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RELATÓRIO 1

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RELATÓRIO 1
Aula de Campo- Serra dos Órgãos
1) Introdução
O Parque Nacional Serra dos Órgãos (PARNASO) encontra-se no estado Rio de Janeiro mais precisamente ocupando municípios de Petrópolis, Guapimirim, Magé e Teresópolis. Ele é considerado, segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) uma Unidade de Conservação Federal de Proteção Integral, que tem como objetivo central a preservação de Ecossistemas.
Ele foi criado no final da década de 30 e ainda sim, numa escala é considerado o terceiro parque mais antigo do país. Possui uma área aproximada de 9mil hectares, que posteriormente foi expandida e chegam aos 10 mil hectares.
O início do século XXI é de desafios na área de conservação e manejo do parque. O PARNASO vem consolidando sua posição de referência nacional em gestão da pesquisa científica e inicia estudos para ampliação do parque e atualização do Plano de Manejo. E foi a partir dele que foi possível realizar este relatório
2) Flora e vegetação
 É possível facilmente notar que tanto o relevo quanto a altitude da vegetação são pontos de forte importância no parque. No que diz respeito à altitude em relação a vegetação, ela acontece de maneira pouco mais densa em relação a parte mais baixa do parque, que é tipicamente composta pela floresta tropical. Além disso, nota-se que a região da Serra dos Órgãos tem uma grande gama de montanhas e vales.
 O PARNASO faz parte do Bioma da Mata Atlântica, e por sua vez trata-se de uma região que sofre com os impactos ambientais causados pelo homem (DEAN, 1996). Sua vegetação, bem conservada, pode ser classificada como floresta ombrófila densa (VELOSO et al. 1991) ou floresta tropical pluvial atlântica (RIZZINI, 1979) e é rica em palmeiras, cipós, epífitas e árvores de elevado tamanho. A floresta atlântica do Parnaso pode ser dividida em quatro diferentes formações vegetacionais ou fitofisionomias, que variam de acordo com a altitude (IBDF & FBCN, 1980). Nas porções inferiores do parque e de seu entorno, abaixo de 500-800 metros de altitude, predomina a formação denominada floresta pluvial. Há uma menor densidade de árvores que na floresta e pouca presença de epífitas, como bromélias, orquídeas e cipós. Essa fisionomia vegetal apresenta, normalmente, apenas o estrato arbóreo, com o interior da mata composto por uma densa vegetação, mas sem estratos definidos.
3) Hidrografia do parque
O Parnaso protege mananciais que drenam para as duas principais bacias hidrográficas fluminenses, a do Paraíba do Sul e a da Baía de Guanabara. As bacias de drenagem de cada um desses rios são compostas por muitos canais de drenagem, de variadas ordens. Durante as chuvas torrenciais, há a formação de rios temporários e o volume dos rios perenes aumenta significativamente. Em razão do acentuado desnível das encostas, a água desce em grande velocidade, atingindo o pé da serra. 
O Parnaso protege a água que deságua nas duas principais bacias do Rio de Janeiro, Sul da Paraíba e também da Baía de Guanabara. A bacia de cada rio é composta por diversos níveis de canais de drenagem. Durante as chuvas fortes, rios temporários foram formados e o número de rios perenes aumentou muito. Devido ao declive acentuado, a água desceu a uma velocidade muito rápida e atingiu o sopé da montanha.
4) Fauna
A grande diversidade de habitats, proporcionada pela variação no clima, nos tipos de solo, formações geológicas e diferenciadas formações vegetacionais explica a alta diversidade de espécies da fauna no Parque Nacional da Serra dos Órgãos. Apesar da existência de lacunas sobre o conhecimento de vários grupos taxonômicos e dos estudos realizados estarem concentrados em poucas áreas, já foram registradas espécies de aves, de mamíferos, de anfíbios, de répteis e de peixes, uma riqueza significativa. 
Os mamíferos são o grupo animal mais extensamente estudado no Parnaso, já tendo sido alvo de diversos grupos de pesquisas (CUNHA, 2007; MACEDO et al. 2007; MORATELLI & PERACCHI, 2007; OLIFERS et al., 2007). Apesar disso, os estudos em andamento continuam registrando informações inéditas, como novas ocorrências (NASCIMENTO, com. pess.) e prováveis espécies novas (OLIFERSet al., 2007).
Como em toda a Mata Atlântica, predominam os mamíferos de pequeno porte (VIVEIROSDE CASTRO, 2002). Essa riqueza de espécies em uma área relativamente pequena coloca a Serra dos Órgãos como uma das áreas de maior 
Ciência e Conservação na Serra dos Órgãos 20 diversidade para a classe no mundo. A maioria dos registros refere-se a áreas próximas às sedes Teresópolis e Guapimirim, de forma que esse número pode subir quando forem realizados estudos mais detalhados na vertente continental da serra e nos campos de altitude. Os dados disponíveis na literatura acerca da ictiofauna do Parnaso sugerem uma grande lacuna de conhecimento, pois se referem apenas a espécies coletadas nas áreas de altitude elevada, onde a riqueza esperada de espécies é menor. 
5) Quais são os principais problemas desse parque
Referências
https://www.icmbio.gov.br/parnaserradosorgaos/images/stories/Vis%C3%A3o_geral_PARNASO.pdf
RELATÓRIO 2
Aula de Campo- Serra dos Órgãos
1) Caracterização do ambiente morfologicamente
2) Intervenções
3) Reflorestamento
4) Solo
Não existem levantamentos detalhados que abranjam toda a área do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, mas segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Departamento de Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro (DRM) produziram mapas em escala 1: 500.000, que não permitem identificar a diferenciação dos diversos tipos de solo que ocorrem no parque nacional.
As pesquisas realizadas não compreenderam a totalidade da área do parque, porém os dados existentes apontam para uma grande diversificação de tipos de solos, cuja distribuição está intimamente relacionada às áreas de relevo mais proeminente e festonado do tipo montanhoso e escarpado. Podem ser identificadas três classes principais: Cambissolos, Neossolos Litólicos e Argissolos em unidades simples ou associações (CCPD, 2001). Associados às classes supramencionadas, provavelmente, existe a ocorrência de latossolos em áreas com declividade moderada e altos índices de pluviosidade e de gleissolos localizados em planícies fluviais.
5)Umidade e clima
O clima do Parnaso pode ser classificado, segundo Köppen, como do tipo Cfb - mesotérmico com base nos dados climatológicos coletados pela estação meteorológica que funcionou na sede Teresópolis entre 1943 e 1979. O clima mesotérmico caracteriza-se por verões brandos sem estação seca, abundância das precipitações nos meses de inverno e amenização da temperatura pela altitude. As temperaturas observadas no parque são sensivelmente inferiores em relação às temperaturas médias da região, com média anual variando de 13 ̊a 23 ̊ C, sendo que nas cotas superiores a 800 m não ultrapassa os 19 ̊ C. No inverno, as temperaturas mínimas são baixas, chegando, em fins de julho e agosto, a 1 ̊ C. 
Nessas condições, é frequente a ocorrência de névoa com chuvas persistentes, determinadas pela interceptação, nas elevações, de frentes frias que vêm do Sul ). Nas partes altas da serra, porém, os termômetros descem a -5 ̊ C (IBDF & FBCN, 1980).A pluviosidade apresenta uma distribuição sazonal, com concentração de chuvas no verão (dezembro a março) e período de seca no inverno (junho a agosto). As chuvas de relevo ou orográficas provocadas pela presença da Serra do Mar dão a essa zona serrana uma pluviosidade muito forte, a mais elevada do estado (DAVIS & NAGHETTINI, 2000). A pluviosidade média anual varia de 1.500 a quase 3.000 mm. Existe uma variação climática entre as diferentes vertentes da serra, sendo que a vertente voltada para o oceano é mais úmida do que aquelas voltadas para norte e oeste.
Relatório e apresentação
Na próxima aula será a apresentação do parque ( apresentar os problemas e se possível apresentar as soluções)
Dois tópicos deverão estar presente entre as 4 aulas( Isso é necessário na apresentação)
No relatório escrito é necessário apresentar os 4
 relatórios todos no mesmo arquivo
Relatório até 15/05 arquivo para o mesmo e-mail do primeiro.
- Apresentação dia 22/05
Deve conter referências
RELATÓRIO 3
Aulas 16- Briófitas e Pteridófitas- Aula de Campo
- Caracterizar 5 tipos de plantas vasculares Pteridófitas.
Este estudo realizou uma análise da composição e estrutura florística das comunidades de pteridófitas ocorrentes no sub-bosque da floresta, na parte oriental, do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Teresópolis, estado do Rio de Janeiro, Brasil. Foram encontradas 116 espécies de pteridófitas e entre as espécies pteridofíticas que apresentaram os maiores valores de importância são:
1- Samabaia
As samambaias, ou fetos, são vegetais vasculares membros do táxon das pteridófitas (que deixou de ter validade taxonômica e só é utilizado como uma denominação informal). Elas possuem tecidos vasculares (xilema e floema), folhas verdadeiras, se reproduzem através de esporos e não produzem sementes ou flores. 
A diversificação das samambaias parece ter ocorrido no Devoniano (há mais de 400 milhões de anos). Elas foram essenciais na ocupação dos ambientes terrestres pelos animais, fornecendo habitat e alimento além de serem importantes na formação do solo rico em nutrientes que viria a propiciar a formação das grandes florestas do carbonífero. Neste período as samambaias e as licófitas eram as principais representantes vegetais do planeta. O sub-bosque tem arbustos e os afloramentos são povoados por samambaias e musgos
2- Avenca
Adiantum capillus-veneris é uma espécie de feto do género Adiantum, família Pteridaceae. 
Os seus nomes comuns são aivenca, avenca, avenca-das-fontes, avenca-dmontpellier, cabelo-de-vénus, capilária, capilária-de-montpellier ou lágrima-de-sangue.[1] 
Não se encontra protegida por legislação portuguesa ou da Comunidade Europeia. 
3- Licopodio
Lycopodium é um género de plantas pertencente à família Lycopodiaceae. Possui propriedades medicinais, sendo utilizado em tratamentos homeopáticos.
ocalidade
Brasil, Rio de Janeiro, Teresópolis, Caminho das Orquídeas, próximo ao Mirante do Inferno. Parque Nacional da Serra dos Órgãos
22º 27' 43" S a 22º 27' 43" S, 43º 1' 16" W a 43º 1' 16" .
Reflora - Herbário Virtual. Disponível em: http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/herbarioVirtual/ConsultaPublicoHVUC/ConsultaPublicoHVUC.do?idTestemunho=490146 Acesso em 13/5/2021 
4- Cavalinha
Equisetum L., 1753 é um género de pteridófitos da família Pteridopsida, da qual constitui o único taxa extante, que agrupa as espécies conhecidas pelo nome comum de cavalinhas. Seu nome é de origem latina, composto por "equi" (cavalo) e "setum" (cauda), ou seja, rabo de cavalo. Esta género também inclui as espécies conhecidas como milho de cobra, erva-carnuda, rabo-de-rato, cauda-de-raposa, rabo-de-cobra, cana-de-jacaré, erva-canudo, lixa-vegetal, rabo-de-cavalo, entre outras.[1]
5- Equisetos
Equisetaceae é um grupo de grandes árvores fósseis. Eram plantas que possuíam nervuras e semelhantes às cavalinhas modernas. Equisetites é um táxon que une todos os tipos de grandes cavalinhas do Mesozóico e é quase certo que seja parafilético. Mas embora algumas das espécies ali classificadas sejam provavelmente ancestrais das cavalinhas modernas, tem havido relatos de "crescimento secundário" em outras Equisetites, e estas provavelmente representam uma linhagem agora extinta. Equicalastrobus é o nome dado aos fósseis de estróbilos de cavalinha, os quais provavelmente na maior parte ou totalmente pertencem às plantas (estéreis) colocadas em Equisetites.
RELATÓRIO 4
Aulas 15- Algas – Aula de Campo
3 tipos de cada alga 
As algas dividem-se em grupos, de acordo com o pigmento que possuem. Os principais filos das algas são:
Filo Chrysophyta
Algas verdes
 Algas douradas
Algas vermelhas
3 exemplares de algas --- características 
https://ambientes.ambientebrasil.com.br/ecoturismo/destinos/serra_dos_orgaos_-_rj.html
http://www.ibama.gov.br/sophia/cnia/livros/cienciaeconservacaonaserradosogaosdigital.pdf
https://www.icmbio.gov.br/parnaserradosorgaos/quem-somos/historia.html

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