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A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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9
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
ROSANGELA DA PENHA VIEIRA
A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
Ribeirão das Neves
2021
ROSANGELA DA PENHA VIEIRA
A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina: Gestão de Pessoas Gestão Educacional e Avaliação Institucional Seminário Interdisciplinar III Estágio Curricular Obrigatório III: Gestão Projeto de Ensino em Educação.
Tutor a distância: Maria Clorilde Pires Bastos
Ribeirão das Neves
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
2.1	BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR	5
2.2	FORMAÇÃO CONTINUADA E AS TENDENCIAS PEDAGOGICAS	6
2.3	AS DEZ COMPETÊNCIAS GERAIS DA BNCC	7
2.4	APRESENTAÇÃO DE POSTURAS E PROPOSTAS DAS COMPETÊNCIASGERAIS INDICADAS NA BNCC	9
3 CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
	
	
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho traz uma ligação com as disciplinas abordadas durante o semestre e que abordam sobre o espaço de atuação do pedagogo e o seu papel nesses espaços e tem como objetivo apresentar uma situação problema que será abordado a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e as práticas pedagógicas. 
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, ou seja, a mesma é uma referencia para a construção dos currículos de todas as escolas do pais, a Base Nacional Comum curricular foi elaborada baseada nos 10 pilares gerais que norteiam o trabalho das escolas e dos professores em todos os anos curriculares. 
Portanto, é de suma importância que todo o corpo docente da escola, composto por profissionais da área estejam cientes nos detalhes que compõem a BNCC, já que ela interfere diretamente na gestão escolar e no formato das aulas. Porem é importante salientar que as escolas na sua individualidade, tem total direito de forma democrática de adaptar o trabalho de acordo com seu contexto. 
A gestão desenvolvida com a participação de todos os membros da comunidade escolar resulta numa ação mais qualificada na construção do conhecimento e na estruturação das relações internas e externas, uma Gestão Escolar democrática suscita a participação dos sujeitos da escola na construção coletiva da organização escolar e do processo de conhecimento.
Esse estudo tem como objetivo adquirir novos conhecimentos e fomentar as práticas pedagógicas a fim de colaborar com o desenvolvimento dos alunos. 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1	BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
Na escola “Machado de Assis”, a pedagoga Cecília relatou para diretora Lívia em conversa sobre a pauta da próxima semana pedagógica escola que ao acompanhar os professores ela tem percebido que eles ainda possuem dificuldades em implementar atividades pedagógicas mais dinâmicas que atendam às competências previstas na Base Nacional Comum Curricular.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica.
Conforme definido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996), a Base deve nortear os currículos dos sistemas e redes de ensino das Unidades Federativas, como também as propostas pedagógicas de todas as escolas públicas e privadas de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, em todo o Brasil.
A BNCC, no contexto histórico teve seu grande momento inicial em 14 de dezembro de 2018, o ministro da Educação, Rossieli Soares, homologou o documento da Base Nacional Comum Curricular para a etapa do Ensino Médio. Agora o Brasil tem uma Base com as aprendizagens previstas para toda a Educação Básica.
Com base na pesquisa realizada foi possível analisar e conhecer de forma aprofundada as Diretrizes Curriculares Nacionais 2006 (DCNs) para o Curso de Pedagogia, considerando sempre as exigências, do campo da formação do pedagogo, o que lhe estrutura e possibilita atuar na escola e em outros espaços educativos.
Ampliar o conhecimento foi de fundamental importância, pois, muitas dúvidas são frequentes sobre Base Nacional Comum Curricular este foi o foco do texto, que ajudou a refletir sobre esta questão.
A BNCC tem como marco constitucional a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN). E esta, por sua vez, se embasando Artigo 9º, inciso IV, afirmando que cabe à União:
[...] estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum. (BRASIL, 1996, p. 12)
Durante toda sua história, a BNCC Sempre foi objeto de intenso debate, podemos destacar entre eles a reprovação da elaboração, implantação e conteúdo da Base. Depois de aprovado e ratificado, estados e municípios terão até 2023 para adaptarem os currículos de todas as escolas à BNCC.
2.2	FORMAÇÃO CONTINUADA E AS TENDENCIAS PEDAGOGICAS
Segundo avaliações realizadas em nosso país, pelos institutos de pesquisa como o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep e o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), mostram a necessidade de uma reflexão profunda acerca da qualidade da educação brasileira. Através dos inúmeros casos de insucesso escolar, muitos estudiosos buscam respostas e alternativas para resolver esse impasse. Como justificativa há a falta de participação da família e dos insuficientes investimentos financeiros na educação, no entanto, uma questão muito relevante também, é a formação docente.
Libâneo (2005) pontua sobre: 
A reflexão sobre a prática não resolve tudo, a experiência refletida não resolve tudo. São necessárias estratégias, procedimentos, modos de fazer, além de uma sólida cultura geral, que ajudam a melhor realizar o trabalho e melhorar a capacidade reflexiva sobre o que e como mudar (LIBÂNEO, 2005, p.76)
Diante dessa afirmação, podemos concluir que à formação continuada dos professores ajuda em uma perspectiva de contribuir para melhoria da qualidade do ensino. Diante disso, conhecer um pouco sobre a forma de pensar e agir que o corpo docente de determinada escola, é fundamental para que essa instituição construa seu ideal de formação continuada pois a formação continuada no local de trabalho, junto a coordenação pedagógica abre caminhos por possibilitar o conhecimento de modo analítico, pois a vivência e a reflexão sobre este cotidiano escolar se tornaram mais eficiente na sua aplicação intervenção.
A Lei de Diretrizes e Base da Educação (Lei nº 9391/96) prevê a formação continuada como direito dos Profissionais da Educação, reconhecendo sua importância e estabelecendo que a mesma ocorra no espaço escolar.
No capítulo VI, a LDB regulamenta a formação dos profissionais da Educação, nos seguintes artigos:
Art.61- A formação dos profissionais da educação, de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e às características de cada fase de desenvolvimento do educando, terá como fundamento: I - a associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço; II - aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e outras atividades. Art.67- “os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais de educação, assegurando-lhes: [...] aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico para esse fim; [...] período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho”. (BRASIL, 1996, p. 25)
Entende-se a formação de professores como um continuum dedesenvolvimento que começa com a formação inicial e acompanha o professor em toda a sua trajetória profissional. Nesse sentido, a formação continuada não pode ser entendida como algo dicotômico à formação inicial, uma vez que, em tempos de mudanças rápidas e contínuas, nenhum profissional pode ficar desatualizado em sua trajetória. Na verdade, a formação docente pode ser vista como um quebra-cabeça nunca finalizado, cujos limites se encontram permanentemente em aberto (FALSARELLA, 2004, p 78).
A formação continuada deve ser encarada como uma grande aliada dos educadores, uma vez que contribui a evolução constante do trabalho do docente. Isso porque ela favorece a criação de novos ambientes de aprendizagem, dando novo significado às práticas pedagógicas. Além disso, com a BNCC ela também é elevada a ferramenta fundamental, que deve ser promovida pela escola (FRANÇA, 2018)
2.3	AS DEZ COMPETÊNCIAS GERAIS DA BNCC
Segundo Peres, 2018, as Competências Gerais não devem ser interpretadas como um componente curricular, mas tratadas de forma transdisciplinar, presentes em todas as áreas de conhecimento e etapas da educação. Elas “foram definidas a partir dos direitos éticos, estéticos e políticos assegurados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores essenciais para a vida no século 21”, essas 10 Competências Gerais da Base Nacional Comum Curricular acompanham o desenvolvimento dos alunos desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, e são elas:
1. Conhecimento
Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
2. Pensamento científico, crítico e criativo
Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
3. Repertório cultural
Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
4. Comunicação
Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos, além de produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
5. Cultura digital
Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
6. Trabalho e projeto de vida
Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais, apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
7. Argumentação
Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
8. Autoconhecimento e autocuidado
Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo- se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
9. Empatia e cooperação
Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, suas identidades, suas culturas e suas potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
10. Responsabilidade e cidadania
Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
2.4	APRESENTAÇÃO DE POSTURAS E PROPOSTAS DAS COMPETÊNCIASGERAIS INDICADAS NA BNCC
A partir de tudo que foi apresentado sobre a BNCC, Lívia e Cecília pediram para os professores elaborarem uma apresentação das posturas e propostas subsidiadas pelas tendências pedagógicas progressistas que caminham em direção ao desenvolvimento das competências gerais indicadas na BNCC
3 CONCLUSÃO
A Base Nacional Comum Curricular traz orientações fundamentais para desenvolver as competências necessárias para a formação integral de crianças e jovens. Primeiro passo para adequar a instituição é conhecer o documento oficial da BNCC. A partir dela, a comunidade escolar deverá elaborar as melhores estratégias
As competências da BNCC colocam o aluno em um lugar ativo no processo de ensino-aprendizagem e estimulam o desenvolvimento de habilidades capazes de promover impactos significativos na sociedade.
O objetivo da Base é contribuir para um maior equilíbrio na educação do Brasil, e garantir que todos os alunos tenham acesso a um ensino de qualidade, comprometido com as reais necessidades da geração atual.
Sendo assim, sobre ao sistema criar um sentido próprio, que não dependa das adesões autônomas e prioridades não só para união, mas para municípios e estrados,
O presente trabalho contribuiu para o desenvolvimento da minha formação pedagógica, de forma a compreender melhor os ensinamentos aplicados no 1ºsemestre do curso de Pedagogia.
Conclui-se o trabalho com reflexões de que a instituição precisa pensar nas estratégias para oferecer o que se espera aos alunos. a BNCC é um documento importante e trará grandes mudanças para a educação brasileira. É fundamental que todas as pessoas que trabalham com o ensino conheçam as novas orientações, assim, resultando em uma melhora da educação do país. 
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição Federal. Brasília, 1988. BRASIL. LEI 9.394/96. 
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: 1996. 
BRASIL. Plano Nacional de Educação. Brasília, 2000.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. – 16. ed. – Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
_________. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2017
______. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Plano Nacional de Educação PNE 2014-2024: Linha de Base. – Brasília, DF: Inep, 2015. 404 p.: il.
MENEZES, Luíz Carlos de. BNCC de bolso: como colocar em prática as principais mudanças da Educação Infantil ao Ensino Fundamental. São Paulo: Editora do Brasil, 2018.
Rodrigo Dutra. 10 competências gerais da BNCC para a Educação Básica. Disponível em: < https://tutormundi.com/blog/10-competencias-gerais-da-bncc/> Acesso em: 25/10/2021
LIBÂNEO, J.C. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2005.

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