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EDUCAÇÃO E SAÚDE AMBIENTAL

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING 
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO E SAÚDE AMBIENTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO AVA2 
PROJETO DE SAÚDE AMBIENTAL – CONTROLE DA FEBRE 
AMARELA NO BRASIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Salvador 
Novembro 2021 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
O saneamento ambiental, o qual está quase sempre relacionado à transmissão de 
doenças, é fundamental para a promoção de saúde, inclusive com o controle de pragas 
e mosquitos transmissores de doenças e reservatórios de doenças transmissíveis para 
proteger e melhorar as condições de vida da população e do meio ambiente. 
 
A febre amarela, por exemplo, é uma das doenças que estão relacionadas a um 
saneamento ambiental inadequado. 
 
A febre amarela é uma doença infecciosa com quadro que apresenta febre aguda, 
considerada epidemiológica por sua gravidade clínica e potencial de disseminação, 
causada por um vírus transmitido por mosquitos vetores, como o Aedes aegypti, a 
qual não há transmissão direta, de pessoa para pessoa, e possui dois ciclos de 
transmissão: silvestre, quando a transmissão acontece em áreas rural ou em florestas e 
urbano, transmissão nas cidades. 
 
De acordo com o Ministério de Saúde do nosso país, publicado neste ano de 2021, a 
febre amarela é uma doença que deve ser imediatamente comunicada após o primeiro 
caso suspeito, cujo padrão temporal de ocorrência é sazonal, ocorrendo entre os meses 
de dezembro a maio, com surtos de período irregulares, ocorrendo especialmente 
quando o mosquito acha as condições favoráveis para a transmissão como 
temperaturas altas, bem como pluviosidade, vacinação ausente, presença de indivíduos 
suscetíveis a doenças e “alta densidade de vetores e hospedeiros primários”, afirma o 
site. 
 
Um dos sintomas mais comuns da doença são febre aguda, dor de cabeça e nas costas 
de forma intensa, as dores podem também serem acometidas em outras áreas do corpo 
e calafrios, pode apresentar também cansaço extremo, náuseas, seguido de vômitos. 
Em alguns casos, após apresenta estes sintomas a pessoa contaminada apresenta 
melhoras, mas há casos em que a pessoa foi picada pelo mosquito transmissor e não 
apresentam sintomas, e então acabam desenvolvendo a forma mais grave da doença 
podendo levar a óbito. 
 
 
DESENVOLVIMENTO 
 
Nos últimos tempos tem se buscado maior conscientização da população através de 
propagandas e até mesmo no meio escolar, na vida acadêmica e empresarial, visando o 
conhecimento, a consciência e a prevenção do meio ambiente relacionado ao 
saneamento básico e ao saneamento ambiental. Ambos favorecem sem medidas a uma 
maior qualidade de vida do cidadão, conservando a sua saúde, e um futuro mais 
promissor para a geração vindoura. 
 
A saúde pública está relacionada com o meio ambiente e sabe-se que quanto menor a 
atenção que se dá ao meio ambiente maior a precariedade de alguns indivíduos que 
moram em ambientes ou regiões em que o saneamento básico é quase inexistente, 
provocando, sobremaneira, muitas doenças. 
 
O saneamento básico e o ambiental sempre foi motivos de grandes discussões no meio 
público mas com baixa conscientização da população que hoje sofre muitas 
consequências inclusive com as retomadas de doenças que outrora já deveria ter sido 
erradicada, como a febre amarela, e muitas outras que são reincidentes, com a chegada 
especialmente de algumas estações do ano, como a dengue, zika e a chikungunya. 
Há uma diferença entre o saneamento básico e o saneamento ambiental. O saneamento 
básico favorece e proporciona melhor qualidade de vida e condições mais seguras para a 
população, enquanto que o saneamento ambiental visa preservar e conservar os recursos 
naturais. 
Neste estudo, destacamos a febre amarela, a qual é uma das doenças que estão 
relacionadas a um saneamento ambiental inadequado. Ela é uma doença infecciosa 
com quadro que apresenta febre aguda, considerada epidemiológica por sua gravidade 
clínica e potencial de disseminação, causada por um vírus transmitido por mosquitos 
vetores, como o Aedes aegypti, a qual não há transmissão direta, de pessoa para 
pessoa, e possui dois ciclos de transmissão: silvestre, quando a transmissão acontece 
em áreas rural ou em florestas e urbano, transmissão nas cidades. 
 
A febre amarela apresenta dois ciclos de transmissão distintos epidemiologicamente: a 
silvestre e urbano. O tipo do ciclo silvestre envolve transmissão entre não humanos, 
como macacos e espécies de mosquitos encontradas nas florestas tropicais, 
transmitindo ao homem, que adentram a mata. O ciclo urbano envolve transmissão do 
vírus entre humanos, tendo como principal vetor de transmissão o mosquito Aedes 
aegypti. 
 
Uma das formas de prevenção a febre amarela, além do saneamento ambiental é a 
vacinação que pode ser estendida a todos, ressalvo algumas exceções como aqueles 
que são portadores de doenças como o HIV. Muito embora observa-se que há uma 
quantidade singular de pessoas que não foram vacinas o que acaba acarretando uma 
infecção, que não se avança muito, mas que é perigosa e pode ser letal. 
 
 
OBJETIVO GERAL 
O objetivo deste trabalho é tornar a população conhecedora desta doença, que ainda não 
foi erradicada no Brasil e que tem um quadro grave em sua apresentação, apresentando 
suas áreas de transmissão, melhor forma que o mosquito Aedes aegypti encontra para se 
multiplicar, e os sintomas da doença, além da importância dela ser erradicada através da 
expansão das vacinas. 
 
OBJETIVO ESPECÍFICOS 
- Desenvolver a educação sanitária e amabiental 
- Apresentar formas de proteção como a utilização de tela, tanto para evitar os 
mosquitos transmissores urbanos ou silvestres; 
- Importância de adotar ações emergenciais de eliminação do mosquito responsável pela 
doença; 
- Indicar a vacina como uma das melhores medidas protetivas feita em larga escala. 
 
METODOLOGIA 
A metodologia utilizada para a construção deste trabalho foi a qualitativa a partir de 
leituras de materiais indicados pela instituição, bem como outras fontes advindas de 
pesquisa em sites como SBI e Ministério da Saúde. 
 
CONCLUSÃO 
A saúde pública está relacionada com o meio ambiente e sabe-se que quanto menor a 
atenção que se dá ao meio ambiente maior a precariedade de alguns indivíduos que 
moram em ambientes ou regiões em que o saneamento básico é quase inexistente, 
provocando, sobremaneira, muitas doenças. 
Como neste estudo tratamos sobre a febre amarela, uma das doenças proporcionadas ao 
saneamento ambiental inadequado, vimos que torna-se necessário o controle do 
mosquito transmissor da febre amarela, o Aedes aegypti para prevenir a transmissão, 
inclusive, em áreas urbanas. Melhorar a expansão da vacina em regiões que existe uma 
parte da população não vacinada ou totalmente não vacinada e fortalecer, ou iniciar, a 
comunicação informativa sobre a proteção individual das pessoas que vivem em zonas 
mais propícias a infestação do mosquito e a transmissão desta doença. 
 
 
Referências: 
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Monitoramento dos casos e 
óbitos de febre amarela no Brasil. INFORME – Nº 36/2017. Disponível em 
http://portalarquivos.saude.gov.br INFORME-36-Atualizacao-em-12abril2017.pdf 
Sociedade Brasileira de Infectologia. SBI. Disponível em: https://sbi.org.br

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