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1
 Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
CURSO DE História licenciatura- 4° semestre 
 Antonia GORETE DAMASCENO SOUSA 
A CIDADE NA HISTÓRIA 
Capanema-PA
2021
Antonia Gorete Damasceno sousa
O PAPELDa CULTURA AFRO BRASILEIRA E INDÍGENA PARA A DEMOCRATIZAÇÃO SOCIAL
A CIDADE NA HISTÓRIA 
Trabalho apresentado em requisito a Produção Textual Individual referente ao 2º Semestre, Portfólio para as Disciplinas de: Historiografia, História Antiga, História Medieval, fundamentos Filosóficos, Matemática. 
 
Prof. Fabiane Tais Muzardo, Heloisa Gomes Bezerra, Igor Guedes Ramos, José Matias dos Santos Filho. 
Tutor Ead: Lucas Bondarenko Pereira da Silva 
Capanema-PA
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2 A ANTIGUIDADE TARDIA ......................................................................................4
2.1.1 TRANSIÇÃO, CRISE, E PROBLEMA DAS INVASÕES BÁRBARAS..............5
3 PROGRESSO E DESENVOLVIMENTO DAS CIDADES NA IDADE MÉDIA..........6
3.1.1 ROMA ANTIGA- METRÓPOLES BRASILERIRAS ..........................................6
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................8
7 REFERÊNCIAS.......................................................................................................9
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo desenvolver o a análise sobre transição da Antiguidade para a Idade Média . A fim de expor diferentes aspectos e análise sobre A cidade Medieval e alta Idade Média. Trabalhar a questão do fim da antiguidade, que é marcado pela queda do Império Romano do Ocidente, quando o último imperador romano é expulso por um rei Bárbaro. Roma enfrentava uma grave crise econômica e política, além dos escândalos de corrupção pelo governo. Tais crises ocasionaram o enfraquecimento tanto do governo quanto do exército. O Império, enfraquecido, ruiu após diversas invasões bárbaras. Então, inicia-se o período conhecido como Idade Média que vai do século V ao XV.
 O presente trabalho busca discutir a ideia de Antiguidade Tardia com base nos elementos político-institucionais da tradição clássica e da cultura germânica, relacionando as visões da historiografia acerca do assunto, dentro de uma discussão que caminha, invariavelmente, no campo das generalidades, buscando, ao fim e ao cabo, contemplar um dos assuntos que tem colocado o fenômeno da Idade Média européia ocidental como um processo inerente às transformações do Mundo Antigo. Com efeito, foi a partir das transformações da sociedade romana à luz de uma nova época, que surgiu a Antiguidade Tardia, e a bem dizer, a própria ideia de Europa. 
2 A ANTIGUIDADE TARDIA 
O termo Antiguidade Tardia começou a ser usado por historiadores alemães no início do século XX, serve para identificar um período da história da humanidade que está compreendido entre os anos 300 e 600. Esta delimitação do período ainda é um tanto quanto imprecisa, pois os historiadores e outros eruditos ainda não chegaram a um consenso da real amplitude desse intervalo. O certo é que tal período está compreendido entre a Antiguidade Clássica e a Idade Média e pode ser utilizado para representar as características tanto da Europa continental quanto do mundo Mediterrâneo.
A Antiguidade Tardia é mais aceita como o período que se inicia com o declínio do Império Romano do Ocidente, a partir do século III, e se estende até a conquista islâmica e a ação do Império Bizantino na refundação da Europa Oriental. Ao avaliar os estudiosos que vão do renascimento até Gibbon, Santo Mazzarino afirma:
 (...) muitos dos problemas que conseguimos arrancar daquele passado de um milênio e meio atrás são os mesmos problemas “deles”: Constantino se converteu? Em que sentido Juliano se lhe contrapõe? Como o cristianismo alcançou a vitória sobre o mundo clássico? Por que a economia unitária do Império romano se esfacelou? A torrente dos bárbaros abateu-se sobre um mundo que já estava em fase de fragmentação?... Sobre a mesa de estudo dos historiadores, há dez ou oito gerações, encontravam-se os mesmos problemas. O século XVII os intuiu, às vezes os colocou; o XVIII os colocou sistematicamente. Por isso mesmo agora podemos estudá-los, um de cada vez, em sua dialética e em sua formulação, desde aquela época até nossos dias (MAZZARINO, 1991, p. 122).
A afirmação de Mazzarino aponta a continuidade na problemática do Fim do Império e como, do renascimento ao Iluminismo, prepararam-se na escrita da História europeia os elementos componentes do paradigma de Declínio e Queda do Império Romano. A partir dos séculos XIX e XX, dentro de um contexto social radicalmente diferente, a industrialização, os Estados Nacionais produzem uma sistematização documental sem precedentes dos textos antigos e a configuração do discurso histórico em termos científicos – e na sua conformação sob as Formas (como vimos acima). Esta história científica tem de lidar, por um lado, com o problema da identidade nacional e, por outro, com o problema das massas – ou numa outra formulação, com o problema da luta de classes (STE.CROX, 1998, p. 31-33). A estes, somaram-se ainda outros ao longo do século XX, como o da cultura popular, ou o da alteridade. Essa continuidade na problemática da História do fim do Império romano teve de se articular a alguns novos problemas que alteraram radicalmente a composição do todo do paradigma.
2.1.1 TRANSIÇÃO, CRISE, E PROBLEMA DAS INVASÕES BÁRBARAS 
Por dois séculos o Império Romano viveu um período de estabilidade e prosperidade, conhecido como Pax Romana. Mas, a partir da crise do terceiro século, essa estabilidade foi substituída por uma crise marcada pelo desequilíbrio econômico e pelas constantes ameaças de invasões. Como a segurança do território imperial custava caro aos cofres públicos, que enfrentava dificuldades em enviar seus soldados para as diferentes regiões o Império, as conquistas de novos povos foram diminuindo, bem como o número de escravos conquistados, o que agravou mais ainda a situação política e econômica do Império.
Durante o Império Romano muitas ameaças eram comuns, dentre elas a invasão de povos estrangeiros, que não falavam nem o grego nem o latim. Esses povos, que procuravam invadir o território romano, ou para usar suas terras ou para se protegerem de outras invasões em seus próprios territórios, eram chamados de bárbaros pelos romanos. Com as fronteiras sob constante ameaça, a disputa com os povos bárbaros foi frequente, especialmente os povos germânicos, originários no norte da Europa. Dentre os povos bárbaros mais conhecidos estão os visigodos, os francos, os vândalos e os anglo-saxões. Embora disputassem com esses povos, as batalhas custavam caro para o Império que, além de tudo, precisava gastar para defender seu território. Esse cenário gerou um aumento significativo na arrecadação de impostos.
Esses povos representavam ameaça ao império não apenas pela tomada de terras, mas também pela introdução de suas culturas num Império que se queria homogêneo e unificado. Porém, não só através de guerras os bárbaros eram combatidos. Ciente das condições dos povos bárbaros, o Império Romano tratou de aceita-los em seu território e usá-los a seu favor, na garantia de trabalho em suas fronteiras. A manutenção de um império com tão vasto território era um dos principais problemas enfrentados pelos romanos. O envio de tropas para as diferentes regiões de seu território custava caro e dependia do investimento em obras públicas, com a construção de estradas que fizessem chegar a defesa aos locais necessários, e a arrecadação de impostos à Roma. Por isso, o uso dos povos bárbaros na proteção das fronteiras foi considerado uma saída importante para a defesae manutenção do território romano. Foi durante o período das constantes invasões bárbaras que o cristianismo passou a ser difundido e a ganhar adeptos, atingindo desde trabalhadores do campo até, mais tarde, membros das elites, pois apresentava esperanças possíveis em momentos de crise.
3 PROGRESSO E DESENVOLVIMENTO DAS CIDADES NA IDADE MÉDIA
A história da evolução de uma cidade na Idade Média é um dos espetáculos mais cativantes. Cidades mediterrâneas, como Marseille, Arles, Avignon ou Montpellier, rivalizando pela sua audácia com as grandes cidades italianas no comércio de aquém-mar; centros de tráfico, como Laon, Provius, Troyes ou Le Mans; núcleos de indústria têxtil, como Cambrai, Noyon ou Valenciennes; todas demonstraram um ardor, uma vitalidade sem igual. Obtiveram, além do mais, a simpatia da realeza. A cidade medieval apresentou características distintas nos diferentes momentos da Idade Média. Esse período iniciou-se, cronologicamente, em 476 e encerrou-se em 1453. Dentro desse espaço de tempo, a cidade na Europa Ocidental passou por um processo de esvaziamento, que caracterizou o início da Idade Média, e, após o século XI, viveu um renascimento.
3.1.1 ROMA ANTIGA- METRÓPOLES BRASILERIRAS 
Uma metrópole é um tipo de cidade responsável por gerar uma grande dependência econômica, política e social em outras localidades e regiões. Ela costuma agregar um entorno formado por duas ou mais cidades, que configuram a sua área ou região metropolitana, processo quase sempre efetuado por um intenso processo de conurbação, ou seja, a junção física do espaço urbano de dois ou mais municípios adjacentes.
Dessa forma, podemos entender que uma metrópole representa uma ideia de hierarquia, sobre a qual se configura a rede de cidades. Nesse caso, as metrópoles encontram-se nas partes mais altas dessa composição hierárquica, gerando um campo de dependência e subordinação econômica. Mais do que simplesmente “grandes cidades”, as metrópoles possuem uma qualidade ou uma superioridade estrutural, o que é um demonstrativo de sua força e poderio.
Em termos gerais, as metrópoles funcionam como polos ou zonas centrais, capazes de receber uma grande quantidade de investimentos através da fixação de grandes empresas (sejam as suas filiais ou suas sedes administrativas), conglomerados industriais, pontos de administração de multinacionais, entre outros casos. Por isso, elas costumam possuir uma grande quantidade de habitantes, haja vista a maior disponibilidade de emprego.
Há, no entanto, uma série de tipos ou de grandezas entre essas metrópoles. Algumas delas possuem uma rede de influência tão vasta que atingem inúmeras outras metrópoles, tanto do seu país quanto de outros lugares no mundo. Outras, por outro lado, limitam-se a centralizar uma pequena ou mediana região geográfica. Por esse motivo, as metrópoles costumam ser classificadas conforme o seu nível de grandeza e complexidade geográfica e econômica, em uma distinção que vai das cidades globais a metrópoles regionais. 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Decididamente, a Antiguidade Tardia apresenta-se como uma fase ímpar da História do Mundo Mediterrânico e da velha Europa, na qual a palavra “transição” deve ser entendida de forma positiva e inovadora. Ademais, diversas podem ser as formas de interpretações acerca do legado clássico, como no caso da cultura, poder, sociedade, dentre outros aspectos não menos importantes. 
Conforme chamou nossa atenção por sua vez Marrou (MARROU 1979), essas heranças podem variar desde a “revolução no vestuário, nova religiosidade, embates entre cristãos e pagãos”, até diversos outros elementos.Contudo, salientamos que, para além dessas relações, a Antiguidade Tardia é, deveras, caracterizada pela permanência e transformação dos preceitos clássicos, tanto no âmbito urbano quanto em âmbito rural. 
 Percebe -se que a O Mundo Antigo sofre uma série de transformações que, ao fim, darão vistas à constituição, seja a nível de influência, pensamento ou formação, de uma nova época, que, contudo, ainda não é possível chamar de Medieval. No que tange à historiografia, os esforços por reconhecer o lugar de Tais transformações nos leva, efetivamente, a inferir que existe, por certo, um período que intermedia o Mundo Clássico “fragmentado” e o Medieval “emergente”.
1. REFERÊNCIAS
ALSAYYAD, Nezar; ROY, Ananya. Modernidade medieval: cidadania e urbanismo na era global. Novos Estudos, n. 85, pp. 105-128, São Paulo, CEBRAP, novembro de 2009. Disponível em <https://doi.org/10.1590/S0101-33002009000300005. 
 MACHADO, Carlos Augusto Riberio. A Antiguidade Tardia, a queda do Império Romano e o debate sobre o “fim do mundo antigo”. Revista de História (São Paulo), n. 173, p. 81-114, jul.-dez., 2015. Disponível em https://www.scielo.br/j/rh/a/5sJNBngYgtBHmVgzsxb4B5F/?lang=pt&format=pdf 
LOPES, Reinaldo José. Como era a vida na Roma Antiga? Aventuras na História, 2019. Disponível em https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/historia-vida-em-roma- antiga.phtm.
 BARROS, José D’Assunção. Delineamentos para uma compreensão da cidade medieval. Alétheia Revista de Estudos sobre Antiguidade e Medievo, v. 1, n. 1, p. 12-32, 2013. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/aletheia/article/download/6162/4873. 
VALE, Paulo Sá. O que a Roma Antiga tem para ensinar às metrópoles brasileiras? Caos Planejado, 2019. Disponível em https://caosplanejado.com/o-que-a-roma-antiga-tem-para-ensinar/. 
FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2002.

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