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Indústria Automobilistíca no Brasil (Com Conclusão)

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Introdução
Este trabalho, fala sobre a Indústria Automobilística no Brasil.
Seu panorama geral, incluindo questões tributárias, demanda de mercado, intervenções governamentais no setor e seus impactos.
A história de nossa Indústria Automobilística tem inicio em 1956, na cidade de Santa Bárbara do Oeste, no estado de São Paulo, foi inaugurada a primeira fábrica da Indústria automobilística no Brasil, a montadora Vemag, responsável por fabricar a camioneta F91, produzida com peças e projeto da DKW. Em 1958, a fábrica iniciou a fabricação de sedãs.
Em 1959, foi instalada em São Bernardo do Campo, estado de São Paulo, a primeira fábrica da Volkswagen no Brasil, responsável por produzir a primeira Kombi feita no Brasil, posteriormente, a fábrica viria a lançar linhas de automóveis sedans como o popular fusca.
Porém, em 1953, um empreendedor brasileiro havia lançado um mini-jipe, cujo modelo foi batizado de Tupi e produzido no município de Rio Bonito, estado do Rio de Janeiro.
 No decorrer dos anos 60, vieram às montadoras da Chevrolet e da Ford.
Em 1976, se instalou no país a fábrica italiana Fiat. Até o final dos anos 1990, essas três grandes marcas: Volks, Chevrolet, Ford e Fiat; dominaram o mercado automotivo brasileiro. Até a década de 90, a importação de carros era praticamente proibida.
A partir do reaquecimento da economia brasileira em meados dos anos 1990, depois da implantação do plano real e da paridade entre o real e o dólar, era crescente a importação de carros no país, o que prejudicou o mercado interno para as fábricas de modelos nacionais, mas, por outro lado, isso incentivou a modernização da frota brasileira como meio de superar a concorrência estrangeira e atraiu os fabricantes de modelos importados para produzir no Brasil.
Fábricas como Renault, Peugeot e Citroen instalaram fábricas no país. A primeira unidade de montagem de caminhão e carros no Brasil seria inaugurada em 1998, na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais.
No decorrer dessa história, houveram diversas tentativas de investimentos 100% nacionais em fábricas brasileiras, sem relação com o capital estrangeiro, foram os casos das extintas Miura, Gurgel e da marca Puma. Uma das últimas fabricantes nacionais, a Troller, foi comprada pela Ford.
Depois de um período de quedas de vendas registradas até o ano de 2004, o Brasil fortaleceu sua economia e iniciou um período de crescimentos significativo a partir de 2007, quando o país passou a ocupar a sexta posição na produção mundial. O Brasil no momento não possui uma montadora genuinamente nacional.
Esse crescimento se deve a investimentos atraídos por políticas econômicas inseridas pelo governo brasileiro, sendo o nosso mercado mais atraente para os investidores estrangeiros, além das vendas, tem havido projetos de ampliação das montadoras.
1. Mercado Brasileiro Atual
O Brasil possui atualmente mais de 20 fábricas de automóveis. São produzidos por aqui aproximadamente 70 diferentes modelos de automóveis.
Os fabricantes de automóveis instalaram suas fábricas no ABC Paulista, logo que chegaram no Brasil - Volkswagen, Ford, Chevrolet, Mercedes-Benz, entre outras.
Devido o crescimento ao redor das fábricas, além do encarecimento de mão de obra e impostos, a solução adotada foi migrar para outras regiões.
Atualmente, o Brasil possui, considerando empresas produtoras de carros de passeio, comerciais leves e componentes, unidades industriais em dez Estados, localizadas em 18 cidades e que representam 14 marcas.
O Estado de São Paulo representa o maior número, com 13 fábricas, divididas em oito cidades e com cinco fabricantes.
Em segundo lugar figura o Estado do Paraná, que possui três fábricas, de três montadoras, situadas na Cidade de São José dos Pinhais.
O Estado de Goiás possui duas indústrias, de duas marcas, em duas cidades.
1.1 Exportações
Apesar das previsões de queda nas exportações, no mês passado (Agosto/2012), os embarques do setor automotivo brasileiro registraram alta de 19,5% em relação ao mês de julho e um recuo de 3,5% na comparação com agosto de 2011. Em valores, somaram US$ 1,424 bilhão, em agosto. Neste total, são consideradas as exportações de automóveis e máquinas agrícolas.
O oitavo mês do ano registrou 42.464 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus exportados, um avanço de 42,8% ante julho e uma queda de 9,5% sobre o mesmo período do ano passado.
As vendas externas somaram ao final dos oito primeiros meses deste ano US$ 10,13 bilhões, uma queda de 3% sobre igual período de 2011. 
1.2 Os importados 
Os veículos importados sempre foram sinônimos de boa aquisição. Há pouco tempo, apenas os Estados Unidos e alguns países da Europa exportavam carros para o Brasil. Porém, com a entrada dos automóveis japoneses, no final da década de 90, a dúvida na qualidade desses modelos pairava sobre a decisão de compra. Mas não demorou muito para que este pré-conceito fosse sanado, e com isso os automóveis nipônicos ganharam o mesmo respeito dos carros fabricados nos países europeus e em território norte-americano. O mesmo aconteceu com os veículos da Kia e Hyundai vindos da Coreia do Sul. Agora, as dúvidas estão sobre os modelos produzidos na China. As duas maiores fabricantes chinesas presentes no País (Chery e JAC Motors), já anunciaram que a partir de 2013 e 2014, respectivamente, passarão a produzir seus carros no Brasil.
Atualmente, por mais que o governo brasileiro tenha sancionado medidas para restringir a entrada de automóveis importados no País, com o intuito de aumentar a competitividade de produção das fábricas nacionais, estão disponíveis para importação mais de 240 veículos de aproximadamente 20 países.
Comparativo dos anos de 2010 x 2011 x 2012 – Indústria Automobilística Brasileira.
2.1 Desempenho
Ano de 2010
O Ano de 2010 foi um ano muito bom para a Indústria automobilística no Brasil. Assim, como em 2009, foram batidos recordes de produção e de vendas.
Segundo dados da ANFAVEA, em 2010, foram produzidos 3,6 milhões de veículos, crescimento de 14,3%, superando as projeções (3,4 milhões). Os licenciamentos de veículos nacionais atingiram 2,85 milhões de unidade, alta de 7,6%.
O bom resultado se deu pela elevada oferta de crédito. As novas concessões para aquisição de veículos somaram R$ 50,2 bilhões, 69% superior à 2009. A forte valorização do real frente ao dólar contribuiu para a entrada de veículos importados no país, com R$ 1,66 para cada dólar.
Em 2010, foram importados mais de 660 mil veículos. Apesar das quatro maiores montadoras instaladas no país (VW, GM, FIAT e FORD) serem responsáveis por 50% deste montante, as coreanas Hyundai e KIA juntas importaram cerca de 23,0% deste total, ou seja, 146 mil unidades.
Ano de 2011
As vendas de veículos no Brasil em 2011 totalizaram 3,63 milhões de unidades (inclui veículos nacionais e importados), registrando crescimento de 3,4% em relação a 2010, quando as vendas somaram 3,51 milhões de unidades. A participação dos veículos importados foi de 23,6% das vendas totais, maior do que em 2010, quando havia ficado em 18,8%. O desempenho de 2011 foi recorde (o recorde anterior era de 2010). 
O ponto negativo para a Indústria Nacional foram os importados, que estimulados pelo câmbio, ganharam participação significativa no mercado. 
Ano de 2012
As vendas de automóveis e veículos comerciais leves no Brasil registraram alta de 15,40% em agosto, em relação a julho, totalizando 405,5 mil emplacamentos, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
A produção da indústria automobilística cresceu 10,6% em agosto, com 329.266 novas unidades produzidas. Com relação ao mesmo período do  ano passado, a produção aumentou 1%. Já no acumulado do ano, foram produzidas 2,180 milhões de unidades, contra 2,349 milhões nos oito primeiros meses do ano passado, o que representa  queda de 7,2%.
2.2 Número de vendas de modelos de automóveis no Brasil de 2010 à Agosto de 2012.
2010
Considerando a participação de cada uma das montadoras apenas no segmento de veículos de passeio em 2010, obtivemosa seguinte divisão: a Fiat na liderança com 22,36%, a Volkswagen no segundo lugar com 22,34% e a General Motors no terceiro posto com 21,20%. Completam a lista: Ford – 9,85%; Renault - 6,11%; Honda - 4,60%; Citroën - 2,82%; Peugeot – 2,67%; Toyota - 2,09%; Hyundai – 1,80%; Os outros fabricantes contabilizam 4,16%.
2011
 Obtivemos a seguinte divisão: a Fiat na liderança com 22,56%, a VW no segundo lugar com 22,13% e a General Motors no terceiro posto com 19,98%. Completam a lista: Ford - 9,21%; Renault - 6,70%; Honda - 2,89%; Peugeot - 2,75%; Citroën - 2,67%; Hyundai - 2,35%; Nissan – 2,02%; Os outros fabricantes contabilizam 6,75%.
2012
Até agosto, segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da distribuição de Veículos Automotores). Considerando a participação de cada uma das montadoras nos segmentos de veículos de passeio e comerciais leves em 2012, obtemos a seguinte divisão: a Fiat na liderança com 24,22%, a Volkswagen no segundo lugar com 21,89% e a General Motors no terceiro posto com 18,71%. Completam a lista: Ford - 7,66%; Renault - 6,88%; Honda - 4,21%; Toyota - 3,50%; Nissan - 2,48%; Peugeot – 2,15%; Hyundai - 2,13%; os outros fabricantes contabilizam 7,70%.
3.Variáveis do ambiente microeconômico (demanda x oferta, preço, custo dos fatores de produção)
 A indústria automobilística é de grande relevância no desenvolvimento da economia global. Esta indústria está e deverá continuar a passar por profundas transformações, relacionadas a:
Crescimento vigoroso da demanda nos países em desenvolvimento, particularmente nos BRICs, tanto para produtos de baixo custo como para produtos de luxo.
Mudanças tecnológicas profundas em consequência do aumento do rigor das legislações ambientais em todo o mundo, o que resultará na exigência de menores níveis de emissão de CO2 por parte dos automóveis.
Busca de combustíveis alternativos àqueles baseados no petróleo.
Para atender à demanda recorde no mercado brasileiro de automóveis e comerciais leves, as montadoras instaladas no Brasil tiveram de acelerar a produção.
 As medidas adotadas como a redução do IPI e IOF, a redução das margens dos veículos, a liberação dos depósitos compulsórios, a disposição dos bancos em recalibrar seus critérios de credit score e reduzir as taxas de juros, ajudaram a despertar o interesse do consumidor pela compra ou antecipação da troca do automóvel.
 Maio foi marcado por inúmeras promoções, proporcionadas por montadoras e concessionários ansiosas por desencalhar estoques, assim como pelas medidas de redução do IPI e de estímulo ao crédito, anunciadas pelo Governo Federal.
 Em 21 de maio, o governo anunciou novas medidas de incentivo ao consumo e zerou o IPI dos automóveis com motor 1.0. Também reduziu à metade o imposto para modelos de maior potência. Na soma, as empresas informaram que houve queda de 4 a 10% do preço final dos automóveis. Já os bancos se comprometeram em reduzir o valor da entrada, os juros e a alongar prazos de pagamento.
 O crescimento da renda das famílias brasileiras tem impulsionado não só o volume de vendas de veículos, mas de veículos mais bem equipados que alguns anos atrás, o que tem obrigado montadoras instaladas no país a incrementar suas ofertas diante da concorrência de importados mais recheados e de exigência cada vez maior dos consumidores.
Equipamentos antes referência de veículos mais luxuosos como câmbio automático, freios ABS, air-bags e sensores de estacionamento estão se popularizando e começam a se tornar itens que já saem de fábrica, após figurarem por muito tempo como opcionais em lojas no país. Isso antes da obrigatoriedade de inclusão de ABS e air-bags nos automóveis produzidos no Brasil a partir de 2014.
Enquanto isso, as vendas de veículos com motores entre 1.000 e 2.000 cilindradas, que costumam ser mais equipados e incluem modelos importados, atingiu 56,5%, um dos níveis mais altos dos últimos anos.
 Nos primeiros sete meses do ano de 2012, houve uma queda de 24,9% no número de veículos importados vendidos no país, com o registro de 81.710 unidades, se comparado ao mesmo espaço de tempo em 2011, quando foram negociadas 108.864 unidades.
 A produção de veículos automotores (o que inclui carros, caminhões, motos e peças) teve uma redução de 17,9% nos primeiros quatro meses deste ano, em relação ao mesmo período de 2011. Apenas os automóveis tiveram uma queda acumulada de 14,9% entre janeiro e abril deste ano, resultado que se somou à redução de 17,4% na produção do último quadrimestre do ano passado.
 O aquecimento do mercado é justificado pela antecipação das vendas de carros, causada pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que terminaria no dia 31 de agosto, mas foi adiada para o fim de outubro. A produção de carros somou em agosto 313.196 unidades, aumento de 11% sobre o mês anterior.
Como o primeiro semestre tinha apresentado ritmo mais lento de produção por causa da alta da inadimplência – que inibiu crédito para o consumo – e da queda das exportações em volume, com o estímulo de consumo proporcionado pelo governo com a redução do IPI, o acumulado de janeiro a agosto soma produção de 2.180.333 unidades.
Para fugir dos altos e baixos do setor automotivo, empresas do segmento de autopeças tentam o possível para diversificar seu portfólio e experimentam mercados menos voláteis.
As fábricas reduzem os custos com o aumento da produção, espremem os fornecedores, que reclamam das margens limitadas, o governo reduz imposto, como fez durante a crise, as vendas explodem e o Brasil se torna o quarto maior mercado do mundo.
Diante dessa realidade podemos afirmar que a atuação do governo justifica-se com o objetivo de eliminar as chamadas distorções alocativas (isto é, na alocação de recursos) e distributivas, e promover a melhoria do padrão de vida da coletividade.
Variáveis do Ambiente Macroeconômico na Indústria Automobilística 
Atualmente, o comportamento do mercado de automóveis tem sido influenciado pelas variáveis econômicas: taxa de juros, prazo de pagamento e impostos.
	A taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custodia), um instrumento primário da política monetário do Copom (Comitê de Política Monetária), é a taxa de juros media que incide sobre os financiamentos diários com prazo de um dia útil, ela serve como base para cálculos das demais taxas de juros de todo o credito concedido na economia, quanto maior a taxa menor é a demanda. A redução da taxa Selic dá ânimo à economia e estimula o crescimento. O efeito é o inverso do obtido pelo aumento da taxa de juros: o sistema de crédito cresce, o volume de dinheiro em circulação aumenta e as pessoas consomem mais, tem seu efeito colateral, pois essa redução abrupta da taxa de juros pode trazer inflação, a economia ficaria sujeita a dois choques. Um interno, devido ao superaquecimento da atividade, que causa inflação. Outro externo, porque os juros passariam a ser menos atraentes para os investidores, o que levaria a uma fuga de capitais e a uma disparada do dólar.
	Em maio desse ano, o Ministro da Fazenda Guido Mantega anunciou o corte de impostos e juros dos carros, e também anunciados juros menores do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) para empresas.
As medidas é uma maneira do governo de tentar estimular a economia, diante do agravamento da crise econômica global. A redução na época era ate 31 de agosto deste ano, o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) caiu de 7% para zero, com a redução governo deixou de arrecadar R$ 1,2 bilhão. As montadoras comprometeram não demitir os funcionários (diante da crise econômica mundial) e a dar descontos no preço de tabela dos carros. Também foi anunciada a redução do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) no crédito para pessoa física, de 2,5% para 1,5%, fazendo os juros para o consumidor serem baixos, facilitando o pagamento de prestações. Com essa medida, governo deixa de arrecadar mais cerca de R$ 900 milhões. Esse regime estabelece vantagens para veículos produzidos no país ou que usem mais peças nacionais, ficandoestabelecidos os seguintes critérios:
Carros até 1.000 cilindradas: Carros nacionais ou com um percentual de peças nacionais, o IPI cai de 7% para zero, e os importados de 37% para 30%;
Carros até 2.000 cilindradas: 
Flex: no regime automotivo, de 11% para 5,5% e fora do regime, de 41% para 35,5%;
À gasolina: no regime automotivo, de 13% para 6,5% e fora do regime, de 43% para 36,5%;
Carros utilitários: no regime automotivo, de 4% para 1%, fora do regime, de 34% para 31%.
Ficou acordado, com o ministro e os bancos públicos e privados, aumentar o volume de crédito, aumentar o volume de parcelas, redução da entrada para compra do carro, e redução dos juros de financiamentos.
O governo também anunciou juros menores em linhas de financiamentos do BNDES, voltadas a bens de capital, impulsionando a compra de máquinas para uso na produção das fábricas.
A taxa de juros equivalente à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, relativa ao mês de agosto de 2012, aplicável no pagamento, na restituição, na compensação ou no reembolso de tributos federais, exigível a partir de 1º de setembro de 2012 é de 0,69%. 
	Mês/ Ano
	2011
	2012
	Janeiro
	0,86%
	0,89%
	Fevereiro
	0,84%
	0,75%
	Março
	0,92%
	0,82%
	Abril
	0,84%
	0,71%
	Maio
	0,99%
	0,74%
	Junho
	0,96%
	0,64%
	Julho
	0,97%
	0,68%
	Agosto
	1,07%
	0,69%
	Setembro
	0,94%
	***
	Outubro
	0,88%
	***
	Novembro
	0,86%
	***
	Dezembro
	0,91%
	***
	Assim, sobre os tributos e contribuições federais, relativos a fatos geradores ocorridos a partir de 01/01/95, os juros de mora deverão ser cobrados, no mês de SETEMBRO/2012, nos percentuais abaixo indicados, conforme o mês em que se venceu o prazo legal para pagamento:
	Ano/Mês
	2011
	2012
	Janeiro
	17,10%
	6,03%
	Fevereiro
	16,26%
	5,28%
	Março
	15,34%
	4,46%
	Abril
	14,50%
	3,75%
	Maio
	13,51%
	3,01%
	Junho
	12,55%
	2,37%
	Julho
	11,58%
	1,69%
	Agosto
	10,51%
	1,00%
	Setembro
	9,57%
	***
	Outubro
	8,69%
	***
	Novembro
	7,83%
	***
	Dezembro
	6,92%
	***
Desaquecimento da demanda x intervenção do governo com redução do IPI e os resultados desta intervenção politica de incentivo
A crise financeira em 2008 “começou nos Estados Unidos como uma crise no pagamento de hipotecas” se alastrando pela economia e prejudicou o sistema mundial e seus efeitos acabaram chegando no Brasil.
Com a crise, um dos setores mais prejudicados no Brasil foi o setor automobilístico, que apresentou um fraco desempenho no primeiro semestre de 2012. 
Diante do cenário em 22 de maio de 2012, é publicado o decreto nº 4.544/02 por meio da Medida Provisória nº 451/08 que reduz a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre automóveis e utilitários zero quilômetro. 
O IPI é um imposto de consumo indireto que varia de acordo com a situação político-econômica do momento. A redução integra amplo pacote de medidas de incentivo do governo para o consumo no varejo, a aquisição de automóveis e o aumento dos investimentos da indústria.
As medidas vão contribuir para melhorar a oferta de crédito na economia e permitir que o setor de veículos retome o desempenho verificado nos últimos anos, bem como para evitar um processo de demissões, dar competitividade à indústria e impulsionar o mercado, que tinha se contraído em função da crise internacional.
4.1 Com breve histórico temos o seguinte cenário com a redução do IPI:
Em 2010 as vendas de veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) tiveram uma alta de 9,97% no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano de 2010, com 1.737.275 unidades emplacadas contra 1.579.716, com isso, bateram o recorde para um primeiro semestre. 
Já em 2012 neste primeiro semestre o Brasil teve ligeira queda de 0,3% no total de emplacamentos na comparação com os 6 primeiros meses de 2011.
O presidente da Associação Nacional dos Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini, disse nesta quinta-feira (6/09) que a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) concedida pelo governo e a expansão das linhas de financiamento motivaram o recorde nas vendas de veículos em agosto, com alta de 15,3%  na 
Vendas de veículos batem recorde em agosto por causa de IPI menor, diz Anfavea
“Sem o IPI não seria possível atingir esses números, o grande salto foi mesmo devido a isso,” argumentou. De acordo com o balanço da entidade, foram vendidas 420.080 unidades em agosto, contra 364.196 em julho. Na comparação com agosto de 2011, quando foram comercializadas 327.610 unidades, o aumento foi 28,2%. No acumulado do ano, o crescimento é 5,5%, com a venda de 2,371 milhões de unidades.
A produção da indústria automobilística cresceu 10,6% em agosto, com 329.266 novas unidades produzidas. Com relação ao mesmo período do  ano passado, a produção aumentou 1%. Já no acumulado do ano, foram produzidas 2,180 milhões de unidades, contra 2,349 milhões nos oito primeiros meses do ano passado, o que representa  queda de 7,2%.
Quanto às exportações, o setor registrou alta de 42,8%, com 42.464 veículos comercializados no mercado externo, contra 29.736 em julho. No comparativo com agosto de 2011, as exportações caíram 9,5%, e com o acumulado do ano, a queda é 15,1%. A estimativa da entidade, conforme Belini é o setor fechar o ano com crescimento de 5%.
Estatísticas 
Desde o anúncio da redução do IPI, em maio deste ano, os consumidores reagiram de forma positiva e rápida. Entre todos os produtos, o setor automobilístico ganhou destaque e teve alta de 33,4% no segundo trimestre de 2012 na comparação do mesmo período do ano anterior, cerca de 4 mil carros a mais são vendidos por dia. 
O governo brasileiro cobrou da indústria automobilística a manutenção de empregos em troca de incentivos fiscais. O setor se beneficiou com a recente redução de IPI, mas os sindicatos temem demissões em massa após retorno do IPI.
Ainda não se tem números exatos, pois não fechou o ano. Mas temos um cenário de greves no setor.
As paralisações por aumento real nos salários (acima da inflação) se ampliaram, em diversas montadoras e no setor de autopeças. Sem proposta das empresas, sindicatos de metalúrgicos dos estados de São Paulo e Paraná já mobilizam mais de 40 mil trabalhadores — que se mantêm em paralisação ou em estado de greve.
4.2 Redução do IPI e seu impacto no IPCA
Publicado em: 13/07/2012
 
 
O IPCA do mês de junho apresentou variação de 0,08%, bem abaixo dos 0,36% verificados no mês de maio, e um pouco abaixo da projeção de 0,11% estimada pela MB Associados, consultoria macroeconômica parceira da Fenabrave. Este resultado foi o menor desde agosto de 2010 e foi fortemente influenciado pelo setor de transportes, o qual apresentou uma variação de -1,18%, representando uma contribuição de -0,24 pontos percentuais para o índice geral - a maior entre os setores. De acordo com a consultoria, este setor foi influenciado, por sua vez, pelos automóveis novos, com uma queda de 5,48%, e pelo de automóveis usados, com variação de -4,12%. Estes números refletem, sem grandes surpresas, as medidas adotadas pelo governo, no final de maio, para estimular o consumo e ajudar na recuperação do setor automotivo.
De acordo com a MB, estas medidas, de fato, têm estimulado o consumo, ajudando a reduzir os elevados estoques do setor, e aumentando a média diária dos emplacamentos. Como já dito no comentário anterior, esta medidas, contudo, tendem a influenciar de forma mais positiva o comércio do que a produção. Quanto ao IPCA, a expectativa da consultoria, para julho, é de uma variação de 0,21% em transportes e de 0,24% no índice geral.
ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO - IPCA
Governo e montadoras conseguiram fechar um acordo para regulamentar o novo regime automotivo que entra em vigor em 2013. O anúncio deve ocorrer nesta quinta-feira (20/09) e a publicação do decreto com as novas regras, nesta sexta-feira. As negociações foram coordenadas pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. Em agosto, o ministro da Fazenda, GuidoMantega, já havia afirmado que o governo estava negociando com a indústria automotiva a redução do IPI para veículos mais eficientes e com mais quantidade de componentes nacionais. 
As empresas concordaram em fazer uma redução de 12% no consumo atual de combustível, medido em megajoules por quilômetro. Essa meta terá de ser atingida até 2017, mas as montadoras que anteciparem os prazos ganharão bônus para reduzir a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
O IPI está subindo em 30 pontos porcentuais para empresas importadoras e para aquelas instaladas no País que não atenderem aos requisitos do novo regime automotivo.
As montadoras poderão ter descontos dessa alta do IPI principalmente se atingirem as metas de redução de consumo de combustível e as de utilização de componentes nacionais.
Para calcular o valor do desconto com o uso de peças nacionais, o governo criou um índice. Esse índice vai retratar a porcentagem da produção que é coberta por peças nacionais e servirá como um multiplicador para calcular qual o desconto a empresa terá direito sobre o imposto. Quanto maior o resultado da multiplicação, menor o imposto a ser pago.
O multiplicador para cálculo do uso de peças nacionais e que indicará o tamanho da queda de IPI para veículos leves começa em 1,3, mas vai sendo reduzido em 0,1 ponto porcentual por ano até atingir o índice 1 em 2017.
A redução do multiplicador é um modo de forçar o uso crescente de peças nacionais. Para obter o mesmo desconto de imposto, as montadoras terão de gastar mais com peças nacionais.
Cotas
Outro ponto importante da regulamentação é a definição de uma cota de importação para as montadoras sem o aumento de 30 pontos porcentuais de IPI. A cota geral deve ficar em 4,8 mil veículos por ano, mas cada empresa terá um bônus extra com base na média das exportações dos últimos quatro anos.
O regime automotivo - que vai vigorar entre 2013 e 2017 - prevê que, além do uso de componentes nacionais, ganharão uma redução do IPI as empresas que investirem em pesquisa e desenvolvimento, que cumprirem um programa de etiquetagem do Inmetro (que mede a eficiência energética dos automóveis), e que realizarem atividades fabris e de infraestrutura de engenharia.
É suficiente?
Por enquanto, redução do IPI não foi suficiente para alavancar o crescimento da indústria, afirmou André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no início de setembro. Segundo ele, em termos de magnitude de crescimento maior para a indústria como um todo, a redução não teve efeito de ampliar o crescimento industrial, porque ainda há outras atividades que não cresceram. "Ainda há um predomínio de atividades em queda", disse. 
O governo Federal cortou impostos e juros de carros no último mês de maio, aumentando assim a procura e mudando a ideia de muitos consumidores que sequer pensavam.
Em Mato Grosso do Sul, as concessionárias estão sem estoque de carros nacionais 1.0, ou os mais famosos “populares”. Com a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) a diferença de preço para estes veículos podem variar de dois a cinco mil reais.
Com essa média de 10% de diferença, as vendas aumentaram 30% neste período do final de maio até setembro, revela o gerente. Lembrou também dos veículos 1.6 para cima, que o desconto não chegou a mesma porcentagem, mas também teve um desconto entre 6% e 7%. “Esses tenho a pronta entrega”, avisa Pedro.
4.3 Crédito e renda ampliam demanda por carro mais completo
O crescimento da renda das famílias brasileiras tem impulsionado não só o volume de vendas de veículos, mas de veículos mais bem equipados que alguns anos atrás, o que tem obrigado montadoras instaladas no país a incrementar suas ofertas diante da concorrência de importados mais recheados e de exigência cada vez maior dos consumidores.
Equipamentos antes referência de veículos mais luxuosos como câmbio automático, freios ABS, airbags e sensores de estacionamento estão se popularizando e começam a se tornar itens que já saem de fábrica, após figurarem por muito tempo como opcionais em lojas no país. Isso antes da obrigatoriedade de inclusão de ABS e airbags nos automóveis produzidos no Brasil a partir de 2014.
A tendência vem se fortalecendo diante de um mercado interno que deve voltar a bater recorde de vendas em 2012 e de um quadro cambial que favorece importação de modelos mais sofisticados que chamam atenção dos consumidores e obrigam o governo a tomar medidas para conter o fluxo de veículos vindos do exterior, segundo analistas consultados pela Reuters.
"Brasileiro não quer mais saber de carro 1.0", disse a diretora da consultoria MB Associados Tereza Fernandez. "A indústria vai ter que melhorar nossos produtos, não tenho a menor dúvida. Estamos fabricando carroças."
Um exemplo do quadro é o novo sedã Cobalt, da General Motors, cuja versão mais simples sai de fábrica com direção hidráulica, ar condicionado e travas elétricas.
"Normalmente, há alguns anos, isso era quase inviável. Hoje, justamente para atender às solicitações dos clientes, já ocorre esse tipo de oferta", informou a assessoria de imprensa da montadora norte-americana.
Segundo dados da associação de montadoras Anfavea, a participação dos veículos com motor 1.0, normalmente os modelos nacionais menos equipados do mercado, no total das vendas do país em fevereiro foi a menor desde 1994, correspondendo a 42,6%.
Enquanto isso, as vendas de veículos com motores entre 1.000 e 2.000 cilindradas, que costumam ser mais equipados e incluem modelos importados, atingiu 56,5%, um dos níveis mais altos dos últimos anos.
"Antigamente as pessoas compravam o carro pelado e ficavam um ano equipando", afirmou à Reuters o presidente da associação de distribuidores de veículos Fenabrave, Flavio Meneghetti. "Hoje, com renda maior, mais competitividade e financiamento, muitos do que compravam automóveis passaram a comprar SUVs (utilitários esportivos) que são carros mais completos."
SUVs – O segmento de SUVs integra o conjunto de comerciais leves, que inclui vans e picapes e que em 2011 cresceu suas vendas em 14% ante leve expansão de 2,9% nos licenciamentos de automóveis. O segmento é praticamente formado por veículos importados, com os compactos EcoSport, da Ford, e o mais recente Duster, da Renault, como representantes nacionais.
Segundo Meneghetti, com o aumento da exigência do consumidor e das opções de financiamento, a distância entre os veículos nacionais e importados tende a diminuir pois a "indústria local não pode se acomodar".
Ele comentou, no entanto, que outra tendência do mercado nacional é a evolução de motores menores, mas mais potentes, permitindo a alimentação de dispositivos como ar condicionado com mais eficiência.
"No início dos anos de 1990, motores 1.0 tinham 48 cavalos, hoje eles estão desenvolvendo 66 cavalos. A indústria está tirando água de pedra", comentou Meneghetti.
Segundo o presidente da associação de montadoras Anfavea, Cledorvino Belini, a indústria terá de investir em desenvolvimento tecnológico para enfrentar o incremento da exigência dos consumidores. "Este é o lado positivo da mudança na pirâmide social brasileira, entendemos que a motorização 1.0 vai ser sempre significativa", disse Belini, no início do mês.
Para o diretor do Centro de Estudos Automotivos, Luiz Carlos Mello, a questão passa também pelo lado financeiro das montadoras, uma vez que o incremento de dispositivos nos veículos ajuda na margem de lucro.
"Em carros pequenos, as montadoras só ganham pelo volume de produção e de vendas. O lucro do carro pequeno é muito modesto. Com a instalação de componentes opcionais, a montadora ganha mais", comentou.
Conclusão
Considerada como um dos setores industriais mais dinâmicos, a indústria automobilística 
mundial é composta por um oligopólio global de empresas internacionalizadas onde são grandes as barreiras econômicas e tecnológicas à entrada de novos competidores. 
O setor automobilístico sempre se caracterizou por empresas de grande porte, disseminandoinovações na produção e nos produtos, que influenciaram muitos outros setores da economia e a organização dos espaços, começando pela Ford nos EUA com o Fordismo no início do século XX até a Toyota com o Toyotismo-Just-in-time na década de 1970. Atualmente, com o seu amplo capital empregado em inovações e adaptações informacionais, é um dos setores da economia mais característico do meio técnico-científico-informacional global. 
Neste processo recente de reestruturação, existe intensa desverticalização das cadeias produtivas, reduzindo os riscos para os projetos de investimentos das grandes corporações, 
personalização dos produtos, representada pelo processo just in time, ganhos de escopo e concentração do processo de inovação tecnológica nas unidades produtiva das economias 
capitalistas centrais, determinando às filiais, localizadas nas economias periféricas, o processo 
de fabrico e montagem de produtos, seguindo a lógica de expansão de empresas transnacionais e conseqüentemente pela internacionalização dos mercados além de intensa desregulamentação financeira e, a posteriori, comercial, elevando a necessidade de competitividade das empresas em nível internacional. 
No Brasil, a produção/vendas de veículos de passeio vem batendo recordes à cada ano. Medidas protecionistas, como a redução do IPI, têm contribuído com estes recordes de vendas. Por outro lado, com o fim dessa redução, os trabalhadores temem que sejam demitidos. Uma vez, que o Governo Federal concedeu a redução deste imposto em troca das não demissões no setor. Acabando o prazo, não se sabe se os empresários irão deixar de demitir. 
O Brasil possui diversas montadoras instaladas, a maioria delas em São Paulo. Está crescendo a cada ano e tem projeções para aumentar este crescimento. Investindo em novas tecnologias, e aumentando a produção. O que falta é reduzir o preço dos automóveis, pois no Brasil se paga muito caro por um veículo. Em outros países o mesmo veículo é muito mais barato.
Com isso, a indústria automobilística demonstra historicamente que está constantemente reformulando suas estratégias, de acordo com os lugares onde atuam, com novos acréscimos em ciência e tecnologias cada vez mais flexíveis e adaptáveis às oscilações do mercado competitivo, segundo novas estruturas de governança. 
Referências:
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http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/conteudo/6919-crise-freia-crescimento-do-mercado-automobilistico-europeu/ (16/09/2012).
http://www.vrum.com.br/app/306,19/2012/08/15/interna_noticias,45108/china-e-lider-de-vendas-no-mercado-automotivo-global-brasil-e-o-quinto.shtml(16/09/2012) http://www.carroseacessorios.com.br/noticias-detalhes.php?id=8498 (16/09/2012)
http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2011/01/industria-automobilistica-em-2010-todos.html(15/09/2012) 
http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/valor/2011/09/02/analise-industria-automobilistica-se-esforca-para-seguir-crescendo.jhtm (15/09/2012)
http://www.correiodeuberlandia.com.br/veiculos/vendas-de-veiculos-batem-recorde-historico-na-industria-automobilistica/ (16/09/2012)
http://quatrorodas.abril.com.br/autoservico/top50/2012.shtml (16/09/2012) .
http://intersindical.inf.br/noticias_det.php?id=99 (16/09/2012)
http://www.fdc.org.br/pt/pesquisa/estrategia/Paginas/tranformacao_industria.aspx (22/09/2012)
http://www.campograndenews.com.br/economia/reducao-de-ipi-aumenta-vendas-em-30-e-clientes-esperam-veiculos-por-ate-20-dias(22/09/2012) http://www.fenabrave.com.br/principal/home/?sistema=conteudos|conteudo&id_conteudo=5730#conteudo (22/09/2012) 
http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2012/07/sindicatos-do-setor-da-industria-automobilistica-temem-demissoes.html (16.09.2012)
http://www.revistadireito.unidavi.edu.br/wp-content/uploads/2012/06/Artigo_Fabrisia.pdf (21/09/2012)
http://g1.globo.com/carros/noticia/2012/08/brasil-fecha-primeiro-semestre-em-5-lugar-em-vendas-de-carros.html(21/09/12)
http://www.motorclube.com.br/materias/ranking-e-balanco-das-vendas-de-veiculos-no-acumulado-de-2012.aspx (21/09/12)
http://g1.globo.com/carros/noticia/2011/07/venda-de-veiculos-sobe-quase-10-no-primeiro-semestre-diz-fenabrave.html(21/09/12)
http://revista.pensecarros.com.br/especial/rs/editorial-veiculos/19,521,3766200,Com-reducao-de-impostos-preco-do-carro-zero-pode-cair-ate-10.html (21/09/12)
http://www.fazenda.gov.br/audio/2012/julho/a310712b.asp(21/09/12)
http://veja.abril.com.br/noticia/economia/especial-credito-e-renda-ampliam-demanda-por-carro-mais-complet (23/09/2012)
http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/taxa_juros/taxa-de-juros-selic-banco-central-bc-inflacao-reuniao-ata.shtml 24/09/2012 
http://legiscenter.jusbrasil.com.br/noticias/3126682/governo-zera-ipi-de-carro-10-reduz-iof-do-credito-e-da-mais-prazo-para-financiar 24/09/2012
http://www.receita.fazenda.gov.br/pagamentos/jrselic.htm 26/09/2012

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