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Epidemiologia da Covid-19 no município de Maricá

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2
UNIVERSIDADE DE VASSOURAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Discentes:
Angélica Franzone da Costa Martins
Marciele Oliveira da cruz
Rozimar Pontes Pereira Ferreira
Tainara da Silva Souza
Tatiana Freitas
Thainá da Conceição Mendonça
Docente:
 Shirley Ribeiro dos Santos Linhares
EPIDEMIOLOGIA DA COVID-19 NO MUNICÍPIO DE MARICÁ
MARICÁ
2021
Angélica Franzone da Costa Martins
Marciele Oliveira da cruz
Rozimar Pontes Pereira Ferreira
Tainara da Silva Souza
Tatiana Freitas
Thainá da Conceição Mendonça
EPIDEMIOLOGIA DA COVID-19 NO MUNICÍPIO DE MARICÁ
Trabalho apresentado a Universidade de Vassouras como requisito parcial para obtenção da nota da disciplina: Epidemiologia clínica e enfermagem 
Docente: Shirley Ribeiro dos Santos Linhares
MARICÁ
2021
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO	4
2 CARACTERIZAÇÃO DA COVID-19	5
2.1 ASPECTOS GERAIS	5
2.2 PREVENÇÃO	5
2.3 CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADO À ASSISTÊNCIA À SAÚDE	5
2.3 TRATAMENTO	5
3 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA COVID-19 NO MUNICÍPIO DE MARICÁ	5
4 AÇÕES DE CONTROLE	9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	9
			
1. INTRODUÇÃO 
Em dezembro de 2019, a cidade de Wuhan, localizada na província de Hubei, na China, vivenciou um surto de pneumonia de causa desconhecida. Em janeiro de 2020, pesquisadores chineses identificaram um novo coronavírus (SARS-CoV-2) como agente etiológico de uma síndrome respiratória aguda grave, denominada doença do coronavírus 2019, ou simplesmente COVID-19.
No início do surto, todos os casos estavam relacionados a um mercado de frutos do mar e animais vivos, também em Wuhan. Nos primeiros 30 dias, a China registrou 11.821 casos e 259 óbitos. Ainda em janeiro, a doença foi registrada em outros países da Ásia, Europa e América do Norte. Em 30 de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional. No Brasil, os primeiros casos foram confirmados no mês de fevereiro, e no 3 de fevereiro de 2020, o país declarou Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional. Em seguida, em um cenário com mais de 110 mil casos distribuídos em 114 países, a OMS decretou a pandemia no dia 11 de março de 2020.
A consolidação dos dados sobre casos e óbitos por COVID-19, coletados e disponibilizados pelas Secretarias Estaduais de Saúde, vem sendo realizada desde o início da pandemia pelo Ministério da Saúde brasileiro. Isso permite o conhecimento da dinâmica da doença no país e, consequentemente, o estabelecimento de políticas para desacelerar o incremento no número de casos.
Este cenário complexo impõe desafios adicionais à vigilância epidemiológica, às relações internacionais e à programação de políticas públicas. Atentar para o comportamento desta pandemia nas distintas regiões parece ser imprescindível para a atualização das estratégias de enfrentamento desta emergência global e suas repercussões no nível local. 
Dito isso, o monitoramento das curvas epidêmicas é sem dúvida uma das principais ações realizadas pelos serviços de vigilância epidemiológica frente a situações de epidemia, como a experimentada na atualidade. Isso porque o acompanhamento gráfico dos casos ao que tange sua incidência, prevalência e taxa de óbitos permite antever o cenário epidemiológico do evento e, com isso, programar políticas públicas e assistenciais próprias ao seu enfrentamento. 
Na continuidade de análise, é imprescindível apresentar o resumo das análises epidemiológicas no contexto do Brasil na atualidade (novembro de 2021), assim, a figura 01 traz os dados do painel Coronavírus Brasil do Governo Federal. As taxas de incidência, letalidade e mortalidade estão analisadas a cada 100 mil habitantes.
Figura 01 – Painel Coronavírus
Fonte: Governo Federal, 2021
2. CARACTERIZAÇÃO DA COVID-19
2.1 ASPECTOS GERAIS
Designado anteriormente como 2019 -nCOV pela OMS, a COVID-19 é um novo Betacoronavírus que infecta os seres humano. Esse vírus é causador de Síndrome Respiratória Aguda Severa. Sua transmissão ocorre de pessoa para pessoa, e se dá por gotículas quando o vírus é carreado em pequenas gotículas originárias do nariz e boca de pessoas infectadas ao falar, exalar, tossir ou espirrar.
 A infecção também pode ocorrer quando uma pessoa toca superfícies ou objetos contaminados e, dessa forma, toca seus olhos, nariz ou boca. Estima-se que o período de incubação da COVID-19 é de 14 dias, embora há relatos de períodos de incubação de até 24 dias.
 Períodos de incubação longos podem impactar negativamente sobre os resultados esperados para as políticas de quarentena que bjetivam conter a disseminação do vírus. Ademais, tem-se que a proporção de indivíduos infectados por COVID-19 que permanecem assintomáticos ao longo do curso da infecção ainda não está plenamente esclarecida. 
 Em pacientes sintomáticos, as manifestações clínicas da doença geralmente manisfestam-se em febre, tosse, congestão nasal, fadiga e outros sinais de infecções do trato respiratório superior. Presença de sintomas gastrointestinais como náusea ou vômito também foram relatadas.
Os doentes considerados como graves geralmente apresentam sinais e sintomas de pneumonia viral e podem evoluir para situações de Síndrome de Dificuldade Respiratória Aguda (SDRA), insuficiência cardíaca aguda, lesão renal aguda, sépsis ou choque. A mortalidade da doença é significativamente mais elevada em doentes com comorbidades e em pacientes idosos.
O diagnóstico da COVID-19 é feito através da amplificação de ácidos nucleicos por método de RT-PCR em tempo real para o SARS-CoV-2. Também os meios imagiológicos de diagnóstico, nomeadamente a radiografia do tórax e a Tomografia Computorizada (TC) torácica têm sido muito utilizados na investigação de doentes com suspeita ou confirmação de COVID-19. 
A TC do tórax é atualmente o exame imagiológico de primeira linha em caso suspeito ou confirmado de COVID-19. Porém a TC torácica por si só não permite confirmar o diagnóstico de infeção COVID-19, pois vê-se que nas primeiras 48h após o início dos sintomas, 56% dos pacientes apresentam exames normais. Sendo que nos exames realizados com um maior intervalo de tempo desde o início dos sintomas, a TC de tórax se torna mais eficiente já que nessa fase já está presente envolvimento pulmonar pela doença, que se agrava ao longo do tempo. Admite-se que a frequência das alterações pulmonares em TC está relacionada com o tempo de evolução da doença.
2.2 PREVENÇÃO
Como método de prevenção à COVID-19, o Governo Federal tem estabelecido como ações à população:
· Lavar com frequência as mãos. Higienizar até a altura dos punhos com água e sabão abundantes ou com álcool em gel 70%;
· Ao tossir ou espirrar, cubrir o nariz e a boca com lenço ou com o antebraço. Evitar usar as mãos;
· Evitar tocar olhos, nariz e boca se as mãos não estiveram lavadas;
· Manter uma distância de, no mínimo, 2 metros quando estiver fora de casa ou se alguém estiver com sintomas de gripe dentro da sua casa;
· Evitar o contato físico pessoal, como abraços, beijos e apertos de mãos;
· higienizar com frequência aqueles objetos pessoais manuseados frequentemente, como celulares e os brinquedos infantis;
· Nunca compartilhar objetos e peças que podem entrar em contato com o rosto e as mãos, como talheres, toalhas, pratos e copos;
· Quando doente, fazer o isolamento doméstico, evitando o contato físico com outras pessoas dentro de casa, especialmente idosos e pessoas dos grupos de risco. Ficar em casa até melhorar;
· Fazer o distanciamento social sempre que puder, reduzindo a circulação desnecessária em locais públicos fora das recomendações locais. Sempre que puder, ficar em casa;
· Utilize máscaras caseiras ou artesanais feitas com, no mínimo, uma dupla camada de tecido. Ela deve ficar bem ajustada ao rosto e devem ser usadas sempre que sair de sua casa;
Além das ações supracitadas, o Ministério da Saúde do Brasil promove campanhas de incentivo e promoção à vacinação, como visto na figura 02.
Figura 02- cartaz de vacinaçãoda família -zé gotinha.
Fonte: Ministério da Saúde, 2021
2.3 CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADO À ASSISTÊNCIA À SAÚDE
 Recomendações aos agentes de saúde presentes no atendimento ambulatorial, pronto atendimento e assistência hospitalar, estabelecido pelo Ministério da Saúde:
• Estabelecer previamente critérios de triagem para identificação e atendimento dos casos. 
• Orientar os trabalhadores dos serviços de saúde quanto aos cuidados e medidas de prevenção a serem adotadas. 
• Disponibilizar máscara cirúrgica para pacientes e acompanhantes e orientar sobre a higiene adequada das mãos. 
• Manter casos suspeitos em área separada até atendimento ou encaminhamento ao serviço de referência (se necessário), limitando sua movimentação fora da área de isolamento. 
• Orientar os pacientes a cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar (com cotovelo flexionado ou utilizando-se de um lenço descartável para higiene nasal), evitar o toque em mucosas de olho, nariz e boca e realizar higiene das mãos frequentemente. 
• Prover lenços descartáveis para higiene nasal na sala de espera e lixeira com acionamento por pedal para o descarte de lenços. 
• Prover dispensadores com preparações alcoólicas (sob as formas gel ou solução) para a higiene das mãos nas salas de espera e estimular a higiene das mãos após contato com secreções respiratórias. 
• Prover condições para higiene simples das mãos: lavatório/pia com dispensador de sabonete líquido, suporte para papel toalha, papel toalha, lixeira com tampa e abertura sem contato manual. 
• Manter os ambientes ventilados. Eliminar ou restringir o uso de itens compartilhados por pacientes como canetas, pranchetas e telefones.
• Realizar a limpeza e desinfecção das superfícies do consultório e de outros ambientes utilizados pelo paciente. 
• Realizar a limpeza e desinfecção de equipamentos e produtos para saúde que tenha sido utilizado na assistência ao paciente.
 • Orientar os profissionais de saúde para que evitem tocar superfícies próximas ao paciente e aquelas fora do ambiente próximo ao paciente, com luvas ou outros EPI contaminados ou mãos contaminadas. 
• Se houver necessidade de encaminhamento do paciente para outro serviço de saúde, sempre notificar previamente o serviço referenciado. 
• A provisão de todos os insumos (máscaras cirúrgicas, máscaras N95, PFF2 ou equivalente, sabonete líquido ou preparação alcoólica, lenços de papel, avental impermeável, gorro, óculos de proteção, luvas de procedimento, higienizantes para o ambiente e outros) deve ser reforçada pelo serviço de saúde. 
• Todos os casos suspeitos deverão ser encaminhados a um hospital de referência para isolamento, avaliação e tratamento. Os casos leves, a critério médico, poderão receber alta e manter isolamento em domicílio, desde que instituídas medidas de precaução domiciliar.
2.1 ATENDIMENTO E TRATAMENTO
Todos os pacientes que receberem alta durante os primeiros 07 dias do início do quadro (qualquer sintoma independente de febre), devem ser alertados para a possibilidade de piora tardia do quadro clínico e sinais de alerta de complicações como: aparecimento de febre (podendo haver casos iniciais afebris), elevação ou recrudescência de febre ou sinais respiratórios, taquicardia, dor pleurítica, fadiga, dispnéia.
Casos suspeitos ou confirmados para 2019-nCoV que não necessitem de hospitalização e o serviço de saúde opte pelo isolamento domiciliar, o médico poderá solicitar RX de tórax, hemograma e provas bioquímicas antes de serem dispensados para o domicílio a depender da avaliação clínica do paciente. Estes pacientes deverão receber orientações de controle de infecção, prevenção de transmissão para contatos e sinais de alerta para possíveis complicações e um acesso por meio de comunicação rápida deve ser providenciado para eventuais dúvidas ou comunicados. A presença de qualquer sinal de alerta deverá determinar retorno e hospitalização imediata do paciente. Porém, é necessário avaliação de cada caso, considerando também se o ambiente residencial é adequado e se o paciente é capaz de seguir as medidas de precaução recomendadas pela equipe de saúde responsável pelo atendimento.
Para os pacientes imunocomprometidos, recomenda-se hospitalização e avaliar possibilidade de repetir o PCR (teste molecular) antes da alta hospitalar ou eventual transferência para quarto de enfermaria sem isolamento, devido a possibilidade de excreção prolongada.
Pacientes que necessitarem de internação prolongada por outras comorbidades, devem ter também PCR (teste molecular) repetidos para eventual liberação de isolamento, independente de ausência de febre e sintomas hospitalares.
3. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA COVID-19 NO MUNICÍPIO DE MARICÁ
Na busca pelas informações correspondentes aos dados epidemiológicos da COVID-19 no Brasil, foi visto que por ser uma doença ainda muito recente e ainda presente, os dados são atualizados diariamente e em períodos de 3 meses. Diferente de doenças como, por exemplo, a hanseníase que tem dados anuais na base de dados do Sia/SUS e DATASUS. 
Dito isso, o município de Maricá se encontra cadastrado na base de dados do Painel Coronavírus do Governo Federal, e foram selecionados 3 períodos para a realização dos cálculos de análise epidemiológica.
 Os dados totais como óbitos acumulados e casos acumulados são considerados desde a data de 27 de março de 2020. Assim, diante desses dados e verificando o número total de habitantes de Maricá em 161.207, é possível apresentar as seguintes informações:
	COVID-19 em MARICÁ
	01/01/21 a 01/04/2021
	01/04/21 a 01/07/2021
	01/07/21 a 01/11/21
	Total de casos acumulados
	7.470
	9.080
	12.639
	Total de óbitos acumulados
	279
	491
	631
	Novos casos
	16
	3
	19
	Taxa de incidência
	9,9 por 100.000 habitantes
	1,8 por 100.000 habitantes
	11,7 por 100.000 habitantes
	Taxa de Prevalência
	4.634 por 100.000 habitantes
	5.633 por 100.000 habitantes
	7.840 por 100.000 habitantes
	Taxa de letalidade
	3,7%
	5,4%
	4,9%
	Taxa Bruta de Mortalidade
	173 por 100.000 habitantes
	305 por 100.000 habitantes
	391 por 100.000 habitantes
4. AÇÕES DE CONTROLE
O papel da epidemiologia no controle da doença e agravo da COVID-19 é:
1. Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da distribuição dos casos confirmados de COVID-19, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica da doença.
2. Contribuir na avaliação dos níveis de saúde da população, prestando-se para comparações nacionais e internacionais.
3. Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para a o enfrentamento do COVID-19 no contexto da prevenção e controle das doenças.
Através das análises epidemiológicas medidas extensivas para reduzir a transmissão de COVID-19 de pessoa para pessoa foram implementadas para controlar o surto, tais como: o uso de máscaras, práticas de higiene das mãos, prevenção de contatos públicos, detecção de casos, rastreamento de contatos, quarentenas e campanhas de vacinação.
REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS
CAVALCANTE, João Roberto et al. COVID-19 no Brasil: evolução da epidemia até a semana epidemiológica 20 de 2020. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 2020.
GOVERNO FEDERAL (Brasil). Ministério da Saúde. Painel Coronavírus. [S. l.], 1 nov. 2021. Disponível em: https://covid.saude.gov.br/. Acesso em: 1 nov. 2021.
NETTO, Raimundo Gonçalves Ferreira; CORRÊA, José Wilson do Nascimento. Epidemiologia do surto de doença por coronavírus (covid-19). Desafios-Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins, 2020.
RAFAEL, Ricardo de Mattos Russo et al. Epidemiologia, políticas públicas e pandemia de Covid-19: o que esperar no Brasil? Revista enfermagem UERJ, 2020.

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