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CADERNO DE PEÇAS

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ATÉ A APROVAÇÃO COM BEATRIZ SALES 
CADERNO DE PEÇAS 
 
1. (XIV Exame de Ordem – FGV) Síntese da entrevista realizada com Heitor Samuel Santos, 
brasileiro, solteiro, desempregado, filho de Isaura Santos, portador da identidade 559, CPF 
202, residente e domiciliado na Rua Sete de Setembro, casa 18 – Manaus – Amazonas – 
CEP 999: 
• trabalhou na fábrica de componentes eletrônicos Nimbus S.A. situada na 
Rua Leonardo Malcher, 7.070 – Manaus – Amazonas – CEP 210), de 10-102012 a 2-7-2014, 
oportunidade na qual foi dispensado sem justa causa e recebeu, corretamente, sua indenização; 
• a empresa possui 220 empregados; 
• é portador de deficiência e soube que, após a sua dispensa, não houve contratação de 
um substituto em condição semelhante; 
• seu e-mail pessoal era monitorado pela empresa porque, na admissão, estava 
ocorrendo um problema na plataforma institucional, daí porque a ex empregadora acordou com 
os empregados que o conteúdo de trabalho seria enviado ao e-mail particular de cada um, desde 
que pudesse fazer o monitoramento; que, em razão disso, o empregador teve acesso a diversos 
escritos e fotos particulares do depoente, inclusive conteúdo que ele não desejava expor a 
terceiros; 
• durante o contrato sofreu descontos a título de contribuição sindical e confederativa, 
mesmo não sendo sindicalizado; 
• teve a CTPS assinada como assistente de estoque, mas, em parte do horário de trabalho, 
também realizava as tarefas de um analista de compras, pois seu chefe determinava que ele 
fizesse pesquisa de preços e comparasse a sua evolução ao longo do tempo, atividades 
estranhas ao seu mister de assistente de estoque; 
trabalhava de 2ª à 6ª feira das 8 h às 16:45 h, com intervalo de 45 minutos para refeição, e aos 
sábados das 8 h às 12 h, sem intervalo. Você, contratado como advogado, deve apresentar a 
medida processual adequada à defesa dos interesses de Heitor, sem criar dados ou fatos não 
informados. (Valor: 5,00) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATÉ A APROVAÇÃO COM BEATRIZ SALES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATÉ A APROVAÇÃO COM BEATRIZ SALES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATÉ A APROVAÇÃO COM BEATRIZ SALES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. (XII Exame de Ordem – FGV) Síntese da entrevista feita com Bruno Silva, brasileiro, solteiro, 
CTPS 0010, Identidade 0011, CPF 0012 e PIS 0013, filho de Valmor Silva e Helena Silva, nascido 
em 20-2-1990, domiciliado na Rua Oliveiras, 150 – Cuiabá – CEP 20000- 000: que foi admitido 
em 5-7-2011 pela empresa Central de Legumes Ltda., situada na Rua das Acácias, 58 – Cuiabá – 
CEP 20000-010, e dispensado sem justa causa em 27-10-2013, quando recebeu corretamente 
as verbas da extinção contratual; que teve a CTPS assinada e exercia a função de empacotador, 
 
ATÉ A APROVAÇÃO COM BEATRIZ SALES 
recebendo por último o salário de R$ 1.300,00 por mês; que sua tarefa consistia em empacotar 
congelados de legumes numa máquina adquirida para tal fim. Em 30-112011 sofreu acidente do 
trabalho na referida máquina, quando sua mão ficou presa no interior do equipamento, ficando 
afastado pelo INSS e recebendo auxílio doença acidentário até 20-5-2012, quando retornou ao 
serviço. No acidente, sofreu amputação traumática de um dedo da mão esquerda e se submeteu 
a tratamento médico e psicológico, gastando com os profissionais R$ 2.500,00 entre honorários 
profissionais e medicamentos, tendo levado consigo os recibos. No retorno, tendo sido 
comprovada pelos peritos do INSS a perda de 20% da sua capacidade laborativa, foi readaptado 
a outra função. A CIPA da empresa, convocada quando da ocorrência do acidente, verificou que 
a máquina havia sido alterada pela empresa, que retirou um dos componentes de segurança 
para que ela trabalhasse com maior rapidez e, assim, aumentasse a produtividade. Bruno 
costumava fazer digitação de trabalhos de conclusão de curso para universitários, ganhando em 
média R$ 200,00 por mês, mas, no período em que esteve afastado pelo INSS, não teve condição 
física de realizar esta atividade, que voltou a fazer tão logo retornou ao emprego. Analisando 
cuidadosamente o relato feito pelo trabalhador, apresente a peça pertinente à melhor defesa, 
em juízo, dos interesses dele, sem criar dados ou fatos não informados. (Valor: 5,0) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. (XX Exame de Ordem – FGV) Suzana trabalhou na residência da família Moraes de 15-
06-2015 a 15-09-2015, data na qual teve baixa em sua CTPS. A família do ex-empregador vive 
em Natal/RN. Suzana foi contratada a título de experiência por 45 dias, findos os quais nada foi 
tratado e Suzana continuou trabalhando normalmente. 
Suzana realizava todas as atividades do lar, iniciando o trabalho às 7h e saindo às 16 h, de 
segunda à sexta-feira, com trinta minutos de intervalo. Suzana tinha descontado do seu salário 
10% referente ao vale-transporte, além de sua cota-parte do INSS e 25% do valor da alimentação 
consumida no emprego. Suzana fazia a limpeza dos 3 banheiros existentes na residência, mas 
não recebia qualquer adicional. Em determinada ocasião, Suzana viajou com a família por 4 dias 
úteis para Gramado/RS. Nessa ocasião, trabalhou como babá das 8h às 17h, desfrutando de uma 
hora de almoço. Na data da dispensa, Suzana recebeu as seguintes verbas: férias proporcionais 
de 3/12 avos acrescidas de 1/3 e 13º salário proporcional de 3/12 avos. 
Você foi procurado por Suzana para, na condição de advogado(a), redigir a peça prático-
profissional pertinente em defesa dos interesses da trabalhadora, sem criar dados ou fatos não 
informados. (Valor: 5,00) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. (XXII Exame de Ordem – FGV) Marina Ribeiro, brasileira, casada, desempregada, filha de Laura 
Santos, portadora da identidade 855, CPF 909, residente e domiciliada na Rua Coronel 
Saturnino, casa 28 – São PauloSP – CEP 4444, trabalhou para a sociedade empresária Malharia 
Fina Ltda., localizada na capital paulista, como auxiliar de produção, de 20-09-2014 a 30-12-
2016, quando foi dispensada sem justa causa, recebendo as verbas da ruptura contratual. 
 
ATÉ A APROVAÇÃO COM BEATRIZ SALES 
Atualmente Marina está desempregada, mas, na época em que atuava na Malharia Fina, 
ganhava 1 salário mínimo mensal. 
Marina é presidente do seu sindicato de classe, ao qual está filiada desde a admissão, tendo sido 
eleita e empossada no dia 20-06-2015 para um mandato de 2 anos, bem como cientificada a 
empregadora do fato por email, exibido ao advogado. Marina recebeu uniforme e EPI da 
empresa, jamais sofrendo descontosno seu salário em razão disso. Recebia, também, 
alimentação (almoço e lanche) gratuitamente e trabalhava de 2ª à 6ª feira das 13:30 h às 22:30 
h, com intervalo de 1 hora, e aos sábados das 8 h às 12 h, sem intervalo. Após o horário 
informado, gastava 20 minutos para tirar o uniforme, comer o lanche oferecido pela empresa e 
escovar os dentes. Marina recebeu a participação proporcional nos lucros de 2014 e integral em 
2015 e 2016. 
Marina tem três filhos saudáveis, com idades de 12, 10 e 8 anos, conforme certidões de 
nascimento que apresentou. Ela, no ano de 2015, comprovadamente, doou sangue em duas 
ocasiões, faltou ao emprego em ambas e foi descontada a título de falta. Já em 2016, ela foi 
descontada em três dias, quando se ausentou para viajar para o Nordeste e comparecer ao 
enterro de um primo, que falecera em acidente de trânsito. 
Hugo, o superior imediato de Marina, era chefe do setor de produção. Duas vezes na semana, 
no mínimo, dizia que ela tinha um belo sorriso. Por educação, Marina agradecia o elogio. Em 
2016, em razão de doença, Hugo ficou afastado do serviço por 90 dias e ela o substituiu até o 
seu retorno. 
Por ocasião do exame demissional, o setor médico da empresa informou que Marina estava apta 
para a dispensa. Nos seus contracheques, em todos os meses, desde a admissão, havia o 
lançamento de crédito de um salário mínimo e de duas cotas de salário-família, além de 
descontos de INSS, do vale-transporte, da contribuição assistencial e da confederativa. 
Marina ainda informou que tinha ajuizado uma ação anteriormente e que, como perdera a 
confiança no antigo advogado, não compareceu à audiência para a qual fora intimada. Essa ação 
havia sido distribuída à 250ª Vara do Trabalho de São Paulo e, em consulta pela Internet, foi 
verificado o seu arquivamento. 
Com base nos dados apresentados, formule a peça (rito ordinário) de defesa dos interesses de 
Marina em juízo. (Valor: 5,00) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5.(X Exame de Ordem – FGV) Zenga Modas Ltda., CNPJ 1.1.0001/00, com sede na Rua Lopes 
Quintas, 10 – Maceió – AL, encontra-se na seguinte situação: Joana Firmino, brasileira, casada, 
costureira, residente na Rua Lopes Andrade, 20 – Maceió – AL – CEP 10.0001-00, foi contratada, 
em 129-2008, para exercer a função de costureira, na unidade de Maceió – AL, sendo dispensada 
sem justa causa em 11-10-2012, mediante aviso-prévio indenizado. Naquele dia Joana entregou 
a CTPS à empresa para efetuar as atualizações de férias, e tal documento ainda se encontra 
custodiado no setor de recursos humanos. Joana foi cientificada de que no dia 15-10-2012, às 
10 h, seria homologada a ruptura e pagas as verbas devidas no sindicato de classe de Joana. 
Contudo, na data e hora designadas, a empregada não compareceu, recebendo a empresa 
certidão nesse sentido, emitida pelo sindicato. Procurado por Zenga Modas Ltda. em 17-10-
2012, apresente a medida judicial adequada à defesa dos interesses empresariais, sem criar 
dados ou fatos não informados, ciente de que a empregada fruiu férias dos períodos 2008/2009 
 
ATÉ A APROVAÇÃO COM BEATRIZ SALES 
e 2009/2010 e de que, no armário dela, foi encontrado um telefone celular de sua propriedade, 
que se encontra guardado no almoxarifado da empresa. É desnecessária a indicação de valores. 
(Valor: 5,0) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ATÉ A APROVAÇÃO COM BEATRIZ SALES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.(XXIII Exame de Ordem – FGV) Em 30 de abril de 2017, Hamilton ajuizou reclamação trabalhista 
em face da sociedade empresária Loteria Alfa Ltda., distribuída para a 50ª Vara de João Pessoa, 
sob o número 1234. Hamilton afirma que trabalhou na empresa de 13 de janeiro de 2010 a 25 
de março de 2017, quando foi dispensado sem justa causa. Afirma, ainda, que trabalhava de 2ª 
à 6ª feira, das 7 h às 14 h, com intervalo de uma hora para refeição. Ele relata que sempre foi 
cumpridor de suas tarefas e prestativo para com os prepostos da empresa, e que, duas semanas 
após receber o aviso prévio, decidiu inscrever-se numa chapa como candidato a presidente do 
sindicato dos empregados em lotéricas, para lutar por melhorias para a sua categoria. Hamilton 
afirma que, além de processar os jogos feitos pelos clientes, também realizava atividade 
bancária referente a saques de até R$ 100,00 e o pagamento de contas de serviços públicos 
(água, luz, gás e telefone), bem como de boletos bancários de até R$ 200,00. Ele confirma que, 
dentre os clientes do empregador, estava uma companhia de energia elétrica da cidade, daí 
porque, uma vez por semana, tinha de ir até essa empresa para pegar, de uma só vez, as apostas 
de todos os seus empregados, o que fidelizava esses clientes; contudo, nesse dia, ele permanecia 
em área de risco (subestação de energia) por 10 minutos. Hamilton relata que, durante o 
período em que trabalhou na Loteria Alfa, faltou algumas vezes ao serviço e que teve essas faltas 
descontadas; diz, ainda, que substituiu o gerente da loteria, quando este se afastou por auxílio-
doença, pelo período de três meses, mas que não teve qualquer alteração de salário. Ele afirma 
que existe o benefício de ticket alimentação, previsto em acordo coletivo assinado pela 
sociedade empresária Beta Ltda., mas que jamais recebeu esse benefício durante todo o 
contrato. O empregado em questão informa que adquiriu empréstimo bancário, consignado em 
folha de pagamento, e que por três meses, quando houve sensível diminuição do movimento 
em razão da crise econômica, realizou serviço do seu próprio domicílio (home office), conferindo 
as planilhas de jogos, mas que não recebeu vale-transporte; ainda informa que não trabalhava 
nos feriados e que recebia vale-cultura do empregador no valor de R$ 30,00 mensais. Na 
reclamação trabalhista, Hamilton requer adicional de periculosidade, vantagens previstas na 
norma coletiva dos bancários, reintegração ao emprego, horas extras, horas de sobreaviso, 
ticket previsto na norma coletiva, vale-transporte pelo período em que trabalhou em home 
office e integração do vale-cultura ao seu salário. Foram juntados os contracheques, cópia da 
CTPS, comprovante de residência, acordo coletivo assinado pela sociedade empresária Loteria 
Beta Ltda. e norma coletiva dos bancários de 2010 a 2017. Contratado(a) pela sociedade 
empresária Loteria Alfa Ltda., você deve apresentar a peça judicial adequada aos interesses da 
ré. (Valor: 5,00) 
 
 
 
 
 
ATÉ A APROVAÇÃO COM BEATRIZ SALES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ATÉ A APROVAÇÃO COM BEATRIZ SALESATÉ A APROVAÇÃO COM BEATRIZ SALES 
 
 
 
7.(XXV Exame de Ordem) Você foi contratado(a) pela Floricultura Flores Belas Ltda., que recebeu 
citação de uma reclamação trabalhista com pedido certo, determinado e com indicação do valor, 
movida em 27-02-2018 pela ex-empregada Estela, que tramita perante o juízo da 50ª Vara do 
Trabalho de João Pessoa/PB e recebeu o número 98.765. Estela foi floricultora na empresa em 
questão de 25-10-2012 a 29-12-2017 e ganhava mensalmente o valor correspondente a dois 
salários mínimos. Na demanda, requereu os seguintes itens: a aplicação da penalidade criminal 
cominada no Art. 49 da CLT contra os sócios da ré, uma vez que eles haviam cometido a infração 
prevista na referido diploma legal; o pagamento de adicional de penosidade, na razão de 30% 
sobre o salário-base, porque, no exercício da sua atividade, era constantemente furada pelos 
espinhos das flores que manipulava; o pagamento de horas extras com adição de 50%, 
explicando que cumpria a extensa jornada de segunda à sexta-feira, das 10 h às 20 h, com 
intervalo de duas horas para refeição, e aos sábados, das 16 h às 20 h, sem intervalo; o 
pagamento da multa do Art. 477, § 8º, da CLT, porque o valor das verbas resilitórias somente foi 
creditado na sua conta 20 dias após à comunicação do aviso prévio, concedido na forma 
indenizada, extrapolando o prazo legal. Afirmou, ainda, que foi obrigada a aderir ao desconto 
para o plano de saúde, tendo assinado na admissão, contra a sua vontade, um documento 
autorizando a subtração mensal. A sociedade empresária informou que, assim que foi 
cientificada do aviso prévio, Estela teve uma reação violenta, gritando e dizendo-se injustiçada 
com a atitude do empregador. A situação chegou a tal ponto que a segurança terceirizada 
precisou ser chamada para conter a trabalhadora e acompanhá-la até a porta de saída. Contudo, 
quando deixava o portão principal, Estela começou a correr, pegou uma pedra do chão e a 
arremessou violentamente contra o prédio da empresa, vindo a quebrar uma das vidraças. A 
empresa informa que gastou R$ 300,00 na recolocação do vidro atingido, conforme nota fiscal 
que exibiu, além de apresentar a guia da RAIS comprovando possuir 7 empregados, os 
contracheques da autora e o documento assinado pela empregada autorizando o desconto de 
plano de saúde. Diante dessa narrativa, apresente a peça pertinente na melhor defesa dos 
interesses da reclamada. (Valor: 5,00) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8.(XIX Exame Unificado FGV) Você foi contratado(a) como advogado(a) pela sociedade 
empresária Sandália Feliz Ltda., que lhe exibe cópia de sentença prolatada pelo juízo da 50ª Vara 
do Trabalho de Vitória/ES (processo 123, movido por Valentino Garrido, brasileiro, solteiro, 
auxiliar de estoque) e publicada no dia anterior, na qual o juiz reconheceu que, após o 
pagamento das verbas resilitórias, houve acordo e outro pagamento de R$ 2.000,00 perante 
uma Comissão de Conciliação Prévia (CCP) criada na empresa, sem ressalva, mas rejeitou a 
preliminar suscitada pela ré, compreendendo que a realização do acordo na CCP geraria como 
efeito único a dedução do valor pago ao trabalhador. Sobre o pedido de duas horas extras 
 
ATÉ A APROVAÇÃO COM BEATRIZ SALES 
diárias, o juiz as deferiu porque foi confessada a sobrejornada pelo preposto, determinando, 
ainda, a sua integração nas demais verbas (13º salário, férias, FGTS e repouso semanal 
remunerado), e, em relação ao repouso semanal majorado pelas horas extras deferidas, sua 
integração no 13º salário e nas férias. O juiz deferiu outros 15 minutos de horas extras pela 
violação a artigo da CLT, que garante esse intervalo antes do início de sobrejornada. O juiz 
deferiu indenização por dano estético de R$ 5.000,00 porque o trabalhador caiu de uma alta 
escada existente no estoque e, com o violento impacto sofrido na queda, teve a perda funcional 
de um dos rins, conforme Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT) emitida. O magistrado 
determinou que os juros observassem a Taxa Selic, conforme requerido na prefacial. Diante do 
que foi exposto, elabore a medida judicial adequada para a defesa dos interesses da sociedade 
empresária. As custas foram fixadas em R$ 200,00 sobre o valor arbitrado à condenação de R$ 
10.000,00. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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9.(XVI Exame Unificado FGV) A sociedade empresária Pedreira TNT Ltda. foi condenada em 1º 
grau na reclamação trabalhista movida pelo ex empregado Gilson Cardoso de Lima (Processo 
009000-77.2014.5.12.0080), oriundo da 80ª Vara do Trabalho de Florianópolis. Na sentença, 
depois de reconhecido que o reclamante trabalhou na pedreira por 6 meses, o juiz deferiu 
adicional de periculosidade na razão de 50% sobre o salário básico, pois a perícia realizada nos 
autos detectou a existência de risco à vida (contato permanente com explosivos); determinou o 
depósito do FGTS no período de 2 meses em que o empregado esteve afastado por auxílio-
doença previdenciário (código B-31); deferiu a multa do art. 477, § 8º, da CLT, porque o 
pagamento das verbas devidas pela extinção do contrato foi feito na sede da empresa, não 
tendo sido homologado no sindicato de classe ou autoridade do Ministério do Trabalho e 
Emprego; deferiu dano moral, determinando que juros e correção monetária fossem 
computados desde a data do ajuizamento da ação, e deferiu, com base no art. 1.216 do Código 
Civil, indenização pelo frutos de má-fé percebidos pela sociedade empresária porque ela 
permaneceu com dinheiro que pertencia ao trabalhador. 
Diante do que foi exposto, elabore a medida judicial adequada para a defesa dos interesses da 
sociedade empresária. 
As custas foram fixadas em R$ 200,00 sobre o valor arbitrado à condenação de R$ 10.000,00. 
 
 
 
 
 
 
 
ATÉ A APROVAÇÃO COM BEATRIZ SALES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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10.(XXIV Exame de Ordem – FGV) Foi prolatada sentença nos autos da ação 9.876, movida por 
Maria das Graças em face da sociedade empresária Editora Legal Ltda., que tramita perante a 
100ª Vara do Trabalho de Goiânia/GO. Na demanda, a reclamante informou ter sido empregada 
da ré de agosto de 2015 a janeiro de 2017, quando pediu demissão. Houve regular contestação 
e instrução. Na sentença, o juiz julgou improcedente o pedido de dano existencial pela extensa 
 
ATÉ A APROVAÇÃO COM BEATRIZ SALES 
jornada alegadamente cumprida e procedenteo pedido de uma hora extra com adicional de 
80% pelo intervalo intrajornada violado, uma vez que a sociedade empresária concedia apenas 
30 minutos e que, a despeito de haver nos autos autorização do Ministério do Trabalho para a 
redução, isso não seria previsto em lei. Julgou, ainda, improcedente o pedido de horas de 
prontidão, porque a trabalhadora não permanecia nas instalações da empresa fora do horário 
de trabalho, e procedente o pedido de reintegração, porque a empregada comprovou 
documentalmente que, por ocasião da ruptura do contrato, estava grávida. O juiz julgou 
procedente o pedido de horas de sobreaviso, porque a trabalhadora permanecia com celular da 
empresa permanentemente ligado, inclusive fora do horário de serviço, e deferiu adicional de 
insalubridade em grau médio (30% sobre o salário mínimo), porque ficou comprovado por 
perícia que a autora manuseava produtos químicos na editora para realizar as impressões. O 
magistrado julgou procedente o pedido de recolhimento do INSS do período trabalhado, que 
não foi feito pelo empregador, conforme comprovado pelo Cadastro Nacional de Informações 
Sociais (CNIS) e julgou improcedente o pedido de adicional de transferência, porque a alteração 
de local de trabalho não gerou mudança de domicílio da autora. Na sentença, publicada em 
setembro de 2017, o juiz ainda julgou procedente em parte o pedido de adicional noturno 
porque comprovado, pelo depoimento do preposto, que a autora trabalhava das 16 h às 23 h, 
motivo pelo qual condenou a ré a pagar o adicional de 25% entre 22 h e 23 h. O magistrado 
também deferiu a integração ao salário do valor do plano dental concedido gratuitamente à 
reclamante, com as repercussões daí advindas, ao argumento de que isso não poderia ser 
confundido com plano de saúde (este sim, que não sofreria integração). Documentos juntados 
pelas partes: contracheques, cartões de ponto, TRCT, autorização do Ministério do Trabalho 
para a redução do intervalo e CNIS. Como advogado(a) contratado(a) pela sociedade empresária 
e considerando que a sentença não possui vícios nem omissões, elabore a peça jurídica em 
defesa dos interesses dela. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATÉ A APROVAÇÃO COM BEATRIZ SALES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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11.(XXV Exame de Ordem – FGV – reaplicação Porto Alegre) Raíssa trabalhou como técnica de 
segurança do trabalho para a sociedade empresária Mineradora Dinamite Ltda., de 10-09-2009 
a 18-03-2017, quando foi dispensada sem justa causa e recebeu a indenização devida pela 
ruptura do pacto laboral, tudo antes da reforma trabalhista (Lei n. 13.467/2017). A empregada 
em questão sempre recebeu salário equivalente a três mínimos mensais. Contudo, Raíssa 
achava que diversos dos seus direitos haviam sido desrespeitados ao longo do contrato, motivo 
pelo qual ajuizou, em 15-052017, reclamação trabalhista contra o ex-empregador e a 
Mineradora TNT Ltda., do mesmo grupo econômico, requerendo diversas parcelas. A demanda 
foi distribuída para a 90ª Vara do Trabalho de Curitiba, recebeu o número 121314, foi 
devidamente contestada e instruída. Na sentença, haja vista a prejudicial de prescrição parcial, 
o juiz declarou prescritos os direitos anteriores a 15-05-2013 e, no mérito, analisando os pedidos 
formulados, julgou procedente o pedido de hora in itinere, deferiu adicional de periculosidade 
na razão de 30% sobre o salário mínimo, indeferiu a reintegração postulada porque a autora, 
confessadamente, era membro indicado da CIPA, deferiu o adicional de transferência na razão 
de 20% do salário no período de cinco meses, nos quais a trabalhadora foi deslocada para outra 
unidade da empresa e teve de mudar seu domicílio. Julgou procedente o pedido de dobra das 
férias, por que não fruídas no período concessivo, indeferiu a retificação da anotação de 
dispensa para computar o aviso prévio porque ele foi indenizado e, assim, não seria considerado 
para este fim específico. Reconheceu, ainda, que a trabalhadora somente fruiu de 20 minutos 
para refeição, quando o correto seria uma hora diante da jornada cumprida, daí porque deferiu 
o pagamento de 40 minutos de horas extras com adicional de 50%, mas sem integrações, diante 
da sua natureza indenizatória. Foram indeferidas, ainda, a verba quinquênio, porque não 
 
ATÉ A APROVAÇÃO COM BEATRIZ SALES 
prevista na norma coletiva da categoria da autora, a devolução do valor do EPI cobrado 
parcialmente da empregada no contracheque, porque isso beneficia o obreiro e não há vedação 
legal desta cobrança, o pagamento do vale transporte porque a empresa afirmou que a 
trabalhadora não pretendia fazer uso desse direito e o ônus da prova que, segundo ele, 
convergiu para a reclamante, que dele não se desvencilhou com sucesso. Por fim, reconheceu a 
existência de grupo econômico e condenou a sociedade empresária Mineradora TNT Ltda. de 
forma subsidiária, na forma da Súmula 331 do TST. Considerando que a sentença não possui 
vícios nem omissões, como advogado(a) contratado(a) pela trabalhadora, elabore a peça 
jurídica em defesa dos interesses dela. (Valor: 5,00) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATÉ A APROVAÇÃO COM BEATRIZ SALES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ATÉ A APROVAÇÃO COM BEATRIZ SALES

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