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A3 - Metodologia Científica

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
KASSIA RUBIA VIANA GULAR BATMAN
MATRÍCULA: 2021111956
METODOLOGIA CIENTÍFICA
A3 - ATIVIDADE PRÁTICA
SÃO PAULO
2021
PROPOSTA:
O consumo e a comercialização de drogas psicoativas são assuntos polêmicos, com
repercussão no campo jurídico. Estão sob definição das leis quais drogas podem ser
comercializadas e quais estão proibidas, assim como as penalidades relativas ao porte,
consumo e venda das drogas ilícitas. A Lei de Políticas sobre Drogas (lei 11.343/2006), em seu
artigo 28, determina as penas para quem “adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou
trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com
determinação legal ou regulamentar”. Nesse caso, as penas são: advertência sobre os efeitos
das drogas; prestação de serviços à comunidade; medida educativa de comparecimento a
programa ou curso educativo. (Brasil. Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006. Institui o Sistema
Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas - Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso
indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas
para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá
outras providências. Publicada no D.O.U. em 24 ago. 2006.) Digamos que você esteja
interessado em saber como tem sido aplicada a lei 11.343/2006. Para tanto, você define os
seguintes problemas de pesquisa: Quais penas têm sido aplicadas aos condenados por porte de
drogas psicoativas na Comarca X, no período compreendido entre os anos de 2007 e 2018?
Quais princípios jurídicos têm embasado tais condenações? Avaliação dissertativa. A partir das
questões de pesquisa apresentada, detalhe, de maneira fundamentada, os procedimentos
metodológicos que você utilizaria para responder essa questão.
RESPOSTA:
O consumo e a comercialização de drogas psicoativas são assuntos polêmicos, com
repercussão no campo jurídico. Estão sob definição das leis quais drogas podem ser
comercializadas e quais estão proibidas, assim como as penalidades relativas ao porte,
consumo e venda das drogas ilícitas.
A Lei de Políticas sobre Drogas (lei 11.343/2006), em seu artigo 28, determina as penas para
quem “adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo
pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”.
No texto da lei consta em artigo mencionado: Quem adquirir, guardar, tiver em depósito,
transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em
desacordo com determinação legal ou regulamentar será penalizado. O texto não fixou qual a
quantidade para o tráfico ou porte, o que define caso a caso é o juiz, levando em consideração a
natureza e quantidade da substância apreendida, circunstâncias sociais e pessoais do autuado,
bem como sua conduta e antecedentes criminais. As penas para o porte imposta pela
autoridade é:
I - advertência sobre os efeitos das drogas:
II - prestação de serviços à comunidade;
III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo. A mudança na lei
tinha objetivo de abrandar o tratamento penal dado ao usuário, mas, na prática, acabou
havendo um efeito inverso, e perverso, segundo especialistas. Em muitos casos, o preso alegou
ser usuário, mas foi enquadrado como traficante sem provas.
Este trabalho tem como finalidade a realização de um estudo com o objetivo de compreender
quais penas têm sido aplicadas aos condenados por porte de drogas, no período compreendido
entre os anos de 2007 e 2018 e quais princípios jurídicos têm embasado tais condenações.
A classificação da pesquisa quanto aos seus objetivos, será a exploratória, no qual será utilizado
pesquisas bibliográficas sobre o seu assunto e em cima de algum fato ou fenômeno para
verificar se pessoas pobres são presas como traficantes e os ricos acabam sendo classificados
como usuários.
Este estudo apresenta a abordagem qualitativa e tem como base “A prisão em flagrante e o
usuário de drogas”.

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