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Aula 05 - Conteúdo Online Circulação geral, zonas de convergência e centros de ação

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Prévia do material em texto

A circulação geral atmosférica é atuante por 
causa das diferenças de radiação solar no globo 
terrestre. As áreas tropicais recebem mais energia do 
que as regiões polares, criando distinção de 
temperatura e pressão atmosférica. O mecanismo 
básico de circulação do ar na atmosfera está 
associado as diferenças de pressão em superfície. 
Nesta aula, discutiremos a organização da 
circulação atmosférica, considerando as forças 
primárias e secundárias atuantes no Hemisférios 
Norte e Sul da Terra. Distinguiremos os fenômenos 
de criação e desenvolvimento da Zona de 
Convergência Intertropical (ZCIT) e Zona de 
Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que atuam no 
território brasileiro. Analisaremos a organização 
conceitual e distribuição espacial dos centros de 
pressão atmosférica, com destaque para o 
Continente Sul-Americano. 
• Reconhecer a caracterização da circulação 
geral do ar na atmosfera. 
• Discutir os conceitos de Zona Intertropical e 
Zona de Convergência do Atlântico Sul. 
• Analisar os principais de centros de ação da 
atmosfera. 
A atmosfera é dinâmica e sua movimentação 
pode variar no espaço e no tempo. Você sabia por 
que a atmosfera se movimenta? 
O principal motivo é a diferença de pressão 
atmosférica, causada pela diferença de absorção da 
radiação solar nos inúmeros locais do planeta. 
 
 
 
 
 
 
A disponibilidade de energia tem ampla 
variação e já sabemos que está diretamente 
conectada com a pressão atmosférica e a 
temperatura. Perto da zona polar, a pressão 
atmosférica é maior, porque a temperatura é menor. 
A faixa equatorial, tem a pressão menor e é mais 
quente. 
Na teoria, os ventos deveriam soprar sempre dos 
polos para o Equador e qualquer área que tivesse a 
mesma latitude, teria igual pressão, certo? 
Não. É preciso considerar outros itens, como a 
variação topográfica (relevo), gravidade e o efeito de 
rotação da Terra (Coriolis). 
 
 
 
 
 
Segundo Almeida (2016), uma parcela de ar 
(volume de controle) está sujeita a dois tipos de 
forças: primárias (gravidade, flutuação térmica e 
gradiente horizontal de pressão) e secundárias (atrito 
e Coriolis). 
Figura 01 – Forças que atuam na atmosfera. 
 
 
 
 
 
 
 
–
Fonte: Figura elaborada pela autora. 
No Hemisfério Sul, a força de Coriolis opera na 
parcela de ar sempre perpendicular à direção do 
movimento e no sentido Oeste, ou seja, mudando a 
trajetória sem alterar a velocidade. O movimento do 
ar é reorientado para a esquerda do sentido original 
(ALMEIDA, 2016). 
Relembre-se de que os centros de Baixa 
Pressão são chamados de ciclones aonde os ventos 
chegam; e de Alta Pressão são chamados de 
anticiclones, a partir de onde os ventos começam a 
sair 
Observe a figura 02, que mostra as isóbaras 
regulamente espaçadas e com as respectivas 
circulações horizontal e vertical, para os hemisférios 
Norte e Sul. 
Figura 02 – Distribuição média temporal da pressão (hPa) ao nível 
médio do mar e Efeito da força de Coriolis sobre a trajetória do vento 
no Hemisfério Sul. 
 
 
Fonte: Varejão-Silva (2016). 
A circulação atmosférica é heterogênea, 
exatamente por causa dos vários fatores envolvidos, 
que acabam não permitindo o desenvolvimento de 
um modelo satisfatório da circulação da atmosfera. 
Dentre os modelos propostos está o discutido no 
vídeo Ventos Alísios e Contra-alísios. 
O que podemos resumir da circulação 
atmosférica? Há zonas de Baixa Pressão (BP) em 
torno do Equador e das latitudes de 60º, nos dois 
hemisférios. As zonas de Alta Pressão (AP) ocorrem 
em torno dos polos e das latitudes de 30º nos dois 
hemisférios (Torres e Machado, 2008). 
 
Segundo os autores, em resposta a esses 
padrões de distribuição de pressão, há seis sistemas 
principais de ventos em superfície, sendo três em 
cada hemisfério (Figura 03). 
Figura 03 – Ventos que atuam na Circulação Geral da Atmosfera. 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Figura elaborada pela autora. 
A circulação dos ventos acontece, também, 
na alta Troposfera. Se o vento corre para Sul, na 
superfície, no topo da Troposfera, quer dizer que ele 
corre em sentido contrário, formando um ciclo. 
A superfície do mar é um ponto de Baixa 
Pressão e há convergência de ar. Quando esses 
ventos se encontram, tendem a subir. Quando 
chegam no meio da Troposfera, eles se dispersam, 
como mostra a Figura 04. 
Figura 04 – Relação entre padrões divergentes, movimentos verticais e 
pressão. 
 
 
 
 
 
Fonte: Rodrigues e Barata (2016). 
Em áreas de anticiclone (AP), os ventos estão 
em Alta Pressão e caem com muita força no meio 
da Troposfera. Quando eles chegam à superfície, se 
dispersam. 
Imagine na forma tridimensional, como 
mostrado na Figura 05. Ventos “correndo” em 
superfície e ventos “correndo” na alta Troposfera, 
formando um ciclo; as diferenças de pressão 
atmosférica entre polos e Equador; e as faixas de Alta 
e Baixa Pressão das latitudes médias. 
Figura 05 – Modelo de circulação meridional da atmosfera, 
mostrando os ventos à superfície e as áreas de Alta (A) e de Baixa (B) 
pressão. Nota-se a espessura da Troposfera muito exagerada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Varejão-Silva (2016). 
Ventos alísios de Nordeste. Observe a Figura 
5A. Os ventos correm para Sul e levemente para 
Oeste (Noroeste), em superfície. Na Figura 5B, os 
ventos, ao chegarem no Equador, chocam-se com os 
ventos contrários (Alísios de Sudeste) e ascendem na 
atmosfera. Quando chegam no topo da Troposfera, 
mudam de sentido e passam a correr para Nordeste 
(Norte + Leste). Ocorre o mesmo fenômeno com os 
demais ventos. 
Considerando o trabalho de Varejão-Silva 
(2016), há três células de circulação meridional em 
cada hemisfério: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 06 – Células de circulação de ar atuantes na Troposfera. 
 
Fonte: Varejão-Silva (2016). 
Observe a Célula de Hadley. Na América do Sul, 
os ventos voltam à superfície perto de São Paulo, 
Mato Grosso do Sul e Paraná. 
Se os ventos chegam secos, por que não 
temos desertos nessa região, tal como acontece em 
vastos territórios, na mesma latitude, em diferentes 
continentes? 
Você já ouviu ou leu reportagens 
mencionando uma "Zona de Convergência 
Intertropical", que justifica a ocorrência de chuvas no 
Nordeste e Norte do território brasileiro? 
Acompanhe as notícias: 
 
 
 
Segundo os meteorologistas, na sexta-feira (14) 
as precipitações devem se intensificar na Região 
Metropolitana de Fortaleza. A Zona de Convergência 
Intertropical (ZCIT) deve permanecer favorecendo as 
chuvas durante o fim de semana. 
 
A previsão é de que o período chuvoso no 
Piauí persista até maio, com a forte influência da Zona 
de Convergência Intertropical. Os maiores volumes 
são esperados para a região norte do Estado, com 
diminuição das chuvas nas cidades mais ao sul. 
 
Os últimos dias, tem chovido com frequência 
na costa norte do. Somente a Bahia que está sob a 
influência de uma massa de ar seco que inibe a 
ocorrência de chuva. A maior parte da chuva que cai 
sobre o litoral norte do Nordeste está relacionada ao 
tempo quente e úmido sobre a região e a áreas de 
instabilidade associadas à ZCIT - Zona de 
Convergência Intertropical que estão bastante ativas. 
 
É uma área com reunião de ventos de origens 
diferentes. No caso da Zona de Convergência 
Intertropical (ZCIT), essa reunião dos ventos acontece 
entre os Trópicos de Câncer e Capricórnio. 
Na faixa perto do Equador, onde há Baixa 
Pressão atmosférica, a aproximação dos ventos alísios 
nos dois hemisférios cria a Zona de Convergência 
Intertropical (ZCIT). Quando os ventos convergem, 
ascendem e criam as chuvas convectivas, muito 
comum na Amazônia. Esses ventos circulam sobre o 
oceano, levando muita umidade para o seu destino. 
 
Considerando que o Equador térmico oscila 
entre os verões do Hemisfério Norte e do Hemisfério 
Sul e que o efeito continentalidadetambém é uma 
realidade importante, a ZCIT tende a mudar de lugar 
ao longo do ano. 
Na Figura 07, temos um exemplo de atuação 
da ZCIT na porção meridional do território brasileiro, 
em abril de 2014. Verifique as nuvens, representativas 
dos centros de Baixa Pressão que avançam ao longo 
dia para as Regiões Norte e Nordeste. 
Figura 07 – Movimentação da Zona de Convergência 
Intertropical. Imagem do Satélite METEOSAT-9 do dia 03/04/2017. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do 
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE). 
A Zona de Convergência do Atlântico Sul 
(ZCAS) é responsável pelas chuvas em parte do 
Sudeste e Centro-Oeste. De acordo com Torres e 
Machado (2008), a ZCAS resulta da intensificação do 
calor e da umidade provenientes do encontro de 
massas de ar quentes e úmidas da Amazônia e do 
Atlântico Sul na porção central do Brasil e que leva 
grande nebulosidade para os paralelos 19º e 20º de 
latitude sul. Veja na Figura 08. 
Figura 08 – Imagem do Satélite METEOSAT-9 do dia 04/02/2013. 
 
Fonte: Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do 
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE). 
É fácil identificar a ZCAS na imagem de 
satélite, porque que ela aparece como uma faixa de 
nebulosidade, alongada, com orientação NW/SE. Em 
geral, uma ZCAS estende-se desde o sul da região 
Amazônica até a porção central do Atlântico Sul 
Os ventos frios, procedentes do Sul, com 
direção aproximadamente Leste ou Sudeste (ventos 
polares de Este) encontram os ventos quentes, 
oriundos de Noroeste, ou mesmo de Oeste (ventos 
predominantes de Oeste). A porção da atmosfera 
com temperatura elevada pode conter mais vapor-d 
’água e, quando esses ventos se encontram com 
aqueles mais frios, ocorre o fenômeno da 
condensação desse vapor-d ‘água, criando nuvens e 
chuvas. 
A Zona de Convergência do Atlântico Sul 
ocorre predominantemente no verão, sobre a 
América do Sul, causando muitas chuvas no Sudeste 
e Sul do Brasil, resultando em enchentes 
consideráveis. 
A faixa de nebulosidade acontece no Atlântico 
Sul e, também, perto da mesma faixa latitudinal, no 
Oceano Pacífico, formando: 
 
 
 
 
 
 
Esses fenômenos são reunidos na 
nomenclatura de Zonas de Convergência Subtropical 
(ZCST) e estão associadas a processos 
pluviométricos convectivos das áreas sobre as quais 
se formam (Torres e Machado, 2008). 
Você já sabe que a atmosfera é dinâmica e a 
variação temporal e espacial da pressão atmosférica 
é resultante dos Centros de Ação de Alta Pressão 
(AP) e Baixa Pressão (B), que causam a 
movimentação do ar, através dos ventos, e sofrem a 
ação da força de Coriolis (Figura 09). 
Figura 09 – Distribuição dos centros de pressão atmosférica, em 
julho/2016. 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Rodrigues e Barata (2016). 
Esses Centros de Ação podem se mover ao 
longo do ano, acompanhando as estações. No inverno, 
os Centros de Ação Positivos (Alta Pressão - AP) são 
mais extensos, porque verificamos as temperaturas 
mais baixas. No verão, os Centros BP ficam mais 
extensos e atuantes do que os centros AP. 
Os principais Centros de Ação Positivos 
dividem-se em dinâmicos, como os subtropicais, e 
térmicos, como os polares. Há três dinâmicos no 
Hemisfério Sul e dois no Hemisfério Norte. 
Existem quatro Centros de Ação Negativos e 
outras células depressionárias de gênese sazonal 
sobre os continentes superaquecidos das latitudes 
tropicais e temperadas. Além da Zona Equatorial, das 
três células depressionárias mais expressivas nas 
zonas de 50/60º encontram-se duas no Hemisfério 
Norte e uma no Hemisfério Sul (Figura 10). 
Figura 10 – Distribuição dos centros de ação positivos e negativos. 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Adaptados de Soares de Jesus (2017). 
A pressão é variável conforme dois fatores: a 
temperatura e o volume. Imaginemos duas situações 
envolvendo um recipiente hermeticamente fechado 
e contendo em seu interior apenar ar. 
Como sabemos, nosso planeta não recebe 
calor do Sol de forma bem distribuída. Em geral, as 
baixas latitudes recebem uma quantidade de energia 
muito maior que as altas latitudes. 
Segundo Mendonça e Danni-Oliveira (2007), 
existem sete Centros de Ação na América do Sul, 
que aumentam ou reduzem a sua influência, de 
acordo com a variação da estação do ano. Veja a 
Figura 11. 
Figura 11 – Grandes Centros de Ação da América do Sul. 
 
Fonte: Adaptado de Mendonça e Danni-Oliveira (2007). 
- Localizado sobre o Oceano Atlântico, na faixa das 
Altas Pressões subtropicais do Hemisfério Norte; 
- Quando é inverno no HN, o anticiclone torna-se mais 
forte, avançando até o HS; 
- Interage com os ventos alísios do Nordeste; 
- Ação observada na porção Norte-Nordeste do 
continente Sul-Americano. 
- Localizado sobre o Oceano Atlântico, na faixa das 
Altas Pressões subtropicais do Hemisfério Norte; 
- Quando é inverno no HN, o anticiclone torna-se mais 
forte, avançando até o HS; 
- Interage com os ventos alísios do Nordeste; 
- Ação observada na porção Norte-Nordeste do 
continente Sul-Americano. 
- Localizado no Atlântico Sul, na faixa de altas 
pressões subtropicais; 
- Influencia a porção Central-Nordeste-Sudeste-Sul do 
Brasil; 
- Aumenta a sua influência no inverno é um AP; 
- Fonte de massas de ar frias durante o verão; 
- Localizado no Pacífico Sul, na faixa de altas pressões 
subtropicais; 
- Aumenta a sua influência no inverno é um AP; 
- Tem pouca influência sobre o Brasil porque a 
Cordilheira dos Andes funciona como barreira; 
- Localizado no Sul da América, em latitudes 
subpolares; 
- Tem forte atuação sobre o Brasil durante o inverno 
(Alta Pressão); 
- Localizado no centro do continente Sul-Americano; 
- No verão, atrai ventos quentes e úmidos da 
Amazônia (doldrums) para o continente (BP); 
- No inverno, atrai ventos frios e secos do Anticiclone 
Migratório Polar; 
- Localizado na faixa subpolar da BP e próximo aos 
mares vizinhos à Península Antártica (Mar de Weddel 
e de Ross); 
- No inverno, tem forte atuação “enviando” ventos 
frios e secos para a América Latina 
• 
Questão 01 – A atmosfera é dinâmica e sua 
movimentação pode variar no espaço e no tempo. A 
atmosfera movimenta-se por causa dos seguintes 
fatores principais: 
a) Temperatura e Pressão Atmosférica. 
b) Radiação e Precipitação. 
c) Temperatura e Latitude. 
d) Altitude e Latitude. 
e) Pressão Atmosférica e Precipitação. 
Questão 02 – Leia o texto a seguir: 
“A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) é um 
dos mais importantes sistemas meteorológicos 
atuando nos trópicos, ela é parte integrante da 
circulação geral da atmosfera. Dentro desta circulação 
geral da atmosfera, existem três cinturões de ventos 
que são observados em cada hemisfério do planeta 
Terra”. 
MASTER. Zona de Convergência Intertropical. 
A área de atuação da ZCIT acontece: 
a) Nas altas latitudes. 
b) Em latitudes próximas de 85º. 
c) Nas baixas latitudes. 
d) Em latitudes próximas de 60º. 
e) Em latitudes próximas de 45º. 
Questão 03 - Os principais Centros de Ação Positivos 
dividem-se em dinâmicos, como os subtropicais, e 
térmicos, como os polares. Há três dinâmicos no 
Hemisfério Sul e dois no Hemisfério Norte. Existem 
quatro Centros de Ação Negativos e outras células 
depressionárias de gênese sazonal sobre os 
continentes superaquecidos das latitudes tropicais e 
temperadas. Além da Zona Equatorial, das três células 
depressionárias mais expressivas nas zonas de 50/60º 
encontram-se duas no Hemisfério Norte e uma no 
Hemisfério Sul. 
Dentre as opções abaixo, qual delas é um 
Centro de Ação Negativo do Hemisfério Sul? 
a) Anticiclone dos Açores. 
b) Anticiclone do Havaí. 
c) Depressão do Mar de Weddel. 
d) Depressão da Islândia. 
e) Depressão das Aleutas. 
Questão 04 - A Zona de Convergência Intertropical 
(ZCIT) é a área que circunda a Terra, onde os ventos 
origináriosdos hemisférios norte e sul se encontram. 
Observe a imagem a seguir: 
 
Fonte: Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do 
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE). 
A Zona de Convergência Intertropical é o 
fenômeno responsável pela maior parte das chuvas 
nos continentes cortados pelo Equador (África, 
América e Ásia). No Brasil, contribui principalmente 
para as chuvas em quais regiões? 
a) Centro-Oeste e Sul. 
b) Sudeste e Nordeste. 
c) Norte e Nordeste. 
d) Norte e Sul. 
e) Nordeste e Sul. 
Questão 05 - Globalmente, os principais centros de 
ação positivos, que atuam na configuração climática 
do Globo, dividem-se em dinâmicos, como os 
subtropicais, e térmicos, como os polares, podendo 
ser encontrados 3 dinâmicos no Hemisfério Sul e 2 
no Hemisfério Norte. 
Os centros de ação negativos sobre a 
superfície da Terra são 4, mas outras células 
depressionárias de gênese sazonal também podem 
se formar sobre os continentes superaquecidos das 
latitudes tropicais e temperadas. 
Dentre as opções abaixo, qual delas é um 
centro de ação negativo do Hemisfério Sul? 
a) Depressão da Islândia. 
b) Depressão das Aleutas. 
c) Depressão do Mar de Weddel. 
d) Anticiclone do Havaí. 
e) Anticiclone dos Açores.

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