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TERAPEUTICA MEDICAMENTOSA A1

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ENSINO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES – UNIFG 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA – ATIVIDADE A1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA: Terapêutica Medicamentosa 
PROFESSOR: Roberta Leopoldina Prates 
DATA: 21/11/2021 
ALUNO: Cicero Pereira dos Santos 
MATRÍCULA: 202058368 
 
 
 
 
Recife – 2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE A1 
 
 
 
Ao longo da Unidade, verificamos que “a escolha da via de administração de um 
medicamento é de suma importância para garantir que a terapia medicamentosa 
prescrita ao paciente seja eficaz. Isso porque a via de administração e o padrão de 
distribuição do fármaco no organismo pode interferir diretamente sobre a duração e 
extensão da ação deste” (DELUCIA, 2014, p. 93). 
Considerando essas informações e os conteúdos estudados, escolha duas das 
principais vias de administração que fazem parte da via enteral e elenque as 
vantagens e desvantagens de sua utilização. 
Referência 
DELUCIA, R. et al. Farmacologia Integrada: uso racional de medicamentos. 5. ed. 
Joinville: Clube de Autores, 2014. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESPOSTA 
 
 
 
A via de administração compreende a forma como o medicamento entrará em contato 
com o organismo, para exercer sua atividade farmacológica. De acordo com algumas 
condições, como o objetivo a ser alcançado, as propriedades do medicamento, ou as 
condições clínicas do paciente, haverá a indicação para uma via de administração 
específica, que apresentará suas vantagens e desvantagens. Podem ser classificadas 
em dois grandes grupos, sendo a via enteral e a parenteral. Compreende a via enteral 
as vias oral, sublingual e a retal. Do grupo da via parenteral fazem parte as vias 
intravenosa, intramuscular, subcutânea, respiratória e tópica, entre outras. 
Considerando essas informações e os conteúdos estudados, escolhi duas das 
principais vias de administração que fazem parte da via enteral e elenquei vantagens 
e desvantagens de sua utilização. 
Primeiro, destaco a via enteral oral que é a mais utilizada, por apresentar vantagens 
como, por exemplo, características como a segurança, economia, além da facilidade 
de administração e não causar dor. Contudo há desvantagens, pois são 
contraindicadas para pacientes que apresentam náuseas, vômitos, desacordados ou 
com dificuldade de deglutição, como crianças menores. Possuem também a 
capacidade de identificação pelo paciente, por apresentar diferentes formas e cores. 
Comprimidos, drágeas, cápsulas, xaropes, suspensões e elixires são algumas das 
formas farmacêuticas empregadas nesta via de administração. Sofrem absorção 
intestinal e estomacal, principalmente. 
Segundo, escolhi a via enteral sublingual onde os medicamentos são geralmente 
administrados em situações de emergência, que requer rápida ação, pois são 
rapidamente absorvidos através da mucosa sublingual. Apresentam-se em 
comprimidos ou gotas, sendo colocados sob a língua, devendo permanecer no local 
até a sua completa absorção. Exemplos de sua aplicação são casos de hipertensão 
ou infarto cardíaco. 
É necessário, portanto, entender que a via enteral possui três possíveis meios de 
administrar medicamentos que é a via oral, sublingual e retal. Em síntese, abaixo 
segue as tabelas com o resumo das principais vantagens e desvantagens das duas 
vias escolhidas oral e sublingual do tipo administração enteral: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VIA ORAL 
 
Vantagens 
 
Desvantagens 
 
Facilidade para 
administração. 
 
Paladar desagradável de 
alguns medicamentos. 
 
Dispensa acompanhamento 
de profissional qualificado. 
 
Incerteza de dosagem 
absorvida pelo organismo. 
 
Baixo custo financeiro. 
 
A ação da droga não é 
imediata, necessitando 
absorção gástrica ou 
enteral. 
 
Método não invasivo para 
administração. 
 
Dificuldade de 
fracionamento de cápsulas, 
drágeas e comprimidos. 
 
 
VIA SUBLINGUAL 
 
Vantagens 
 
Desvantagens 
 
Facilidade de administração. 
 
Número reduzido de 
medicamentos disponíveis 
para administração 
sublingual. 
 
Rapidez na absorção. 
 
Utilizada em pacientes 
conscientes. 
 Método não invasivo para 
administração. 
 
Baixo custo financeiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
 
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. DCB – Definições. Brasília, DF, 
2019. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/dcb/conceitos-e-definicoes. Acesso 
em: 10 nov. 2019. 
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia Regulatório – ANVISA: 
glossário de acordo com a Resolução RDC nº 4/2009. Dispõe sobre as normas de 
farmacovigilância para os detentores de registro de medicamentos de uso humano. 
Brasília, DF, ago. 2009. Disponível em: 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33868/2894051/Gloss%C3%A1rio+da+Resolu
%C3%A7%C3%A3o+RDC+n%C2%BA+4%2C+de+10+de+fevereiro+de+2009/6111
0af5-1749-47b4-9d81-ea5c6c1f322a. Acesso em: 10 nov. 2019. 
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Vocabulário controlado de formas 
farmacêuticas, vias de administração e embalagens de medicamentos. 1. ed. Brasília, 
DF: ANVISA, 2011. Disponível em: 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33836/2501339/Vocabul%C3%A1rio+Controla
do/fd8fdf08-45dc-402a-8dcf-fbb3fd21ca75. Acesso em: 13 dez. 2019. 
BRASIL. Lei nº 9.787 de 10 de fevereiro de 1999. Altera a Lei nº 6.360, de 23 de 
setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento 
genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e 
dá outras providências. Brasília, DF: Congresso Nacional, 1999. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9787.htm. Acesso em: 10 nov. 2019. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário 
nacional da farmacopeia brasileira. 2. ed. Brasília, DF: ANVISA, 2012. Disponível em: 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/259372/FNFB+2_Revisao_2_COFAR_s
etembro_2012_atual.pdf/20eb2969-57a9-46e2-8c3b-6d79dccf0741. Acesso em: 13 
dez. 2019. 
DELUCIA, R. et al. Farmacologia integrada: uso racional de medicamentos. 5. ed. 
Joinville: Clube de Autores, 2014. 
DIFERENÇAS entre genérico, similar e de referência | Coluna #67. 2017. 1 vídeo (2 
min 16 s). Publicado no canal Drauzio Varella. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=GXArFeMzZag. Acesso em: 13 dez. 2019. 
 
 
http://portal.anvisa.gov.br/dcb/conceitos-e-definicoes
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33868/2894051/Gloss%C3%A1rio+da+Resolu%C3%A7%C3%A3o+RDC+n%C2%BA+4%2C+de+10+de+fevereiro+de+2009/61110af5-1749-47b4-9d81-ea5c6c1f322a
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http://portal.anvisa.gov.br/documents/33836/2501339/Vocabul%C3%A1rio+Controlado/fd8fdf08-45dc-402a-8dcf-fbb3fd21ca75
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33836/2501339/Vocabul%C3%A1rio+Controlado/fd8fdf08-45dc-402a-8dcf-fbb3fd21ca75
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9787.htm
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/259372/FNFB+2_Revisao_2_COFAR_setembro_2012_atual.pdf/20eb2969-57a9-46e2-8c3b-6d79dccf0741
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/259372/FNFB+2_Revisao_2_COFAR_setembro_2012_atual.pdf/20eb2969-57a9-46e2-8c3b-6d79dccf0741
https://www.youtube.com/watch?v=GXArFeMzZag
 
 
 
 
 
 
GOLAN, D. E. et al. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da 
farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
INFARMED. Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P. Decreto-
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Disponível em: https://www.infarmed.pt/documents/15786/1068535/035-E_DL_176_2006_11ALT/d2ae048e-547e-4c5c-873e-b41004b9027f. Acesso em: 13 
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MARTO, J.; SALGADO, A.; ALMEIDA, A. Formas sólidas alternativas para 
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MELO, N.; Jaraquemada, T.; Gonçalves, A. Toxicidade da amiodarona. Arquivos da 
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RANG, H. P. et al. Rang & Dale Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. 
REMÉDIO x Medicamento | Coluna #53. 2016. 1 vídeo (2 min 01 s). Publicado no 
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RODRÍGUEZ, F. J. M.; RODRÍGUEZ, M. L.; CORREDERA, M. A. Farmacología 
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Stelfox, H. T. et al. Pharmacoepidemiology and drug utilization – Monitoring 
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https://apps.who.int/medicinedocs/en/d/Jh2934e/. Acesso em: 13 dez. 2019. 
Web - disponível em: 
https://www.souenfermagem.com.br/fundamentos/administracao-de-
medicamentos/via-oral-e-sublingual/. 
 
 
 
 
https://www.infarmed.pt/documents/15786/1068535/035-E_DL_176_2006_11ALT/d2ae048e-547e-4c5c-873e-b41004b9027f
https://www.infarmed.pt/documents/15786/1068535/035-E_DL_176_2006_11ALT/d2ae048e-547e-4c5c-873e-b41004b9027f
http://revista.farmacoterapia.pt/index.php/rpf/article/view/85/73
https://www.youtube.com/watch?v=wnk9N9U0oPg&list=PLLcA2I5B3SEMQowyetYTAC2r67VAT4-of&index=71&t=0s
https://www.youtube.com/watch?v=wnk9N9U0oPg&list=PLLcA2I5B3SEMQowyetYTAC2r67VAT4-of&index=71&t=0s
https://apps.who.int/medicinedocs/en/d/Jh2934e/

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