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Sumário 01 Introdução.....................................................................................................01 02 Redução da missão dos gases do efeito estufa...........................................02 03 Protocolo de Kyoto........................................................................................03 04 Créditos de Carbono.....................................................................................05 05 Sequestro de Carbono..................................................................................06 06 Conclusão.....................................................................................................08 Referências .......................................................................................................10 Introdução Muito se fala sobre o Efeito Estufa e suas consequências. Mas na verdade o que é o efeito estufa? Quais os gases que causam tal efeito? E principalmente, o que afeta no meio ambiente, os seres vivos e a humanidade em geral? Os gases do efeito estufa que envolvem a Terra absorvem parte da radiação infravermelha refletida pela superfície terrestre, impedindo que a radiação escape para o espaço e aquecendo a superfície da Terra. Gases do efeito estufa: Dióxido de Carbono (CO2) e Metano (CH4). O dióxido de carbono ou gás carbônico (CO2) é emitido, principalmente, pelo uso de combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural) nas atividades humanas. Segundo o Painel Intergovernamental de Mudanças do Clima, o CO2 é o principal “culpado” pelo aquecimento global, sendo o gás de maior emissão (aproximadamente 78%) pelos humanos. O gás metano (CH4) é produzido pela decomposição da matéria orgânica. É abundante em aterros sanitários, lixões e reservatórios de hidrelétricas, e também pela criação de gado (a pecuária representa 16% das emissões mundiais de gases de efeito estufa) e cultivo de arroz. Também é resultado da produção e distribuição de combustíveis fósseis (gás, petróleo e carvão). Se comparado ao CO2, também é mais perigoso: o metano é mais eficiente na captura de radiação do que o CO2. O impacto comparativo de CH4 sobre a mudança climática é mais de 20 vezes maior do que o CO2, isto é, 1 unidade de metano equivale a 20 unidades de CO2. O fato é que as altas temperaturas causadas pelos gases do efeito estufa desequilibram a estrutura climática do planeta, e podem provocar grandes consequências, como: – A elevação do nível do mar e oceanos, devido ao derretimento das calotas polares; – Aumento do volume de tempestades, logo, das inundações de cidades, ilhas, plantações; – Extinção de milhares de espécies animais e vegetais; – Aumento das ondas de calor, períodos de seca, e aparecimento de doenças; – Ocorrência de fenômenos ambientais como furacões, tsunamis, maremotos, enchentes. Os resultados do efeito estufa exacerbado podem ser bastante prejudiciais à sobrevivência de todas as formas de vida do planeta. Por isso, é preciso se voltar para as atitudes que podem amenizar o problema. Redução da Emissão dos Gases do Efeito Estufa As emissões de dióxido de carbono devem cair até 7% a partir de 2020, segundo estimativas, como reflexo da redução de viagens, menor atividade industrial e menor geração de eletricidade no contexto da pandemia. Entretanto, esta queda se traduz em uma redução de apenas 0,01°C no aquecimento global até 2050. Uma recuperação verde pós-pandemia poderia reduzir até 25% das emissões esperadas para 2030, com base nas políticas em vigor antes da COVID-19. Uma recuperação verde colocaria as emissões em 2030 a 44 GtCO2e, ao invés dos 59 GtCO2e previstos – número muito superior às reduções previstas nas NDCs incondicionais, deixando o mundo no caminho para 3,2°C de aumento da temperatura. Esta recuperação verde colocaria as emissões dentro da faixa que dá 66% de chance de manter as temperaturas abaixo de 2°C, mas ainda seria insuficiente para atingir a meta de 1,5°C. As medidas para priorizar a recuperação fiscal verde incluem apoio direto a tecnologias e infraestrutura de emissões zero, redução dos subsídios aos combustíveis fósseis, barrar novas usinas de carvão e promover soluções baseadas na natureza – incluindo a restauração de paisagens em larga escala e reflorestamento. Até agora, o relatório conclui que as ações para uma recuperação fiscal verde têm sido limitadas. Cerca de um quarto dos membros do G20 tem dedicado parte de seus gastos, até 3% do PIB, a medidas de baixo carbono. Protocolo de Kyoto É um acordo ambiental estabelecido durante a 3ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, realizada em Kyoto, Japão, em 1997. Foi o primeiro tratado internacional para controle da emissão de gases de efeito estufa na atmosfera.O objetivo era redução de 5,2%, em relação a 1990, na emissão de poluentes, principalmente por parte dos países industrializados. Uma delas determinava a redução de 5,2%, em relação a 1990, da emissão de gases do efeito estufa, no período compreendido entre 2008 a 2012. Também o protocolo visava a formas de desenvolvimento sustentável para preservar o meio ambiente.Assinado e envolvidos no protocolo Kioto84 países. Os Estados Unidos , um dos países de.maior responsabilidade sobre os gases poluentes no mundo . Eles abandonaram o tratado em 2001, alegando que cumprir o acordo afetaria a economia do país uma vez que precisariam fechar indústrias. As metas de redução de gases não são homogêneas entre os países que assinaram o acordo. Trinta e oito países têm níveis diferenciados nas metas de redução dos gases poluentes. Países que compõem a União Européia, por exemplo, estabeleceram meta de 8% na redução dos gases do efeito estufa, enquanto o Japão fixou esse percentual em 6%. Quando os Estados Unidos aderiram ao acordo, comprometeram-se com a redução de 7% dos gases poluentes . Os gases do efeito estufa absorvem parte da radiação infravermelha emitida, principalmente, pela superfície terrestre, dificultando seu escape para o espaço. Esse fenômeno, que é natural e ocorre desde a formação do planeta, é importante para a preservação da vida na Terra, logo a mantém aquecida e impede que ocorra perda exagerada de calor para o espaço. O aumento desses gases tem, no entanto, potencializado esse fenômeno natural, causando aumento da temperatura na terra. Em 1988 – Primeira reunião do vários políticos e cientistas de vários países com objetivo de falar sobre as mudanças climáticas. Se encontraram na cidade de Toronto . Eles visavam impacto das mudanças climáticas só poderia ser superado, em termos de impacto negativo no planeta, por uma guerra nuclear. Em 1990-foi criado o Intergovernmental Panelon Climate Change (IPCC) — Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática , tem por objetivo de alertar ao mundo sobre o aquecimento do planeta . Nesse ano, os cientistas constataram que as alterações climáticas são provocadas, principalmente, pelo CO² (dióxido de carbono) emitido pela queima de combustíveis fôsseis . 1992- Mais de 160 líderes de países assinaram a Convenção Marco Sobre Mudanças Climáticas durante a ECO-92, no Rio de Janeiro. 1995-O IPCC divulgou informe, declarando que as mudanças climáticas já davam sinais claros. 1997- Protocolo de Kyoto, ou Quioto, foi assinado no Japão, durante a Terceira Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. Na ocasião, a partir de várias discussões, foi definido um acordo entre os países participantes, segundo o qual os países industrializados se comprometiam a reduzir suas emissões de gases poluentes na atmosfera. 2004- Foi realizada reunião na Argentina, na qual os participantes aumentaram a pressão para que países desenvolvidos reduzam a emissão de gases. 2005-Foique o Protocolo de Kyoto entrou em vigor. No entanto, nem todos os países que assinaram o contrato, ratificaram o projeto, mas apenas 128 dos 192 assinantes. Com o Protocolo de Kyoto, cresceu a possibilidade de o tornar-se moeda de troca, a partir do momento em que países assinantes do acordo podem comprar e vender créditos de carbono. Obtidos em negociações internacionais, os créditos de carbono são adquiridos por países com emissão reduzida de CO², que fecham negócio com países poluidores. Para cada tonelada de carbono reduzida, o país recebe um crédito. A quantidade de créditos de carbono recebida varia, portanto, de acordo com o volume da redução de CO². Os países que mais negociam esses créditos são os da União Européia e o Japão. Em parte pode-se dizer que as discussões promovidas pela assinatura do Protocolo de Kyoto surtiram um efeito positivo, uma vez que conscientizaram as pessoas sobre a necessidade de se pensar no aquecimento global ocasionado pela massiva emissão de gases do efeito estufa na atmosfera. Com isso, várias pesquisas científicas foram efetuadas e encontros mundiais de debate promovidos, no sentido de avaliar as ações das nações quanto à preservação ambiental nas décadas anteriores e de propor novas estratégias de preservação do ambiente, a exemplo da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que ocorreu no Rio de Janeiro em 2012. A necessidade de redução também promoveu o incentivo do uso de energias renováveis e limpas, gerando estudos e implantação de recursos energéticos menos nocivos ao meio ambiente. Em 2015, o protocolo deixou de existir dando lugar ao Tratado de Paris, com a participação de mais de 115 países. Créditos de Carbono (CO2) ou Redução Certificada de Emissões Os créditos de carbono são uma forma de poder de compra baseada na redução das emissões de gases do efeito estufa. O mercado de carbono surgiu a partir da criação da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC, em inglês), durante a ECO-92, no Rio de Janeiro. Em 1997, durante uma de suas mais importantes reuniões em Quioto, Japão, foi decidido que os países signatários deveriam assumir compromissos mais rígidos para a redução das emissões de gases que agravam o efeito estufa, ficando conhecido como Protocolo de Kyoto. Créditos de carbono são unidades de medida que correspondem, cada uma, à uma tonelada de dióxido de carbono equivalente (t CO2e). Essas medidas servem para calcular a redução das emissões de gases do efeito estufa (GEE) e seu possível valor de comercialização. Sim, é isso mesmo, a redução das emissões de gases do efeito estufa podem ser comercializadas. Com base no Potencial de Aquecimento Global (Global Warming Potential - GWP, na sigla em inglês), todos os gases do efeito estufa são convertidos em t CO2e. Dessa maneira, o termo “carbono equivalente” (ou COe) é a representação dos gases do efeito estufa em forma de CO2. Assim, quanto maior o potencial de aquecimento global de um gás em relação ao CO2, maior será a quantidade de CO2 representada em CO2e.Nações que promovem redução das emissões de gases do efeito estufa recebem uma certificação de redução que contará como créditos de carbono. Esses últimos, por sua vez, podem ser comercializados com os países que não reduziram emissões.Sendo assim, quanto mais forem reduzidas as emissões em toneladas de CO2 equivalente por um país, maior será a quantidade de créditos de carbono disponível para a comercialização, proporcionalmente. http://ipam.org.br/glossario/convencao-quadro-das-nacoes-unidas-sobre-mudanca-do-clima-ou-convencao-do-clima/ http://ipam.org.br/glossario/convencao-quadro-das-nacoes-unidas-sobre-mudanca-do-clima-ou-convencao-do-clima/ http://ipam.org.br/glossario/convencao-quadro-das-nacoes-unidas-sobre-mudanca-do-clima-ou-convencao-do-clima/ http://ipam.org.br/glossario/rio-92-ou-eco-92/ http://ipam.org.br/glossario/protocolo-de-quioto/ https://www.ecycle.com.br/6215-efeito-estufa.html https://www.ecycle.com.br/1294-aquecimento-global Sequestro de Carbono (CO2) É a expressão utilizada para definir o processo de retirada de gás carbônico da atmosfera. Naturalmente, esse processo é realizado pelo crescimento dos vegetais por meio da fotossíntese e pela absorção do oceano e do solo. Estoque e sequestro de carbono natural: Ecossistema oceânico O oceano é o maior reservatório de carbono da Terra, contendo cerca de cinquenta vezes mais carbono que a atmosfera. O carbono no oceano é naturalmente sequestrado a partir de dois processos: Processo físico Está ligado a circulação termoalina (formações de água profunda no oceano). O CO2 da atmosfera dissolve-se mais facilmente em água fria do que em água quente. As águas superficiais transportadas dos trópicos para as altas latitudes (regiões polares), ao perderem calor aumentam sua densidade e iniciam um movimento descendente. Essas águas são ricas em CO2, este foi armazenado no oceano profundo por cerca de 1.000 anos, só retornando para a atmosfera quando a circulação oceânica provoca o afloramento de águas profundas à superfície do oceano. O aquecimento global pode provocar a fusão do gelo nas regiões polares, o que levaria a redução da salinidade, desta forma, aumentando a estratificação entre as águas superficiais e profundas, consequentemente reduzindo o movimento descendente de CO2 para o oceano profundo. Processo biológico Também conhecido como “Bomba Biológica”, o fitoplâncton retira CO2 da água do oceano para realizar o processo da fotossíntese. O plâncton e outros organismos marinhos extraem o CO2 da água do oceano e convertem-no em carbonato de cálcio (CaCO3), para construir seus esqueletos e escudos. Quando o fitoplâncton é consumido por bactérias ou pelo zooplâncton, nutrientes e CO2 são liberados para a água, podendo ser outra vez absorvido pelo fitoplâncton ou ser liberado para a atmosfera. Porém, quando o fitoplâncton morre, parte do carbono orgânico e, principalmente, o carbono inorgânico, são depositados no fundo do oceano, formando depósitos sedimentares, e posteriormente petróleo e carvão. Em condições naturais, o carbono aprisionado nesse reservatório sedimentar demora pelo menos 400 milhões de anos para voltar à atmosfera, por emissões vulcânicas e hidrotérmicas. Ecossistema terrestre O CO2 armazenado no ecossistema terrestre pode ser fixado tanto no solo quanto nas plantas. O CO2 armazenado é o balanço entre a absorção da planta, a fixação de carbono no solo e as perdas por respiração e decomposição. Os ecossistemas terrestres que compreendem as plantas e o solo são considerados atualmente como um grande sumidouro de carbono, especialmente os solos. Há evidências de que o solo possa resultar em significativa redução no aumento dos gases do efeito estufa. Plantas Enormes quantidades de carbono são armazenadas naturalmente em todas as plantas, assim como no solo. Como parte da fotossíntese, as plantas absorvem o dióxido de carbono da atmosfera, armazenam o carbono como açúcar, amido (carboidrato) e celulose. O carbono é armazenado e liberado continuamente dependendo da planta e da fase de sua vida naquele tempo. O efeito de absorção do CO2 existe somente quando elas crescem no tamanho: é limitado assim naturalmente. Ao contrário, uma queimada em uma floresta liberará rapidamente o carbono absorvido para a atmosfera. A taxa em que as florestas podem sequestrar o carbono excede a taxa em que é liberada pela combustão fóssil florestal (carvão, óleo e gás natural). Parece desobstruído que o uso das florestas a mudança do clima pode somente ser uma medida provisória (???). É fundamental que o homem civilizado mude o seu paradigma em relação à floresta, deixando de vê-la como um impedimento ao crescimento. Somente uma vegetação naturalpermanentemente preservada, como a Mata Atlântica ou Amazônia, pode garantir uma fixação de carbono em longo prazo. É importante investir dinheiro para a conservação e renovação das florestas, contribuindo para o sequestro de carbono e a reestruturação do ecossistema. Solo O solo possui o maior estoque de carbono do ecossistema terrestre; ele estoca o dobro do carbono que a vegetação e cerca de três vezes o valor da atmosfera, abaixo do solo o armazenamento orgânico é duas vezes maior que acima do solo. No solo, o acúmulo gradual e lento da deterioração do material orgânico continuará a acumular o carbono, agindo desse modo como sequestrador. Os resíduos de plantas (ex. folhas, galhos, frutos) que caem sobre o solo são gradualmente alterados por interações entre a fauna do solo e microorganismos formando húmus. Os processos de decomposição e taxas de mineralização são fortemente influenciados pelo clima, tipo e qualidade da matéria orgânica, associações químicas e físico-químicas da matéria orgânica com os componentes minerais do solo e pela localização da matéria orgânica no solo. Os três principais processos responsáveis pela retenção do carbono nos solos são a humificação, agregação, sedimentação. Ao mesmo tempo, os processos responsáveis pelas perdas de carbono no solo são a erosão, decomposição, volatilização e lixiviação. Conclusão No que diz respeito a redução dos gases do efeito estufa, não podemos ficar esperando apenas pelas autoridades a nível nacional ou mundial, mas cada um de nós podemos e devemos fazer a nossa parte, com medidas simples, que podem fazer a diferença na redução das consequências do efeito estufa, junto ao aquecimento global: 1. Faça a reciclagem do lixo, e se possível, a reutilização de insumos. Dessa forma, estará diminuindo a utilização de recursos naturais não renováveis e a quantidade de resíduos nos aterros, que provocam a emissão de metano. 2. Quando possível, evite utilizar o carro, e prefira a caminhada ou os passeios de bicicleta. Os automóveis são os principais agentes poluidores da atmosfera. 3. Cultive plantas e vegetações, seja dentro de casa ou no próprio quintal. Assim, estará contribuindo para a manutenção da flora e a redução do aquecimento global. http://conaguaantigo.local/?p=1312 Referências http://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/28261-gases-do-efeito-estufa- dioxido-de-carbono-co2-e-metano-ch4/>. https://www.ecodebate.com.br/2020/12/10/recuperacao-verde-pos-pandemia-e- essencial-para-reduzir-as-emissoes-de-gases-de-efeito-estufa/ »BRASIL, Ministério da Ciência e Tecnologia; BRASIL, Ministério das Relações Exteriores da República Federativa. Protocolo de Quioto: à convenção sobre mudança de clima. Disponível em: http://mudancasclimaticas.cptec.inpe.br/~rmclima/pdfs/Protocolo_Quioto.pdf>. »NETO, Armando Affonso de Castro. Crítica à postura dos EUA sobre o Protocolo de Kyoto. VII Encontro da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica, 2007. Disponível em: <http://www.ecoeco.org.br/conteudo/publicacoes/encontros/ vii_en/mesa2/trabalhos/critica_a_postura_dos_eua_sobre_o_protocolo.pdf>. https://ipam.org.br/cartilhas-ipam/o-que-e-e-como-funciona-o-mercado-de- carbono/ https://www.ecycle.com.br/6218-creditos-de- carbono.html#:~:text=Cr%C3%A9ditos%20de%20carbono%20s%C3%A3o%20 unidades,seu%20poss%C3%ADvel%20valor%20de%20comercializa%C3%A7 %C3%A3o. Fernandez, Viviane; Tanazaki, Kenny (01 de julho de 2019). «Sequestro do Carbono: O Poder das soluções simples». Ciência Hoje. BAIRD, C. Química ambiental. 2º edição. Porto Alegre: Brookman, 2002. https://www.ecycle.com.br/2673-sequestro-de- carbono#:~:text=Buscando%20reduzir%20o%20efeito%20estufa,%C3%A9%20 realizada%20naturalmente%20pelas%20florestas. https://conaguaambiental.com.br/wp/conheca-as-principais-consequencias-e- dicas-para-reduzir-o-efeito-estufa/ https://ipam.org.br/cartilhas-ipam/o-que-e-e-como-funciona-o-mercado-de-carbono/ https://ipam.org.br/cartilhas-ipam/o-que-e-e-como-funciona-o-mercado-de-carbono/ http://www.ecycle.com.br/6218-creditos-de-carbono.html#%3A~%3Atext%3DCr%C3%A9ditos http://www.ecycle.com.br/6218-creditos-de-carbono.html#%3A~%3Atext%3DCr%C3%A9ditos
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