Relaxamento, imagens mentais e espiritualidade (RIME) DESAFIO

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Relaxamento, imagens mentais e espiritualidade (RIME)
Desafio
A prática terapêutica constituída por relaxamento e visualizações mentais aliadas ao espiritualismo (RIME) originou-se do desenvolvimento da dissertação de mestrado da psicóloga Ana Catarina de Araújo Elias.
Essa autora realizou, em sua tese de doutorado em Ciências Médicas, um programa de treinamento voltado ao RIME.
Imagine que você, estudante de enfermagem, está trabalhando na área da pesquisa como estagiário dessa autora e uma de suas tarefas é ir até o hospital onde o programa está sendo aplicado e conversar com a enfermeira responsável pelo setor, a fim de verificar o andamento do programa. Mas, ao chegar, a enfermeira responsável lhe diz que decidiu não aplicar a intervenção RIME em seu local de trabalho. Ela lhe faz o seguinte relato: ...
...
Após esse relato, a enfermeira lhe pergunta o que você acha dessa questão, pois ela gostaria de refletir melhor sobre isso.
De acordo com essa situação, responda:
a. Discorra para a enfermeira sobre a importância da intervenção terapêutica RIME ao paciente terminal.
b. Diga a ela se você concorda sobre a intervenção ser realizada somente por psicólogos. Justifique a sua resposta.
Padrão de resposta esperado
a) A intervenção terapêutica RIME é muito importante para o paciente terminal, na medida em que trabalha a ressignificação do sofrimento deste perante a sua morte, visto que muitos têm concepções negativas dessa fase de terminalidade natural ao ser humano. A partir do RIME é possível a transformação de um momento traumático para o familiar e sofrido para o paciente em uma passagem natural, tranquila e serena para todos os envolvidos no processo.
b) O RIME poderá ser desenvolvido por qualquer profissional da área da saúde, desde que seja trabalhada a dor espiritual do paciente, que é um dos TÓPICOS dessa intervenção terapêutica, sendo apontado como o mais relevante nesse processo de sofrimento do paciente. É muito importante o envolvimento por parte de todos os envolvidos, e que estes estejam capacitados para a prática, pois muito contribuirão para uma assistência de qualidade, visando o cuidar em sua totalidade, atrelado aos aspectos biopsicossocial e espiritual do paciente.