. Válvula LS de vaivém (braço)
25. Válvula de retenção (circuito de regeneração da
lança)
26. Válvula de retenção (circuito de regeneração do
braço)
27A. Válvula de alívio principal (grupo da caçamba)
27B. Válvula de alívio principal (grupo do braço)
28A. Válvula de descarga (grupo da caçamba)
28B. Válvula de descarga (grupo do braço)
29. Válvula seletora LS
30. Válvula LS de retenção
31. Válvula LS de derivação
32. Válvula auto-redutora de pressão
Nota: Grupos de válvulas de controle por circuito de bomba
principal:
• Grupo da caçamba: caçamba, deslocamento (direita),
lança
• Grupo do braço: giro, deslocamento (esquerda),
braço
Funcionamento (quando todos os equipamentos de
trabalho estiverem em neutro)
• Quando as alavancas estão em neutro, a placa de
inclinação da bomba está no ângulo mínimo e o fluxo
de óleo é drenado pela válvula de descarga (28A).
• A pressão LS está ligada ao reservatório hidráulico (1)
pela válvula LS de derivação (31). O diferencial de
pressão LS ∆∆PLS (pressão de descarga – pressão no
reservatório) neste ponto é ∆∆PLS > pressão LS de
controle da bomba, de modo que o ângulo da placa
de inclinação é o mínimo.
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-82
2. Fluxo das bombas dividido, um lado acionado e o outro em neutro
« O diagrama mostra a caçamba despejando (operação independente) com os fluxos das bombas divididos.
• Ligação das passagens quando o fluxo das
bombas está dividido
Passagens interligadas: B – D
Passagens não interligadas: A, C
SWP05720
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-83
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-84
Funcionamento (fluxo das bombas dividido, um
lado acionado e o outro em neutro)
• Pressão piloto PA da válvula unificadora/divisora
de fluxo das bombas (5A) ligada
1) Grupo da caçamba
• Quando se aciona a caçamba, o óleo pressurizado
da bomba principal (2B) segue para o grupo da
caçamba. O ângulo da placa de inclinação da
bomba principal (2B) é mantido em um valor
compatível com o funcionamento do carretel da
caçamba (6).
• A pressão LS que passa pelo interior do carretel da
caçamba (6) segue para o carretel de descarga (28A),
e a válvula de descarga se fecha.
2) Grupo do braço
• Quando o fluxo das bombas é dividido, todos os
carretéis estão em neutro. O fluxo de óleo liberado
com o ângulo mínimo da placa de inclinação da
bomba principal (2A) é drenado totalmente pela
válvula de descarga (28B) do grupo do braço.
Todos os carretéis do grupo do braço estão em
neutro, portanto, não é gerada pressão LS.
• Se a pressão da bomba – pressão LS exceder a
pressão de trabalho da válvula de descarga (28B),
essa válvula será acionada e o óleo será drenado.
O diferencial de pressãoLS ∆∆PLS nesse ponto será
de ∆∆PLS > pressão LS de controle da bomba, de
modo que o ângulo da placa de inclinação da
bomba será o mínimo. 0
20
Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-86
3. Fluxos das bombas unificados, braço aberto, modo padrão de alívio (controle de corte)
« O diagrama mostra a caçamba despejando e o modo padrão de alívio com os fluxos das bombas unificados.
• Ligação das passagens quando o fluxos das
bombas estão unificados
Passagens interligadas: A – D, B - C
SWP05722
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-87
Máx Mín MáxMín
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-88
Funcionamento (fluxo das bombas unificado, braço
aberto, modo padrão de alívio (controle de corte))
1) Quando a placa de inclinação da bomba é mantida
em seu ângulo mínimo
• Quando o braço é acionado para abrir, a pressão LS
que passa pelo interior do carretel do braço (11)
aumentará quanto maior for a carga.
• A pressão LS segue também para a válvula de des-
carga (28), fechando-a. A pressão do circuito prin-
cipal sobe e é aliviada no modo padrão de alívio
de pressão.
2) O sensor de pressão da bomba detecta esse aumento
de pressão e intensifica a corrente PC-EPC (controle
eletrônico de corte), para que a placa de inclinação
da bomba seja posicionada em seu ângulo mínimo.
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-90
4. Caçamba despejando, alívio da função de aumento de potência
« O diagrama mostra a caçamba despejando com alívio da função de aumento de potência
• Ligação das passagens quando o fluxo das bombas
está unificado
Passagens interligadas: A – D, B - C
SWP05724
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-91
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-92
Funcionamento (caçamba despejando, alívio da
função de aumento de potência)
• Pressão piloto PA da válvula unificadora/divisora
de fluxo das bombas (5A) ligada.
Pressão piloto PB da válvula de alívio (27) ligada.
1) Se o botão da função de aumento de potência for
ligado quando se acionar a caçamba, a pressão
piloto PB atuará sobre a válvula de alívio (27), de
modo que sua pressão de trabalho se elevará.
2) Quando a caçamba está despejando e a carga
aumenta, a pressão P1 da bomba e a pressão LS
PLS1 aumentam. Quando isso ocorre, a pressão
piloto PB controla a válvula de alívio (27) para que
tenha a mesma pressão de quando o botão da
função de aumento de potência é acionado.
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-94
5. Fluxo das bombas unificado, elevação da lança
« O diagrama mostra a elevação da lança com o fluxo das bombas unificado.
• Ligação das passagens quando o fluxo das bombas
está unificado
Passagens interligadas: A – D, B - C
SWP05726
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-95
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-96
Funcionamento (fluxos das bombas unificadas,
elevação da lança)
• Quando se aciona a elevação da lança, as placas de
inclinação das bombas principais (2A) e (2B) estão
no ângulo máximo, e a válvula de descarga (28A)
está fechada.
• Nesse ponto, para a abertura reguladora do carre-
tel da lança (8), mesmo com as placas de inclinação
de ambas as bombas em seu ângulo máximo, o
diferencial de pressão LS é regulado para ser menor
que a pressão LS de controle da bomba.
Em outras palavras, o diferencial de pressão LS
∆∆PLS é ∆∆PLS < pressão LS de controle da bomba,
de modo que o ângulo da placa de inclinação da
bomba atinge o seu valor máximo.
• Além disso, o fluxo da bomba principal (2A) passa
através da válvula unificadora/divisora de fluxo da
bomba (5A) e segue para o carretel da lança (8).
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-98
6. Fluxos das bombas unificados, acionamento independente do giro
« O diagrama mostra o acionamento independente do giro com os fluxos das bombas unificados.
• Ligação das passagens quando os fluxos das
bombas estão unificados
Passagens interligadas: A – D, B - C
SWP05728
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-99
1
2
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-100
Funcionamento (fluxo das bombas unificado,
acionamento independente do giro)
• A válvula de descarga (28) é fechada quando se
aciona o giro.
• Nessa situação, o fluxo de óleo procedente das
bombas principais (2A, 2B) é controlado pelo dife-
rencial de pressão LS, sendo descarregado para
suprir a área da abertura reguladora do carretel de
giro.
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-102
7. Fluxo das bombas dividido, acionamento independente do deslocamento
« O diagrama mostra o acionamento independente do deslocamento, com o fluxo das bombas dividido.
• Ligação das passagens quando o fluxo das bombas
está dividido
Passagens interligadas: B – D
Passagens não interligadas: A, C
SWP05730
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-103
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-104
Funcionamento (fluxo das bombas dividido, aciona-
mento independente do deslocamento)
• A pressão piloto PA da válvula unificadora/divisora
de fluxo das bombas (5A) está acionada.
1)
• Quando a máquina se desloca em linha reta,
há um fluxo de óleo das bombas principais
destinado a equalizar o movimento dos carre-
téis de deslocamento direito (7) e esquerdo (10).
O fluxo de óleo da bomba principal (2A) seguirá
para o carretel de deslocamento esquerdo (10)
(grupo do braço)
O fluxo de óleo da bomba principal (2B) seguirá
para o carretel de deslocamento direito (7) (gru-
po da caçamba)
• O deslocamento em linha reta é garantido pela
ação das válvulas compensadoras de pressão
e pela interligação dos deslocamentos direito e
esquerdo através dos pistões das válvulas de
controle de pressão (13) e (16), bem como da
tubulação externa.
2)
• Na situação 1) acima, retornando (reduzindo o
fluxo de óleo) ou acionando em sentidos opos-
tos (AVANTE e RÉ) as alavancas de controle
direcional, o circuito de interligação dos
deslocamentos direito e esquerdo através dos
pistões acima é cortado, e os lados direito e
esquerdo são operados de forma independente,
para permitir que se manobre a máquina.
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-106
8. Fluxo das bombas unificado, operação combinada
« O diagrama mostra a elevação da lança + fechamento do braço, com o fluxo das bombas unificado.
• Ligação das passagens quando o fluxo das bombas
está unificado
Passagens interligadas: A – D, B - C
SWP05732
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-107
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO FECHADO)
10-108
Funcionamento (fluxo das bombas unificado, ope-
ração combinada)
1) Quando se aciona simultaneamente a lança e o
braço, a placa de inclinação das bombas atinge o
seu ângulo máximo.
Nessa situação, a pressão de carga no lado de
elevação da lança é maior que no lado de
fechamento do braço, e a pressão LS atravessa as
passagens E e F do carretel da lança (8), entra na
válvula LS de vaivém (22) e é enviada para o circui-
to LS. Essa pressão LS é transmitida para a passa-
gem G da válvula compensadora de pressão do
braço (17), atuando no sentido de aumentar a
pressão de trabalho da válvula compensadora de
pressão. Por essa razão, a pressão entre a
passagem H do carretel do braço (11) e a passa-
gem I da válvula compensadora de pressão (17)
também aumentará, e o diferencialde pressão LS
medido no carretel (pressão da bomba - pressão LS =
∆∆PLS) se tornará o mesmo da extremidade da lança.
2) Devido à operação acima, o fluxo de óleo será divi-
dido proporcionalmente à área da abertura dos
carretéis da lança (8) e do braço (11).
O diferencial de pressão LS ∆∆PLS medido no
carretel durante a elevação da lança + fechamento
do braço é ∆∆PLS < pressão LS de controle da lança,
de modo que o ângulo da placa de inclinação da
bomba principal passa a ser o máximo.
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE GIRO
10-110
a. Passagem S
b. Passagem MB (da válvula de controle)
c. Passagem MA (da válvula de controle)
d. Passagem T1 (para o reservatório)
e. Passagem B (da válvula solenóide de
bloqueio do giro)
MOTOR DE GIRO
KMF90ABE-3
Especificações
Modelo: : KMF90ABE-3
Descarga teórica: : 87,8 cm3/rev
Pressão de trabalho da válvula de
segurança : 27,9 MPa (285 kg/cm2)
Rotação nominal: : 2260 rpm
Pressão de liberação do freio: : 2,1 MPa (21 kg/cm2)
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE GIRO
10-111
1. Mola do freio
2. Eixo de transmissão
3. Espaçador
4. Carcaça
5. Disco
6. Placa
7. Anel do freio
8. Pistão do freio
9. Carcaça
10. Pistão
11.Cilindro
12.Placa da válvula
13.Válvula de prevenção de reversão do giro
14.Eixo central
15.Mola central
16.Válvula de segurança
17.Válvula de retenção
18.Mola da válvula de retenção
19.Válvula de vaivém
20.Mola da válvula de vaivém
SAP02634
02
0Y
06
10-112
Funcionamento do bloqueio do giro
1) Quando a válvula solenóide de bloqueio do giro
está desativada
Quando a válvula solenóide de bloqueio do giro
está desativada, o fluxo de óleo pressurizado pro-
cedente da bomba principal é interrompido e a
passagem B fica ligada ao circuito do reservatório.
Como resultado, o pistão do freio (7) é empurrado
para baixo pela mola (1). Os discos (5) e placas (6)
também são empurrados um contra o outro, e o
freio é acionado.
2) Quando a válvula solenóide de bloqueio do giro
é excitada
Quando a válvula solenóide de bloqueio do giro é
excitada, a válvula fica ligada e o óleo pressurizado
procedente da bomba principal entra pela
passagem B e segue para a câmara de freio a.
O óleo pressurizado que entra na câmara a vence
a força da mola (1) e empurra o pistão de freio (7)
para cima. Como resultado, os discos (5) e placas (6)
são separados e o freio é desaplicado.
Válvula auto redu-
tora de pressão
Desativada
Bomba principal
Válvula sole-
nóide de freio
do giro
Válvula auto redu-
tora de pressão
Excitada
Bomba principal
Válvula sole-
nóide de freio
do giro
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE GIRO
02
0Y
06
TraseiraDianteira
TraseiraDianteira
10-113
CONJUNTO DA VÁLVULA DE ALÍVIO
1) Descrição
O conjunto da válvula de alívio é formado pelas vál-
vulas de retenção (2) e (3), válvulas de vaivém (4)
e (5) e válvula de alívio (1).
2. Função
Quando se pára o giro, o circuito da passagem de
saída do motor, procedente da válvula de controle,
é fechado. O motor, contudo, continua a girar devi-
do à inércia, fazendo com que a pressão em sua
saída aumente até um valor exageradamente alto,
o que poderá danificá-lo.
Para evitar que isso ocorra, esse óleo altamente
pressurizado é aliviado para a passagem S, a partir
da parte de alta pressão do motor, impedindo que
haja danos.
3. Funcionamento
1) Início do giro
• Quando se aciona a alavanca de controle do giro
para fazer a máquina girar para a direita, o óleo
pressurizado procedente da bomba passa pela
válvula de controle, seguindo para a passagem MA.
Conseqüentemente, a pressão sobe nessa passa-
gem, gerando torque de partida no motor, que vence
a inércia e começa a girar. O óleo procedente da
passagem de saída do motor atravessa a válvula
de controle vindo da passagem MB , e retorna ao
reservatório (Fig. 1).
2) Bloqueio do giro
• Quando se retorna a alavanca de controle do giro
para neutro, o fornecimento de óleo pressurizado
da bomba para a passagem MA é cortado. Com o
óleo procedente da passagem de saída do motor,
o circuito de retorno para o reservatório é fechado
pela válvula de controle, portanto, a pressão na
passagem MB sobe. Como resultado, é gerada re-
sistência à rotação no motor, iniciando-se o efeito
de frenação.
• Se a pressão na passagem MB ficar acima da pres-
são na passagem MA, empurrará a válvula de
vaivém A (4) e a câmara C ficará com a mesma
pressão de MB. A pressão do óleo continuará a subir
até atingir a pressão de trabalho da válvula de
alívio (1). Assim sendo, um alto torque de frenação
atua no motor, fazendo com que ele pare. (Fig. 2)
• Quando a válvula de alívio (1) é acionada, o óleo
descarregado e o óleo procedente da passagem S
passam através da válvula de retenção B (3) e se-
guem para a passagem MA, evitando que ocorra
cavitação nessa passagem.
Da passagem S
Válvula de controle
Da passagem S
Válvula de controle
(Fig.1)
(Fig.2)
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE GIRO
02
0Y
06
10-114
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE GIRO
VÁLVULA DE PREVENÇÃO DE REVERSÃO DO GIRO
Diagrama de funcionamento
1. Corpo da válvula
2. Carretel (lado MA)
3. Mola (lado MA)
4. Bujão
5. Carretel (lado MB)
6. Mola (lado MB)
7. Bujão
Válvula de controle do giro
Motor de giro
com válvula de prevenção de reversão do giro
sem válvula de prevenção de reversão do giro
Pressão de reversão do giro
Pressão de reversão do giro
Pressão MA
Pressão MB
Rotação do motor
Pressão de reversão do giro
1a. reversão do giro
2a. reversão do giro
Partida Frenação Reversão do giro
Tempo
Explicação do efeito
SAP03476
02
0Y
06
10-115
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE GIRO
Descrição
Esta válvula reduz o efeito de reversão do giro
gerado pela inércia do conjunto do giro em rotação,
pela folga entre os dentes das engrenagens, pela
rigidez dos mecanismos e pela compressão do óleo
hidráulico quando se pára o giro. Tem a vantagem
de evitar a dissipação da carga e reduzir o tempo
de ciclo na parada do giro (facilita o posicionamento
e possibilita mudar rapidamente de uma operação
para outra).
Funcionamento
1) Quando a pressão de frenação é gerada na
passagem MB
• A pressão MB passa pelo rasgo e segue para a
câmara d. O carretel (5) empurra a mola (6) de acor-
do com a diferença entre as áreas D1 > D2 e se
move para a esquerda, fazendo com que MB fi-
que ligada a e.
Quando isso ocorre, a pressão MA está abaixo da
pressão de trabalho da mola (3), e o carretel (2)
não se move. Por essa razão, o óleo pressurizado
é fechado pelo carretel (2), garantindo a força de
frenação.
2) Após o desligamento do motor
• A reversão do sentido de rotação do motor ocorre
devido à pressão de fechamento gerada na
passagem MB (1a. reversão). Nessa condição, a
pressão de reversão é gerada na passagem MA.
A pressão MA segue para a câmara a, fazendo
com que o carretel (2) empurre a mola (3) e se
mova para a direita, e com que MA fique ligada a
b. Ao mesmo tempo, b fica ligado a f através do
furo do carretel (5), de modo que a pressão de
reversão na passagem MA é desviada para a
passagem T, para evitar a 2a. reversão.
Rasgo
Rasgo
02
0Y
06
10-116
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ARTICULAÇÃO CENTRAL
1. Tampa
2. Corpo
3. Retentor deslizante
4. Anel “O”
5. Eixo
A1: Da passagem B2 da válvula de controle
A2: Para a passagem PB do motor de deslocamento
(direito)
B1: Da passagem B5 da válvula de controle
B2: Para a passagem PA do motor de deslocamento (esquerdo)
C1: Da passagem A2 da válvula de controle
C2: Para a passagem PA do motor de deslocamento (direito)
D1: Da passagem A5 da válvula de controle
D2: Para a passagem PB do motor de deslocamento (esquerdo)
E1: Da válvula solenóide de velocidade de deslocamento
E2: Para a passagem P dos motores de deslocamento
(esquerdo e direito)
T1: Para o reservatório
T2: Da passagem T dos motores de deslocamento
(esquerdo e direito)
ARTICULAÇÃO CENTRAL
ARTICULAÇÃO DE 4 SAÍDAS
02
0Y
06
10-117
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ARTICULAÇÃO CENTRAL
1. Tampa
2. Corpo
3. Retentor deslizante
4. Retentor de óleo
5. Eixo
A1: Da passagem B2 da válvula decontrole
A2: Para a passagem PB do motor de deslocamento (direito)
B1: Da passagem B5 da válvula de controle
B2: Para a passagem PA do motor de deslocamento (esquerdo)
C1: Da passagem A2 da válvula de controle
ARTICULAÇÃO DE 6 SAÍDAS
C2: Para a passagem PA do motor de deslocamento (direito)
D1: Da passagem A5 da válvula de controle
D2: Para a passagem PB do motor de deslocamento (esquerdo)
E1: Da passagem A3 da válvula de controle
E2: Vedada com bujão cego
F1: Da passagem B3 da válvula de controle
F2: Vedada com bujão cego
G1: Da válvula solenóide de velocidade de deslocamento
G2: Para a passagem P dos motores de deslocamento
(direito e esquerdo)
T1: Para o reservatório
T2: Da passagem T dos motores de deslocamento
(direito e esquerdo)
02
0Y
06
10-118
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO
MOTOR DE DESLOCAMENTO
HMV110-2
a. Passagem T (para o reservatório)
b. Passagem PB (da válvula de controle)
c. Passagem P (da válvula solenóide de velocidade
de deslocamento)
d. Passagem PA (da válvula de controle)
ESPECIFICAÇÕES
Item
Tipo
 Mín.
 Máx.
Pressão de trabalho
 Capac. mín.
 Capac. máx.
Pressão de alívio do freio
HMV110-2
75,5 cm3/rev.
110,7 cm3/rev.
34,79 MPa
(355 kg/cm2)
2673 rpm
1460 rpm
1,18 MPa
(12 kg/cm2)
0,78 MPa
(8 kg/cm2)
Rotação
nominal
Vazão
teórica
Pressão de
variação da
velocidade de
deslocamento
Diferencial
de pressão
02
0Y
06
10-119
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO
1. Pistão regulador
2. Mola
3. Válvula reguladora
4. Mola
5. Carcaça do motor
6. Mola da válvula de segurança de
sucção
7. Válvula de segurança de sucção
8. Válvula de retenção
9. Mola da válvula de retenção
10. Eixo de saída
11. Placa de inclinação da bomba
12. Guia do retentor
13. Pino
14. Pistão
15. Retentor
16. Cilindro
17.Placa da válvula
18.Válvula de compensação
19.Anel
20.Mola de retorno do carretel
21.Pistão do freio
22.Placa
23.Disco
24.Esfera
02
0Y
06
10-120
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO
FUNCIONAMENTO DO MOTOR
1) Ângulo máximo da placa de inclinação da bomba
(capacidade máxima)
• A válvula solenóide está desativada, portanto, o
óleo sob a pressão piloto procedente da bomba
principal não segue para a passagem P.
Por essa razão, a mola (10) empurra a válvula re-
guladora (9) para a direita, no sentido indicado pela
seta.
• Isso faz com que a válvula de retenção (22) seja
empurrada e o fluxo de óleo sob a pressão princi-
pal, procedente da válvula de controle, que seguia
para a tampa (8) seja cortado pela válvula regula-
dora (9).
• O ponto de apoio a da placa de inclinação da bomba (4)
é excêntrico em relação ao ponto b, de aplicação da
força combinada de propulsão do cilindro (6), de
modo que essa força atua como momento para fazer
com que a placa de inclinação da bomba (4) fique na
posição correspondente ao seu ângulo máximo.
• Ao mesmo tempo, o óleo pressurizado no pistão
regulador (15) passa através do orifício c da válvu-
la reguladora (9) e é drenado para a carcaça do
motor.
• Como resultado, a placa de inclinação da bomba (4)
se move para o ângulo máximo, e o motor atinge sua
capacidade máxima.
Válvula solenóide de velocidade
de deslocamento (desativada)
Válvula de
controle de
deslocamento
Válvula auto-
redutora de
pressão
02
0Y
06
10-121
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO
2) Ângulo mínimo da placa de inclinação da bomba
(capacidade mínima)
• Quando a válvula solenóide é excitada, o óleo sob
a pressão piloto, procedente da bomba principal,
segue para a passagem P e empurra a válvula re-
guladora (9) para a esquerda, no sentido indicado
pela seta.
• Por essa razão, o óleo sob a pressão principal, pro-
cedente da válvula de controle, atravessa a
passagem d da válvula reguladora (9), entra no
fundo do pistão regulador (15) e o empurra para a
direita, no sentido indicado pela seta.
• Como resultado, a placa de inclinação da bomba (4)
se move no sentido de reduzir o ângulo ao mínimo, e
a capacidade do motor passa a ser a mínima.
Válvula de
controle de
deslocamento
Válvula auto-
redutora de
pressão
Válvula solenóide de
velocidade de deslocamento
(excitada)
02
0Y
06
10-122
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO
FUNCIONAMENTO DO FREIO DE ESTACIONA-
MENTO
1) Início de deslocamento
Quando se aciona a alavanca de deslocamento, o
óleo pressurizado procedente da bomba aciona o
carretel da válvula compensadora (19), abre o
circuito do freio de estacionamento, entra na câma-
ra A do pistão de freio (12), vence a força da mola (11)
e empurra o pistão (12) para a esquerda, no sentido
indicado pela seta.
Quando isso ocorre, cessa a força que comprime a
placa (13) contra o disco (14). Ambos são separados
e o freio é liberado.
2) Quando pára o deslocamento
Quando se coloca a alavanca de deslocamento em
neutro, o carretel da válvula compensadora (19)
retorna à posição neutra, fechando o circuito do freio
de estacionamento.
O óleo pressurizado da câmara A do pistão de
freio (12) é drenado para a carcaça através do
orifício desse pistão (12), que é empurrado para a
direita, no sentido indicado pela seta, pela ação da
mola (11).
Como resultado, a placa (13) é comprimida contra
o disco (14) e o freio é acionado.
Quando o pistão de freio retorna, há um retarda-
mento devido à passagem do óleo pressurizado
através de um estrangulador na válvula de retorno
lento (22), o que assegura a frenação, mesmo após
a parada da máquina.
Válvula de controle
de deslocamento
Válvula de controle
de deslocamento
02
0Y
06
10-123
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO
FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA DO FREIO
• A válvula do freio é composta por uma válvula de
segurança de sucção (18A) e uma válvula compen-
sadora (18), dispostas no circuito mostrado no
diagrama à direita (Fig. 1)
• A função e o funcionamento de cada componente
serão detalhados a seguir.
1) Válvula compensadora, válvula de retenção
Função
• Quando se desce uma encosta, o peso da máquina
tende a fazer com que ela se locomova numa
velocidade superior à velocidade de deslocamento
imprimida pelo motor.
Não fôssem a válvula compensadora e a válvula
de retenção, a máquina se deslocaria com o motor
em baixa rotação, o motor giraria sem carga e a
máquina se desgovernaria, o que seria extrema-
mente perigoso.
Para evitar que isso ocorra, essas válvulas atuam
de modo a manter a velocidade de deslocamento
da máquina compatível com a rotação do motor
(vazão de saída da bomba).
Funcionamento quando o circuito recebe óleo
pressurizado
• Quando se aciona a alavanca de deslocamento, o
óleo pressurizado procedente da válvula de con-
trole segue para a passagem PA, abre a válvula de
segurança de sucção (18A), segue para a entrada
do motor MA e daí para a saída do motor MB.
A saída do motor está fechada pela válvula de se-
gurança de sucção (18B) e pelo carretel (19), de
modo que a pressão na parte que abastece o circuito
de óleo sobe. (Fig. 2)
• O óleo pressurizado na parte que abastece o circuito
de óleo segue dos orifícios E1 e E2 do carretel (19)
para a câmara S1. Quando a pressão nessa câmara
ultrapassa a de acionamento do carretel (19), ele é
empurrado para a direita, no sentido indicado pela
seta.
Como resultado, as passagens MB e PB ficam inter-
ligadas, a passagem de saída do motor fica aberta e
o motor vence a inércia, começando a girar. (Fig. 3)
Válvula de controle do
deslocamento
Válvula de controle do
deslocamento
Válvula de controle do
deslocamento
(Fig. 1)
(Fig. 2)
(Fig. 3)
02
0Y
06
10-124
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO
Funcionamento do freio em descida de encostas
• Se a máquina começar a se desgovernar numa
descida, o motor funcionará sem carga, e a pressão
na sua passagem de entrada cairá, o mesmo
ocorrendo com a pressão na câmara S1, através dos
orifícios E1 e E2. Quando a pressão na câmara S1
cai abaixo da pressão de acionamento do carre-
tel (19), esse carretel retorna para a esquerda, no
sentido indicado pela seta, devido à ação da mola (20)e a passagem de saída MB é estrangulada.
Como resultado, a pressão na passagem de saída
sobe, gerando resistência à rotação do motor e
evitando que a máquina se desgoverne.
Em outras palavras, o carretel se move para uma po-
sição em que a pressão na passagem de saída MB
equilibra a pressão na passagem de entrada e a
força gerada pelo peso da máquina. Estrangula o
circuito da passagem de saída e controla a
velocidade de deslocamento de acordo com a vazão
de óleo fornecida pela bomba. (Fig. 4)
2) Válvula de segurança
Função
• Quando a máquina pára de se locomover (ou quan-
do está descendo uma encosta), os circuitos nas
passagens de entrada e saída do motor estão
fechados pela válvula compensadora, mas o motor
gira devido à inércia. Assim, a pressão na passagem
de saída do motor se tornará exageradamente alta
e poderá danificar o motor ou as tubulações. A
válvula de segurança atua no sentido de aliviar essa
pressão anormal e enviá-la para a passagem de
entrada do motor, evitando danos ao equipamen-
to .
Funcionamento
1) Quando o deslocamento é interrompido (ou
descendo uma encosta manobrando para a direita)
• Quando a pressão na passagem de entrada do
motor PA cai, a pressão na câmara S1 também cai.
Quando fica abaixo da pressão de acionamento do
carretel (19), este retorna para a esquerda devido
à ação da mola (20) e a passagem de saída B1 é
estrangulada. Quando isso ocorre, o motor continua
a girar por inércia, de modo que a pressão de
saída MB sobe. (Fig. 5)
• Se a pressão ultrapassar a pressão de trabalho da
válvula de segurança de sucção (18A), a válvula
de gatilho abrirá. O óleo seguirá através do rasgo
grande A1 do carretel da válvula compensa-
dora (19), e daí para a câmara MA, no circuito do
lado oposto. (Fig. 6)
2) Manobrando para a esquerda
O funcionamento é o inverso de quando a máquina
é manobrada para a direita.
Válvula de controle do
deslocamento
(Fig. 4)
Válvula de gatilho
Válvula de controle do
deslocamento
(Fig. 5)
(Fig. 6)
02
0Y
06
10-125
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO MOTOR DE DESLOCAMENTO
Válvula de controle do
deslocamento
3) Início do deslocamento (ou deslocamento normal)
• Quando se aciona a alavanca de deslocamento, o
óleo pressurizado procedente da bomba move o
carretel da válvula compensadora (19) para a
direita. Quando isso acontece, a passagem para a
válvula de segurança de sucção passa a ocorrer
através do rasgo pequeno existente no carretel
dessa válvula. Como resultado, cria-se uma grande
diferença de pressão e a pressão da bomba sobe,
para assegurar força de tração suficiente. (Fig. 7)
02
0Y
06
10-126
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO COMANDO DE VÁLVULAS
1. Válvula PPC de desloc.
2. Válvula PPC de serviço
3. Pedal de serviço
4. Alavanca de desloc. (esq.)
5. Alavanca de desloc. (dir.)
6. Válvula PPC (direita)
7. Alavanca de controle do
equip. de trabalho (direita)
8. Válvula solenóide
9. Acumulador
10. Válvula de controle
11. Bomba hidráulica
12. Caixa de derivação
13. Alavanca de controle do
equip. de trabalho (esq.)
14. Válvula PPC de trava de seg.
15. Válvula PPC (esquerda)
16. Alavanca da trava de seg.
17. Válvula solenóide limitadora
do curso do giro
Posições das alavancas
À MANTER
Á ELEVAR a lança
 BAIXAR a lança
à DESPEJAR (caçamba)
Ä ESCAVAR (caçamba)
Å MANTER
Æ FECHAR o braço
Ç ABRIR o braço
È Girar para a DIREITA
É Girar para a ESQUERDA
 11 NEUTRO
 12 Deslocamento em RÉ
 13 Deslocamento AVANTE
 14 TRAVAR
 15 LIVRE
COMANDO DE VÁLVULAS
MÁQUINAS STD
02
0Y
06
10-127
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
Função
• A válvula EPC é composta pela solenóide propor-
cional e pela válvula hidráulica.
• Quando a válvula EPC recebe o sinal de corrente i
do controlador da bomba, gera uma pressão de
saída EPC proporcional à intensidade desse sinal e
a envia à válvula de controle.
Funcionamento
1. Quando o sinal de corrente é igual a zero (bobina
desativada)
• Não há sinal de corrente do controlador para a bo-
bina (14), que está desativada.
• Por essa razão, o carretel (11) é empurrado para a
direita, no sentido indicado pela seta, pela ação da
mola (12).
• Como resultado, a passagem P se fecha e o óleo
pressurizado procedente da bomba principal não
segue para a válvula de controle.
Ao mesmo tempo, o óleo pressurizado procedente
da válvula de controle segue da passagem C para
T e é drenado para o reservatório.
Válvula de controle
Corrente i (mA)
P
re
ss
ão
 d
e 
sa
íd
a
Válvula auto-redutora de pressão
02
0Y
06
10-128
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
Válvula de controle
2. Quando o sinal de corrente é muito baixo
(bobina excitada, controle fino)
• Quando um sinal de corrente muito pequeno pas-
sa pela bobina (14), essa bobina é excitada e gera
uma força propulsora que empurra o êmbolo (15)
para a esquerda, no sentido indicado pela seta.
• O pino impulsor (13) empurra o carretel (11) para
a esquerda, no sentido indicado pela seta, e o óleo
pressurizado segue da passagem P para a
passagem C.
• Quando a pressão na passagem C sobe e a carga
da mola (12) + força que atua na superfície a do
carretel (11) fica maior que a força propulsora do
êmbolo (15), o carretel (11) é empurrado para a
direita, no sentido indicado pela seta. O circuito entre
as passagens C e P está fechado e, ao mesmo
tempo, as passagens C e T estão interligadas.
• Como resultado, o carretel (11) se move para a
esquerda ou direita, até que a força propulsora do
êmbolo (15) atinja a condição de equilíbrio com a
carga da mola (12) + pressão na passagem C.
• Portanto, a pressão do circuito entre a válvula EPC
e a válvula de controle é controlada proporcional-
mente à intensidade do sinal de corrente.
3. Quando o sinal de corrente é o máximo (bobi-
na excitada, acionamento total)
• Quando o sinal de corrente passa pela bobina (14),
essa bobina é excitada.
• Quando isso ocorre, o sinal de corrente está em
sua intensidade máxima, portanto a força
propulsora do êmbolo (15) também está em seu
valor máximo.
• Por essa razão, o carretel (11) é empurrado para
a esquerda, no sentido indicado pela seta, pelo
pino impulsor (13).
• Como resultado, a vazão máxima de óleo pressurizado
segue da passagem P para C, e a pressão do circuito
entre a válvula EPC e a válvula de controle atinge o
seu valor máximo.
• Ao mesmo tempo, a passagem T se fecha e im-
pede o refluxo do óleo para o reservatório.
Válvula auto-redutora de pressão
Válvula de controle
Válvula auto-redutora de pressão
02
0Y
06
10-130
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
MÁQUINAS STD
02
0Y
06
P: da bomba principal
T: para o reservatório
P1: Lado esquerdo: ABERTURA do braço/lado direito: DESCIDA da lança
P2: Lado esquerdo: FECHAMENTO do braço/lado direito: ELEVAÇÃO da lança
P3: Lado esquerdo: GIRO À DIREITA/lado direito: ESCAVAÇÃO com a caçamba
P4: Lado esquerdo: GIRO À ESQUERDA/lado direito: DESPEJAR a carga da caçamba
10-131
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
1. Carretel
2. Mola reguladora
3. Mola centralizadora
4. Pistão
5. Disco
6. Porca (para conexão da alavanca)
7. Junta
8. Placa
9. Trava
10. Corpo
11. Filtro
02
0Y
06
10-132
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
Válvula auto-redu-
tora de pressão
Válvula de controle
Válvula auto-redu-
tora de pressão
Válvula de controle
FUNCIONAMENTO
1) Em neutro
As passagens A e B da válvula de controle e as
passagens P1 e P2 da válvula PPC comunicam-se
com a câmara de drenagem D através do orifício de
controle fino f do carretel (1). (Fig. 1)
2) Durante o controle fino (neutro →→ controle fino)
Quando o disco (5) começa a empurrar o pistão (4),
a trava (9) também é empurrada. O carretel (1) é
empurrado pela mola reguladora (2) e se move para
baixo.
Quando isso ocorre, a ligação do orifício de controle
fino f com a câmara de drenagem D é interrompida
e, quase ao mesmo tempo, esse orifícioestá ligado
à câmara de pressão PP da bomba, de modo que
o óleo na pressão piloto, procedente da bomba
principal, passa pelo orifício de controle fino f e
segue da passagem P1 para a passagem A.
Quando a pressão na passagem P1 aumenta, o
carretel (1) é retrocedido e a ligação do orifício de
controle fino f com a câmara de pressão da bomba
PP é interrompida. Quase simultaneamente, esse
orifício ficará ligado à câmara de drenagem D, para
aliviar a pressão na passagem P1. Quando isso
ocorre, o carretel (1) se move para cima ou para
baixo, de modo que a força da mola reguladora (2)
fique equilibrada com a pressão na passagem P1. A
relação entre a posição do carretel (1) e o corpo (10)
(o orifício de controle fino f está em um ponto
intermediário entre o furo de dreno D e a câmara de
pressão da bomba PP) não se altera até que a
trava (9) entre em contato com o carretel (1).
Assim, a mola reguladora (2) é comprimida pro-
porcionalmente ao movimento da alavanca de con-
trole, e a pressão na passagem P1 também sobe
na mesma proporção do curso da alavanca de con-
trole. O carretel da válvula de controle se move,
portanto, para uma posição em que a pressão na
câmara A (equivalente à pressão na passagem P1)
e a força da mola de retorno do carretel da válvula
de controle atinjam a condição de equilíbrio. (Fig. 2)
(Fig. 1)
(Fig. 2)
02
0Y
06
10-133
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DO GIRO E DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
3) Durante o controle fino (quando a alavanca de
controle retorna à posição inicial)
Quando o disco (5) começa a retornar, o carretel (1)
é empurrado para cima pela força da mola
centralizadora (3) e a pressão na passagem P1.
Quando isso ocorre, o orifício de controle fino f
está ligado à câmara de drenagem D, e o óleo
pressurizado da passagem P1 é aliviado.
Se a pressão nessa passagem cair muito, o
carretel (1) será empurrado para baixo pela mola
reguladora (2), e a ligação do orifício de controle
fino f com a câmara de drenagem D é interrompida.
Quase ao mesmo tempo, esse orifício é ligado à
câmara de pressão da bomba PP, e a pressão da
bomba pressuriza o circuito até que a pressão na
passagem P1 retome o valor correspondente à
posição da alavanca.
Quando o carretel da válvula de controle retorna, o
óleo da câmara de drenagem D segue através do
orifício de controle fino f’ da válvula corresponden-
te ao lado que não está sendo acionado. O óleo
atravessa a passagem P2 e entra na câmara B,
enchendo-a de óleo. (Fig. 3)
4) Curso completo
Quando o disco (5) empurra para baixo o pistão (4)
e a trava (9) empurra para baixo o carretel (1), a
ligação entre o orifício de controle fino f e câmara
de drenagem D é interrompida, e esse orifício
comunica-se com câmara de pressão da bomba PP.
Assim, o óleo sob a pressão piloto da bomba
principal passa pelo orifício de controle fino f e
segue para a câmara A, procedente da passa-
gem P1, empurrando o carretel da válvula de
controle.
O óleo que retorna da câmara B atravessa a
passagem P2 pelo orifício de controle fino f’ e se-
gue para a câmara de drenagem D. (Fig. 4)
Válvula auto-redu-
tora de pressão
Válvula de controle
(Fig. 3)
Válvula auto-redu-
tora de pressão
Válvula de controle
(Fig. 4)
02
0Y
06
10-134
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO
VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO
a. Passagem P (da bomba principal)
b. Passagem T (para o reservatório)
c. Passagem P2 (deslocamento AVANTE (lado esquerdo))
d. Passagem P1 (deslocamento em RÉ (lado esquerdo))
e. Passagem P3 (deslocamento em RÉ (lado direito))
f. Passagem P4 (deslocamento AVANTE (lado direito))
02
0Y
06
10-135
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO
1. Placa
2. Corpo
3. Pistão
4. Colar
5. Mola reguladora
6. Mola centralizadora
7. Válvula
8. Parafuso
02
0Y
06
10-136
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO
FUNCIONAMENTO
1) Em neutro
As passagens A e B da válvula de controle e as
passagens P1 e P2 da válvula PPC estão ligadas à
câmara de drenagem D através do orifício de con-
trole fino f do carretel (1). (Fig. 1)
2) Controle fino (neutro →→ controle fino)
Quando o pistão (4) começa a ser empurrado pelo
disco (5), a trava (9) também é empurrada. O carre-
tel (1) é empurrado pela mola reguladora (2) e se
move para baixo.
Quando isso ocorre, a ligação do orifício de controle
fino f com a câmara de drenagem D é interrompida.
Quase ao mesmo tempo, esse orifício é ligado à
câmara de pressão da bomba PP, de modo que a
pressão piloto da bomba principal segue da
passagem A para a passagem P1, através do
orifício de controle fino f.
Quando a pressão sobe em P1, o carretel (1) é
retrocedido. O orifício de controle fino f está isolado
da câmara de pressão PP da bomba e, quase
simultaneamente, está ligado à câmara de
drenagem D, de modo que a pressão na passa-
gem P1 é aliviada.
Como resultado, o carretel (1) se move para cima e
para baixo até que a força no carretel regulador (2)
e a pressão da passagem P1 fiquem em equilíbrio.
A relação entre a posição do carretel (1) e o corpo (10)
(o orifício de controle fino f está em um ponto interme-
diário entre o furo de dreno D e a câmara de pressão
da bomba PP) não se altera até que a trava (9) entre
em contato com o carretel (1).
Assim, a mola reguladora (2) é comprimida propor-
cionalmente ao curso da alavanca de controle, e a
pressão na passagem P1 também sobe proporcional-
mente ao curso da alavanca de controle. O carretel
da válvula de controle se move, portanto, para uma
posição em que a pressão na câmara A (igual à da
passagem P1) e a força da mola de retorno do carre-
tel da válvula de controle atinjam a condição de
equilíbrio. (Fig. 2)
Válvula auto-redu-
tora de pressão
Válvula de controle
(Fig. 1)
Válvula auto-redu-
tora de pressão
Válvula de controle
(Fig. 2)
02
0Y
06
10-137
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO
3) Controle fino (retorno da alavanca de controle)
Quando o disco (5) começa a retornar, o carretel (1)
é empurrado para cima pela força da mola
centralizadora (3) e pela pressão na passagem P1.
Por essa razão, o orifício de controle fino f fica li-
gado à câmara de drenagem D, e o óleo pressuri-
zado da passagem P1 é aliviado.
Se a pressão na passagem P1 cair muito, o carretel (1)
será empurrado para cima pela mola reguladora (2),
de modo que a ligação do orifício de controle fino f com
a câmara de drenagem D é interrompida, e, quase ao
mesmo tempo, esse orifício é comunicado com a
câmara de pressão da bomba PP. A pressão na
passagem P1 iguala a pressão da bomba até que esta
atinja um valor equivalente à posição da alavanca.
Quando a válvula de controle retorna, o óleo da câ-
mara de drenagem D segue através do orifício de
controle fino f’ da parte da válvula que não está sen-
do acionada, atravessando a passagem P2 e seguin-
do para a câmara B para carregar o óleo. (Fig. 3)
4) Curso completo
O disco (5) empurra o pistão (4) para baixo, o
mesmo fazendo a trava (9) com o carretel (1). A
ligação do orifício de controle fino f com a câmara de
drenagem D é interrompida, e esse orifício é
comunicado com a câmara de pressão da bomba PP.
Assim, o óleo sob pressão piloto procedente da
bomba principal passa através do orifício de
controle fino f e segue da passagem P1 para a
câmara A, para empurrar o carretel da válvula de
controle. O óleo que retorna da câmara B sai da
passagem P2, passa pelo orifício de controle fino f’
e chega à câmara de drenagem D. (Fig. 4)
Válvula auto-redu-
tora de pressão
Válvula de controle
(Fig. 3)
Válvula auto-redu-
tora de pressão
Válvula de controle
(Fig. 4)
02
0Y
06
10-138
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE SERVIÇO
1. Carretel
2. Mola reguladora
3. Mola centralizadora
4. Pistão
5. Alavanca
6. Placa
7. Trava
8. Corpo
T: para o reservatório
P: da bomba principal
P1: -
P2: -
VÁLVULA PPC DE SERVIÇO
SUP05498
02
0Y
06
10-139
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE SERVIÇO
FUNCIONAMENTO
Em neutro
• O óleo pressurizado procedente da bomba princi-
pal entra pela passagem P e é bloqueadopelo car-
retel (1).
• As passagens A e B da válvula de controle e as
passagens a e b da válvula PPC estão ligadas à
passagem de dreno T através do orifício de controle
fino X do carretel (1).
Acionada
• Quando se move a alavanca (5), a mola regula-
dora (2) é empurrada pelo pistão (4) e pela trava (7),
que empurram o carretel (1) para baixo.
• Como resultado, a parte de controle fino Y fica ligada
com a passagem a, e o óleo pressurizado da passa-
gem P segue da passagem a para a passagem A da
válvula de controle.
Válvula auto-redutora
de pressão
Válvula de controle
Válvula auto-redutora
de pressão
Válvula de controle
02
0Y
06
10-140
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA PPC DE SERVIÇO
• Quando a pressão na passagem a sobe, o carretel (1)
é retrocedido pela força que atua em sua extremida-
de, e a parte de controle fino Y se fecha.
• Como resultado, esse carretel se move para cima
e para baixo, para que a força na passagem a e a
força da mola reguladora (2) entrem em equilíbrio.
• A mola reguladora é comprimida, portanto, propor-
cionalmente ao movimento realizado pela alavanca
de controle. A força da mola aumenta, de modo que
a pressão na passagem a também cresce na
mesma proporção do curso da alavanca de controle.
Dessa forma, o carretel da válvula de controle se
move para uma posição em que a pressão na
passagem A (igual à pressão na passagem a) e a
força da mola de retorno do carretel da válvula de
controle entrem em equilíbrio.
Válvula de controle
Válvula auto-redutora
de pressão
02
0Y
06
10-141
VÁLVULA DE TRAVA DE SEGURANÇA
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ACUMULADOR PPC
1. Alavanca
2. Corpo
3. Sede
4. Esfera
5. Tampa
1. Bujão do gás
2. Carcaça
3. Gatilho
4. Suporte
5. Membrana
6. Saída de óleo
ESPECIFICAÇÕES
Capacidade de gás: 300 cm3
VÁLVULA DE TRAVA DE SEGURANÇA
ACUMULADOR PPC
SBP00290
02
0Y
06
10-142
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE DESLOCAMENTO EM LINHA RETA
Função
• Esse sistema interliga as válvulas compensadoras
de pressão que comandam o deslocamento em
linha reta AVANTE e em RÉ (lados esquerdo e
direito) com a tubulação externa, garantindo o
deslocamento em linha reta.
• Conforme mostrado no diagrama à direita, as
passagens direita e esquerda estão interligadas
através da passagem a, no interior da válvula
compensadora de pressão (1), que comanda o
deslocamento.
• Regulando-se o estrangulador existente no circuito
de junção a em um valor adequado, é possível
satisfazer todas as condições que asseguram a
precisão direcional da máquina e sua capacidade
de deslocar-se em linha reta.
SISTEMA DE DESLOCAMENTO EM LINHA RETA
Bloco de junçãoLança Caçamba
EL
EV
AR
D
ES
PE
JA
R
BA
IX
AR
ES
CA
VA
R
AB
RI
R
Braço Giro
FE
CH
AR
À 
ES
Q
UE
RD
A
À
 D
IR
EI
TA
Válvula
PPC de
deslocamento
FECHAR braço
ABRIR braço
Deslocamento
Giro à
DIREITA
 DESPEJAR (caçamba)
ELEVAR lança
 ESCAVAR (caçamba)
Giro à
ESQUERDA
BAIXAR lança
Deslocamento em RÉ (lado dir.)
Deslocamento AVANTE (lado dir.)
Deslocamento em RÉ (lado esq.)
Deslocamento AVANTE (lado esq.)
Motor de deslocamento
(esquerdo)
AVANTE RÉ AVANTE RÉ
Válvula de controle
Deslocamento
(lado direito)
Válvula
unificadora/divisora
de fluxo das
bombas AVANTE RÉ
Deslocamento
(lado esquerdo)
AVANTE RÉ
Válvula auto-redutora
de pressão
Bomba principal
Válvula
compensadora de
pressão de
deslocamento
esquerda (direita)
Pressão PPC de deslocamento
Motor de deslocamento
(direito)
02
0Y
06
AV
AN
TE
RÉ
AV
AN
TE
RÉ
Dianteira Traseira
10-143
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULAS SOLENÓIDES
1. Válvula solenóide para o modo ativo
2. Válvula solenóide de alívio de dois estágios
3. Válvula solenóide unificadora/divisora de fluxo das bombas
4. Válvula solenóide de velocidade de deslocamento
5. Válvula solenóide do freio do giro
a . Para o reservatório
b. Para a válvula PPC
c. Para a válvula principal (modo ativo)
d. Para a válvula principal (válvula de alívio de dois estágios)
e. Para a válvula principal (válvula unificadora/divisora
do fluxo das bombas)
f. Para o motor de deslocamento (esquerdo e direito)
g. Para o motor do giro
h. Da bomba principal
i. Para o acumulador
VÁLVULAS SOLENÓIDES
VÁLVULA SOLENÓDE PARA O MODO ATIVO, VÁLVULA SOLENÓIDE UNIFICADORA/DIVISORA
DE FLUXO DAS BOMBAS, VÁLVULA SOLENÓIDE DE ALÍVIO DE DOIS ESTÁGIOS, VÁLVULA
SOLENÓIDE DE VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO, VÁLVULA SOLENÓIDE DO FREIO DO GIRO.
02
0Y
06
10-144
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULAS SOLENÓIDES
FUNCIONAMENTO
Solenóide desativada
• O sinal de corrente não é fornecido pelo controlador,
e a bobina (3) fica desativada.
Por essa razão, o carretel (5) é empurrado pela
mola (6) para a direita, no sentido indicado pela
seta.
Como resultado, o circuito entre as passagens P e
A se fecha e o óleo pressurizado proveniente da
bomba principal não segue para o atuador.
Ao mesmo tempo, o óleo pressurizado proceden-
te do atuador segue da passagem A para a
passagem T, de onde é drenado para o reservatório.
Solenóide excitada
• Quando o sinal de corrente segue do controlador
para a bobina (3), essa bobina é excitada e o car-
retel (5) é empurrado para a esquerda, no sentido
indicado pela seta.
Como resultado, o óleo pressurizado procedente
da bomba principal segue da pasasgem P pelo
interior do carretel (5), até a passagem A, e dali
para o atuador.
Ao mesmo tempo, a passagem T é fechada, impe-
dindo que o óleo flua para o reservatório.
1. Conector
2. Núcleo variável
3. Bobina
4. Gaiola
5. Carretel
6. Bloco
7. Mola
Válvula auto-redutora
de pressão
Atuador
Desativada
Válvula auto-redutora
de pressão
Atuador
Excitada
02
0Y
06
10-145
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE RETENÇÃO DA LANÇA
VÁLVULA DE RETENÇÃO DA LANÇA
« A válvula de retenção do braço, quando existente, possui estrutura e funcionamento idênticos aos da válvula de
retenção da lança.
1. Válvula de segurança de sucção
2. Mola piloto
3. Carretel piloto
4. Mola do gatilho
5. Gatilho
a. Passagem T (para o reservatório)
b. Passagem Pi (da válvula PPC de descida da lança)
c. Passagem Cy (para o fundo do cilindro da lança)
d. Passagem V (da válvula de controle da lança)
02
0Y
06
10-146
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE RETENÇÃO DA LANÇA
FUNCIONAMENTO
1) Elevação da lança
Quando se eleva a lança, a pressão principal proce-
dente da válvula de controle empurra o gatilho (5)
para cima, no sentido indicado pela seta, passando
pela válvula e seguindo para o fundo do cilindro da
lança.
2) Alavanca da lança em neutro
Quando se eleva a lança e se retorna a alavanca de
controle para a posição NEUTRO, o circuito da
pressão de retenção da lança no fundo do cilindro
da lança é fechado pelo gatilho (5) e, ao mesmo
tempo, o fluxo de óleo para o gatilho (5) através do
orifício a é fechado pelo carretel piloto (3).
Como resultado, a lança é mantida em sua posição.
Cilindro
 da lança
Alavanca de controle
Lança
BAIXAR
Válvula de
controle
Válvula auto-redu-
tora de pressão
Cilindro
da lança
Alavanca de controle
Válvula de
controle
Válvula auto-redu-
tora de pressão
E
LE
V
A
R
Lança
BAIXAR
E
LE
V
A
R
02
0Y
06
Cilindro
da lança
Alavanca de controle
Válvula de
controle
Válvula auto-redu-
tora de pressão
10-147
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO VÁLVULA DE RETENÇÃO DA LANÇA
3) Baixando a lança
Quando se baixa a lança, a pressão piloto da vál-
vula PPC empurra o carretel piloto (3) e o óleo
pressurizado da câmara b, no interior do gatilho, é
drenado.
Quando a pressão na passagem B sobe devido ao
óleo pressurizado procedente do fundo do cilindro
da lança, a pressão do óleo pressurizado na câmara
b é reduzida devido ao orifício a.
Se a pressão da câmara b cair abaixo da pressão
na passagem A, o gatilho (5) abre o fluxo de óleo
pressurizado de B para A, e desta para a válvula
de controle.
Se for gerada pressão anormal no circuito do fundo
do cilindro da lança, a válvula de segurança (1) será
acionada.
Lança
BAIXAR
E
LE
V
A
R
02
0Y
06
10-148
ESTRUTURA EFUNCIONAMENTO FILTRO ADICIONAL PARA ROMPEDOR
1. Bujão de dreno
2. Elemento
3. Carcaça
4. Tampa superior
5. Válvula de alívio
ESPECIFICAÇÕES
Pressão nominal : 6,9 MPa (70 kg/cm2)
Vazão : 200 l/min
Pressão de abertura da válvula de alívio:
0,34 + 0,049 MPa
(3,5 + 0,5 kg/cm2)
Malha do filtro : 6 µm
Área de filtragem : 4570 cm2
02
0Y
06
FILTRO ADICIONAL PARA ROMPEDOR
« Para máquinas equipadas com rompedor
10-149
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
EQUIPAMENTO DE TRABALHO
1. Braço
2. Cilindro da caçamba
3. Cilindro do braço
4. Lança
5. Cilindro da lança
6. Caçamba
02
0Y
06
10-150
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO AR CONDICIONADO
AR CONDICIONADO
TUBULAÇÃO DO AR CONDICIONADO
1. Tubulação de captação de água quente
2. Compressor do ar condicionado
3. Tubulação de refrigeração
4. Condensador
5. Reservatório coletor
6. Tubulação de refluxo de água quente
7. Ar condicionado
8. Duto
A. Ar fresco
B. Ar recirculado
C. Ar quente/ ar frio
02
0Y
06
10-152
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESQUEMAS ELÉTRICOS (REAIS)
ESQUEMA ELÉTRICO (REAL)
MÁQUINAS STD
(1/2)
02
0Y
06
10-153
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESQUEMAS ELÉTRICOS (REAIS)
02
0Y
06
10-154
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESQUEMAS ELÉTRICOS (REAIS)
(2/2)
02
0Y
06
10-155
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESQUEMAS ELÉTRICOS (REAIS)
1. Sensor de nível de combustível
2. Faróis de trabalho
3. Sensor de nível de óleo hidráulico
4. Válvula EPC de controle PC
5. Válvula EPC de controle LS
6. Luz traseira
7. Sensor de rotação do motor
8. Motor do governador
9. Sensor de pressão de óleo do motor (baixa pressão)
10. Sensor de pressão da bomba traseira
11. Sensor de pressão da bomba dianteira
12. Sensor de obstrução do purificador de ar
13. Sensor de nível do líquido de arrefecimento do radiador
14. Motor do lavador do pará-brisa
15. Alarme de deslocamento
16. Buzina (aguda)
17. Buzina (grave)
18. Relé da bateria
19. Bateria
20. Farol dianteiro (direito)
21. Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor
22. Aquecedor do ar de admissão
23. Embreagem magnética do compressor do ar condicionado
24. Sensor de nível de óleo do motor
25. Alternador
26. Motor de partida
27. Motor do limpador do pára-brisa
28. Interruptor da buzina
29. Farol dianteiro adicional (esquerdo)
30. Trava dianteira (direita)
31. Luz da cabina
32. Motor de abertura e fechamento automáticos do vidro
superior da janela do pará-brisa
33. Chave limitadora da janela (traseira)
34. Trava dianteira (esquerda)
35. Chave limitadora da janela (dianteira)
36. Farol dianteiro adicional (esquerdo)
37. Botão da alavanca (esquerda)
38. Relé do aquecedor
39. Caixa de fusíveis
40. Alarme sonoro
41. Chave de partida
42. Botão de controle de combustível
43. Acendedor de cigarros
44. Interruptor de bloqueio do giro
45. Interruptor do limpador e do lavador do pára-brisa
46. Interruptor de luz
47. Chave de cancelamento do alarme
48. Interruptor de abertura e fechamento automáticos do
vidro superior da janela do pará-brisa
49. Conector do modo querosene
50. Alto-falante
51. Painel de controle do ar condicionado
52. Controlador do governador e da bomba
53. Rádio
54.Resistor prolix
55.Controlador do motor do limpador de pára-brisa
56.Painel monitor
57.Chave prolix do giro
58.Chave prolix da bomba
59.Interruptor de pressão de óleo (ABERTURA do braço)
60.Interruptor de pressão de óleo (FECHAMENTO do braço)
61.Interruptor de pressão de óleo do deslocamento
62.Interruptor de giro à direita
63.Interruptor de pressão de óleo (DESPEJAR caçamba)
64.Interruptor de pressão de óleo (ELEVAR lança)
65.Interruptor de pressão de óleo (ESCAVAR com
a caçamba)
66.Interruptor de giro à esquerda
67.Interrup. de pressão de óleo (BAIXAR lança)
68.Válvula solenóide de freio do giro
69.Válvula solenóide de velocidade de deslocamento
70.Válvula solenóide unificadora/divisora de fluxo
das bombas
71.Válvula solenóide de alívio de dois estágios
72.Válvula solenóide do modo ativo
73.Válvula solenóide limitadora do curso do giro
02
0Y
06
10-156
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DIAGRAMAS ELÉTRICOS
DIAGRAMAS ELÉTRICOS
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10-157
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DIAGRAMAS ELÉTRICOS
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06
10-158
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DIAGRAMAS ELÉTRICOS
DIAGRAMA ELÉTRICO DO AR CONDICIONADO
Relé do
soprador
principal
Motor do
soprador
Resistor do
soprador
Relé do
soprador
Relé do
soprador Relé
Relé do
condensador
en
tr
ad
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lu
ze
s
A
m
p
lif
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 te
rr
a
sa
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a 
pa
ra
 c
om
pr
es
so
r
Chave de pressão
dupla
Servomotor para W/v
Servomotor para
dianteira/ traseira
Servomotor para ar
reciclado e fresco
F
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r
A
r 
fr
es
co
A
r 
re
ci
rc
ul
ad
o
Somente condensador elétrico
(Desnecessário para condensador
de painel)
Amplificador
Resistor do
condensador
T
er
m
is
to
r
F
ac
e 
 
 
 
 P
é
P
é
Q
ue
nt
e
F
ri
o
02
0Y
06
Legenda de cores de
revestimento de fios e
cabos elétricos
Sigla Cor
B Preta
G Verde
L Azul
R Vermelha
W Branca
Y Amarela
10-160
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
1. Relé da bateria
2. Bateria
3. Chave de partida
4. Botão de controle de combustível
5. Motor do governador
6. Motor de partida
7. Controlador do acelerador do motor e da bomba
8. Bomba injetora de combustível
SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
FUNÇÃO
• Pode-se dar partida e parar o motor usando so-
mente a chave de partida.
• Usa-se um controle do tipo botão para controlar a
rotação do motor. O controlador do acelerador do
motor e da bomba recebe o sinal de controle desse
botão, envia um sinal acionando o motor do
governador e controla o ângulo da alavanca do
governador na bomba injetora de combustível.
• Ao mesmo tempo, o controlador do acelerador do motor
e da bomba recebe sinais de outros controladores, para
controlar a rotação do motor.
02
0Y
06
10-161
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
1. FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
Partida
• Quando se coloca a chave de partida na posi-
ção START (PARTIDA), o sinal de partida segue
para o motor de partida, que é acionado para dar
partida.
Quando isso ocorre, o controlador do acelera-
dor do motor e da bomba verifica o sinal do botão
de controle de combustível , fazendo com que a
rotação do motor seja aquela regulada nesse
botão.
Controle da rotação do motor
• O botão de controle de combustível envia um
sinal para o controlador do acelerador do motor
e da bomba, de acordo com a posição do botão.
O controlador calcula o ângulo do motor do gover-
nador correspondente a esse sinal, e envia um
sinal para acionar o motor do govenador até esse
ângulo.
Quando isso ocorre, o ângulo de operação do
motor do governador é detectado pelo potenciô-
metro e o sinal retorna ao controlador do acele-
rador do motor e da bomba, de modo que ele
possa monitorizar o funcionamento do motor do
governador.
Parando o motor
• Quando se coloca a chave de partida na posi-
ção STOP (PARAR), o controlador do acelerador
do motor e da bomba aciona o motor do gover-
nador de modo que a alavanca do governador fique
na posição NO INJECTION (SEM INJEÇÃO).
• Quando isso ocorre, o próprio controlador do ace-
lerador do motor e da bomba aciona o relé da
bateria, para que haja corrente no sistema até
que o motor pare totalmente.
(Fonte de alimentação)
Botão de controle
de combustível
Motor
Motor de partida
(Sinal de partida)
Motor do
governador
Chave de
partida
(P
ot
en
ciô
m
et
ro
)
(S
ina
l d
e 
ac
ion
am
en
to)
Controlador do
governador e da
bomba(Sinal do acelerador)
(Sinal de ON (LIGADO) na chave de partida)Botão de controle
de combustível Motor Motor de partida
Motor do
governador
Chave de
partida
(P
ot
en
ciô
m
et
ro
)
(S
ina
l d
e 
ac
ion
am
en
to)
Controlador do
governador e da
bomba(Sinal do acelerador)
(Sinal ON (LIGADO) na chave de partida)
Botão de controle
de combustível
Motor
Motor de partida
Motor do
governador
Chave de
partida
(P
ot
en
ciô
m
et
ro
)
(S
ina
l d
e 
ac
ion
am
en
to)
Controlador do
governador e da
bomba(Sinal do acelerador)
(Sinal ON (LIGADO) na chave de partida)
Rot.
altaVeloc. alta
Rot.
baixa
Veloc.
baixa
Rot.
altaVeloc. alta
Rot.
baixa
Veloc.
baixa
Rot.
alta
Rot.
baixa
02
0Y
06
10-162
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
FUNÇÃO
• O botão de controle de combustível está instalado
na parte inferior do painel monitor. Há um poten-
ciômetro instalado sob o botão, cujo eixo gira quando
se aciona o botão.
Quando o eixo gira, a resistência do resistor variá-
vel existente no interior do potenciômetro varia, e
o sinal de aceleração desejado é enviado ao
controlador do acelerador do motor e da bomba.
As áreas hachuradas no gráfico à direita corres-
pondem à detecção de anormalidades, com o
motor funcionando em marcha lenta.
2. COMPONENTES DO SISTEMA
1) BOTÃO DE CONTROLE DE COMBUSTÍVEL
1. Botão
2. Cursor
3. Mola
4. Esfera
5. Potenciômetro
6. Conector
Frente da máquina
HIGH (ALTA)
LOW (BAIXA)
Composição do circuito
Comportamento da voltagem do acelerador
02
0Y
06
Ân
gu
lo
 d
o 
ac
el
er
ad
or
Baixa
Alta
(V)
10-163
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
FUNÇÃO
• O acionamento do motor e o controle da alavanca
do governador da bomba injetora de combustível
são feitos através do sinal do controlador do acele-
rador do motor e da bomba.
• Usa-se um motor progressivo para o fornecimento
de força motriz.
Há também um potenciômetro para realimentação,
destinado a permitir a monitorização do funcio-
namento do motor.
• A rotação do motor é transmitida ao potenciômetro
através de uma engrenagem.
2) MOTOR DO GOVERNADOR
1. Potenciômetro
2. Tampa
3. Eixo
4. Filtro de pó
5. Rolamento
6. Motor
7. Engrenagem
8. Conector
FUNCIONAMENTO
Motor parado
• As fases A e B do motor estão contínuas, gerando
um torque de frenação no motor.
Motor funcionando
• Um pulso de corrente é aplicado nas fases A e B
pelo controlador do acelerador do motor e da
bomba, para sincronizar a rotação com o pulso.
Preto
Verde
Vermelho
Amarelo
02
0Y
06
10-164
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
02
0Y
06
CONTROLADOR DO ACELERADOR DO MOTOR E DA BOMBA
Sinais de entrada e saída
CN-5
 Pino nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
Nome da saída de sinal
Terra do sensor de rotação do motor
Sensor de rotação do motor
Terra
Terra
Chave de pressão do giro
Chave de pressão da válvula de serviço
NC
Sensor do nível de água do radiador
Sensor do nível de óleo hidráulico
Terra do sensor de rotação do motor
Chave de pressão de escavação c/ a caçamba
Chave de pressão de despejar a caçamba
Chave de pressão de deslocamento
NC
Sensor L de pressão de óleo do motor
Sensor do nível de óleo do motor
Sensor de obstrução do purificador de ar
Ent../saída
Entrada
Entrada
Entrada
Entrada
Entrada
Entrada
-
Entrada
Entrada
Entrada
Entrada
Entrada
Entrada
-
Entrada
Entrada
Entrada
10-165
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
Nome da saída do sinal
Saída de acionamento do relê da bateria
Solenóide da válv. unif./div. de fluxo das bombas
Solenóide de freio de retenção do giro
Válvula solenóide do limitador do curso de giro
NC
Terra
Fonte de alimentação (+ 24 V)
Solenóide do modo ativo
Solenóide seletor de deslocamento
Solenóide de alívio de dois estágios
NC
Terra
Fonte de alimentação (+24 V)
CN-1
Pino nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Ent. /saída
Saída
Saída
Saída
-
-
Entrada
Entrada
Saída
Saída
Saída
-
Entrada
Entrada
CN-3
Pino nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
Nome da saída do sinal
Sensor de temp. do líq. de arref. do motor
Sensor do nível de combustível
Entrada de pressão da bomba dianteira
Entrada do potenciômetro do acelerador
NC
Fonte de alimentação sensor de pressão (+24 V)
Fonte de alimentação do potenciômetro (+5 V)
Chave de partida (C.A.)
Botão interruptor da alavanca
NC
NC
Carga da bateria (terminal R do alternador)
Entrada de pressão da bomba traseira
Entrada potenciômetro de realimentação
NC
Terra do sensor de pressão
Terra do potenciômetro
Chave de partida (terminal C)
Anormalidade no controlador de lubrif. autom.
NC
Pressão PPC
Chave de pressão de elevação da lança
Chave de pressão de fechamento do braço
Sinal de rede (+)
Seleção de modo 1
Seleção de modo 3
Seleção de modo 5
Chave prolix do giro
Sensor de sobrecarga (se houver)
Chave de pressão de descida da lança
Chave de pressão de abertura do braço
Sinal de rede (+)
Seleção de modo 2
Seleção de modo 4
Seleção do modo querosene
Interruptor de bloqueio do giro
Entr./saída
Entrada
Entrada
Entrada
Entrada
-
Saída
Saída
Entrada
Entrada
-
-
Entrada
Entrada
Entrada
-
Entrada
Entrada
Entrada
Entrada
-
Entrada
Entrada
Entrada
Entr.,/saída
Entrada
Entrada
Entrada
Entrada
Entrada
Entrada
Entrada
Entr./saída
Entrada
Entrada
Entrada
Entrada
 Nome da saída do sinal
Fonte de alimentação da solenóide (+24 V)
Fase A (+) do motor do governador
Fase A (-) do motor do governador
Fase B (+) do motor do governador
Fase B (-) do motor do governador
NC
Solenóide LS-EPC (+)
Solenóide PC-EPC (+)
NC
NC
PGND
Fonte de alimentação da solenóide (+24 V)
NC
NC
NC
NC
Solenóide LS-EPC (-)
Solenóide PC-EPC (-)
NC
NC
PGND
CN-2
Pino nº.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Entr./saída
Entrada
Saída
Saída
Saída
Saída
-
Saída
Saída
-
-
Entrada
Entrada
-
-
-
-
Saída
Saída
-
-
Entrada
02
0Y
06
10-166
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
FUNÇÕES DE CONTROLE
Função de controle mútuo do motor e da bomba
Função de controle das bombas e das válvulas
Função de aumento de potência/redução rápida
de potência
Função de auto-desaceleração
Função de aquecimento automático do motor e
prevenção de superaquecimento
Função de controle do giro
Função de controle do deslocamento
Função de modo ativo
Função de aumento de potência no modo ativo
Função de auto-diagnóstico
« Para detalhes sobre a função de auto-diag-
nóstico, veja DIAGNÓSTICO DE FALHAS.
Sistema de controle eletrônico para
máquinas STD
02
0Y
06
10-168
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Válvula solenóide
Modo ativo
Válvula de
junção
Válv. alívio
2 estágios
Velocidade
de
deslocamento
Freio de
giro
Alavanca de deslocamento
Deslocamento
(lado esquerdo)
Válv.
PPC
Válv.
PPC Interruptor
pressão de óleo
Válvula de alívio
principal
Válvula de junção
Sensor de temperatura do
líquido de arrefecimento
Bateria
Motor
Motor do
governador
Chave de partida
Bomba injetora
de combustível
Se
ns
or
 d
e 
ro
ta
çã
o
do
 m
ot
or
Relé da bateria Caixa de fusíveis
Sensor de pressão
da bomba
Válvula
auto-
redutora
Válvula PC-EPC
Válvula LS-EPC
Bomba
principal
 Servoválvula Servoválvula
Válvula LS Válvula LS
Válvula PC Válvula PC
Limitador
curso de
giro
Válvula de
controle
Deslocamento
(lado direito)
C.A.
Diant. Traseira
(ESCAVAR) Caçamba (DESPEJAR)
(AVANTE) Deslocamento (direito) (RÉ)
(BAIXAR) Lança (ELEVAR)
(Á ESQ.) Giro (À DIR.)
(AVANTE) Deslocamento (esquerdo) (RÉ)
(FECHAR) Braço (ABRIR)
02
0Y
06
DIAGRAMA COMPLETO DO SISTEMA
10-169
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Motorde deslocamento
Motor de
giro
Alavanca de controle do equipamento de trabalho
À 
D
IR
EI
TA
À 
ES
Q
UE
RD
A 
 G
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A
B
R
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 B
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 L
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ça
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C
AV
AR
D
ES
PÉ
JA
R 
C
aç
am
ba
Painel monitor
Chave de cancelamento
do alarme sonoro
Parada do
alarme
sonoro
Alarme sonoro
Chave de bloqueio
do giro
Bloqueio do giro
Chave prolix da bomba
Conector de
seleção de modo
Resistor
Conector do
modo
querosene
Chave de
botão (lado
esquerdo)
Controlador da
aceleração do motor
Chave
prolix do
giro
Chave de
bloqueio do giro
Botão de controle de combustível
C
ha
ve
 d
e 
pr
es
sã
o 
de
 ó
le
o
Lig
Lig
02
0Y
06
10-170
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Válvula de controle
 Sensor de pressão Sensor de pressão
Válvula auto-
redutora de
pressão
Motor
Bomba principalBombainjetora de
combustível
Motor do
governador
Servoválvula Servoválvula
Sensor de
rotação do
motor
Válvula LS Válvula LS
Válvula PC Válvula PC
Válvula PC-EPC Válvula LS-EPC
Chave do circuito prolix da
bomba
1. FUNÇÃO DE CONTROLE MÚTUO DO MOTOR E DA BOMBA
Alavancas de controle do equipamento de trabalho
Alavanca de deslocamento
(S
in
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Resistor Bateria
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al
av
an
ca
)
Painel monitor
Controlador do governador e da bomba
Botão interruptor
Dianteira Traseira
Botão de controle
de combustível
Alta 
Baixa
(Sinal de rede)
C
ha
ve
 d
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pr
es
sã
o 
de
 ó
le
o
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C
ha
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pr
es
sã
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de
 ó
le
o
02
0Y
06
Bloco de relés
FUNÇÃO
• O painel monitor conta com cinco modos de trabalho
disponíveis para seleção na tecla correspondente.
Esses modos são: serviço pesado (H/O), operação
geral (G/O), acabamento (F/O), elevação (L/O) e
operação com rompedor (B/O). Pode-se selecionar
a combinação de torque do motor e torque fornecido
à bomba mais adequada à natureza do trabalho.
• O controlador do acelerador do motor e da bomba
detecta a rotação real do motor e a definida pelo
governador do motor através do botão de controle
de combustível de acordo com o torque fornecido à
bomba para cada modo, e executa o controle de
forma que a bomba absorva todo o torque de cada
potência de saída do motor.
10-171
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Rotação de saída do
motor N
T
or
qu
e 
do
 m
ot
or
 T
Potência máxima de
saída do motor
Rotação de saída do motor N
Potência máxima de
saída do motor
P
ot
ên
ci
a 
de
 s
aí
da
 d
o 
m
ot
or
Vazão de saída da bomba Q
P
re
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de
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ar
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a 
bo
m
ba
 P
Potência máxima de
saída do motor
02
0Y
06
10-172
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
1) Método de controle modo a modo
Modo de serviço pesado (H/O)
To
rq
ue
 d
o 
m
ot
or
 T
Rotação de saída do motor N
Po
tê
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do
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or
Rotação de saída do motor N
Pr
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de
 d
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ca
rg
a 
da
 b
om
ba
 P
Vazão de saída da bomba Q
• Ponto ótimo para operação no modo de serviço pesado (H/O):
96% da potência máxima de saída do motor (parcial)
• Quando a carga na bomba aumenta e a pressão
também sobe, a rotação do motor cai. Quando isso
ocorre, a vazão de saída da bomba é reduzida e a
rotação do motor é controlada de modo que fique
próxima de 96% da potência máxima de saída do
motor (parcial).
Se ocorrer o contrário e a pressão cair, o sistema
será controlado de modo que a vazão de saída da
bomba aumente até que a rotação do motor fique
próxima de 96% da potência máxima de saída do
motor.
Repetindo esse controle, o motor poderá ser usa-
do sempre nesse ponto.
Modos de operação geral (G/O), acabamento (F/O) e
operação com rompedor (B/O)
• Ponto ótimo para operação nos modos de operação
geral (G/O), acabamento (F/O) e operação com
rompedor (B/O): 80% da potência máxima de saída
do motor (parcial)
• Quando a carga na bomba aumenta e a pressão
também sobe, a rotação o motor cai. Quando isso
ocorre, o controle mútuo do motor e da bomba é
usado para controlar o sistema de modo que o
torque fornecido à bomba siga a curva de potência
do motor, sendo a rotação do motor reduzida, ao
mesmo tempo que o torque se mantém em um valor
constante.
Dessa forma, o motor é usado numa faixa que as-
segura consumo otimizado de combustível.
T
or
qu
e 
do
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or
 T
Rotação de saída do motor N
P
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ên
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or
Rotação de saída do motor N
P
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sc
ar
ga
 d
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bo
m
ba
 P
Vazão de saída da bomba Q
Modo
81 kW/1700 rpm
(108 HP/1700 rpm)
02
0Y
06
Modo
Serviço
pesado (H/O)
96 kW/1800 rpm
(128 HP/1800 rpm)
Operação geral (G/O),
acabamento (F/O),
rompedor (B/O)
10-173
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Modo de elevação (L/O)
Vazão de saída da bomba Q
T
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qu
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do
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 T
Rotação de saída do motor N
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Rotação de saída do motor N
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bo
m
ba
 P
• Ponto ótimo para operação no modo de elevação:
60% da potência máxima de saída do motor (parcial)
• Quando se seleciona o modo de elevação, a
rotação do motor baixa automaticamente para o
valor correspondente a 60% da potência máxima
de saída do motor (parcial).
Nessa situação, o controle é feito da mesma forma
descrita para a operação geral, de acabamento e com
rompedor, para compatibilizar a carga na bomba.
Nesse caso, reduz-se o consumo de combustível,
aumentando a capacidade de controle fino.
Função de aumento de potência ativada
• Ponto ótimo para operação na função de aumento
de potência ativada: potência máxima de saída do
motor (nominal)
• Quando a carga na bomba aumenta, a rotação do
motor cai.
Quando isso ocorre, a vazão de saída da bomba é
reduzida para evitar que a rotação do motor caia e
para assegurar que o motor trabalhe perto de sua
potência máxima de saída (nominal).
T
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or
 T
Rotação de saída do motor N P
ot
ên
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 P
Rotação de saída do motor N Vazão de saída da bomba Q
02
0Y
06
Modo
Operação de
elevação (L/O)
57 kW/1500 rpm
(76 HP/1500 rpm)
Modo
Função de
aumento de
potência ativada
99 kW/2000 rpm
(133 HP/2000 rpm)
10-174
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
2) Função de controle da bomba com a máquina
em deslocamento
• Quando a máquina se desloca no modo de serviço
pesado (H/O), a rotação do motor sobe e a bomba
é controlada de maneira idêntica a quando a função
de aumento de potência está ativada.
• Quando a máquina se desloca em qualquer outro
modo que não o de serviço pesado (H/O), o modo
de trabalho e a rotação do motor são mantidos
inalterados, e o torque fornecido à bomba aumenta.
3) Função de controle quando se liga a chave prolix
da bomba
• Mesmo que ocorra alguma anormalidade no
controlador ou no sensor, a chave prolix da bomba
pode ser ligada para assegurar que o torque
fornecido à bomba seja mais ou menos equivalente
ao do modo de operação geral (G/O), permitindo,
assim, que a máquina mantenha inalteradas suas
funções.
• Nesse caso, a chave prolix é projetada para garantir
uma alimentação de corrente constante da bateria
para a válvula PC-EPC, de modo que o único sensor
da pressão hidraúlicapassa a ser a válvula PC.
T
or
qu
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 m
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or
 T
Rotação de saída do motor N
P
re
ss
ão
 d
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sc
ar
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 P
Vazão de saída da bomba Q
T
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 T
Rotação de saída do motor N
P
re
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ão
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de
sc
ar
ga
 d
a
bo
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ba
 P
Vazão de saída da bomba Q
LIG.
(Prolix)
DESL.
(normal)
P
re
ss
ão
 d
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ga
 d
a 
bo
m
ba
 P
Vazão de saída da bomba Q
02
0Y
06
10-175
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
2. FUNÇÃO DE CONTROLE DAS BOMBAS E DAS VÁLVULAS
Válvula unificadora/divisora
de fluxo das bombas
Válvula de alívio de
dois estágios
Motor
Bomba
injetora de
combustível
Bomba
principal
Motor do
govenador
Sensor de
rotação
do motor
Servo-
válvula
Servo-
válvula
Válvula LS Válvula LS
(S
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al
 d
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ac
io
na
m
en
to
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SAPO3545
A
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C
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A
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Válvula unificadora/divisora
de fluxo das bombas
Válvula
auto-redu-
tora de
pressão
Dianteira Traseira
Alta
Baixa
Botão de controle de
combustível
Sinal de rede
Válvula PC Válvula PC
Válvula EPC
de controle
PC
Válvula EPC
de controle
LS
(S
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ro
)
Painel monitor
Controlador do governador e da bomba
02
0Y
06
10-176
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
FUNÇÃO
• Há duas funções que permitem obter a otimização
de várias condições de trabalho, a saber: uma
função de alívio de dois estágios que aumenta a
força de escavação e uma função de controle fino
que assegura maior facilidade nessa situação.
1) Função de controle LS
• O ponto de comutação (diferencial de pressão de
trabalho LS) para a vazão de saída da bomba no
interior da válvula LS varia alterando-se a pressão
de saída da válvula EPC de controle LS para a
válvula LS, de acordo com a rotação do motor e a
situação do atuador.
• Por essa razão, a sincronização do início da
liberação da vazão de saída da bomba pode ser
otimizada para facilitar ainda mais as operações
combinadas e o controle fino.
2) Função de corte
Veja o item CLSS (Sistema Sensor de Carga de
Centro Fechado) para saber detalhes do funcio-
namento.
• Quando se aciona a função de corte, a cor-
rente PC-EPC aumenta até um valor próximo do
máximo. Nesse caso, a vazão no ponto de alívio
fica menor e o consumo de combustível é reduzido.
• Condições de acionamento da função de corte
Quando o sensor de pressão dianteiro ou traseiro
estiver acima de 30,9 MPa (315 kg/cm2) e as fun-
ções de aumento de potência ou redução rápida
não estiverem acionadas.
Nota: Com a máquina em deslocamento ou quando
estiver sendo usado o modo de elevação, a
função de corte não é acionada.
Pressão EPC a
2,9 MPa
(10kg/cm2)
Va
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bo
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ba
 Q
Diferencial de pressão de trabalho LS
C
or
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PC
-E
PC
 (A
)
Corrente PC-EPC
Corrente PC-EPC no corte
Pressão da bomba (MPa (kg/cm2))
0 MPa
(0 kg/cm2)
)
02
0Y
06
10-177
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
3) Função de alívio de dois estágios
• A pressão de alívio para operações normais é de
31,85 MPa (325 kg/cm2), mas quando a função de
alívio de dois estágios é acionada, a pressão de alívio
sobe para aproximadamente 34,79 MPa (355 kg/cm2).
Por essa razão, a pressão hidráulica aumenta um
estágio.
• Condições de acionamento da função de alívio de
dois estágios
Pressão de alívio
4) Função do modo de controle fino
• Quando se seleciona o modo de acabamento (F/O),
a válvula LS da bomba é controlada e a vazão de
saída da bomba é reduzida para facilitar o controle
fino e a precisão durante o acabamento.
• Relação entre o modo de trabalho e a vazão de
saída da bomba (para operações independentes)
 Atuador
Modo
Serviço pesado (H/O)
Operação geral (G/O)
Acabamento (F/O)
Elevação (L/O)
Operação com rompedor (B/O)
ELEVAR BAIXAR FECHAR ABRIR
Caçamba Giro Rompedor
Lança Braço
« Os números entre ( ) se referem à PC220.
« O número entre < > vale quando se fecha o braço
« Em cada modo de trabalho, adota-se como fluxo
total da bomba na rotação de trabalho do motor o
valor de 100%.
Condições
Máquina em deslocamento
Com a chave de bloqueio do giro ligada
No modo de elevação (L/O)
Quando as funções de aumento
de potência ou redução rápida
de potência estiverem acionadas
,
,
02
0Y
06
10-178
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
3. FUNÇÃO DE AUMENTO DE POTÊNCIA • REDUÇÃO RÁPIDA DE POTÊNCIA
Válvula de controle
Válvula auto-
redutora de
pressão
Botão da alavanca de controle
do equipamento de trabalhoMotor
Bomba injetora
de combustível
Bomba
principalMotor do
governador
Sensor
de rotação
do motor
Servoválvula Servoválvula
Válvula LS Válvula LSBotão de controle
de combustível
Válvula PC Válvula PC Alta
Baixa
Válvula
PC-EPC
Painel monitor
(S
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eq
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to
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e 
tra
ba
lh
o)
Controlador do governador e da bomba
(Sinal de rede)
Dianteira Traseira
02
0Y
06
10-179
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
FUNÇÃO
• Esta função proporciona aumento da força de es-
cavação por um determinado período de tempo ou
passa o modo de trabalho para elevação (L/O) e
reduz a velocidade. É acionada através do botão
da alavanca de controle do equipamento de trabalho
(lado esquerdo) para adequar momentaneamente
a máquina às condições de operação desejadas.
« As funções de aumento de potência e redução rápida de
potência são acionadas por esse mesmo botão. Somente
uma dessas funções pode ser selecionada por vez, não
sendo possível operar ambas ao mesmo tempo.
1) Função de aumento de potência
• Quando há necessidade de força extra durante
operações de escavação (por exemplo, quando se
está escavando rochas grandes), o botão da ala-
vanca de controle do equipamento de trabalho (lado
esquerdo) pode ser pressionado para elevar a pres-
são hidráulica em cerca de 10%, aumentando, assim,
a força de escavação.
Se o botão for ligado quando o modo de trabalho for
H/O ou G/O, cada função ficará automaticamente
programada como segue.
2) Função de redução rápida de potência
• Se houver necessidade de executar operações de
elevação ou acabamento por alguns instantes
durante o trabalho normal, pode-se mudar o modo
de trabalho para elevação (L/O), acionando o botão
da alavanca de controle do equipamento de trabalho
(lado esquerdo)
• Se o botão for ligado quando a máquina estiver no
modo H/O ou G/O, as funções serão reguladas
como segue.
Trabalho
Elevação
Tempo de atuação
Enquanto o botão for mantido
pressionado
Modo
de
trabalho
Serviço
pesado
Controlador
do motor e
da bomba
Ajustado
para a
rotação de
saída
nominal
Função de
alívio de dois
estágios
Acionada
Tempo de
atuação
Cancela-
mento
automático
após 8,5 s
,
,
02
0Y
06
10-180
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Válvula auto-redu-
tora de pressão
Motor
Bomba
injetora de
combustível
Motor do
governador
 Botão de controle de
combustível
Painel monitor
Controlador do governador e da bomba
Bomba principal
Alav. de
controle do
equip.de
trab. (direita)
Lança
BA
IX
AR
EL
EV
AR
ES
CA
VA
R
Chave de
pressão
de óleo
Giro Braço
D
IR
EI
TA
FE
CH
AR
Chave de
pressão de
óleo
Alavanca de
deslocamento
Desloc.
(dir.)
AV
AN
TE
Chave de
pressão de
óleo
4. FUNÇÃO DE AUTO-DESACELERAÇÃO
Caçamba
DE
SP
EJ
AR
AB
RI
R
Alav. de
controle do
equip.de
trab. (esq.)
E
SQ
U
E
R
D
A
RÉ
AV
AN
TE
RÉ
Desloc.
(esq.)
TraseiraDianteira
02
0Y
06
10-181
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
FUNÇÃO
• Se todas as alavancas de controle estiverem em neu-
tro enquanto a máquina espera por um novo trabalho
ou para despejar o material escavado na caçamba
de um caminhão basculante, a rotação do motor será
automaticamente reduzida para um valor intermediá-
rio, para diminuir o ruído e o consumo de combustível.
• Se alguma alavanca for acionada, a rotação do
motor voltará imediatamente à rotação de trabalho.
FUNCIONAMENTO
Alavancas de controle em neutro
• Se o motor estiver funcionando acima da rotação
de acionamento da função de auto-desaceleração
(aproximadamente 1400 rpm) e todas as alavancas
forem retornadas para neutro, sua rotação cairá
imediatamente cerca de 100 rpm, atingindo-se o
patamar de desaceleração nº 1.
• Após mais 4 segundos, a rotação do motor será
reduzida para o patamar de desaceleração nº 2
(aproximadamente 1400 rpm) e mantida nessa fai-
xa até que alguma alavanca seja acionada.
Quando uma alavanca de controle é acionada
• Se uma alavanca de controle for acionada quando a
rotação do motor estiver no patamar de desaceleração
nº 2, a rotação do motor subirá imediatamente para o
valor estabelecido pelo botão de controle de combustível.
Alavancas em neutro Alavanca acionada
Rotação (rpm)
Patamar de
desaceleração nº 1
Patamar de desaceleração nº 2
Menos de 2 Menos de 1
Tempo (s)
02
0Y
06
10-182
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
(Sinal de rede)
Válvula auto-redutora
de pressãoMotor
Bomba
principal
Sensor de temperatura do
líquido de arrefecimento
Motor do governador.
Servoválvula Servoválvula
Botão de controle de
combustível Válvula LS Válvula LS
Válvula PC Válvula PC
Painel monitor
(S
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al
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or
)
(S
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)
(S
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et
ro
)
Válvula PC-EPC
Controlador do governador e da bomba
5. FUNÇÃO DE AQUECIMENTO AUTOMÁTICO DO MOTOR E PREVENÇÃO DE
 SUPERAQUECIMENTO
Alta
Baixa
Dianteira Traseira
02
0Y
06
10-183
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
FUNÇÃO
• Se a temperatura do líquido de arrefecimento estiver
baixa, esta função aumentará automaticamente a
rotação do motor, para elevar sua temperatura após
a partida (função de aquecimento automático).
Além disso, se a temperatura do líquido de arrefe-
cimento subir muito durante a operação, esta função
reduz a carga da bomba, evitando o superaqueci-
mento (função de prevenção de superaquecimento).
1) Função de aquecimento automático do motor
• Se a temperatura do líquido de arrefecimento estiver
baixa após a partida, a rotação do motor será aumen-
tada automaticamente para aquecer o motor.
Condições para acionamento (necessárias e suficientes )
Temperatura do líquido de arrefecimento: abaixo de 30 ºC
Rotação do motor: abaixo de 1400 rpm
Condições para cancelamento (qualquer uma)
Automátíco
Manual
Acionamento
Rotação do motor: 1400 rpm
Cancelamento
Rotação do motor: a desejada
Temperatura do líquido de arrefecimento: 30 ºC ou acima
Tempo de aquecimento automático: 10 minutos ou mais
Botão de controle de combustível: mantido a mais
de 70% da rotação máxima por mais de 3 s.
02
0Y
06
10-184
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
2) Função de prevenção de superaquecimento do
motor
• Esta função protege o motor, reduzindo sua rotação
e a carga da bomba para evitar superaquecimento
quando a temperatura do líquido de arrefecimento
estiver muito alta.
• O acionamento deste sistema é feito em dois estágios.
O primeiro estágio com a temperatura do líquido de
arrefecimento entre 102 ºC e 105 ºC, e o segundo,
acima de 105 ºC.
Funcionamento normal (temperatura do líquido de arrefecimento abaixo de 102 ºC)
Fu
nc
io
na
m
en
to
 n
or
m
al
Temperatura do líquido
de arrefecimento:
abaixo de 102 ºC
(Indicador de tempera-
tura do líquido de arre-
fecimento: faixa
verde)
1º estágio (temperatura do líquido de arrefecimento entre 102 ºC e 105 ºC)
 Condição de acionamento
1º
 e
st
ág
io
Condição de acionamento
Modo de trabalho
Serviço pesado,
geral, acabamen-
to, operação com
rompedor
Elevação
57% do fluxo
 Condição de cancelamento
2º estágio (temperatura do líquido de arrefecimento: 105 ºC ou acima)
Condição de acionamento
2º
 e
st
ág
io
Condição de acionamento Condição de cancelamento
Temp. do líq. de arrefec.: abaixo de 102 ºC.
Botão de controle de combustível retorna
temporariamente à posição de marcha lenta
• Quando as condições acima são atin-
gidas o sistema retorna à condição
anterior ao acionamento da função de
prevenção de superaquecimento
(reposicionamento manual)
modo mantido, rotação de
saída do motor reduzida
Operação de elevação
mantida inalterada
Temperatura do líquido de arrefe-
cimento: abaixo de 102 ºC
• Quando chega na temperatura
acima, o sistema retorna automa-
ticamente à situação anterior ao
acionamento da função de pre-
venção de superaquecimento
Temperatura do líquido
de arrefecimento:
entre 102 ºC e 105 ºC
(Indicador de tempera-
tura do líquido de arre-
fecimento: faixa
vermelha)
Temperatura do líquido
de arrefecimento:
105 ºC ou acima
(Indicador de tempera-
tura do líquido de arre-
fecimento: faixa
vermelha)
Modo de trabalho Qualquer
Rotação do motor Marcha lenta
Luz de advertência do
painel monitor Acesa
Alarme sonoro Soa
02
0Y
06
10-186
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
 Bateria Relé da bateria
Motor do giro
Válvula de controle
Válvula unif./div. de
fluxo das bombas
Válvula solenóide
do freio do giro
Válvula auto-
redutora de
pressão
Alavanca de controle do
equipamento de trabalho
Chave de
bloqueio do
giro
Giro
Válvula de vaivém
LIG DESL
Motor
Chave prolix de
bloqueio do giro
Painel monitor
(S
in
al
 d
e 
ac
io
na
m
en
to
)
Bomba principal
(Sinal da alavanca do giro)
Controlador do governador e da bomba
(Sinal da chave de bloqueio do giro)
6. FUNÇÃO DE CONTROLE DO GIRO
Fusível
Dianteira Traseira
02
0Y
06
10-187
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
FUNÇÃO
• O sistema dispõe de funções de bloqueio do giro e
de retenção do giro por freio.
1) Funções de bloqueio do giro e retenção do giro
por freio
• O bloqueio do giro (manual) pode ser acionado em
qualquer posição desejada. A retenção do giro por
freio (automática) está interligada com o giro,
evitando o caimento hidraúlico quando cessa o
movimento de giro
h Funcionamento da chave prolix de bloqueio do giro
• Se ocorrer alguma anormalidade no controlador, a
retenção do giro por freio não estiver funcionando
normalmente e não for possível operar o giro, a chave
prolix de bloqueio do giro pode ser atuada para
cancelar o bloqueio do giro e permitir o livre aciona-
mento do giro.
« Mesmo quando a chave prolix de bloqueio do giro
estiver ligada, o bloqueio do giro permanecerá ligado
e o freio do giro não será cancelado.
« Quando o freio do giro for cancelado, ficará
funcionando somente o freio hidráulico do giro
acionado pela válvula de segurança. Assim, se o
giro for interrompido na subida ou descida de uma
encosta, poderá haver caimento hidráulico.
2) Função de aquecimento rápido do óleo hidráulico
quando a chave de bloqueio do giro está ligada
• Quando a chave de bloqueio do giro está ligada, a
função de corte da bomba é cancelada e a pressão
de alívio sobe de 31185 MPa (325 kg/cm2) para
34,79 MPa (355 kg/cm2).
Nessa situação, se o circuito dos equipamentos de
trabalho estiver despressurizado, a temperatura do
óleo hidráulico subirá mais depressa, reduzindo o
tempo necessário para o aquecimento.
O freio de giro é acionado apro-
ximadamente 4 s. após a ala-
vanca de giro retornar à posi-
ção neutra. Quando se aciona
a alavancade giro, o freio é
liberado e a estrutura superior
pode girar livremente
O bloqueio do giro é acionado,
e a máquina é mantida nessa
posição. Mesmo que se acione
a alavanca do giro, o bloqueio
do giro não será cancelado e a
máquina não girará.
LIG.
(Prolix)
DESL.
(Normal)
LIG
Chave de
bloqueio
DESL
Luz de
bloqueio
APA-
GADA
ACESA
Função
Retenção
do giro
por freio
Bloqueio
do giro
Funcionamento
Chave
prolix de
bloqueio
do giro
Chave de
bloqueio
do giro
Freio do
giro
DESL
LIGADA
(controlador anormal)
LIG
Bloqueio
do giro
acionado
Bloqueio
do giro
acionado
Bloqueio
do giro
cancelado
Freio de
retenção do
giro acionado
DESLLIG
DESLIGADA
(controlador normal)
02
0Y
06
10-188
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
7. FUNÇÃO DE CONTROLE DO DESLOCAMENTO
Válvula compensadora de pressão
(sistema de junção de
deslocamento)
Alavanca de controle do
deslocamento
Motor de
deslocamento
Regulador Regulador
Válvula de desloc. Válvula de desloc. Válvula solenóide davelocidade de
deslocamento
Válvula LS-EPC
Chave de
pressão
do óleo Sensor da pressão Sensor da pressão
 do óleo do óleo
Válvula auto-redutora
de pressãoBotão de controle de
combustível
Motor
Bomba
principal
Alta
Baixa
 Servoválvula Servoválvula
 Válvula LS Válvula LS Painel monitor
(S
in
al
 d
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ac
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(Sinal do sensor de pressão de óleo)
(Sinal do sensor de pressão de óleo)
(Sinal de acionamento)
(Sinal de acionamento)
(Sinal de rede)
Controlador do governador e da bomba
Dianteira Traseira
02
0Y
06
10-189
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
FUNÇÃO
• O controle da bomba é feito enquanto a máquina
se desloca, e a velocidade de deslocamento poderá
ser selecionada manual ou automaticamente para
assegurar o desempenho adequado à natureza da
operação ou ao local do trabalho.
1) Função de controle da bomba durante o desloca-
mento
• Se o deslocamento estiver ocorrendo em qualquer
outro modo que não o de serviço pesado (H/O),
haverá aumento do torque fornecido à bomba,
enquanto o modo de trabalho e a rotação do motor
manter-se-ão inalterados.
« Para maiores detalhes, veja SISTEMA DE CON-
TROLE MÚTUO DO MOTOR E DA BOMBA.
2) Função de seleção da velocidade de deslocamento
i) Seleção manual através do interruptor de veloci-
dade de deslocamento
Se o interruptor de velocidade de deslocamento
estiver em velocidade baixa (Lo), média (Mi) ou
alta (Hi), a vazão da bomba e a potência de saída
do motor serão monitorizadas pelo controlador da
bomba em cada faixa de velocidades, como segue,
para selecionar a velocidade de deslocamento
adequada.
ii) Seleção automática de acordo com a rotação
do motor
Se a rotação do motor for reduzida para menos
de 1400 rpm no botão de controle de combustível:
• Se a máquina estiver em velocidade baixa,
não sairá desta velocidade para uma mais
alta, mesmo que se selecione velocidade
média ou alta.
• Se a máquina estiver se deslocando em
velocidade média, não sairá desta velocidade
para uma mais alta, mesmo que se selecione
a velocidade alta
• Se a máquina estiver se deslocando em
velocidade alta, mudará automaticamente
para média.
iii) Seleção automática de acordo com a pressão
de saída da bomba
Se a máquina estiver se deslocando em velo-
cidade alta e houver aumento da carga, como,
por exemplo, na subida de uma encosta íngreme,
a potência de saída do motor será mudada
automaticamente e a velocidade de deslocamento
passará para média se a pressão de deslocamen-
to permanecer em 33,32 MPa (340 kg/cm2) por
mais de 0,5 s (o interruptor de velocidade de des-
locamento permanecerá em alta).
A máquina continuará a se deslocar em velo-
cidade média até que a carga se reduza, por
exemplo, quando voltar a trafegar em terreno
plano ou passar para uma descida e a pressão
permanecer em 17,64 MPa (180 kg/cm2) ou
menos por mais de 0,5 s. A potência de saída do
motor será mudada automaticamente, e a
velocidade de deslocamento voltará para alta.
Alta (Hi)
Pressão de deslocamento
V
el
oc
id
ad
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de
 d
es
lo
ca
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en
to
Interruptor da
velocidade de
deslocamento
Vazão da
bomba (%)
Potência de
saída do motor
Velocidade de
deslocamento
(km/h)
Baixa (Lo) Média (Mi)
Máx. Mín. Mín.
02
0Y
06
80 80 100
3,0 4,1 5,5
10-190
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
8. FUNÇÃO DE MODO ATIVO
FUNÇÃO
• Quando se liga o interruptor do modo ativo no painel
monitor (a luz acende), é possível aumentar a velocidade
de operação quando a carga for leve, ou detectando
cargas mais pesadas quando forem elevadas.
Além disso, a elevação da lança aumenta nas
operações com lança + elevação da lança, tornando
mais ágeis as operações combinadas.
• O modo ativo é acionado somente quando o botão
de controle de combustível está na posição
máxima. Se esse botão não estiver na posição
máxima, a função sensora de carga será acionada,
o mesmo não ocorrendo, entretanto, com a de
aumento da vazão de saída da bomba, que
permanecerá desativada.
(STD, ESTRA)
Válvula solenóide limitadora
do curso do giro
Válvula de controle
Válvula auto-
redutora de
pressão
Válvula solenóide
do modo ativo
Motor Bomba
principalBomba
injetora de
combustível
Sensor
de
rotação
do motor
Painel monitor
Botão de
controle de
combustível
Válvula PC-
EPC
(S
in
al
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ac
io
na
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or
)
Controlador do acelerador do motor
Motor do
governador
(ESQUERDA)
(BAIXAR)
(DIREITA)
(ELEVAR)
Servoválvula Servoválvula
Válvula LS Válvula LS
Válvula PC Válvula PC
Dianteira Traseira
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Giro
Lança
10-191
ESTRUTURA E FUNÇCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
1) Aumento da potência fornecida à bomba, aumento
da rotação do motor, cancelamento da função de
corte
• O tempo de ciclo é reduzido através do aumen-
to da rotação do motor, do torque fornecido à
da bomba e do cancelamento da função de
corte. O incremento da potência fornecida à
bomba aumenta a altura de elevação da caçam-
ba e é eficaz no carregamento de caminhões
basculantes, pois otimiza as operações de levan-
tamento e giro.
2) Função de aumento da velocidade da lança e
da rotação do motor (2 estágios)
• Quando o interruptor do modo ativo está ligado,
o curso do carretel de descida da lança, na vál-
vula de controle, passa de 9 mm para 11,5 mm,
aumentando a velocidade.
Quando a rotação do motor sobe, o fluxo de óleo
com carga leve é aumentado para se ter uma
maior velocidade de acabamento preliminar.
3) Função da válvula de segurança da cabeça do
cilindro da lança (2 estágios)
• Quando o interruptor do modo ativo está ligado, a
pressão na cabeça do cilindro da lança passa de
28,4 MPa (290 kg/cm2) para 35,8 MPa (365 kg/cm2),
para aumentar a força axial da máquina
4) Aumento da elevação da lança
• Quando o interruptor do modo ativo está ligado
e a elevação da lança e o giro são acionados
ao mesmo tempo, a altura de elevação da lança
aumenta, tornando possível executar as opera-
ções com maior velocidade.
Serviço pesado
Modo ativo
(escavação pesada, deslocamento,
maior potência)
Rotação do motor
To
rq
ue
Modo ativo
95,6 kW/1800 rpm
(128 HP/1800 rpm)
99 kW/2000 rpm
(133 HP/2000 rpm)
02
0Y
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Serviço pesado (H/O)
10-192
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
9. FUNÇÃO DE AUMENTO DE POTÊNCIA NO MODO ATIVO
Válvula unificadora/divisora de
fluxo das bombas
Válvula de alívio de
dois estágios
Válvula auto-
redutora de pressão
Motor
Bomba
injetora de
combustível
Motor do
governador
Bomba
principal
Sensor de
rotação
do motor
Botão da alavanca de
controle do equipamento
de trabalho
Botão de controle de
combustível
VálvulaPC-EPC
(S
in
al
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ac
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en
to
)
(S
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al
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po
te
nc
iô
m
et
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) Painel monitor
Controlador do governador e da bomba
Alta
Baixa
(Sinal de rede)
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SAP03609
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C
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A
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ci
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l
Servoválvula Servoválvula
Válvula LS Válvula LS
Válvula PC Válvula PC
02
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06
Dianteira Traseira
10-193
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
FUNÇÃO
• Quando for selecionada a função de aumento de
potência no modo ativo, o botão da alavanca es-
querda pode ser acionado para aumentar a rotação
do motor e a força de escavação, e também para
cancelar a função de redução da rotação do motor
sob carga pesada. Nesse caso, é possível ter uma
velocidade de produção ainda maior.
• Se o botão de controle de combustível não estiver
na posição máxima, a vazão de saída da bomba
não aumentará.
1) Função de aumento da rotação do motor e
da potência fornecida à bomba
Aumenta a rotação do motor e cancela a função de
redução de rotação do motor com carga alta, para
elevar a potência fornecida à bomba e reduzir o
tempo do ciclo.
2) Função de aumento da potência
Aumenta a força hidráulica em aproximadamente
10%, para incrementar a força de escavação.
« Esta função é automaticamente cancelada após
8,5 segundos
Serviço
pesado
Modo ativo
(escavação pesada, deslocamento,
maior potência)
Rotação do motor
To
rq
ue
Função de aumento de
potência no modo ativo
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Modo ativo
99,3 kW/2000 rpm
(133 HP/2000 rpm)
103 kW/2200 rpm
(138 HP/2200 rpm)
10-194
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
10. COMPONENTES DO SISTEMA
1) SENSOR DE ROTAÇÃO DO MOTOR
1. Fio
2. Imã
3. Terminal
4. Carcaça
5. Conector
2) CHAVE PPC DE PRESSÃO DE ÓLEO
Estrutura do circuito
FUNÇÃO
• O sensor de rotação do motor está instalado na
cremalheira do volante. Conta eletricamente a quan-
tidade de dentes da engrenagem que passam à
sua frente e envia os resultados para o controlador
do acelerador do motor e da bomba.
• Essa detecção é feita por um imã, gerando-se uma
corrente elétrica a cada vez que um dente da
engrenagem passa à frente do sensor.
1. Bujão
2. Interruptor
3. Conector
ESPECIFICAÇÕES
Composição de pontos: N.O
Pressão de acionamento (ligada): 0,49 + 0,1 MPa
(5,0 + 1,0 kg/cm2)
Pressão de restabelecimento (deslig): 0,29 + 0,05 MPa
(3,0 + 0,5 kg/cm2)
FUNÇÃO
• As chaves estão instaladas na cai-
xa de derivação. A condição de ope-
ração de cada atuador é detectada
a partir da pressão PPC, sendo
enviada ao controlador do acelera-
dor do motor e da bomba.
Estrutura do circuito
SEP02582
02
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06
SEP02581
10-195
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
3) SENSOR DE PRESSÃO DA BOMBA
FUNÇÃO
• Dois sensores estão montados em cada circuito
de atuador da lança e do braço (total de quatro
sensores). A pressão de carga de cada atuador é
convertida em voltagem e transmitida para o
controlador.
FUNCIONAMENTO
• Quando o óleo proveniente da entrada de pressão
aplica pressão no diafragma do detector de pressão
do óleo, esse diafragma deflete e se deforma.
• Uma camada resistiva está montada no lado opos-
to do diafragma e o valor de sua resistência converte
a deflexão do diafragma em voltagem de saída,
transmitindo-a para o amplificador (amplificador de
voltagem).
• A voltagem é amplificada novamente pelo amplifi-
cador e transmitida para o controlador da bomba e
regulador de velocidade.
• A relação entre a pressão P (MPa {kg/cm2}) e a volta-
gem de saída (V) é expressa por: V = 0,008 x P + 1.0
Estrutura do circuito
Camada isolante
Camada resistiva
Diafragma (aço inoxidável)
Pressão do óleo P
Vo
lta
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sa
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so
r
02
0Y
06
Amp.
10-196
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
02
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4) CONTROLADOR DO ACELERADOR DO MOTOR E DA BOMBA
10-197
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
Sinais de entrada e saída
Fonte alimentação da solenóide (+ 24 V) Entrada1
Nome da saída do sinal Entrada/Saída
Pino
nº
CN-1
Fase A (+) do motor do governador Saída2
Fase A (-) do motor do governador Saída3
Fase B (+) do motor do governador Saída4
Fase B (-) do motor do governador Saída5
NC 6
Solenóide LS - EPC (+) Saída7
Solenóide PC - EPC (+) Saída8
NC9
NC10
PGND Entrada11
Fonte de alimentação da solenóide (+ 24 V) Entrada12
NC13
Saída de acionamento do relé da bateria Saída1
Solenóide unif./div. do fluxo das bombas Saída2
Solenóide do freio de retenção do giro Saída3
NC4
Válvula solenóide limitad. do curso do giro5
Terra Entrada6
Fonte de alimentação (+ 24 V) Entrada7
Solenóide do modo ativo Saída8
Solenóide seletor de deslocamento Saída9
Solenóide de alívio de 2 estágios Saída10
NC11
Terra Entrada12
Fonte de alimentação (+ 24 V) Entrada13
NC14
NC15
NC16
Solenóide LS - EPC (-) Saída17
Solenóide PC - EPC (-) Saída18
NC19
NC20
PGND Entrada21
Nome da saída do sinal Entrada/Saída
Pino
nº
Nome da saída do sinal Entrada/Saída
Pino
nº
CN-3
Sensor de temper. liq. de arref. do motor Entrada1
Sensor do nível de combustível Entrada2
Entrada de pressão da bomba dianteira Entrada3
Entrada do potenciômetro do acelerador Entrada4
NC5
Fonte alimentação sensor pressão (+ 24 V) Saída6
Fonte de alimentação potênciômetro (+ 5 V) Saída7
Chave de partida (C.A.) Entrada8
Botão da alavanca de controle Entrada9
NC10
NC11
Carga da bateria (term. R do alternador) Entrada12
Entrada de pressão da bomba traseira Entrada13
Entrada potenciômetro de realimentação Entrada14
NC15
Terra do sensor de pressão Entrada16
Terra do potenciômetro Entrada17
Chave de partida (terminal C) Entrada18
Anormalidade no controlador de lubrif. autom. Entrada19
NC20
Pressão PPC Entrada21
Chave de pressão de elevação da lança Entrada22
Chave de pressão de fechamento do braço Entrada23
Sinal de rede (+) Ent./Saída24
Seleção de modo 1 Entrada25
Seleção de modo 3 Entrada26
Seleção de modo 5 Entrada27
Chave prolix do giro Entrada28
Sensor de sobrecarga (se houver) Entrada29
Chave de pressão de descida da lança Entrada30
Chave de pressão de abertura do braço Entrada31
Sinal de rede (+) Ent./Saída32
Seleção de modo 2 Entrada33
Seleção de modo 4 Entrada34
Seleção do modo querosene Entrada35
Interruptor de bloqueio do giro Entrada36
Nome da saída do sinal Entrada/Saída
Pino
nº
CN-5
Terra do sensor de rotação do motor Entrada1
Sensor de rotação do motor Entrada2
Terra Entrada3
Terra Entrada4
Chave de pressão do giro Entrada5
Chave de pressão da válvula de serviço Entrada6
NC7
Sensor do nível da água do radiador Entrada8
Sensor do nível de óleo hidráulico Entrada9
Terra do sensor de rotação do motor Entrada10
Chave de pressão de escavação caçamba Entrada11
Chave de pressão de despejo caçamba Entrada12
Chave de pressão de deslocamento Entrada13
NC14
Sensor L de pressão do óleo do motor Entrada15
Sensor do nível de óleo do motor Entrada16
Sensor de obstrução do purificador de ar Entrada17
CN-2
02
0Y
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10-198
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
5) RESISTOR PROLIX PC
1. Resistor
2. Conector
ESPECIFICAÇÃO
Resistência: 40 Ω
FUNÇÃO
• Este resistor faz com que uma corrente adequada
passe pela solenóide EPC quando a chave prolix
PC está ligada.
• Não há passagem de corrente pelo resistor quando
a chave prolix PC está desligada.
02
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06
10-199
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO PARA MÁQUINAS STD
6) BOTÃO DE CONTROLE DE COMBUSTÍVEL, MO-
TOR DO GOVERNADOR, CONTROLADOR DO
ACELERADOR DO MOTOR E DA BOMBA
« Veja SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
7) PAINEL MONITOR
« Veja SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
8) VÁLVULA PC
« Veja BOMBA HIDRÁULICA
9) VÁLVULA EPC DE CONTROLE LS
VÁLVULA EPC DE CONTROLE PC
VÁLVULA SOLENÓIDE UNIFICADORA/DIVISORADE FLUXO DAS BOMBAS
VÁLVULA SOLENÓIDE DE ALÍVIO DE DOIS
ESTÁGIOS
VÁLVULA SOLENÓIDE DE VELOCIDADE DE
DESLOCAMENTO
VÁLVULA SOLENÓIDE DE FREIO DO GIRO
VÁLVULA SOLENÓIDE DO MODO ATIVO
« Veja VÁLVULA SOLENÓIDE EPC
02
0Y
06
10-200
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA
MÁQUINAS STD
Painel monitor
Circuito de
rede
Sinais de luzes de advertência
(temperatura do líquuido de
arrefecimento, nível de combustível)
Sensor
Controlador do
acelerador e da
bomba
Sinal do sensor
Fonte de alimentação Sinal de alarme sonoro
Bateria
Alarme sonoro
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06
10-201
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA
1. PAINEL MONITOR
 MÁQUINAS STD
ASPECTOS GERAIS
• O painel monitor é constituído pelos mostradores
do relógio e do horímetro digitais, tela do monitor
e teclas seletoras de modo.
• Possui uma Unidade de Processamento Central
que processa, exibe visualmente e informa os
dados colhidos pelos sensores e controladores.
• Os visores e a tela são de cristal líquido e as luzes
são do tipo diodo fotoemissor
As teclas de modo são planas.
Sinais de entrada e saída
CN-P02
CN-P01
Nº do Pino Nome do sinal
NC
NC
NC
Sinal de rede
Bloqueio do giro
Cancelamento do alarme sonoro
Acionamento do alarme sonoro
Luz
Sinal CHAVE LIGADA
Terminal BR
Sinal de rede
Terra de rede
NC
Terra de rede
NC
NC
NC
Preaquecimento
Sinal de partida
NC
Nº do Pino Nome do sinal
Terra
Acionamento lavador do pára-brisa
Acionamento do motor (ré)
Interruptor limpador do pára-brisa (LIG)
Interruptor limpador do pára-brisa (lav.)
Chave limitadora
NC
+ VB
Terra
Acionamento do lavador
Acionamento do motor (normal)
Interruptor limpador pára-brisa (INT)
Chave limitadora (janela)
+ VB
Chave limitadora (P)
NC
CN-P01 CN-P02
02
0Y
06
10-202
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA
MOSTRADORES DO RELÓGIO E DO HORÍMETRO DIGITAIS E TELA DO MONITOR
1. Relógio (informa quando há erro de operação)
2. Horímetro (mostra um número de telefone quando há um erro)
3. Indicador de nível de combustível
4. Luz de advertência do nível de combustível
5. Luz de advertência do nível de óleo do motor
6. Luz de advertência do nível de óleo hidráulico
7. Luz piloto de preaquecimento
8. Luz piloto de acionamento do freio de retenção do giro
9. Luz piloto de troca de óleo
10. Luz de advertência da carga da bateria
11. Luz de advertência da obstrução do purificador de ar
12. Luz de advertência da pressão de óleo do motor
13. Luz de advertência da pressão do nível de líquido de arrefecimento
14. Luz de advertência da temperatura do líquido de arrefecimento
15. Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento
02
0Y
06
10-203
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA
Luzes da tela do painel monitor
Controla:
Nível do líquido de
arrefecimento
É acionada quando:Luz Motor funcionando
Pressão de óleo
do motor
Abaixo de 1500 rpm:
< 0,05 MPa (0,5 kg/cm2)
Acima de 1500 rpm:
> 0,15 MPa (1,5 kg/cm2)
Pisca e o alarme sonoro soa
se houver anormalidade
Acende se estiver normal
(apaga quando o motor
começa a funcionar)
Obstrução do
purificador de ar
DESLPisca se houver
anormalidade
Nivel de carga
Pisca quando há
anormalidade
Acende quando está normal
(apaga quando o motor
começa a funcionar)
Quando há falha no
carregamento
Nível de óleo do
motor
DESLPisca se houver
anormalidade
Abaixo do nível
mínimo
Nível de óleo
hidráulico
Abaixo do nível
mínimo
DESLPisca se houver
anormalidade
Estacionamento
(bloqueio do giro)
Quando o giro está
travado
Acende quando o interruptor de bloqueio do giro está ligado e
pisca quando a chave prolix de bloqueio do giro está ligada
Troca de óleo Veja a página seguinte (FUNÇÃO DE TROCA DE ÓLEO)
Preaquecimento Durante o
preaquecimento
Acende por 30 segundos quando a chave de partida estiver
em HEAT (AQUECER) e pisca por mais 10 segundos para
indicar que o preaquecimento está concluído
Temperatura do
líquido de
arrefecimento
Pisca quando estiver acima de 102 ºC. Pisca e o
alarme sonoro soa quando estiver acima de 105 ºC
Nível de
combustível
Pisca quando estiver abaixo do nível mínimo
Quando o nível de combustível estiver abaixo do
ideal, todas as luzes acima acendem
Quando obstruído
Motor desligado
Abaixo do nível
mínimo
Pisca se houver
anormalidade
Pisca e o alarme sonoro soa
se houver anormalidade
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0Y
06
10-204
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA
FUNÇÃO DE TROCA DE ÓLEO
1. Função, funcionamento
A função de troca de óleo usa luzes tipo diodo
fotoemissor do painel monitor para informar o
operador, um certo tempo após a última troca de
óleo, que chegou o momento de trocar o óleo
novamente.
Ao mesmo tempo, serve para mostrar o telefone
para contato com o serviço de manutenção no visor
de cristal líquido.
1) Confirmação do tempo decorrido desde a última
troca de óleo.
Normalmente, a função de troca de óleo não
fornece nenhuma informação até que, após a
zeragem do contador, o tempo decorrido desde
a última troca de óleo chegue ao ponto B do
diagrama à direita. Contudo, se a chave de
partida for ligada e se pressionar o interruptor
de cancelamento do alarme sonoro (manten-
do-o pressionado por 2,5 segundos), o tempo
decorrido desde a última troca de óleo aparecerá
no visor de cristal líquido do horímetro.
2) Indicação de troca de óleo
Quando o tempo decorrido desde a última troca
de óleo atingir ou ultrapassar o ponto B do
diagrama à direita, a tela do horímetro informará
o tempo decorrido desde a última troca de óleo
e o diodo fotoemissor piscará quando a chave
de partida for ligada.
2. Programação do intervalo de troca de óleo
1) O intervalo de troca de óleo pode ser programado
usando-se o modo de programação do intervalo
de troca. Os intervalos disponiveis são [125 h],
[250 h], [500 h], [no setting] (não programado) e
[demo mode] (modo de demonstração). O inter-
valo padrão é [no setting] (não programado).
2) Para entrar no modo de programação do inter-
valo de troca de óleo, pressione simultanea-
mente por 2,5 segundos as teclas do relógio e
do modo ativo (interruptor de prioridade do giro).
3) Se o interruptor de cancelamento do alarme
sonoro for pressionado no modo de programa-
ção do intervalo de troca de óleo, aparecerão no
visor, na seqüência, [...] → [125] → [250] → [500]
→ [ d] ([...] significa [no setting] (não programado)
e [d] significa [demo mode] (demonstração)).
4) Para salvar o intervalo selecionado, coloque-o na
tela e mantenha as teclas do relógio e do modo
ativo (interruptor de prioridade do giro) pressio-
nadas simultaneamente por 2,5 segundos.
A: Zeragem do contador
B: 10 h antes do intervalo de troca de óleo programado
C: Intervalo de troca de óleo programado
Tempo decorrido
desde a última
troca de óleo (h)
O tempo decorrido desde a última
troca de óleo pode ser confirmado
se a chave de partda estiver ligada
O intervalo de troca de óleo
programado aparece no visor quando
se liga a chave de partida
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06
10-205
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA
3. Mensagem informando o tempo decorrido desde
a última troca de óleo
1) Mensagem informando o tempo decorrido desde
a última troca de óleo
Após todas as luzes se acenderem, o tempo
decorrido desde a última troca de óleo será
exibido por 10 segundos, ao final dos quais
aparecerá por mais 10 segundos um número de
telefone.
Se não foi programado nenhum número de te-
lefone, o tempo decorrido desde a última troca
de óleo será apresentado por 20 segundos a
contar do instante em que todas as luzes se
acenderam.
2) Confirmação do tempo decorrido desde a última
troca de óleo.
Após todas as luzes se acenderem, o tempo de-
corrido desde a última troca de óleo aparecerá
no visor por 10 segundos.
4. Zeragem do tempo decorrido desde a última
troca de óleo
1) Se a chave de cancelamento do alarme sonoro
for pressionada por 3 segundos enquanto o painel
monitor informa durante 10 segundos o intervalo
a ser obedecidopara a troca de óleo e o tempo
decorrido desde a última troca de óleo (após todas
as luzes acenderem), a contagem de tempo será
reiniciada e a tela mostrará [0h] por um segundo.
2) Quando a contagem do tempo for reprogramada,
o tempo decorrido desde a última troca de óleo
será zerado.
5. Modo de demonstração
1) No modo de demonstração, o intervalo máximo
entre duas trocas de óleo é fixado em 250 h e o
tempo decorrido desde a última troca de óleo é
programado em 240 h.
Quando a chave de partida é ligada, o mostrador
indica o intervalo de troca de óleo, mas o tempo
decorrido desde a última troca de óleo não
aumenta.
Também aqui é possível zerar a contagem do
total de horas decorridas desde a última troca
de óleo enquanto o intervalo de troca de óleo é
informado.
No modo de demonstração, quando a chave de
partida é ligada três vezes, o intervalo passa
automaticamente para [no setting] (não
programado) a partir da quarta vez e o tempo
decorrido desde a última troca de óleo é zerado,
reiniciando-se sua contagem.
Todas as luzes acendem
Número do telefone
programado Exibição do
tempo decorrido
desde a última
troca de óleo
Exibição do
número do
telefone
Número do telefone
não programado
 Exibição do tempo decorrido desde a
última troca de óleoConfirmação do
tempo decorrido
desde a última troca
de óleo
Exibição do
tempo decorrido
desde a última
troca de óleo
 10 s 20 s
02
0Y
06
Tempo
10-206
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA MÁQUINA
1. Tecla de modo de trabalho
2. Tecla de autodesaceleração
3. Tecla de modo ativo
4. Tecla de velocidade de deslocamento
5. Tecla de redução rápida e aumento de potência
TECLAS
MÁQUINAS STD
• O teclado consiste de 5 teclas seletoras de modo e a
mudança das condições da máquina ocorre após
qualquer uma das teclas ser pressionada. Os diodos
fotoemissores existentes acima de cada uma das
teclas acendem para indicar a situação de momento
da máquina.
• A única função que pode ser reprogramada com a
chave de partida ligada é o modo de trabalho.
« Para saber como reprogramar as funções, consulte a
página 20-245 MODO DE REPROGRAMAÇÃO DO
MODO DE TRABALHO (no painel monitor) e as funções
especiais descritas na seção de diagnóstico de falhas.
Tabela de funcionamento das teclas
Tecla Item
MODO DE TRABALHO
BOTÃO DA ALAVANCA
AUTO
DESACELERAÇÃO
MODO ATIVO
Ação
H/O n G/O n F/O n L/O n B/O
(AUM.POTÊNCIA) (RED. VELOCID.)
LIGADA n DESLIGADA
Alta n Média n Baixa
DESLIGADO n LIGADO
VELOCIDADE DE
DESLOCAMENTO
« Os dados em negrito correspondem à posição padrão das
teclas quando a chave de partida é ligada.
02
0Y
06
10-207
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SENSORES
Nome do sensor
Nível do líquido de arrefecimento
Nível de óleo do motor
Nível do óleo hidráulico
Pressão de óleo do motor
Temperatura do líquido do arrefecimento
Nível de combustível
Obstrução do purificador de ar
Tipo de sensor
Contato
Contato
Contato
Contato
Resistência
Resistência
Contato
Condição normal
LIG. (fechado)
LIG. (fechado)
LIG. (fechado)
DESL. (aberto)
LIG. (fechado)
Condição anormal
DESL. (aberto)
DESL. (aberto)
DESL. (aberto)
LIG. (fechado)
DESL. (aberto)
Sensor de nível de líquido de arrefecimento
1. Tanque de expansão
2. Bóia
3. Sensor
4. Conector
Composição do circuito
SENSORES
• Os sinais dos sensores entram diretamente no painel
monitor.
Os sensores de contato têm sempre uma extremidade
ligada ao terra do chassi.
02
0Y
06
10-208
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SENSORES
SENSOR DE NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR
1. Conector
2. Suporte
3. Bóia
4. Chave
Estrutura do circuito
SENSOR DE NÍVEL DE ÓLEO HIDRÁULICO
1. Conector
2. Bujão
3. Chave
4. Bóia
SENSOR DE PRESSÃO DE ÓLEO DO MOTOR (PARA PRESSÕES DE
ACIONAMENTO BAIXA E ALTA)
Composição do circuito
1. Bujão
2. Anel de contato
3. Contato
4. Diafragma
5. Mola
6. Terminal
Estrutura do
circuito
Pressão de acionamento (LIG.):
Baixa: 0,05 + 0,02 MPa (0,5 +
 0,2 kg/cm2) ou menos
Alta: 0,15 + 0,02 MPa (1,5 +
 0,2 kg/cm2) ou menos
SBD01537
SBP03680
02
0Y
06
10-209
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO SENSORES
SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
1. Conector
2. Bujão
3. Termistor
SENSOR DE NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
1. Bóia
2. Conector
3. Tampa
4. Resistor variável
Estrutura do circuito
SENSOR DE OBSTRUÇÃO DO PURIFICADOR DE AR
Estrutura do
circuito
Pressão de acionam.
(DESL.):
- 7,47 + 0,49 kPa
 (-762 + 50 mmH2O)
Estrutura do circuito
SEP01700
(CHEIO)
02
0Y
06
(VAZIO)
10-210
SISTEMA DE ABERTURA E FECHAMENTO AUTOMÁTICOS
DO VIDRO SUPERIOR DA JANELA DO PÁRA-BRISA
SISTEMA DE ABERTURA E FECHAMENTO AUTOMÁTICOS
DO VIDRO SUPERIOR DA JANELA DO PÁRA-BRISA
1. Conjunto da janela do pára-brisa
2. Conjunto do suporte (rolete tensor)
3. Bloco direito (apoio do rolete)
4. Cabo acionador direito
5. Cabo de retorno direito
6. Controlador
7. Chave de controle
8. Trava dianteira
9. Motor de travamento direito
10. Chave limitadora (dianteira)
11. Suporte direito (elo deslizante)
12. Bloco de conexão
13. Trilho direito
14. Tampa traseira
15. Suporte (fixação do motor)
16. Cabo acionador e cabo de retorno
17. Motor de levantamento
18. Eixo de saída do motor
19. Conjunto do cabo acionador
20. Defletor
21. Chave limitadora (trava traseira)
22. Trava traseira
23. Bloco esquerdo (rabo de andorinha)
24. Bloco esquerdo (guia do cabo de retorno)
25. Bloco esquerdo (trilho do cabo de retorno)
26. Tampa esquerda (trilho do cabo de retorno)
02
0Y
06
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
10-211
FUNÇÃO
• Usa-se um motor elétrico para abrir, fechar ou travar
o vidro superior da janela do pára-brisa da cabina do
operador. O comando é feito acionando-se a chave
de controle.
FUNCIONAMENTO
1. Abertura do vidro superior da janela do pára-brisa
1) Pressione a chave de controle UP (PARA CIMA).
2) Acionando-se as travas dianteiras direita e
esquerda no sentido OPEN (ABRIR), a janela
do pára-brisa (1) será deslocada para a posição
LOWER (BAIXAR) pelo elo deslizante (11).
Quando a operação de destravar estiver con-
cluída, as travas dianteiras (8) ficarão fixas em
suas posições.
3) Cessado o movimento das travas dianteiras (8),
acione o motor de levantamento (17) no sentido
OPEN (ABRIR). O cabo acionador (19), que está
preso ao eixo de saída do motor (18), se moverá
e levantará o vidro superior da janela do pára-
brisa (1).
4) A janela do pará-brisa (1) ficará na posição
OPEN (ABERTA) e o motor de levantamento (17)
desligará no ponto em que a trava traseira (22)
for acionada.
2. Fechamento do vidro superior da janela do pára-brisa
1) Pressione a chave de controle PARA BAIXO
(DOWN) e, ao mesmo tempo, empurre a alavan-
ca de liberação da trava traseira (22).
2) O motor de levantamento (17) se moverá no sen-
tido de CLOSE (FECHAR), fazendo com que o
vidro superior da janela do pára-brisa (1) desça.
3) Quando o vidro superior da janela do pára-
brisa (1) tiver descido totalmente, o motor de
levantamento (17) desligará.
4) Quando o movimento do motor de levanta-
mento (17) estiver concluído, as travas dian-
teiras (8) se moverão no sentido de travar, pela
ação dos motores esquerdo e direito de trava-
mento (9), que desligarão depois de travado o
vidro superior da janela do pára-brisa.
02
0Y
06
SISTEMA DE ABERTURA E FECHAMENTO AUTOMÁTICOS
DO VIDRO SUPERIOR DA JANELA DO PÁRA-BRISAESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
20-1
 20 TESTES E AJUSTES
TESTES E AJUSTES
TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO ................................................................................ 20- 4
TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS ................................................. 20- 15
Ferramentas para teste, ajuste e diagnóstico de falhas .......................................................................... 20- 24
Aferição da rotação do motor .................................................................................................................... 20- 25
Determinação da cor da fumaça que sai pelo escapamento ...................................................................20- 26
Regulagem da folga das válvulas ............................................................................................................... 20- 27
Medição da pressão de compressão ........................................................................................................ 20- 28
Medição da pressão de sopro no cárter .................................................................................................... 20- 28
Teste e regulagem da sincronização do tempo de injeção de combustível ............................................. 20- 29
Medição da pressão do óleo do motor ...................................................................................................... 20- 30
Teste e ajuste da tensão da correia do alternador .................................................................................... 20- 31
Teste e ajuste da tensão da correia do compressor do ar condicionado ................................................ 20- 31
Aferição do sensor de rotação................................................................................................................... 20- 32
Teste e ajuste do curso da alavanca do motor do governador ................................................................. 20- 33
Teste e ajuste da pressão hidráulica dos circuitos do equipamento de trabalho, giro e deslocamento 20- 34
Teste e ajuste da pressão de saída da válvula PC (pressão de entrada do servopistão) ........................ 20- 37
Teste e ajuste da pressão de saída da válvula LS (pressão de entrada do servopistão)
e do diferencial de pressão LS ............................................................................................................. 20- 39
Teste e ajuste da pressão do óleo do circuito de controle ....................................................................... 20- 42
Teste da pressão de saída da válvula solenóide ....................................................................................... 20- 43
Medição da pressão de saída da válvula PPC .......................................................................................... 20- 45
Medição da pressão de saída da válvula solenóide EPC e verificação da válvula de vaivém EPC .......... 20- 47
Regulagem da válvula PPC do equipamento de trabalho e do giro .......................................................... 20- 49
Teste do desvio linear (desvio em relação ao deslocamento em linha reta) ............................................ 20- 50
Teste dos pontos causadores de caimento hidráulico do equipamento de trabalho ............................... 20- 51
Medição de vazamentos de óleo ............................................................................................................... 20- 53
Alívio da pressão remanescente em circuitos hidráulicos ....................................................................... 20- 55
Teste da folga do rolamento do círculo de giro ......................................................................................... 20- 56
Teste e ajuste da tensão das esteiras ...................................................................................................... 20- 57
Sangria de ar .............................................................................................................................................. 20- 58
DIAGNÓSTICO DE FALHAS........................................................................................................................... 20- 61
02
0Y
06
« Ao fazer avaliações utilizando as tabelas de valores padrões para teste, ajuste ou diagnóstico de falhas, tenha
em mente os seguintes pontos:
1. Os valores padrões para máquinas novas indicados nessas tabelas correspondem às máquinas quando enviadas
de fábrica, sendo fornecidos a título de referência. São usados como parâmetros para avaliar quanto o desgaste das
peças e componentes avançou após o uso da máquina, e como valores de referência na execução de reparos.
2. Os valores limites de reparo fornecidos nas tabelas são valores estimados para máquinas novas, com base nos
resultados de vários testes. São usados como referência juntamente com as condições de manutenção e o
histórico de operação, para avaliar se existe uma falha.
3. Os valores padrões fornecidos neste manual não são válidos para efeito de reclamações e contestações judiciais
fundamentadas no Código de Defesa do Consumidor.
Quando executar testes, ajustes ou diagnóstico de falhas, estacione a máquina em terreno plano, coloque
os pinos de segurança e use calços nas esteiras para evitar movimento involuntário.
Quando trabalhar em equipe, use sempre sinais e não permita que pessoas não autorizadas fiquem nas
proximidades da máquina.
Espere sempre o líquido de arrefecimento esfriar para verificar o seu nível. Se a tampa do radiador for
removida com o líquido de arrefecimento ainda quente, o mesmo poderá espirrar e causar queimaduras.
Cuidado para não ser apanhado pelo ventilador, pela correia do ventilador ou por outras peças giratórias.
20-2
02
0Y
06
20-4
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
Motor
Pressão de compressão
Pressão de sopro no cárter
Pressão do óleo
Temperatura do óleo
Ponto de injeção de
combustível
Tensão da correia
Condições de medição
Rotação
máxima
Em trabalho
Em deslocamento
Marcha lenta
Rotação
nominal
Em trabalho
Com aceleração brusca
Na rotação máxima
(temperatura normal)
Válvula de admissão
Válvula de escapamento
Temperatura do óleo:
40 – 60ºC
(rotação do motor: 250 rpm)
(óleo SAE 15W-40)
(Temperatura do líquido de
arrefecimento: na faixa de
operação)
Na potência nominal
(óleo SAE 30)
(Temperatura do líquido de
arrefecimento: na faixa de
operação)
Na rotação máxima
(SAE 15W-40)
Em marcha lenta
(SAE 15W-40)
Em toda a faixa de velocidades
(no interior do cárter)
Antes do ponto morto
superior
Deflexão quando
pressionada
com o dedo em-
pregando-se uma
força de aproxi-
madamente
58,8 N (6 kg)
Tensão da
correia do
ventilador
Tensão da
correia do
compressor do
ar condicionado
Unidade Valor padrão
Índice
Bosch
5,1
{520}
• PARA O MOTOR
(graus)
Rotação do motor
Cor da fumaça que sai pelo
escapamento
Folga das válvulas
S6D102E-1EE
Valor admissível
02
0Y
06
Em deslocamento
Diferença entre
cilindros
Mín. 1,0
{Mín. 10,3}
2000 ± 70 
2000 ± 70 
970 ± 50 
1800 
2000 
Máx. 1,0 2,0
Máx. 0,5 1,5
0,25 
0,51 
Mín. 2,4
{Mín. 24,6}
Máx. 1,2
{Máx. 123}
0,21
{2,1}
0,34 - 0,52
{3,5 - 5,3}
0,07
{0,7}
Mín. 0,1
{Mín 1,0}
12080 - 110
18 ± 118 ± 1
Mín 10
Máx 68
5 - 85 - 8
Somente
DESCIDA
da lança
Somente
DESCIDA
da lança
20-5
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
• PARA O CHASSI
« Os valores padrões e admissíveis indicados nesta tabela dizem respeito ao modo H/O (serviço pesado) de operação.
1950 ± 100 
2000 ± 100 2000 ± 100
Cate-
goria
Item Condições de medição Unid. Valor padrão Valor admissível
R
ot
aç
ão
 d
o 
m
ot
or
Alívio das duas bombas
� Temperatura do óleo hidráulico:
45 a 55 ºC
� Temperatura do líquido de arrefecimento:
na faixa de operação
� Alívio das duas bombas: alívio do braço
� Alívio do braço
� Aumento da potência com um
simples toque do botão
� Motor na rotação máxima
Alívio das duas bombas +
aumento da potência com um
simples toque do botão
� Botão de controle de combustível
em MAX.
� Alavancas de controle em neutro
Rotação com a auto-
desaceleração acionada 1400 ± 120 1400 ± 120
Válvula de controle da lança
Válvula de controle do braço
Válvula de controle da caçamba
Válvula de controle do giro
Válvula de controle do
deslocamento
C
ur
so
 d
o 
ca
rr
et
el
Somente
DESCIDA
da lança
Somente
DESCIDA
da lança
9,5 ± 0,5 9,5 ± 0,5 9,5 ± 0,5 9,5 ± 0,5
(11,5 ± 0,5) (11,5 ± 0,5) (11,5 ± 0,5) (11,5 ± 0,5)
Alavanca de controle da
lança
Alavanca de controle da
caçamba
Alavanca de controle do giro
Alavanca de controledo
deslocamento
Folga das alavancas de
controle
Alavanca de controle do
braço
C
ur
so
 d
as
 a
la
va
nc
as
 d
e 
co
nt
ro
le
Alavanca de controle da
lança
Alavanca de controle do
braço
Alavanca de controle da
caçamba
Alavanca de controle do giro
Alavanca de controle do
deslocamento
Fo
rç
a 
de
 a
tu
aç
ão
 d
as
 a
la
va
nc
as
 d
e 
co
nt
ro
le
� Centro do botão da alavanca
� Leia o valor máximo no fim do curso
� Motor desligado
� Excluir a folga em neutro
� Motor na rotação máxima
� Temperatura do óleo: 45 a 55º C
� Coloque um dinamômetro no centro
do botão da alavanca para fazer a
medição.
� Meça o valor máximo no fim do curso
Alavanca
Pedal
02
0Y
06
20-6
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
Cate-
goria
P
re
ss
ão
 h
id
rá
ul
ic
a
Item
Pressão de descarga
Lança
Braço
Caçamba
Giro
Deslocamento
Válvula auto-redutora de
pressão
Diferencial LS de pressão
Condições de medição
• Modo H/O
• Temperatura do óleo: 45 a 55 ºC
• Motor na rotação máxima
• Todas as alavancas em neutro
• Pressão de saída da bomba
• Temperatura do
óleo hidráulico:
45 a 55 ºC
• Motor na
rotação
máxima
• Modo H/O
Alavancas em
neutro
• Velocidade de
deslocamento alta
(Hi), girando sem
carga
• Alavanca de deslo-
camento na metade
de seu curso
Unid. Valor padrão Valor admissível
02
0Y
06
• Temperatura do óleo hidráulico: 45
a 55 ºC
• Pressão de alívio com o motor na
rotação máxima (aliviar somente o
circuito a ser medido)
• Os números entre [ ]
correspondem ao uso da função de
potência máxima (parâmetros de
referência)
• Pressão de saída da bomba
« 1: Para o deslocamento, meça a
pressão do óleo com alívio em
um dos lados
« 2: Para o giro, meça a pressão do
óleo com a chave de bloqueio
do giro ligada
« 3: A pressão da lança é a pressão
do óleo em ELEVAR, e na alta
pressão de trabalho (modo ativo)
20-7
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
Cate-
goria
G
ir
o
Item
Ângulo do freio de retenção
do giro
Tempo necessário para
iniciar o giro
Tempo de giro
Caimento hidráulico do giro
Vazamento do motor de giro
Condições de medição
Posição do equipamento de trabalho:
alcance máximo
• Motor na rotação máxima
• Temperatura do óleo hidráulico:
45 a 55 ºC
• Parar após girar uma volta e medir a
distância que o círculo se move
Posição do equipamento de trabalho:
alcance máximo
• Motor na rotação máxima
• Temperatura do óleo hidráulico:
45 a 55 ºC
• Modo H/O
• Tempo necessário para girar
90º e 180º a partir da posição
inicial
Posição do equipamento de trabalho:
alcance máximo
• Motor na rotação máxima
• Temperatura do óleo hidráulico:
45 a 55 ºC
• Modo H/O
• Gire uma volta e meça o tempo
necessário para completar as
5 voltas seguintes
• Motor parado
• Temperatura do óleo hidráulico:
45 a 55 ºC
• Coloque a máquina numa rampa de
15º e a estrutura superior a 90º.
• Faça marcas de alinhamento na pista
externa do círculo do giro e na
armação das esteiras.
• Meça a distância entre as marcas
após 5 minutos.
• Motor na rotação máxima
• Temperatura do óleo hidráulico:
45 a 55 ºC
• Interruptor de bloqueio do giro ligado
• Alivie o circuito de giro.
Unidade Valor padrão Valor admissível
s
º
Caçamba
vazia
Caçamba
vazia
Caçamba
vazia
02
0Y
06
s
20-8
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
Cate-
goria
D
es
lo
ca
m
en
to
Item
Velocidade de
deslocamento (1)
Velocidade de
deslocamento (2)
Desvio de trajetória
Condições de medição
• Motor na rotação máxima
• Temperatura do óleo hidráulico:
45 a 55 ºC
• Modo H/O
• Levante uma esteira por vez,
gire-a uma volta e meça o
tempo gasto para completar as
5 voltas seguintes, sem carga.
• Motor na rotação máxima
• Temperatura do óleo hidráulico:
45 a 55 ºC
• Modo H/O
• Percorra uma distância mínima
de 10 m com a máquina e meça
o tempo que ela leva para
percorrer os 20 m seguintes,
em terreno plano.
• Motor na rotação máxima
• Temperatura do óleo hidráulico:
45 a 55 ºC
• Percorra uma distância mínima de 10 m
com a máquina e meça o quanto ela
desviou da trajetória em linha reta
depois de percorrer os 20 m seguintes
em terreno plano.
«Use uma superfície horizontal firme
« Meça a dimensão X.
Unidade Valor padrão Valor admissível
s
B
a
ix
a
M
éd
ia
A
lta
B
a
ix
a
M
éd
ia
A
lta
s
02
0Y
06
20-9
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
Cate-
goria
D
es
lo
ca
m
en
to
E
qu
ip
am
en
to
 d
e 
tr
ab
al
ho
Item
Caimento hidráulico no
deslocamento
Vazamento do motor de
deslocamento
C
ai
m
en
to
 h
id
rá
ul
ic
o 
do
 e
qu
ip
am
en
to
 d
e 
tr
ab
al
ho
Total do equipamento
de trabalho (caimento
hidráulico na ponta dos
dentes da caçamba)
Cilindro da lança
(retração total do cilindro)
Cilindro do braço
(extensão total do
cilindro)
Cilindro da caçamba
(retração total do
cilindro)
Condições de medição
• Motor desligado
• Temperatura do óleo hidráu-
lico: 45 a 55 ºC
• Estacione a máquina numa rampa
com ângulo de 12º, com a roda
motriz para a frente.
• Meça quanto a máquina se moveu
em 5 minutos.
• Motor na rotação máxima
• Temperatura do óleo hidráulico: 45 a 55 ºC
• Trave as sapatas e alivie o circuito
de deslocamento
Posição do equipamento de trabalho
• Coloque o equipamento de trabalho
na posição acima e meça a
extensão ou retração total de cada
cilindro e o movimento descendente
na ponta dos dentes da caçamba
• Caçamba: carga nominal
• Terreno plano e horizontal
• Alavancas em neutro
• Motor desligado
• Temperatura do óleo hidráulico: 45 a 55 ºC
• Comece a medição imediatamente
após posicionar o equipamento de
trabalho conforme ilustrado acima
• Meça o caimento hidráulico a cada
5 minutos e avalie os resultados
após 15 minutos.
Unid.
Pino trava
Valor padrão Valor admissível
02
0Y
06
Condições de medição
20-10
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
Cate-
goria
E
qu
ip
am
en
to
 d
e 
tr
ab
al
ho
Item
V
el
oc
id
ad
e 
do
 e
qu
ip
am
en
to
 d
e 
tr
ab
al
ho
Lança
Dentes da caçamba em
contato com o solo
Cilindro totalmente
estendido
Braço
Cilindro totalmente
retraído
totalmente estendido
Caçamba
Cilindro totalmente
retraído
totalmente estendido
Lança
Braço
Condições de medição
vazia
• Motor na rotação máxima
• Temperatura do óleo hidráu-
lico: 45 a 55 ºC
• Modo H/O
E
LE
V
A
R
B
A
IX
A
R
vazia
• Motor na rotação máxima
• Temperatura do óleo hidráu-
lico: 45 a 55 ºC
• Modo H/O
FE
C
H
A
R
A
B
R
IR
vazia
• Motor na rotação máxima
• Temperatura do óleo hidráu-
lico: 45 a 55 ºC
• Modo H/O
E
S
C
A
V
A
R
D
E
S
P
E
JA
R
• Baixe a lança e cronometre o
tempo decorrido entre o instante
em que a caçamba entra em
contato com o solo e o instante em
que o chassi se levanta do solo.
• Motor em marcha lenta
• Temperatura do óleo hidráu-
lico: 45 a 55 ºC
• Retenha o braço de repente e
cronometre o tempo que ele leva
para parar totalmente
• Motor em marcha lenta
• Temperatura do óleo hidráu-
lico: 45 a 55ºC
Unid. Valor padrão Valor admissível
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TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
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Item
R
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ta
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o
Caçamba
V
a
za
m
e
n
to
in
te
rn
o Cilindros
Articulação central
Desvio linear (desvio em
relação ao deslocamento
em linha reta) quando o
equipamento de trabalho é
acionado enquanto a
máquina se desloca
V
az
ão
 d
e 
sa
íd
a 
da
 b
om
ba
 h
id
rá
ul
ic
a
Bomba de pistões
Condições de medição
• Pare a caçamba de repente e
cronometre o tempo que ela leva
para parar na posição mais baixa.
Feita essa cronometragem,
recomece a operação
• Motor em marcha lenta
• Temperatura do óleo hidráu-
lico: 45 a 55 ºC
• Temperatura do óleo hidráu-
lico: 45 a 55 ºC
• Motor na rotação máxima
• Acionamento da válvula de alívio no
circuito a ser medido
• Motor na rotação máxima
• Temperaturado óleo hidráu-
lico: 45 a 55 ºC
«Use uma superfície horizontal
compacta
«Meça a dimensão X.
Veja a página seguinte
Unid. Valor padrão Valor admissível
Veja a página seguinte
s
cm3/min
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TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
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rá
ul
ic
a
Vazão de saída da bomba de pistões principal (no modo H/O)
 Pressão de descarga da bomba
« Quando fizer a medição, procure aproximar as pressões de descarga das bombas P1 e P2 o mais que
possível da pressão média.
O erro é maior na zona em que o gráfico descreve uma curva, portanto, evite fazer medições nessa
região do gráfico.
« Quando fizer medições com a bomba instalada na máquina, se não for possível ajustar a rotação do
motor na faixa especificada utilizando o botão de controle de combustível, adote a vazão de saída da
bomba e a rotação do motor no ponto de medição como base para o cálculo da vazão de saída da bomba
na rotação especificada.
• Rotação da bomba: 2000 rpm, corrente PC 260 mA
Ponto de
teste
Adota-se
o desejado
Pressão de
descarga da bomba
em teste
(MPa (kg/cm2))
Pressão de
descarga da outra
bomba
(MPa (kg/cm2))
Pressão média
(MPa (kg/cm2))
Veja o gráfico
Limite inferior padrão
de avaliação Q
(l/min)
V
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ão
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sa
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a 
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bo
m
ba
 (
ef
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iv
a)
Vazão de saída
padrão Q
 (l/min)
Veja o gráfico
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TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
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 b
om
ba
 h
id
rá
ul
ic
a
Vazão de saída da bomba de pistões principal (no modo H/O)
 Pressão de descarga da bomba
« Quando fizer a medição, procure aproximar as pressões de descarga das bombas P1 e P2 o mais que
possível da pressão média.
O erro é maior na zona em que o gráfico descreve uma curva, portanto, evite fazer medições nessa
região do gráfico.
« Quando fizer medições com a bomba instalada na máquina, se não for possível ajustar a rotação do
motor na faixa especificada utilizando o botão de controle de combustível, adote a vazão de saída da
bomba e a rotação do motor no ponto de medição como base para o cálculo da vazão de saída da bomba
na rotação especificada.
• Rotação da bomba: 2100 rpm, corrente PC 260 mA
Ponto de
teste
Adota-se
o desejado
Pressão de
descarga da bomba
em teste
(MPa (kg/cm2))
Pressão de
descarga da outra
bomba
(MPa (kg/cm2))
Pressão média
(MPa (kg/cm2))
Veja o gráfico
Limite inferior padrão
de avaliação Q
(l/min)
V
az
ão
 d
e 
sa
íd
a 
 d
a 
bo
m
ba
 (
ef
et
iv
a)
Vazão de saída
padrão Q
 (l/min)
Veja o gráfico
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TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA AVALIAÇÃO
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 c
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bi
na
da
s
Item
Tempo gasto nas
operações de ELEVAR
lança + iniciar giro
Condições de medição
• Motor na rotação máxima
•Temperatura do óleo hidráulico:
45 a 55 ºC
• Modo H/O
• Carregue a caçamba com a
carga nominal e meça o tempo
decorrido entre a posição de
início do giro e a posição de 1/4
de giro (90º)
s
Unid.
Características de controle de fluxo da válvula PC (STD)
«« Os valores fornecidos na tabela abaixo servem como parâmetros de referência na realização de diagnósticos de falhas.
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TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS
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tema
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tr
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Nome do
componente
Botão de controle de
combustível
M
ot
or
 d
o 
go
ve
rn
ad
or
Potenciômetro
Motor
Sensor de rotação do
motor
Chave PPC de
pressão do óleo
Nº do conector
E06 (macho)
E04 (macho)
E05 (macho)
E07
Método de
inspeção
M
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iç
ão
 d
e 
re
si
st
ên
ci
a
M
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a
A
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M
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re
si
st
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ci
a
Tabela de avaliação
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal.
Entre (1) – (2)
Entre (2) – (3)
Entre (1) – (3)
0,25 a 7 kΩ
0,25 a 7 kΩ
4 a 6 kΩ
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal.
Entre (1) – (2)
Entre (2) – (3)
Entre (1) – (3)
0,25 a 7 kΩ
0,25 a 7 kΩ
4 a 6 kΩ
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal.
Entre (1) – (2)
Entre (3) – (4)
Entre (1) – (3)
Entre (1) – chassi
Entre (3) - chassi
2,5 a 7,5 Ω
2,5 a 7,5 Ω
Não passa corrente
Não passa corrente
Não passa corrente
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal.
Entre (macho) (1) – (2)
Entre (macho) (2) – chassi
500 – 1000 Ω
Mín. 1 MΩ
Medição com amplitude CA
Entre (1) – (2) 0,5 – 3,0 V
1) Rosqueie o sensor de rotação até que ele entre
em contato com a engrenagem anelar, e
desrosqueie-o 1 ± 1/6 de volta.
2) O sensor deverá funcionar normalmente quando
for regulado dessa forma.
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal.
Entre (macho)
(1) – (2)
Todas as alavancas em neutro
Alavancas acionadas
Mín. 1 MΩ
Máx. 1Ω
Entre (macho) (1), (2) - chassi Mín. 1 MΩ
Condições de medição
1) Desligue a chave
de partida
2) Solte o conector.
1) Desligue a chave
de partida
2) Solte o conector.
1) Desligue a chave
de partida
2) Solte o conector.
1)Desligue a chave de
partida
2)Solte o conector.
1) Dê partida
2) Instale o adaptador T
1) Dê partida (ou
meça com o motor
desligado e o
acumulador
carregado)
2) Solte os conectores
S01 a S09.
TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS
Deslocamento S01
ELEVAR lança S02
ABRIR braço S03
BAIXAR lança S04
FECHAR braço S05
ESCAVAR (caçamba) S06
DESPEJAR (caçamba) S07
Giro à direita S08
Giro à esquerda S09
M
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M
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M
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TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS
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tema
S
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de
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Nome do componente
Sensor de pressão da
bomba
Interruptor de bloqueio
do giro
Válvula solenóide
PC-EPC
Válvula solenóide do
freio de retenção do
giro
Válvula solenóide da
velocidade de
deslocamento
Válvula solenóide de
alívio de 2 estágios
Válvula solenóide
unificadora/divisora de
fluxo das bombas
Válvula solenóide do
modo ativo
Nº do conector
C07 (macho)
(traseiro)
C08 (macho)
(dianteiro)
X05 (fêmea)
C13 (macho)
V04 (macho)
V06 (macho)
V02 (macho)
V03 (macho)
V05 (macho)
Solenóide limitadora
do curso do giro V08 (macho)
Método
de
inspeção
M
ed
iç
ão
 d
e 
vo
lta
ge
m
M
ed
iç
ão
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e
re
si
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a
Tabela de avaliação
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal.
Entre (2) – (1) 18 – 28 V
Entre
(3) – (1)
Todas as alavancas em neutro
Alívio no fechamento do braço
0,5 – 1,5 V
3,1– 4,5 V
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal.
Entre (1) – (2)
Entre (3) – (4)
Chave desligada
Chave ligada
Mín. 1 MΩ
Máx 1Ω
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal.
Entre (1) – (2)
Entre (1), (2) – chassi
7 – 14 Ω
Mín. 1 MΩ
Entre (1) – (2)
Entre (1), (2) – chassi
20 - 60 Ω
Mín. 1 MΩ
Entre (1) – (2)
Entre (1), (2) – chassi
20 - 60 Ω
Mín. 1 MΩ
Entre (1) – (2)
Entre (1), (2) – chassi
20 - 60 Ω
Mín. 1 MΩ
Entre (1) – (2)
Entre (1), (2) – chassi
20 - 60 Ω
Mín. 1 MΩ
Entre (1) – (2)
Entre (1), (2) – chassi
20 - 60 Ω
Mín. 1 MΩ
Entre (1) – (2)
Entre (1), (2) – chassi
20 - 60 Ω
Mín. 1 MΩ
Condições de medição
1) Dê partida
2) Coloque o botão
de controle de
combustível na
posição MAX.
3) Instale o
adaptador T.
1) Desligue a chave
de partida
2) Solte o conector
C02.
1) Desligue a chave
prolix da bomba.
2) Desligue a chave
de partida
3) Solte o conector
C13.
1) Desligue a chave de
partida
2) Solte o conector
V04.
1) Desligue a chave
de partida
2) Solte o conector
V06.
1) Desligue a chave
de partida
2) Solte o conector
V02.
1) Desligue a chave
de partida
2) Solte o conector
V03.
1) Desligue a
chave departida
2) Solte o conector
V05.
M
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a
M
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a
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal.
M
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a Se as condições atenderem às especificações databela abaixo, o componente está normal.
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal.
M
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a
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal.
M
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a
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal.
M
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ci
a
1) Desligue a chave
de partida
2) Solte o conector
V08.
M
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a
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal.
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TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS
Sis-
tema
S
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tr
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Nome do componente
Solenóide LS-EPC
C
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tr
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o 
ac
el
er
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 d
o 
m
ot
or
 e
 d
a 
bo
m
ba
Voltagem da fonte
de alimentação
Botão de controle
de combustível
Potenciômetro do
governador
Sensor de
temperatura do
líquido de
arrefecimento
Motor do
governador
Relé da bateria
Número do
conector
C10
(macho)
C01
C02
C03
C03
P07 (macho)
C02
C01
M
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M
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M
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vo
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m
Tabela de avaliação
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Entre (1) – (2)
Entre (1), (2) – chassi
7 - 14 Ω
Mín. 1 MΩ
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Entre C01
(7), (13) – (6), (12)
Entre C02
(11), (21) – (6), (12)
20 - 30 V
20 – 30 V
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Entre (7) – (17)
(fonte de alimentação)
Entre (4) – (17)
(marcha lenta)
Entre (4) – (17)
(rotação máxima)
4,75 – 5,25 V
4,0 – 4,75 V
0,25 – 1,0 V
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Entre (14) – (17)
(marcha lenta)
Entre (14) – (17)
(rotação máxima)
2,9 – 3,3 V
Entre (7) – (17)
(fonte de alimentação)
0,5 - 0,9 V
4,75 – 5,25 V
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Temperatura normal (25 ºC)
100 ºC
Aprox. 37 – 50 kΩ
Aprox. 3,5 – 4,0 kΩ
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Entre (2) – (3)
Entre (4) – (5)
1,8 – 4,6 V
1,8 – 4,6 V
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Entre (1) – (6) 20 – 30 V
«Somente 2,5 s após passar a chave de partida de
LIGADO para DESLIGADO. Em qualquer outra con-
dição, a voltagem deverá ser igual a 0 V.
Condições de medição
1) Desligue a chave
de partida
2) Solte o conector
C10.
1) Ligue a chave de
partida
2) Instale o
adaptador T.
1) Ligue a chave
de partida
2) Instale o
adaptador T.
1) Ligue a chave de
partida
2) Instale o
adaptador T.
1) Desligue a chave
de partida
2) Solte o
conector P07.
3) Instale o adapta-
dor T na extremi-
dade do conector
que está ligada ao
sensor.
1) Ligue a chave de
partida
2) Instale o
adaptador T.
1) Ligue a chave de
partida
2) Instale o
adaptador T.
M
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iç
ão
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vo
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ge
m
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M
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re
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st
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ci
a
Método
de
inspeção
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TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS
Sis-
tema
S
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de
 c
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tr
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Nome do componente
C
on
tr
ol
ad
or
 d
o 
ac
el
er
ad
or
 d
o 
m
ot
or
 e
 d
a 
bo
m
ba
Solenóide do
freio de retenção
do giro
Solenóide da
velocidade de
deslocamento
Solenóide do
modo ativo
Solenóide da
válvula unificadora
divisora de fluxo da
bomba
Número do
conector
C01
C01
C01
C01
Método
de
inspeção
M
ed
iç
ão
 d
e 
vo
lta
ge
m
M
ed
iç
ão
 d
e 
vo
lta
ge
m
M
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ão
 d
e 
vo
lta
ge
m
M
ed
iç
ão
 d
e 
vo
lta
ge
m
Tabela de avaliação
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Quando a alavanca do giro
ou a alavanca de controle
do equipamento de traba-
lho estiver acionada (sole-
nóide ligada, freio de re-
tenção do giro cancelado)
Aproximadamente 5 s após
a alavanca do giro e as
alavancas de controle do
equipamento de trabalho
serem colocadas em neu-
tro (solenóide desligada,
freio de retenção do giro
aplicado)
Entre
(3) – (6),
(12)
20 – 30 V
0 – 3 V
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Seletor de velocidade de
deslocamento em velocida-
de Alta ou Média (solenóide
ligada, ângulo mínimo da
placa de inclinação do motor
de deslocamento)
Seletor de velocidade de
deslocamento em velocida-
de Baixa (solenóide desli-
gada, ângulo máximo da
placa de inclinação do motor
de deslocamento)
Entre
(9) – (6),
(12)
20 – 30 V
0 – 3 V
Interruptor de bloqueio do
giro desligado e alavan-
cas do giro e do desloca-
mento operadas simulta-
neamente (solenóide liga-
da, LS dividida)
Interruptor de bloqueio do
giro ligado (solenóide des-
ligada, LS não dividida)
Entre
(8) – (6), (12)
20 – 30 V
0 – 3 V
Alavanca operada inde-
pendentemente (solenóide
ligada, fluxo dividido)
Entre
(2) – (6), (12)
20 – 30 V
0 – 3 V
Condições de medição
1)Dê partida.
2)Desligue o
interruptor de
bloqueio do giro.
3)Desligue a chave
prolix de bloqueio
do giro.
4) Instale o
adaptador T
«A alavanca pode
ser ligeiramente
acionada (sem
mover o
equipamento).
1)Dê partida.
2) Instale o
adaptador T.
3)Coloque o botão de
controle de combus-
tível na posição
MAX.
4)Acione ligeiramente
a alavanca sem
chegar a mover a
máquina.
Para verificar se a
solenóide está
desligada, faça a
medição com o
botão de controle de
combustível em LOW
(BAIXA) (até no má-
ximo 1200 rpm)
1) Ligue a chave de
partida.
2) Instale o
adaptador T
«A alavanca pode
ser ligeiramente
acionada (sem
mover o
equipamento).
1) Ligue a chave de
partida.
2) Instale o
adaptador T.
«A alavanca pode
ser ligeiramente
acionada (sem
mover o
equipamento).
Alavancas e pedais em
neutro (solenóide desliga-
da, fluxo unificado)
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
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TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS
Sis-
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ol
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Nome do
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C
on
tr
ol
ad
or
 d
o 
ac
el
er
ad
or
 d
o 
m
ot
or
 e
 d
a 
bo
m
ba
Válvula solenóide
de alívio de 2
estágios
Solenóide
limitadora do
curso do giro
Válvula solenóide
PC-EPC (valor
padrão)
Válvula solenóide
LS-EPC (valor
padrão)
Botão da alavanca
(esquerda)
Rede
Modo querosene
Nº do conector
C01
C01
C02
C02
C03
C17
C17
Método
de
inspeção
M
ed
iç
ão
 d
e 
vo
lta
ge
m
M
ed
iç
ão
 d
e
vo
lta
ge
m
M
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iç
ão
 d
e 
co
rr
en
te
M
ed
iç
ão
 d
e
co
rr
e
n
te
M
ed
iç
ão
 d
e
vo
lta
ge
m
Tabela de avaliação
Bloqueio do giro ligado
(solenóide ligada: alta
pressão)
Bloqueio do giro
desligado (solenóide
desligada: baixa pressão)
Entre
(10) – (6),
(12)
20 – 30 V
0 – 3 V
Modo ativo ligado
Modo ativo desligado
20 – 30 V
0 – 1 V
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal.
Modo H/O
Entre (8) – (18) dianteiro
Entre (9) – (19) traseiro
PC200: 580 ± 100 mA
PC220: 570 ±100 mA
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal.
• Modo H/O
Entre (7) – (17) 900 ± 80 mA
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal.
Chave ligada
Chave desligada
Entre (9) –
terra
20 – 28 V
0 – 1 V
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente estánormal.
Entre (4), (12) – terra 4 – 8 V
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal.
Modo normal
Modo querosene
20 – 28 V
0 – 2 V
Condições de medição
Entre
(15) - terra
1) Ligue a chave de
partida.
2) Instale o
adaptador T.
1) Ligue a chave de
partida.
2) Gire o botão de
controle de
combustível até a
posição máxima
(MAX).
3) Desligue a chave
prolix.
4) Todas as alavancas
em neutro.
1) Ligue a chave de
partida.
2) Gire o botão de
controle de
combustível até a
posição máxima
(MAX).
3) Todas as alavancas
em neutro.
1) Ligue a chave de
partida.
2) Instale o
adaptador T.
1) Ligue a chave de
partida.
2) Instale o
adaptador T.
1) Ligue a chave de
partida.
2) Instale o
adaptador T.
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal.
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal.
M
ed
iç
ão
 d
e
vo
lta
ge
m
M
ed
iç
ão
 d
e
vo
lta
ge
m
02
0Y
06
20-20
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS
Sis-
tema
S
is
te
m
a 
de
 c
on
tr
ol
e
Nome do componente
C
on
tr
ol
ad
or
 d
o 
ac
el
er
ad
or
 d
o 
m
ot
or
 e
 d
a 
bo
m
ba
Sinal do acelera-
dor nº 2
Seleção de
modelo
Nº do conector
Código de
monitoriza-
ção 16, 10
C17 – C02
Método
de
inspeção
R
ot
aç
ão
 d
o 
m
ot
or
P
as
sa
ge
m
 d
e 
co
rr
en
te
Tabela de avaliação
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Modo ativo
H/O (em operação)
H/O (em deslocamento)
G/O
F/O
L/O
B/O
Potência máx. (H/O) (G/O)
Redução rápida (H/O) (G/O)
Aprox. 2200
Aprox. 2000
Aprox. 2200
Aprox. 1900
Aprox. 1900
Aprox. 1650
Aprox. 1900
Aprox. 2200
Aprox. 1650
Aprox. 2300
Aprox. 2200
Aprox. 2300
Aprox. 2000
Aprox. 2000
Aprox. 1680
Aprox. 2000
Aprox. 2300
Aprox. 1680
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Entre a seleção 1
Entre a seleção 2
Entre a seleção 3
Entre a seleção 4
Entre a seleção 5
C17(5) – C02(11)
C17(13) – C02(11)
C17(6) – C02(11)
C17(14) – C02(11)
C17(7) – C02(11)
PC200: não
passa corrente
PC220: passa
corrente
Passa corrente
Passa corrente
Não passa
corrente
Condições de medição
1) Dê partida.
2) Programe o código
de monitorização
10 ou 16 (valor de
comando)
3) Acione o interruptor
de modo de
trabalho e o botão
interruptor da
alavanca esquerda
1) Desligue a chave
de partida.
2) Solte o conector.
3) Ligue o adap-
tador T à
extremidade do
chicote.
02
0Y
06
Não passa
corrente
20-21
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS
Sis-
tema
P
ai
ne
l 
m
on
ito
r
Nome do componente
Sensor de obstrução
do purificador de ar
Sensor de rotação do
motor
Sensor de nível do
líquido de arrefecimento
Sensor de nível de óleo
do motor
Sensor de temperatura do
líquido de arrefecimento
Nº do conector
P11 (macho)
P12 (fêmea)
E07
P08 (macho)
P05 (macho)
P07 (macho)
Método
de
inspeção
P
as
sa
ge
m
 d
e
co
rr
e
n
te
M
ed
iç
ão
 d
e
re
si
st
ê
n
ci
a
M
ed
iç
ão
 d
e
vo
lta
ge
m
A
ju
st
e
M
ed
iç
ão
 d
e
re
si
st
ê
n
ci
a
M
ed
iç
ão
 d
e
re
si
st
ê
n
ci
a
M
ed
iç
ão
 d
e
re
si
st
ê
n
ci
a
Tabela de avaliação
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Purificador de ar normal
Purificador de ar obstruído
Entre
P11 – P12
Passa corrente
Não passa corrente
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Entre (1) – (2)
Entre (2) – chassi
500 – 1000 Ω
Mín. 1 MΩ
Medição na amplitude CA
Entre (1) – (2) 0,5 – 3,0 V
1) Rosqueie o sensor de rotação até que entre em
contato com a engrenagem anelar e desrosqueie
1 ± 1/6 de volta.
2) O sensor de rotação deve funcionar normalmente
quando regulado dessa forma.
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Acima do nível LOW
(BAIXO) do tanque de
expansão
Abaixo do nível LOW
(BAIXO) do tanque de
expansão
Máx. 1 Ω
Mín. 1 MΩ
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Eleve a bóia
Baixe a bóia
Máx. 1 Ω
Mín. 1 MΩ
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Temperatura normal (25 ºC)
100ºC
Aprox. 37 – 50 kΩ
Aprox. 3,5 – 4,0 kΩ
Condições
de medição
1) Dê partida.
2) Solte P11, P12
1) Desligue a chave
de partida.
2) Solte o conector
E07
1) Dê partida.
2) Instale o adap-
tador T.
1) Desligue a chave
de partida
2) Solte o conector
P08.
3) Instale o adap-
tador T na extre-
midade ligada ao
sensor.
1) Desligue a chave
de partida.
2) Solte o conector
P05.
3) Drene o óleo e
remova o sensor.
1) Desligue a chave
de partida.
2) Solte o conector
P07.
3) Instale o adap-
tador T na
extremidade ligada
ao sensor.
02
0Y
06
20-22
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS
Sis-
tema
P
ai
ne
l 
m
on
ito
r
Nome do componente
Sensor de pressão de
óleo do motor
Sensor de nível de
combustível
Sensor de nível de
óleo hidráulico
Sensor de obstrução do
purificador de ar
Nº do conector
S11
P06 (macho)
P09 (macho)
P11
P12
Método
de
inspeção
M
ed
iç
ão
 d
e 
re
si
st
ên
ci
a
M
ed
iç
ão
 d
e 
re
si
st
ên
ci
a
M
ed
iç
ão
 d
e 
re
si
st
ên
ci
a
M
ed
iç
ão
 d
e 
re
si
st
ên
ci
a
Tabela de avaliação
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Pressão de óleo do motor acima de
0,07 MPa (0,7 kg/cm2)
Pressão de óleo do motor abaixo de
0,03 MPa (0,3 kg/cm2)
Mín. 1 MΩ
Máx. 1 Ω
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Eleve a bóia
até o batente
Baixe a bóia
até o batente
Aprox.
12 Ω ou menos
Aprox.
85 – 110 Ω
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Eleve a bóia
Baixe a bóia
Máx. 1 Ω
Mín. 1 MΩ
Se as condições atenderem às especificações da
tabela abaixo, o componente está normal
Purificador de ar normal
Purificador de ar obstruído
Passa corrente
Não passa corrente
Condições de medição
1) Instale o
manômetro de
aferição da
pressão do óleo
2) Remova o terminal
do chicote
3) Dê partida.
4) Coloque o
multímetro em
contato com o
parafuso do
terminal do sensor
e o chassi.
1) Desligue a chave de
partida.
2) Solte o conector
P06.
3) Drene o combustível
e remova o sensor.
4) Instale o adap-
tador T no sensor.
« Ligue o adaptador T
ao conector e ao
flange do sensor.
1) Desligue a chave
de partida.
2) Solte o conector
P09.
3) Drene o óleo e
remova o sensor.
4) Instale o adap-
tador T no sensor.
1) Dê partida.
2) Solte P11, P12.
3) Coloque o
multímetro em
contato com o
conector na
extremidade ligada
ao sensor e faça a
medição.
02
0Y
06
20-23
TESTES E AJUSTES TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES ELÉTRICOS
Nome do componente
Alternador
Indicadores e
mostradores
Nº do conector
Entre o
terminal L do
alternador e
o chassi
Método
de
inspeção
M
e
d
iç
ã
o
de
 v
ol
ta
ge
m
Tabela de avaliação
Quando o motor estiver funcionando em meia aceleração
ou acima, se a voltagem estiver abaixo de 27,5 a 29,5 V,
o sensor está com defeito.
« Se a bateria for velha, ou após partida em locais
frios, a voltagem poderá não subir por algum tempo.
Meça a
resistência entre
o indicador de
temperatura do
líquido de
arrefecimento
C03 (fêmea) (1)
e C03 (fêmea)
(16)
Leitura do
indicador
Chave de partida ligada
Lado
direito
Leitura do
indicador
Lado
esquerdo
All OFF (10)
(todos desligados)
Resistência correspondente à lei-
tura do indicador (em kΩ) (resis-
tência de entrada no painel monitor)
Chave de partida desligada
Mín. – Máx.
« Os níveis 8 e 9 piscam
Meça a
resistência entre
o indicador de
nível de
combustível C03
(fêmea) (2) e o
chassi
Leitura do
indicador
Chave de partida ligada
Lado
direito
Leitura do
indicador
Lado
esquerdo
All OFF (10)
(todos desligados)Resistência do mostrador, kΩ
(resistência de entrada no painel
do monitor)
Chave de partida desligada
Mín. – Máx.
« O nível 1 pisca
Condições
de medição
1) Dê partida
1) Coloque uma
resistência postiça
com a chave de
partida desligada,
ou meça a
resistência do
sensor.
2) Verifique a leitura
com a chave de
partida ligada.
1) Coloque uma
resistência postiça
com a chave de
partida desligada,
ou meça a
resistência do
sensor.
2) Verifique a leitura
com a chave de
partida ligada.
02
0Y
06
20-24
TESTES E AJUSTES FERRAMENTAS PARA TESTE, AJUSTE E DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Item a ser medido/verificado
Rotação do motor
Pressão do óleo
Pressão de compressão
Pressão de sopro no cárter
Folga das válvulas
Força de acionamento das
alavancas
Curso, caimento hidráulico
Velocidade do equipamento de trabalho
Voltagem e resistência
Diagnóstico de falhas nos
chicotes de fiação e sensores
Desgaste da roda motriz
Folga das válvulas sincronizadoras
do tempo de injeção de combustível
Código da
ferramenta
À venda em lojas
especializadas
SÍmbolos Nome da ferramenta
Multitacômetro
Tacômetro (elétrico)
Termômetro digital
Kit de teste hidráulico
Kit de teste hidráulico digital
Manômetro
Adaptador
Manômetro diferencial
Adaptador
Porca
Junta
Bujão
Manômetro
Adaptador
Kit de teste de pressão de sopro no cárter
Ferramenta
Calibrador de lâminas
Analisador portátil de
fumaça
Medidor de fumaça
Manômetro
Dinamômetro
Régua (escala)
Cronômetro
Multímetro
Adaptador T
Adaptador
Medidor de desgaste
Adaptador
Observações
0 –3000 rpm
Leitura digital: baixa: 60 – 2000 rpm
alta: 60 – 19999 rpm
Manômetro 2,5, 5,9, 39,2,
58,8 MPa (25, 60, 400, 600 kg/cm2)
Manômetro 69 MPa (700 kg/cm2)
Universal 14 x 1,5 (fêmea PT 1/8)
Universal 18 x 1,5 (fêmea PT 1/8)
Universal 22 x 1,5 (fêmea PT 1/8)
(12 V)
Universal 14 x 1,5 (fêmea PT 1/8)
14 x 1,5 para furo cego
Para furo cego
14 x 1,5 para furo cego
0 – 6,9 MPa (0 - 70 kg/cm2)
0 – 4,9 MPa (0 – 500 mm H2O)
Para motores série 102
Descoloração 0 – 70% (com a
cor padrão)
199,9 kPa (-760 a 1500 mmHg)
0 – 294 N (0 – 30 kg)
FERRAMENTAS PARA TESTE, AJUSTE E DIAGNÓSTICO DE FALHAS
(Descoloração % x 1/10 = ín-
dice Bosch)
0 – 490 N (0 – 50 kg)
Para SWP14P
Para relé 5P
Temperatura do óleo e do líquido de
arrefecimento
Cor da fumaça que sai pelo
escapamento
Pressão de alimentação
de ar (pressão de reforço)
1,0 MPa (10 kg/cm2)
ou
À venda em lojas
especializadas
À venda em lojas
especializadas
À venda em lojas
especializadas
02
0Y
06
20-25
TESTES E AJUSTES AFERIÇÃO DA ROTAÇÃO DO MOTOR
Tome cuidado para não tocar peças em alta tempe-
ratura quando for remover ou instalar o equipamento
de medição.
Meça a rotação do motor nas seguintes condições:
• Temperatura do líquido de arrefecimento: na faixa
de operação
• Temperatura do óleo hidráulico: 45 a 55 ºC
1. Instalação do tacômetro
1) Mecânico
i) Remova a tampa situada sob a polia dianteira
e coloque a ponta de prova À do tacômetro A
no adaptador Á, voltada para a polia (1).
ii) Prenda um pedaço de papel prateado em um
ponto da polia (1).
iii) Utilizando o cabo, ligue a ponta de prova À ao
tacômetro A.
Tome cuidado para não tocar peças em alta
temperatura ou rotatórias quando for medir a
rotação do motor.
2) Elétrico
i) Instale o adaptador T N1 no conector CN-E01 (2)
do sensor de rotação do motor.
ii) Ligue o cabo de alimentação à bateria (24 V).
2. Dê partida e meça a rotação do motor quando o mes-
mo estiver pronto para ter a sua rotação medida.
1) Medição em marcha lenta ou na rotação máxima:
Faça a medição da rotação do motor com o botão
de controle de combustível nas posições de
marcha lenta e rotação máxima.
2) Medição da rotação do motor no alívio da bomba:
Funcione o motor na rotação máxima e meça a
sua rotação quando a bomba for aliviada.
3) Medição da rotação do motor próximo da rotação
nominal:
Funcione o motor na rotação máxima, acione a
alavanca do braço e meça a rotação quando o
circuito do braço for aliviado.
AFERIÇÃO DA ROTAÇÃO DO MOTOR
02
0Y
06
20-26
DETERMINAÇÃO DA COR DA FUMAÇA QUE SAI PELO ESCAPAMENTO
• Quando fizer medições de campo sem compressor
ou fonte de energia, use o analisador portátil de fu-
maça G1. Para registro oficial de dados, use o
medidor de fumaça G2.
« Antes de executar a medição, coloque o líquido de
arrefecimento na temperatura de operação.
Tome cuidado para não tocar peças em alta tem-
peratura quando for remover ou instalar equipamen-
tos de medição.
1. Medição com o analisador portátil de fumaça G1
1) Coloque filtro de papel na ferramenta G1.
2) Coloque a abertura de admissão de fumaça no
tubo de escapamento, acelere o motor brusca-
mente e, ao mesmo tempo, opere o manípulo da
ferramenta G1 para fazer a fumaça passar pelo
filtro de papel.
3) Remova o filtro de papel e analise-o com base na
escala fornecida para comparação e avaliação.
2. Medição com o medidor de fumaça G2
1) Coloque a ponta de prova À na abertura de saí-
da do tubo de escapamento, e prenda-a na late-
ral do tubo com a presilha.
2) Ligue a mangueira da ponta de prova, o bujão do
acelerador e a mangueira de ar à ferramenta G2.
« A pressão do ar deverá ser inferior a 1,47 MPa
(15 kg/cm2).
3) Ligue o fio de alimentação a uma tomada CA.
« Verifique antes se a ferramenta G2 está desli-
gada.
4) Solte a porca cega da bomba de sucção e colo-
que o filtro de papel.
« Fixe bem o filtro de papel de modo que o gás
não escape.
5) Ligue a ferramenta G2.
6) Acelere bruscamente o motor e, ao mesmo tem-
po, pressione o pedal do acelerador da ferramenta
G2, impregnando o filtro de papel com a cor da
fumaça do escapamento.
7) Coloque o filtro de papel usado para colher a
amostra no topo de uma pilha de filtros de papel
sem usar (10 folhas ou mais), dentro do porta-
filtro, e leia o valor indicado.
TESTES E AJUSTES
DETERMINAÇÃO DA COR DA FUMAÇA QUE
SAI PELO ESCAPAMENTO
02
0Y
06
20-27
TESTES E AJUSTES REGULAGEM DA FOLGA DAS VÁLVULAS
REGULAGEM DA FOLGA DAS
VÁLVULAS
1. Remova a tampa do cabeçote.
2. Usando a manivela Q, gire o virabrequim no sentido
normal até que o pino de sincronização do tempo
de injeção (1) entre no furo da engrenagem.
« Essa posição corresponde ao ponto morto supe-
rior de compressão do cilindro nº 1.
3. Quando o cilindro nº 1 estiver no ponto morto supe-
rior de compressão, regule as válvulas assinaladas
com l. Em seguida, gire o virabrequim uma volta
completa (360º) no sentido normal e regule a folga
das demais válvulas assinaladas com O.
« Faça marcas de referência na polia do virabrequim
ou no amortecedor de vibrações, e gire o
virabrequim 360º.
4. Para regular a folga das válvulas, solte a contra-
porca (6) e introduza o calibrador de lâminas F entre
o balancim (3) e a haste da válvula (4), girando,
então, o parafuso de regulagem (5) até que a folga
torne-se mínima. Aperte a contraporca (6) para
manter o parafuso de regulagem nessa posição.
Contraporca: 44,1 + 4,9 Nm (4,5 + 0,5 kgm)
« Após regular o cilindro nº 1 no ponto morto superior
de compressão, é possível girar o virabrequim 180º
por vez e regular a folga das válvulas de cada cilindro
seguindo a ordem de ignição.
• Ordem de ignição: 1 – 5 – 3 – 6 – 2 – 4
« Após apertar a contraporca, verifique novamente
a folga das válvulas.
« Não há marcas para sincronização do tempo de
injeção na polia dianteira. Assim, o ponto morto
superior de compressão deverá ser regulado
como segue.
i) Se for observada a ordem de ignição, o cilindro
que vem após o nº 1 é o nº 5. Acompanhe,
portanto, o movimento das válvulas do cilindro
nº 2 e gire o virabrequim no sentido normal.
ii) Quando a folga das válvulas de admissão e
escape do cilindro nº 2 for 0, o cilindro nº 5
estará no ponto morto superior de compressão.
(Para o cilindro nº 3, acompanhe o movimento
das válvulas do cilindro nº 4).
Diagrama de disposição das válvulas
Cilindro nº
Válvula de
admissão
Válvula de
escape
02
0Y
06
20-28
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE COMPRESSÃO
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SOPRONO CÁRTER
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE
COMPRESSÃO
Sempre que medir a pressão de compressão, tome
cuidado para não tocar no coletor de escapamento
ou no silencioso, nem deixar que o ventilador, a
correia do ventilador ou outras peças giratórias
apanhem suas roupas.
1. Regule a folga das válvulas.
Para maiores detalhes, veja REGULAGEM DA
FOLGA DAS VÁLVULAS.
2. Aqueça o motor até que a temperatura do óleo atinja
40 a 60 ºC.
3. Remova o conjunto do porta-injetor do cilindro onde
será feita a medição.
4. Instale o adaptador D2 no encaixe do porta-injetor e
conecte o manômetro D1.
5. Coloque o tacômetro A em sua posição.
6. Solte a haste de controle de combustível, coloque a
alavanca do governador da bomba injetora na
posição NO INJECTION (SEM INJEÇÃO), acione o
motor através do motor de partida, e meça a pressão
de compressão.
« Meça a pressão de compressão quando a leitura do
indicador do manômetro estabilizar.
« Quando for medir a pressão de compressão, meça
a rotação do motor para confirmar se está dentro da
faixa especificada.
« Após medir a pressão de compressão, instale nova-
mente o conjunto do porta-injetor.
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE
SOPRO NO CÁRTER
« Meça a pressão de sopro no cárter nas seguintes
condições:
• Temperatura do líquido de arrefecimento: na faixa
de operação
• Temperatura do óleo hidráulico: 50 a 80 ºC
1. Instale o bico do verificador da pressão de sopro no
cárter E na mangueira de sopro no cárter.
2. Conecte o bico ao manômetro, usando a mangueira.
3. Programe o modo de trabalho para H/O, coloque
um calço entre a roda motriz e a armação das esteiras
e acelere o motor até a rotação máxima, acionando
a válvula de alívio do circuito de deslocamento.
4. Meça a pressão de sopro no cárter no ponto em que
a leitura do indicador do manômetro estabilizar.
02
0Y
06
20-29
TESTE E REGULAGEM DA SICRONIZAÇÃO DO
TESTES E AJUSTES TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
TESTE E REGULAGEM DA
SINCRONIZAÇÃO DO TEMPO DE
INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
1. Teste
1) Usando a manivela Q, gire o virabrequim no
sentido normal até que o pino de sincronização
do tempo de injeção de combustível (1) entre no
furo da engrenagem.
2) Remova o bujão (2), inverta o pino de sincro-
nização do tempo de injeção de combustível (3) e
verifique se esse pino está acoplado ao ponteiro (4)
do pino de sincronização do tempo de injeção de
combustível no lado da bomba injetora.
2. Regulagem
• Se o pino de sincronização do tempo de injeção
de combustível não acoplar ao ponteiro:
i) Remova a bomba injetora de combustível.
Para maiores detalhes, veja REMOÇÃO DO
CONJUNTO DA BOMBA INJETORA DE COM-
BUSTÍVEL.
ii) Gire o eixo de cames da bomba injetora e acople
o pino de sincronização do tempo de injeção de
combustível (3) ao ponteiro (4).
iii) Instale a bomba injetora de combustível.
Para maiores detalhes, veja INSTALAÇÃO DO
CONJUNTO DA BOMBA INJETORA DE COM-
BUSTÍVEL.
02
0Y
06
20-30
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DO
ÓLEO DO MOTOR
« Meça a pressão do óleo do motor na seguinte
condição:
• Temperatura do líquido de arrefecimento: na faixa
de operação
1. Remova o sensor de baixa pressão do óleo do mo-
tor (1) e instale o adaptador do conjunto de medi-
ção C1 e o manômetro C2 (1,0 MPa (10 kg\cm2)).
2. Dê partida e meça a pressão do óleo na extremidade
de baixa pressão, com o motor em marcha lenta, e
na extremidade de alta pressão com o motor em
máxima rotação.
02
0Y
06
20-31
 TESTE E AJUSTE DA TENSÃO DA CORREIA DO ALTERNADOR
TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DA TENSÃO DA CORREIA DO COMPRESSOR DO AR CONDICIONADO
TESTE E AJUSTE DA
TENSÃO DA CORREIA DO
ALTERNADOR
Teste
• Verifique a deflexão da correia pressionando-a com o
dedo, com uma força de aproximadamente 58,8 N
(6 kg), aplicada no ponto médio entre as polias do
ventilador e tensora.
Ajuste
1. Afrouxe os parafusos de fixação (2) e (3), o parafuso (4),
a porca (5) e o parafuso de regulagem da tensão da
correia (6) da polia do alternador (1).
2. Nivele a polia tensora e verifique a tensão da correia
do ventilador através da abertura no bloco do motor.
Quando a tensão estiver correta, aperte primeira-
mente o parafuso de ajuste (6), e, em seguida, os
parafusos de fixação da polia do alternador (2) e (3)
e a porca (5).
3. Após regular a tensão da correia, verifique nova-
mente se está dentro da faixa especificada.
« Após regular a tensão da correia, funcione o motor
por no mínimo 15 minutos, e volte a medir a deflexão
da correia.
TESTE E AJUSTE DA TENSÃO
DA CORREIA DO COMPRES-
SOR DO AR CONDICIONADO
« Se, quando pressionada no ponto médio entre a polia
de acionamento e a polia do compressor, a correia
não apresentar a deflexão especificada, ou quando
você executar manutenção após trocar a correia,
ajuste a tensão da correia como segue.
1. Afrouxe os parafusos (1) e (2).
2. Corrija com uma barra o alinhamento entre os pontos (3)
e (4) para regular a tensão da correia.
3. Quando fixar o compressor, aperte os parafusos (2)
e (1) para mantê-lo nessa posição.
4. Após regular a tensão da correia, repita o procedi-
mento acima para verificar se a tensão está dentro
da faixa especificada.
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0Y
06
Barra
20-32
TESTES E AJUSTES AFERIÇÃO DO SENSOR DE ROTAÇÃO
AFERIÇÃO DO SENSOR DE
ROTAÇÃO
1. Rosqueie o sensor até sua ponta (1) entrar em
contato com a engrenagem (2).
2. Após a engrenagem (2) entrar em contato com o
sensor (1), desrosqueie o sensor uma volta.
3. Aperte a contraporca (3).
« Tome cuidado para não aplicar muita força à fiação
do sensor quando for fixá-la.
« Tome cuidado para não riscar a ponta do sensor e
remova as partículas metálicas que porventura
tenham aderido à ponta do sensor.
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06
20-33
TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DO CURSO DA ALAVANCA DO MOTOR DO GOVERNADOR
TESTE E AJUSTE DO CURSO DA
ALAVANCA DO MOTOR DO
GOVERNADOR
1. Teste
« Use o modo de ajuste do motor do governador.
1) Medidas preliminares
i) Tendo o mostrador do relógio digital como
referência, pressione simultaneamente por
2,5 segundos a tecla do relógio e os interruptores
de velocidade de deslocamento (alavanca
direita) e modo de trabalho (alavanca direita)
« Na série PC200, a potência de saída do
motor (99 kW (133 HP)) quando este está
na aceleração máxima corresponde à po-
tência de saída quando o interruptor da
função de aumento de potência no modo
ativo está ligado, mas, para efeito do teste do
curso da alavanca do motor do governador,
prefira sempre o primeiro método em lugar de
acionar a função de aumento de potência..
ii) Coloque o botão de controle de combustível
na posição máxima (MAX) e desligue o inter-
ruptor de auto-desaceleração.
« Pode ser usado qualquer modo de trabalho.
2) Nessa situação, verifique se a alavanca no gover-
nador (4) está em contato com o batente FULL
(CHEIO) (5) da bomba injetora.
3) Após verificar, repita o procedimento do passo 1)
para completar o modo de ajuste do motor do
governador.
2. Ajuste
1) Desligue a chave de partida, remova a porca e
solte a junção (1) da alavanca do governador (4).
2) Repita o procedimento descrito no passo 1) i)
acima para entrar no modo de ajuste do motor do
governador.
3) Coloque a alavanca do governador (4) numa
posição em que fique em contato com o batente
FULL (CHEIO) (5) da bomba injetora, e regule o
comprimento do conjunto da mola (2) e da haste (3).
Ligue a junção (1) com a porca.
4) A partir da posição acima, gire a haste (3) 1,5 volta
para trás (reduza o comprimento da haste em
aproximadamente 3,7 mm) e fixe-a nessa posição
por meio das contraporcas (6) e (7).
Cuidado
Se a alavanca do motor do governador for movimen-
tada bruscamente quando a mola estiver removida
e a chave de partida desligada, esse motor gerará
eletricidade, podendo causar falha no controlador
do governador.
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0Y
06
20-34
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO HIDRÁULICA DOS CIRCUITOS DO
TESTES E AJUSTES EQUIPAMENTO DE TRABALHO, GIRO E DESLOCAMENTO
1. Medição
« Temperatura ideal do óleo durante a medição: 45 a 55 ºC
Baixe o equipamento de trabalho ao solo e pare o
motor.Solte a tampa do bocal de abastecimento de
óleo lentamente para aliviar a pressão do interior do
reservatório hidráulico. Coloque a trava de segurança
na posição LOCK (TRAVADA).
• Remova o bujão de tomada de pressão (1) ou (2)
(diâmetro da rosca = 10 mm, passo = 1,25 mm) do
circuito a ser verificado e instale o manômetro C1
(58,8 MPa (600 kg/cm2)).
1) Medição da pressão de descarga
• Descarregue a pressão quando o fluxo das bombas
dianteira e traseira estiver unificado.
Meça a pressão no modo L/O, com o motor em
rotação máxima e as alavancas de controle em
neutro.
« Esse procedimento permite medir a pressão de
descarga da válvula de descarga das válvulas de
controle esquerda e direita.
Tabela 1. Combinação de bombas e atuadores con-
trolados, quando o fluxo das bombas dian-
teira e traseira está dividido
Bomba
Dianteira
Traseira
Atuadores controlados
• Cilindro do braço
 h • Motor do giro
• Motor de deslocamento (esquerdo)
 h • Cilindro da lança
• Cilindro da caçamba
• Motor de deslocamento (direito)
h A pressão de trabalho da válvula de seguran-
ça, na extremidade da cabeça e no motor de
giro (modo ativo desligado) é mais baixa que
a pressão de trabalho da válvula de alívio
principal.
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO HIDRÁULICA DOS CIRCUITOS DO
EQUIPAMENTO DE TRABALHO, GIRO E DESLOCAMENTO
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0Y
06
20-35
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO HIDRÁULICA DOS CIRCUITOS DO
TESTES E AJUSTES EQUIPAMENTO DE TRABALHO, GIRO E DESLOCAMENTO
• Medição da pressão de alívio da bomba
1) Pressão mínima de trabalho do óleo:
(31,9 MPa {325 kg/cm2})
i) Meça a pressão com a válvula de alívio de cada
atuador, exceto o de deslocamento acionada,
no modo H/O e com o motor na aceleração má-
xima.
« Note que a pressão de trabalho da válvula
de segurança para o motor de giro e a
extremidade da lança é mais baixa que a
pressão mínima de trabalho da válvula de
alívio principal de pressão. Assim sendo, o
valor medido corresponde à pressão de
alívio da válvula de segurança..
Se o interruptor do bloqueio do giro estiver
ligado, a pressão se elevará. Mantenha, por-
tanto, esse interruptor desligado quando for
efetuar a medição.
« Deixe o interruptor de bloqueio do giro ligado
quando for medir a pressão de alívio do giro.
2) Pressão máxima de trabalho do óleo:
(34,8 MPa {355 kg/cm2})
i) Deslocamento acionado
Meça a pressão do óleo quando for acionada
a válvula de alívio do deslocamento de cada
lado, separadamente, no modo H/O e com o
motor na aceleração máxima.
« Para aliviar o circuito de deslocamento,
coloque o calço À sob a garra da sapata da
esteira ou coloque o calço Á entre a roda
motriz e a armação da esteira, para travar a
esteira.
ii) Quando a função de aumento de potência es-
tiver acionada
Quando a pressão do óleo for medida no modo
G/O ou H/O, na aceleração máxima e com a
função de aumento de potência acionada,
meça a pressão do óleo acionando a válvula
de alívio de um dos circuitos (lança, braço ou
caçamba).
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20-36
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO HIDRÁULICA DOS CIRCUITOS
 TESTES E AJUSTES DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO, GIRO E DESLOCAMENTO
2. Ajuste
• (1): Para a bomba dianteira
• (2): Para a bomba traseira
1) Regulagem da pressão máxima de trabalho
Afrouxe a contraporca (3) e gire o suporte (4) para
fazer a regulagem da pressão máxima de trabalho.
« Para fazer a regulagem, gire o suporte no
sentido HORÁRIO para AUMENTAR a pres-
são, e no ANTI-HORÁRIO para DIMINUÍ-LA.
« Variação da pressão para uma volta do suporte:
aprox. 12,5 MPa (128 kg/cm2)
 Contraporca:
53,5 ± 4,9 Nm (5,5 ± 0,5 kgm)
« A pressão mínima de trabalho se alterará
quando a pressão máxima de trabalho for
regulada, portanto, regule também a pressão
mínima de trabalho.
2) Regulagem da pressão mínima de trabalho
Afrouxe a contraporca (5) e gire o suporte (6) para
regular a pressão mínima de trabalho.
« Para fazer a regulagem gire o suporte no sentido
HORÁRIO para AUMENTAR a pressão, e no
ANTI-HORÁRIO para DIMINUÍ-LA.
« Variação da pressão para uma volta do suporte:
aprox. 12,5 MPa (128 kg/cm2)
 Contraporca:
53,5 ± 4,9 Nm (4,0 ± 0,5 kgm)
« Normalmente, a pressão aplicada à passa-
gem PX1 é de 0 MPa (0 kg/cm2); na pressão
máxima de trabalho essa pressão corresponde
a 2,9 MPa (30 kg/cm2).
3) Válvula de segurança do motor de giro
Solte a contraporca (1) e gire o parafuso de
regulagem (2) para regular a pressão
« Para fazer a regulagem, gire o parafuso no
sentido HORÁRIO para AUMENTAR a pres-
são, e no ANTI-HORÁRIO para DIMINUÍ-LA.
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20-37
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA PC
 TESTES E AJUSTES (PRESSÃO DE ENTRADA DO SERVOPISTÃO)
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO
DE SAÍDA DA VÁLVULA PC
(PRESSÃO DE ENTRADA DO
SERVOPISTÃO)
Medição
« Temperatura ideal do óleo durante a medição: 45 a 55 ºC
• Meça a pressão do óleo quando a válvula de alívio
do circuito for acionada, no modo de elevação de
pressão.
1) Remova os bujões de medição de pressão (1),
(2), (3) e (4) (diâmetro da rosca = 10 mm, pas-
so = 1,25 mm), e instale o manômetro C1.
« Instale um manômetro de 39,2 MPa (400 kg/cm2)
na extremidade ligada à servoválvula, e um de
58,8 MPa (600 kg/cm2) na extremidade ligada
à passagem de saída da bomba
2) Ligue a chave de bloqueio do giro.
3) Coloque o modo de trabalho em H/O
4) Coloque o motor na rotação máxima, acione o
interruptor de botão da alavanca e meça a pressão
do óleo quando o circuito de fechamento do braço
for aliviado.
« Verifique se a pressão de entrada do servopistão
equivale a 3/5 da pressão de descarga da
bomba.
[Referência]
Se houver alguma anormalidade na válvula LS ou
no servopistão, a pressão de entrada do servopistão
será 0 ou quase igual à pressão de descarga da
bomba.
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20-38
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA PC
TESTES E AJUSTES (PRESSÃO DE ENTRADA DO SERVOPISTÃO)
Ajuste
« Se a carga aumentar, a rotação do motor cairá ou, se
a rotação do motor se mantiver em um valor normal,
a velocidade do equipamento de trabalho sofrerá uma
redução. Nesses casos, se a pressão de descarga
da bomba e o diferencial de pressão LS estiverem
normais, ajuste a válvula PC como segue.
1) Afrouxe a contraporca (4) e, se a velocidade do
equipamento de trabalho estiver baixa, gire o
parafuso (5) para a direita; se a rotação do motor
cair, gire-o para a esquerda.
« O torque fornecido à bomba aumentará se o
parafuso for girado para a direita, e diminuirá
se for girado para a esquerda.
« O parafuso permite ser ajustado em no máximo
uma volta para a esquerda e 180º para a direita.
« Uma volta do parafuso corresponde a uma va-
riação de 1,5 mm no curso do servopistão
2) Após completar o ajuste, aperte as contraporcas.
Contraporca (3):
34,3 ± 4,9 Nm (3,5 ± 0,5 kgm)
Contraporca (4):
 100,5 ± 12,3 Nm (10,25 ± 1,25 kgm)
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20-39
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA LS (PRESSÃO
TESTES E AJUSTES DE ENTRADA DO SERVOPISTÃO) E DO DIFERENCIAL DE PRESSÃO LS
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO
DE SAÍDA DA VÁLVULA LS
(PRESSÃO DE ENTRADA DO
SERVOPISTÃO) E DO DIFEREN-
CIAL DE PRESSÃO LS
« Temperatura ideal do óleo durante a medição: 45 a 55 ºC
1. Medição da pressão de saída da válvula LS
 (pressão de entrada do servopistão)
1) Remova os bujões de medição de pressão (1),
(2), (3) e (4) (diâmetro da rosca = 10 mm, passo =
1,25 mm) e instale o manômetro C1.
« Instale um manômetro de 39,2 MPa (400 kg/cm2)
na extremidade ligada à servoválvula, e um de
58,8 MPa (600 kg/cm2) na extremidade ligada à
passagem de saída da bomba.
• Pressão do óleo quando uma das esteiras gira sem
carga.
i) Programe o modo de trabalho em H/O e coloque
a chave seletora da velocidade de deslocamento
na velocidade alta (Hi).
ii) Use o equipamento de trabalho para levantar uma
das esteiras.
iii) Funcione o motor em média rotação e acione a
alavanca de deslocamento até o final de seu curso.
Meça a pressão do óleo com a esteira girando sem
carga.
Funcione o motor em média rotação, acione a
alavanca de deslocamento até o final de seu
curso e meça a pressão do óleo no modo de
trabalho e velocidade de deslocamentoprevistos
na Tabela 1.
Tabela 1
H/O
H/O
Alavanca
de desloca-
mento
Neutro
Metade de
seu curso
Pressão da
bomba
MPa (kg/cm2)
3,7 ± 0,7
(38 ± 7)
6,9 ± 1,0
(70 ± 10)
Pressão na passa-
gem de entrada do
servopistão
MPa (kg/cm2)
3,7 ± 0,7
(38 ± 7)
3,4 ± 1,0
(35 ± 10)
Obs.
Aprox. a
mesma
pressão
Modo de
trabalho
Aprox.
3/5 da
pressão
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20-40
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA LS (PRESSÃO DE
TESTES E AJUSTES ENTRADA DO SERVOPISTÃO) E DO DIFERENCIAL DE PRESSÃO LC
2. Medição do diferencial de pressão LS
1) Medição com um manômetro diferencial
i) Remova os bujões dos pontos de medição de
pressão (1) e (2) (diâmetro da rosca = 10 mm, pas-
so 1,25 mm) e as mangueiras (5) e (6), e instale
o manômetro diferencial C4.
ii) Coloque o equipamento nas condições indicadas
na Tabela 2 e meça o diferencial de pressão LS.
Tabela 2
Modo de
trabalho
H/O
H/O
Botão de
controle de
combustível
MAX
MAX
Operação
Alavancas em neutro
Diferencial de
pressão
MPa (kg/cm2)
2,9 ± 1,0
(30 ± 10)
2,2 ± 0,1
(22 ± 1)
2) Medição com um manômetro comum
« O diferencial máximo de pressão é de 2,9 ± 1,0 MPa
(30 ± 10 kg/cm2), portanto, pode-se utilizar o mesmo
manômetro.
i) Remova os bujões dos pontos de medição de
pressão (1) e (2) (diâmetro da rosca = 10 mm,
passo = 1,25 mm), e instale os bujões no
interior do manômetro C1.
ii) Instale o manômetro C1 (58,8 MPa (600 kg/cm2))
no ponto de medição da pressão de descarga
da bomba.
« Use um manômetro com divisão de escala
em frações de 1,0 MPa (10 kg/cm2).
(Caso não disponha de um manômetro de
58,8 MPa (600 kg/cm2), você poderá usar
um de 39,2 MPa (400 kg/cm2)
iii) Coloque o equipamento nas condições indicadas
na Tabela 2 e meça a pressão de descarga da
bomba.
« Para evitar que o fenômeno da paralaxe
interfira na precisão da medição, posicione-se
na frente do manômetro ao fazer a leitura da
pressão.
Velocidade de deslocamento: alta (Hi)
Circuito de deslocamento sem carga
(alavanca acionada até a metade de
seu curso)
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0Y
06
20-41
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA LS (PRESSÃO DE
TESTES E AJUSTES ENTRADA DO SERVOPISTÃO) E DO DIFERENCIAL DE PRESSÃO LS
iv)Remova as mangueiras (3) e (4), instale o adap-
tador C2 e o manômetro C1.
v) Coloque o equipamento nas condições indica-
das na Tabela 2 e meça a pressão LS
« Para evitar que o fenômeno da paralaxe interfira
na precisão da medição, posicione-se na frente
do manômetro ao fazer a leitura da pressão.
(Pressão de descarga da bomba) - (pressão LS)
= (diferencial de pressão)
3. Ajuste da válvula LS
Quando o diferencial de pressão for medido nas con-
dições acima e os resultados mostrarem que ele não
está dentro do valor padrão, faça a regulagem como
segue.
1) Afrouxe a contraporca (4) e gire o parafuso (5) para
regular o diferencial de pressão.
« Gire o parafuso como segue:
No sentido HORÁRIO para AUMENTAR a pressão,
e no ANTI-HORÁRIO para DIMINUIR a pressão
« Variação do diferencial de pressão LS por vol-
ta do parafuso: 1,3 MPa (13,3 kg/cm2)
2) Após ajustar a válvula LS, aperte a contraporca (4).
Contraporca:
 56,4 ± 7,4 Nm (5,75 ± 0,75 kgm)
Nota: Sempre meça o diferencial de pressão
enquanto estiver fazendo a regulagem.
Lado de
alta
pressão
Lado de
baixa
pressão
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06
20-42
 TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DO CIRCUITO DE CONTROLE
TESTE E AJUSTE DA PRESSÃO
DO ÓLEO DO CIRCUITO DE
CONTROLE
Medição
« Temperatura ideal do óleo durante a medição: 45 a 55ºC
Baixe o equipamento de trabalho ao solo e pare o
motor. Abra lentamente a tampa do bocal de abaste-
cimento de óleo para aliviar a pressão interna do
reservatório hidráulico. Coloque a trava de segurança
na posição LOCK (TRAVADA).
1) Remova o bujão do ponto de medição da pressão
do circuito (1) e instale o manômetro C1 (5,8 MPa
(60 kg/cm2))
2) Dê partida e meça a pressão com o motor em
alta rotação.
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06
Rotação do
motor
(rpm)
Mín. 1500
Mín. 1900
Pressão de saída
(MPa (kg/cm2))
2,9 (30)
[Referência]
Corrente
(A)
900 ± 30
0
• Modo H/O ou G/O
• Circuito de
deslocamento em
neutro, qualquer
alavanca de
controle do
equipamento de
trabalho acionada
Modo de operação e
trabalho
Todas as alavancas
de controle em
neutro
20-43
TESTES E AJUSTES TESTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA SOLENÓIDE
Tabela 1
« Código de monitorização 10 ou 40 para a rotação
do motor.
Código de monitorização 15 para a corrente LS-EPC
2. Medição da pressão de saída da válvula solenóide
LIGA-DESLIGA
1) Solte a mangueira de saída (2) da válvula solenóide
e use o adaptador C3 do conjunto de medição de
pressão para instalar o manômetro C1 (5,9 MPa
(60 kg/cm2)).
2) Meça a pressão de saída com o equipamento nas
condições indicadas na Tabela 2.
TESTE DA PRESSÃO DE SAÍDA
DA VÁLVULA SOLENÓIDE
Medição
« Temperatura ideal do óleo hidráulico durante a
medição: 45 a 55 ºC
1. Medição da pressão de saída da válvula sole-
nóide LS-EPC
1) Solte a mangueira de saída (1) da válvula sole-
nóide LS-EPC e use o adaptador C3 do conjunto
de medição de pressão para instalar o manô-
metro C1 (5,9 MPa (60 kg/cm2)).
2) Meça a pressão de saída nas condições indicadas
na Tabela 1.
0,2 ± 0,2
(2 ± 2)
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20-44
TESTES E AJUSTES TESTE DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA SOLENÓIDE
Nome da
solenóide
1
2
3
4
5
Solenóide
do freio de
retenção
do giro
Solenóide
da
velocidade
de
deslocamento
Solenóide
de alívio de
2 estágios
Solenóide de
modo ativo
(Nota 3)
Solenóide
unificadora/
divisora de
fluxo das
bombas
Condições de medição
Alavanca do giro ou do equipamento de
trabalho acionada
Todas as alavancas exceto a de
deslocamento estão em neutro (5 s após
retornarem para neutro)
Interruptor de velocidade de deslocamento:
Alta ou Média; rotação do motor: ≥ 1500 rpm
Alavanca de deslocamento acionada
Interruptor da velocidade de
deslocamento: Baixa
ou rotação do motor ≤ 1500 rpm
Interruptor de bloqueio do giro ligado +
alavanca do equipamento de trabalho acionada
Todas as alavancas em neutro
Modo ativo desligado
Modo ativo ligado
Acionamento independente do
deslocamento
Alavancas em neutro ou acionamento
independente da lança, braço e caçamba
Condições de operação
Freio desaplicado
Freio aplicado
Velocidade de
deslocamento: Alta
Velocidade de
deslocamento: Baixa
Aumento de pressão
Pressão normal
Pressão normal
Modo ativo
O fluxo das bombas
dianteira e traseira
está dividido
O fluxo das bombas
dianteira e traseira
está unificado
Situação da
solenóide
LIG
DESL
LIG
DESL
LIG
DESL
LIG
DESL
LIG
DESL
Pressão do óleo
(MPa {kg/cm2})
Mín. 2,7
{Mín. 28}
0 {0}
Mín. 2,7
{Mín. 28}
0 {0}
Mín. 2,7
{Mín. 28}
0 (0)
Mín. 2,7
{Mín. 28}
0 {0}
Mín. 2,7
{Mín. 28}
0 {0}
Observações
Ângulo mínimo da
placa de inclinação
do motor
Ângulo máximo da
placa de inclinação
do motor
Válvula LS
unificadora/
divisora de fluxo
das bombas
acionada
simultaneamente
« Funcionamento da solenóide
LIG: Contínuo (gerada pressão de óleo)
DESL: Descontínuo (pressão de óleo: 0)
« Ao mesmo tempo, verifique se o solenóide liga e desliga eletricamente, com o código de monitorização 23.
« As condições de medição expressas na tabela acima são as típicas para medição de pressão de saída.
« A válvula solenóide poderá ser acionada (LIG/DESL) mesmo em situações não previstas nas condições de
medição expressas acima.
Opere as alavancas ligeiramente sem chegar a mover a máquina
Tabela 2
02
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06
20-45
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA PPC
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE
SAÍDA DA VÁLVULA PPC
(STD)
« Temperatura do óleo: 45 a 55 ºC
1. Medição da pressão de saída da válvula PPC
1) Solte a mangueira (1) do circuito a ser medido.
2) Instale o adaptador C3 entre a mangueira (1) e o
cotovelo (2).
3) Instale o manômetro C1 (5,9 MPa {60 kg/cm2})
no adaptador C3.
4) Funcione o motor na aceleração máxima, acione
a alavanca de controle do circuito a ser medido e
faça a medição da pressão do óleo.
h Se a pressão de saída na extremidade ligada à
válvula de controle estiver baixa, meçaa pressão
de entrada da válvula PPC. Se estiver normal, o
funcionamento da válvula PPC está incorreto.
02
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06
20-46
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA PPC
Diagrama dos interruptores de pressão
Bloco de interrupção (visto da traseira da máquina)
Interruptor de abertura
do braço
(CN-S03)
Interruptor de
fechamento do braço
(CN-S03)
Interruptor de
deslocamento
(CN-S01) Interruptor de
giro à direita
(CN-S10)
Interruptor de
despejo (caçamba)
CN-S07)
Interruptor de
elevação da lança
(CN-S02) Interruptor de
escavação
(caçamba)
(CN-S07)Interruptor de giro à
esquerda
(CN-S10)
Interruptor de
descida da
lança
(CN-S02)
Bloco de interrupção
Abertura do
braço
Fechamento do
braço
Sinal de
deslocamento
Sinal de
deslocamento
Giro à direita
Despejar
(caçamba)
Elevação da
lança
Válvula de controle
 (Inferior) (Superior)
Escavação
(caçamba)
Giro à esquerda
Descida da lança
ESCAVAR DESPEJAR
AVANTE RÉ
BAIXAR ELEVAR
ESQ. DIR.
AVANTE RÉ
FECHADO ABERTO
Caçamba
Deslocamento
(direito)
Lança
Giro
Deslocamento
(esquerdo)
Braço
02
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06
20-47
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA SOLENÓIDE EPC E
TESTES E AJUSTES VERIFICAÇÃO DA VÁLVULA DE VAIVÉM EPC
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE
SAÍDA DA VÁLVULA SOLENÓIDE
EPC E VERIFICAÇÃO DA
VÁLVULA DE VAIVÉM EPC
« Temperatura ideal do óleo durante a medição: 45 a 55 ºC
1. Medição da pressão de saída da válvula sole-
nóide PPC
1) Solte a mangueira (1) do circuito a ser medido.
2) Instale o adaptador C3 entre a mangueira (1) e o
cotovelo (2).
3) Instale o manômetro C1 (5,9 MPa (60 kg/cm2))
no adaptador C3.
4) Mantendo o motor em rotação máxima, acione a
alavanca de controle do circuito a ser medido e
faça a medição da pressão.
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20-48
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA SOLENÓIDE EPC E
TESTES E AJUSTES VERIFICAÇÃO DA VÁLVULA DE VAIVÉM EPC
Diagrama dos interruptores de pressão
Bloco de interrupção (visto da traseira da máquina)
Interruptor de
abertura do braço
(CN-S03) Interruptor de fechamento
do braço
(CN-S03)
Interruptor de
deslocamento
(CN-S01) Interruptor de giro à
direita
(CN-S08)
Interruptor de despejo
(caçamba)
(CN-S07)
Interruptor de
elevação da lança
(CN-S02) Interruptor de
escavação (caçamba)
(CN-S07)
Interruptor de giro à
esquerda
(CN-S08) Interruptor de
descida da lança
(CN-S02)
Giro à
esquerda
Giro à
direita
Despejar
(caçamba)
Escavar
(caçamba)
Abertura.
do braço
Fecha-
mento
do braço
Descida
da lança
Elevação
da lança
Abertura do
braço
Fechamento
do braço
Sinal de
deslocamento
Giro à direita
Despejar
(caçamba)
Elevação
da lança
Escavação
(caçamba)
Giro à
esquerda
Bloco de relés
Descida da
lança
Sinal de
deslocamento
Válvula de controle
 (Inferior) (Superior)
ESCAVAR
DES-
PEJAR
AVANTE RÉ
BAIXAR ELEVAR
ESQ. DIR.
AVANTE RÉ
FECHADO ABERTO
Caçamba
Deslocamento
(direito)
Lança
Giro
Deslocamento
(esquerdo)
Braço
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20-49
TESTES E AJUSTES REGULAGEM DA VÁLVULA PPC DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO E DO GIRO
REGULAGEM DA VÁLVULA
PPC DO EQUIPAMENTO DE
TRABALHO E DO GIRO
« Se houver folga excessiva na alavanca de controle do
equipamento de trabalho ou do giro, faça a regulagem
seguindo o procedimento descrito abaixo:
Baixe o equipamento de trabalho ao solo e desligue
o motor. Abra lentamente a tampa do bocal de abas-
tecimento de óleo para aliviar a pressão interna do
reservatório hidráulico. Em seguida, coloque a trava
de segurança na posição LOCK (TRAVADA).
1. Remova a válvula PPC.
2. Remova o guarda-pó (1).
3. Afrouxe a contraporca (2) e rosqueie o disco (3) até
que entre em contato com as 4 cabeças do pistão (4)
« Não mova o pistão quando executar este passo.
4. Rosqueie o disco (3) na posição correta e aperte a
contraporca (2) até o torque especificado.
Contraporca: 107,8 ± 9,8 Nm (11 ± 1 kgm)
5. Instale o guarda-pó (1).
« Com essa regulagem, a folga entre o disco (3) e
o pistão (4) é totalmente eliminada.
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20-50
TESTE DO DESVIO LINEAR
TESTES E AJUSTES (DESVIO EM RELAÇÃO AO DESLOCAMENTO EM LINHA RETA)
Posição de deslocamento
 20 m
Faça uma
marca
Faça uma marca na
metade do percurso
(10 m)
Faça uma
marca
Marca
Trafegar 10 m em relação ao ponto
de partida
Marca
TEP00329
TESTE DO DESVIO LINEAR (DES-
VIO EM RELAÇÃO AO DESLOCA-
MENTO EM LINHA RETA)
«Para que este teste tenha efeito, a máquina deverá
trafegar em terreno plano.
1. Coloque a máquina na posição de deslocamento.
« Para colocar a máquina na posição de desloca-
mento, estenda totalmente as hastes dos cilindros
da caçamba e do braço, e mantenha a lança a 45º.
2. Mova a máquina por 10 m, faça uma marca assina-
lando a posição da máquina e meça o desvio linear
(desvio em relação ao deslocamento em linha reta) A
ao terminar de percorrer os 20 metros seguintes.
« Coloque a máquina no modo H/O e meça o desvio
com o motor em rotação máxima.
« Ao mesmo tempo, instale o manômetro e meça a
pressão de descarga da bomba.
Marca
Ponto correspondente
ao final do trajeto (20 m)
Estique uma linha
Ponto correspondente à
metade do trajeto (10 m)
Meça a distância A nesse
ponto (desvio linear (desvio
em relação ao deslocamento
em linha reta))
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20-51
TESTE DOS PONTOS CAUSADORES DE CAIMENTO
TESTES E AJUSTES HIDRÁULICO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
« Caso haja caimento hidráulico nos cilindros do equi-
pamento de trabalho, faça a verificação que se segue
para determinar se a causa está nas gaxetas dos
cilindros ou na válvula de controle.
1. Verificação de defeitos nas gaxetas dos cilindros
1) Cilindros da lança e da caçamba
i) Coloque o equipamento de trabalho na mesma
posição utilizada para a medição do caimento
hidráulico e desligue o motor.
ii) Coloque a alavanca de controle da lança em
ELEVAR (RISE) ou a alavanca de controle da
caçamba em ESCAVAR (CURL).
• Se a velocidade de descida aumentar, o pro-
blema está nas gaxetas.
• Se a velocidade não variar, a válvula de retenção
da lança ou a válvula de controle da caçamba é
que está com defeito.
2) Cilindro do braço
i) Acione o cilindro do braço de modo a fechá-lo
completamente e desligue o motor.
ii) Acione a alavanca de controle para fechar o
braço
• Se a velocidade de descida aumentar, o pro-
blema está nas gaxetas.
• Se não houver variação, a válvula de con-
trole é que está com defeito.
« Se a pressão do acumulador cair, funcione o
motor por cerca de 10 segundos, para carregar
o acumulador novamente, antes de operar a
máquina.
[Referência] Se a causa do caimento hidráulico for
um problema nas gaxetas dos cilindros,
e se foram seguidos os passos acima,
o movimento de descida se tornará
mais rápido pelas seguintes razões:
1) Se o equipamento de trabalho foi colocado na po-
sição acima (pressão de retenção aplicada no
fundo dos cilindros), o óleo segue do fundo para
a cabeça dos cilindros. Como o volume na parte
da cabeça é menor que o volume do fundo, devido
ao volume ocupado pela haste, a pressão inter-
na na cabeça dos cilindros aumenta devido ao
fluxo de óleo procedente do fundo dos cilindros.
2) Quando a pressão interna na cabeça dos cilindros
sobe, a pressão no fundo dos cilindros aumenta
na mesma proporção. O equilíbrio é mantido numa
certa pressão (que varia de acordo com o grau do
vazamento) pela repetição desse procedimento.
3) Quando as pressões se equilibram, o movimento
de descida se torna mais lento. Se a alavanca for
então acionada da maneira descrita acima, o
circuito da cabeça dos cilindros abrirá para circuito
de dreno (o fundo está fechado pela válvula de
retenção), de modo que o óleo da cabeça dos
cilindros é drenado e o movimento de descida fica
mais rápido.
TESTE DOS PONTOS CAUSADORES DE CAIMENTO HIDRÁULICO
DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
Carga nominal
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20-52
TESTE DOS PONTOS CAUSADORES DE CAIMENTO
TESTES E AJUSTES HIDRÁULICO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
2. Verificação da válvula de retenção da lança
Coloque o equipamento de trabalho na posição de al-
cance máximo e a parte superior da lança na horizontal.
Desligueo motor.
Trave as alavancas de controle do equipamento de
trabalho e alivie a pressão interna do reservatório
hidráulico.
Para evitar riscos, nunca fique embaixo do equipa-
mento de trabalho.
1) Solte a mangueira piloto (3) da válvula de retenção
da lança e coloque um bujão cego na mangueira.
« Bujão cego: 07376-50315
« Deixe aberta a extremidade da válvula de
retenção da lança.
« Se vazar algum óleo pela passagem que foi
deixada aberta, a válvula de retenção da lança
está com defeito.
3. Verificação da válvula PPC
Se o caimento hidráulico variar conforme a alavanca
da trava de segurança estiver na posição TRAVADA
(LOCK) ou LIVRE (FREE) (com o motor funcionan-
do), a válvula PPC está com defeito.
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20-53
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DE VAZAMENTOS DE ÓLEO
MEDIÇÃO DE VAZAMENTOS DE
ÓLEO
« Temperatura ideal do óleo durante a medição: 45 a 55 ºC
1. Cilindros do equipamento de trabalho
« Se o caimento hidráulico do equipamento de trabalho
estiver fora da faixa padrão, meça o vazamento in-
terno do cilindro como segue, e avalie se a causa
do caimento hidráulico está no cilindro ou na válvula
de controle.
• Se o vazamento estiver dentro da faixa padrão, o
problema está na válvula de controle.
• Se o vazamento estiver acima da faixa padrão, o
problema está no cilindro.
1) Estenda completamente a haste do cilindro a ser
verificado, e desligue o motor.
2) Solte a tubulação (1) na extremidade da cabeça
do cilindro e bloqueie as extremidades ligadas ao
chassi com um bujão cego.
Cuidado para não soltar a tubulação no fundo
do cilindro.
3) Dê partida e aplique a pressão de alívio no fundo
do cilindro, com o motor em rotação máxima.
4) Mantenha essa situação por 30 segundos e meça
o vazamento de óleo no minuto seguinte.
Posição para medição do cilindro da lança
Posição para medição dos cilindros do braço e da caçamba
Cilindro da lança
Cilindro do braço
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20-54
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DE VAZAMENTOS DE ÓLEO
Cilindro da caçamba
Solte a mangueira
Fim do curso
Mangueira
Pressão de
alívio
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20-55
MEDIÇÃO DE VAZAMENTOS DE ÓLEO
TESTES E AJUSTES ALÍVIO DE PRESSÃO REMANESCENTE EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS
2. Motor do giro
1) Solte a mangueira de dreno (1) do motor de giro
e coloque um bujão cego na extremidade ligada
ao reservatório.
2) Ligue o interruptor de bloqueio do giro.
3) Dê partida e acione a válvula de alívio do giro
com o motor na rotação máxima.
4) Mantenha essa condição por 30 segundos e
meça o vazamento de óleo no minuto seguinte.
« Após fazer a medição, gire a máquina 180º e
meça novamente.
3. Motor de deslocamento
1) Solte a mangueira de dreno (2) do motor de
deslocamento e coloque um bujão cego na
extremidade da mangueira.
2) Coloque o calço À embaixo da garra da sapata
da esteira ou o calço Á entre a roda motriz e a
armação da esteira, para travar a esteira.
3) Dê partida e acione a válvula de alívio do deslo-
camento com o motor na rotação máxima.
Operar incorretamente a alavanca de controle
quando se estiver medindo o vazamento de
óleo do motor de deslocamento poderá causar
um sério acidente. Use sempre sinais e faça
verificações freqüentes enquanto estiver exe-
cutando essa operação.
4) Mantenha essa condição por 30 segundos e meça
o vazamento de óleo no minuto seguinte.
« Quando fizer a medição, mova ligeiramente o mo-
tor (para variar a posição entre a placa da válvula
e o cilindro e entre o pistão e o cilindro), e meça
diversas vezes.
ALÍVIO DA PRESSÃO REMANES-
CENTE EM CIRCUITOS
HIDRÁULICOS
« Se a tubulação entre o cilindro hidráulico e a válvula
de controle estiver desacoplada, alivie a pressão re-
manescente do circuito de acordo com as instruções
fornecidas abaixo.
O circuito de deslocamento é aberto, de modo que
não há pressão remanescente. Para despressuri-
zá-lo, basta remover a tampa do bocal de abasteci-
mento.
1. Solte lentamente a tampa do bocal de abastecimento
para aliviar a pressão no interior do reservatório.
2. Acione as alavancas de controle.
« Após acionar as alavancas 2 ou 3 vezes, a pres-
são armazenada no acumulador estará aliviada.
3. Dê partida, funcione o motor em marcha lenta por
aproximadamente 5 minutos, pare o motor e acione
as alavancas de controle.
« Repita a operação acima 2 ou 3 vezes para aliviar
toda a pressão remanescente.
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20-56
TESTES E AJUSTES TESTE DA FOLGA DO ROLAMENTO DO CÍRCULO DE GIRO
TESTE DA FOLGA DO ROLA-
MENTO DO CÍRCULO DE GIRO
Método para teste da folga do rolamento do círculo de
giro (montado na máquina)
1. Fixe um relógio comparador magnético no círculo
externo (ou interno) do círculo de giro, e coloque a
ponta da sonda em contato com o círculo interno
(ou externo).
Coloque o relógio comparador na frente ou na
traseira.
2. Coloque o equipamento de trabalho na posição
correspondente ao alcance máximo e nivele a ponta
da caçamba com a parte inferior da estrutura gira-
tória.
Seguindo-se essa instrução, a estrutura superior se
inclinará para a frente, ou seja, a dianteira se abai-
xará e a traseira se elevará.
3. Zere o relógio comparador.
4. Coloque o braço mais ou menos em ângulo reto
com o solo e baixe a lança até que a frente da má-
quina se levante do solo.
Quando isso ocorrer, a estrutura superior retornará
à posição normal, ou seja, a frente se levantará e a
traseira baixará.
5. Leia o valor no relógio comparador nesse ponto. Esse
valor corresponde à folga do rolamento do círculo de
giro.
Quando executar essa medição, não coloque as
mãos ou os pés sob o material rodante.
6. Volte à situação do passo 2 e verifique se o relógio
comparador voltou ao zero da escala. Se não voltou,
repita os passos 2 a 5.
Estrutura giratória Estrutura giratória
Pista
externa
Pista
externa
Pista
interna
Pista
interna
Armação das esteiras Armação das esteiras
Relógio comparador
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ou
20-57
TESTES E AJUSTES TESTE E AJUSTE DA TENSÃO DAS ESTEIRAS
TESTE E AJUSTE DA TENSÃO
DAS ESTEIRAS
TESTE
1. Levante a armação das esteiras usando a lança e o
braço e meça a folga entre a parte inferior da arma-
ção e a parte superior da sapata da esteira.
• Folga: 303 ± 20 mm
Posição de medição
PC200-6B :4º rolete inferior a partir da roda motriz.
PC200LC-6B :5º rolete inferior a partir da roda motriz
AJUSTE
« Se a tensão da esteira estiver fora da faixa padrão,
regule-a como segue.
1. Se a tensão da esteira estiver muito alta:
Solte o bujão (1) gradativamente e deixe a graxa
sair.
Há risco do bujão ser arremessado com violência,
devido à alta pressão interna da graxa, portanto,
nunca solte o bujão (1) mais do que uma volta.
« Se a graxa não for facilmente expelida, mova len-
tamente a máquina para frente e para trás
2. Se a tensão da esteira estiver muito baixa:
Bombeie graxa pela graxeira (2).
« Se estiver sendo difícil bombear a graxa, mova
lentamente a máquina para trás e para frente.
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20-58
TESTES E AJUSTES SANGRIA DE AR
1. Procedimento para sangrar o ar da bomba
1) Afrouxe o bujão de sangria de ar (1) e verifique
se sai óleo.
2) Quando o óleo vazar, aperte o bujão (1).
Bujão:
17,15 ± 2,45 Nm (1,75 ± 0,25 kgm)
« Se não vazar óleo pelo bujão de sangria de ar:
3) Deixe frouxo o bujão (1) e remova a mangueira (2)
e o cotovelo (3).
4) Coloque óleo pelo furo de fixação do cotovelo
até que vaze óleo pelo bujão (1).
5) Instale o cotovelo (3) e a mangueira (2).
6) Aperte o bujão de sangria de ar (1).
Bujão:
17,15 ± 2,45 Nm (1,75 ± 0,25 kgm)
« Precauções ao dar a partida
Após completar o procedimento de sangria de ar,
dê a partida e funcione o motor em marcha lenta
durante 10 minutos.
« Se a temperatura do líquido de arrefecimento
estiver baixa e for feito o aquecimento automático,
cancele-o após dar a partida através do botão de
controle de combustível.
Item
Natureza da operação
• Troca do elemento do filtro de retorno
• Troca ou reparo da bomba
• Remoção da tubulação de sucção
• Troca ou reparo da válvula de controle
• Troca do cilindro
• Remoção da tubulação do cilindro
• Troca do motor de giro
• Remoção da tubulação do motor degiro
• Troca do motor de deslocamento ou da articulação
• Remoção da tubulação do motor de deslo-
camento ou da articulação
Partida Sangrar o ardo cilindro
Sangrar o ar
do motor de
giro
Sangrar o ar
do motor de
deslocamento
Iniciar a
operação
Entre a
solenóide EPC
e a válvula de
controle
• Troca do óleo hidráulico
• Limpeza do filtro-tela
Sangrar o
ar da
bomba
Procedimento para sangria de ar
Nota 1: Faça a sangria dos motores de giro e deslocamento somente após drenar o óleo do cárter desses motores
(Nota 1)(Nota 1)
SANGRIA DE AR
Seqüência de operações e procedimentos para sangria de ar
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2. Procedimento para sangrar o ar dos cilindros
hidráulicos
1) Dê partida e deixe o motor funcionando em marcha
lenta por aproximadamente 5 minutos.
2) Mantenha o motor em marcha lenta e levante e
baixe a lança 4 a 5 vezes, sucessivamente.
« Acione a haste do pistão até aproximadamente
100 mm antes do final de seu curso. Não acione
em hipótese alguma a válvula de alívio do cir-
cuito.
3) Passando a funcionar o motor em máxima rotação,
repita o passo 2). Em seguida, funcione o motor
em marcha lenta e mova a haste do pistão até o
final do seu curso, para acionar a válvula de alívio
do circuito.
4) Repita os passos 2) e 3) para sangrar o ar dos
cilindros do braço e da caçamba.
« Sempre que trocar o cilindro, faça a sangria do ar
antes de acoplar a haste do pistão.
Quando a haste do pistão for acoplada à extre-
midade INFERIOR do cilindro da lança, tenha
muito cuidado para não acionar o cilindro até o
fim de seu curso.
20-59
TESTES E AJUSTES SANGRIA DE AR
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20-60
TESTES E AJUSTES SANGRIA DE AR
3. Procedimento para sangrar o ar do motor
1) Funcione o motor em marcha lenta, afrouxe o bujão
de sangria de ar (1) e verifique se sai óleo.
« Se não vazar óleo pelo bujão:
2) Pare o motor e coloque óleo na carcaça através
do bujão (1).
3) Aperte o bujão der sangria de ar (1)
Bujão: 166,6 + 19,6 Nm (17 ± 2 kgm)
4. Procedimento para sangrar o ar do motor de
deslocamento
Funcione o motor em marcha lenta, solte o bujão de
sangria de ar (2) e, quando vazar óleo, aperte-o
novamente.
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20-61
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Pontos a serem lembrados na execução do diagnóstico de falhas .............................................................. 20- 62
Sequência de etapas do diagnóstico de falhas.............................................................................................. 20- 63
Pontos a serem lembrados na execução da manutenção ............................................................................ 20- 64
Verificações antes do diagnóstico de falhas .................................................................................................. 20- 72
Tipos de conectores e local de instalação ..................................................................................................... 20- 73
Quadro de conectores segundo a quantidade de pinos e o tipo dos conectores......................................... 20- 77
Mecanismo de controle do sistema eletrônico .............................................................................................. 20- 88
Digitalização de sinais e funções especiais do painel monitor ..................................................................... 20- 89
Como usar a tabela de avaliação .................................................................................................................... 20- 99
Como usar os fluxogramas e tabelas de diagnóstico de falhas .....................................................................20-101
Detalhes e procedimentos de diagnóstico de falhas ......................................................................................20-103
Tabela de códigos de serviço ...........................................................................................................................20-108
Diagnóstico de falhas no sistema de anormalidades de comunicação (modo N) .........................................20-109
Diagnóstico de falhas no controlador do acelerador do motor e da bomba
(Sistema de controle do governador) (modo E) ......................................................................................... 20-113
Diagnóstico de falhas do sistema do motor (modo S)...................................................................................20-147
Diagnóstico de falhas do controlador do acelerador do motor e da bomba
(Sistema de controle da bomba) (modo C) ................................................................................................20-171
Diagnóstico de falhas do controlador do acelerador do motor e da bomba
(Sistema de sinais de entrada) (modo F) ................................................................................................... 20-211
Diagnóstico de falhas dos sistemas hidráulico e mecânico (modo H) ..........................................................20-225
Diagnóstico de falhas do sistema de monitorização da máquina (modo M) .................................................20-263
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20-62
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS
1. Quando executar o diagnóstico de falhas, não tenha
pressa em desmontar componentes.
Se os componentes forem desmontados assim que
houver uma falha, ocorrerá o seguinte:
• Serão desmontadas desnecessariamente peças
que não têm ligação com a falha.
• Será impossível determinar a causa da falha.
Isso implicará ainda na perda de horas de mão-de-
obra, desperdício de peças, óleo e graxa e, ao
mesmo tempo, diminuição da confiança do usuário
ou do operador.
Por essa razão, para fazer o diagnóstico, é neces-
sária uma detalhada investigação prévia, que deter-
minará os procedimentos a serem seguidos no
diagnóstico da falha.
2. Perguntas a serem feitas ao usuário ou operador:
1) Ocorreu mais algum problema além do que foi
informado?
2) Havia algo estranho com a máquina antes da
ocorrência da falha?
3) A falha ocorreu repentinamente, ou a máquina
já apresentava problemas antes dela ocorrer?
4) A falha ocorreu em que condições?
5) Foi feito algum reparo antes da falha ocorrer?
Quando?
6) A mesma falha já havia ocorrido anteriormente?
3. Verificações anteriores ao diagnóstico:
1) Verificar os níveis de óleo
2) Verificar se há algum vazamento externo nas
tubulações ou componentes hidráulicos
3) Verificar o curso das alavancas de controle
4) Verificar o curso do carretel da válvula de con-
trole
5) Executar a verificação externa de outros itens
que considerar necessário
4. Confirmação da falha
• Confirme pessoalmente a extensão do proble-
ma, e avalie se se trata realmente de uma falha
ou de um problema relacionado com o método
de operação adotado pelo usuário ou outra
causa qualquer.
« Quando operar a máquina para simular os sin-
tomas da falha a fim de concluir o seu diag-
nóstico, não execute nenhuma medição ou
investigação que possa piorar a situação.
5. Diagnóstico
• Use os resultados das investigações e inspeções
(itens 2 a 4) para ir descartando por eliminação
as causas menos prováveis da falha. Use então
as tabelas de diagnóstico para localizar
exatamente a posição da falha.
« O procedimento básico de diagnóstico é o
seguinte:
1) Comece pelos pontos mais simples.
2) Comece pelos pontos mais prováveis.
3) Investigue peças e informações relacio-
nadas com o ítem suspeito.
6. Medidas para corrigir as causas básicas da falha
• Mesmo que a falha seja reparada, se sua causa
básica não for corrigida, ela voltará a ocorrer.
Para evitar a reincidência da falha, investigue
sua causa básica e corrija-a.
PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DO DIAGNÓSTICO
DE FALHAS
Estacione a máquina em terreno plano e verifique se o pino de segurança, os calços e o freio de estacionamento
estão firmemente aplicados
Quando trabalhar em equipe, use sempre os sinais combinados e não permita a aproximação de pessoas
estranhas ao serviço.
Se a tampa do radiador for removida enquanto o motor estiver em altatemperatura, a água quente poderá
espirrar e causar queimaduras. Espere o motor esfriar antes de iniciar o diagnóstico de falhas.
Aja com o máximo de cuidado para não tocar partes quentes nem ser apanhado por peças giratórias.
Quando for desligar a parte elétrica, primeiramente desligue o terminal negativo (-) da bateria.
Quando for remover o bujão ou tampa de um local com óleo, água ou ar pressurizado, alivie primeiro a pressão
interna. Quando instalar equipamentos de medição, confirme se estão bem fixados.
O objetivo do diagnóstico de falhas é determinar a causa básica da falha, a fim de agilizar os reparos e evitar que
a falha volte a ocorrer.
Para executar o diagnóstico de falhas com sucesso, evidentemente é necessário entender a estrutura e o
funcionamento de cada componente. Um bom atalho, entretanto, para o diagnóstico correto é fazer ao operador
uma série de perguntas que permitam ter uma idéia das possíveis causas da falha que produziu os sintomas
relatados.
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20-63
DIAGNÓSTICO DE FALHAS SEQUÊNCIA DE ETAPAS DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS
SEQUÊNCIA DE ETAPAS DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Escritório, oficina
Passo 1
Examine e confirme os sintomas
1) Quando receber uma solicitação de reparo, faça
antes as seguintes perguntas:
• Nome do cliente
• Tipo e número de série da máquina
• Detalhes do local de trabalho, etc.
2) Faça as perguntas abaixo para que você
possa ter uma visão geral do problema:
• Condições em que falha ocorreu
• Serviço que estava sendo executado quando
a falha ocorreu
• Ambiente de operação
• Histórico anterior, detalhes sobre manutenção, etc.
Passo 2
 Determine a causa provável da falha
1) Consulte a seção de diagnóstico de falhas do
manual de oficina para saber quais são as
causas prováveis da falha
Passo 3
Prepare as ferramentas de diagnóstico
1) Verifique a tabela de ferramentas de
diagnóstico no manual de oficina, e prepare
as ferramentas necessárias.
• Adaptador T
• Conjunto de medição de
pressão hidráulica, etc.
2) Verifique o catálogo de peças e prepare as
peças de reposição necessárias.
Passo 8
Reparo na oficina
Manual de oficina
Passo 4
Dirija-se ao local da ocorrência
Local da ocorrência
Ring! Ring!
Quebrou!
Passo
 Reparo no campo
Que bom!
Está
conserta-
da!
Passo 7
• Localize a falha (realize o diagnóstico
 da falha)
• Decida a ação a ser tomada
1) Antes de iniciar o diagnóstico, localize e repare
falhas simples.
• Itens de verificação antes da partida
• Outros itens
2) Consulte a seção de diagnóstico do Manual de
Oficina, selecione uma tabela que seja coerente
com os sintomas e execute o diagnóstico.
Passo 6
Simule a falha
• Opere a máquina para confirmar suas condições e avalie se se
trata realmente de uma falha.
Passo 5
Faça perguntas ao operador para confirmar
detalhes sobre a falha
• Havia algo estranho com a máquina antes da
falha ocorrer?
• A falha ocorreu de repente?
• Foi feito algum reparo antes da falha?
volume
da
máquina
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO
20-64
PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO
Para manter a máquina em boas condições de funcionamento durante longo tempo e prevenir falhas ou outros problemas,
a operação, manutenção e inspeção, diagnóstico de falhas e reparos devem ser feitos de forma correta. Esta seção
trata especificamente dos procedimentos corretos de reparo nos componentes mecatrônicos, tendo como objetivo
melhorar sua qualidade. Atendendo à essa finalidade , esta seção abrange tópicos sobre manuseio de equipamentos
elétricos e manuseio de equipamentos hidráulicos (particularmente óleo hidráulico e óleo para engrenagens).
1. PONTOS A SEREM LEMBRADOS NO MA-
 NUSEIO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
1) Manuseio de chicotes de fiação e conectores
Os chicotes de fiação são cabos destinados a ligar
dois componentes elétricos, conectores usados
para ligar e desligar dois fios, ou protetores ou tubos
empregados na proteção da fiação. Se comparados
com outros componentes encerrados em caixas
ou blindados, os chicotes de fiação têm maior risco
de serem afetados pela exposição direta à chuva,
água, calor ou vibração. Além disso, são freqüen-
temente removidos e reinstalados durante inspe-
ções e reparos, aumentando a possibilidade de
danos ou deformações. Por essas razões, é ne-
cessário extremo cuidado no manuseio de chicotes
de fiação
Principais falhas apresentadas pelos chicotes de
fiação
À Mau contato dos conectores (mau contato entre
macho e fêmea)
Problemas de mau contato geralmente são causados
devido ao conector macho não estar corretamente
encaixado no conector fêmea, à deformação ou mau
posicionamento de pelo menos um deles ou à
corrosão ou oxidação das superfícies de contato.
Á Prensagem ou soldagem inadequada dos conectores
O contato entre os pinos dos conectores macho e
fêmea se estabelece na região prensada ou soldada
do terminal. Se houver um esforço excessivo na
fiação, o trecho galvanizado descascará, dificul-
tando a conexão ou causando ruptura.
Encaixe errado
Parte prensada
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO
20-65
 Rompimento da fiação
Se os conectores forem separados sendo segurados
pelos cabos, os componentes forem içados por meio
de guindaste com a fiação ainda instalada ou se um
objeto pesado atingir a fiação, as partes prensadas
dos conectores poderão se soltar, ou ainda haver
danos à solda ou ruptura dos cabos.
à Penetração de jato de água à alta pressão no conector
O projeto do conector dificulta a entrada de água
(estrutura impermeável), mas se um jato de água à
alta pressão incidir diretamente sobre o conector,
poderá entrar água em seu interior, dependendo da
direção do jato.
O conector é projetado de modo a evitar a entrada
de água, mas se houver penetração de água em
seu interior torna-se difícil removê-la. Se penetrar
água em um conector, os pinos entrarão em curto-
circuito. Portanto, se isso ocorrer, seque imediata-
mente o conector ou tome outra providência antes
de reinstalá-lo no circuito
Ä Impregnação do conector com óleo ou sujeira
Se o conector ficar impregnado com óleo ou graxa,
e se formar uma película de óleo na superfície de
encaixe entre os pinos macho e fêmea, não haverá
passagem de corrente e ocorrerá também mau
contato.
Se o conector estiver impregnado de óleo ou graxa,
limpe-o com um pano seco ou sopre ar comprimido
até secá-lo, e aplique um restaurador de contato.
« Quando limpar as áreas de contato do conector,
não use muita força na limpeza, do contrário você
poderá deformar os pinos.
« Se houver óleo ou água no ar comprimido, os
contatos ficarão ainda mais sujos, portanto, use ar
comprimido não lubrificado e seco para a limpeza.
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO
20-66
2) Remoção, instalação e secagem de conectores
e chicotes de fiação
l Desacoplamento de conectores
À Segure os conectores quando for desacoplá-los.
Separe os conectores segurando neles e não
nos cabos. No caso de conectores parafusados,
solte completamente o parafuso, segure os
conectores macho e fêmea em cada uma das
mãos e separe-os puxando-os em sentidos
opostos. Em conectores com trava, pressione
a trava com o polegar e separe os conectores
puxando-os em sentidos opostos.
« Nunca puxe com uma mão só.
Á Quando remover um conector de uma presilha,
puxe-o paralelamente à presilha.
« Torcendo o conector para cima e para baixo
ou para a direita e para a esquerda, você pode
quebrar a capa.
 Providências necessárias após a remoção do
conector
Após remover o conector, cubra-o com um saco
plástico para evitar a entrada de poeira, impu-
rezas, óleo ou água.
« É muito fácil ocorrer mau contato se a má-
quina ficar desmontada por muito tempo,
portanto, cubra sempre os conectores ao
desativar a máquina.
Pressione ligeiramente
para remover
Trava
Encaixes
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO
20-67
l Acoplamento de conectores
À Inspecioneo conector visualmente.
1) Verifique se não há óleo, sujeira ou água nos
pinos (área de contato).
2) Verifique se não há deformação, mau contato,
corrosão ou danos nos pinos.
3) Verifique se a parte externa do conector não
está danificada ou quebrada.
« Se houver óleo, água ou sujeira no conector,
limpe-o com um pano seco. Se houver água na
parte interna do conector, aqueça-o com um
secador, mas não deixe que ele esquente
demais, pois isso poderá causar curto-circuitos.
« Se encontrar alguma parte danificada ou que-
brada, troque o conector.
Á Encaixe firmemente os conectores
Alinhe corretamente ambas as partes e acople-as
firmemente.
Se os conectores forem de trava, empurre-os um
contra o outro até ouvir um estalo.
 Corrija possíveis saliências do guarda-pó e desa-
linhamentos dos chicotes de fiação.
Corrija qualquer saliência do guarda-pó de conec-
tores dotados desse dispositivo. Se os chicotes
de fiação estiverem desalinhados ou a presilha
não estiver posicionada corretamente, ajuste-os
na posição correta.
« Caso você encontre muita dificuldade para
realizar essa operação, remova a presilha e
posicione os conectores corretamente.
à Se a presilha dos conectores for removida, volte
a montá-la exatamente em sua posição original
quando terminar de acoplar os conectores. Veri-
fique também se não há presilhas frouxas.
Conectores de trava
fazem um som de estalo
quando são encaixados
corretamente
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO
20-68
l Secagem de chicotes de fiação
Se houver óleo ou sujeira no chicote de fiação, lim-
pe-o com um pano seco. Evite lavá-lo com água
ou vapor. Se houver necessidade de lavar o
conector com água, não direcione jatos de água
ou vapor à alta pressão sobre o chicote de fiação.
Se entrar água nos conectores, proceda da seguinte
forma:
À Abra os conectores e enxugue-os com um pano
seco.
« Se você utilizar ar comprimido para secar
os conectores, o óleo existente no ar poderá
causar mau contato, portanto, se for usar ar
comprimido para secar os conectores, primeiro
remova o óleo e a água do ar comprimido.
Á Seque o interior dos conectores com um secador
Se entrar água nos conectores, use um
secador para enxugá-los.
« Tome cuidado para não deixar que os conec-
tores e peças próximas fiquem muito quentes,
pois isso poderá deformar ou danificar os
conectores.
 Verifique se os conectores dão passagem de
corrente.
Após a secagem, deixe o chicote de fiação desa-
coplado e verifique se há passagem de corrente
para saber se existe curto circuito entre os pinos
causado pela água.
« Após completar a secagem do conectores,
aplique restaurador de contato e monte-os
novamente.
Adaptador T
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO
20-69
2. PONTOS A SEREM LEMBRADOS NO DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
1) Desligue a máquina antes de desacoplar ou acoplar conectores.
2) Antes de fazer o diagnóstico de falhas, verifique se todos os conectores relacionados com a causa provável
do problema estão instalados corretamente.
« Desacople e acople os conectores várias vezes para descobrir a causa do problema.
3) Desacople e acople os conectores antes de seguir para o próximo passo.
« Se você ligar a máquina com algum conector ainda desacoplado, o painel monitor acusará anormalidades
inexistentes.
4) Quando executar diagnóstico em circuitos (medição de resistência, voltagem, continuidade ou corrente),
mova diversas vezes a fiação e os conectores correspondentes ao componente que está sendo testado, e
verifique se a leitura do multímetro sofre variação.
« Em caso afirmativo, é muito provável que o circuito esteja com mau contato.
3) Manuseio da caixa de controle
À A caixa de controle contém um microcom-
putador e circuitos eletrônicos de controle, que
comandam todos os circuitos eletrônicos da
máquina. Tenha, portanto, o máximo cuidado ao
manuseá-la 
Á Não abra a tampa da caixa de controle a me-
nos que seja necessário.
 Não coloque objetos sobre a caixa de controle
à Proteja os conectores com fita ou saco plásti-
co.
Nunca toque nos conectores com a mão.
Ä Não deixe a caixa de controle exposta à chuva.
Å Não ponha a caixa de controle em locais sujos
de óleo, água ou terra, nem em locais quentes,
mesmo que seja por pouco tempo (coloque-a
sobre uma bancada seca).
Æ Precauções na execução de solda a arco.
Quando executar solda a arco no chassi, desli-
gue todos os conectores e chicotes de fiação
da caixa de controle. Instale um terra nas
proximidades do local que irá soldar.
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CAIXA DE FERRAMENTAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO
20-70
3. PONTOS A SEREM LEMBRADOS NO MANUSEIO
DE EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS
Com o surgimento de equipamentos hidráulicos cada
vez mais precisos e que operam a pressões incessan-
temente maiores, a causa mais comum de falhas
nesses sistemas continua sendo a presença de sujeira
e partículas estranhas no circuito hidráulico. Por essa
razão, é necessário um cuidado redobrado ao completar
o óleo hidráulico, ou na desmontagem ou montagem
desses componentes.
1) Esteja atento ao ambiente
Evite abastecer, trocar filtros ou fazer reparos na
máquina debaixo de chuva, se estiver ventando
muito ou em locais bastante empoeirados.
2) Evite fazer desmontagem ou manutenção no campo
Se for feita desmontagem ou manutenção de equi-
pamentos hidráulicos no campo, há risco de entra-
da de pó no interior do sistema. É difícil garantir o
desempenho da máquina após esses reparos, razão
pela qual recomenda-se o uso de unidades à base
de troca. A desmontagem e manutenção de com-
ponentes hidráulicos devem ser feitas em uma
oficina especialmente preparada e isolada, e o
desempenho da máquina deve ser confirmado com
equipamento de teste apropriado.
3) Vede as aberturas
Após remover qualquer componente ou tubulação,
as aberturas deverão ser vedadas com tampas, fitas
ou sacos plásticos, para evitar a entrada de pó ou
impurezas. Se permanecerem abertas ou forem fe-
chadas com pano, há risco de entrada de impure-
zas ou de se sujar a área em volta com o óleo que
vazar, portanto, nunca feche uma abertura com
pano ou outro material dessa natureza.
O óleo drenado não deve ser simplesmente derra-
mado no solo, mas acondicionado pelo usuário ou
por você em tambores apropriados, e, então,
adequadamente descartado.
4) Não permita a entrada de pó ou impurezas no
sistema hidráulico ao reabastecê-lo
Não deixe entrar pó ou impurezas no sistema hidráu-
lico quando o estiver reabastecendo. Mantenha sem-
pre limpos o bocal de abastecimento de óleo e a área
adjacente, e use bombas e recipientes de óleo
igualmente limpos. O método mais recomendável é
usar um dispositivo purificador do óleo que possibilite
filtrar a sujeira acumulada durante o período de
armazenamento do produto.
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS PONTOS A SEREM LEMBRADOS NA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO
20-71
5) Troque o óleo hidráulico quando a temperatura
estiver alta
O escoamento dos óleos é maior quando estão
quentes. A alta temperatura possui também a
vantagem de se eliminar mais facilmente junto com
o óleo a borra dos circuitos. Por essas razões, é
melhor trocar o óleo quando ainda está quente.
Quando fizer a troca, procure drenar a maior
quantidade possível do óleo velho (troque o óleo do
reservatório hidráulico, do filtro e do bujão de dreno,
no circuito). Se ficar óleo velho, os contaminantes e
a borra remanescente se misturarão com o óleo novo
e diminuirão sua vida útil.
6) Operações de lavagem
Após desmontar e montar o equipamento ou trocar
o óleo, use fluido de limpeza para remover os
contaminantes, borras e óleo antigo do circuito hi-
dráulico.
Normalmente, a limpeza é feita em duas etapas: a
limpeza primária é feita com fluido de limpeza, e a
secundária é feita com o óleo hidráulico especifi-
cado.
7) Operações de limpeza
Após executar reparos em um componente hidráulico
(bomba, válvula de controle, etc.), ou quando fun-
cionar a máquina, faça alimpeza do óleo para
remover contaminantes e borras do circuito.
O dipositivo purificador do óleo é usado para remo-
ver as partículas ultrafinas (da ordem de 3 microns)
que não são retidas pelo filtro existente no sistema
hidráulico da máquina. É, portanto, um dispositivo
extremamente eficaz.
Fluido de limpeza
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS VERIFICAÇÕES ANTES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS
20-72
VERIFICAÇÕES ANTES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Lu
br
ifi
ca
nt
e 
e 
líq
ui
do
 d
e 
ar
re
fe
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to
C
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m
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ic
os
C
om
po
ne
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es
 e
lé
tr
ic
os
Item
1. Verifique o tipo e o nível de combustível
2. Verifique se há impurezas no combustível
3. Verifique o nível do óleo hidráulico
4. Verifique o filtro-tela do reservatório hidráulico
5. Verifique o nível de óleo do mecanismo de giro
6. Verifique o tipo e o nível de óleo do cárter do motor
7. Verifique o nível do líquido de arrefecimento
8. Verifique se o indicador de manutenção do filtro de ar está indicando obstrução
9. Verifique o filtro hidráulico
1. Verifique se há terminais ou fios soltos ou corroídos na bateria
2. Verifique se há terminais ou fios soltos ou corroídos no alternador
3. Verifique se há terminais ou fios soltos ou corroídos no motor de partida
1. Verifique se há ruído ou odor anormal
2. Verifique se há vazamentos de óleo
3. Faça a sangria de ar do sistema
1. Verifique a voltagem da bateria (motor desligado)
2. Verifique o nível do eletrólito da bateria
3. Verifique se há fiação descolorida, queimada ou descascada
4. Verifique se existem presilhas faltando na fiação ou fios soltos
5. Verifique se há água na fiação (verifique atentamente se há água nos conectores e terminais)
6. Verifique se há fusíveis queimados ou corroídos
7. Verifique a voltagem do alternador (motor funcionando a partir de meia rotação)
8. Verifique se o relé da bateria emite algum ruído (ligando e desligando a chave de partida)
Parâmetro de
avaliação
Após alguns
minutos: 27,5 –
29,5 V
Solução
Aperte ou troque
Aperte ou troque
Aperte ou troque
Repare
Repare
Faça a sangria de ar
Troque
Complete ou troque
Troque
Repare
Desacople o conector e
seque a área molhada
Troque
Troque
Troque
Complete
Limpe, drene
Complete
Limpe, drene
Complete
Complete
Complete
Limpe ou troque
Troque
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS TIPOS DE CONECTORES E LOCAL DE INSTALAÇÃO
20-73
TIPOS DE CONECTORES E LOCAL DE INSTALAÇÃO
• STD
« A coluna “localização” da tabela mostra a localização dos conectores no diagrama de localização dos concetores (tridimensional).
Conector
Nº
Tipo
Quant.
de
pinos
Loca-
lizaçãoConector
Nº
Tipo
Quant.
de
pinos
Locali-
zação Local de instalação
Chicote de fiação de base
Chicote de fiação de base
Relé do motor de partida
Chave do ventilador do aquecedor (opcional)
Interruptor das luzes e faróis
Farol dianteiro direito
Farol de trabalho (lança)
Farol de trabalho (lança)
Elo fusível
Aquecedor (opcional)
Alto-falante direito
Elo fusível
Buzina (aguda)
Buzina (grave)
Interruptor do limpador e do lavador do pára-brisa
Acendedor de cigarros
Rádio
Conector intermediário do botão da alavanca esquerda
Botão da alavanca esquerda
Botão da buzina
Ar condicionado
Motor do lavador do pára-brisa
Chave de acionamento automático do vidro elétrico
Embreagem eletromagnética do compressor do ar condicionado
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0Y
06
Local de instalação
Terminal BR do relé da bateria
Controlador do acelerador do motor e da bomba
Controlador do acelerador do motor e da bomba
Controlador do acelerador do motor e da bomba
Chave prolix do circuito da bomba
Resistor prolix da bomba
Sensor de pressão da bomba traseira
Sensor de pressão da bomba dianteira
Conector de seleção de modelo
Válvula solenóide LS-EPC
Válvula solenóide EPC da bomba
Controlador do acelerador do motor e da bomba
Controlador do acelerador do motor e da bomba
Circuito do aquecedor e do lavador do pára-brisa
Solenóide do modo ativo, freio de retenção
do giro e limitadora do curso do giro
Circuito da solenóide unificadora/divisora de fluxo das bombas
Solenóide de alívio de dois estágios, (solenóide da
velocidade de deslocamento e relé do aquecedor)
Circuito do alarme sonoro
Circuito de acionamento do relé da bateria
Solenóide do freio de retenção do giro
Potenciômetro do governador
Motor do governador
Botão de controle de combustível
Sensor da rotação do motor
Motor
Aquecedor elétrico do ar de admissão
Alternador
Terminal C do motor de partida
Relé do aquecedor elétrico do ar de admissão
Aquecedor elétr ico do ar de admissão
Alarme de deslocamento (opcional)
Chicote de fiação de base
Chicote de fiação de base
S(branco)
S(azul)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS TIPOS DE CONECTORES E LOCAL DE INSTALAÇÃO
20-74
Local de instalação
Condensador do ar condicionado
Chave seletora do modo querosene
Interruptor de luz (opcional)
Fonte opcional
Farol dianteiro direito adicional (opcional)
Farol dianteiro esquerdo adicional (opcional)
Farol de trabalho traseiro (opcional)
Lubrificação automática (opcional)
Barra de rede
Diagnóstico do controlador do motor do limpador do pára-brisa
Diagnóstico (para o vidro elétrico opcional)
Luz de advertência da lubrificação automática
Luz de advertência da lubrificação automática
Fonte opcional
Conector intermediário
Conector intermediário (luz da cabina)
Farol dianteiro adicional (opcional)
Alto-falante (esquerdo)
Painel monitor
Painel monitor
Interruptor de cancelamento do alarme sonoro
Alarme sonoro
Sensor do nível de óleo do motor
Sensor do nível de combustível
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor
Sensor do nível de água do radiador
Sensor do nível de óleo hidráulico
Sensor de obstrução do purificador de ar
Sensor de obstrução do purificador de ar
Relé de luz
Relé de luz (opcional)
Terminal B do relé da bateria
Terminal E do relé da bateria
Terminal M do relé da bateria
Interruptor de pressão de deslocamento
Conector
Nº
Tipo
Quant.
de
pinos
Locali-
zação
Conector
Nº
Tipo
Quant.
de
pinos
Locali-
zação
Local de instalação
Interruptor de pressão de elevação da lança
Interruptor de pressão de abertura do braço
Interruptor de pressão de descida da lança
Interruptor de pressão de fechamento do braço
Interruptor de pressão de escavação com a caçamba
Interruptor de pressão de descarregar a caçamba
Interruptor de pressão de giro à direita
Interruptor de pressão de serviço (opcional)
Giro à esquerda
Interruptor de pressão do óleo do motor
Terminal C do motor de partida
Terra da estrutura giratória
Terra da estrutura giratória
Terra da estrutura giratória
Terra do soalho da cabina
Terminal C do motor de partida
Válvula solenóide do modo ativo
Válvula solenóide unificadora/divisora dos fluxos das bombas
Válvula solenóide do freio de retenção do giro
Válvula solenóide de alívio de 2 estágios
Válvula solenóide seletora da velocidade de deslocamento
Válvula solenóide limitadora do curso do giro
Trava dianteira direita (com vidro elétrico opcional)
Trava dianteira esquerda (com vidro elétrico opcional)
Chave limitadora traseira
Motor do limpador do pára-brisa
Motor do vidro elétrico opcional
Chicote de fiação do vidro elétrico (opcional)
Chave limitadora dianteira (com vidro elétrico opcional)
Controlador do motor do limpador do pára-brisa
Controlador do motor do limpador do pára-brisa
(com vidro elétrico)
Chave limitadora traseira
Chicote de fiação do painel
Interruptor de bloqueio do giro
Chicote de fiação do painel
Conector
de 1 pino
Conector
de 1 pino
Conector
de 1 pino
Conector
de 1 pino
Conector
de 1 pino
Conector
de 1 pino
Conector
de 1 pino
Conector
de 1 pino
Conector
de 1 lpino
Conector
de 1 pino
Conector
de 1 pino
Nota) Solenóide limitadora do curso do giro: hh
02
0Y
06
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIAGRAMA DE LOCALIZAÇÃO DOS CONECTORES
20-75
02
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06
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIAGRAMA DE LOCALIZAÇÃO DOS CONECTORES20-76
02
0Y
06
20-77
Quantidade
de pinos
Conectores tipo X
Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho)
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE DE PINOS
E O TIPO DOS CONECTORES
« Os termos macho e fêmea se referem aos pinos, enquanto que os termos adaptador macho e adaptador
fêmea se referem à parte do encaixe dos pinos no adaptador.
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0Y
06
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
20-78
Quantidade
de pinos
Conectores tipo SWP
Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho)
02
0Y
06
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
20-79
Quantidade
de pinos
Conectores tipo M
Macho (adaptador fêmea)
02
0Y
06
Fêmea (adaptador macho)
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
20-80
Quantidade
de pinos
Conectores tipo S
Macho (adaptador fêmea)
10
(branco)
12
(branco)
16
(branco)
02
0Y
06
Fêmea (adaptador macho)
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
20-81
Quantidade
de pinos
Conectores tipo S
Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho)
10
(azul)
12
(azul)
16
(azul)
02
0Y
06
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
 DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
20-82
Quantidade
de pinos
Conectores tipo MIC
Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho)
02
0Y
06
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
20-83
Quantidade
de pinos
Conectores tipo AMP040
Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho)
02
0Y
06
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
20-84
Quantidade
de pinos
Conectores tipo AMP070
Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho)
02
0Y
06
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
20-85
Quantidade.
de pinos
Conectores tipo L
Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho)
02
0Y
06
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
20-86
Quantidade
de pinos
Conectores automotivos
Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho)
02
0Y
06
QUADRO DE CONECTORES SEGUNDO A QUANTIDADE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE PINOS E O TIPO DOS CONECTORES
20-87
Quantidade
de pinos
Conectores de relé
Macho (adaptador fêmea) Fêmea (adaptador macho)
02
0Y
06
DIAGNÓSTICO DE FALHAS MECANISMO DE CONTROLE DO SISTEMA ELETRÔNICO
20-88
MECANISMO DE CONTROLE DO SISTEMA ELETRÔNICO
O mecanismo de controle do sistema eletrônico é composto pelo painel monitor e pelo controlador do acele-
rador do motor e da bomba. O painel monitor e o controlador do acelerador do motor e da bomba recebem os
sinais imprescindíveis e, juntamente com os sinais selecionados pelo painel monitor, esse controlador gera ou
recebe os sinais necessários, controlando o torque fornecido à bomba e a potência de saída do motor.
Sensor de rotação do motor
Fonte de alimentação de saída
LS-EPC
Fonte de alimentação de saída
PC-EPC
Rede
Controle de cada solenóide
Interruptor de pressão de óleo
do equipamento de trabalho ELEVAR/BAIXAR (lança)
FECHAR/ABRIR (braço)
ESCAVAR/DESPEJAR
(caçamba)
Interruptor de pressão do
óleo do giro
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Interruptor de pressão de óleo
da velocidade de deslocamentoSinal de bloqueio do giro
Sensor de pressão da
bomba dianteira
Sensor de pressão da
bomba traseiraSinal do sensor de pressão
do óleo do motor
Sinal de partida
Sinal do sensor de obstrução
do purificador de arSensor de obstrução
do purificador de ar
Acionamento do relé
da bateria
Sinal do nível de líquido de
arrefecimento
Sinal do potenciômetro do
governadorSinal de temperatura do
líquido de arrefecimento
Fonte de alimentação de aciona-
mento do motor do governadorSinal do sensor de nível
de combustível
Sinal do sensor de nível de óleo
do equipamento de trabalho
Motor
Sinal do sensor de nível de
óleo do motor
Sinal do botão de controle
de combustível
02
0Y
06
TKP00782
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR
20-89
DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR
1. Inicialização do painel monitor da máquina
Quando se liga a chave de partida, todas as luzes e indicadores do painel monitor acendem por aproximadamente
3 segundos e o alarme sonoro soa por cerca de 1 segundo. Durante esse tempo, o painel monitor executará
seu autodiagnóstico e, após concluí-lo, voltará a exibir a tela normal.
2. Registro de códigos de anormalidade e função de exibição de códigos de anormalidade pelo
mostrador do relógio digital (código do usuário)
1) Todos os dados anormais acusados pelo controlador do acelerador do motor e da bomba e válvulas são
recebidos pelo painel monitor. Quando o painel monitor recebe os dados, registra os anormais e ao mesmo
tempo, dependendo da natureza da anormalidade, exibe no mostrador do relógio digital o código do usuário
ou a mensagem CALL (CHAMAR) na tela do horímetro, orientando o operador sobre a ação a ser tomada.
Em caso de anormalidades que não sejam urgentes ou dispensem a exibição do código do usuário ou da
mensagem CALL, apenas o seu conteúdo será registrado, sem sua exibição na tela.
2) Tipos de códigos do usuário e sistemas correspondentes
E01 (sistema do modo automático para escavadeiras hidráulicas HYPER)
E02 (sistema PC-EPC)
E03 (sistema do freio de retenção do giro)
E04+CALL (posição neutra da alavanca de controle das escavadeiras hidráulicas HYPER)
E05 (sistema do motor do governador)
E06+CALL (sistema de acionamento da solenóide EPC para a válvula (escavadeiras hidráulicas HYPER))
E09 (interrupção do sistema GX para escavadeiras hidráulicas HYPER)
CALL (alavanca das escavadeiras hidráulicas HYPER e sistema de acionamento da solenóide EPC)
3) Exibição do código do usuário pelo mostrador do relógio digital.
Se for necessário exibir o código do usuário, a tela do relógio digital deixará de mostrar a hora e passará
automaticamente a exibir o código do usuário, alertando o operador para que tome as providências
necessárias.
• Tela real (Exemplo: Desligamento no sistema da solenóide de cancelamento do freio de retenção do giro)
M
en
sa
ge
ns
 e
xi
bi
da
s 
re
pe
tid
am
en
te
qu
an
do
 a
pa
re
ce
DESL
DESL DESL Código exibido pelo mostrador do
relógio digital (código do usuário)
DESL DESL DESL
DESL
DESL
DESL DESL
DESL
DESLDESLMostra CALLDESLDESLDESL
DESL Número do telefone DESL
 n
o 
m
os
tra
do
r d
o 
re
ló
gi
o 
di
gi
ta
l
a 
m
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sa
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m
 C
AL
L
M
en
sa
ge
ns
 e
xi
bi
da
s 
re
pe
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am
en
te
qu
an
do
 a
pa
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ce
 n
o 
m
os
tra
do
r d
o 
re
ló
gi
o 
di
gi
ta
l
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di
go
 d
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us
uá
rio
TKP00784
02
0Y
06
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR
20-90
Tela do
relógio
Horímetro
Tela do
relógio Interruptor do
modo de
trabalho
Interruptor do
modo de trabalho
Interruptor do
relógio
Tecla da
velocidade de
deslocamentoInterruptor de
velocidade de
deslocamento Interruptor defuncionamento
do botão da
alavanca
HYPER
Parte frontal do painel monitor
Parte traseira do
painel monitor
Operação
1. Para entrar no modo de exibição do
código de serviço pelo relógio digital
proceda como segue:
Mantenha o interruptor do relógio e da
velocidade de deslocamento L.E. pres-
sionados por no mínimo 2,5 segundos
Nota: É possível entrar nesse modo nas
seguintes ocasiões:
1) no modo normal
2) no modo de exibição do código do
usuário
3) no modo de monitorização dos dados
da máquina
4) no modo de ajuste do relógio
2. Para passar para a tela do código de
serviço seguinte, pressione o interruptor
do relógio + interruptor do modo de tra-
balho L.D.
3. Para retornar à tela do códigode serviço
anterior, pressione o interruptor do relógio
+ interruptor do modo de trabalho L.E.
Tela
1. São exibidos no mostrador do relógio digital e do horímetro o
código de serviço e o total de horas computadas pelo horímetro
a partir do instante em que ocorreu a anormalidade
• Exemplo: Se a anormalidade E212 ocorreu há 12 horas
(segundo a leitura do horímetro)
 1) Tela do código de serviço 2) Tela do tempo decorrido
 DESL DESL
 DESL DESL Código de serviço DESL DESL Tempo LIG
 decorrrido
3) Se a anormalidade citada acima continua existindo no
momento, é exibida a letra E.
 DESL DESL
 DESL Código de serviço DESL DESL Tempo LIG
 decorrido
Se houver uma anormalidade no momento, o controlador estará
executando o autodiagnóstico.
A saída é desligada, sendo exibida a letra E
4) Exibição dos códigos de serviço pelo mostrador do relógio digital
O painel monitor registra tanto os códigos de serviço que estão incluídos nos códigos do usuário como os
que não estão. Esses dados podem ser apresentados na tela do relógio como mostraremos a seguir.
« Para detalhes sobre os códigos de serviço que não estão incluídos no código do usuário, veja AÇÕES
EXECUTADAS PELO CONTROLADOR QUANDO OCORREM ANORMALIDADES E PROBLEMAS NA
MÁQUINA ou TABELAS DE AVALIAÇÃO.
i) Método de exibição do código de serviço pelo mostrador do relógio digital
TKP00786
02
0Y
06
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR
20-91
Operação
4. Para finalizar o modo de exibição do
código de serviço no relógio digital,
mantenha o interruptor do relógio e o
interruptor de velocidade de desloca-
mento L.E. pressionados por 2,5 se-
gundos.
5. Para apagar os dados de anormali-
dades da memória, mantenha pressio-
nado o interruptor do relógio, ligue a
chave de partida e mantenha o inter-
ruptor do relógio pressionado por 5 se-
gundos.
Tela
4) Se não houver registro de anormalidade na memória
 DESL DESL
 DESL Aparece o símbolo — DESL Aparece o símbolo — DESL
3. Função de monitorização dos dados da máquina
Os sinais de entrada dos sensores e os sinais de saída para acionamento das solenóides são exibidos nos
mostradores do relógio digital e do horímetro.
Tela do relógio
Horímetro
Tela do relógio
Tela do
horímetro
Interruptor do
modo de
trabalho
Interruptor do
modo de
trabalho
Interruptor
do relógio
Interruptor de
funcionamento
do botão da
alavanca
Interruptor de
funcionamento do
botão da alavanca
HYPER
Parte traseira do
painel monitor
1) Método de exibição do código do monitorização pelo mostrador do relógio digital
Operação
1. Para entrar no modo de monitorização
dos dados da máquina, proceda como
segue:
Mantenha o interruptor do relógio + inter-
ruptor de funcionamento do botão da ala-
vanca pressionados por 2,5 segundos.
Nota: É possível entrar nesse modo nas
seguintes ocasiões:
1) no modo normal
2) no modo de exibição do código do
usuário pelo relógio digital
3) no modo de ajuste do relógio
4) no modo de exibição do código de
serviço pelo mostrador do relógio
digital
Tela
1. Os códigos de monitorização e os dados são exibidos no
mostrador do relógio digital e do horímetro.
• Exemplo de situação exibida nas telas:
1) Quando se monitora a rotação do motor (código de monitori-
zação 10)
 DESL DESL
 DESL DESL Código de DESL DESL Dados do DESL DESL
 monitorização código de
 monitorização
Parte frontal do painel monitor
STD
TLP00789
(a rotação do exemplo
é de 1950 rpm)
02
0Y
06
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR
20-92
Operação
2. Para passar para a tela do código de
monitorização seguinte, pressione o
interruptor do relógio + o interruptor do
modo de trabalho L.D.
3. Para voltar à tela anterior, pressione o
interruptor do relógio + o interruptor do
modo de trabalho L.E.
4. Para finalizar o modo de exibição do
código de monitorização dos dados da
máquina pelo mostrador do relógio
digital, pressione o interruptor do relógio
+ interruptor de funcionamento do botão
da alavanca por 2,5 segundos.
Item
Código de modelo do monitor
Código de modelo do controlador do acelerador do motor e da bomba
Código de modelo do controlador do acelerador do motor e da bomba
Tela de situação do componente da rede do sistema (S-NET)
Rotação do motor
Entrada de pressão de descarga da bomba (dianteira)
Entrada de pressão de descarga da bomba (traseira)
Saída de corrente PC-EPC
Livre
Saída de corrente LS-EPC
Comando nº 2 do acelerador
Sinal de entrada 1 do interruptor de pressão do óleo PCC do controlador do acelerador do motor e da bomba
Sinal de entrada 2 do interruptor de pressão do óleo PCC do controlador do acelerador do motor e da bomba
Sinal de entrada 3 do interruptor de pressão do óleo PCC do controlador do acelerador do motor e da bomba
Acionamento da solenóide do controlador do acelerador do motor e da bomba
Condição de entrada do sensor para luz de advertência do monitor do controlador do acelerador do motor e da bomba
Condição de entrada 2 do sensor para luz de advertência do monitor do controlador do acelerador do motor e da bomba
Valor de entrada do botão de controle de combustível
Unidade Nome do componente
Painel monitor
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Tela
2) Exibição de bites pelo mostrador do relógio digital
• Para os códigos de monitorização 08, 20 a 24, 36, 37, 47 a
49, 4A, o mostrador do relógio digital exibe bites.
• Exemplo (código de monitorização 20)
 DESL
• O número do código de monitorização em questão é
mostrado na parte reservada ao código de monitorização, e
a tela acende indicando os bites 1 a 6
 DESL Código de
monitorização
 DESL Bites exibidos DESL DESL
2) Tabela de códigos de monitorização dos dados da máquina
« Para detalhes sobre o B da coluna Unidade, consulte o tópico 3) da página 20-241 referente à tabela de bites
Nº
Aparecer o símbolo - DESL DESL
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR
20-93
« Para detalhes sobre o B da coluna Unidade, consulte o tópico 3) da página 20-241 referente à tabela de bites.
Nº Item
Valor de entrada do potenciômetro de realimentação do motor do governador
Voltagem VBB (voltagem da bateria)
Corrente da fase A do motor do governador
Corrente da fase B do motor do governador
Voltagem de saída do relé da bateria
Situação de entrada do controlador do acelerador do motor e da bomba
Situação de saída do controlador do acelerador do motor e da bomba
Rotação do motor
Voltagem do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
Voltagem de entrada do sensor de combustível
Voltagem de saída de carga da bateria
Saída 1 do painel monitor
Entrada 1 do painel monitor
Entrada 2 do painel monitor
Entrada 3 do painel monitor
Entrada 4 do painel monitor
Unidade Nome do componente
Painel monitor
Painel monitor
Painel monitor
Painel monitor
Painel monitor
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controladordo acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
Controlador do acelerador
do motor e da bomba
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR
20-94
3) Tabela de bites
Como mostra a representação abaixo, a tela do relógio digital possui bites numéricos que acendem
informando que o sinal está sendo transmitido. (Para maiores detalhes, consulte o tópico 1, pág. 20-238
(MÉTODO DE EXIBIÇÃO DO CÓDIGO DE MONITORIZAÇÃO PELO MOSTRADOR DO RELÓGIO DIGITAL).
 DESL DESL
 DESL DESL Código DESL DESL DESL
Código
08
Conteúdo
Ligação de componentes da rede do
sistema (S-NET)
Condição de entrada dos interruptores
PPC do controlador do acelerador do
motor e da bomba
Condição de entrada dos interruptores
PPC do controlador do acelerador do motor
e da bomba e de outros interruptores
Condição de entrada do interruptor de
seleção de modelo do controlador do
acelerador do motor e da bomba, e outros
interruptores; Governador acionado
Bite Detalhes (situação quando o bite está aceso)
Controlador do acelerador do motor e da bomba ligado (ID-2)
Controlador do acelerador do motor e da bomba ligado (ID-3)
Interruptor do giro ligado
Interruptor de deslocamento ligado
Interruptor de descida da lança ligado
Interruptor de elevação da lança ligado
Interruptor de fechamento do braço ligado
Interruptor de abertura do braço ligado
Interruptor de escavação com a caçamba ligado
Interruptor de descarregamento da caçamba ligado
Interruptor de bloqueio do giro ligado
Interruptor de serviço ligado
Seleção 5 de modelo
Chave prolix do giro ligada
Terra de seleção 1 de modelo ligado
Terra de seleção 2 de modelo ligado
Terra de seleção 3 de modelo ligado
Terra de seleção 4 de modelo ligado
Terra da entrada do modo querosene ligado
Interruptor de funcionamento do botão da alavanca ligado
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR
20-95
Código Conteúdo
Válvulas solenóides liga-desliga do
controlador do acelerador do motor e
da bomba
Condição de entrada 1 do sensor de
advertência do monitor para o controlador
do acelerador do motor e da bomba
Condição de entrada 2 do sensor de
advertência do monitor para o controlador
do acelerador do motor e da bomba
Condição de entrada do controlador do
acelerador do motor e da bomba
Condição de saída do controlador do
acelerador do motor e da bomba
Condição de saída 1 do painel monitor
Bite Detalhes (situação quando o bite está aceso)
(Solenóide ligada) Modo ativo desligado (modo STD)
Solenóide do freio de retenção do giro ligada
Solenóide unificadora/divisora do fluxo das bombas ligada
Solenóide de alívio de dois estágios ligada
Solenóide seletora da velocidade de deslocamento ligada
Acima do valor normal do sensor de pressão de óleo do motor (acima da pressão de trabalho)
Funcionamento anormal do sensor de nível de água do radiador
Funcionamento anormal do sensor de nível de óleo do motor
Funcionamento anormal do sensor de nível de óleo hidráulico
Funcionamento anormal do sensor de obstrução do purificador de ar
Funcionamento anormal do controlador do sistema de lubrificação automática
Chave de partida ligada
Relé da bateria: acionado
Solenóide limitadora do curso do giro ligada (h)
Alarme sonoro: quando a máquina é operada
Acionamento do motor do limpador do pára-brisa direito: quando ligado
Acionamento do motor do limpador do pára-brisa esquerdo: quando ligado
Acionamento do lavador do pára-brisa: quando ligado
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃIO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR
Código Conteúdo
Condição de entrada 1 do painel monitor
Condição de entrada 2 do painel monitor
Condição de entrada 3 do painel monitor
Condição de entrada 4 do painel monitor
Bite Detalhes (situação quando o bite está aceso)
Limpador do pára-brisa (LIG) DESL
Limpador do pára-brisa (INT) DESL
Limpador (lavador) do pára-brisa DESL
Chave limitadora da janela ABERTA
Chave limitadora (P) ABERTA
Chave limitadora (W) ABERTA
Chave de partida LIG SW DESL
Terminal BR Voltagem alta
Interruptor das luzes DESL
Chave de preaquecimento DESL
Terminal C de partida Às vezes liga
Saída de diodo fotoemissor do painel monitor DESL
Interruptor do relógio DESL
Chave seletora da pressão do óleo PPC DESL
Chave seletora de sobrecarga DESL
Seleção STD/DLX STD
Interruptor de bloqueio do giro DESL
Interruptor de cancelamento do alarme sonoro DESL
Saída do relé de rotação normal do motor do limpador do pára-brisa
(quando a voltagem especificada estiver anormal)
Saída do relé de rotação inversa do motor do limpador do pára-brisa
(quando a voltagem especificada estiver anormal)
Saída de acionamento do motor do lavador do pára-brisa
(quando a voltagem especificada estiver normal)
20-96
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0Y
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINELMONITOR
20-97
4. Modo de regulagem do motor do governador
É usado para regular as articulações de ligação entre o motor do governador e a bomba injetora. (Para
detalhes sobre o procedimento, veja TESTES E AJUSTES).
Operação
1. Para entrar no modo de regulagem do mo-
tor do governador, pressione os interrup-
tores do relógio, da velocidade de deslo-
camento L.D. e do modo de trabalho L.D.
2. Para que o mostrador do relógio volte a exibir a
hora, use o mesmo procedimento do passo 1.
Tela
1.
 DESL DESL
 DESL Mostra “g-SET” DESL DESL DESL
2. O alarme sonoro soa uma vez a cada segundo.
5. Modo de ajuste do relógio
Para acertar o relógio, proceda como segue.
Operação
1. Para entrar no modo de ajuste do reló-
gio, mantenha o interruptor do relógio
pressionado por 2,5 segundos.
2. Use o interruptor do modo de trabalho
L.E. para avançar as horas.
3. Use o interruptor do modo de trabalho
L.D. para avançar os minutos.
4. Para que o relógio volte a exibir as horas,
use o mesmo procedimento do passo 1.
Tela
 DESL LIG
 Pisca Hora Minuto LIG Tela normal LIG
 (24 horas)
• O exemplo mostra a situação às 12:34 hs.
1. O símbolo do relógio pisca
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS E FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR
20-98
6. Programação de número de telefone
Siga o procedimento abaixo para programar o número do telefone.
Operação
1. Para entrar no modo de programação do nú-
mero de telefone, mantenha pressionados os
interruptores do relógio e de desaceleração
automática por 2,5 segundos.
2. Quando os interruptores do relógio e do modo
de trabalho (esquerdo) são pressionados, o
número que aparece na tela se move dois
dígitos para a esquerda; se, ao invés, for
pressionado simultaneamente com o inter-
ruptor do relógio o interruptor do modo de
trabalho (direito), o número que aparece na
tela se move dois dígitos para a direita. Ambos
os dígitos piscam.
3. Quando são pressionados os interruptores
do relógio e da velocidade de deslocamen-
to (direito), o dígito da direita muda na
seqüência [0] – [9] – [em branco] – [0] e
quando são pressionados os interruptores
do relógio e da velocidade de deslocamen-
to (esquerdo), o dígito da esquerda muda
na mesma seqüência.
4. Após dar entrada no número de telefone,
mantenha pressionados os interrutpores do re-
lógio e da desaceleração automática por
2,5 segundos para voltar ao modo relógio
(modo normal). O númerode telefone será
registrado nessa ocasião.
Tela
 Dois dígitos da tela piscam por vez
 Número do telefone
 Piscam São mostrados números
ou espaços em branco
7. Modo de programação do modo de trabalho padrão
Ligue a chave de partida e use este modo para programar o modo de trabalho padrão no painel monitor.
Operação
1. Para entrar no modo de programação do modo
de trabalho padrão, mantenha os interruptores
do relógio e do modo de trabalho (direito) pres-
sionados por 2,5 segundos.
2. Use os interruptores de modo de trabalho
esquerdo ou direito para passar para o modo
desejado.
3. Para voltar ao modo normal, mantenha os
interruptores do relógio e do modo de trabalho
(direito) pressionados por 2,5 segundos.
Tela
1. O diodo fotoemissor do modo de trabalho pisca.
2. Quando completar a regulagem, o alarme sonoro soará.
3. Quando o sistema voltar ao modo normal, o diodo fotoemissor do
modo de trabalho acenderá.
02
0Y
06
DIAGNÓSTICO DE FALHAS COMO USAR A TABELA DE AVALIAÇÃO
20-99
[Avaliação]
1) Se o mostrador do relógio digital estiver exibindo um código de serviço, siga para o fluxograma de diagnóstico
de falhas [E3:OO] do controlador do acelerador do motor e da bomba (sistema de controle do governador).
2) Se não houver código de serviço na tela do painel monitor e o motor não der partida:
• Verifique se o motor de partida gira
Motor de partida gira ....... Siga para a tabela de diagnóstico
de falhas S-2 (sistema mecânico)
Motor de partida não gira....Siga para o fluxograma de diagnós-
tico de falhas E-8 (sistema elétrico)
Modo de falha
É difícil dar a partida
O motor não dá partida
Permanece em marcha lenta sem, que sua rotação aumente conforme o acionamento progressivo do acelerador ou a retomada é fraca
O motor pára durante a operação
A rotação do motor é irregular Marcha lenta irregular
Motor falhando
Falta potência (rotação máxima muito baixa)
A auto-desaceleração não funciona
O motor não pára
Problemas no aquecimento
Sai fumaça preta pelo escapamento
Consumo excessivo de óleo ou fumaça azul saindo pelo escapamento
Contaminação prematura do óleo
Consumo excessivo de combustível ou fumaça azul sai pelo escapamento
Há óleo misturado com o líquido de arrefecimento
A luz de advertência da pressão do óleo do motor acende
O nível de óleo sobe
A temperatura do líquido de arrefecimento sobe muito (superaquecimento)
Há ruído anormal
Há vibração excessiva
A rotação do motor não varia quando se muda o modo de trabalho
Código de diagnóstico da falha quando o mostrador do relógio digital exibe o código de serviço
Código de diagnóstico da falha se houver anormalidade na monitorização ou na checagem feita pelo painel monitor da máquina
Código do usuário
Código de serviço
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Controlador do acelerador do motor
e da bomba, componentes relacio-
nados com o motor (sistema E3)
Função de autodiagnósitico do
painel monitor da máquina
Itens verificados e
monitorizados
Si
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Item de
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no painel
monitor da
máquina
P
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itens que se aplicam ao código de serviço
itens que precisam apenas ser verificados através de monitorização de falhas
COMO USAR A TABELA DE AVALIAÇÃO
A tabela de avaliação é uma ferramenta que visa determinar se um determinado problema da máquina é causado por
uma anormalidade no sistema elétrico ou no sistema mecânico ou hidráulico. Os sintomas são então enquadrados
em uma das tabelas de diagnóstico de falhas existentes (E-OO, S-OO, C-OO, F-OO, H-OO, M-OO)
A tabela de avaliação permite identificar facilmente a partir do código do usuário e do código de serviço qual a
tabela de diagnóstico de falhas a ser consultada.
« A mensagem de anormalidade (alerta) fornecida pelo painel monitor conduz diretamente ao diagnóstico de falhas
do painel monitor da máquina (M-OO) (veja diagnóstico de falhas do sistema de monitorização da máquina)
1. Uso da tabela de avaliação para o controlador do acelerador do motor e da bomba (sistema de contro-
le do governador) e componentes relacionados com o motor
• Se aparecer um código de serviço no painel monitor, procure o código de diagnóstico de falhas no rodapé
da tabela de avaliação (E-OO).
(Há uma marca l nos locais onde o modo de falha e o código de serviço se encontram)
• Se houver um problema, mas não aparecer código de serviço no painel monitor, siga até o ponto em que o
modo de falha encontra o código de diagnóstico de falha, à direita na tabela de avaliação (E-OO ou S-OO).
<Exemplo> Modo de falha “Motor não dá partida”
Procedimento: Verifique se o código de serviço aparece no painel monitor.
código de monitorização
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o
: Indica itens a serem verificados através de monito-
rização ou no painel monitor da máquina
S-2
h
O
02
0Y
06
DIAGNÓSTICO DE FALHAS COMO USAR A TABELA DE AVALIAÇÃO
20-100
2. Uso da tabela de avaliação para o controlador do acelerador do motor e da bomba (sistema de
controle do governador) e componentes relacionados com o sistema hidráulico
• Se o mostrador do relógio digital do painel monitor exibir um código de serviço, procure o código de
diagnóstico de falhas no rodapé da tabela de avaliação (C-OO).
(Há uma marca l nos locais onde o modo de falha e o código de serviço se encontram.)
• Se houver um problema, mas não aparecer um código de serviço no painel monitor, siga até o ponto em
que o modo de falha encontra o sinal de entrada e verifique a tela do sinal de entrada (a que está no ponto
assinalado com a marca O)
• Se o sinal de entrada aparecer normalmente no painel monitor, siga para o código de diagnóstico de
falhas situado na parte direita da tabela de avaliação (H-OO).
• Se o sinal de entrada não aparecer no painel monitor, siga para o código de diagnóstico de falhas no
rodapé da tabela de avaliação (F-OO).
<Exemplo> Modo de falha “Estrutura superior não gira”
Procedimento: Verifique se o código de serviço aparece no mostrador do relógio digital do painel monitor.
[Avaliação]
1) Se o mostrador do relógio digital estiver exibindo um código de serviço, siga para o fluxograma de diagnóstico
de falhas [E2:OO)] do controlador do acelerador do motor e da bomba (sistema de controle da bomba).
2) Se o mostrador do relógio digital não estiver exibindo um código de serviço e a estrutura superior não girar:
Há sinal........................... Siga para o fluxograma de diagnóstico
de falhas H-25 do sistema mecânico
Não há sinal......................
Siga para o fluxograma de diagnóstico de fa-
lhas F-OO do sistema do sinal de entrada do
controlador do acelerador

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