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das
A
Gabarito
utoatividades
DIDÁTICA E METODOLOGIA DE 
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia , nº .BR 470 Km 71, 1 040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
I daialn - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
2018
Prof. Josenei Martins
Prof.ª Sandra Sasse
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GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE
DIDÁTICA E METODOLOGIA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia , nº .BR 470 Km 71, 1 040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
I daialn - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
2018
UNIDADE 1
TÓPICO 1
1 A partir da leitura, especialmente da parte inicial desse tópico, elabore 
um conceito de Didática.
R.: O conceito elaborado deve estar de acordo com os conceitos de Haydt 
e Libâneo.
2 Cite algumas das principais ideias dos seguintes teóricos da Didática:
R.: Comenius: seu método, entre outras coisas, previa o seguinte: tudo o que 
se deve saber deve ser ensinado; qualquer coisa que se ensine deverá ser 
ensinada em sua aplicação prática, no seu uso definido; deve-se ensinar de 
maneira direta e clara; ensinar a verdadeira natureza das coisas, partindo de 
suas causas; explicar primeiro os princípios gerais; ensinar as coisas em seu 
devido tempo; não abandonar nenhum assunto até sua perfeita compreensão; 
dar a devida importância às diferenças que existem entre as coisas. Para 
ele, o homem deve buscar, em última instância, a felicidade eterna, dentro 
da tradição cristã, na qual foi ele também educado. A educação deve, então, 
perseguir esse objetivo, ou seja, preparar as crianças e jovens para alcançar 
a felicidade eterna.
Rousseau: Rousseau sugere um sistema educacional capaz de formar um 
jovem que consiga conviver com a sociedade que é, por definição, corrupta. 
Ele acredita que as pessoas nascem boas, mas a sociedade as corrompe. 
Suas ideias sobre a liberdade influenciaram muitas gerações de pensadores 
dos mais diversos matizes ideológicos, como liberais, socialistas e anarquistas.
Pestalozzi: como Rousseau, Pestalozzi acreditava que o ser humano nasce 
bom e é formado pelo ambiente em que vive. Era necessário, portanto, 
tornar o ambiente o mais próximo possível das condições naturais, para que 
o caráter do indivíduo fosse formado positivamente. Acreditava, também, 
que a transformação da sociedade se daria através da educação. A relação 
entre professor e aluno deve ser baseada no amor e no respeito mútuo. 
Para ele, o professor deve respeitar a individualidade do aluno; a finalidade 
da educação deve se basear no seu fim mais elevado, ou seja, favorecer 
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o desenvolvimento físico, mental e moral do educando; o ensino não 
deve objetivar a exposição dogmática e a memorização mecânica, mas o 
desenvolvimento das capacidades intelectuais; a educação deve auxiliar no 
desenvolvimento orgânico, por isso a atividade física é tão importante quanto 
a intelectual; a aprendizagem escolar não deve levar apenas à aquisição de 
conhecimentos, mas, principalmente, ao desenvolvimento de habilidades e ao 
domínio de técnicas; o método de instrução deve ter por base a observação 
ou percepção sensorial e começar pelos elementos mais simples; o ensino 
deve respeitar o desenvolvimento infantil, seguindo a ordem psicológica; o 
professor deve dedicar a cada tópico do conteúdo o tempo necessário para 
assegurar que o aluno aprenda.
Herbart: a ação pedagógica deve se guiar por três procedimentos: a) o 
governo, que representa o controle exercido pelos pais e professores, 
para adaptar as crianças às normas do mundo adulto; b) a instrução, 
principal momento da educação, que deve se basear no interesse, sem 
o qual não há garantias da atenção dos alunos, nem de que novas ideias 
possam ser assimiladas; c) a disciplina, que ao contrário do governo 
(heterônomo), caracteriza já a autonomia do educando, em virtude do seu 
amadurecimento moral. O método didático de Herbart constitui-se de cinco 
passos: a) preparação: momento inicial, no qual o professor relembra os 
conhecimentos prévios a respeito do assunto; b) apresentação: o novo 
conteúdo é apresentado, partindo-se do concreto; c) assimilação: momento 
no qual o aluno, comparando o assunto novo com aquilo que já estudou, 
distingue as semelhanças e diferenças; d) generalização: partindo das 
experiências concretas, o aluno deve ser capaz de abstrair, desenvolvendo 
conceitos gerais; e) aplicação: através de exercícios, o aluno demonstra que 
consegue aplicar praticamente aquilo que estudou.
Dewey: para ele, a atividade é inerente ao ser humano, por isso, o conhecimento 
e o ensino devem estar intimamente relacionados à ação, à vida prática, à 
experiência. Dewey considera o homem um ser eminentemente social. Por 
isso, as necessidades sociais é que norteiam sua concepção de vida e de 
educação. Ele considera que os motivos morais precisam estar a serviço de 
finalidades sociais. Assim, a cooperação e o trabalho grupal são os elementos 
fundamentais da vida coletiva, satisfazendo as necessidades sociais e psíquicas 
dos humanos. É dele a fórmula: vida humana = vida social = cooperação.
3 O que era o Ratio Studiorum, utilizado pelos jesuítas aqui no Brasil, 
a partir de 1549?
R.: O ideal do Ratio Studiorum era a formação do homem universal, 
humanista e cristão. A educação preocupava-se com o ensino humanista 
de cultura geral e enciclopédico. O Ratio enfocava instrumentos e regras 
metodológicas compreendendo o “estudo privado”, cerne de todo o processo, 
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no qual o professor prescrevia o método de estudo, o conteúdo e o horário. 
As aulas eram ministradas de forma expositiva. As lições eram tomadas 
dos alunos oralmente, repetindo o que fora exposto pelo mestre. As aulas 
eram preparadas, dando-se especial atenção ao método, que compreendia: 
verificação do conteúdo anterior, correção, repetição, explicação, interrogação 
e ditado. 
4 Como era a Didática da Pedagogia Tradicional Leiga, segundo modelo 
de ensino conhecido no Brasil?
R.: Era muito semelhante à Pedagogia Tradicional Religiosa, embora o foco 
não fosse a formação cristã. O relacionamento professor-aluno é hierárquico e 
autoritário. O professor é o centro do processo da aprendizagem, concebendo 
o aluno como um ser receptivo e relativamente passivo. Na sala de aula, 
mestres e alunos estão separados e não há necessidade de comunicação 
entre eles. A disciplina é a forma de garantir a atenção, o silêncio e a ordem. 
TÓPICO 2
1 Fazendo um balanço da realidade educacional com a qual você convive, 
qual(quais) da(s) tendência(s) pedagógica(s) estudada(s) você acredita 
estar(em) mais presente(s) no cotidiano escolar? Por quê? 
R.: A resposta é de cunho mais ou menos pessoal, pois dependerá do 
ambiente educacional no qual o(a) acadêmico(a) foi formado ou atua. 
Provavelmente, muitas respostas apontarão para a existência de diversas 
tendências, coexistindo em uma mesma realidade educacional. O(A) Tutor(a) 
Externo(a) deve estar atento(a), entretanto, à coerência entre a(s) tendência(s) 
apontada(s) e a justificativa a ser dada pelo(a) acadêmico(a) ao responder 
à pergunta por quê.
2 Escolha uma das tendências liberais estudadas e enumere alguns 
de seus princípios didáticos básicos.
R.: São várias as tendências liberais referenciadas no texto. A resposta deve 
ser coerente com os princípios expostos para cada uma das tendências.
3 Escolha uma das tendências progressistas estudadas e enumere 
alguns de seus princípios didáticos básicos.6 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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R.: Assim como no caso das tendências liberais, também há mais de uma 
tendência progressista. Espera-se, também nessa resposta, a coerência entre 
a tendência escolhida e os princípios expostos no texto.
TÓPICO 3
1 Qual a importância da elaboração dos objetivos para o trabalho 
pedagógico?
R.: Todo educador precisa ter clareza da meta ou metas que deseja alcançar, 
pois, quando não sabemos onde queremos chegar, qualquer caminho serve, 
ou seja, qualquer aula serve, qualquer método serve, qualquer conteúdo 
é suficiente. Quando temos metas e objetivos traçados, sabemos mais 
facilmente que tipos de metodologias ou procedimentos devemos usar, que 
conteúdos devemos trabalhar, como e para que avaliar. Resumindo, não há 
prática educativa sem objetivos.
2 Vimos que os objetivos específicos são desdobramentos dos 
objetivos gerais. Então, elabore um objetivo geral para uma suposta 
disciplina e, a partir dele, elabore três objetivos específicos.
R.: A resposta pode ser de diversas maneiras. Deve haver atenção, entretanto, 
para a correlação e a coerência entre os objetivos específicos e o objetivo 
geral. É bom também certo cuidado para que tanto o objetivo geral quanto os 
específicos sejam passíveis de realização, não sejam objetivos impossíveis 
de ser alcançados.
3 Elabore um conceito de conteúdos de ensino.
R.: Espera-se que o conceito elaborado esteja de acordo com aquele expresso 
no texto por Libâneo, e que não se limite a compreender conteúdos apenas 
como as matérias de ensino.
4 Escolha três dos critérios para seleção dos conteúdos apresentados 
no texto e disserte sobre a sua importância. 
R.: A resposta é de cunho pessoal, mas deve resguardar similaridades com o que 
o texto apresenta acerca de cada um dos critérios que o(a) acadêmico(a) escolher.
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TÓPICO 4
1 Quando falamos do planejamento de um sistema educacional, 
afirmamos que “[...] esse nível de planejamento reflete a política de 
educação que se pretende adotar em um determinado período. O 
resultado desse planejamento é diretamente dependente do jogo de 
forças políticas e ideológicas presente nas instâncias decisórias do 
Estado”. Como isso vem se refletindo na prática?
R.: A resposta pode ser dada de várias maneiras, mas é importante que o(a) 
acadêmico(a) reflita sobre alterações que se dão nas políticas educacionais 
quando grupos com ideologias diferentes estão no poder. Determinados 
grupos políticos tendem a valorizar mais os profissionais da educação, por 
exemplo. Dependendo, também, das forças políticas hegemônicas, em 
determinados momentos, a educação pública de qualidade é mais lembrada, 
em outros casos, prefere-se optar pela educação particular. Além dessas 
questões, muitas outras poderão aparecer.
2 Elabore um conceito de plano de ensino.
R.: O plano de ensino, também chamado de plano de curso, constitui-se de 
um roteiro organizado das unidades didáticas a serem trabalhadas durante 
um ano ou semestre letivo. O plano de ensino deve conter a justificativa da 
disciplina, os objetivos gerais e específicos, os conteúdos, a metodologia a 
ser utilizada e o cronograma.
3 Com base nos componentes do plano de aula e nos modelos que 
sugerimos no texto, elabore um plano de aula. Fique bastante à 
vontade para escolher uma série fictícia, um recorte de conteúdo de 
alguma disciplina, os objetivos a serem alcançados naquele dia e os 
procedimentos de ensino e de avaliação.
R.: O(A) acadêmico(a) fica bastante livre para elaborar seu plano de aula. 
É necessário perceber se os componentes sugeridos no texto aparecem no 
plano e se há, entre eles, coerência.
4 De acordo com a Leitura Complementar (A metodologia do trabalho 
pedagógico), quais são as principais características de um projeto 
de ensino-aprendizagem?
R.: Um projeto é uma atividade intencional; num projeto, a responsabilidade 
e autonomia dos alunos são essenciais; a autenticidade é uma característica 
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fundamental de um projeto; um projeto envolve complexidade e resolução de 
problemas; um projeto percorre várias fases. 
5 (ENADE, 2008) Com relação ao projeto político-pedagógico, percebe-
se que ele não se tem constituído em instrumento de construção 
da singularidade das escolas, visto que não encontramos, 
nas representações sociais dos conselheiros, referências aos 
pressupostos sociopolítico-filosóficos que dariam a feição da escola; 
além disso, em sua maioria, as representações sobre o projeto 
ancoram-se no planejamento. O projeto, porém, indica um grande 
avanço quando verificamos, consensualmente, que sua elaboração 
se deu de forma participativa. Participação essa que envolveu 
conflitos e negociações, resolvidos a partir de decisões majoritárias, 
indicando uma nova forma de organização escolar, que rejeita o 
caráter hierárquico historicamente construído. Assim, a elaboração 
do projeto político-pedagógico constitui-se em um momento de 
aprendizagem democrática.
FONTE: MARQUES, L. R. O projeto político-pedagógico e a construção da autonomia e da 
democracia nas representações dos conselheiros. Educação e Sociedade, Campinas, n. 83, v. 
24, 2003, p. 577-597 (com adaptações).
Tendo em vista as conclusões apresentadas no texto acima, resultantes de 
pesquisa realizada com uma comunidade próxima a Recife, infere-se que o 
projeto pedagógico de uma instituição escolar: 
a) (x) Tem uma dimensão teórica pouco importante e ligada à efetivação 
da autonomia de escolas singulares, mas sua dimensão prática 
estimula a participação da comunidade escolar para planejar o futuro 
da escola.
b) ( ) Depende do compartilhamento de pressupostos sociopolítico-filosóficos 
que possam dar feição à escola, pois nada adianta um discurso centrado 
no planejamento se não se sabe ao certo do que se está falando.
c) ( ) Está intrinsecamente ligado ao caráter hierárquico da instituição escolar, 
vista como aparelho ideológico de Estado, a serviço da lógica do capital 
e da premissa da exploração do homem pelo homem, visando ao lucro.
d) ( ) Depende de uma ruptura prévia com os modelos tradicionais de escola, 
o que conduz à conclusão obrigatória de que há uma ligação intrínseca 
entre a própria ideia de projeto pedagógico e inovação educacional, no 
sentido da aprendizagem.
e) ( ) Tem funcionado apenas como um mote para catalisar a participação da 
comunidade em torno da escola, o que permite a ela que se compartilhem 
efetivamente os mesmos pressupostos sociopolítico-filosóficos que dão 
feição à escola. 
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UNIDADE 2
TÓPICO 1
1 A partir dos autores estudados, elabore um conceito de avaliação 
que você julgue coerente.
R.: São diversas as perspectivas apresentadas pelos autores citados no texto, 
mas o ideal seria a elaboração de um conceito de avaliação que superasse 
os aspectos apenas quantitativos, endossados por alguns deles.
2 Comente a frase: “Ao negar o positivismo e o tecnicismo não estamos 
querendo negar a importância da quantificação, mas, se a avaliação 
não superar a mera quantificação, de nada ou muito pouco contribuirá 
para a melhoria das relações de aprendizagem”.
R.: O sentido da frase, conforme aparece no texto, deve nos levar a refletir 
sobre a necessidade de se pensar a avaliação também no seu aspecto 
qualitativo. Entretanto, dispor de dados quantificáveis ou mensuráveis é 
indispensável para se avançar na direção da qualificação. O que não se 
deve é fazer dos números ou conceitos o ponto de chegada da avaliação, 
mas seu ponto de partida.
3 Como era a atuação doprofessor na primeira tradição histórica em 
avaliação?
R.: O professor era investido de autoridade e legitimidade para avaliar seus 
alunos, sendo, portanto, um competente “especialista” em avaliação. Essa 
função é exercida de maneira bastante simples, isto é, atribuir notas a seus 
alunos. Nessa época não há maiores discussões em torno do processo de 
avaliação, que fica dependente da subjetividade do professor.
4 Quais as semelhanças e diferenças entre a segunda e terceira formas 
históricas de avaliação escolar?
R.: As semelhanças residem no fato de ambas se inspirarem no positivismo 
e no tecnicismo e estarem preocupadas com a objetividade. As diferenças 
estão relacionadas ao fato de, na terceira forma histórica de avaliação, a 
pedagogia condutista surgir no cenário, trazendo consigo os testes criteriais.
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5 Escolha dois dos mitos vigentes sobre a avaliação do desempenho 
escolar e proponha estratégias para a sua superação.
R.: José Eustáquio Romão propõe oito mitos vigentes em nossas escolas 
sobre a avaliação do desempenho escolar. Dentre esses o(a) acadêmico(a) 
deverá escolher dois e caracterizá-los. As estratégias para a superação desses 
dois mitos deverão ser propostas em consonância com as considerações 
apresentadas no texto, embora sejam de caráter mais ou menos pessoal.
TÓPICO 2 
1 Escolha dois dos princípios da avaliação propostos por Haydt e 
comente-os.
R.: Dentre os quatro princípios propostos pela autora, o(a) acadêmico(a) 
escolhe dois e os comenta. Espera-se que os comentários tratem de 
elementos presentes nas afirmações da autora, entretanto, a resposta é 
pessoal.
2 Cite algumas das principais características da abordagem qualitativa 
em avaliação.
R.: Relativização da objetividade; aceitação da falibilidade de quem avalia; 
atenção não somente ao que o aluno aprendeu ou deixou de aprender, mas 
também aos porquês de ter ou não aprendido; entendimento da avaliação 
como ato vinculado a valores; atenção aos efeitos secundários e de longo 
prazo e não apenas às condutas manifestas e de curto prazo; mudança 
de polo: da ênfase nos produtos à ênfase nos processos; substituição 
das generalizações estatísticas pelas análises mais particulares; uso de 
metodologias que consigam captar diferenças, imprevistos; pluralidade e 
flexibilidade metodológicas.
3 Cite algumas das principais características da abordagem quantitativa 
em avaliação.
R.: Excesso de objetividade; utilização do método hipotético-dedutivo; apreço 
pelos dados estatísticos; ênfase nos produtos e resultados; controle das 
variáveis, a exemplo do modelo experimental de laboratório; desconsideração 
de dados que não sejam numericamente relevantes; tendência ao emprego 
de grandes amostragens, dando pouca ênfase aos efeitos menos usuais e 
interferências locais.
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4 Como devemos agir para superar a dicotomia aspectos quantitativos 
x aspectos qualitativos na avaliação educacional?
R.: Para superarmos a dicotomia entre aspectos quantitativos x aspectos 
qualitativos, devemos, antes de tudo, compreender que ambos não se 
excluem. Os dados quantitativos são indispensáveis, mas não são um fim em 
si mesmos. Os dados quantitativos são o ponto de partida para as reflexões 
qualitativas. Sem dados sobre a realidade educacional não é possível avaliá-
la. Porém, sem reflexões, de nada valem os dados empíricos.
5 Dentre as características da avaliação escolar propostas por Libâneo, 
escolha três que você julgar mais importantes e comente-as.
R.: A resposta é de cunho pessoal, mas espera-se que os comentários acerca 
das três características da avaliação escolhidas façam referência às ideias 
que Libâneo desenvolve a respeito.
6 Por que se pode afirmar que a parte mais importante da avaliação é 
a análise dos resultados pelo professor e pelos alunos?
R.: Porque a análise dos resultados traz benefícios tanto ao professor quanto 
aos alunos. Os alunos, ao perceberem os erros cometidos, podem descobrir 
porque erraram e retomar os estudos daqueles aspectos. O professor, ao analisar 
os resultados, pode rever suas aulas e suas estratégias, pois, quando muitos 
alunos demonstram não compreender um mesmo conteúdo, pode ter havido 
falha na comunicação durante as aulas ou na elaboração da prova. Ou, ainda, 
o nível de exigência pode estar além das possibilidades reais de muitos alunos.
TÓPICO 3 
1 Escreva sobre a importância de pelo menos três das funções da 
avaliação propostas por Haydt.
R.: A resposta é pessoal. Dentre as cinco funções da avaliação que o texto 
apresenta, o(a) acadêmico(a) comentará pelo menos três. Espera-se, na 
resposta, que fique evidenciada a importância de cada uma das funções 
escolhidas.
2 Como o professor deve proceder para que a técnica de observação 
possa auxiliá-lo na avaliação de seus educandos?
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R.: Deve tomar cuidado para evitar conclusões precipitadas, preconceituosas 
ou generalizações apressadas.
3 Em sua opinião, quais as vantagens pedagógicas da utilização da 
técnica de autoavaliação?
R.: Diversas podem ser as vantagens que os acadêmicos descrevam. Dentre 
elas, pode figurar aquilo que o próprio texto enfatiza: a prática da autoavaliação 
cria um ambiente mais participativo, democrático e ajuda a responsabilizar 
mais o educando por sua aprendizagem, pois o conscientiza de seus avanços, 
limites e necessidades.
4 Escolha duas vantagens e duas desvantagens da utilização de 
portfólios da avaliação e disserte sobre elas.
R.: A resposta é pessoal, mas espera-se que o(a) acadêmico(a) saiba fazer 
uso das “dicas” que o Caderno de Estudos apresenta para a confecção dos 
referidos instrumentos de avaliação do rendimento escolar.
5 Escolha dois dos tipos de questões objetivas exemplificadas no texto 
e elabore duas questões hipotéticas sobre algum conteúdo escolar 
que você domine.
R.: A resposta é pessoal, mas espera-se que o(a) acadêmico(a) saiba fazer 
uso das “dicas” que o Caderno de Estudos apresenta para a confecção dos 
referidos instrumentos de avaliação do rendimento escolar.
6 Quais as pistas que a Leitura Complementar nos dá para melhor 
compreender o papel seletivo do sistema escolar?
R.: A resposta é pessoal. Verifique o que cada acadêmico(a) produziu e 
aproveite o momento para realizar uma socialização.
UNIDADE 3
TÓPICO 1
1 Elabore, a partir do texto, um conceito de método de ensino.
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R.: Os métodos de ensino são um conjunto de procedimentos, ações, 
técnicas, passos utilizados pelo professor e pelos alunos, tendo em vista a 
aprendizagem.
2 Diferencie método de ensino e técnica de ensino.
R.: Se o método é o conjunto de procedimentos e ações que alunos e 
professores utilizam, a técnica é a operacionalização do método, ou seja, é 
colocá-lo em prática.
3 Enumere alguns usos incorretos do método de exposição pelo 
professor.
R.: Fazer da aula uma aprendizagem mecânica, memorizando e decorando 
regras, fatos e definições, sem uma compreensão efetiva do assunto; uso de 
linguagem inadequada para os alunos; uso de palavras que as crianças não 
conheçam; apresentar noções sem conexão com os conteúdos estudados 
anteriormente; expor a matéria sem antes despertar o interesse e a atenção 
dos alunos; expor a matéria sem a preocupação de atingir a todos os alunos; 
exigir silêncio com ameaças; usar instrumentos avaliativos que exijam 
“decoreba”.
4 Como deve ser o comportamento do professor diante da classe para 
que o método de elaboração conjunta seja eficaz?
R.: O professor não devefazer desse método uma sabatina, mas um diálogo; 
evitar reações impacientes ou nervosas, pois com isso, os alunos podem se 
sentir amedrontados ou se precipitarem na formulação de suas respostas; 
mesmo que as respostas sejam incompletas ou imaturas, ou que contenham 
apenas parte da verdade, a atitude do professor deve ser positiva, para não 
desencorajar a turma.
5 Vimos que o método de trabalho em grupo pode dar ótimos resultados, 
mas, para isso, são necessários alguns cuidados. Quais são?
R.: Os grupos devem ter entre 3 e 5 alunos; o professor precisa deixar bem 
claro aos alunos o objetivo da atividade e os passos que devem ser seguidos; 
é necessário cuidado para que não haja dispersão em relação aos objetivos 
definidos; cada grupo deve ter um coordenador que garanta a participação 
de todos; alunos com diferentes níveis de rendimento devem participar do 
mesmo grupo.
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TÓPICO 2
1 Em sua opinião, os conceitos prévios dos alunos são importantes 
para a aprendizagem no ambiente escolar? Por quê?
R.: Sim, deverão ser mencionados conceitos prévios obtidos principalmente no 
convívio familiar e social e adquiridos antes mesmo de ingressar no ambiente 
escolar. Sendo assim, são exemplos de conceitos prévios importantes para o 
processo de aprendizagem: noções do que é certo e errado, do que é realidade 
e imaginação, do que é a vida e dos mecanismos e fatores envolvidos para 
a sua manutenção, da importância de cada ser e de cada componente que 
forma o planeta e da interação entre estes, onde cada um desempenha 
determinado papel a fim de constituir o meio ambiente como um todo. 
2 No que se baseia o modelo mecanicista utilizado no passado e 
seguido por muitos professores até os dias atuais?
R.: Está baseado na simples transmissão do conhecimento, em que o professor 
assume papel de narrador e o aluno de ouvinte. O aluno torna-se repetidor 
das informações recebidas do professor, visto como dono da verdade. Trata-
se de um modelo mecanicista no qual a transmissão do conhecimento ocorre 
sem que seja estimulado o pensar do aluno e a construção do conhecimento.
3 Por que a disciplina de Ciências Biológicas contribui diretamente 
para a formação de cidadãos conscientes principalmente no que se 
refere à manutenção da vida?
R.: Por ser uma disciplina que contempla assuntos diretamente relacionados 
à compreensão da vida e dos fatores envolvidos na sua manutenção. Permite 
observar e estabelecer as relações entre os seres vivos e o meio. Assim, a 
disciplina de Ciências Biológicas é fundamental para conscientizar cidadãos 
do seu papel e sua interferência na vida de outros seres e no ambiente em 
que vivemos.
4 Comente a respeito das vantagens de se adotar estratégias didáticas 
voltadas para a realidade do próprio aluno e da sua comunidade escolar.
R.: Ao aproximarmos os conteúdos abordados em sala de aula de situações 
vivenciadas pelo aluno em seu cotidiano, favorecemos a construção do saber 
através da interação direta entre o objeto de estudo e o aluno. Esta interação 
potencializa o processo de aprendizagem e desperta o interesse do aluno, 
estimulando a busca por conhecimento.
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5 Quais são e no que se baseiam os princípios gerais da Educação 
Ambiental? 
R.: Os princípios gerais da educação ambiental são: sensibilização, 
compreensão, responsabilidade, competência e cidadania. 
● sensibilização: processo de alerta, é o primeiro passo para alcançar o 
pensamento sistêmico;
● compreensão: conhecimento dos componentes e dos mecanismos que 
regem os sistemas naturais;
● responsabilidade: reconhecimento do ser humano como principal 
protagonista;
● competência: capacidade de avaliar e agir efetivamente no sistema;
● cidadania: participar ativamente e resgatar direitos e promover uma nova 
ética capaz de conciliar o ambiente e a sociedade.
TÓPICO 3
1 Pense na seguinte situação: você deve propor aos seus alunos de 9º 
ano do Ensino Fundamental a realização de trabalhos de pesquisa 
que envolva os conceitos e princípios da física e da química aplicados 
à determinada temática ambiental. Elabore uma lista contendo 10 
sugestões de temas para este trabalho.
R.: Esta resposta é de cunho pessoal. São sugestões de temas a serem 
citados:
● O aquecimento global e o efeito estufa.
● A destruição da camada de ozônio.
● O funcionamento de usinas nucleares.
● As alterações climáticas e sua interferência nos ciclos vitais.
● A poluição da água.
● Agrotóxicos.
● A reciclagem.
● Energias alternativas e energias limpas.
● Produtos ecologicamente corretos.
● Biocombustível.
2 Organize um planejamento curricular para o 1º, 2º e 3º anos do Ensino 
Médio contendo os seguintes elementos:
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TÓPICO 4
Questão única: Proponha temas para os diferentes tipos de atividades 
didáticas para cada uma das fases do ensino básico, completando o 
quadro abaixo:
R.: Nesta atividade o(a) acadêmico(a) deverá propor temas para pesquisa 
e experimentação para cada um dos anos de ensino. Estes temas podem 
a) Temas estruturadores
R.: O aluno deverá/poderá optar por um tema estruturador ou ainda adequar 
um tema estruturador com base nos citados a seguir:
● interação entre os seres vivos;
● qualidade de vida das populações humanas;
● identidade dos seres vivos;
● diversidade da vida;
● transmissão da vida, ética e manipulação gênica;
● origem e evolução da vida.
b) Unidades temáticas
R.: O(A) acadêmico(a) deverá optar por uma unidade temática diretamente 
relacionada ao tema estruturador. Poderá seguir as unidades temáticas 
sugeridas no próprio texto ou ainda adequar a unidade temática de acordo 
com o seu próprio planejamento.
Exemplo:
Tema estruturador: DIVERSIDADE DA VIDA
Unidade temática: A origem da diversidade
c) Estratégia didática
R.: Resposta pessoal de cada acadêmico(a). 
Exemplo: apresentação de slides contendo imagens de diferentes seres vivos 
de maneira a contemplar a diversidade de formas, tamanhos, cores e outras 
diferenças existentes.
d) Forma de avaliação
R.: Resposta pessoal de cada acadêmico(a). 
Exemplo: trabalho de pesquisa, estudo dirigido, apresentação de seminário.
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Ano de 
ensino
Te m a p a r a p e s q u i s a 
bibliográfica e posterior 
apresentação de seminário
Te m a p a r a t r a b a l h o 
d e o b s e r v a ç ã o e / o u 
experimentação
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6º ano A formação do solo.
Erosão: comparação entre os 
efeitos da erosão em solo com 
e sem cobertura vegetal.
7º ano Vegetais: monocotiledôneas e dicotiledôneas.
Germinação do feijão. Relatório 
de observação dos dados 
qualitativos e quantitativos.
8º ano Doenças causadas por vírus.
O v í rus H1N1, grá f icos 
demonstrativos dos casos 
registrados no Brasil e mundo.
9º ano Separação de misturas.
Experimentação de separação 
de misturas: sólido/sólido, 
sólido/líquido e líquido/líquido.
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ÉD
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1º ano Citologia: estruturas celulares e componentes celulares.
Observação em M.O. de 
células vegetais e animais. 
2º ano Briófitas.
Observação e identificação 
das estruturas presentes nas 
briófitas.
3º ano
Fatores bióticos e abióticos e 
sua interação.
Construção de um terrário para 
observação de fatores bióticos 
e abióticos e microclima.
variar de acordo com a realidade escolar do aluno/professor ou simplesmente 
seguir o planejamento adotado pelo professor.
Seguem alguns exemplos:

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