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Acadêmico: R.A. Curso: ENGENHARIA DE SOFTWARE Disciplina: PROJETO, IMPLEMENTAÇÃO E TESTE DE SOFTWARE Valor da atividade: 1,5 Prazo: 20/09/2021 à 23h59 (horário de Brasília) Quando Peter Druker afirma “Se você não pode medir, você não pode gerenciar”, isso quer dizer, se você não tem visibilidade do que está acontecendo, você não sabe como atuar. Basear o julgamento do estado de um projeto de software, por exemplo, em opiniões e feedbacks enviesados é um erro muito básico. Para fugir do viés e do “sentimento” e poder se apoiar em informação, precisamos de dados e estatísticas oriundos de valores quantitativos e matemáticos. Além disso, também é necessário ter um grau maior de precisão na hora de passar uma previsão do que vai acontecer, caso contrário não conseguimos nem iniciar um projeto sem saber o mínimo de esforço, custo e prazo necessário para concluí-lo. INTRODUÇÃO à metricas de software. Devmedia, [s.d]. Disponível em: https://www.devmedia.com.br/introducao-a-metricas-de-software/36856. Acessado em 20.jun.2021. Medimos principalmente para obter controle de um projeto e, portanto, poder gerenciá-lo. Medimos e avaliamos para estimar se estamos perto ou longe dos objetivos definidos no plano em termos de conclusão, qualidade, compatibilidade com os requisitos etc. Com base nisto, descreva os conceitos de: Medida, Medição e apresente a diferença entre Métricas básicas e Métricas derivadas e exemplificando cada uma delas. Medida: de acordo com Pressman é a indicação quantitativa da extensão, quantidade, capacidade ou tamanho de algum atributo de um produto ou processo. Medição: o ato de determinar uma medida. Segundo Sommerville, a medição tem um objetivo a longo prazo que é o de ser usada para revisões e fazer julgamento sobre a qualidade de software, assim como pode ser usada para realçar áreas do software que podem ser melhoradas, ou para avaliar parcialmente o software deduzindo um valor para a qualidade do sistema, caso for atingido esse valor, ele poderia ser aprovado, do contrário seria reprovado ou melhorado. Métricas básicas são obtidas do esforço do teste, como quantidade de casos de testes criados, executados, bloqueados, reexecutados, que passaram, que falharam e que estão sob investigação. As métricas derivadas são obtidas pelo gerente ou pelo líder de teste, por meio da conversão das métricas básicas em dados mais úteis, como percentual de conclusão dos testes, da cobertura dos testes, dos casos de testes que passaram, ou que estão bloqueados, das falhas na primeira execução, dos defeitos, do retrabalho, da efetividade e da eficiência dos testes, a taxa de defeitos descobertos e o custo de remoção dos defeitos.
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